Tumgik
sucosdelimao · 4 days
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
johnny in paris for acne studios fw24 show // jcc ep.42
336 notes · View notes
sucosdelimao · 4 days
Text
03:04 - jaehyun
avisos: uso de papai!, jaehyun!bigcock, menção a dacryphilia, sexo na casa dos pais.
nĂŁo revisado.
Tumblr media Tumblr media
____________________________________________
Tumblr media
Virada de ladinho com a cabeça na direção da porta do seu quarto, jaehyun te fodia lentinho com um dildo ao mesmo tempo que circulava o pontinho de prazer com certa rapidez. Era o Ășnico jeito que encontraram de se satisfazer enquanto seus pais estavam em casa, pois, por mais que nĂŁo fosse de propĂłsito, jaehyun fodia forte, bruto. E alĂ©m de tudo era grande, porra, sĂł uma sentada naquele pau fazia vocĂȘ gemer alto.
Diminuiu a velocidade quando ouviram passos do lado de fora do quarto, o que nĂŁo era absurdo visto que deram a desculpa de que iam ver um filme e dormir as 21:15 pros seus pais religiosos que acreditaram.
Eles acreditavam que jaehyun era um bom moço, que fazia faculdade de medicina e de família também religiosa, o que não era totalmente mentira. Só não imaginavam que o rapaz que cuidava da garota deles enquanto iam pro culto de manhã fodia ela como se fosse sua bonequinha e fazia ela o chamar de "papai".
— hmmpf jae, mais rĂĄpido por favor! — manhou um pouco alto, sentindo trĂȘs dedos do maior adentrarem sua boca.
— shh amorzinho, geme baixinho sĂł pra mim hm? ou vai querer que seu outro papai descubra o que nĂłs estamos fazendo e acabe com a diversĂŁo? — aproximou o rosto para perto do seu ouvido e sussurrou — eu ficaria com ciĂșmes se ele te visse me chamando de papai.. — lambeu e deu uma mordida fraca no seu lĂłbulo em seguida.
— papai..
Antes de dar oportunidade pra vocĂȘ falar algo voltou com as estocadas num ritmo lento porĂ©m forte, o contrĂĄrio do que fazia com seu clitĂłris. Pressionava ele pra cima e pra baixo, do jeito que te fazia gozar rapidinho.
Enquanto lambia, mordia e chupava seu pescoço sabendo que era um ponto sensível, te sentiu tremer e soltar um chorinho tão dengoso que podia o fazer gozar só com isso.
— papai.. jae.. hm, tá-tá vindo. Eu.. eu não vou conseguir segurar.
— deixa vir meu bem, goza gostoso pro papai
Soltou um gemido mais alto do que o normal enquanto tinha o seu orgasmo, esquecendo dos seus progenitores na mesma casa que vocĂȘs.
Jaehyun limpou suas lĂĄgrimas e deu beijinhos no seu rosto enquanto esperava parar de ter espasmos falando o nome dele. Falava baixinho o quanto te amava e como vocĂȘ foi uma boa garota pra ele, como sempre.
Estava voltando ao seu normal quando ouviram trĂȘs batidas do outro lado da porta.
— Filha, esse barulho estranho foi ai?
174 notes · View notes
sucosdelimao · 7 days
Text
migos cariocas.. precisamos
Tumblr media
3 notes · View notes
sucosdelimao · 7 days
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
ᎏғᎇʀᎇɎᎅᎀ
Tumblr media
───── ❝Todo ano, durante a Lua Vermelha, a sua aldeia prepara uma oferenda para a fera que vive na floresta❞.
Tumblr media
[đŸŸ] - especial de halloween.23, paganismo, me inspirei na lenda do lobo fenrir (mitologia nĂłrdica), johnny!lobisomen, literatura erĂłtica (size kink, breeding, dirty talk, manhandling, big cock, sexo sem proteção!).
Tumblr media Tumblr media
É uma tradição. Todo ano, no dia do meio do mĂȘs do meio, quinze de junho, a lua se avermelha, feito se banhasse em sangue, e o seu povo faz uma oferenda.
Normalmente, a escolha sĂŁo alguns animais. Um cervo, uma ou duas cabras tambĂ©m. Apenas uma oferta nĂŁo Ă© suficiente para saciar a fĂșria das florestas.
Todos se reĂșnem Ă  noite, antes da meia-noite, para que quando o relĂłgio indique, os animais estejam dentro do cĂ­rculo de pedras, sobre a roça achatada, como uma mesa. O sangue escarlate escorrendo pelas bordas, pingando na grama verdinha. Os seus vizinhos trajando as melhores vestimentas, adornados, prontos desde mais cedo, para o banquete.
Quando a hora certa estala, um ruĂ­do na floresta indica a chegada dele.
É possĂ­vel escutar o som dos estalos que os gravetos sofrem, ao serem pisoteados. Das folhas movendo conforme a brisa. A figura larga surgindo, um animal de grande porte. NĂŁo Ă© um lobo qualquer, o seu povo nĂŁo sabe classificar. Tem a força de duas matilhas, e o rugido poderoso como um trovĂŁo. O tratam como um deus, entĂŁo, especialmente porque, das patas de animal atĂ© a cobertura espessa de pelos acastanhados, a bruxaria de tal ser o faz perder a pelagem e dar lugar Ă  suavidade da pele limpa. As duas patas se afastam do chĂŁo, tal qual duas mĂŁos, e a coluna se ergue.
Caminha sobre os dois pés. Nu. Com os cabelos pretos escorridos e o olhar baixo. Um homem que lembra os outros da sua aldeia, porém, definitivamente, não igual.
Nunca deram um nome para ele. Apenas o tratam assim — ele. É impossível não saber quando se fala dele. É a barbárie da floresta. Quem protege seu povo dos inimigos externos ou internos. Das pragas, dos desastres. Do fio que tece a linha do futuro.
Às vezes, ao olhar para ele, vocĂȘ se pergunta como alguĂ©m que parece tĂŁo palpĂĄvel, tĂŁo real, pode sustentar imenso poder?
Quando o vĂȘ de tĂŁo pertinho, feito agora, nota o quĂŁo mais alto Ă©. O jeito que te olha de cima a baixo, te faz sentir-se menor ainda. Insignificante. Uma mera ĂłrfĂŁ que se ofereceu para ser a oferenda deste ano em busca de agradar a fĂșria.
NĂŁo se sabia se ele te aceitaria. Era uma decisĂŁo arriscada. E, tambĂ©m, necessĂĄria, visto que as Ășltimas oferendas nĂŁo pareceram eficazes.
No entanto, ele te aceita.
VocĂȘ Ă© levada para a floresta, para a escuridĂŁo das ĂĄrvores de copas densas. NĂŁo se recorda muito do trajeto de ida, sĂł abre os olhos na manhĂŁ seguinte, com os feixes solares penetrando pelas falhas na madeira da janela improvisada.
Quando se dĂĄ conta do seu redor, tudo naquele cĂŽmodo parece improvisado. Como se aguardasse a sua chegada, mas nĂŁo soubesse como te receber.
É pequeno, um pouco Ășmido. Madeira escura Ă© a base principal. Da onde estĂĄ, consegue localizar o espaço aberto que Ă© a cozinha, e a portinha que deve levar ao banheiro.
EstĂĄ deitada sobre uma cama composta de palha e diversos mantos felpudos. Somente um corte no chĂŁo, mais fundo, feito um ninho. Rodeada de travesseiros para manter o conforto. Se ergue, ainda trajando o vestido da cerimĂŽnia e a capa que cobre as suas costas nuas.
Caminhando pelo chalé, depara-se com a porta aberta. O lago, ao fundo.
— EstĂĄ de pĂ©. — A voz soa ao lado, repentinamente, te alarmando. — Trago madeira para o inverno.
VocĂȘ se apoia no guarda-corpo, o joelho aponta entre os pilares, enquanto os olhos acompanham a figura do homem se aproximando pelo alpendre. EstĂĄ vestindo uma calça de algodĂŁo simples, e botas nos pĂ©s. Deixa duas toras de madeira num canto da ĂĄrea e retorna para o mesmo local onde corta mais com o machado.
— Espero que goste do chalĂ©. — Ele gira o cabo na mĂŁo, pegando impulso para chocĂĄ-lo contra o tronco cru. Arfa. — Podemos ir para um lugar maior no futuro... — Puxa o machado, te oferece um olhar. — ...quando nĂŁo for mais sĂł eu e vocĂȘ. — E acerta o tronco novamente.
VocĂȘ entende perfeitamente o que ele quer dizer, mas mesmo assim ecoa: “quer ter filhos comigo?”.
— Preciso — ele Ă© direto, porĂ©m exibe um sorrisinho discreto. — As tecelĂŁs me alertaram sobre ti. — Acerta a madeira mais uma vez, quebrando-a no meio. — Sobre a garota que se tornaria a minha mulher. Que traria meus herdeiros a esta terra. — Escolhe outro tronco. — Uma garota da aldeia. Para que as crias sejam duplas. Um...
— Condenado, e o outro herĂłi — vocĂȘ completa. — É, elas me disseram tambĂ©m.
É ele quem cozinha nas primeiras semanas. E sĂł aceita a sua ajuda porque vocĂȘ insiste.
NĂŁo teria do que reclamar. Apesar de pequeno, o chalĂ© Ă© aconchegante. À noite, a luz da vela ilumina-te na cama improvisada. Bebericando do copo com vinho.
Ele estå sentado na poltrona à sua diagonal, com uma péssima postura. A perna apoiada no braço do assento.
— Meu povo deve ter rezado uma semana inteira — vocĂȘ comenta, imaginando a cena de todas aquelas pessoas rodeando os Ă­dolos de madeira. — Implorando para que nĂŁo me devolvesse.
O homem leva o olhar para o copo na própria mão, checando a presença de mais um gole.
— Jamais te devolveria — garante —, os deuses te fizeram para mim.
VocĂȘ deita de lado sobre as mantas, descansa o peso da cabeça na palma da mĂŁo. O olha.
— Qual Ă© o seu nome?
Ele te oferece um olhar, também.
— Eu não tenho um.
— Não?
— NĂŁo como vocĂȘ. Como o seu povo tem.
VocĂȘ mordisca o canto do lĂĄbio, pensativa.
— Posso te dar um nome, então?
— Por quĂȘ?
VocĂȘ encobre um sorrisinho, desvia o olhar. “Preciso ter um nome pra gritar”.
E ele parece ignorar o claro sentido lascivo da sua fala. Coloca a outra perna também sobre o braço do assento, mais confortåvel agora.
— Se estiver em perigo, eu vou saber — informa. — Sei o seu cheiro, sei seus sentimentos. O fio da sua vida está enroscado no meu.
— Sabe, uma vez me disseram sobre uma lenda estrangeira... — Mas vocĂȘ o ignora completamente. — Sobre um cavaleiro...
— Cavaleiro?
— Sim, com armadura de metal e uma espada. Montado num cavalo... O nome dele era Sir John. — VocĂȘ aperta os olhinhos, o encarando. — John. Johnny — sopra. — Seu nome pode ser Johnny.
Ele dĂĄ de ombros, “tanto faz...”. Bebe o Ășltimo gole do copo, se levantando para buscar mais na jarra sobre a mesa redonda.
Os restos do jantar ainda estĂŁo lĂĄ, e vocĂȘs nem se preocupam em arrumar. As noites vem sendo charmosas; boa comida, clima fresco e bebida abundante. Os deuses estĂŁo mesmo investindo nessa relação.
Ele destampa a jarra.
— O inverno estĂĄ chegando — diz, em voz alta para que vocĂȘ consiga ouvir tambĂ©m. — Quando o lago congela, Ă© temporada de acasalamento. Os bebĂȘs devem nascer quando a estação estĂĄ mais quente. — Enche o copo.
— NĂŁo fala assim... — vocĂȘ resmunga. — Seja mais romĂąntico, John.
Johnny caminha de volta para perto. Apoia a mĂŁo no encosto da poltrona, se inclinando para frente de leve.
— No inverno, quando o lago congela... — recomeça, com a voz mais branda — ...Ă© Ă©poca de fazer amor com intuito de ter bebĂȘs.
VocĂȘ ri, pegando a primeira almofada que avista para arremessar na direção do homem. E ele alcança no ar, rindo tambĂ©m. Suave.
— Preciso saber se posso contar com vocĂȘ — te diz.
O seu rosto esquenta. Vai escondendo-se no travesseiro, quase totalmente de bruços.
Johnny não necessita de uma resposta em voz alta, porém. Sente. Sabe ler a sua expressão, sabe ler, em especial, os seus sentimentos. Quando for a época, reconhecerå os seus sinais. Os sinais do seu corpo. Do corpo dele.
E fica impossível não notar ao chegar da estação.
Embora a temperatura esteja expressivamente mais baixa e o lago esteja congelado por completo, vocĂȘ tem as suas tĂȘmporas suadas. É como se seu prĂłprio ser funcionasse como uma fornalha, mantendo-a aquecida para algo.
SĂł de por os olhos na figura masculina, o desejo te surge. O que jĂĄ era bonito de se apreciar, torna-se irresistĂ­vel. Quer passar o mĂĄximo de tempo o rodeando, fica triste se o vĂȘ saindo pela porta para pisar no manto branco da neve com as quatro patas.
E Johnny quer esperar pelo seu chamado, pelo seu comando. A permissĂŁo que jĂĄ sabe que tem. Mas isso se demonstra impossĂ­vel. IrresistĂ­vel.
— EstĂĄ pronta, nĂŁo estĂĄ? — Roça a face no seu ombro, arrastando o nariz pela regiĂŁo atĂ© o pescoço, conforme aspira sua fragrĂąncia. Expulsa o ar dos pulmĂ”es, de olhos cerrados. — Diz pra mim que estĂĄ.
VocĂȘ nĂŁo pode negar. NĂŁo quer negar. Se oferece sem vergonha alguma, ansiando pelos toques.
Johnny te toma com facilidade, te ajeita sobre as mantas quentinhas com as pernas separadas para que ele possa se encaixar no meio. Sem muita paciĂȘncia para os laços do teu vestido, puxa o tecido, destrĂłi. A selvageria Ă© compreensĂ­vel, vocĂȘ diria, tambĂ©m nĂŁo esperaria para tĂȘ-lo.
O rosto do homem vai de encontro com seu corpo nu. Os lĂĄbios molhados beijam o seu ventre primeiro, venerando. Dali, escorrega para mais abaixo, no monte de vĂȘnus, e desliza para a lateral. O interior das coxas. O joelho.
Descansa o seu calcanhar no ombro dele.
— Acho que os deuses me deram uma garota muito pequenininha — zomba, te olhando. Só a palma da mão aberta sobre a sua barriga já parece enorme. — Não sei como vai receber tudo aí dentro.
Mordisca a sola do seu pé, te arrancando riso, o seu corpo se contorcendo para fugir das cócegas.
— Eu fui feita pra vocĂȘ — retruca, com um sorriso reverberando ainda na face sĂłrdida.
Johnny te puxa pelas panturrilhas, ajeita-te novamente. As costas largas sobrepĂ”em-se por cima da sua figura. E bem pertinho do seu rosto, ele concorda: â€œĂ©, foi sim. É por isso que eu vou socar tudo pra dentro de vocĂȘ”.
O sente entrar rasgando, por mais banhado que esteja no seu desejo. Te ocupa deliciosamente. Tensiona. Palpita. Completa. VocĂȘ crava as unhas nos ombros dele e murmura, apertando os olhinhos, “Johnny...”.
Ele te vira sobre as mantas, quer teu corpo empinadinho, esperando para ser preenchido de novo. Até as bolas pesadas baterem contra a sua bunda. Chocando-se com força para estalar as nådegas. A mão grande se enrosca nos fios dos seus cabelos, curva a sua coluna levemente.
VocĂȘ arfa, sem fĂŽlego. O peito arde e o interior do corpo queima. Em especial, quando recebe cada gotinha que desĂĄgua do corpo dele ao seu. Tanto que sente um pouco escorrendo pela sua coxa. EstĂĄ perfeitamente recheada. Cheia.
Mas recebe mais. De novo, e de novo. DĂĄ do seu prĂłprio prazer a ele, para que possa se misturar no melado entre as suas pernas.
O aperto firme na sua pele parece deixar marcas, doer, sĂł que vocĂȘ nĂŁo pensa nisso nesse momento. Tudo que quer Ă© receber mais e mais. Muito. Repetidas vezes. AtĂ© o corpo fragilizado perder as forças e os olhinhos se fecharem aos poucos. Apagando.
Acorda no outro dia sob duas das mantas, acomodada. Porém, a quentura maior emana da pelagem macia do animal no qual descansa a cabeça.
Acaricia os pelos acastanhados, aninha-se. A outra mĂŁo vai parar na prĂłpria barriga, naturalmente. Suspira.
— Como saberemos qual será o condenado e qual será o herói?
Johnny nĂŁo emite nenhum ruĂ­do, permanece silencioso, com o focinho sobre as almofadas. Mas vocĂȘ sente, vocĂȘ escuta, a voz dele ecoando na sua mente. Rouca, doce. De quem estĂĄ atado a ti desde os primĂłrdios, de quem sĂł existe para continuar existindo atravĂ©s de ti. Os deuses nos dirĂŁo.
133 notes · View notes
sucosdelimao · 11 days
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
240417 JAEMIN IG Update
551 notes · View notes
sucosdelimao · 11 days
Text
e se eu mudar o user pra pudinsdemorango
1 note · View note
sucosdelimao · 12 days
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
johnny x leitor!f
CONTEÚDO: sugestivo, daddy issues, diferença de idade (johnny tem 38 anos e a leitora tem por volta de 21/22), menção de morte.
A regata branca de Johnny estava com alguns pontos transparentes por conta do suor, as veias de seu braço estavam alteradas e chamavam atenção por conta da força que ele usava para carregar as caixas de papelĂŁo. VocĂȘ tentou nĂŁo olhar muito para ele, sua mente estava confusa, inundada de tristeza e carĂȘncia.
— Sua mĂŁe disse para deixar essas aqui no seu quarto, mas eu nĂŁo sei onde fica o seu quarto. — Ele falou com vocĂȘ, pela primeira vez naquela tarde ensolarada.
VocĂȘ o levou para o cĂŽmodo onde agora era seu quarto, um espaço aconchegante e sĂł para vocĂȘ, como sempre desejou, mas vocĂȘ nĂŁo estava feliz.
— Pode deixar as caixas nesse canto, eu arrumo tudo depois. Obrigado John.
— Baixinha, vocĂȘ nĂŁo precisa me tratar tĂŁo formalmente, ainda sou o Tio Johnny. — Ele perguntou com um sorriso fraco em seu rosto, ele sabia que vocĂȘ estava triste e queria ver pelo menos um sorriso.
— VocĂȘ Ă© o tio Johnny para o meu irmĂŁozinho, Ă© bizarro eu te chamar de Tio. — E obsceno, vocĂȘ sempre sentiu uma forte atração pelo mais velho, mas vocĂȘ Ă© a filha do melhor amigo dele e Johnny nunca pensaria em tocar em vocĂȘ com segundas intençÔes. VocĂȘ solta um pequeno sorriso com o pensamento.
— Olha o que temos aqui, um sorriso da pequena Abelha.
Abelha. Esse era o jeitinho que seu pai gostava de te chamar, vocĂȘ amava tudo que envolvia as abelhas e sua roupinha favorita da sua infĂąncia era um vestido amarelo e preto e desde entĂŁo para seu pai, vocĂȘ era a abelhinha dele.
VocĂȘ passou a mĂŁo pelo seu rosto, secando a lĂĄgrima que insistiu em cair do seu olho.
— PerdĂŁo. — Ele percebeu que aquilo mexeu com vocĂȘ. Os braços de Johnny agora estavam envoltos em seu corpo.
— Eu sinto tanta falta dele, Ă© como se ele ainda estivesse aqui com a gente. — VocĂȘ chorava nos braços dele, suas mĂŁos passeavam pelas costas dele, o apertando. VocĂȘ precisava se um abraço desses.
Uma tosse falsa Ă© ouvida por vocĂȘs dois, a porta do seu quarto estava aberta e seus olhos focaram na figura parada com a mĂŁo no batente.
— MamĂŁe estĂĄ chamando vocĂȘs, ela pediu uma pizza. Vamos descer para comer. — Sua irmĂŁ falou amigavelmente, Johnny passou por ela a cumprimentando. — Espera.
Ela colocou a mĂŁo no seu ombro, olhou em seus olhos e encostou a porta. — Esse cara nĂŁo Ă© bobo, ele pode ser o melhor amigo do papai mas ele estĂĄ se aproveitando da sua fraqueza. Seja mais atenta, pare de confiar muito nos homens pois nem todos Ă© o papai.
— Eu sei que vocĂȘ nĂŁo gosta de Johnny, mas ele nĂŁo estĂĄ tentando nada e ser amigĂĄvel nĂŁo Ă© nenhum crime.
— Eu sĂł quero proteger vocĂȘ e evitar que alguma besteira aconteça.
— E seu eu não quiser evitar?
Tumblr media
Morar no mesmo prĂ©dio de Johnny era algo perigoso, agora vocĂȘ podia vĂȘ-lo todos os dias, esbarra nele pelos corredores, encontrĂĄ-lo na sala de correspondĂȘncias, principalmente pedir ajuda.
O vento da noite entrava pela sua janela, seus olhos estavam focados nas caixas espalhadas pelo seu quarto e o silĂȘncio da sua casa era ensurdecedor. Seus irmĂŁos e sua mĂŁe com certeza estavam dormindo, porĂ©m vocĂȘ estava longe de pegar no sono.
"Eu só quero te proteger e evitar que alguma besteira aconteça."
Aquela frase ecoava pela sua cabeça, e vocĂȘ sĂł conseguia pensar em Johnny, no vazio que vocĂȘ sentia e em como ele poderia preencher esse espaço. VocĂȘ vestiu um sobretudo por cima de seu pijama (que ao seu ver era bem infantil) e calçou um chinelo e foi em direção ao apartamento de Johnny que ficava no mesmo corredor que o seu.
Duas, trĂȘs e na quarta batida ele atendeu a porta, olhos inchados, cabelo bagunçado e sem camisa, era uma Ăłtima visĂŁo.
— O que vocĂȘ estĂĄ fazendo aqui, estĂĄ tarde baixinha. — Ele disse, coçando os olhos.
— Posso entrar? É desconfortĂĄvel ficar assim aqui fora. — Os olhos dele correu por seu corpo e logo viu como vocĂȘ estava vestida e o nervosismo começou a dar sinais em seu corpo.
Johnny deixou vocĂȘ entrar, ele pegou uma camisa que estava jogada no sofĂĄ e vestiu em questĂŁo de segundos antes de dirigir a palavra a vocĂȘ.
— E então? — Com os braços cruzados, ele olhou esperando alguma resposta.
— VocĂȘ prometeu ao meu pai que ia cuidar da nossa famĂ­lia. — VocĂȘ queria ser direta, vocĂȘ queria beijar o homem na sua frente e queria que ele tirasse de vocĂȘ aquela dor que estava sentindo. — VocĂȘ prometeu que ia cuidar de mim.
— E eu estou tentando o meu máximo, eu falhei nisso? — Perguntou confuso.
— Sim. Eu quero que vocĂȘ cuide de mim, de verdade. — VocĂȘ chegou perto dele, tirou seu sobretudo e colocou seus braços em volta do pescoço do homem, com muita dificuldade e na ponta dos pĂ©s. — Tire essa dor de mim John.
Um beijo, foi isso que vocĂȘ deixou nos lĂĄbios dele.
VocĂȘ estava sem equilĂ­brio, e ao invĂ©s de receber apoio nos braços dele, Johnny te empurrou. — Pare com isso, o que deu com vocĂȘ?
— John, por favor... Eu preciso tanto disso, cuide de mim. Eu sou apaixonada por...— VocĂȘ caiu sentada no sofĂĄ dele.
— NĂŁo continue, vista-se e vai embora. Esqueça que isso aconteceu, conversaremos amanhĂŁ. — Jogou o sobretudo em vocĂȘ, e foi andando em direção a porta esperando vocĂȘ sair.
VocĂȘ caminhou em direção a porta e antes de ir embora, Johnny falou algo para vocĂȘ. — VocĂȘ sĂł estĂĄ confusa, com sentimentos e pensamentos diversos, porĂ©m eu nĂŁo posso oferecer o que vocĂȘ deseja. Boa noite Baixinha.
Fechou a porta e sentou no chĂŁo, colocou a mĂŁo na cabeça apĂłs pensar no que tinha acontecido. Ele pensou em tudo que prometeu a seu pai, que cuidaria da famĂ­lia dele como se fosse sua, que protegeria e ele falhou nisso quando tocou em vocĂȘ.
Johnny chorou, de raiva, de frustração e de tesão.
Aquela noite foi a primeira que Johnny se tocou pensando em vocĂȘ.
104 notes · View notes
sucosdelimao · 15 days
Text
ai filhos, to com um plot ha 1semana na minha cabeca mas simplesmente nao consegui parar pra escrever, a vida ta tao corrida đŸ˜„đŸ˜„đŸ˜„
2 notes · View notes
sucosdelimao · 22 days
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
ê’°â™Ąê’± avisos: sugestivo, gangbang (?), tudo envolve anal (fisting, dupla penetração), menção Ă  tapas, mordidas e beliscĂ”es
eu ando pensando muito nesse trĂȘs, mas hoje eu tĂŽ atacada.
as vozes da minha cabeça dizem que os trĂȘs curtem anal, e que os trĂȘs sĂŁo os mais pausudos do dream... vocĂȘs sabem o que isso significa? painal...
mas a ideia em si não é só essa, o ponto é que eles se divertem (até demais) com a ideia de te deixar andando toda torta, toda arrombada por causa deles.
eles resolvem nĂŁo comer a sua buceta, querem ver vocĂȘ chorando de tanto tesĂŁo (foi ideia do jaemin).
vĂŁo enfiando os dedos no seu buraquinho aos poucos atĂ© vocĂȘ conseguir aguentar uma mĂŁo inteira ali dentro.
eles vĂŁo se revezando, mas como vocĂȘ jĂĄ estĂĄ toda abertinha eles resolvem tentar meter dois paus dentro de vocĂȘ ao mesmo tempo, eles sabem que vocĂȘ vai aguentar, Ă© tĂŁo boa... uma boneca tĂŁo burra com uma bunda perfeita.
no final da noite sua bunda estå cheia de marcas, tapas, beliscÔes e mordidas.
74 notes · View notes
sucosdelimao · 23 days
Text
LINDO AMOR!!!
galera este Ă© o meu NAMORADO!!!!
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
JOHNNY for ELLE Korea D Edition
221 notes · View notes
sucosdelimao · 24 days
Note
vai escreve nao?
que isso vei
1 note · View note
sucosdelimao · 27 days
Text
PUTA QUE PARIU que homem, que lapa de nariz senhor abençoa
Tumblr media
Oscar Isaac As Steven Grant In "Moon Knight" 2022-
625 notes · View notes
sucosdelimao · 29 days
Text
Tumblr media
hell yeah
3K notes · View notes
sucosdelimao · 1 month
Text
queria f1 com o johnny e depois ficar de chameguin...
porra bateu mt gostoso
2 notes · View notes
sucosdelimao · 1 month
Text
porra bateu mt gostoso
2 notes · View notes
sucosdelimao · 1 month
Text
acho q esse filme mudou minha vida p smp meu deus eu to exatamente assim de vdd
Tumblr media
2 notes · View notes
sucosdelimao · 1 month
Text
acabei.
eu nunca senti TANTA coisa assistindo um filme. que filme bom, sério. caralho.
gnt estou vendo clube da luta
3 notes · View notes