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#* ⠀ 𝙞𝙣𝙫𝙞𝙨𝙞𝙗𝙡𝙚 𝙨𝙩𝙧𝙞𝙣𝙜 ⠀ ﹕ ⠀ henry & acacia.
carriessotos · 2 months
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𝐀 𝐋𝐎𝐎𝐊 𝐀𝐓 𝐇𝐄𝐍𝐑𝐘 𝐖𝐄𝐒𝐓𝐁𝐑𝐎𝐎𝐊'𝐒 𝐈𝐍𝐒𝐓𝐀𝐆𝐑𝐀𝐌 — 𝐰𝐢𝐭𝐡: acacia bernard & cecilia westbrook.
@kcrev
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carriessotos · 5 months
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𝐇𝐄𝐍𝐑𝐘 𝐖𝐄𝐒𝐓𝐁𝐑𝐎𝐎𝐊 & 𝐀𝐂𝐀𝐂𝐈𝐀 𝐁𝐄𝐑𝐍𝐀𝐑𝐃 — 𝐓𝐇𝐑𝐎𝐔𝐆𝐇 𝐓𝐇𝐄 𝐄𝐑𝐀𝐒.
                                  somehow, i know that you and i would've found each other ; in another life, you still would've turned my head
@kcrev
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carriessotos · 25 days
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Send 📱 for five texts my muse didn’t send yours, and one that they did (henry&acacia)
na madrugada depois do término (enviadas três da manhã e deletadas um pouco depois).
[ text to: cass ❤️ ] cara, isso é ridículo [ text to: cass ❤️ ] eu não acredito que a gente vai simplesmente terminar do nada, depois de TRÊS ANOS, sem nem tentar fazer funcionar [ text to: cass ❤️ ] a gente deve um ao outro pelo menos tentar, sei lá, dá pra dar um jeito com a distância [ text to: cass ❤️ ] você sabe que eu te amo [ text to: cass ❤️ ] foda-se a distância, eu não ligo [ text to: cass ❤️ ] a gente pode conversar de novo? por favor
no dia em que ela foi embora (não enviada, henry apagou e decidiu ir atrás dela no aeroporto).
[ text to: cass ❤️ ] que horas é o seu voo? preciso falar com você
no primeiro aniversário dela em nova york (não enviada, celular arrancado da mão pelo jack no black leaf antes de terminar de digitar).
[ text to: do not text ] vc tá gostando daí? n sei se quer ouvir de mim mas n quis só fingir que n sabia que era o seu anivers- [não finalizada]
na véspera do ano novo (não enviado, jack e philip pegaram o celular e apagaram a mensagem antes de ele enviar).
[ voicemail to: do not text ] "cass, eu não sei se você ainda quer ouvir de mim ou se não liga mais ou tá com outra pessoa [pausa] meu deus, eu espero que não esteja porque parece bizarro você estar com outro cara [pausa] mas não é da minha conta mais [pausa] enfim, eu só... esse é meu primeiro ano novo de novo [riso fraco] sem você e eu tô morrendo de saudade sua [pausa] você ainda pensa em mim também? eu não fico um dia sem pensar em você e em como eu queria estar com você, você tá feliz aí? é, é isso, tô morrendo de saudade de você agora e queria falar com você de novo, só uma vez se for, e não [o barulho de alguém derrubando algo ao fundo cortou o que vinha nessa parte] porra, devolve o meu cel- [deletada]
nos dias entre as inters 006 e 007 (não enviada, henry apagou por perceber que era muito fora do normal um 'amigo' mandar isso pra 'amiga', que também era ex).
[ text to: acacia bernard ] [link de um post no instagram] vi isso aqui e lembrei de você. lembra daquela vez que a gente foi pra casa do jack e a ex do dominic ficou os cinco dias reclamando da mesma coisa pra ver se alguém dava bola pra ela? juro que você encarava ela com essa cara aí, e ficava brava quando eu te dizia que era fofa irritada hahah
no presente.
[ text to: cass ❤️ ] amor, que horas a sua vó disse pra ir lá? [ text to: cass ❤️ ] e o que eu posso levar? [ text to: cass ❤️ ] e não, não é resposta dizer que não precisa nada [ text to: cass ❤️ ] é a primeira vez que eu janto com vocês em anos, tá achando que vou ficar relaxado unicamente por causa dos cookies daquele dia? [ text to: cass ❤️ ] nada disso [ text to: cass ❤️ ] preciso que ela continue me amando. e se o seu irmão arruma namorada de novo e eu perco meu posto? é um assunto sério [ text to: cass ❤️ ] (aliás, meu pai quer jantar com a gente essa semana. e ele tá viciado em um treco lá do tlc, então provavelmente vai tentar te convencer a ver. NÃO DÁ CORDA PRA ELE!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!)
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carriessotos · 28 days
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❝ when i said i wanted everyone to leave me alone i didn’t mean you. i can’t handle everyone else right now but you…you’re different. ❞ (acacia&henry)
    ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀    ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀( flashback - quinze anos atrás )
cada vez se tornava mais comum para henry passar algum tempo na casa dos bernard, fosse por acacia e o relacionamento que tinham, ou a amizade que mantinha com sebastian desde o início do ano letivo. adorava conversar com willa quando estava lá, e sempre se sentia acolhido por ela. era confortável e se sentia sempre bem, uma sensação revigorante comparado ao peso nos ombros que muitas vezes sentia ao estar em casa e ter com todas as questões da mudança ainda consideravelmente de sua família - não fazia nem meio ano que estavam nos estados unidos, e continuavam se adaptando e lidando com toda a mudança em suas vidas no último ano, que não fora nada fácil. havia ido até a casa naquela noite junto com jack para encontrarem sebastian e, embora o plano não houvesse envolvido diretamente se encontrar com acacia, inevitavelmente tinha estranhado não ter cruzado caminho com ela. desde o início do envolvimento, já estava acostumado a esbarrar com ela mesmo quando fora até a casa para encontrar com o amigo, e em várias vezes em que estavam em grupo acabava aproveitando das distrações para ficar um pouco com ela.
acabou perguntando, como quem não queria nada, se estavam só eles em casa, recebendo a resposta de sebastian de que a irmã estava, sim, lá. mas, não tinha a visto fazia algum tempo, e ela estava chateada com alguma coisa e queria ficar sozinha. após algum tempo, enquanto sebastian e jack discutiam sobre a sua lista de reclamações sobre o filme que estavam vendo, foi até a cozinha fazer mais pipoca para o próximo. quando olhou pela janela que dava diretamente para o jardim dos fundos, notou que alguém estava no balanço: acacia. mesmo ao retornar para deixar o balde de pipoca com os amigos, henry não conseguia tirar ela da cabeça. então, avisou que já voltava e foi atrás dela. estava um pouco incerto ao se aproximar, por não saber se ela iria querer vê-lo, porém, não conseguia tirar aquela preocupação da mente. “você gosta bastante daqui, né?” arriscou ao se aproximar, indicando o balanço com um gesto de cabeça. “te vi ali da cozinha… o bash disse que você tava meio incomodada com alguma coisa, mas não disse o quê. achei que valia vir falar com você, ver como você tava.” moveu o peso do corpo de um pé para o outro. o amigo havia mencionado algo sobre o pai dela, mas não sabia se ela iria querer falar sobre o assunto. então, achou que não valia a pena ir direto ao ponto em um primeiro momento. antes que a garota pudesse respondê-lo, acrescentou: “mas, eu posso te deixar sozinha, se você preferir.” 
a resposta que seguiu as suas palavras, no entanto, ocasionou um certo arrepio nele. os cantos dos lábios se curvaram em um sorriso um pouco sem jeito, e deu um passo a frente para ocupar o balanço vazio ao lado do em que ela estava. “se você quiser falar sobre o que houve… eu tô aqui. se não, eu vou continuar aqui de qualquer jeito.” tentou usar um pouco de humor. procurou uma das mãos dela e a segurou com carinho, um toque que se tornava cada vez mais automático. “sinceramente, acho que eles nem vão lembrar que eu saí. os dois tão falando mal de todo mundo em pânico faz mais de quinze minutos, e ainda colocaram pra ver o segundo.” contou, querendo distraí-la. “senti a sua falta hoje.” acabou soltando, e franziu o cenho ao se dar conta. “é muito estranho falar isso? por… você sabe.” não termos nada sério. “mas… é verdade. sei lá, acho que acostumei a te ver todo dia. você é quase uma regra na minha rotina ultimamente.” riu fraco, inclinando o corpo o suficiente para deixar um beijo na lateral de sua cabeça. o que, por muito pouco, não ocasionou um desequilíbrio de henry no balanço. “o que, por sinal, não é uma reclamação. eu adoro isso.” e adorava ainda mais ela, por mais que ainda parecesse uma palavra fraca demais para definir como se sentia sobre acacia. o que era até perigoso, considerando que, mesmo se continuassem juntos pelo restante do ano letivo, teriam de terminar seu relacionamento assim que henry fosse para a universidade.
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carriessotos · 2 months
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𝐇𝐄𝐍𝐑𝐘 & 𝐀𝐂𝐀𝐂𝐈𝐀 - 𝐌𝐄𝐌𝐎𝐑𝐘 𝐁𝐎𝐀𝐑𝐃.
flashforward: um esboço do quadro de fotos (normais e polaroids) que o henry futuramente vai dar pra cass no aniversário de casamento deles, enquanto ela já estava grávida da harper - em lembrança do quadro com as fotos deles que ela teve em nova york. junto, um bilhete dizendo:  i don't care how the story ends, as long as i spend it with you.
@kcrev
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carriessotos · 4 months
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❛ i didn’t leave because i stopped loving you. i left because the longer i stayed, the less i loved myself. ❜ (acacia&henry)
desde um dia comum na escola, um de seus primeiros como o aluno novo em uma cidade totalmente diferente, o seu coração não compreendia mais nenhum nome além do dela. e, desde a primeira vez em que sentira o toque delicado em sua pele, nunca desejara o de mais ninguém; sequer enxergava a mesma graça na risada de outras pessoas, quando a dela o iluminava por completo por saber que indicava que ela estava feliz. ninguém marcara a sua vida tal como acacia bernard, e não acreditava que em algum momento outra pessoa seria capaz de fazê-lo; muito menos com a facilidade com que ela o havia arrebatado. mesmo quando afirmara a si mesmo que deveria seguir em frente com a partida dela da cidade, que acabaria feliz de outro jeito, não tinha sucesso em nenhuma de suas colocações; o espaço em seu coração não havia ido embora com ela, mas estava guardado a sete chaves com o seu nome. portanto, escutar uma declaração que não levou a lugar algum fora como levar um golpe profundo e, por fim, a ideia de ter de realmente deixar tudo o que haviam vivido para trás doera na mesma medida. estava com medo de tomar a iniciativa e ser rejeitado novamente, quando ela significava tanto.
porém, todos os acontecimentos da noite que agora vivenciavam eram tão o oposto do que acreditava anteriormente, que sequer conseguia processar o que estava realmente tomando forma entre eles após muito ser dito e esclarecido sobre os eventos anteriores: o ressurgimento da relação de ambos. ter naquele momento a certeza de que todas as declarações dela não eram uma ilusão sua e que, sim, ambos continuavam a se amar da mesma forma, era o suficiente para mexer consigo de uma maneira que não se recordava de ter ocorrido em outro momento de sua vida. todavia, ainda havia muito a ser resolvido entre ambos. não conseguiriam apagar tudo o que fora dito e feito naqueles anos afastados e no tempo decorrido desde o retorno de acacia para bend, por mais que houvesse agora a confiança de que seus sentimentos ainda eram os mesmos de antes. enquanto permaneciam juntos na cama, passava os dedos por suas costas, em um carinho que parecia tão natural entre eles que beirava o automático. e, mesmo ao escutar aquelas palavras vindas dela, não parou, apesar de engolir em seco e assentir com um gesto de cabeça, sem conseguir encontrar as palavras exatas para respondê-la em um primeiro momento.
“naquela época, eu tinha medo de tentar mais e descobrir que você não queria mais nada comigo de verdade. é meio absurdo pensar nisso agora, mas acho que eu não conseguia ser lógico.” disse, ajeitando o braço que contornava os ombros dela e a puxando para mais perto. parecia que ela nunca estava perto o suficiente, depois de dois anos afastados. “sinceramente… não sei se teria algum jeito de nós ficarmos juntos naquela época sem um de nós arriscar ficar infeliz.” ou os dois, completou em sua mente. se acacia ficasse, poderia ter se arrependido de não ter aceitado a oferta de emprego que mudaria a sua carreira. se henry tivesse dito que iria com ela para nova york, não teria ficado confortável em deixar toda a sua vida e a família do outro lado do país. e não havia como saber o que haveria se desenrolado, caso houvessem ido adiante em alguma ideia de namorarem à distância. “você…” começou, parando ao perceber que estava inseguro em prosseguir aquele questionamento. não sabia se era o momento de compartilhar aquela insegurança, mas não queria acabar guardando aquele medo e tornando tudo uma bola de neve. “cass, você tem certeza de que vai querer continuar aqui?” de que quer ficar comigo?, a mente de henry insistiu em cutucá-lo. “se você tivesse todas as opções do mundo agora… ainda iria querer estar em bend? não, sei lá, vivendo em outra cidade e conhecendo outras pessoas?” cada palavra ocasionava um aperto diferente em seu peito, e se sentia péssimo ao realizar aqueles questionamentos. não achava que ela diria que estava incerta sobre eles de novo, mas não conseguia evitar certo medo. “porque, se for isso… se não tiver certeza, eu preciso saber. não sei se aguento passar por tudo isso de novo com você.” murmurou, encostando os lábios na testa dela por um instante. “você acha que vai ser realmente feliz se ficar aqui? se essa for a sua escolha?” se eu for a sua escolha?
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carriessotos · 7 months
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hcs (henry)
give me a character and i'll give you 10+ headcannons: henry westbrook.
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quando ainda morava na inglaterra, o seu objetivo era estudar em cambridge, que nem seu pai, e talvez cursar algum semestre na universidade de edimburgo ou de glasgow; a família de sua mãe era da escócia, se dividindo entre edimburgo e dundee, e gostava muito de visitar o país. porém, com a morte de sua mãe e a mudança para os estados unidos, henry adaptou seus planos. ao ser aprovado tanto na caltech quanto em berkeley, optou pela última.
desde a morte de sua mãe, sentiu muita responsabilidade em ajudar a cuidar dos irmãos e abdicou de muita coisa pra continuar perto da família - por exemplo, desistiu de tentar uma vaga no mit por ser do outro lado do país, se inscrevendo só em universidades em que pudesse voltar em menos de um dia para bend caso surgisse uma emergência. seu pai sempre já partia do pressuposto que poderia o ajudar em tudo, e muitas vezes os irmãos recorriam diretamente a ele para dar um jeito no que precisavam. se sentia responsável como o mais velho e queria ajudar, mas muitas vezes ficou sobrecarregado por toda a expectativa que vinha deles, e não queria dizer não.
não tem facilidade em expressar as coisas que o incomodam, e acaba em muitos casos deixando para lá por não querer tornar um problema. também não se acha exatamente o melhor em se expressar verbalmente de maneira positiva, e acaba inseguro disso em alguns momentos. tem as suas linguagens de amor muito próximas dos atos de serviço e toque físico.
na época em que ele e acacia estiveram juntos no ensino médio, mesmo que não tivessem formalizado um namoro, considerou tentarem um relacionamento à distância; a califórnia era do lado do oregon, e inevitavelmente voltaria várias vezes para ver sua família em feriados e passar suas férias lá. no entanto, uma conversa com seu pai o fez mudar de ideia. os dois eram muito novos, e não queria acabar prendendo ela em alguém que estaria num outro estado e sem tempo muitas vezes de manter contato como deveria.
nas férias de seu primeiro ano da faculdade, fez um estágio em uma empresa em eugene, para não ficar tão longe de bend. como as coisas tinham se estabilizado um pouco mais em sua família no ano seguinte, foi atrás de um estágio em são francisco. gostou tanto da cidade que considerou morar lá depois da formatura por um tempo, mas resolveu manter seus planos de voltar para bend.
após alguns meses de acacia ter ido embora, jack tentou incentivar o amigo a sair com outras pessoas de novo, e até criou um perfil no tinder para ele - mesmo que poucas tentativas tenham o feito apagar a conta. acabou, porém, mais de um ano depois, conhecendo heather stewart em um aniversário. se deram muito bem e, após alguns encontros, iniciaram o namoro, que durou cerca de cinco meses. embora gostasse dela, era inevitável sua mente comparar seu relacionamento com o anterior; por exemplo, naquele meio tempo já estava tão completamente apaixonado por acacia que já tinha a dito que a amava, enquanto não se sentia nem perto de estar no mesmo ritmo com a então namorada. já fazia praticamente dois anos que não via acacia, e não conseguia deixar aqueles pensamentos de lado. percebeu que não era justo não conseguir se entregar à relação, e terminou com ela - três meses antes de acacia retornar para bend.
é extremamente fã de filmes de terror, e suas fantasias de halloween costumam envolver um tema do gênero, com exceção dos anos em que tenha combinado com acacia ou um de seus amigos. entre os seus filmes favoritos, que com certeza já insistiu pra ela assistir com ele, temos: evil dead, hereditário, a franquia pânico, o massacre da serra elétrica, abismo do medo e o silêncio dos inocentes.
sabe falar francês por ter feito a matéria na escola e alguns anos de aulas em uma escola de idiomas, além de visitar várias vezes nas férias a casa de sua tia paterna em lyon, na frança, quando ainda estava no ensino médio. também fazia parte do time de natação da escola, tendo feito parte do time também quando já estava em bend.
aos onze anos, estava completamente obcecado em algumas bandas de rock que via os clipes na televisão ou ouvia na rádio. por isso, resolveu que queria aprender a tocar guitarra e começou a implorar aos pais por uma. quando chegou o natal, acabou ganhando um violão de ambos e, de início, ficou decepcionada. no entanto, após começar algumas aulas um tempo depois, gostou do instrumento e aprendeu a tocar.
quando acacia e ele terminaram o namoro, fazia duas semanas que estava com o anel de noivado guardado em uma gaveta de sua cômoda de roupas - de maneira que ela não acabasse descobrindo por acidente enquanto estivesse lá. jack deu a sugestão de tentar devolver para onde comprou ou revender para a primeira loja que encontrassem e que tivesse esse tipo de negócio, argumentando que seria o melhor para ele se livrar daquilo o quanto antes possível. acabou postergando de fazer isso, porque doía ter que realmente pensar sobre qualquer coisa relacionada a ela, e resolveu deixar numa caixa no canto debaixo de seu armário enquanto pensava no que fazer - onde segue até hoje.
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carriessotos · 7 months
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𝐇𝐄𝐍𝐑𝐘 𝐖𝐄𝐒𝐓𝐁𝐑𝐎𝐎𝐊 & 𝐀𝐂𝐀𝐂𝐈𝐀 𝐁𝐄𝐑𝐍𝐀𝐑𝐃.
                                 i persist and resist the temptation to ask you if one thing had been different, would everything be different today?
@kcrev
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carriessotos · 2 months
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Henry – 🕷️ SPIDER & 🌱 SEEDLING & 💧 DROPLET & 💚 GREEN HEART
oc emoji asks.
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🕷️ spider: what is their biggest fear? do they have any irrational / mundane fears?
em termos de medos mais comuns, henry é bastante claustrofóbico. sempre brinca que teve algo a ver com um filme de terror que assistiu quando era mais novo, mas, na verdade, não faz ideia de como surgiu. e, quando criança, ficava extremamente desconfortável com tempestades e morria de medo de aranhas (um desconforto que nunca sumiu completamente). todavia, o seu maior medo na verdade é perder alguém que ama, especialmente tão de repente. nunca conseguiu processar completamente a dor que foi perder sua mãe quando era mais novo, e não consegue imaginar ter de lidar com alguma situação assim novamente.
🌱 seedling: what is their most vivid memory from childhood?
uma ida com a mãe e o irmão mais novo no píer de brighton, quando tinha dez anos. não sabe o motivo específico de essa memória específica ter ficado tão forte na cabeça dele, ainda mais que a única lembrança física que ainda tem é uma tirinha de fotos de uma cabine em que foi com a mãe e o irmão, mas é uma de suas favoritas. se lembra de ter derrubado o sorvete que tinha comprado por ter saído correndo atrás de um gato (que nem sequer conseguiu achar no final), de ter teimado de querer ir na casa mal assombrada e não ter dado certo por ser muito novo, e de ganhar um brinquedo que o irmão queria na máquina. também, lembra especificamente de ter conseguido que a mãe comprasse um chapéu de pirata que vendiam numa barraquinha, e que insistiu de usar no seu aniversário daquele ano. foi a única ocasião em que os três foram sozinhos lá (como ela ainda estava grávida da cece na época e o pai deles não tinha ido), e guardaram por anos aquela tirinha de fotos na geladeira. até hoje, henry tem ela guardada em casa.
💧 droplet: random angst headcanon
os meses anteriores à sua mudança para os estados unidos e, consequentemente, bend, foram os mais difíceis de sua vida. sua mãe estava doente e piorando cada vez mais, enquanto seu pai estava completamente perdido com a situação, e restava a henry, o filho mais velho, tentar manter um mínimo de sanidade ao ver tudo acontecendo, num esforço de poupar os irmãos mais novos (cece, por exemplo, só tinha seis anos). quando sua mãe faleceu e seu pai não conseguia ter força nem de juntar os próprios cacos ou olhar para os filhos, lá ia ele de novo, tendo que assumir um posto que não queria e nem tinha idade de ocupar, por ter certeza de que todos ficariam muito piores se não segurasse as pontas da família. e, quando o pai anunciou que iriam se mudar para outro país em uma cidade completamente desconhecida a eles, teve certeza de que o homem estava surtando de vez e odiou a ideia, ainda mais por nem sequer ter falado com ele antes. mas, não tendo voz alguma na decisão, teve de engolir seu incômodo para não dificultar mais para os irmãos a mudança. o pai se apoiava completamente nele, o que era demais para alguém que só era um adolescente, mas não queria dizer não por ver que estava sofrendo. com os anos, o padrão de tentar engolir os próprios sentimentos e incômodos se intensificou mais, mesmo sabendo que não é bom (e nunca aprendeu a realmente dizer não para o pai e os irmãos, o que nem sempre é bom).
💚 green heart: what things make your oc feel comforted? hugs, kisses, food?
tem uma diferença da maioria das pessoas com a cass. por exemplo, ele não ficaria confortável de pedir ajuda na maioria das vezes pras outras pessoas, então alguém fazer qualquer ato de serviço animaria um pouco ele se estivesse chateado, especialmente se a pessoa tivesse interpretado que era algo que ele precisava sem pedir (incluindo só companhia). porém, a cass é e sempre foi o porto-seguro dele, com quem sempre se sentiu confortável de conversar e desabafar sobre muitas coisas que não falaria com os outros. imagino que, depois de um dia ruim, só sentir a cass abraçando ele, o beijando ou falando alguma coisa carinhosa deixaria o henry se sentindo melhor. mas, até só ouvir a voz dela no telefone conseguiria surtir efeito nele, ou alguma coisa mais boba como ela falar que assistiria algum dos filmes que ele ama (e ela não gosta) por ele, ou falar alguma coisa pra ele rir, tipo prometer que não falaria mal de comida de britânico (que ele riria por saber que era impossível).
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