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#Fundação Espaço Cultural
bcircuitobrasil · 1 year
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CURSO GRATUITO - Iniciação à Dramaturgia
A escrita da peça teatral difere-se dos demais gêneros literários por possuir características técnicas peculiares. Em cinco encontros, passearemos pelo mundo da dramaturgia passando pelo teatro grego, shakespeareno, realista e dramaturgia brasileira. Com recortes breves, mas certeiros, a oficina proporcionará um pouco de conhecimento sobre a história da dramaturgia, escrita dramática, leitura…
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adelantecomunicacao · 11 months
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Rosana Paulino. A Ciência é a Luz da Verdade? 2. 2016. Imagem transferida sobre papel, colagem e lápis conté e acrílica sobre papel. 56,0 x 42,0 cm. Foto Cláudia Melo.
Rosana Paulino. A Ciência é a Luz da Verdade? 1. 2016. Imagem transferida sobre papel, colagem e lápis conté e acrílica sobre papel. 56,0 x 42,0 cm. Foto Cláudia Melo.
#RosanaPaulino é #artista visual com pesquisa na construção da subjetividade e autoimagem feminina negra, num Brasil reprodutor dos sintomas escravagistas. Entre exposições mais recentes destacam-se O Rio dos navegantes (Museu de Arte do Rio-MAR, Rio de Janeiro, 2019); Assentamento (Cliff ord Gallery, 2018); Histórias Afro-Atlânticas (Museu de Arte de São Paulo, São Paulo, 2018); Territórios: Artistas Afrodescendentes no Acervo da Pinacoteca (Pinacoteca,São Paulo, 2015/2016); Mulheres Negras – Obscure Beauté Du Brésil (Espace Cultural Fort Grifoon, Besançon, França, 2014). Participou de diversas mostras coletivas como a 22ª Bienal de Sydney; 12a #Bienaldo Mercosul; 21a Bienal de arte Contemporânea Sesc-VideoBrasil. Graduou-se em Artes Plásticas pela Universidade de São Paulo (1995). Especialização em #Gravura na London Print Studio (1998) e Doutorado em Poéticas Visuais pela Escola de Comunicações e #Artes da Universidade de São Paulo (2011). Bolsista da Bellagio Center, Fundação Rocke-feller (2014), Programa Internacional de Bolsas de Pós-graduação da Fundação Ford (2006/2008) e da CAPES (2008/2011). Estagiou no Tamarind Institute, New México University (litografia) no ano de 2012. Premiada com o 1o Prêmio Nacional de Expressões #Afro-Brasileiras (2010) e o Prêmio Bravo! de Cultura (2018). Compõe coleções como do Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM-SP), do Museu Afro Brasil em São Paulo, da @pinacotecasp , do Museu de Arte da Universidade do Novo México, entre outros.
🔗 Obras integram a exposição coletiva “Espaços do Ainda”, em cartaz de 1. de julho a 13 de agosto de 2023 no Centro Cultural São Paulo - CCSP, São Paulo, SP. Acesse mais informações aqui:
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schoje · 3 days
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O Dia das Mães está chegando e neste fim de semana tem Super Sábado (11), das 9h às 17h, com lojas abertas, ruas movimentadas e atrações artísticas no Centro da cidade. Os estabelecimentos comerciais da rua Hercílio Luz e entorno estarão abertos e durante o período haverá apresentações artísticas em diversos pontos da mais tradicional via do comércio itajaiense. O Super Sábado é uma realização do Núcleo de Comércio da rua Hercílio Luz e região – NCHL vinculado à Associação Empresarial de Itajaí (ACII) e da Fundação Cultural de Itajaí. O objetivo é movimentar o Centro e estimular o comércio, além de incentivar o convívio entre as pessoas e a ocupação dos espaços com a oferta de atrações artísticas à população. Confira a programação deste Super Sábado (11): 11h – Espetáculo “Todo lugar é um circo” com a Cia. Circo Nós – Local: Próximo ao banco Bradesco da rua Hercílio Luz; 12h – Banda Redback – Local: Praça Vidal Ramos – Jardim Bruno Malburg; 14h – Apresentação do Studio de Dança Allan Back – Local: Praça Arno Bauer, ao lado da Casa da Cultura.Fonte: Prefeitura de Itajaí - SC
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ocombatente · 1 month
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CULTURA: Prefeitura divulga resultado final de credenciamento de artistas e grupos culturais
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Os habilitados participarão dos eventos culturais agendados no calendário da Funcultural A Prefeitura de Porto Velho divulgou o resultado final do edital de chamamento público nº 001/2024, que trata sobre o credenciamento de grupos culturais e artistas para atender às festividades e os eventos culturais realizados no calendário anual da Fundação Cultural do município (Funcultural). A lista completa com a relação dos habilitados pode ser acessada neste aqui. Da seleção participaram pessoas físicas ou jurídicas na condição de artista individual ou representante de artista individual, de grupo artístico, com, no mínimo, um ano de atividade e experiência comprovada. O credenciamento foi possível após uma análise e avaliação das documentações, feita por uma comissão. No total, 118 habilitações foram confirmadas. O edital é uma forma democrática que a Prefeitura instituiu para ceder o espaço aos talentos da região. Texto: Renata Beccária Foto: SMC Superintendência Municipal de Comunicação (SMC) Fonte: Prefeitura de Porto Velho - RO Read the full article
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ocombatenterondonia · 2 months
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Não precisamos ter modéstia, diz Conceição Evaristo sobre saber negro
Uma estreita ladeira de paralelepípedos, na zona portuária do Rio de Janeiro, leva à Casa Escrevivência Conceição Evaristo. O pequeno espaço cultural que abriga uma biblioteca com centenas de livros – notadamente de escritores negros e temas antirracistas – foi escolhido para o lançamento, nesta quarta-feira (20), da Cátedra Pequena África, da Fundação Getulio Vargas (FGV). O objetivo é…
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ambientalmercantil · 2 months
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capitalflutuante · 2 months
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A quarta Conferência Nacional de Cultura (4ª CNC), encerrada nessa sexta-feira (8), voltou a dar destaque à participação social nas políticas públicas sobre cultura, após mais de dez anos desde a última conferência nacional, em dezembro de 2013. O resultado foi a aprovação de 30 propostas prioritárias que irão compor o documento final do encontro para dar rumo ao setor no Brasil na próxima década. O Plano Nacional de Cultura será escrito com base nas decisões da conferência e com mais debates com os conselhos de cultura nos estados e municípios. De acordo com o Ministério da Cultura (MinC), responsável pela realização da conferência, quase cinco mil pessoas estiveram no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília, para o evento. Brasília (DF) - A ministra da Cultura, Margareth Menezes, durante entrevista coletiva sobre a 4ª Conferência Nacional de Cultura Foto:  Marcelo Camargo/Agência Brasil Após cinco dias de intensas atividades, como análises, consultas, escutas, sugestões, debates e embates e, por fim, as votações e as aprovações do que teve consenso da maioria dos votantes, as experiências vividas em Brasília, de forma geral, foram bem avaliadas pelos participantes: delegados eleitos de todas as regiões do país, representantes de governos municipais, estaduais e federal e convidados da classe artística e de variados segmentos da sociedade civil. Na abertura da plenária final, ainda na quinta-feira (7) à noite, a ministra da Cultura, Margareth Menezes, realçou o compromisso da atual gestão federal com a democracia, após dez anos de ausência de um debate nacional mais amplo e participativo. “Foi uma resistência da democracia e nós resistimos, nós merecemos essa Conferência, o setor cultural, a sociedade.” Em entrevista à Agência Brasil, a presidente da Fundação Nacional de Artes (Funarte), do MinC, Maria Marighella, defendeu o espaço democrático da 4ª CNC, que evidenciou o protagonismo dos fazedores de cultura em suas próprias histórias. “Agente fez uma vitória, primeiro a imensa vitória de reconstituir, de restituir a participação no país, numa conferência histórica maior da história do país. E o setor cultural realmente merecia e precisava do compromisso da democracia com a participação. Depois que não existe política pública sem participação e política pública se conjuga no plural e os fazedores de cultura são parte fundamental da política pública,” disse. O presidente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), do Minc, Leandro Grass, comemorou o momento. “É um passo muito importante para consolidar a cultura como política de Estado e não só como política de governo; para fortalecer o Ministério da Cultura, as secretarias [de Cultura] e política cultural.” Grass realçou que a conferência foi histórica para o Brasil. “É um divisor de águas na história do Ministério da Cultura e que renderá frutos no curto, no médio e no longo prazo. Nosso papel é traduzir tudo isso em ações concretas, em orçamento para atender todas as necessidades que o movimento cultural.” Brasília (DF) 07/03/2024 – Presidente da Fundação Cultural Palmares, João Jorge Rodrigues dos Santos durante 4ª CNC Foto: José Cruz/Agência Brasil Outro órgão do MinC, a Fundação Cultural Palmares, foi representada pelo presidente, João Jorge Rodrigues. Ele, que também é fundador do grupo afro-percussivo Olodum, na Bahia, falou que a conferência fortalece a instituição que vem sendo reconstruída há pouco mais de um ano, no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. “A Palmares tem a missão de apoiar as ações de 102 milhões de brasileiros, os afro-brasileiros pretos e pardos, além de apoiar aqueles que não são pardos,” afirmou. “A cultura é um vestido ou um paletó com a gravata que um país veste. Se não está bem-vestido, não se apresenta bem. A cultura é isso: é o que nós somos, é o que nós seremos, é o que nós somos”, define o presidente da Fundação Cultural Palmares, João Jorge Rodrigues. O secretário Executivo do MinC, Márcio Tavares, fez um balanço positivo da conferência.
“Foram cinco dias de intenso debate. A plenária final, que é composta pela sociedade civil, pelos delegados que foram eleitos no processo das conferências estaduais e municipais, se expressa, dá sua opinião livremente e, com isso, conseguimos ter um conjunto de propostas que está muito alinhado com aquilo que o governo defende e que vai contribuir muito com as nossas diretrizes de trabalho, de reconstrução do Plano Nacional de Cultura”, afirmou. Sociedade Civil À Agência Brasil, o ator Francisco Díaz Rocha, conhecido como Chico Díaz, presente à 4ª CNC, considerou fundamental a retomada da construção da integração cultural promovida durante o encontro. E ainda defendeu os direitos dos trabalhadores da cultura. “Há que se reconhecer o terreno onde se vive as agruras do fazer cultural. Mas, há que se reconhecer o terreno que se vive primeiro. E o vasto espectro que a cultura brasileira oferece, da Amazônia a Porto Alegre, do Atlântico ao Peru, à Bolívia. Há que se reconhecer a potência criativa, a potência de como fazer sobreviver esses trabalhadores da cultura. Então, há que se diagnosticar primeiro para poder construir”, declarou o ator de TV, cinema e teatro. O ator Chico Diaz na 4ª Conferência Nacional de Cultura, por José Cruz/Agência Brasil A delegada da 4ª CNC de Pedreiras, no Maranhão, Francinete Braga, comemorou os avanços do grande encontro desta semana e fez um balanço, a partir do ponto de vista de quem contribui para escolha do que deve ser priorizado na cultura do Brasil. “Quase todas as propostas de diversos eixos que debatemos contemplam a questão da mulher negra, da mulher de terreiro. Ressalto a questão dos povos indígenas, dos ciganos, que é um povo que está um pouco visibilizado. Logo, esses segmentos, essas culturas, produtores culturais, esses fazedores de cultura, terão recursos para melhorar aquele fazer que eles já sabem tão bem”, projeta Francinete Braga. Outra delegada e representante dos povos indígenas no Conselho Nacional de Política Cultural Daiara Hori Figueroa Sampaio, do povo indígena Tukano, do Alto Rio Negro na Amazônia brasileira, informou que 60 delegados eleitos nas conferências estaduais, além de convidados que participaram dos conselhos anteriores, representantes de pontos de culturas e museus indígenas e articuladores de cultura indígena de todo o Brasil, reforçaram o diálogo sobre o setor das culturas indígenas. Brasília (DF) 07/03/2024 – 4ª Conferência Nacional de Cultura Foto: José Cruz/Agência Brasil - José Cruz/Agência Brasil Para Daiara Tukano, marcar a presença indígena em todos os eixos da conferência surtiu efeito. “Conseguimos aprovar diversos projetos que incluem os povos indígenas, com destaque ao projeto de criar um plano nacional para as culturas indígenas, levando em consideração a transversalidade de nosso setor. Afinal, estamos em todas as linguagens. Somos indígenas artistas, músicos do circo, temos patrimônio material, de patrimônio material”, disse. A professora Neide Rafael, do Distrito Federal, foi à conferência como convidada e entende que não existe cultura sem educação e vice-versa. Para ela, os desafios na afro educação ainda persistem no Brasil. “Salve toda a possibilidade de continuação de vida para a nossa juventude negra, onde o Hip-hop não será espaço de demérito, mas espaço de cultura viva e que a periferia esteja presente em todas as manifestações culturais no âmbito de respeito da cultura brasileira,” afirmou. Dentro do Hip-hop, destacado pela educadora, um dos 80 representantes do segmento nesta conferência foi Cristiano Martins de Souza, de Goiânia (GO). Nome de batismo que quase ninguém conhece. Em grupos de rappers, Cristiano é o Mc Baiano. Ele participou de todas as quatro conferências nacionais de cultura e se admira com o crescimento da categoria no evento. “Esta foi uma das melhores conferências de cultura que já participei. O Hip Hop vem aqui como movimento de inclusão social. Nós conquistamos aprovar a cadeira do Hip Hop nos municípios e nos estados. Esse era um dos nossos objetivos”, ressaltou.
A produtora da área de audiovisual e mestra de cultura negra, Ângela Maria do Vale, de São Paulo, destacou o respeito aos elementos orais da cultura, preservados pelas pessoas idosas em vários fóruns de debates da conferência. Apesar dos diferentes pontos de vista em várias questões, Ângela disse que houve sensibilidade coletiva com os guardiões da memória da cultura brasileira. “Hoje, eu vejo resgatado nessas discussões que foram feitas aqui, a questão das matrizes africanas.  Houve respeito pela forma como foram colocados os saberes orais dos mestres de cultura tradicionais,” disse. A opinião sobre a valorização dos mestres da cultura foi compartilhada com Rita Santos, de Salvador (BA), que exerce o cargo de ekedi na religião Candomblé, que auxilia pai ou mãe de santo e trabalha como uma espécie de zeladora dos orixás, divindades da mitologia africana. “Nós conseguimos fazer a lei de mestres e mestras de culturas. Essa garantia é importante para todos eles. Nós temos muitos mestres que morrem à míngua em lugares distantes. Então, é uma vitória, na preservação dos valores e tradições da nossa cultura”, destacou. No encerramento da 4ª CNC, os participantes ainda tiveram a oportunidade de assistir ao show da cantora baiana Daniela Mercury, na noite dessa sexta-feira (8), no estacionamento do Centro de Convenções Ulysses Guimarães, gratuitamente. Com informações da Agência Brasil
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Em outubro durante o Doclisboa recebemos a linda notícia de que o projeto Paisagens - Permanente Transformação ganhou o apoio do BIPZIP (DMHDL |DDL | DAIL) na candidatura Boas Práticas 2023. O projeto foi concebido junto com os parceiros da associação Musgo Azul e Os Filhos de Lumière associação cultural e contamos com parceria da Freguesia de Santa Clara, a propor 4 atividades nos territórios 20 - Sete Céus, 21 - Galinheiras - a) Ameixoeira b) Charneca, 66 - Charneca do Lumiar, 67 - Alta de Lisboa Centro.
Nós, no ano letivo 22/23 estivemos na EB 2.3 Pintor Almada Negreiro e em conjunto com a Quinta Alegre e a Fundação Cidade de Lisboa desenvolvemos um projeto de continuidade, uma oficina de cinema com os alunos do 7º B, onde se criaram algumas relações com o território. O que nos fez pensar na importância de continuar a propor outros projetos de continuidade.
Nasce assim, em conjunto com outros parceiros o projeto PAISAGENS - PERMANENTE TRANSFORMAÇÃO, que decorre entre Out/23 e Out/24 - com atividades entre Out/23 e Jul/24.
O projeto tem como objetivo reforçar dinâmicas comunitárias participativas e de auto-organização, na criação e apropriação de espaços comunitários coletivos, visando a transformação/ocupação da paisagem/território. Num segundo plano, pretende contribuir para o enriquecimento dos currículos formativos e para o aumento de competências dos destinatários, fortalecendo a sua motivação e capacidade de resposta aos desafios escolares e profissionais, tendo em vista a redução de desigualdades, em particular no acesso à cultura e à educação não formal.
Quem somos: APORDOC - Coordenadora do projeto, é uma associação cultural sem fins lucrativos que pretende apoiar, promover e estimular o interesse pelo cinema documental. Organiza também o Doclisboa - Festival Internacional de Cinema, o Docskindom - Seminário Internacional de Cinema Documental e outras atividades paralelas. ASSOCIAÇÃO MUSGO AZUL - Focada em promover contextos e espaços de pensamento e de prática, de investigação, de experimentação e de aprendizagem, nas áreas da educação, regeneração ecológica e criação artística, seguindo uma abordagem de cruzamento disciplinar. JUNTA DE FREGUESIA DE SANTA CLARA – que nasce da união de 2 freguesias, Charneca e Ameixoeira, com 3.36km2 e 22.480 habitantes. Associa-se a este projeto pelo interesse em intervir nos espaços verdes deste território, numa zona que foi profundamente rural, mas onde hoje encontramos grandes aglomerados urbanos, densamente povoados. A Junta de Freguesia de Santa Clara cedeu o terreno localizado no Bairro dos Sete Céus, para a implementação de uma das atividades deste projeto (criação do Micro-Bosque). OS FILHOS DE LUMIÈRE - ASSOCIAÇÃO CULTURAL - Sensibilização ao cinema enquanto forma de expressão artística. Orienta atividades que visam levar crianças, adolescentes, e também adultos, a compreender e a criticar as obras que resultam da prática da arte cinematográfica. Formação e educação do olhar.
Além dos importantes parceiros informais de apoio não-financeiro: Quinta Alegre (CML), JF de Santa Clara, Instituto de Apoio à Criança, Agrupamento de Escolas do Alto do Lumiar , Escola EB1 da Alta de Lisboa do Agrupamento de Escolas Pintor Almada Negreiros, PER 11, Associação de Moradores das Calvanas e Instituto de Emprego e Formação Profissional. Este projeto conta ainda com a participação de habitantes deste território.
As atividades:
LABORATÓRIO MICROBOSQUE A decorrer desde outubro e coordenada pela Associação Musgo Azul, esta atividade consiste na criação de um espaço agroflorestal sustentável que conjuga princípios de uma floresta mediterrânica (espécies fundamentalmente autóctones - ecossistemas mais adaptáveis ao contexto climático atual) com técnicas de agricultura regenerativa (horta/pomar/jardim compostos por uma grande diversidade de espécies alimentares, condimentares e medicinais). DESENHO- Planeamento do Micro-bosque (definição da estrutura e localização dos vários elementos - árvores, charca, trilhos, estruturas de apoio, etc). IMPLEMENTAÇÃO- Melhoramento e cobertura do solo. Plantação de árvores, arbustos, aromáticas/condimentares, hortícolas e flores em consociação. Sementeiras com recurso a diferentes técnicas. Construção de dois ecossistemas específicos (charca e plantas de zona húmida). Implementação de sistema de rega. SOLIDIFICAÇÃO- Ações de manutenção e reforço das plantações. ESTRUTURAS DE APOIO- Viveiro agroflorestal (suporte à reprodução de plantas para solidificação). Hotel de voadores (estrutura de abrigo e de atração a polinizadores/auxiliares). Construção de trilhos e zonas de estar. São vários os destinatários diretos deste projeto: alunos da turma da Escola Segunda Oportunidade do AE Alto de Lumiar e da Escola Básica da Alta de Lisboa (AE Pintor Almada Negreiros), formandos do IEFP/JF Santa Clara, grupos provenientes de associações que atuam neste território, habitantes ligados à Associação de Moradores das Calvanas, entre muitos outros.
OFICINAS DE BIODIVERSIDADE Atividade desenvolvida para complementar as ações no Micro-Bosque, a associação Musgo Azul propõe mais esta atividade: Espaço de Atelier dinâmico, continuado, com princípios metodológicos de PROJETO (exercício/desafio, processo, resultado), que busca contribuir para o aprofundar da criatividade dos jovens destinatários e para a sensibilização e consciencialização da importância da preservação de sistemas ecológicos saudáveis, além de propor uma relação crítica sobre o território e a paisagem. Assente numa prática de cruzamento disciplinar nas áreas do som, escultura, arquitetura, desenho e modelação, compreende as seguintes ações: HERBÁRIO - construção de um herbário com espécies do lugar, coleção de plantas secas (recolha, identificação organização e classificação). CIANOTIPIA - composição plástica seguindo o método de cópia fotográfica de plantas em papel/tecido, que sob o efeito da luz se transformam em azul. SEMENTECA - criação de uma biblioteca de sementes, prática relacionada com a recolha, conservação, armazenamento e catalogação. GAMBOZINOS - elaboração de objetos escultóricos (tridimensional e sonora) que convoca o imaginário para a criação de seres fantásticos, recurso a materiais recolhidos no território. BOMBAS DE SEMENTES - modelação de pequenas bolas compostas por sementes, argila e substrato. Exploração de musicalidades através da sonorização de sementes. HORIZONTE - criação de peças sonoras convocando memórias e símbolos coletivos (intergeracionais) da paisagem passada, presente e futura, utopia de lugar comum. Os destinatários são os mesmos da atividade 2.
PROGRAMAÇÃO COMUNITÁRIA Esta atividade, desenvolvida entre a associação Musgo Azul e a Apordoc, é uma linha de programação para espaços públicos, a ser desenhada, implementada e avaliada com os jovens destinatários do projeto, parceiros do projeto e estruturas locais, e procura reforçar a interação entre diferentes grupos da comunidade e organizações locais. Propõe a realização de ações públicas associadas ao Micro-bosque, promovendo um sentido de apropriação a este lugar, como espaço público de vivência e de partilha comunitária, contribuindo para a sua própria sustentabilidade. As propostas são:
Ciclo de cinema - Uma sessão por mês, durante três meses com programação temática (território, paisagem, transformação), programada por Miguel Ribeiro - programador do festival de cinema Doclisboa, com espaço de conversa informal depois de cada sessão. Oficina de Câmara Escura - oficina plástica e cheia de sentidos, convida os participantes a produzir uma câmara escura (base da fotografia). Realização de 2 oficinas em períodos diferentes, para grupos escolares e /ou participantes autónomos. Paisagem sonora - oficina destinada a jovens, propõe a captação de sons ambientes para serem depois montados junto com o excerto de um filme inicialmente sem som. Será realizada uma oficina durante a execução do projeto. Mostra final - evento que junta destinatários diretos, comunidade, parceiros e outros públicos de fora do território. Exposição visual e sonora que irá relacionar o Micro Bosque com outros lugares comunitários, agregando os vários objetos desenvolvidos nas diferentes atividades.
OFICINAS DE CINEMA Dentro da metodologia “O Primeiro Olhar”, da associação Os Filhos de Lumière, vão-se desenvolver dois momentos de oficinas intensivas de iniciação ao cinema, orientados por uma realizadora e profissionais de cinema na área da imagem, do som, da produção e da montagem, dirigida a crianças e adolescentes, no sentido de lhes dar a descobrir a linguagem do cinema e o sabor da criação cinematográfica. Assente na prática, envolve a assimilação de conhecimentos básicos e o contacto com todo o equipamento técnico de imagem, de som e de montagem. Têm como objetivo maior levar as crianças a observar, olhar à volta, a ouvir, imaginar, sentir, criar através do cinema uma relação com o mundo com os outros e consigo próprios. Estando dentro do projeto, existe a intenção que estas oficinas se cruzem com as experiências da implementação do Microbosque. Todos os filmes que resultarem destas oficinas irão ser apresentados pela primeira vez numa sala de cinema e posteriormente noutros lugares, que podem ser espaços não convencionais frequentados por estas crianças e jovens e onde possam poderão frequentar, mostrar e partilhar os seus filmes com outros destinatários, mas também para descobrir o cinema, outros universos, e criar os seus imaginários. Este projeto é desenvolvido desde 2001 em parceria com instituições e autarquias de todo o país, tem recebido o apoio do ICA – Programa VER e tem levado centenas de crianças a descobrir o cinema e o mundo, e a olhar de uma nova perspetiva para a sua cidade, para o seu bairro e para si próprios. Por aqui, vamos partilhar um pouco da execução do projeto e divulgar atividades abertas ao público! Esperamos que gostem e nos acompanhem por aqui ;)
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marcia-stronger · 4 months
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O Dia do Leitor foi criado em homenagem à fundação do jornal cearense “O Povo”, criado em 7 de janeiro de 1928, pelo poeta e jornalista Demócrito Rocha.
Neste jornal, que ficou conhecido por combater a corrupção e divulgar fatos políticos, existia um suplemento chamado “Maracajá” que se tornou um espaço de divulgação do movimento modernista literário cearense na época.
As obras de Demócrito Rocha são de grande importância para a cultural regional. O autor pertenceu à Academia Cearense de Letras, enquanto era vivo.
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sandrazayres · 5 months
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*Cláudio Castro libera maior patrocínio da história para o Carnaval do RJ: R$ 62.5 milhões*
_Investimento no Maior Espetáculo da Terra será de R$ 40.5 milhões para escolas de samba. Novo calendário de eventos na Cidade do Samba e incentivos concedidos a blocos, folias de Reis e bate-bolas somam mais de R$ 20 milhões_
O governador Cláudio Castro liberou o maior investimento da história no Carnaval do Rio de Janeiro. Somente para escolas de samba serão destinados R$ 40.5 milhões, abrilhantando o espetáculo e garantindo que as agremiações finalizem os trabalhos nos barracões e concluam a temporada com as contas em dia, incluindo os salários dos artistas que fazem a festa acontecer nas passarelas.
Ao todo, o Carnaval terá um investimento de mais de R$ 62.5 milhões, incluindo novo calendário de eventos na Cidade do Samba.
- O Carnaval é uma festa em que a gente celebra nossa identidade cultural de forma plena, com festas em todo o estado, que começam na sexta-feira e vão até a Quarta-Feira de Cinzas, proporcionando uma experiência única para quem mora aqui e para quem vem festejar com a nossa gente. Mas, como nosso investimento é no nosso povo, na nossa cultura, vamos promover um novo calendário de eventos nas fábricas de Carnaval, incentivando o público a frequentar ainda mais o espaço onde a magia é construída - celebra o governador Cláudio Castro.
Os valores serão liberados a partir de lei de incentivo à Cultura, e tem a Light, a Fundação Anita Mantuano de Artes do Estado do Rio de Janeiro (Funarj), Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa, por meio do fundo estadual de cultura. Além disso, em parceria com a Liesa, a Liga Independente das Escolas de Samba, o Estado vai promover o Carnaval durante os meses seguintes com um calendário de eventos que será pensado para durar todo o ano de 2024, um investimento de R$ 10 milhões.
- O valor investido no Carnaval reflete o ciclo virtuoso que essa proporciona na economia, na indústria, no comércio e no setor de serviços. Além disso, reitero que este investimento promove a profissionalização do Carnaval e a valorização de todos os envolvidos no processo criativo dos desfiles, como os artesões e os trabalhadores que estão na ponta do sistema – destaca Castro.
Os editais culturais também vão incentivar o Carnaval de Rua e as mais tradicionais manifestações da festa de Momo, como por exemplo as turmas de bate-bolas (R$ 2.5 milhões), os blocos (R$ 5.27 milhões) e os grupos de Folias de Reis (R$ 2.9 milhões), também estão contemplados no incentivo estadual.
- Somos um Estado democrático e cuidamos de todos os municípios fluminenses para proporcionar o melhor Carnaval em todos os municípios do Rio de Janeiro. Essa sinergia gera trabalho, oportunidade e renda. Além disso, podemos destacar o sucesso dos eventos culturais por meio do PIB da criatividade, que é de 4,62% - cita a secretária de Cultura e Economia Criativa, Danielle Barros.
*Investimento impulsiona o Turismo*
A expectativa é que o Rio, principalmente a capital, supere os números do Carnaval de 2023, quando a expectativa era receber na cidade maravilhosa mais de 5 milhões de foliões, gerando uma movimentação financeira da ordem de R$ 4,5 bilhões na economia da cidade. E quando o assunto é Turismo, a boa notícia no setor fica por conta da ocupação hoteleira, que deve atingir sua capacidade máxima novamente na capital e superar as marcas deste ano no interior.
- Estamos celebrando um ano histórico no Rio de Janeiro com grandes eventos na cidade e visita de mais de 1 milhão de turistas estrangeiros. Esses números nos mostram a retomada do Estado e destaca que estamos prontos para receber mais viajantes para a maior festa popular do mundo – cita o secretário de Estado de Turismo, Gustavo Tutuca.
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gazeta24br · 6 months
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Iniciativa ajuda a difundir obras recém-lançadas produzidas por autores baianos negros e indígenas   O projeto “Lendo a Bahia: contemporaneidade negra e indígena na literatura jovem” está com uma chamada aberta para doação de livros à instituições públicas que promovam projetos de incentivo à leitura. Serão doados 10 exemplares de seis obras (totalizando 60 livros) de jovens autores baianos que trazem em suas narrativas questões que passam pela identidade, pertencimento e ancestralidade das culturas afro-brasileira e indígena. Podem se inscrever escolas e bibliotecas públicas e comunitárias, até o dia 15 de novembro através do link: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLScpoLLQsTJrv3oz9eFRAZRFMeza6wzpP34pP3EOq7SSZKatSw/viewform Os livros que serão doados também integram outra fase do projeto que divulga videos-resenhas e lives para discutir a literatura baiana no canal do youtube @passosentrelinhas. São eles: “Tecendo histórias do meu lugar” (2022), de Ane Kethleen Pataxó; “Os Afrofuturistas – o ataque dos Kips” (2023), de Marcelo Lima; “O divertido glossário da Jana” (2023), de Lorena Ribeiro; “Estados Unidos da África” (2023), de Anderson Shon e Daniel Cesart; “Alice e o enigma do Ouruvaia” (2023), de Helena Nascimento; e “O que falam as águas?” (2022), de Ezequiel Vitor Tuxá. Foto: Divulgação A iniciativa é idealizada pela escritora, poeta e professora, Lorena Ribeiro, que criou o clube de leitura Lendo a Bahia e o macroprojeto Passos entre Linhas, com o objetivo de divulgar literatura, sobretudo, nacional e produzida por autores e autoras negras, além de promover o incentivo à visitação de espaços culturais em Salvador. Este projeto foi contemplado pelo edital Diálogos Artísticos – Bicentenário da Independência na Bahia e tem apoio financeiro da Fundação Cultural do Estado da Bahia, unidade vinculada à Secretaria de Cultura (Funceb/SecultBa).
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josuejuniorworld · 6 months
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Divulgada lista de propostas que ocuparão a Sala do Coro no 1º semestre de 2024
Através de convocatória pública, 20 espetáculos de dança, música, teatro e circo vão se apresentar no espaço em seis meses A Secretaria de Cultura do Estado da Bahia (SecultBA), através do Teatro Castro Alves (TCA) e da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Funceb), divulga a lista de projetos selecionados e suplentes da ‘Convocatória para Ocupação de Pauta da Sala do Coro do TCA – 1º Semestre…
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amazoniaonline · 7 months
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Fundação Cultural do Pará entrega mais de 500 mil livros a bibliotecas e locais de leitura
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Muito além de papel e letras, os livros são verdadeiros instrumentos de transformação social. São fonte de saberes e experiências de indivíduos e coletivos de diferentes lugares e de culturas. São instrumentos dotados de uma natureza transformadora. Como suporte da linguagem, o livro permite o “ser”, o “existir” e o “fazer”, sendo muito mais do que um objeto de consumo. Isso ocorre por conta de sua potencial capacidade de estabelecer uma interação qualificada com o outro, tendo em vista que quem lê dialoga com os conceitos e sensações manifestadas nas páginas, explica Neila Garcês, Mestra em Letras pela UFPA e coordenadora de Promoção Editorial, da Fundação Cultural do Pará (FCP). Consciente desse potencial transformador, a Fundação Cultural do Pará idealizou e planejou o Programa “Leitura por todo o Pará: formação de leitor e intercâmbio cultural”, um conjunto de ações na área do livro, leitura, literatura e bibliotecas, cujo objetivo é o fomento da leitura para os diversos públicos e a promoção de atividades de qualificação profissional para fazedores de cultura ligados à área da leitura.  O programa inclui wokshop de mediação de leitura e contação de histórias, atividades lúdicas para o público infantil e juvenil, circuito do livro com escritores, a partir da interação entre autor e público leitor, programações culturais e cessão de acervo publicado por editoras paraenses para bibliotecas: públicas municipais, escolares da rede pública, prisionais e hospitalares. Exclusividade - O Programa Leitura por todo o Pará é um programa inédito, com o maior  investimento já visto em prol da literatura paraense. Em 2023, com a proposta de levar acervo bibliográfico para as 12 regiões de integração do Pará, a FCP já entregou quase 200mil livros e até maio de 2024, entregará mais de meio milhão de livros, em diversos municípios do Estado.  “O governador sempre reitera a necessidade de que as políticas culturais por ele implantadas ofertem oportunidade de acesso a recursos através de políticas de incentivo, através de editais que fomentem a cultura do nosso Estado, e o programa Leitura por todo Pará tem esse objetivo. O programa potencializa a leitura de obras literárias de autores locais por meio de ações que beneficiam 144 municípios do nosso Estado.”, explica Thiago Miranda, presidente da Fundação Cultural Democratização - Um dos pontos de destaque do programa é a realização da cessão de uso de obras/títulos de autores paraenses, visando à ampliação do acervo utilizado nos espaços de leitura, promovendo e valorizando a literatura e a história paraense, bem como, garantindo o livre acesso à leitura e à informação. Para isso, a Fundação possui um edital específico, no qual as instituições se cadastram para que possam ter acesso aos kits de livros de autores paraenses, para que possam desenvolver seus projetos de leitura, em seus respectivos municípios.  O presidente Thiago Miranda destaca a importância dessa premissa do programa: “As matrizes culturais de uma região estão manifestadas no cotidiano das comunidades, as quais se movimentam e transformam a sociedade em um processo dialógico com outras culturas, e o livro é determinante nesse processo. Assim, a literatura paraense cumpre esse papel de conectar a Amazônia a outras manifestações culturais Brasil e mundo afora, tendo em vista que ela é capaz de contextualizar, onde quer que seja alcançada, o perfil do homem amazônida, sua identidade e seus saberes”, elucida. Leitura por Todo o Pará – Para fomentar a leitura por todo o Estado, ampliando o acervo nos espaços de leitura, promovendo a literatura infantil paraense, garantindo o acesso à leitura, fortalecendo o conhecimento com obras paraenses, fazendo a qualificação de escritores e os demais fazedores de cultura, dois editais fazem parte do programa, que são: o edital de Iniciativas Comunitárias em Andamento de Boas Práticas de Leitura e o edital Cessão de Obras de Autores Paraenses. O edital de Iniciativas Comunitárias em Andamento de Boas Práticas de Leitura tem o objetivo de reconhecer e estimular iniciativas culturais que estão sendo realizadas por pessoas físicas em comunidades paraenses de forma fixa ou itinerante. Dessa maneira, o instrumento pretende contribuir para a manutenção da produção e sustentabilidade econômica dos profissionais que atuam na cadeia do livro. Este ano foram contemplados 21 projetos pelo referido edital. Um desses projetos é o Kombiteca, da professora Marichele Pantoja, que reside na região do Guajará, no município de Santa Bárbara, e contou sobre a importância do edital para realização de seu sonho. “Sem o edital da Fundação Cultural não conseguiria levar a leitura para jovens por meio da Kombiteca, que, com o uso de uma kombi e livros, me permite levar livros e contação de histórias para muitas crianças, jovens e até adultos, em várias comunidades do município de Santa Bárbara”, contou. Outro projeto é o da estudante de biblioteconomia, Neide Seabra, moradora de Ponta de Pedras, no Arquipélago do Marajó. “Eu dava aula voluntária para as crianças da rua de casa. Eu via a dificuldade dos pais para com os filhos durante a pandemia, porque eram atividades pelo celular e, na cidade, muitos pais não tiveram acesso a um estudo de qualidade. Eles tinham muita dificuldade em acompanhar os filhos nesse processo. Foi quando eu tive a ideia de montar a Escola da Sabedoria, que na época tinha apenas três alunos. Neide Seabra conta que conforme ia ensinando como voluntária, percebeu a dificuldade de encontrar uma biblioteca na cidade que pudesse atender esses alunos. “Então eu comecei a ampliar meu projeto, que passou a atender 20 crianças até 2021. Nessa época, eu conheci o edital da Fundação Cultural do Pará e vi uma oportunidade de realizar esse sonho para mim e para a comunidade. O edital me ajudou muito, pois acontecia no pátio da minha casa e com essa premiação, eu pude, finalmente, comprar um terreno para a construção da biblioteca, desde a mão de obra até a finalização do projeto. Hoje, a Biblioteca Comunitária da Sabedoria atende pessoas da cidade toda”, conta. Hoje, são mais de 600 pessoas que visitam a Escola da Sabedoria, que atende Jovens, idosos e, principalmente, crianças, diariamente. “Eu planejo expandir ainda mais esse projeto e espero ter o apoio da Fundação Cultural do Pará nessa jornada tão linda da promoção da leitura”, comemora a estudante. Já na região sudeste, município de Marabá, há o Projeto de Biblioteca Comunitária da Glecia Sousa. “Comecei as primeiras atividades em um espaço dentro da vila, numa casa que pertence a Associação do PA, mas as condições eram precárias. Não tinha banheiro, cadeiras e água. Depois, passei a fazer os encontros em casa, na minha área de lavanderia. De início, eu usava um acervo de quase 300 obras que tinha. Foi quando me inscrevi no edital das Bibliotecas Comunitárias e meu projeto foi contemplado. A partir daí consegui comprar computadores para uso das crianças, para que elas pudessem fazer seus trabalhos de escola. Comprei também uma máquina de costura com o valor da primeira premiação, e ampliei o espaço para a realização do projeto, graças ao apoio da Fundação Cultural do Pará”.  Expertise - A Fundação Cultural do Pará desempenha uma forte política voltada para leitura. A Instituição integra o Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas, que realiza o monitoramento de bibliotecas, nos 144 municípios. Assim, a Fundação realiza diagnóstico em todo Estado e atua como parceira dos municípios, contribuindo para o fomento da leitura, dentro de cada realidade local. “Cada município tem a sua realidade e a Fundação atua em parceria. Portanto, trata-se de uma vasta política pública de leitura que tem feito a diferença pra pessoas e instituições. Por meio do programa Leitura Por Todo o Pará, alcançamos pessoas das diversas regiões do nosso grandioso Pará. É a leitura como instrumento de transformação social e desenvolvimento humano.”, avalia Miranda. Serviço:O link do Edital está disponível no site da FCP, acesse aqui. Reprodução Ag6encia Pará. Read the full article
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denissena · 8 months
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O Encontro Turismo de Base Comunitária e Economia Solidária (ETBCES), faz parte do processo da extensão, ensino e pesquisa que se desenvolve no território do Quilombo Cabula, numa perspectiva de integração dos diversos sujeitos sociais que compõem o universo do projeto Turismo de Base Comunitária no Cabula, conhecido por TBC Cabula.
Este projeto TBC Cabula tem possibilitado à Universidade do Estado da Bahia (UNEB) - por meio dos pesquisadores, professores, estudantes, colaboradores, voluntários e pessoas que formam as comunidades dos contextos envolvidos neste processo - uma rica e singular experiência de produção de conhecimento e outros modus operandi, contribuindo para sua legitimação na sociedade. Sobre esta produção, sugere-se o acesso de algumas delas nos links abaixo.
Para a realização das edições dos ETBCES, desde 2011, contou-se sempre com o apoio da UNEB, FAPESB, CNPq, FINEP e CAPES, incluindo as bolsas de pesquisador local; apoio técnico; iniciação científica júnior; monitoria de extensão, iniciação científica; mestrado; doutorado; pós-doutorado; e bolsa de Produtividade DT do CNPq. Ressaltando que nos anos de 2019, 2020, 2021 e 2022, não se contou com apoio específico para o evento pelas agências de fomento, apenas da UNEB.
Este encontro cria espaço (in)formativo, de conhecimento e aprendizagem, dedicado às comunidades que vêm participando das atividades relacionadas ao projeto de pesquisa, ensino e extensão TBC Cabula, no qual terão oportunidade de conhecer e trocar experiências com pessoas que vêm trabalhando com algumas modalidades ou tipologias de turismo como o Comunitário, Pedagógico, Solidário, de Favela, de Experiência, Cultural, Rural, Urbano etc.
Lembrando que para a equipe deste projeto, o turismo de base comunitária tem singularidades no modelo de organização desta atividade, diferente do convencional, que ainda predomina atualmente. Assim, o TBC é “uma forma de planejamento, organização, autogestão e controle participativo, colaborativo, cooperativo e solidário da atividade turística por parte das comunidades, que deverão estar articuladas e em diálogo com os setores público e privado, do terceiro setor e outros elos da cadeia produtiva do turismo, primando pelo benefício social, cultural, ambiental, econômico e político [...] (SILVA; SÁ, 2012, p.11).
O ETBCES é um evento de nível nacional, com dimensão internacional, dada a participação de palestrantes e participantes de outros países, oriundos de algumas parcerias como a Universidad Austral del Chile (UACh), a Fundação Manfred Max-Neef, que resultaram em acordos cooperativos, publicações, estudos e pesquisas conjuntas em territórios indígenas, quilombolas situados em espaços urbanos e rurais, bem como em comunidades vulneráveis do Brasil, do Chile e outros países que participam da Universidade à Escala Humana.
Em 2023, é a décima terceira vez que se realiza esse encontro, aprofundando e sistematizando com mais vigor as atividades integrativas, tanto do ponto de vista do conhecimento, quanto das ações propriamente ditas. Conta com a participação efetiva das associações de bairros, das cooperativas de produção, de lideranças, gestores sociais e associações culturais, grupos musicais, de teatro, artesanato, grafite, dentre outras expressões artísticas, buscando dar visibilidade e reconhecimento às diversas produções sociais, políticas, culturais e econômicas, que se desenvolvem no entorno da UNEB.
Nesta XIII edição do ETBCES - cuja finalidade é a de mobilizar e formar as comunidades de bairros populares nas quais a UNEB vem desenvolvendo ações de pesquisa, extensão e ensino para o turismo de base comunitária, cooperativismo, ecossocioempreendimentos de economia solidária, visando a organização em rede dos arranjos socioprodutivos locais, fortalecendo a cultura oriunda de povos indígenas, afro-brasileiros e africanos, cuja expressão é marcante na localidade do Quilombo Cabula – tratar-se-á sobre um tema “Universidade e Comunidades: horizontes de transformação”, durante o período de 11 a 17 de setembro, no Campus I da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), Salvador, Bahia, definidos pelas comunidades internas e externas da UNEB, de forma presencial.
A realização do XIII ETBCES sempre reúne alguns propósitos significativos, a exemplo do XII ETBCES que foi realizado em setembro por tratar-se de um mês que se trabalha a prevenção do suicídio. Por isto, contemplou-se o sentido e significado do Setembro Amarelo, proporcionando oportunidades de mais atenção e cuidados uns com os outros. Outro fator igualmente relevante é o período inicial do segundo semestre com aulas presenciais no Campus I, propiciando participação de discentes e docentes, e mais das comunidades do Quilombo Cabula e outras, valorizando a “prata da casa”, que deve reluzir como ouro amarelo. E, neste ano, comemora-se os 40 anos da UNEB, mais um motivo para se comemorar juntos e continuar as ações honrando com a função social da universidade.
Durante o XIII ETBCES, realizar-se-á também a X Mostra de Cultura e Produção Associada ao Turismo de Base Comunitária e à Economia Solidária (X MCPATBCES). Na Mostra, tem-se a oportunidade de conhecer o lado artístico de moradores das comunidades do Cabula e entorno, e de outras localidades. Nela, encontra-se artesanato, culinária e tecnologias sociais que refletem o talento, a criatividade e o valor cultural do Quilombo Cabula. O Coletivo Cultarte produz para celebrar conosco a sua arte durante o evento.
Também ocorrerá a IX Feira de Meio Ambiente e Saúde (IX FMAS), que é resultado da parceria entre a UNEB e a Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública (EBMSP), por meio dos projetos destas que têm o Cabula como locus de pesquisa, extensão e ensino. Nesta, serão desenvolvidas atividades como oficinas, atendimentos etc. Neste ano a Feira será ampliada, tendo muitos parceiros que colaborarão com atendimento às comunidades da Escola e dos bairros do Cabula.
De volta, em 2023, o III Encontro de Música, Educação e Resistência (III EMER), evento criado por moradores do território do Quilombo Cabula, estudantes do ensino médio, graduação e pós-graduação, que visa a valorização do samba, do pagode e outros ritmos valorizados pelos artistas locais.
Realizar-se-á também o II Festival da Laranja, tenho em vista o sucesso da primeira edição promovido pela adesão das comunidades do território do Quilombo Cabula que apresentaram iguarias produzidas com laranja, fruta cultivada nas antigas fazendas da localidade.
@operariocultural
@_etbces
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ocombatente · 1 month
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CULTURA: Prefeitura divulga resultado final de credenciamento de artistas e grupos culturais
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Os habilitados participarão dos eventos culturais agendados no calendário da Funcultural A Prefeitura de Porto Velho divulgou o resultado final do edital de chamamento público nº 001/2024, que trata sobre o credenciamento de grupos culturais e artistas para atender às festividades e os eventos culturais realizados no calendário anual da Fundação Cultural do município (Funcultural). A lista completa com a relação dos habilitados pode ser acessada neste aqui. Da seleção participaram pessoas físicas ou jurídicas na condição de artista individual ou representante de artista individual, de grupo artístico, com, no mínimo, um ano de atividade e experiência comprovada. O credenciamento foi possível após uma análise e avaliação das documentações, feita por uma comissão. No total, 118 habilitações foram confirmadas. O edital é uma forma democrática que a Prefeitura instituiu para ceder o espaço aos talentos da região. Texto: Renata Beccária Foto: SMC Superintendência Municipal de Comunicação (SMC) Fonte: Prefeitura de Porto Velho - RO Read the full article
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ocombatenterondonia · 7 months
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PROGRAMAÇÃO Giro Empreendedor acontece em vários locais neste final de semana
Feira será levada ao Parque da Cidade, Praça das Três Caixas D’Água e Vila Teotônio A Prefeitura de Porto Velho, por meio da Secretaria Municipal da Indústria, Comércio, Turismo e Trabalho (Semdestur), realizará a feira Giro Empreendedor em vários espaços públicos na cidade neste final de semana. Com o apoio da Fundação Cultural, o evento contará com o cantor Amâncio Lima, que vai animar com som…
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