Tumgik
psanoukk · 4 months
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@haejinlee
Estava na cafeteria, tomando uma boa dose de café - a qual batizou com uma pitada do uísque que carregava na bolsa, quando notou a presença masculina no local. Imediatamente abriu a conversa com uma de suas amigas do hospital, intercalando o olhar desta para o rapaz. Sorrindo satisfeita, levantou-se e caminhou até ele; mostrou a foto no celular "Ei. É você nessa foto, não é? Minha amiga é gamadona em você."
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psanoukk · 4 months
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@jiyeongbaek
Ergueu a mão para interromper a pessoa que falava no balcão. "Pera aí, deixa eu te cortar antes que você fique tagarelando inutilmente." Balançou a cabeça para os lados. "Eu não faço a mínima ideia do que você tá falando, eu só quero saber como consertar o meu armário que quebrou!" Explicou meio esbaforida, passando a mão pela franja que caía sobre os olhos. Virou para trás na fila do caixa, apontando para o rapaz atrás de si e mostrando a ele a tela do celular. "Você sabe qual parafuso usar nesse modelo de guarda-roupa?"
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psanoukk · 4 months
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@getoseong
baby me atende by dilsinho e matheus fernandes
Sentada no chão da sala/cozinha/quarto, usava meias coloridas do Bob Esponja e tinha olheiras marcantes no rosto que não deixavam disfarçar o caos do plantão da noite anterior - e a falta de descanso após esse. Empurrou o balde de pipoca entre suas pernas para o amigo. "Desculpa só ter pipoca pra te receber, eu não tive tempo de fazer compras." Deu de ombros, sorrindo amarelo. "Só tem bebida quente e coração gelado por aqui." Brincou, recostando-se contra o sofá pequeno atrás de si; mordeu o interior da bochecha e respirou fundo em seguida. "Não precisava ter vindo, Geto."
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psanoukk · 4 months
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Ao terminar de auscultar o amigo e assentir à resposta positiva do outro de que estava bem, jogou a luz da lanterna que carregava no bolso do jaleco nos olhos de Geto; franziu o nariz em seguida. "As pupilas estão ok." Puxou então o manguito para aferir a pressão do maior. "Não acho que seja um aneurisma, Gojo." Juntou as sobrancelhas, pensativa, checando a pressão em seguida. Olhou então para Geto outra vez. "Quanto e o quê você comeu nas últimas 6 horas? Se mentir eu vou picar seu dedo e vou descobrir a verdade."
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@getoseong
                                   ◜ "outch!" reclamou com o tapa em sua nuca, mas nem tinha doído de verdade, além disso, mal teve tempo de pensar muito porque logo tinha um estetoscópio em seu peito. "eu já fui atendido, shoko." mas sabia que não tinha muita opção, no contrário, faria o mesmo com os dois presentes ali ainda que não fosse médico. "hm... eu dormi pouco esses dias, mas tinha muita coisa pra fazer. acho que- ah nem sei, só sei que acordei no chão, rolei de umas pedras nas montanhas e me ajudaram a vir pra cá." não lembrava bem, mas sabia que havia caído de exaustão, só não ia comentar isso com os dois ali. "ninguém vai morrer hoje." sua voz era solene, olhando para os dois e mexendo os ombros. o gesto sim, fez o seu corpo doer e fez uma careta. "já estive melhor."
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@sangjungojo
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psanoukk · 4 months
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@kwangseeo
o choro é livre by dilsinho
"Eu levei um bolo hoje, e pra mim um bolo é um pé na bunda." Resmungou enquanto se livrava do casaco e pendurava no cabideiro logo à entrada do bar. Dirigia-se ao barman, mas não se refreou ao constatar que não estava sozinha ali. "É o que dizem, pra quem perde o choro é livre." Deu de ombros, sorrindo de canto e mexendo as sobrancelhas ao olhar para ele. "E para mim choro é igual a uísque. Topa um brinde?"
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psanoukk · 4 months
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PRIJA SHOKO SANOUK, que veio de BANGKOK - TAILÂNDIA, tem 25 anos e se parece muito com LALISA MANOBAN. Ela trabalha como MÉDICA e faz parte da comunidade muito feliz de St. Johns.
Nascida na capital tailandesa, mudou-se para St. Johns com sua mãe pouco antes de completar 10 anos. Nunca conheceu seu pai, que abandonou a mais velha antes mesmo que Prija nascesse. Carrega apenas o sobrenome da mãe, que sofreu muito para criar a filha sozinha em um país que ainda possui costumes conservadores;
Conhecida mundialmente como a terra dos sorrisos, um país em que é raro se dizer não, Prija sentia-se como uma peixinho fora d'água em todo o período em que morou na Tailândia. Era muito mais fechada do que uma criança deveria ser, muito menos sorridente do que uma garota deveria ser, e muito mais sozinha do que qualquer ser humano deveria ser. Mudar-se com sua mãe foi como um suspiro aliviado;
Contudo, a estadia em St. Johns foi muito diferente do que imaginava. Perdeu a mãe aos 16 anos, em um acidente de carro, e desde então se vira sozinha. Com o pouco dinheiro deixado pela mais velha, que fez uma reserva com seu salário de professora, Prija se desfez da casa em que moravam para alugar uma kitnet minúscula - na qual mora até hoje - e mudou-se de trabalho em trabalho até entrar na faculdade. De garçonete a faxineira de família ricas, fez de tudo um pouco até chegar onde chegou, e encontrou uma grande amiga em seu percurso: a bebida;
Foi com a ajuda de um professor da escola pública que conseguiu a vaga na faculdade de medicina. Era muito inteligente e formou-se um ano antes do esperado, conseguindo uma nota alta nos vestibulares que lhe garantiu uma bolsa de estudos integral. Estudava e trabalhava, utilizando quase todas as horas do seu dia para tal, e o descanso foi deixado para trás há muito tempo. Há anos não sabe o que é uma noite de sono com mais de 4 horas dormidas, e, por isso, carrega olheiras profundas e marcantes;
Escolheu a medicina para ajudar as pessoas de alguma forma. Sabe que não é um poço de simpatia, tampouco uma companhia das mais agradáveis, e se esforça para ajudar o mundo de alguma forma. Está se especializando em cirurgia do trauma e pretende se alistar ao exército quando terminar a residência;
É muito fechada, de poucos amigos, e teve pouquíssimos relacionamentos em sua vida. Não sustentou nenhum deles por mais de 2 meses;
É muito responsável com os outros, mas negligencia muito da própria saúde para ajudar seus pacientes. É uma excelente médica, mas muito marcada por tudo que já viu e viveu;
Muito resistente ao álcool, é comum vê-la com um copo de bebida após um dia cheio, e é defensora da dose de vinho diária. Mas nunca, nunca, chegou sequer de ressaca no trabalho;
Recebeu o apelido de Shoko do professor que a ajudou em sua época de escola, o mesmo que a ajudou a entrar na faculdade. Nascido no Japão, lhe disse que o nome significava criança que gera esperança, oportuna, promissora, próspera e que sempre acreditou em seu potencial. Usa o apelido desde então, com muito carinho.
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psanoukk · 4 months
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Han Sohee and Cha Eunwoo for Giordano Korea
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psanoukk · 4 months
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Cruzou o hospital em velocidade tão alta que poderia muito bem ter causado um acidente consigo mesma. "Ainda bem que não!" Exclamou ao ouvi-lo, retirando o estetoscópio do pescoço e apoiando-o no peito do amigo; não confiava no exame dos outros e o examinaria novamente. "Se tivesse eu te ressuscitava pra te matar de novo." Apesar da fala dura, suas feições eram pura preocupação. Sorriu para os dois em seguida, um sorriso pequeno. "Como vocês estão?"
@getoseong
starter para @salemgogel e @safiyei
                                   ◜ tinha sido atendido por outro médico quando chegou na emergência, mas ainda sim, avisou para os dois amigos no grupo em comum que tinha se acidentado e que estava no hospital. estava terminando de por a roupa e estava sentado na maca quando avistou os dois, deixando um suspiro e um sorriso comedido mudar sua face. "não morri."
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psanoukk · 4 months
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@ddcniel
jai ho! (you are my destiny) by a.r. rahman, the pussycat dolls
Depois dos dias cansativos no hospital, já que o sono passava longe de ser seu amigo, Prija gostava de espairecer em bares, baladas, qualquer lugar em que fosse bem recebida por um copo de bebida bem servido. Já havia bebido dois copos de uísque, o terceiro firme em sua mão, e mexia o corpo no ritmo da música que tocava, cantando junto e deixando o cansaço se esvair junto de sua voz. Estava no refrão ao fixar seus olhos na figura masculina, sorrindo muito mais largo do que o habitual na direção dele; gesticulou com o indicador ao cantar. "No, there is nothing that can stop us, nothing can ever come between us, so come and dance with me."
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psanoukk · 4 months
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@kawnsu
you're on your own, kid by taylor swift
"Já fui chamada de louca muitas vezes." Disfarçou um sorrisinho sem humor ao pegar um gole longo de sua cerveja. Encostou-se melhor na cadeira depois de cruzar as pernas. "Tanto na vida quanto no hospital, não tem o que fazer. A gente pode confiar nas pessoas, claro, eu mesma tenho pessoas em quem confio muito. Mas no fim? No fim é a gente pela gente. Sozinhos. E a gente dá conta." Deu de ombros. "Mas enfim, desculpe ter pesado o assunto. O que você queria falar mesmo?"
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psanoukk · 4 months
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Lisa - "Kick it" @ Hyde Park
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