Tumgik
sclsken-blog · 5 years
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   .˚ ₍  ⚘ ₎┊.. ‘ Os risos da loira apesar de serem comedidos, transformando-se práticos em um sussurro, eram soltos quase que de maneira indisciplinada em meio a situação. havia tirado o menor fósforo ! O resultado então se concluía em esconder-se dentre as brechas do verde em que estavam, o que para Arvin, sendo totalmente sincera e realista, significava uma derrota. Sempre foi boa em se esconder. ‘ você tem que contar até 50 ! ‘ tocou os ombros do garoto, o virando com cuidado, visando não pressiona-lo, mas rindo de como ser tão soturno havia caído logo em seus braços. não era a madrugada que a menina, em sua abstração, pensou em ter, ainda que a mesma tivesse se feito em uma finalidade sublime a si. Mikaela se retirou aos seus aposentos assim que percebeu, de relance, as 18h horas marcadas no pequeno relógio de pulso. Não temia mais tanto o pai ( aprendera que as palavras frias saravam e tapas nunca ficavam muito marcados ), então após recepciona-lo com um sorriso milimetricamente medido, a mais nova fez o que lhe restava, sair da vista do patriarca o mais rápido possível pelo maior de tempo que possuísse. talvez ser tão próxima da mãe lhe concedeu o brio de lidar com seu pai… a certo ponto. Ora ainda não era a sua mãe, e ainda não conseguia se ver impassível diante de Carl. Apenas havia se construído para segurar sua essência até o outro começar a gritar. E dali em diante, bem, ainda não era sua mãe. Então apesar de ser cedo de mais até para si, a garota se retirou do breve jantar familiar, e saltitou ao encosto no sofá do seu quarto e leu. Leu o livro para a tarefa de antropologia e parte daquele outro indicado por Cedric. Também leu o conto de uma das crianças que tutelava e por fim, lia  Apanhador no Campo Centeio, de novo.  e talvez fosse o horário, ou o fato de saber que seu pai estava a algumas portas de si, porém nem ao menos seus milhares de travesseiros eram capazes de livrar sua mente de ideias passada. ou de seu futuro. ou o de seus irmãos. como se estivesse presa em um mini experimento sueco extremamente sufocante. até mesmo pensou em recorrer aos mais velhos porém, sigrid não deveria ser incomodada, e, com seu pai a porta ao lado, ir até gustava era arriscado demais. a menina, cansada das horas reviradas nos cantos de seu quarto, se contentou então em andar, como a figura quase onírica e fantasmagórica que se contemplava na camisola branca e cabelos soltos entre os corredores escuros. não houve muita demora ao encontrar ele. mikaela sempre sentia um pouco, por saber onde o garoto estaria na maioria das noites, ainda que não o procurasse, era fácil acha-lo naquelas horas ímpias onde deveria estar dormindo. mas a garota sabia que não era assim. não apenas pela sucinta explicação que já ouviu de arvin, o fato do mesmo não falar muito sobre também lhe dava uma ideia do quão ruim poderia ser.  mas não adiantava de nada perguntar. tudo que tinha o ímpeto de fazer porém, era amparar-lo daquele pesar . o inglês era taciturno e silencioso, as vezes de mais para alguém com a personalidade solar de mikaela, então não sabia exatamente o que esperar em resposta a sua proposta nascida de uma mente colorida, sentindo que as partidas de xadrez dinâmico não era o bastante para distrai-lo. com a positiva, a sueca, esperançosa,  prosseguiu em pegar a mão do outro ( para ter certeza que não seriam pegos em díspar  ) enquanto o guiava para o lugar vazio.  ora, não era como se estivessem fazendo algo errado, não é ?  a questão porém, era que pappa não seria tão compreensivo se vislumbrasse uma confraternização com o windsor. ainda que a noite cobrisse todos ali, em repouso, a loira sabia muito bem que seu pai tinha olhos em todo lugar. então não custava nada ser cuidadosa.’ no peaking ! ’ disse brincalhona,  uma última levando a mão aos próprios olhos, instruindo @arwirdsor para copia-la logo, antes de finalmente correr para dentro do labirinto, rápida, com uma risada ainda abafada pela noite. 
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sclsken-blog · 5 years
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  .˚ ₍  ⚘ ₎┊..    ‘ moço ’  a menina respirou fundo, com os olhos vidrados no relógio de pulso, apenas para ceder ao desespero ‘ du förstår inte !!’ o rosto se contorceu a medida que o sueco saia de maneira automática quando nervosa ‘ jag behöver komma dit jag har inte tid att slösa! ‘ continuou afiada, muito ensimesmada em sua inquietação para ao menos reparar o que estava fazendo. Mikaela nem ao menos reclamava com a pessoa a sua frente ( nunca seria capaz ) mas repassava alto consigo a urgência do assunto. claro, se fosse qualquer outro dia , a loira agradeceria e tentaria outra hora, mas bem, não era qualquer outro dia. não quando a pequena herdeira holandesa decidiu no último minuto que apenas se aprontaria para o encontro com sua mãe se sua kinderjuffrouw estivesse presente a seu lado e lhe segurando as mãos, e bem, mikaela era a sua kinderjuffrouw . não era capaz de negar ao pedido da criança, muito menos da criada desesperada que informou a princesa da situação, a cinco minutos atrás.  ‘Jag svär om jag inte kommer dit på fem minuter och- ‘ interrompeu a própria fala simplesmente olhando para cima, permanecendo em silêncio por alguns segundos até se dar por si ‘ ah… oi hakon ! ‘ finalmente começou, em um tom totalmente diferente do anterior, doce e animado, sorrindo tão abertamente que os últimos segundos puderiam muito bem ser criação da mente do moreno se ninguém estivesse vendo  ‘ oh  gud, me desculpe ! sinto muito se eu fui rude, não era a minha intenção, eu juro ! ‘ completou sincera. não tinha o costume de se desesperar e odiava soar rude a quem fosse. vislumbrou novamente a figura finlandesa imponente, com uma preocupação inocente, mikaela nunca entendeu a inimizade de seus irmãos para com o outro, eram tão parecidos as vezes.  ‘ mas eu não sou perigosa! I swear, pode me pedir pra sua guarda me revistar ‘ disse perdendo totalmente da questão. nunca havia sido revistada. mas sabia que aquilo não deveria ser feito por um garoto. a loira arqueou as sobrancelhas ‘ eu preciso de uma garotinha holandesa, alteza, acho que seria um pouco difícil de conseguir, não é?    
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Mesmo sabendo que aquele era o trabalho do chefe da guarda, não podia deixar de se preocupar com a segurança dos presentes. Na Finlândia, sempre agira de forma semelhante, garantindo que Zircon ficasse protegido — em seu ideário, a vida do monarca era mais importante que a própria, e o príncipe estava bem ciente de que o Hesse tinha uma longa lista de inimigos para que sua saída de Helsinki passasse despercebida. Agora, com o rei em Hyacinthum, não seria diferente. Repassava com os agentes, subordinados da guarda real, o número de guardas que haveria no evento, bem como aberturas, saídas de emergência, disposição dos assentos, tomando notas e dando instruções. Naquela tarde, inclusive, vestia os trajes típicos da segurança, e não as roupas comuns, tampouco o uniforme com medalhes que era esperado que usasse durante os debates. Em verdade, quase parecia um vermelho. Ao ouvir a aproximação alheia, deixou a prancheta de lado.       ‘  Por ora, essa é uma área restrita ’        instruiu          ‘ Ainda estão verificando o perímetro. Precisa de alguma coisa? ’
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sclsken-blog · 5 years
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   .˚ ₍  ⚘ ₎┊.. ‘ e no final nem foi bem assim, eu acabe- ouch ! ’ a exclamação surpresa qual cortou a frase que proferia fora acompanhada de uma careta ao sentir um de seus fios sendo repuxados, fazendo a feição inteira franzir.  a loira mais nova sacudiu a cabeça de forma cuidadosa, para não atrapalhar a ação da outra, a postura porém logo se partiu ‘ ai, ai... mamma ! ’ repetiu doída ao perceber os grampos quais sustentavam a folgada trança serem tocados. mikaela não sabia exatamente  o porquê da mãe estar fazendo aquilo agora, porém, não ligava, era grata. sentia falta de christina. mais do que as pinturas do palácio ou da neve que o cercava, verdadeiramente, sentia falta de até mesmos as mais chatas atividades feitas com a mãe em meio ao ócio. achava que havia percebido aquilo quase tarde demais. ora sempre amou a presença da mãe, os dois seres eram iguais quando postos ao lado da família, mas, totalmente dispares quando juntas. realmente, quem as vislumbrassem de longe podiam notar suas similaridades, as palavras serenas e plenitude nos atos, a calmaria clara e pacifica, quando vistas de mais perto afinal, era notável o que lhe faziam seres dissemelhantes. ainda sim, a convivecia das duas sempre foi feita a melhor devido a quantidade de tempo que passavam juntas na corte sueca, já que com sigrid em preparação ao casório e os irmãos atrás do patriarca, mikaela era a sua distração. e não ligava. se a @holsteinops lhe quisesse usar para qualquer tipo de conversa ou recreio, oras, era sua mãe, era o minimo que podia fazer. sem mais alguma vontade de continuar a falar sobre como conseguiu sua medalha em redação, esperou a holstein terminar a trança, se perguntado se tal ação era apenas feita pela falta de staff já que em corte a mulher apenas supervisionava enquanto penteados eram feitos na cabeça da mais nova por criadas. ao perceber a conclusão se virou a mãe, com os olhos curiosos ‘ hur ser jag ut ? ‘ completou em uma pose exagerada. ‘ mamma. ‘ começou, mais curiosa ainda dessa vez ‘ iremos a algum lugar ? tem algum baile hoje ? conferência ? oh não, vamos jantar de novo ??’ o tom inquisitivo era familiar quando se dirigia a progenitora, afinal, não havia receios em questionar quando com a mãe, era a mais didática da família e possuía as respostas para as perguntas da filha, levando a uma inibição dessa, mesmo que por vezes essa fosse exagerada pela inocência ( ou teimosia ) de mikaela e acabasse levando um rápido corte. mikaela porém não tinha mais dezesseis anos, e suas curiosidades se tornavam cada vez mais densas ‘var är de andra?’ perguntou, esperando não só sinceridade da mais velha, mas uma elaboração.   
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sclsken-blog · 5 years
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sclsken-blog · 5 years
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sigriids‌:
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⧾ ⊹ * ﹆╰   Ouvir Mikaela pronunciar “Sigrid, você está grávida!” definitivamente deu a certeza para a princesa de que tudo aquilo era real. Em menos de cinco meses teria uma criança em seus braços e sequer havia pensado no que faria quando aquele momento chegasse. Ela não havia tido paz o suficiente para preocupar-se com coisas triviais de uma gravidez, ela mal havia se questionado se tratava-se de um menino ou uma menina. Tomava as vitaminas prescritas por sua médica sueca e esperava que aquilo fosse o suficiente até poder ter consultas médicas normais. O abraço apertado de Mika fez com que os nervos de Lovisa relaxassem, a mais nova era a primeira pessoa a ficar feliz com a notícia daquela gravidez. A sueca logo sentiu seus olhos verdes se nublarem devido a lágrimas que desejavam escapar, amaldiçoou os hormônios mas sabia bem que era a emoção de se sentir amada e acolhida. As palavras de Sofia a faziam se lembrar de sua matriarca, Christina havia feito a filha repetir a frase como um mantra. Jag har det bra. Embora o olhar de Mikaela inspirasse confiança, Siggy não conseguia acreditar que tudo ficaria bem. Ela teria que contar a verdade para Carl, lidar com sua punição e em seguida encarar o julgamento do mundo inteiro. Quando aquela criança nascesse teria de mentir para o resto da vida, Deus sabia que Sigrid não permitiria que Athos descobrisse a paternidade do bebê. “Carl kommer att döda mig.” a mais velha não acreditava de fato que acabaria a sete palmos, entretanto tinha certeza que o homem a faria desejar a morte. Carl era vingativo, rancoroso, violento e manipulador. Ele sabia todos os pontos fracos de seus filhos e não exitava em atingi-los. “Du är den första som är nöjd med nyheterna.” daquela vez não estava sendo dramática, de fato não havia tido qualquer vislumbre de animação em sua mãe. Christina ficou apavorada com a possibilidade de sua filha dar a luz a um filho bastardo. Aborto e adoção foram sugeridos diversas vezes pela mais velha, porém a primeira opção era contra as crenças de Sigrid e a segunda parecia tão dolorosa. “Mamma föreslog adoption… Temos medo que Athos descubra e o leve embora.” a frase saiu baixa, quase como um sussurro, Lovisa tinha medo de que adoção fosse a única maneira de proteger seu bebê. Não permitira que Athos levasse seu filho para Grécia, faria o que fosse possível para que o homem sequer soubesse de sua existência. Ela não era a pessoa mais emotiva e amorosa, mas de sua maneira já amava aquele ser tão pequeno. Um suspiro de alivio escapou da mais velha quando Sofia assegurou novamente que estava a seu lado, sabia que precisaria de toda força que seus irmãos poderiam lhe dar. “Tack, min ängel. Não sei como consegui passar todo esse tempo sem vocês.” agradeceu Siggy sorrindo abertamente para sua irmã, levou uma de suas mãos a sua face e secou as lágrimas antes que as mesmas pudessem cair. Sapatinhos. Sigrid sentira certo constrangimento por não ter em momento algum pensado naquilo. Sentira-se da mesma forma quando avistou Briana conversando com seu filho que ainda se encontrava em seu ventre, havia mantido-se afastada de tudo que pudesse tornar a gestação mais real. “Não pensei em sapatinhos, roupinhas, mamadeiras ou chupetas… Fan, não pensei em nada! Sequer sei se é um menino ou uma menina!” levou seu olhar até seu abdômen e balançou a cabeça negativamente, apenas Mika era capaz de fazê-la ver o lado belo das coisas. Seu pequeno raio de sol em forma de gente, Lovisa esperava que seu filho ou filha puxasse o otimismo da tia. “A única coisa que sei é que me recuso a dar um nome grego a essa criança.” sua fala era reflexo de seu subconsciente falando mais alto que imaginava, a loira riu de si mesma embora soubesse que aquela era uma verdade.
 .˚ ₍  ⚘ ₎┊..  cerrou os olhos por um instante. claro. haviam preocupações. urgentes e fundamentais. por segundinhos achou que iriam embora se não as exteriorizassem. mas não era assim que as coisas funcionavam, não é ? alguns problemas continuavam muito bem impreterível e reais ali, perigos quais a mais nova não queria pensar que lovisa poderia transpor. era injusto com a mais velha !  um momento tão singular carregar tantas tormentas devido aos homens que a cercavam   ‘ jag kan prata med honom. . . ¹ ’ sugeriu, mesmo sabendo que a ideia seria descartada. a realidade era que a mais nova mal se via vítimas dos castigos físicos do pai, seja pela distância entre os dois ou pela cerne calculista, carl sabia machucar a mais nova onde mais sentia; não na pele ardente devido a um tapa, mas em sua vitalidade. e bem, o martírio psicológico aplicado sobre si era demorado e penoso. não sofreria as penalidades de advogar pela irmã tão cedo assim. e quando fosse a hora, bem, sempre rezava para se encontrar forte o suficiente a frente de sua sina.  ‘ eu sei que pappa pode ser irracional nesse tipo de coisa, mas não custa tentar. ’ argumentou antes que a mais velha a barrasse. não custava nada tentar. as sobrancelhas se uniram em uma clara confusão. era certo que possuía o titulo de mais otimista dos holsteins, porém, aquilo lhe parecia um pouco exagerado. quem não cederia a noticia de um daqueles milagres que era uma gravidez ?? ‘ sigrid... eu estou do seu lado, tudo bem ? ‘ disse séria  encarando os olhos verdes tão característicos  ‘ vad du än bestämmer, jag kommer vid din sida ² ‘ a fala era pausada e cuidadosa. queria que lovisa entendesse os pormenores daquilo. poderia contar com a menor em tudo. tudo. mikaela não era tão veemente como gustav ou forte como o irmão mais velho, mas, tinha a tremenda sensibilidade e nos anos de sua criação em drottningholm havia aprendido a ser astuta em algumas competências. ao entender a exteriorização de sigrid os pontos então começaram a se organizar na cabeça da sueca mais nova. era apenas uma questão de raciocínio e ainda sim, mikaela nunca entendeu porque os mais velhos insistiam em olhar o problema logo ao receber quaisquer tipo de noticia, antes mesmo de apreciar ou entende-las. ‘ yeah i would like to see him try.’ disse, desligada. apesar de não possuir o tom rude, lovisa era a mãe da criança, e enquanto residiam em verdare, aquele não era um perigo eminente ‘ but lovi... você vai contar pra ele, não vai ? ‘ a inocência transbordava de sua voz, porém seguia-se razoável. ora, apesar de não ser a maior fã do grego, sabia que mentiras tinha pernas curtas ‘ se ele  ficar ciente pelos lábios de terceiros... tudo isso pode uma verdadeira grande bagunça, lovi !’ completou o pensamento pela fala. mesmo não sabendo  a real motivação para a separação do casal, gostava de dar o beneficio da duvida. apesar de nem ao menos querer chegar perto do outro. o grego poderia ser razoável, não é? não surtaria igual a seu pai. talvez até poderiam usar da guarda compartilhada, como as lendas da antiga era diziam. a ideia rapidamente foi ponderada quando pensou na criança. não daria certo. talvez naquela época quando as distancias eram sanadas por carros, e em uma escala não mundial. seria penoso demais a ela. ‘ ei, ei... não precisa se preocupar lovi !! ‘ disse levando uma das mãos ao ombro da mais velha, rindo leve das lágrimas da mais velha, a achando adorável.  ‘ é justamente pra isso que tias existem !  ’ a palavra saiu da boca da mais nova em um riso bobo. tia. a vivacidade lhe invadia quando parava pra pensar nas bochechas cheias de um bebe ! nos sapatinhos, roupinhas, mamadeiras ou chupetas !! céus era tudo tão pequeno ! e extremamente adorável ! a onda de euforia significava não somente uma responsabilidade visível mas, também, que não seria mais a holstein mais nova da família !! sempre soube que os dias de vitórias chegariam ! e tinha que admitir que chegaram da forma mais adorável possível ! ‘ min gud ! hur inte? Är du inte nyfiken??? ³ ... não.. não, você está certa,  não importa ! o importante é a saúde !.... mas você não está nem um tiquinho curiosa ?? ‘ ficava animada em conversar aquela trivialidades. parecia bom. real. um jeitinho para sigrid colocar os problemas no fundo de sua mente ‘ okay alteza, nada de nome gregos, mais alguma coisa?? ’  a mais nova se afastou de sigrid, cedendo de maneira desajeitada ao sofá adornado de seu quarto, claramente convidando a irmã para acompanha-la ’ yeah yeah, but your highness is taking her vitamins and all ? ‘ se ajeitou no sofá, assumindo uma postura responsável herdada da mãe.
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sclsken-blog · 5 years
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hxlstn‌:
Havia recebido a carta naquela manhã e, por Deus, nunca tinha odiado tanto Carl. O rei sueco sabia como atingir os filhos, e o que causaria mais dor do que o Holstein mais velho e a mais nova separados? Depois de perceber que o abridor de cartas começava a congelar, tamanha sua frustração, decidiu que precisava ver Mikaela naquele instante, e depois de se lembrar de onde a irmã estaria naquele horário a ideia para a fazer vir ao seu encontro veio com facilidade. Cinco minutos depois de ter instruído o garoto já estava irritado, paciência certamente não sendo uma de suas virtudes. Quando finalmente ouviu a voz doce vindo pelo corredor se desencostou da parede, um sorriso contido tomando seu rosto e depois uma risada baixa ao ser empurrado.  ━━ Eu. ━ Respondeu, a mão direita indo em encontro com a da irmã repousada em seu ombro, já se sentindo mais confortável e muito mais calmo do que mais cedo. ━━ Gosto de pensar que sou inteligente o suficiente para pensar em tais coisas. ━ Se gabou, ainda que a ideia não fosse exclusivamente sua. Gustav balançou a cabeça negativamente com a expressão no rosto alheio, ela era a pessoa menos ameaçadora que conhecia, e aquela ilha era cheia de crianças. E, involuntariamente, suas feições copiaram a da loira, deixando ainda mais evidente o parentesco que carregavam. ━━ Um pouco clichê, don’t you think? ━ Falou, antes de fazer uma careta com o puxão e finalmente se dar conta que quem quer que fosse o azul que tinha o ajudado continuava ali, e com um gesto, e talvez um olhar ameaçador demais, o dispensou. ━━ Mas está reclamando por estar passando algum tempo com seu irmão, syster? ━ O mais velho proferiu, dramático demais, passando o braço pelos ombros femininos e a puxando para ainda mais perto, não sabendo para onde ir exatamente. Só queria estar perto dela, e no momento parecia que ela podia ser levada a qualquer momento. E depois do que acontecera com Sigrid, acontecimentos pelos quais ainda carregava alguma culpa por não ter sido capaz de evitar, a ideia de que Mikaela poderia passar por algo semelhante o deixava enjoado. ━━ Jag saknade dig¹. ━ Murmurou, sem saber se devia trazer a tona o maldito assunto.
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    .˚ ₍  ⚘ ₎┊.. se lhe perguntam-se o que a mais nova fazia a minutos atrás, não teria uma resposta clara.  nada importante, talvez. ainda que o impeto de ser uma estudante exemplar e seguir uma conduta moral fosse importante, esse não reinava sobre si, não quando possuía gustav ao seu lado ‘ há ! eu aposto que gosta.’ tombou a cabeça para o lado contrário do outro, sem tirar os olhos do rapaz, rindo das palavras e cedendo aos passos, se afastando cada vez mais do lugar que estava.  já soube, quando os olhos encontraram o irmão, que não voltaria para onde estava. veja só, uma vez que o mais velho e a mais nova dos holsteins encontravam-se juntos, era difícil separar-los. ‘ deve ser bom imaginar essas coisas irreais de vez em quando  ’ deu os ombros de uma forma provocativa, sorrindo do próprio desaforo infundado de uma irmã mais nova padrão; apenas criado em retribuição.  então, se apossou da mão livre do mais velho assim que estava de baixo da sua asa, acabando por se distrair com a mesma enquanto ouvia os dramalhões do irmão, distribuindo algumas gargalhadas desacreditadas, não exatamente vislumbrando as expressões de outrem, já que se mantinha abstraída nos risos e nas linhas da mão do sueco. a mania de apertar os olhos a medida que ria também era presente na ação não contida. as próximas palavras suavizaram ainda mais a expressão da loira. por mais que sentisse a obrigação de reassegurar gustav ‘ jag vet. jag kände också ¹ ‘ foi tudo que conseguiu proferir,  afinal, aquela era a verdade, sentia a mesma coisa. o ar então saiu de seu pulmão, lhe concedendo um pouco mais de clareza sobre a já obvia situação ‘ gustav... ‘ começou, com a ternura natural, em um passo largo foi capaz de se colocar na frente do irmão, lhe tocando os pulsos, com a ideia transmitida que não prosseguiriam dali até mikaela terminar. o tal assunto, de maneira obvia, não era o tópico favorito da sueca. partilhar daquilo com o irmão era pior ainda, porém, se fazia necessário, e bem, não havia segredos entre os dois, por mais que quisessem. que a família, ainda que fria, era regida por emoções era explicito,  mas, abençoada com o dom da serenidade, a mais nova da realeza obtinha a clareza de poder observar o habitual, e tentar entende-lo, e se não, saber que algumas coisas simplesmente não repousavam em suas mãos ( ainda mais devido a sua meninice e inocência inerente, percebeu que havia muito, muito, que simplesmente não entendia ). pensava que além dos fios dourados, aquela era herança que sua mãe lhe concedeu. ‘vi visste att det skulle hända ² ’ o olhar brando tentava transmitir uma confiança que não sabia se dispunha. presumindo que o irmão já sabia de tudo ‘...någon dag ³ ’ explicou com cuidado, colocando uma mecha dos cachos loiros atras da orelha, escondendo cada vez mais a mão no moletom dois números maiores de seu uniforme. voltavam a ficar inquietas. ‘jag menar ...  det har inte ens ett datum  ! 4 ’ continuou, sentindo o nó na garganta retornar ao pensar em uma cerimonia ‘ Det kan ta år... rätt?5  ‘ perguntou em uma ultima esperança. mikaela suspirou, buscando mais calma em si, fechando os olhos por alguns segundos. a loira se aproximou ainda mais do garoto, como se segurasse um segredo. e alegoria não encontrava longitude da realidade. falava baixo. ‘ brother i shall not live without you by my side. ‘  fielmente articulou de seu coração, sustentando o olhar por um momento, em silencio.  a ideia lhe confundia, sendo aquela uma das coisas que não entendia.  encontrar-se longe do mais velho pelo resto da vida parecia absurdo.  sabia que teria de se casar, e fora doutrinada toda a vida, entendia o porque - ainda que esse fosse desconfortável. pensar em um casamento sem amor, principalmente por ser hipocondríaca romântica parecia um destino melancólico. porém, não era boba, sabia que contos de amor reais sempre carregavam a sina de uma tragédia, já havia lido muito sobre. - assim a abstração da razão de ter de se desprender totalmente das pessoas que a criaram era dolorosa de mais para alguém tão sensível, era além de sua compreensão. os olhos finalmente atingiram outro ponto que não os verdes. ‘ não é tããão ruim assim... podia estar noiva do príncipe da holanda ‘ deu os ombros, novamente, voltando a casualidade. era bom entender que não era noiva de alguém com a idade de seu pai  ‘ martín é bom. ele é meu amigo !’ completou certa de que aquilo era um ponto irrefutável.           
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sclsken-blog · 5 years
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    .˚ ₍  ⚘ ₎┊’ .. o que ? ’ os olhinhos curiosos da mais nova aumentaram ao perceber que a palavra era dirigida a si. tirando o rosto do pequeno livrinho amarelo lotado pelas anotações da aula, com um lápis brincando os dedos. ‘ oh ...oh ! ‘ lentamente entendendo a situação, a loira saiu do chão onde lia, estirada, com algum cuidado em ajeitar a saia plissada, apenas para se sentar nesse. pensando em um jeito de adoçar a realidade a italiana ‘ nena nem é tããão complicado assim, sabe ? e basicamente só falar sobre os conceitos sociológicos de hegel e durkheim baseado na solidariedade orgânica no que abrange as condutas dos agentes no fato social !!.... ou.. ou seria mecânica ? ‘ coçou a cabeça rapidamente em uma careta incerta, desistindo de recorrer ao livro. era. era tão complicado assim. e a sueca sabia no momento que foi designada a tarefa, que ela, the teacher’s pet, the a+ student, não seria capaz de realizar a tarefa de uma maneira simples. muito menos com o grupo que tinha. ora veja, a loira não possuía nenhum problema em carregar a grande parte do trabalho, sendo totalmente sincera, sempre gostou de se aproximar da perfeição nesses, lidando com as coisas de seu jeito. nena então era a personificação de uma perfeita parceira ! as discussões das outras duas porém, começava a perturbar. então, a insinuação da mais velha apareceu no momento mais oportuno de todos, mas bom, aquilo ia contra a ética de uma aluna exemplar... não ia ?   ‘ but you know nena i could never do something like that... ‘ balançou a cabeça, tentando se livrar qualquer ideia e retornando as letrinha miúdas de seu caderno. o minuto não se completou até a loira morder a bochecha, preparando seu tom mais desinteressado ‘ é, quem é que está no outro grupo mesmo ?’
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“I’m so booooooored! ¹” Interrompeu a linha de raciocínio de Fabiola ao reclamar, antes de rolar na cama para ficar de bruços, movendo as pernas para frente e para trás ao apoiar a bochecha na mão esquerda, os olhos pesando antes que Verena pudesse fazer algo a respeito. Vero, ela podia simplesmente fazer o trabalho, como o restante das amigas, mas que graça teria? Ah, Nena amava trabalhos em grupo! Significava que ela podia deixar as incumbências nas costas das amigas — geralmente nobres muito mais interessadas em manter as notas altas — o que significava que Nena também tiraria notas altas e mamma não seria obrigada a cortar seu cartão de crédito! “Se eles soubessem o quão chato teria que ser estudar o que fizeram, eu duvido que teriam feito essas coisas.” Reclamou, gesticulando brandamente antes de enfiar a cara nos lençóis, para então… “Wait, that’s brilliant! ²” Levantou o corpo, sentando-se sobre as próprias pernas, subitamente mais interessada no trabalho. Ora, era claro que Nena tinha tido uma de suas ideias brilhantes. “Nós precisamos estudar o que o outro grupo vai falar. Duh. I’m a genius. ³” Revirou os olhos ao ajeitar o cabelo atrás da orelha. “E pra isso… Hmm, o que você acha de nos ajudar, Fadinha?” Pendeu a cabeça para o lado, dedilhando a bochecha ao semicerrar os olhos na direção dela. “Pode servir.” Podia muito bem, servir. Nena só precisaria dar um empurrãozinho. @sclsken estava acima de qualquer suspeita!
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sclsken-blog · 5 years
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tristnd‌:
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❛ —— Cachorrinhos voadores? ❜  Tristan repetiu a afirmação com incredulidade, vocalizando uma risada irônica em conjunto com uma movimentação teatral da sua cabeça. ❛ —— Você realmente precisa rever a sua definição de coisas fofas, bonitinha. ❜ Podia se lembrar com perfeição do filhote da sua irmã mais nova e, certamente, morcegos não estavam nem perto de parecer tão adoráveis quanto o Husky Siberiano que a duquesa criava. De qualquer forma, seus ombros se movimentaram em um gesto de indiferença e as pontas de seus dedos seguraram com maior firmeza o lápis, o objeto sendo posicionado sobre o papel para que pudesse tracejar o desenho de um javali – os ano de experiência faziam com que o duque tivesse destreza o suficiente para fazer desenhos com uma realidade impressionante.  ❛ —— Hm… Hipoteticamente, eu faria um filhote, ele não teria tanto poder de destruição. E, hipoteticamente, me lembro de ter te dado o poder de escolha… Você preferiu o javali! ❜
   .˚ ₍  ⚘ ₎┊ ‘ big round eyes. cute face. ‘ deu os ombros para o estranhamento do menino. parecia extremamente fofo a ela. ‘ morcegos são apenas umas daquelas coisinhas que a gente não consegue ver o valor até olhar mais de perto, sabe ?’  completou cerrando os olhos para explicar ao outro ‘ além do obvio ’ como gatinhos e coelhos, disse, obviamente. talvez não fosse de bom tom, achar bichinho considerado asqueroso a muitos algo adorável - a mesmíssima coisa ocorria com insetos -, porém, raramente era capaz de colocar tal persona solene em prática, guardando essas quando próxima do patriarca. tudo que fazia era inerente ‘ hipoteticamente... please don’t.  ’ disse em um suspiro quase risonho ‘ ei! não fiz nada porém ajudar uma alma em duvida. boa sorte tentando hipoteticamente me envolver nesse seu esquema, sir ‘  
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sclsken-blog · 5 years
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                                                                                    𝐓𝐇𝐄 𝐌𝐎𝐒𝐓 𝐒𝐂𝐀𝐍𝐃𝐀𝐋𝐎𝐔𝐒 𝐂𝐎𝐔𝐑𝐓.       incest rumours? check. infertility accusations? check. abuse of power? check. authoritarianism? check.
The Holsteins are a rather infamous line, as you probably know. Many of them heroes, some of them traitors, so many of them brash, w i l d  creatures consumed by their passions, whether it be love or hate.
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sclsken-blog · 5 years
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      .˚ ₍  ⚘ ₎┊..  “Mikaela Sofia Holstein... ?” oh não. a estranha voz masculina quebrou um silencio sepulcral que instalava-se na sala, proferindo exatamente as letras do chamamento da loira antes distraída pelas flores lá fora como o rasgo na mudez disciplinada da sua aula de poesia “ o diretor requer a sua presença.” oh não. o garoto que carregava a nota aparentava grande importância para um simples garoto de recados, mesmo com as ações cheias de receios, e palavras cuidadosas “ o mais urgente possível ” completou, finalmente, sério e pressuroso, cominando ao leve balançar de cabeça de seu professor. o delay da sueca não foi notado, planejava dar meia volta e se esconder quando ouviu seu nome ser chamado. porém no mesmo instante travou, prendendo a respiração com certa dificuldade, o fato de ser observada pela maior quantidade de par de olhos possíveis também não ajudava. nunca, em um milhão de anos, se acostumaria. com a ciência que em pouco tempo seu rosto apresentaria uma bagunça azul, apressou-se, apoiando os fones de ouvido no ombro para poder retirar a pequena mochila de couro das costas da cadeira, apertando as fivelas da alça e dentro dela jogando o caderno preto onde mantinha suas anotações e algumas paginas de poesia. ao se levantar pode sentir as meias três-quartos em uma desigual altura, fazendo a pequena reverencia ao professor parecer desleixada em sua saída, porém, por mais estranho que parecesse, o que o professor poderia pensar de si ocupava nenhum espaço na sua mente. a razão de sua notificação era o que fazia suas pernas se assemelharem a jelly. veja bem, a sueca sempre havia feito questão de uma conduta brilhante ! notas boas, participação ativa no meio estudantil, o que diabos poderia ter feito, por acaso ?? suas ações um pouco mais airadas esses dias eram inerentes !!  ia se casar, droga, o que mais o diretor poderia pedir de si ? queria que aquele fosse posto como ser sem alma, vendido para um casamento politico para ver se não ficaria um pouco aéreo. ao continuar a seguir o garoto do recado, totalmente silencioso - e nervoso pelo que a menor pode perceber -  o nó em sua garganta retornou. casamento. talvez era aquilo, talvez, quando chegasse na sala do principal, esse acenaria adeus e lhe colocaria dentro de uma carruagem com martín com o destino só de ida a RANU. assinando os documentos no caminho. a sueca por vezes se sentia mal pelo melhor amigo, estar preso bem consigo.  sua mente viajava tão distante que só percebeu que se encontrava na ala contraria a diretoria em minutos depois, logo, assumindo um total posição defensiva para com o menino a sua frente, qual agora implorava para a princesa desconfiada o segui-lo. a loira deixou bem claro que os livros em sua bolsa eram pesadíssimos, e não pensaria duas vezes em usa-los. and that paid off. ao virar o corredor mikaela simplesmente poderia se derreter em apego , quase rindo. quase  ‘ você ! ‘ a voz ávida seguiu um empurrão forte apenas o suficiente para nem fazer @hxlstn​ cambalear, mesmo que repousando as próprias mãos ali, nos ombros do irmão, concebendo a sensibilidade confortável familiar a  seu corpo. ‘ how do you came up with this type of things, ? ‘ perguntou, próxima, o encarando séria ( ou o que seria uma imitação muito ruim e pueril disso ) por alguns segundos mais, antes de lentamente ceder ao sorriso a ele, que tornava os olhinhos em meia-lua ‘ sabe, você poderia jogar pedrinhas na janela como todo mundo ‘ completou em uma risada, tão serena e venturosa como se encontrava, viajando a mão para a orelha do mais velho, em um puxão tão leve e delicado que poderia ser inexistente, esquecendo totalmente a presença de terceiro.  
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sclsken-blog · 5 years
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     .˚ ₍  ⚘ ₎┊..  “ em vivência de puros e míseros instantes sob o afago emanados por tu’alma, pude contemplar os resquícios de...” o lápis que brincava nas mãos da sueca parou  “de...benignidade... ??” o lápis então  riscou a frase, enfurecida com que havia escrito. nunca imaginou que a aposta entre o clube de literatura seria tão árdua. de todos os temas sorteados para ser o assunto de um conto, tinha de deter o romance, é claro, quando já possuia uma perfeita história de terror na mente. a voz de tristan veio como um salvação a mais nova, lhe fazendo investir sua atenção totalmente na conversa. lidaria com o conto depois.  ‘ porque um morcego seria assustador?? have you seen them?? são como cachorrinhos voadores  ... em um cenário totalmente hipotético, seria um javali, é claro, esse bichos matam ! mas, em um cenário totalmente hipotético... porque quer saber ??‘   
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A senhora Griffin, professora de ética para governo, tinha uma forte desavença com Tristan desde o começo do ano e, também, não era como se ela estivesse fora da sua razão em não gostar do seu aluno. Como a mulher poderia gostar do aluno depois da humilhação que o rapaz havia a submetido no inicio do ano letivo? Mas, em defesa do francês, quem poderia julgá-lo por gritar aos quatros ventos que ela cuspia enquanto falava e que a sua aula era um tédio? Jurava estar em seu leito de morte, oras! Não tinha noção do que fazia. E, agora, a conta para o seu momento deselegante parecia vir as custas de dezenas de detenções que a Griffin o submetia. Acontece que ele nem sempre estava disposto a passar tarde em detenção sem fazer nada – exatamente como era o caso daquele dia. ❛ —— Você prefere um morcego ou um javali para assustar o monitor? ❜ Perguntou ao colega mais próximo a ele, puxando um lápis e um papel de desenho da sua mochila. 
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sclsken-blog · 5 years
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rcbclheart‌:
                              Ainda que amasse Mikaela com todo seu coração, parte de Martín a odiava por conhecê-lo tão bem. A sutileza usada para dar início à conversa fora em vão, já que a loira logo estava lhe inquirido sobre o que estava acontecendo e prostrava-se de pé a sua frente. O ranudense a encarou por longos minutos antes de responder, deveria utilizar a metáfora de arrancar o curativo de uma vez só para que o choque fosse menor ou deveria ir com cuidado e remover pedacinho por pedacinho?  “Isto.” disse, deixando de lado as sutilezas e entregado a ela a cara recebido de RANU. Imaginava que Mikaela deveria ter uma correspondência semelhante em seu quarto, ou, na pior das hipóteses na posse de seu irmão, mas queria ser ele a lhe dar a notícia. De toda forma não estava infeliz com o acordo firmado entre RANU e o outro país, Mikaela era sua melhor amiga e a amava de todo seu coração, também tinha conhecimento prévio de todo o sofrimento que a loira tinha passado com inúmeros pretendentes – um pior do que o outro – para então chegar a ele. Martín, considerava-se de longe, a melhor opção para casar-se com Mikaela. “Diga alguma coisa.” Pediu, os movimentos constantes com os braços e as mãos denunciando que estava nervoso, já tinha cruzado os braços, levado as mãos aos bolsos, coçado sua nuca e agora os mantinha imóvel do lado de seu corpo. Não tinha pensado no que ela acharia do modo como o pai dirigia-se a si, era tão impessoal e frio que sequer ela notaria a diferença, além disto, a mensagem era tão simples e direta que Martín precisou reler algumas vezes para finalmente compreender do que estava sendo tratado. “Não é tão ruim, né? Digo, pelo menos dessa vez escolheram um bom partido para você.” Soltou a brincadeira com um sorriso nervoso, tentando descontrair para que o choque fosse o menor.
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       .˚ ₍  ⚘ ₎┊..  franziu o cenho logo que tomou a carta fia em seus dígitos frios. quanto mais lia as numeradas palavras escritas, mais confusa mikaela ficava. e isso era notório pela cara de confusão que a mais nova fazia conforme quase transformava as sobrancelhas em uma só com a forma como franzia. releu não uma ou duas vezes mas o suficiente para ter a certeza que aquilo, aquelas palavras, não eram algum tipo de delírio decorrente do sol na cabeça. não poderia ser... não é ? não ali. não. ter o destinho selado em algumas linhas cruéis não somente consigo mas como o outro na sua frente - tratamento tão impessoal e frio como própria tez. ser o mero objeto de algo que nem ao menos entendia, tirada de sua família para assumir outro sobrenome, sendo pra sempre uma princesa estrangeira. o coração afundou. não... estava protegida em verdare, onde as mãos de carl teriam de viajar bem longe para toca-la novamente; a de qualquer outro homem teria. tudo aquilo não passava de insolação ! a voz do moreno lhe despertou em um susto, demorado para a sueca se livras do nó na garganta para poder falar... algo ‘ eu deveria rir ?‘ perguntou, não tão brava como estaria se realmente acreditasse nas próprias palavras ‘ well, uh, it’s not funny martin ‘ vacilou, achando que tudo aquilo era uma pegadinha, trêmula tanto na voz como na postura. o amigo nunca faria aquilo. e não adiantava mais esconder aquilo de si ‘ it’s not funny ! ‘ disse, em silêncio para si, unindo as sobrancelhas com a clara expressão penosa de prelúdio ao choro, como uma criança. porém, não conseguiriam arrancar uma unica lagrima de si. não dessa vez. não deixaria.  a sensação de liberdade que sentia a segundos fora totalmente cortada, substituída por um ar quase impossível de respirar. se afastou de si por um momento para olhar o moreno, sentindo novamente o estorvo em seu estômago. ótimo. prendeu em um casamento politico o cara mais querido que tinha. se sentiu mal, com a vontade de sair do próprio corpo e ainda dizer “foi mal!!” em sua partida. ele não merecia aquilo, ser usado assim, abdicar de um amor real e livre futuro ou passado que poderia viver, casar com ela e toda sua bagagem. se ao menos fosse um deses pretendentes que a sueca fora apresentada desde os treze, não carregaria um remorso, afinal, não eram exatamente homens brilhantes ! oh, mas de qualquer maneira mikaela não contava em detalhes do que realmente acontecia em alguns casos, nunca contou. nem para martin, cecille ou kiara, lovi e muito menos gustav. havia certas chagas que era apenas dever de si e somente a si carregar. por maior o amor e confiança depositava em tais pessoas, nunca seria capaz de falar.  ‘ martín, eu sinto tanto... quer dizer, eu não pensei, eu não imaginei que ele... ’ arrumando desculpas para algo que não havia, pensou em lovi, e em gustav, imaginou qual era o poderio de carl sobre os dois e se o irmão já sabia das novas. o coração pesou mais uma vez. após a brincadeira solta pelo  mais velho, o encarou, desolada e neutra, assimilando as palavras de martín e... rindo. bem, o esboço de uma risada abafada, não só pelas palavras do amigo mas o absurdo da situação. ‘ você se tem em uma estima muito alta, alteza. ‘ completou fraca sem nenhum tom expressivo, comum em sua voz.’ martín, você sabe, não é? o que isso implica..? ’ se aproximou do menino, séria mas ainda extremamente frágil ‘ para nós. ‘ suspirou. a ideia de ter martín consigo era uma via de mão dupla; estava noiva de seu melhor amigo e bem, estava noiva de seu melhor amigo.                 
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sclsken-blog · 5 years
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sigriids‌:
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⧾ ⊹ * ﹆╰   mikaela era a prova que sempre haveria exceção a regra. gustav e sigrid possuíam a frieza que todos esperavam dos herdeiros suecos, os olhos claros dos holstein eram quase como cristais de gelo. a holstein mais nova era o oposto, mikaela era como um abraço caloroso da pessoa amada. e isto era o que sigrid mais admirava em sua irmãzinha, sua habilidade de se manter doce mesmo sendo criada em um ambiente hostil. também era esta característica que fazia com que sigrid almejasse mais protegê-la, tinha medo que a mais nova encontrasse os mesmos tipos de homens que a mesma havia encontrado. “ora, por mim tanto faz. a resposta de ambas deve ser positiva, ao meu ver.” deu os ombros após sua fala convencida, para estranhos sempre era difícil saber se sigrid estava falando de forma jocosa ou era de fato egocêntrica. no final das contas era um pouco dos dois. seus olhos azuis passearam sobre o quarto, sigrid se deu conta que sentira falta até dos inúmeros livros de sofia. “eu também senti sua falta, mika. mitt lilla solsken.” a loira respondeu sorridente, um sorriso doce que era direcionado apenas a quem amava. lovisa assentiu para a irmã, de fato gostava de saber que era querida. seus irmãos eram as únicas pessoas que arrancavam facilmente demostrações de afeto e sentimento de sigrid. “você deveria chamar alguém para arrumar isso para você. sabe, viver nesse fim de mundo e ser uma princesa tem suas vantagens.” sugeriu ao observar a mais nova organizando seus livros e cadernos. não estava ali para falar sobre organização de livros ou cadernos, mas aquele assunto parecia tão mais interessante que seu segredo. sigrid sabia que quando contasse aquilo para sua irmã, tudo se tornaria real. o questionamento de sua irmã não a surpreendeu, mikaela a conhecia o suficiente para descodificar seu comportamento. a mais velha mordeu o lábio inferior e assentiu novamente. “eu sinto que quando eu falar irá se tornar real. det är dumt, jag vet.” fechou os olhos durante alguns segundos, enrolações não iriam mudar os fatos. “promete que não irá surtar? o surto está reservado para gustav.” indagou a irmã com as sobrancelhas arqueadas, levou suas mãos aos botões de seu casaco e o desabotoou. “eu não sei se consigo falar isso sem sentir que irei vomitar, acho melhor que você mesma veja…” disse por fim antes de se despir do casaco pesado que vestia. naquele dia havia se vestido com apenas uma cinta, sentira vertigem ao tentar colocar a segunda. e o vestido preto que ia até os joelhos ajudava a esconder a protuberância de seu ventre… pelo menos a uma distância considerável. levou ambas as mãos a barriga e levou os olhos a mesma antes de volta a encarar sua irmã.
        .˚ ₍  ⚘ ₎┊.. ‘ keep telling yourself that, syster ’ sorriu enquanto arqueava as sobrancelhas de maneira provocativa, com a pirraça que se permitia somente quando com os mais velhos. era somente seu dever como a caçula da família. a feição apresentou um sorriso claro ao escutar o apelido tão gentil aos ouvidos. ‘ meus bracinhos podem parecer fracos, lovi, mas eu consigo carregar mais alguns livros ’ franziu o nariz, em uma careta desafiadora, brincando com a outra  ‘ e bom, não gosto que outros mecham nas minhas coisas ‘ deu os ombros, carregando o ultimo par de livros na mão e os descansando em sua mesa. por mais esquisito a qualidade em uma princesa, mikaela gostava de arrumar as coisas si mesma, gostava de ordenar os lençóis e acomodar as tintas que por vezes deixava espalhada pelo quarto. a verdade era que tal fato lhe concedia uma mínima sensação de controle sobre a própria vida, uma rápida ideia de independência. que era capaz, ao minimo de fazer coisas tão simples. mikaela então suspirou, apoiando as mãos atrás de si na mesinha, e encarado a irmã em puro afeto. sentia por sigrid, realmente, e ser diferente da mais nova não diminuiria a tamanha empatia ao ver a irmã tão receosa, na verdade, para mikaela, a diferença entre as holsteins era apenas possível ser vista em níveis superficiais, ao relembrar de todos os momentos já vividos com a mais velha, poderia muito bem lhe observar como um exemplo de si mesma  ‘ não é estupido, lovi, säg inte det. ‘ balançou a cabeça, cuidadosa, rindo soprado. as próximas palavras vieram como um arrepio que percorreu a nuca da mais nova, pensando com cautela no que estaria por vir, mikaela assentiu em silêncio. a menina então travou. sentia o coração bater na garganta e já não sabia mais se estava nervosa ou começando a perder os sensos. Não era normal estar daquela maneira, e isso era tudo que sabia. implicitamente foi obrigada a encarar a mais velha mais uma vez, com a expressão branca, esperando a mente assimilar o que na verdade, já sabia. vislumbrou a barriga proeminente da irmã, excluindo a possibilidade de um bom almoço, os olhos aumentaram, de uma maneira exagerada, levando toda a feição consigo até cair em si ‘ você está grávida. ‘ disse alto em realização, saindo de seu apoio, perplexa,mais para si mesma do que outra coisa  ’ sigrid, você está grávida ! ‘ a repetição, ainda que emocionada, foi tão apagada pelo avanço da menor a menina a sua frente que poderia muito bem nunca ter sido proferida, o abraço culminado, sem algum cuidado, era tão apertado como o nó na garganta de mikaela. oh não, já até podia sentir a ardência em seu nariz ! e ali, naqueles segundinhos que tinha sigrid em seus embraço, a mais nova pode pensar; carregava uma criança ali, sua sobrinha - ou sobrinho -, soluçar não parecia uma ideia tão absurda agora, afinal, ao sentimentos que se construíam em seu coração, aquela poderia ser apenas a unica opção possível para alivia-los. e ainda não sendo grande fã de amordaçar as emoções, mikaela segurou as lagrimas para encarar a irmã, fungando e interrompendo o abraço ‘ sigrid, allt är bra.’ a mão foi para o rosto da outra, em apoio ‘allt är bra’ repetiu. se mikaela pudesse se expressar mais, mel pingaria de seus olhos, a própria ideia que a mais velha se encontrava tão receosa pelo assunto lhe era pungente. não deveria ser assim ‘jag är här med dig, du behöver inte oroa dig, lovi’ as palavras de afirmação pareciam ser tudo para mikaela no momento. a realidade era que; não ligava para quem era o pai, ou as condições do fato, mas procurava nos olhos da mais velha o seu conforto, mirava apenas tirar tal angústia da irmã. não era justo a sigrid  ‘vi är med dig’ completou séria. mikaela podia carregar o nome dos irmãos ali, sabendo como a mais velha era amada por todos.’ a única coisa que você devia se preocupar agora é da onde pedir os sapatinho, lovi voce já viu como eles são pequeninhos ?!’  o riso brincou no rosto de mikaela com as próprias palavras em um momento de descontração. até uma segunda preocupação lhe atingir; o que diabos daria como seu primeiro presente ao sobrinho ??      
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sclsken-blog · 5 years
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— Jane Eyre ( 1 / ∞ )
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sclsken-blog · 5 years
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What’d I tell you? There’s more to life than stupid boys.
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sclsken-blog · 5 years
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        .˚ ₍  ⚘ ₎┊.. cabeça vazia, oficina do diabo. Mikaela não costumava a seguir tais ditado a ferro e fogo, para ser sincera, apesar de bonitinhos, eram sempre simplórios ao extremo em seu olhar complexo. No entanto, dessa vez, suas convicções poderiam ser torcidas. Durante a odisseia que havia tornado a reclusão em seu quarto, enquanto se deitava em sua espaçosa cama, de pernas para o alto somente encarando o teto adornado, percebeu que a inercia não era uma das melhores formas de lidar com a escassez da pilha de livros que tinha separado para terminar no final de semana. em um impulso, a sueca decidiu retirar todas as tralhas e cadernos já usados do fundo de seu armário e organiza-los. dizer que aquilo foi infrutífero era um erro, já que passou o resto da tarde encostada no pé da cama lendo uma peça engraçadinha que escreveu quando mais nova , já, no âmbito da arrumação, bem, apesar de adorar fazer esse tipo de coisas, o resto dos cadernos espalhados apenas afirmavam que o resultado não foi exatamente o esperado.  ao ouvir as batidas em sua porta, tornou seu rosto a essa, pronta para autorizar uma entrada qual não foi necessária, o sorriso que acompanhou as palavras da irmã mais velha se tornou uma risada. A mais nova então se levantou do chão, fechando o caderno, quase tropeçando no vestido longo tão leve como uma camisola, coberto pelo robe tão ( ou mais ) longo quanto, engolindo sua fisionomia e escondendo as suas mãos apenas visíveis agora com a gesticulação da menina ‘  ah, sua inconfundível etiqueta... você quer a resposta da sua lilla syster, ou a verdadeira  ?  ’ brincou, não prendendo a sua risada, fazendo questão de ajeitar os cachos loiros que se desprendiam da trança desleixada e se desmanchavam em seu rosto, se aproximando da irmã  ‘  senti a sua falta, lovi. ’ falar aquilo a outra parecia irreal, depois de tanto sentimento possível guardado no coraçãozinho da mais nova, ter siggy por perto novamente parecia algo direto do mundo onírico  ‘e  você sabe disso, não é ? só está querendo arrancar isso de mim. bom, saiba que eu foi seu esforço foi em vão poque eu adoro demonstrações de afeto e já diria isso de qualquer maneira ‘ arrebitou o nariz como se fosse uma vitória obvia, voltando a recolher os cadernos e pondo as folhas na mesinha estrategicamente posicionada em frente a sua janela. ainda que não precisassem de uma desculpa para passar tempo juntas, mikaela sabia que a mais velha não estava somente ali pela sua companhia. desconfiar era algo que a sueca sabia fazer de melhor. lembrara de rever a irmã, quando mesmo extasiada pela felicidade da volta de siggy, era notório características que não passavam dos olhos vigilantes de mikaela. conhecia a outra pelos seus longos dezenove anos, ora, é claro que iria notar qualquer diferença na mais velha. questionar, no entanto, não fazia parte de sua personalidade. pelo menos, não assuntos que pareciam sensíveis. e assim seguiu por um tempo, respeitando o segredo da menina, porém, ao momento que a outra pisou em seu quarto, sabia que não poderia seguir com aquilo, era tão obvio para alguém tão sensível a essas coisas como mikaela, que era mais fácil a irmã lhe sacudir pelos ombros e gritar que tinha uma situação ‘ du kommer att få mig att fråga, gör du inte? ¹  ’ disse calma, sem alguma inquisição ou julgamento, terminando de ajeitar seus cadernos na mesa, e  finalmente dando meia volta, vislumbrando sigrid com um sorriso paciente e as mãozinhas entrelaçadas.  tudo na mais nova gritava it’s a judge free zone ! Mesmo que ainda estivesse abalada da última vez que encarou casualidade má arranjada, não custaria nada perguntar, não é? ‘    
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⧾ ⊹ * ﹆╰  guardar segredos era uma das especialidades de sigrid. sabia como ser dissimulada o suficiente para mascarar o que era necessário, mas agora as coisas eram diferentes. sigrid carregava, de forma literal, o seu segredo. seus olhos repousaram sobre o seu ventre que era refletido no grande espelho de seu aposento, duas cintas de compressão já não eram o suficiente para esconder o crescimento de seu bebê. seu bebê, sigrid ainda custava acreditar que iria ter um bebê. nenhuma de suas ideias iria impedir a fúria de seu pai, carl era inevitável.
vestiu-se com o casaco mais largo que havia em seu armário e respirou profundamente, não podia mais manter sua gravidez no mais absoluto segredo. uma hora ou outra todos iriam ficar sabendo, era melhor que soubessem por si. encarou um porta retrato que havia em sua cômoda, o mesmo possuía uma foto da própria princesa acompanhada de seus irmãos mais novos na infância. sigrid sorriu ao lembrar-se de sua infância, embora carl houvesse traumatizado-a, a companhia dos irmãos diminuía a dor dos abusos que sofria. fora então que percebeu que sua dor só diminuiria na companhia de seus irmãos, sempre havia sido daquela maneira. partiu então em direção aos aposentos da mais doce dos holstein, @sclsken.
bateu na porta da mais nova algumas vezes antes de adentrar o quarto sem muitas cerimônias, nunca havia existido qualquer estranheza entre as irmãs. sigrid e mikaela eram como noite e dia. seus olhos azuis logo encontraram a figura de sua irmã mais nova, a princesa sorriu nervosa antes de cumprimentar mikaela. “lilla syster, sentiu saudades de toda minha etiqueta? te digo que senti falta de fazer entradas não anunciadas, adiciona dramaticidade as minhas ações.” embora não transparecesse em suas palavras, sigrid acreditava que mikaela notaria sua linguagem corporal tensa.
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sclsken-blog · 5 years
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          .˚ ₍  ⚘ ₎┊.. há inúmeras maneiras de como lidar com uma noticia ruim, no caso da loira, isolação era a resposta premiada. e livros, muitos livros. havia se trancado em seu quarto a algumas horas, sem nenhuma perspectiva de sair dali por, pelo menos, alguns dias.  a dissociação fazia bem a sua cabecinha agitada , e enquanto não podia estar na companhia de gustav, por motivos quais a menina provavelmente achava injusto, buscava a única outra coisa que podia trazer rebento ao coração. quando chegou na centésima pagina de sua pobre copia de Caçando Carneiros, percebeu a presença de outro que não o irmão em seu aposentos ‘ ånej 1. ‘ disse baixo, percebendo a situação ‘ eu não acho que isso seja pra mim, miss’ disse um pouco risonha com a situação, medindo as palavras para não parecer rude ‘ bem, eu não pedi.’ completou certa, finalmente deixando o livro de lado e levantando-se do pequeno sofá, descalça  ‘ou pedi?’ a sueca olhou de relance o prato, curiosa, percebendo a presença de um pedaço de carne. as vezes estava tão distraída que nem ao menos percebia as coisas que fazia, como era de praxe esquecer de comer em situações como aquela, pensou que talvez fosse um cuidado que seu eu do passado tivera, claramente pensando errado.  ‘ é, não pedi. mas não se preocupa, de verdade, estranhamente, isso é mais corriqueiro do que parece ’ completou, finalmente rindo da situação com leveza, fazendo as características meias lua surgirem nos olhos. ‘ mas posso dizer que o capricho é muito bem notado, miss, você que fez? ’ disse tão delicada como era, afinal em dias que sentia nuvens sobre si, se fazia ainda mais necessário a gentileza para com os outros, já que nunca sabia o tipo de nuvem que esses também podiam carregar. 
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A senhora Jenkins tinha sido bem específica com Virginia: entregar a refeição com respeito, não encarar ninguém diretamente nos olhos e se retirar o mais rápido possível dos aposentos reais. No entanto, uma vez que tinha recebido autorização para adentrar o quarto, parecia ser impossível para a vermelha conter o impulso de apreciar mais de perto a beleza dx nobre! Ainda não tinha se acostumado a estar frente a frente com pessoas tão importantes e, bem, era possível aquele era o dia mais feliz do ano para a fã da realeza. Por que Karine não tinha adoecido antes? Poderia roubar o cargo da amiga em piscar de olhos, apenas para ter o prazer de adentrar na intimidade da nobreza diariamente, como estava fazendo naquele exato minuto!  E, bem, ela não havia notado que ainda encarava o outro fixamente até ter a sua linha de raciocínio quebrada pelo chamado alheio. ❛ —— Ahn… Peço perdão, Vossa Alteza, mas poderia repetir, por favor? Alguma coisa errada com o seu pedido? Nós caprichamos bastante nele. ❜ 
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