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rajabez · 8 months
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ʿ ִ ⨳ ⭑                                     o chamado de lizbeth lhe encheu de expectativas. raven tinha uma energia nervosa dentro de si, agitada e descontrolada. apertava mais as luvas nos pulsos pois temia que a avalanche de emoções desajustasse a magia das luvas e elas vazassem seu poder. atender o mais rápido possível mas ao mesmo tempo tentar agir normalmente enquanto caminhava pelo corredor para a sala marcada do encontro foi um tanto difícil, a mortimer foi mais ágil do que ele em se apressar para fechar a porta mas isso significava sucesso? ou apenas privacidade para más notícias. não precisou sequer perguntar, o alívio veio junto com o vislumbre do papel. a mão ficou parada no ar ao ser impedido e pegá-lo de primeira, os olhos castanhos subindo de maneira confusa para ela. ❝ ── ah, não. não se preocupe com isso. minha boca é um túmulo. ofereceria até fazer um pacto de sangue, se assim desejasse. ❞ encolheu os ombros. segredos são segredos, ainda mais um tão importante assim para si. ❝ ── eu não acredito que deu certo. você realmente conseguiu isso. ❞ havia deslumbre em sua fala, roubar úrsula? incrível. ❝ ── não irei revelar nada e mantenho a palavra de que você pode cobrar o que for. ❞ tratou de acrescentar, apenas queria logo a receita.
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@rjabez
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Confortavelmente sentada em uma das cadeiras perfeitamente arranjadas na sala de aula inutilizada, Lizbeth esperava pela chegada do rapaz, sentindo-se estranhamente serena com o encontro. Acreditava ter enfrentado as consequências antecipadas de seus atos, por isso algo dentro dela parecia estagnado. Somente desejava colocar um fim naquela história e apenas procurar o outro quando tivesse ideia do que solicitar em troca pelo trabalho. Assim que a figura de Raven ultrapassou o batente, ela imediatamente colocou-se de pé, caminhando até ele para trancar a porta e tranquilizar-se ainda mais com a privacidade que teriam. ── Uma das poucas vantagens de toda a confusão da festa foi ter ofuscado meu pequeno crime. ── Sem embromação, introduziu o assunto, logo retornando para o lugar ocupado anteriormente, então alcançando o papel dobrado que havia guardado dentro da bolsa, parecendo insignificante em meio aos seus pertences. ── Aqui está a cópia do que me pediu. ── Estendeu a ele a receita da poção, a recuando antes que pudesse ser recolhida. Ainda tinha alguns assuntos a serem acertados. ── Que sua fonte nunca seja revelada. Do contrário, seus dias estarão contados. ── Após o contato recente com uma fração da fúria de Úrsula, ela tentava ao máximo manter-se distante do foco da bruxa, mesmo que ostentasse alguns de seus presentes recentemente adquiridos após o angustiante confronto. Nada repararia o medo e a dor que ainda carregava em seu peito.
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rajabez · 8 months
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ʿ ִ ⨳ ⭑                                     ❝ ── você pode ficar irritado, só não desconte em mim. ❞ reclamou. não estava ali para levar revés à vontade e de graça assim. já começava a considerar voltar em outra hora, mas o lanche montado era gostoso demais e o prendia ali por enquanto. um suspiro frustrado escapava de seus lábios ao segurar a mão alheia, trazendo até seus lábios para deixar um beijo nos dígitos dele. ❝ ── eu sei. bem, mais ou menos. às vezes esqueço. não gosto de presumir que sempre sou bem-vindo nos cantos. ❞ preferia receber os convites pois assim tinha cem por cento de certeza de que não estava se intrometendo quando não devia. a risada que se seguiu, no entanto, foi espontânea. a curiosidade alheia lhe divertia, mas sua preocupação era grande demais para aceitar que iriam cumprir alguma coisa hoje e sabia que assim que falasse, o outro começaria a se agitar. ❝ ── okay, você venceu. mas você precisa prometer que vai me deixar decidir quando iremos colocar em prática se você concordar com que eu tenho pra dizer. promete? ❞ questionou, erguendo o mindinho com um sorriso brincalhão como se isso fosse tornar a promessa mais fidedigna.
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Lector apenas revirou os olhos para a fala dele, era completamente diferente, quando tinha ficado com Lowell não era quando queria estar com ele… “Eu apanhei, não fiquei contigo e tô com a cara toda roxa, me deixa estar irritado” bufou com uma cara magoada, mas apenas revirou os olhos botando o doce em sua boca gemendo baixinho pelo prazer que era deliciar o doce “Raven, você tá entendendo tudo errado, eu te quero aqui. Eu sempre te quero aqui, achei que já soubesse disso baby” garantiu esticando a mão para acariciar a dele com um sorriso fraco abaixando o olhar por um momento. O que poderia falar mais? Que estava com ciúmes? Que queria dormir abraçadinho com ele? Não poderia se dar esse luxo de deixar os sentimentos tão a mostra, afinal vulnerabilidade era sinal de fraqueza para Leons… “Nem pensar! Eu tô mais que inteiro. Já tomei umas duas poções para dor e pros ossos, só tô esperando para ver se consigo mais um para os roxos… Raven, qual é! Sabe que sou curioso demais pra você fazer isso comigo”
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rajabez · 8 months
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ʿ ִ ⨳ ⭑                                     um risco que raven estava disposto e um tanto quanto acostumado a correr. não era novidade se esgueirar para a torre vizinha, afinal. mas agora tinha um propósito mais interessante para os seus planos com o dragão, era importante que desse tudo certo. com os livros nos braços, o seguiu. a cautela apenas veio se fazer presente quando chegaram na torre para subir e direcionar até o quarto do rapaz, algo que ainda bagunçava sua mente pois estava nos aposentos de stefan. tinha um foco, porém, receber as anotações. ❝ ── acho que não tem problema ele ser da água ou não, o que importa são as informações que possam ser gerais. tipo, vai que também acabe sendo um da água que eu tenha? ❞ questionou, colocando os livros em cima da cama do rapaz. ❝ ── não que eu queira um da água, sem ofensa. mas é que eu penso em conseguir jogar dragonball, não tem muitos desses na história do time. ❞ dragões de fogo e maiores, pesados, daemons fortes e competitivos, não parecia que um mais associado aquele outro elemento seria útil para os Escorpiões. ❝ ── como assim ele é geladinho? ❞ soltou uma risada divertida, nunca teria pensado em associar algo gelado com dragões.
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A cada resposta positiva que Stefan tinha, ele ficava ainda mais animado e verdadeiramente interessado sobre aquela troca de informações, os dois estavam dividindo algo que tinham em comum com certa animação, era bom ter com quem conversar sobre aquela parte da sua vida que quase sempre mantinha escondida dos demais. “Ah, perfeito então, um risco só que vamos correr aqui” Brincou, já que os dois estavam fazendo algo que era errado, nas duas possibilidades, claro. Pegou uma parte dos livros e esperou que o outro pegasse a outra, sendo dessa forma que deixaram o acervo em direção a torre das nuvens. “Acredito que posso te ajudar com algo que descobri sobre o meu dragão” Iniciou a conversa, pra não seguirem o caminho em completo silêncio e entendia que era um assunto que o parceiro gostava de dividir. “Quando chegarmos lá, te dou as anotações, mas tipo…” Disse abraçando os livros que tinha escolhido carregar enquanto caminhavam pelo caminho que seguia etapas, do acervo até a academia, da porta de entrada até a porta de entrada da torre das nuvens, Stefan então faria a sua mágica e então os dois entrariam até o andar em que ficavam os quarto, aí era só entrar no seu quarto e colocá-lo escondido ali. “Imoogi é um dragão de água, ele não tem chamas como a maioria e ele some quando mergulha, nada muito bem e pode ficar submerso por muito tempo” Sorriu ao falar do seu pequeno dragão azulado que tanto amava. “Não é tão grande como aqueles da corrida, mas é bem ágil, muito útil também, e a gente consegue conviver bem, ele é geladinho” 
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rajabez · 8 months
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ʿ ִ ⨳ ⭑                                     o sorriso carinhoso não tardou em aparecer nos lábios do mais velho e assim que a cabeça dele descansou em seu colo, foi preciso respirar fundo para tentar acalmar o coração que descontrolava no peito. acontece que apesar de ser uma pessoa que adorava contato físico, bastava ambrose querer isso também para que não soubesse como agir direito. se o tocasse demais e deixasse claro o que sentia pelo rapaz? se não o tocasse muito e ele achasse que não raven queria aquilo? eram tantas questões! os dígitos cobertos pela luva acabaram se enroscando nos fios macios, no entanto, ignorando o surto interno em favor de administrar o cafune. ❝ ── essa é uma condição que eu consigo cumprir sem problemas. ❞ brincou, deixando uma das mãos apenas descansar contra o ombro dele para que pudesse alisar a face com os nós dos dedos e a outra apenas passeava por entre as madeixas. ❝ ── estou prestes a começar a procurar um... mas é meio difícil sem saber de forma direta o que esperar. então vamos, me conte. ❞
ᅠᅠᅠ𑁯 ⸝⸝ . ´ᅠᅠJogado sobre a cama com os pés apoiados na parede e cabeça pendida para baixo, Ambrose apreciava uma visão de mundo invertido quando Raven cruzou as portas do quarto. Sorriu para ele sem pensar muito, não necessitando de poções para nutrir a alegria genuína que vinha de brinde a cada vez que o via. — Bem, essa é uma grande história, Rave. — suspirou, lembrando-se do que passou nas profundezas escuras do oceano. Buscando conforto, se ajeitou, colocando a cabeça sob as pernas dele. — Faça-me carinho no cabelo e te contarei com prazer… Que tal? — apresentou a sua barganha, sorrindo de canto enquanto o mirava nos olhos. Não falava sério, diria a ele de qualquer maneira, mas se ganhasse um afago ficaria como criança do mar comendo alga caramelizada.
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rajabez · 8 months
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ʿ ִ ⨳ ⭑                                     embora para algumas pessoas parecesse estranho que gothel não poupasse o próprio filho de situações como aquela, para raven era bem claro que na verdade a mulher fazia questão de lhe perturbar. provavelmente ela ainda arranjaria um novo castigo para si amanhã. ❝ ── não ficaria tão surpresa se soubesse que essa já é a segunda detenção que ela me dá essa semana. ontem ela me deu a pulseira que tira os poderes. ❞ fez uma careta. precisava, afinal, parecer que não tinha adorado ficar sem os poderes, sabe-se lá quando a mãe está ou não assistindo. ao ouvir sobre o poder alheio, no entanto, a distração foi automática. foi meio que impossível não se deixar pensar que seria tão mais fácil ter isso no dia da busca de seu dragão ao invés daquele mapa. ❝ ── isso é mais legal do que os objetos falando, na verdade. você não teria paz! imagine o quanto de coisa teria que ouvir o tempo inteiro. ❞ voltou a colher algumas frutas agora ali perto da garota, não estava disfarçando tão bem quanto achava já que a pergunta de atlas foi bastante direta. uma risada lhe escapou e raven encolheu os ombros. ❝ ── não ia me importar se você me ajudasse a achar um dragão. é na floresta, realmente. tenho um mapa mas a quantidade de locais desatualizados? triste! nem sinal de um ninho sequer. ❞
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FLASHBACK.
Atlantia tinha a maior cara amarrada do universo enquanto separava as pêras maduras para colocar na cesta, revezando entre descartar as apodrecidas no chão e atirá-las nos insetos que tentavam se aproximar. Percebeu com o canto do olho a aproximação de Raven, abrindo um sorriso discreto para ele. “Não acredito que ela te colocou nessa também.” Comentou, um suspiro escapando dos lábios cheios. A pergunta sobre o seu poder lhe pegou desprevenida, mas não de maneira indesejada. Atlantia nunca tinha tido alguém realmente interessado em saber como a mecânica da bússola (apelido carinhoso) realmente funcionava. “Na verdade, eu vejo o caminho, sabe? Às vezes bem claro, às vezes só uns flashes assim. Tipo, se você precisar que eu procure algo pra você agora e essa coisa esteja numa floresta, vou enxergar o caminho daqui até a floresta e da floresta até o ítem… Se der certo, claro.” Ergueu os ombros um tantinho. “Mas seria legal se as coisas falassem comigo. Aposto que os colares que a Scylla pede que eu roube pra ela iam ficar ‘ah nãoooo, não nos leve, não queremos ser reféns!’” Forçou a voz para parecer-se mais fina e zombeteira, rindo baixinho no fim. “Mas diz aí, você precisa que eu busque algo pra você ou é só curiosidade? Porque você sabe que não me importo se tiver um desafio pra mim.”
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rajabez · 8 months
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bolladonnas​:
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‘       antes que eu a confisque por mal uso.           o tom era divertido, emanando talvez uma diversão que nas últimas semanas havia ficado em segundo plano; belladonna lembrava-se das sensações ruins, do que a percorria e parecia querer afogá-la. com sorte ou não, havia deixado parte disso longe dos amigos, longe de raven, descuidando-se apenas no final e encontrando nele ajuda. talvez ele nem soubesse, nem tivesse consciência de que seu toque havia a tirado daquele poço, lhe mostrado um caminho; o mesmo toque que despido das luvas, agora lhe percorria a pele, fazia com que os mamilos ficassem rígidos em excitação, mas a consciência esforçava-se em tirá-la daquele caminho, respeitando o desejo dele em conversar, era difícil, muito mas o motivo daquela conversa, da necessidade de raven ficou claro. belladonna remexeu-se um pouco na cama, ficando de frente para ele, os olhos fixos no rosto bonito, na boca que a fazia perder-se em beijos ou caricias mais íntimas.         ‘      mais ou menos.            disse enquanto pensava no que deveria dizer. não queria mentir, mas temia que a verdade o deixasse irritado, que o levasse para longe da sua cama. uma das mãos tocou-lhe na lateral do rosto, uma mecha do cabelo roxo sendo colocado atrás da orelha, o indicador passeando pela maçã do rosto, tocando-lhe a ponta do nariz, os lábios.        ‘       seu toque me ajudou naquele dia e sem querer, me fez perceber algo: que eu tinha a cura pro veneno, pros males do veneno, mas não estava conseguindo alcançar.      assentiu. a cicatriz estava diminuindo, não havia mais alucinações, ainda que o veneno estivesse lhe percorrendo as veias.       ‘        seu toque deixa tudo mais limpo, sem dores ou agonia, o que acaba potencializando essa nova habilidade. fiquei ansiosa para te mostrar quando eu descobri, quando percebi que posso fazer algo que não mata.      lhe era estranho perceber felicidade na capacidade de fazer algo bom, de dar a uma outra pessoa, sensações boas além do toque da morte que a pertencia.      ‘    a cor…foi a mais próxima do que encontrei, que fosse mais parecida com você.
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ʿ ִ ⨳ ⭑                                     ❝ ── não posso deixar isso acontecer. ❞ murmurou em uma leve diversão. estava descontraído apesar do fato de não estar usando luvas e tocar em alguém. era uma tremenda novidade para si, apenas experimentou isso com outra pessoa e agora belladonna abria essa possibilidade na noite anterior também? sua mente estava girando. seria tão fácil apenas esquecer das responsabilidades e das questões importantes e apenas focar no corpo delicioso contra o seu, que respondia tão bem aos seus toques. embora quisesse focar nas dúvidas que tinha, era impossível não excitar-se com a proximidade, com as carícias trocadas de maneira gentil. sem luvas. sim, estar sem luvas era um fator muito complicado e tão importante que precisava focar nisso. com a garota virando para si, parecia tornar as coisas ainda mais difíceis em se concentrar porque agora tinha ali a boca alheia ao seu alcance, inclinar-se e beijar de maneira suave aqueles lábios macios foi automático, desfrutando do carinho em sua face. a confissão veio de maneira suave e fez sentido em sua mente, ainda que fosse uma tremenda surpresa tocar sem causar danos. era uma capacidade que não tinha... reconhecido que sabia como usar, quando queria. ❝ ── isso é incrível. eu não... sabia que eu conseguia fazer isso. achei que te machucava de alguma forma. ❞ contou, franzindo um pouco o cenho. ❝ ── por isso eu não queria te tocar sem as luvas ontem no lounge. estava com medo de machucar quando fizesse. ❞ mas saber que era o oposto? que limpava a mente dela e tava aquele peso? era ótimo. um sorriso suave apareceu em seus lábios, satisfeito de ouvir aquilo. ❝ ── roxo. sim, posso imaginar alguns motivos de ter sido essa cor. ❞ brincou. seu cabelo era bem óbvio e não admitia, mas realmente gostava da cor.
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rajabez · 8 months
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ʿ ִ ⨳ ⭑                                     preferia não pensar na possibilidade de calithea brigar com pessoas, a imagem que cultivava em sua mente sobre a ruiva era o oposto disso. gostava do fato de que apesar de filha de uma vilã, a garota tinha personalidade própria e não tentava ser uma cópia da mãe. o oposto disso. ❝ ── apenas se for para defesa. para ataque não acho que minha técnicas são boas. ❞ não era mentira, mas também não era totalmente a verdade. uma meia verdade, por assim dizer. raven se saia melhor no combate corpo a corpo do que com armas como espadas e adagas, mas nunca tinha precisado sair no soco com alguém. a aproximação do dragão finalmente o puxava para longe daquele assunto, fazendo-o sorrir. ❝ ── então sendo assim tudo bem. ❞ concordou, subindo a mão para alisar o dragão. as escamas sob seu toque eram firmes, raven mal podia esperar para montar nele. ❝ ── sim! essa é uma ótima ideia! conhecer novas trilhas é uma ótima opção, não sou muito de exercícios mas adoro trilhas. ❞ comentou. correr e caminhar era algo que gostava, então tiraria de letra aquilo. esperando calithea subir para imitá-la, raven até o fez, mas não sem uma tremenda dificuldade. era apenas a terceira vez que subia num dragão. ❝ ── esse é meu terceiro voo. ❞ contou timidamente, queria que isso justificasse sua incapacidade de subir direito e de se segurar tão firme com medo ainda.
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Os olhos castanhos se voltaram para a própria mão com indignação. — Está machucada porque eu não sei dar um bom soco. — Havia indignação em seu tom. Não estava brava, sabia que sua mão logo estaria boa novamente. — Você sabe dar socos, Raven? Preciso mesmo que alguém me ajude. — Também iria buscar saber mais sobre seus poderes e todo o potencial por trás, mas naquele momento queria apenas a confirmação de poderia contar com a ajuda de um amigo. Calithea percebeu com certa surpresa que Apophis também não estava gostando do assunto. O dragão não apreciava a ideia de Callie desferindo socos por aí, envolvendo-se em lutas físicas. Conseguia sentir algo parecido com raiva no animal, no entanto, a aproximação de Raven o distraiu do sentimento. Era a primeira vez que Calithea notava o dragão sentir algo como raiva. Sempre fora protetor, mas estava surpresa que esse senso pudesse ter crescido assim. Ao ouvir a voz de Jabez, Apophis aproximou-se dele delicadamente, o focinho roçando no braço alheio. — Acho que isso é um sim. E eu tenho uma cela grande o suficiente para duas pessoas. — Deu uma piscada rápida para ele, como se já estivesse com tudo organizado em sua mente. E bem, estava mesmo. — Vamos? Você vai adorar. Apophis não corre e o local é lindo. Podemos pedir para ele nos deixar na clareira e fazer uma trilha, o que acha? — A ideia parecia animadora para Callie.
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rajabez · 8 months
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ʿ ִ ⨳ ⭑                                     franziu o cenho sem enxergar qual o problema da situação então, não era nada diferente do que ela faziam. ❝ ── sim, bem, você também ué. ❞ bufou baixo, descendo uma das mãos para pressionar o indicador em uma das marcas no torso alheio que não vinham de brigas. ❝ ── eu entendo que ontem isso pode ter sido gatilho para brigar já que úrsula brigou com cruella por causa de uma roupa, mas hoje? não faz sentido estar irritado mais. ❞ reclamou. podia às vezes ser excitante quando estavam no meio de algo e lector agia de maneira possessiva, mas assim sem mais nem menos? lhe deixava irritado. ainda mais por um motivo que não fazia sentido ele achar ruim. ❝ ── meu poder não envolve ler pensamentos então se me quer aqui pra algo, precisa falar, me dar algum tipo de sinal, o ephone funciona pra isso. ❞ indicou. por não saber que ele estava machucado, deixava de ter trazido os suprimentos para cuidar daqueles ferimentos. pelo visto nem na enfermaria o outro tinha passado! vendo-o se esticar, soltou uma risada baixa já que geralmente era ele próprio que tinha que lutar para o alcançar e ganhar algum beijo, mas retribuiu o selinho. ❝ ── eu vim pedir um favor, mas agora vamos ter que esperar até você estar inteiro de novo. você tem que descansar e passar na enfermaria pra pegar remédios... ou eu posso pegar no dormitório alguma coisa, se preferir. ❞ declarou, mudando-se para se sentar e pegar uma das fatias de torta.
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O rapaz fez uma careta com a resposta ácida do amigo, mas não tinha como culpá-lo, nem ele mesmo se aguentava qundo ficava de mau humor. “Por ai. Xinguei outras 4 e você se agarrando com outra pessoa.” resmungou, mas por fim deu um tapinha na cama para que ele pudesse se sentar também. “Muita coisa ficou estranha ontem. Não sou de sair no soco por coisa assim, mas ontem… Eu queria sangue” admitiu fazendo um careta descontente. Era possessivo por natureza, talvez um pouco até demais, mas nunca que iria entrar no soco com alguém por simplesmente o impedir de chegar onde queria ou só esbarrar consigo. Ainda que duas das brigas fossem totalmente aceitáveis. Lector deixou que o rapaz pegasse seu rosto, o olhando com uma certa mágoa no olhar, mas olhar para aqueles traços que lhe eram tão costumeiros o fez “Eu queria que estivesse aqui…” falou manhoso levando a mão para a dele a pressionando contra pele. O negro esticou-se um bocado dando um selinho nos lábios dele oferecendo um sorriso “Mas come alguma coisa e me conta o que está precisando. Eu sou o homem das soluções.”
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rajabez · 8 months
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ʿ ִ ⨳ ⭑                                     primeiro a corrida, depois a atividade na floresta. a quantidade de vezes que zarina se machucava era o suficiente para fazer raven ficar nervoso se fosse parar para contar. por sorte, uma rápida olhada na garota já lhe constatava que pelo menos não haviam ferimentos novos depois do caos do dia anterior. ❝ ── ela contou que você a ajudou, a salvou... e que vocês não batem bem. ❞ essa última parte ele teve que soltar uma risada, essa era uma realidade que ao imaginou ser possível, alguém desgostar de uma das duas e, ironicamente, elas desgostavam uma da outra. ❝ ── eu fico feliz que tenha sido uma heroína que saiu viva da situação, mas me preocupa a quantidade de vezes que você se machuca, Z. ❞ suspirou pesadamente ao entrar no quarto. ❝ ── confesso que vim aqui com um certo medo de ontem ter sido um dos dias em que você ganha algo novo. ❞ comentou, franzindo o cenho para o braço enfaixado. ❝ ── sinceramente, preferia que se mantivesse inteira. ❞ já bastava a inquietação com o problema da mente alheia, afinal. ❝ ── agora que já passou um bom tempo desde a corrida, suas memórias estão... como deveriam? ❞
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·⠀⠀⠀⠀o quão horrível havia sido para zarina aquela atividade, ela não conseguia descrever em palavras. não pelo fato de sua dupla ter sido calithea, que por sinal, até mesmo pensou que foi uma das partes mais tranquilas. o fato era o seu estado pós aquilo - tanto físico, quanto mental. adicionando o fato do aniversário da úrsula que viu naveen e tiana, juntos, piorou a situação que já não era tá favorável. alguns hematomas e fraturas que curariam logo em seguida, mas que ela ainda precisaria de um bom descanso. seu corpo inteiro era uma tensão constante. as batidas da porta a despertaram de seu transe olhando para o teto do dormitório, uma dissociação qual estava beirando a insegurança. com um pouco de dificuldade com o braço esquerdo, foi até a porta e deu de cara com o rapaz.   “   raven, oi!   ”   foi a única coisa que a sua mente conseguiu formular enquanto via a imagem dele a sua frente. era completamente desnecessário ele ver aquela cena, afinal, ia se preocupar apenas ainda mais, desde o evento da corrida. tentou esboçar um sorriso que demonstrasse que não estava preocupada de vê-lo ali.   “   ainda bem que não faltam, eu acho. preferia que sim.   ”   indicou o braço esquerdo imobilizado, com uma careta de dor. deu espaço para que ele pudesse entrar no dormitório, com um sorriso para os cupcakes.   “   por favor, entre. soube, é? e o que mais calithea lhe contou? espero que tenha aumentado a parte que eu fui uma super heroína, bem filha de ti…   ”   interrompeu sua fala, abrindo um sorriso curto.
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rajabez · 8 months
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ʿ ִ ⨳ ⭑                                     em conflito. essa era a imagem que maekar lhe passava. desde a conversa sincera que tiveram sobre as visões no navio de hook, raven sentia-se mais confortável com o rapaz. até se parabenizava por conseguir distinguir algumas emoções que passavam pela face do outro, tornou-se menos complicador o ler. dessa vez, contudo, era como se estivessem retrocendo e voltando à época em que não trocavam palavras direito e que quando faziam, eram frases enigmáticas como se o peso do futuro os impedisse de se aproximar. e, bem, não gostava disso. o vislumbre do futuro lhe deu uma perspectiva nova sobre seu destino, deixava aos poucos de encarar como uma sentença de que seu livre arbítrio não existia e mais como... uma esperança. podia ser um mocinho, mas não estadia sozinho. ❝ ── partir? mas pra onde? ❞ perguntou confuso. entrar na academia, terminar os módulos, cumprir os anos do Esquadrão e atravessar para a nova vida. essa era a realidade de todos que estavam em tremerra, o propósito deles. para aonde iriam? não fazia sentido. ser um charming não deveria ser tão interessante, raven desgostava do homem e pelo visto não era o único. sua expressão confusa apenas se aprofundava conforme o ouvia, franzindo o cenho para deixar claro que aquele raciocínio não seguia. mas não precisava disso. o próprio maekar cuidava em seguida de explicar de certo modo o que era isso. ou parte disso. o beijo foi abrupto, inesperado. não achou que ele iniciaria isso algum dia; que se fosse para acontecer, seria raven a finalmente flertar desajeitado e ser rejeitado, ou talvez até fosse bem-vindo, mas não estava em seus planos próximos. os lábios macios contra os seus, no entanto, não se moviam. apenas estava lá. o toque era firme para não deixar dúvidas de que o mais velho queria isso e caramba, raven também queria. o problema é que ao tentar tocá-lo na face para direcionar o selinho a se tornar um beijo... ele se foi. não havia mais nada. os olhos abertos encaravam agora dois orbes carregados de choque como se a realidade o atingisse naquele instante. ❝ ── maekar... ❞ murmurou, atropelado pelas desculpas e largado novamente com a água das ondas batendo em seus pés descalços. no futuro talvez noah tivesse mais sorte e ganhasse uma companhia. mas no presente? raven? este mais uma vez ficava sozinho.
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FINALIZADO
Os passos o levavam às pressas para o lado de fora. Nos pulmões quase faltavam ar e este em sua volta estava tão quente que dificultava respirar. Não se lembra exatamente como e quando a presença do Charming começou a lhe causar estas sensações, este desconforto, todavia ainda tenta conviver com todas elas. Quando finalmente do lado de fora o vento frio e salgado trazido do mar bateu contra seu corpo e mentalmente pediu para que levasse junto todo aquele sentimento desagradável. Ainda estvaa inquieto quando continuou a caminhar até a o mais próximo do mar que pudesse até ficar com a água nas canelas. Ao som das ondas Maekar tentou respirar mais de vagar, compassadamente na ânsia de se acalmar e se ver livre ainda da presença do homem, ainda que apenas psicológica. Abraçou os braços encolhendo o tronco discretamente, porém não de frio, pois se sentia pequeno e desamparado com a mais nova sensação em meio todas aquelas. Entretanto, esta em específico voltada à Raven. “O que está havendo comigo?” indagou-se mentalmente. Ainda tinha fresco em sua memória a visão do Jabez dançando tão solto e suave como uma folha ao vento. A pele de tom mais escuro que a sua brilhando contra a luz, a pele alheia ainda roçando em seus dedos. “Não posso”, pensou “mas eu acho que… quero?!”. Novamente a imagem do Charming ne festa o encarando anuviu os pensamentos e a figura de Ravne se esvaiu. Aos poucos seu coração se acalmou e a respiração voltou ao normal, porém, Maekar se manteve em seu lugar sentindo a água fria do mar contra as canelas e o cheiro salgado encher seu nariz. Não queria voltar. Queria sair dali, montar em Blacksun e voar para onde quer que o dragão quisesse e deixar tudo para trás. - Me… Me perdoe! - Pediu com o tom sério, porém tênue, mas não olhou olhou para trás. - Estava meio quente lá dentro. - Completou. Embora fosse mentira ele queria fosse o contrário, mas não queria expor seu problema parental para Raven. - Já quis alguma vez simplesmente desistir de tudo e ir embora? Abandonar a academia, a sua vida atual, juntar as suas coisas e só… Partir? Conhecer pessoas novas, se conhecer, se descobrir sem ficar na sombra de outra pessoa, ser quem você é ou quer ser…? Cara, tem tantas coisas que eu faria, experimentaria… Tem tanta coisa que não quero fazer, mas tenho que fazer e tantas outras que eu quero muito, nossa muito, fazer e não posso. - Seus pensamentos divagam entre várias coisas e situações, momentos desejados e ansiados, vividos e até os não vividos. Por dentro um turbilhão de sensações e emoções. As mãos escondidas nos braços cruzados se apertam como quem segura a vontade de fazer algo. Ele quer gritar, berrar a plenos pulmões como se isso o estivesse consumindo por dentro. - Foda-se se eu me arrepender disso. Pro inferno o Charming e as regras dele. - Falou ao mesmo tempo que se virou e acominhou em direção ao Jabez. Suas mãos o segurou pelas bochechas e seus lábiso encontraram os do outro. Não sabia o que fazer, ou como fazer, pois nunca antes em sua vida havia beijado outra pessoa, mas se demorou por um tempo absorvendo o toque ao mesmo que sentia o coração tão disparado quanto antes e o corpo se esquentar. Precisava fazer aquilo. Queria fazer aquilo. A inexperiência o fez ficar com os lábios quietos, parados em um beijo eterno que nunca se finda por alguns segundos, mas que para ele pareceram horas até que se afastou. Por um breve momento os castanhos olhos encararam os de Raven quando caiua  ficha do que acabou de fazer. Estava perdido e ainda mais confuso e ansioso, mas surpreso pela sua atitude. Rapidamente se sentiu desconcertado e desviou o olhar. - Me desculpe! - Sem esperar uma desculpa Maekar apenas se retirou o deixando sozinho mais uma vez com uma tempestade grosseira bagunçando a sua cabeça e o seu corpo inteiro.
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rajabez · 8 months
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rajabez · 8 months
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ʿ ִ ⨳ ⭑                                     ❝ ── está merecendo uns pra deixar de ser ignorante. ❞ reclamou, atirando de volta a irritação. estava preocupado mas pelo visto lector iria atuar de maneira ofensiva, o que dificultava a troca ali. ❝ ── então você brigou com quatro pessoas? ainda bem que eu não estava no caminho então pra não virar o quinto? ❞ zombou mas logo em seguida fez uma careta, reconhendo que a brincadeira não foi bem colocada. ❝ ── as pessoas estavam brigando por nada ontem, foi estranho. entre outras coisas também. eu não... não sei o que aconteceu mas não foi uma noite normal. ❞ não entendia muito bem aquele caos, mas de uma coisa sabia: o sentimento que teve no final da festa não aprecia ser seu, raven não reconhecia aqueles impulsos tão descontrolados... e confusos. nunca tinha parado para pensar em algumas coisa que viu na noite passada, ainda tinha digerido totalmente. ❝ ── Não foi pra cuidar de você porque eu nem sabia que você estava machucado! ❞ retrucou, suspirando de maneira frustrada ao se aproximar, ambas as mãos tomando o rosto dele entre elas mas tendo cuidado para não incomodar os ferimentos. ❝ ── eu tenho pomadas e analgésicos, uma mensagem e eu teria trazido tudo. ❞ a reclamação era clara em sua voz, mas o olhar ainda estava vagando pelo rosto do leons avaliando aquelas feridas.
“Não briguei não, eu mesmo me dei uns socos. Tô merecendo para deixar ser um trouxa…” resmungou um tantinho irritado, mas apenas respirou fundo abrindo aa porta para ele poder entrar no quarto, o qual ele tinha que ter vindo na noite passada. Lector pegou a sacola colocando em cima da cama se sentando em seu cantinho para poder pegar ajeitar a comida para eles, de forma que ele pudesse sentar a sua frente. Não queria ficar irritado com o rapaz, rezava que o doce pudesse aliviar o ciúmes e todo aquele azedume. “Meti o soco em uma ou duas pessoas enquanto te procurava. Nada demais e em mais duas pessoas porque… Bem, mereceram.” ele pegou um pedaço de torta levando aos lábios sorrindo com o paladar, não tinha como ficar zangado quando tinha trago a sua torta favorita… Não podia pedir nada à Raven, até porque sabia que se pedisse ele iria o deixar e não estava pronto para isso. “Relaxa, nasci para sobreviver… Mas e ai? O que te traz ao meu quarto? Porque certeza que não foi pra cuidar de mim”
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rajabez · 8 months
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bolladonnas​:
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‘     podemos começar quando quiser. sabe que não precisa de convite, não é?        e de fato, raven não precisava; poderia entrar em seu quarto a hora que quisesse, poderia tê-la igualmente, pois ela nunca estaria inalcançável, o oposto disso, estava sempre disposta pra ele, em tê-lo como companhia e isso estendia-se aos momentos de intimidade como aquele, o simples ato de acordarem juntos, um período do dia em que tinha como crucial e especial, o que a fazia regrar suas manhãs: como e com quem. o simples tocar a pele de raven, a despertava; mais ainda quando o ouviu resmungando, a proximidade do quadril em sua traseira, a disposição para transformar o momento em algo mais a atingindo, fazendo com que seu ponto mais sensível vibrasse. contudo, ele não parecia estar com a mesma disposição, ao menos era o que belladonna percebia enquanto raven falava, a deixando curiosa. mas não deixou de deixar-se envolver, a destra percorrendo-o pelo braço, arranhando-o até em direção ao ombro, fazendo aquele caminho diversas vezes.      ‘    uma pena que queira conversar, a minha ideia de estar acordada era outra, bem mais divertida.        agora seria natural, não insano e descontrolado como outrora, porém, permitiu-se concentrar no que ele queria, embora parecesse impossível quando o tinha tão perto e a provocando, arrepios lhe subindo a espinha.         ‘          lembro de tudo, até do que possivelmente, me faria derreter só com a lembrança.       sorriu, sem conseguir disfarçar ou desapegar-se do que haviam feito.       ‘       você vai precisar ser mais especifico, rav. o que está passando nessa sua linda cabecinha?
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ʿ ִ ⨳ ⭑                                     sorriu levemente com as palavras alheias e encolheu de forma breve os ombros. ❝ ── okay, é uma boa essa lembrança, terei que usar mais vezes então minha carta de livre acesso. ❞ dizia baixo, o sorriso perceptível até mesmo em sua voz. estava dividido naquele momento, parte de si queria deixar para lá as dúvidas e apenas descer os beijos pelas costas da grimhilde e deixar sua boca entretê-la; a língua de raven sempre ansiosa por sentir a quentura e a maciez, aquele gosto tão singular de belladonna ao qual podia passar horas lambendo. mas outra parte de si, talvez a mais sensata, apontava o óbvio ali. estava sem luvas. deixava os dígitos percorrerem a pele macia... sem as luvas. não tinha as colocado antes de dormir, enquanto dormia não sabia como seu poder tinha se comportado, mas agora cuidava para que seu toque não tirasse energia dela, que apenas comoartilhassem. ❝ ── infelizmente sim, acho que não consigo ignorar o óbvio. ❞ murmurou, a destra subindo pelo abdômen alheio, os dígitos curiosos traçando o caminho para cima tão lentamente, absorvendo a textura da pele em uma carícia suave, passando por entre os seios até que se estabelecesse no pescoço dela onde deixou o polegar alisar distraidamente sua mandíbula. ❝ ── estou tocando você sem luvas. você me pediu isso ontem no lounge e então depois viemos para cá. aquela coisa roxa, o que é? tem algo a ver com meu toque? é por isso que queria sem as luvas? ❞
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rajabez · 8 months
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ʿ ִ ⨳ ⭑                                     assentiu as perguntas alheias mas não tinha certeza de até onde reparou no dragão para notar esses detalhes. adorava observar os animais ali no aras mas ficava sempre do lado de fora então não tinha realmente uma visão muito boa dos bichos. ❝ ── desde a corrida? acho que sim. ❞ concordou com ela, nisso o grande dragão rosa parecia mesmo ter ganho peso. sua visão saiu dele para virar rapidamente a face para callie, a expressão incrédula em sua face sendo mal disfarçada. ❝ ── você quer aprender a socar? não, calma, sua mão está machucada porque você socou alguém. ❞ comentou, a voz não escondia que aquela situação era completamente impossível de acontecer na sua mente. mas bem, as pessoas na festa de Úrsula estavam estanhas. ❝ ── de qualquer forma, eu sei sim. não sou o melhor mas nunca machuquei minha mão. ❞ encolheu os ombros, dando alguns passos para se aproximar da criatura cor de rosa. ❝ ── oi, garoto. está tudo bem mesmo me levar hm? ❞ perguntou diretamente a ele. desde o voo com brynn, viu que estava tudo bem falar com os dragões assim.
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— Claro que ele está bem em te levar!  — Na realidade, Apophis havia descansado demais desde a corrida dos dragões e até ele, em toda sua tranquilidade e lerdeza, sentia-se ansioso em ascender aos céus novamente. A asa já estava recuperada e até mesmo o humor do animal parecia melhor.  — Você reparou que ele cresceu? Eu acho que ele cresceu. As asas parecem maior, a causa também. Acredito que tenha ganhado peso, não?  — Ela ajeitou a mochila nas costas, entrando já no aras, os olhos fixos em Apophis. Ele estava feliz, Calithea conseguia sentir. Gostava da aproximação com Raven e estava ansioso por conhecê-lo também.  — O que? A minha mão? Não é culpa minha, foi um idiota. Eu preciso aperfeiçoar meu soco também.  — Reclamou, porque reconhecia que a mão estava daquela forma devido a fragilidade de seus ossos. Aquilo levantou uma outra ideia em Callie.  — Rav, você sabe dar socos? Eu adoraria que alguém me ensinasse.  — A benção definitivamente não gostaria disso, talvez doesse mais do que o necessário desferir um soco em alguém, mas tinha mais controle de suas mãos do que de seus poderes, então achava que era uma boa alternativa.  — Você não precisa se preocupar comigo, nem com Apophis.  — Ela seguiu rapidamente até onde o animal estava, colocando uma das mãos no focinho longo dele. Apophis virou a cabeça, curvando na direção de Calithea.  — Você conhece Apophis, não é Raven? Ele é muito amigável, eu garanto.  — O dragão abriu os olhos, focando-os em Raven.  — Apophis, esse é o meu amigo Raven. Você queria conhecê-lo, lembra? 
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rajabez · 8 months
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ʿ ִ ⨳ ⭑                                     focar corretamente no rosto de lector lhe deixou um pouco em choque. estava completamente confuso com a situação pois até o momento do aquário, ele estava bem. será que tinha se enfiado no meio da briga daquelas pessoas que estavam discutindo? ❝ ── por gandalf, lector! que merda foi essa? ❞ questionou alarmado. o olho era o mais gritante, mas haviam outros ferimentos e outras coisas também, só que eram os machucados que realmente prendiam sua atenção. ❝ ── você brigou ontem? com quem? por que diabos? ❞ disparou as perguntas, entrando no espaço mas checando discretamente se estava tudo seguro ali; a última coisa que precisava era ter a estranheza de invadir o local quando o outro ainda tinha a companhia da noite. ❝ ── bem, eu trouxe panquecas, algumas frutas e uma torta alagada. não trouxe nada pra beber, temos que nos virar aqui. ❞ contou, ainda um tanto quanto preocupado. ❝ ── sim, bastante. e você também ao que parece, de todos os jeitos possíveis até uma briga? ❞ perguntou ainda sem acreditar naquilo. ❝ ── você podia ter se machucado seriamente, lector. as pessoas estavam estranhas ontem. ❞
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Ter que ir dormir sozinha não era algo que Lector desejava, mas seu humor poderia ser manejado se não soubesse por outras línguas que seu companheiro tinha se agarrado com outras pessoas. Ele tinha preferido ficar recluso naquela manha, estava dolorido e sem nenhuma vontade de interação social. Só que uma bendita alma resolveu vir bater em sua porta e o grande gobbling saiu de sua toca para recebe-lo. Seu olho esquerdo estava roxo, tinham ferimentos extensos em seu ombro e diversas marcas roxas visíveis em seu torax ��O que quer?” soltou com uma voz beirando a irritação. Seus olhos caíram pra as comidinhas na mão dele e finalmente deixando a cara de carranca cair “Depende, o que trouxe?” falou após um suspiro, finalmente abrindo mais a porta para ele entrar. “Aproveitou a noite?”
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rajabez · 8 months
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ʿ ִ ⨳ ⭑                                     uma risada baixa lhe escapou porque também não se importaria nem um pouco de ter manhãs assim, ainda mais depois de uma noite incrível como aquela. ❝ ── não iria me opor a essa ideia. ❞ murmurou. podia não ter entendi ao certo de onde veio aquele desejo, aquela luxúria que sentia, mas deixar aquilo lhe controlar e apenas ceder apenas tornou o que já era normalmente um ótimo sexo, ainda melhor. belladonna sempre roubava seu fôlego, seus sentidos, mas ontem foi alucinante. o veneno que a garota usava em si parecia aumentar ainda mais as sensações, lhe deixava flutuando em uma névoa deliciosa, era algo que queria tentar de novo mas não sabia ainda nem o que era. os lábios beijaram a pele onde tinha mordido, apreciando a provocação em seu torso, quanto mais os digitos desciam mais era difícil de concentrar. eles pararam, no entanto, lhe arrancando um resmungo baixo incoerente enquanto pressionava o quadril contra as nádegas da grimhilde, grudando os corpos ao passar o braço por sua barriga e abraçá-la. ❝ ── na verdade não podemos. tenho algumas dúvidas e agora que acordei não ia conseguir dormir sem entender... e acontece que você... ❞ mordiscou-lhe o lóbulo da orelha, roçando então o nariz em seguida no local. ❝ ──... é quem tem as respostas. você lembra das coisas de ontem? ❞
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desde o veneno do basilisco aquela havia sido a primeira noite que havia adormecido, um sono tranquilo e sem pesadelos; o que a deixava estranhamente confortável e posteriormente, de bom humor. belladonna não reconhecia aquela luxúria e desejo como seus, mas havia os abraçados e permitido explorá-los, o que possivelmente havia a ajudado com o sono. com sorte, a consciência apegava-se aos momentos que viveu com raven naquele dormitório. o sono tranquilo foi despertado pelo toque na cintura, mas preguiçosa, apenas remexeu-se, incapaz de querer abrir os olhos; até que sua companhia passou a beijar-lhe o ombro, alcançando-lhe a nuca na sequência, a fazendo resmungar baixinho, os olhos sendo abertos devagar, virando o rosto para que encarrasse outrem. ao ouvi-lo, sorriu; poderia mesmo respondê-lo com irritação, mas a noite havia sido boa demais, sentia-se preguiçosa ao ponto de apenas ignorar.           ‘     hm, não me importaria, se você me acordasse assim todos os dias.           disse enquanto a destra o tocava no rosto, a ponta da unha percorrendo a pele, descendo pelo pescoço, o tocando no tórax, parando um pouco acima da pelve, provocação a percorrendo.       ‘       poderíamos dormir mais trinta minutos?
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rajabez · 8 months
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quanto vale a certeza de se ter um futuro diferente do que seu presente é? quanto vale saber que num futuro distante, há amor reservado para si de diversas maneiras... mas também existem mentiras e explorações tão entrelaçadas com esse tal amor que você não saberia o que é verdade e o que não é? viver o presente olhando para o futuro é não aproveitar a chance da vida atual... mas o que fazer quando essa realidade que vem apenas depois do renascimento, parece um pouco melhor do que o que você tem agora? o livro dos eternos não tem as respostas para essas questões, descobri-las sozinho não é uma tarefa fácil. mas almejar por algo que hoje lhe perturba, é ainda pior. raven bem sabe disso.
Noah, o bondoso: Adrian Ojvindsson.
Créscida, a solitária: Charlize Theron.
Scorpion, o ladrão: Thomas Doherty.
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@vwestergaard​ e @maekar-c​
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