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resistasian-blog · 5 years
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Playlists Asian
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Playlistinha pra ficar tryste no cantinho do banheiro
- Charli XCX - champagne coast
- Hayley Kiyoko - let it be
- Cansei de Ser Sexy - Acho um pouco bom
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Playlistinha de dar uns gritos de frustração
- Grimes & Aristophanes - SCREAM
- Mitski - I don’t smoke
- Yeah Yeah Yeahs - Zero
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Playlistinha pra se acalmar
- Phum Viphurit - Lover boy
- Yaeji - after that
- M.I.A. & ZAYN - Freedun
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Playlistinha pra levantar da cama dysposta e ir fazer teus corres
- Rina Sawayama - Take me as I am
- Aya Nakamura - Djadja
- Black Eyed Peas & CL - Dopeness
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Playlistinha pra botar fogo nas coisas
- M.I.A. - Matahdatah: Broader than a border
- Madame Gandhi - Bad Habits
- Mona Haydar - Barbarian
- Nicki Minaj - Chun Li
Arte por Joey Yu
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resistasian-blog · 5 years
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Interseccionalidade
“Ser LGBTQIAP+ é estar sempre na luta por libertação diante de uma sociedade que nos fere com tamanha violência. É buscar maneiras de lidar com a dolorosa (in)existência a qual somos submetides.
Mas para além dessa dura realidade, acreditamos na força de uma única ação em direção à mudança e na reação em cadeia que um pequeno grupo de ativistas causa, abrindo portas para grandes transformações sociais.
São atos e ações de cada uma das pessoas que vivem com o peso do preconceito, pessoas que cheias de amor e vontade de auto-determinação pulsando em seus corações deixam de ser a “doença”, para se tornar a cura.
É para celebrar estas pessoas, cuja existência é um ato de coragem, que desafiam as normas e que diariamente lutam por um mundo mais plural, que e Timbre + existe.
Bandeiras feitas com esse mesmo amor e coragem, vindas para encorpar o coro e amplificar a voz de cada letra da sigla que nos reúne, e assim, galgar mais espaço para a nossa luta.
Hastear uma bandeira é demarcar território - ocuparemos cada centímetro de cada rua, se for necessário - pois não seremos mais invisibilizades, apagades, silenciades.
Com nossas cores e vozes, fincamos nossa existência, mesmo em um mundo que insiste em nos apagar.
Damos bandeira e nos orgulhamos disso.”
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Texto-manifesto de  Timbre+, marca de bandeiras LGBTQIA+ 
Arte por Akina Matayoshi
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resistasian-blog · 5 years
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agora não é a hora de ficar quieto
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Arte por Paty Baik
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resistasian-blog · 5 years
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vou encontrar meu caminho para fora de você
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Arte por Lígia
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resistasian-blog · 5 years
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Ichariba Choodee
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Foto de Celine Myuki
“Uma vez que nos encontramos, nos tornamos irmãos”
À esse pedacinho da diáspora uchinanchu no Brasil, tenho agradecimentos e muito amor. Kemi, cheia de uma iniciativa e amorosidade sem limites, de uma combatividade feroz mas sem nunca se deixar endurecer. Miwa, de um coração generoso de okinawana, de uma acidez pontual e irônica, que usa de escudo para poder abraçar suas fragilidades - dedicada, linda, impossível de parar. Fábio, cuja vontade de lutar é o que o mantém vivo. De uma empatia, força e disposição que renova quem tem o privilégio do convívio.
Pessoas que se dedicam a politizar memórias, disputar a história, ocupar espaços, ceder protagonismo, vocalizar oposição, ouvir, se fazer ouvir, articular massas, oferecer abrigo, carinho, conhecimento, construir luta antirracista. 
A energia de vocês é visceral, é inspiração e materialidade de resistência.
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resistasian-blog · 5 years
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O LGBT branco tem permissão para ser um indivíduo, a gente não
Ao realizar o documentário OKAMA: Vozes LGBT nipo-brasileiras, Felipe Higa tenta reverter este cenário.
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“Okama é “uma palavra japonesa usada para se referir a homens gays, particularmente aos muito afeminados”, explica o filme, ela “era usada de modo ofensivo, mas foi apropriada pela comunidade LGBT como sinônimo de Drag Queen”. O título do documentário por si só já possui muita força: um título sobre resistências, ressignificações. E isso diz muito sobre sua proposta.
O documentário Okama é parte da construção de um espaço inexistente – é a afirmação do asiático LGBT enquanto indivíduo. Se o asiático nunca é visto como alguém detentor de uma identidade própria, Felipe Higa, ao viabilizar vozes nipo-brasileiras e suas vivências, nos obriga a vê-los como pessoas únicas: indivíduos com suas próprias histórias, afetos e angústias.”
Trecho do texto de Hugo Katsuo, completo no blog Asiáticos pela Diversidade, sobre o documentário  OKAMA, de Felipe Higa.
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resistasian-blog · 5 years
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A relatora, e não a relatada.
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“Que a descolonização comece pela compreensão da pluralidade de indivíduos. Sendo que individualidade é diferente de individualismo, pois apenas a interseccionalidade permitirá a construção dessas identidades e corpos plurais. O decair das fronteiras apenas será possível quando conseguirmos decair os muros que impomos diariamente uns aos outros em sociedade.
Meu fenótipo asiático não me impede a compreensão de ser profundamente brasileira, enquanto ter nascido no Brasil não significa que eu precise apagar todas as memórias e caminhos que antepassados percorreram para, hoje, eu estar aqui. Memória, vivência, raça, não deveria ser uma imposição de lugares e obrigações, mas simplesmente parte intrínseca de quem eu sou.
Assim, tomo a minha história pra mim e reforço o Eu através de, como Grada Kilomba tão sabiamente fala e me inspira: A relatora, e não a relatada. Eu me torno a autora e a autoridade da minha própria história.”
Trecho do texto  A grande metáfora de um "Ano Novo Chinês" para uma filha da diáspora sino-japonesa na América do Sul de Caroline Ricca Lee
Projeção de Viviane Lee Hsu
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resistasian-blog · 5 years
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Pela vocalização e empoderamento de mulheres com ascendência asiática no movimento feminista contemporâneo.
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Inclusão no movimento feminista é:
Empatia à vocalização de mulheres não-brancas quando estas determinam quais são suas opressões;
Compreensão que intrínsecas são as lutas perante a derrocada das violências de gênero e violências raciais;
Fortalecimento contra um patriarcado não único, pois infelizmente a pluralidade cultural carrega consigo também distintas formas de violentar cada mulher, e infelizmente, muitas vezes atuam ainda em sobreposição;
Solidariedade anti-racista na busca pela decaída de hierarquia étnicas e raciais;
Solidariedade anti-xenofobia, pois somos brasileiras, e não mais desejamos ser colocadas como estrangeiras em nosso próprio país;
Solidariedade contra o colonialismo e imperialismo contemporâneo, na possibilidade de fala sobre apropriação cultural, objetificação, fetichização, alteridade imposta, embranquecimentos e “whitewashing”, até a ferida estancar;
Sororidade na luta pelo empoderamento e equidade de gênero na compreensão de que os padrões de opressão são influenciados inerentemente pelos sistemas interseccionais da sociedade — sendo estes raça, gênero, classe, capacidades físicas/mentais e etnia, como já tão bem dizia Kimberlé Crenshaw.
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Arte de Mayumi Amaral
Texto de Caroline Ricca Lee, completo no medium
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resistasian-blog · 5 years
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Asadoya Yunta: da resistência ao amor pelo colonizador
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Músicas folclóricas comumente expressam sentimentos generalizados entre aqueles que as criam e interpretam: ora transmitem o espírito de celebrações e rituais, ora articulam sofrimento e resistência política.
Asadoya Yunta, das ilhas Yaeyama (Okinawa), é um exemplo de insatisfação popular para com as empreitadas colonizadoras[1] conduzidas pelo Japão, particularmente no século XIX; mas, quando é traduzida para o japonês, a temática anticolonialista desaparece, dando lugar a uma canção de amor, inofensiva em seu conteúdo.
Na versão original, Asadoya nu Kuyama personifica o sentimento de insubordinação dos povos de Ryukyu para com o governo japonês. Dispostas até mesmo a romper violentamente com a tradição confucionista, as populações minorizadas rejeitam a imposição de um novo modelo de vida. Porém, quando a música é passada para o japonês, ela assume uma função tática de esvaziamento de sentido, apagamento cultural, silenciamento e comercialização, contribuindo para o “multiculturalismo cosmético” japonês.
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Texto completo da Kemi no blog Outra Coluna
Arte de Tamy Gushiken
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resistasian-blog · 5 years
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// O feminismo asiático é um movimento feminista que além de prever direito equânimes de gênero, empoderamento feminino, e libertação à estruturas patriarcais vigentes em sociedade, intrinsecamente, têm em seu cerne a galgada de: Visibilidade, representatividade e inclusão étnica e racial, resgate cultural-histórico, luta anti-colonialista e anti-imperialista, solidariedade antirracista, busca pela decaída de estigmas sociais que prolongam situações de subserviência imposta, objetificação, fetichização, estrangeirismo, e as violências de gênero inerentes às mesmas. Auto-valorização e empoderamento racial, auto-amor no percurso em vivências híbridas, miscigenadas e imigrantes. // ILUSTRAÇÃO: Leila Khaled (Palestina), Rashid Jahan (Índia), Kartini (Indonésia), Yuri Kochiyama (EUA, Japão). Arte: Ing Lee
Texto na foto de perfil da Plataforma Lótus
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resistasian-blog · 5 years
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medo não.
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Arte por Hidden Lion Studio
via Hibisco
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resistasian-blog · 5 years
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arca de noé ilegal
https://www.youtube.com/watch?v=Wq-Nkh3ELpI
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“O contorno de um mapa pode ser diferente
a cor da pele e os rostos podem ser trocados
o barco poderia ter sido um trem ou um avião
o mar poderia ter sido um deserto ou uma parede
as nuvens tempetuosas poderiam ter sido uma turba ou até mesmo um exército
as margens, o destino, ainda não estão à vista
a dor, a perda, ainda insuportáveis
a falta de moradia, a busca por refúgio, ainda em curso
a história ainda vive enquanto o refugiado marcha no escuro.”
Arte e texto por Rupy C. Tut
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resistasian-blog · 5 years
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a cura não tem ponto final
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Arte de Kimikahara
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resistasian-blog · 5 years
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se eles são os civilizados, prefiro continuar selvagem
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renovada e eloquente
humilde e elegante
seu padrão de beleza, irrelevante
uma revolução é iminente
nos mantemos alegres e beduínas
ninguém precisa da sua benevolência
um mundo feminista é iminente.
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uma revolução é tão crítica
poder profundo e místico
dizem que o pessoal é político
mulheres, nosso futuro é disputável
temos que ser indivisíveis.
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Esse nariz, descolonize.
Esse cabelo, descolonize.
Essa pele, descolonize.
Esse corpo, descolonize.
Essa mente, descolonize.
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Barbarian - Mona Haydar
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resistasian-blog · 5 years
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honre suas raízes
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lembre-se do corpo
da sua comunidade
inspire as pessoas
que te costuraram inteiro
é você que se tornou você mesmo
mas aqueles anteriores a ti
são parte do seu tecido
honre suas raízes - rupi kaur
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Arte de Areez Katki
O artista pensa práticas de manufatura e pesquisa cultural Parsi para explorar a diáspora da comunidade zoroastra em que ele nasceu.
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resistasian-blog · 6 years
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auto-rendição
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Arte de Khushboo Gulati
Sobre o próprio trabalho, que reflete sobre carne/espírito, tempo, espaço, queer feminino, ritmos e corpos da diáspora sul- asiática, ela escreve:
"A fragrância da auto-rendição canta sonora. É madura & desperta, crua & libertadora. Sabores/honras derramando medo & o modo como o medo tem entalhado ilusões individual & coletivamente. Chegando em nós em sua completude. Que linguagens de amor & cuidado nós estamos ferozmente criando & praticando?"
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resistasian-blog · 6 years
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progresso
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Arte de Cherry Kutti
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