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#Interseções Culturais
antonioarchangelo · 2 months
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Explorando o Multilinguismo no Brasil: O Olhar das Línguas Indígenas
Bem-vindos ao Portal Archa! Neste conteúdo, vamos explorar o fascinante mundo do multilinguismo no Brasil, sob o olhar das línguas indígenas. Vamos mergulhar na riqueza linguística e cultural do nosso país, destacando a importância das línguas indígenas e refletindo sobre o seu papel na construção da identidade nacional. Fonte: https://mirim.org/pt-br/lingua O Brasil é um país conhecido por sua…
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souablue · 5 months
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A Fotografia como Agente Transformador na Conscientização Social
A fotografia, uma testemunha silenciosa e visceral das nuances humanas, tem desempenhado um papel crucial na revelação de realidades muitas vezes ocultas. Neste contexto, o olhar afiado de fotógrafas contemporâneas destaca-se como uma força poderosa na conscientização social, especialmente ao abordar as interseções complexas entre violência doméstica e sexual. Este artigo explora o poder transformador da fotografia, concentrando-se nas obras distintas de Donna Ferrato e Laia Abril, enquanto desvelam não apenas a violência machista e feminicida, mas também as camadas profundas e intricadas dessas questões inter-relacionadas.
Num cenário em que a violência doméstica e sexual persiste como um flagelo global, a fotografia emerge como um veículo eficaz para dar voz às vítimas, que frequentemente permanecem silenciadas, o que faz com que transcenda a documentação visual comum, transformando-se em testemunhos que desafiam a invisibilidade e trazem à tona histórias de sobrevivência e superação.
Estas fotógrafas não apenas apresentam a violência, também revelam histórias de resistência e coragem que ecoam nos recessos mais profundos da condição humana. Este artigo explora como a fotografia se torna um veículo eloquente para a conscientização sobre a violência doméstica e sexual, desafiando as normas culturais, inspirando empatia e instigando mudanças sociais, obrigando a confrontar as realidades desconfortáveis, reconhecendo a urgência de uma sociedade que rejeita a violência, promovendo um futuro onde cada indivíduo é livre da sombra dessas experiências traumáticas.
Paper a ser desenvolvido na UC Seminários Ii.
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religiaoapp · 6 months
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penseiraliteraria · 4 years
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Ponto 2.
"Se alguém 'é' uma mulher, isso certamente não é tudo o que esse alguém é; o termo não logra ser exaustivo (...) porque o gênero nem sempre se constituiu de maneira coerente ou consistente nos diferentes contextos históricos, e porque o gênero estabelece interseções com modalidades raciais, classistas, étnicas, sexuais e regionais de identidades discursivamente constituídas. Resulta que se tornou impossível separar a noção de 'gênero' das interseções políticas e culturais em que invariavelmente ela é produzida e mantida." (p. 21)
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brenopereira42 · 4 years
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18 cursos universitários que você não vai acreditar que existem
Estar em uma universidade é ter a chance de conquistar educação rigorosa e se preparar para a carreira que escolheu. No entanto, todas aquelas leituras e listas de leitura, por mais úteis que sejam, podem acabar se tornando entediantes… Pensando nisso, muitas instituições estão tentando atrair a atenção de estudantes com alguns cursos bizarros e divertidos.
E alguns desses cursos podem ser bem interessantes para você, se você gostaria de se especializar em zumbis, magos e super-heróis, ou acha que o reino da fantasia deve ter lugar na sala de aula. Confira abaixo uma lista de 18 cursos bizarros que existem… mas parecem imaginários:
1 – Literatura Fantástica – Harry Potter
Instituição: Ohio State University
O curso é focado na história do mundo mágico criado por Harry Potter e ensina, com isso, trouxas (ou não-bruxos) sobre técnicas literárias e herança cultural dos romances de ficção. Os estudantes devem ler todos os sete livros da série, bem como artigos e outros materiais sobre o gênero fantástico.
2 – Vampiros na Literatura e no Cinema
Instituição: University of Wisconsin-Madison
Livros como Crepúsculo e séries como “True Blood” e “Vampire Diaries” tornaram estas criaturas extremamente populares – e agora elas alcançaram até mesmo a educação superior. O curso, porém, não é tão assustador quanto parece – e não envolve nada relacionado a amostras sanguíneas ou pesquisa em laboratório. O professor Tomislav Longinovic, responsável pelo módulo, alega que a ideia é destruir a percepção cultural negativa que se tem sobre a Europa Oriental ao analisar folclore, literatura e filmes da região, e particularmente a imagem dos vampiros nelas.
3 – Comédia
Instituição: Humber College
Se o seu talento é para fazer piadas, a Humber College de Toronto, no Canadá, tem uma graduação para você. “Comédia: escrita e performance” é um curso voltado para pessoas que pensam em fazer roteiros de programas engraçados, atuar em shows humorísticos ou até mesmo fazer stand-up comedy. O curso também discute o aspecto comercial do trabalho, e tem parcerias com clubes de comédia da cidade para levar os alunos a seus palcos.
4 – Línguas Inventadas: Klingon e Além
Instituição: University of Texas-Austin
Para línguas bizarras, cursos bizarros: Klingon, a linguagem usada pela raça alienígena no universo de Jornada nas Estrelas (Star Trek), que já foi objeto de discussão e pesquisa pro muito tempo, agora também se tornou um curso da Universidade de Texas. Muitos dizem que são efetivamente fluentes no idioma, e passaram anos aprendendo-a (como o personagem Sheldon, da série Big Bang Theory). O curso, porém, não visa ensinar os estudantes a falarem a língua, mas utiliza linguagens inventadas como uma ferramenta para discutir ideias sobre teoria linguística, especialmente a respeito da interação entre linguagem e sociedade.
5 – Sexualidade
Instituição: San Francisco State University
Em qualquer sociedade, a maneira como a sexualidade é tratada pode ser uma chave para entender diversos outros aspectos culturais. Esse é um dos motivos pelos quais a San Francisco State University oferece diversas especializações no tema. Alunos da graduação podem fazer um minor em “Estudos de Sexualidade” ou em “Estudos LGBT”; no mestrado, a universidade oferece uma especialização em Estudos de Sexualidade. Em todos os casos, os objetivos são promover a educação sexual e a justiça social, e entender as interseções do tema da sexualidade com questões como gênero, etnia, classe social e nacionalidade.
6 – ‘Sessão da tarde’; Família e Papéis Sociais
Instituição: University of Wisconsin-Madison
A tradução do nome da disciplina não é literal, mas traduz exatamente o tipo de conteúdo televisivo que é estudado neste programa da Universidade de Wisconsin. Com o nome “Daytime Serials: Family and Social Roles”, o módulo foca em séries de televisão populares exibidas durante o dia (especialmente nas ‘novelas’ americanas, ou soap-operas) e as usam como estudos de caso para investigar como homens e mulheres são caracterizados em ambientes de família ou de trabalho. São feitas análises dos temas e personagens nestes programas diurnos e comparações com os programas exibidos em horário nobre.
7 – A Alegria do Lixo
Instituição: Santa Clara University
A professora Virginia Matzek é responsável por este curso bizarro, e afirma que ele é bastante popular na universidade de Santa Clara. Para as aulas, ela pede aos alunos que investiguem o lixo como se eles fossem arqueologistas descobrindo histórias ocultas – e, com isto, ensina aos alunos ciência nua e crua usando lixo e desperdício como foco. A ideia principal é mostrar que as sociedades lidam com o seu lixo da mesma forma que elas lidam com o meio-ambiente.
8 – Gestão de empresas familiares
Instituição: Stetson University
A Stetson University, nos Estados Unidos, oferece um curso de graduação em “negócios de família”, e ele não é apenas para quem quer trabalhar na empresa dos pais. Segundo a página da graduação, “empresas familiares geram mais de 50% do PIB global e contribuem para a criação de 60% dos novos empregos”. Ela também aponta que “alguns dos empregadores mais antigos, de maior sucesso e mais buscados do mundo” (nas palavras deles) são empresas familiares, como Ford, Samsung e Walmart.
9 – A Ciência dos Super-Heróis
Instituição: University of California, Irvine
“A Ciência dos Super-Heróis” é, na verdade, um jeito novo e criativo de ensinar… física! Trata-se de forma de transformar assuntos complexos mais atraentes e acessíveis. Neste curso, estudantes aprendem sobre princípios reais da física usando os superpoderes dos seus heróis favoritos, como Homem Aranha, Super-homem e Mulher Maravilha.
10 – A História do Porco na América
Instituição: Xavier University in Cincinnati
Este módulo foca na história dos porcos através do tempo, a forma como são retratados na literatura e percepção social. Se você está interessado em descobrir diversos fatos interessantes sobre este animal – como por exemplo os conflitos entre colonos britânicos e índios causados pela posse destes animais – então este é um dos cursos bizarros mais indicados para você.
11 – Música Pop
Instituição: University of Southern California
Você é viciado nos Beatles, adora a Rihanna ou quer fazer parte de uma banda de K-pop no futuro? Nesses casos, a University of Southern California tem um programa para você. Trata-se do Popular Music Program, que segundo a universidade é “uma imersão num ambiente criativo que aperfeiçoa as habilidades musicais necessárias para os músicos profissionais de sucesso do século 21”. O programa oferece tanto uma graduação em performance de música popular quanto minors em música popular e em composição para quem quer se especializar em outra área mas não dispensa o estudo da música.
12 – Zumbis na Mídia
Instituição: Columbia College Chicago e Universidade de Baltimore
Estas duas universidades que possuem os cursos bizarros de “Zumbis na Mídia Popular”. Eles estudam a presença destas criaturas na cultura popular, além de explorar como elas influenciaram (e foram influenciadas pelo) vodu no Haiti, filmes e videogames. Assustador, sim, mas de certa forma fascinante.
13 – Previsão
Instituição: Universidade de Houston
Para quem gostaria de ter a habilidade de prever o futuro, a Universidade de Houston, nos EUA, oferece um curso chamado de “Foresight” — ou, na tradução literal, “previsão”. E ele não tem nada a ver com bolas de cristal, astrologia, contas de búzios ou outras técnicas milenares de adivinhação. Trata-se de um mestrado científico que leva os alunos para “um campo profissional em crescimento para ajudar clientes e empregadores a antecipar mudanças significativas e influenciar essas mudanças para atingir metas de longo prazo”. Como seria de se esperar, o objetivo do curso não é ensinar a prever o futuro, mas a pelo menos conseguir dar palpites com melhor embasamento.
14 – Lições de Lost: Um Estudo de Caso
Instituição: Vanderbilt University
Lost foi sem dúvidas uma das séries mais populares já produzidas – tanto que a Universidade de Vanderbild decidiu dedicar um curso inteiro a ela. O professor John M. Sloop ensina cultura popular e afirma que Lost é um estudo de caso perfeito, devido à variedade de personagens, aos temas que opõem religião e ciência e roteiro intrincado. Os estudantes assistem a episódios da série e discutem em seguida.
15 – Astrobiologia
Instituição: Florida Tech
“Existe vida no espaço?”. Essa é uma questão que a humanidade ainda não conseguiu responder, mas a Florida Tech, nos EUA, oferece um curso de graduação que se dedica inteiramente a ela. A graduação em Astrobiologia da instituição oferece aos alunos aulas de matemática, física, química, biologia e astronomia que preparam-nos para atuar em indústrias relacionadas ao espaço e à biotecnologia — além de procurar por vida em outros planetas. “Quer você pretenda pesquisar os efeitos da viagem espacial nos humanos, descobrir vida microbial que existiu ou ainda existe em Marte, ou desenvolver maneiras de manter seres vivos na Lua, você estará preparado com o diploma de astrobiologia da Florida Tech”, esclarece a página do curso.
16 – Quadrinhos
Instituição: Minneapolis College of Art and Design
As histórias em quadrinhos são hoje parte essencial da cultura popular, e o Minneapolis College of Art and Design oferece uma graduação dedicada inteiramente a eles. O curso não apenas explora a história dos quadrinhos e a sua importância no século XX, como também analisa diversos mecanismos de narrativa visual e capacita os estudantes para produzirem suas próprias histórias nesse formato, incluindo tanto quadrinhos tradicionais quanto expressões mais experimentais.
17 – Pornô Virtual e Sociedade
Instituição: University of New York at Buffalo
Este curso examina o papel da pornografia no desenvolvimento da internet e como ela afeta a sociedade. O professor, Alexander Halavais, explica que o objetivo não é valorizar nem criticar o pornô, mas discutir a interação entre pornografia e tecnologia. Aviso: o curso não inclui a exibição de nenhum filme adulto nem nada do tipo.
18 – Artes de fantoches
Fantoches — bonecos que podem ser usados como uma luva, controlados por cordas ou manipulados por outros meios — são uma área de pesquisa muito séria e tradicional da Universidade de Connecticut. Ela dá aulas de fantoche desde 1964, e tem um museu dedicado ao professor que introduziu a disciplina à instituição. Atualmente, é possível fazer uma graduação ou mestrado em “artes de fantoches”, nos quais os estudantes aprendem a usar os bonecos para diversas aplicações artísticas. Para os interessados em fantoches que têm menos tempo a dedicar ao tema, há também um certificate em artes de fantoches, com duração menor.
Este texto foi originalmente publicado no portal Estudar Fora, da Fundação Estudar, parceira do Guia do Estudante.
18 cursos universitários que você não vai acreditar que existem Publicado primeiro em https://guiadoestudante.abril.com.br/
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Ocupação leva discussão sobre Ditadura ao Teatro de Arena
Em um momento político tão conturbado, nunca é demais relembrar quão antidemocrática foi a Ditadura Militar no Brasil (1964-1985).
E esse é o mote da “Ocupação Arena Conta AI-5“, organizada pelos artistas do Coletivo Ato de Resistência, que traz em sua programação apresentações que discutem o período histórico e suas sequelas que perpetuam no período conservador atual do país.
MAIS PEÇAS SOBRE VIDA REAL: EM ‘EU DE VOCÊ’, DENISE FRAGA INTERPRETA HISTÓRIAS REAIS
Ao todo, mais de 50 atores e atrizes foram mobilizados para as ações da ocupação que têm entrada gratuita ou de contribuição livre, diga-se de passagem.
O objetivo da ocupação é resgatar memórias que estão sendo deixadas de lado por motivos políticos, criando assim pontes políticas de reflexão entre a Ditadura e o que acontece em nossos dias.
Entre os destaques da Ocupação é a peça “AI-5, uma Reconstituição Cênica“, que é a base temática da programação.
A partir da leitura da ata original e da escuta dos áudios da reunião do dia 13 de dezembro de 1968, o espetáculo recria a conversa que estabeleceu o ato AI-5, durante a Ditadura, e dialoga com eventos atuais da política brasileira.
A Ocupação também conta com diversas mesas de debates que discutem o cenário atual do teatro e da política brasileira. Entre os convidados para essas atividades, estão Adriano Diogo, Amelinha Teles e Rosalina Santa Cruz, entre outros.
SÃO PAULO RETRÔ: PASSEIOS HISTÓRICOS GUARDAM A MEMÓRIA DA CIDADE
Fora da Ditadura de 1964, mas ainda dentro da programação, a Ocupação realiza todas às sextas o “Arena Aberta“, um espaço democrático e poético de manifestações artísticas aberto com prioridade para grupos e artistas periféricos convidados.
Todas as atividades político-culturais da “Ocupação Arena Conta AI-5” acontecem entre os dias 1º e 29 de outubro, no Teatro de Arena, ali na República.
A programação completa com os horários você encontra abaixo:
1º/10 – Terça-feira
Extensão Arena Conta AI-5 – Cia. do Feijão
Ciclo de Leituras Dramáticas – A Política em Cena
20h: Bailei na Curva (Júlio Conte)
Sinopse: Bailei na Curva apresenta em planos simultâneos a evolução de um grupo de crianças nos anos 60, sua juventude nos anos 70 chegando à fase adulta nos anos 1980. Aborda questões relacionadas à política, à identidade e à sexualidade desses jovens. O pano de fundo é o golpe civil-Militar de 1964 e seus desdobramentos. A peça revela através de cenas ágeis e cortes épicos, a angústia e o sofrimento gerados, tanto na sociedade, como na vida íntima de milhares de brasileiros.
2/10 – Quarta-feira
19h: Debate-papo: O Teatro como Frente Política – História do Teatro Engajado no Brasil com Mariana Rossell, Artur Mattar, Mônica Raphael e Osmar Araújo
3/10 – Quinta-feira
Ciclo de Leituras Dramáticas – A Política em Cena
19h: O Novo Sistema (Hilda Hilst)
Sinopse: Em uma sociedade distópica, dominada pelo autoritarismo e pelo culto fanático à Ciência, um garoto tenta entender porque homens são amarrados e executados em praça pública, para desespero de seus pais, que temem as consequências do “desvio de conduta” do filho.
20h30: Eclipse das Cabeças (Danilo Minharro)
Sinopse: Uma colagem de três textos icônicos sobre revolução e repressão. Os textos, que foram escritos e se passam em momentos distintos da história ilustram, por um lado a quebra de paradigmas de determinado tempo, e por outro, a reciclagem do obscurantismo e da repressão sob outras formas.
4/10 – Sexta-feira
16h: Espetáculo AI-5: Uma Reconstituição Cênica (apresentaç��o para público estudantil)
19h: Arena Aberta
Sinopse: Espaço democrático e poético de manifestações artísticas aberto para grupos e artistas convidadxs. Cada semana uma programação diferente.
5/10 – Sábado
14h: Oficina Teatro do Oprimido para atores e não atores
Condução: Danilo Minharro, Renato Mendes e Thales Alves
O Teatro do Oprimido é uma metodologia teatral influenciada fortemente pela Educação Popular de Paulo Freire. Por meio da prática teatral, visa o empoderamento de grupos socialmente oprimidos. Foi criado por Augusto Boal, dramaturgo mundialmente conhecido, nomeado Embaixador Mundial do Teatro pela UNESCO, em 2009. O Teatro do Oprimido vem sendo amplamente utilizado por profissionais das areas da Educação, Saúde e Assistência social de todo o mundo, tendo reconhecida efetividade como ferramenta para o fortalecimento de vínculos e o desenvolvimento de processos de convivência e pertencimento do meio social. Seu objetivo é promover um processo de experiênciação das práticas do T.O., podendo ou não resultar em uma apresentação pública.
A Oficina terá duração de quatro encontros, sempre aos sábados, entre os dias 5 e 26 de outubro, das 14h às 18h.
18h: Cineclube 6ª Arte – O Teatro no Cinema
Discussão sobre interseções entre teatro, cinema e ditadura.
O que pode a cultura frente à barbárie?
20h30: Espetáculo AI-5: Uma Reconstituição Cênica
Sinopse: No dia 13 de dezembro de 1968 o presidente Costa e Silva chamou seus ministros para ler e aprovar o projeto do Ato Institucional número 5. A partir da ata e dos áudios dessa reunião 21 artistas reproduzem a reproduzem e se utilizam de licenças poéticas para criar uma ponte com o momento político atual.
6/10 – Domingo
14h: Oficina Teatro Documentário
Condução: Paulo Maeda, Roberto Mello e Fernando Pernambuco
Como criar poéticas a partir de documentos? Arquivos guardados (ou escondidos) que a princípio estariam carregados de burocracia e formalidades serão pensados e discutidos em coletivo para serem re-utilizados. A oficina investiga a transformação do real em ficção e quais as potencialidades desse encontro. Documentos oficiais apresentados pelos orientadores e materiais a serem pesquisados e caçados pelxs oficineirxs. A oficina terá duração de 4 encontros, sempre aos domingos, entre os dias 06 e 27 de outubro, das 14h as 18h.
Público alvo: atores/atrizes e estudantes de teatro e performance. Inscrições até dia 04 de outubro.
Número de vagas: 15 Inscrições pelo e-mail [email protected] até o dia 5
19h: Espetáculo AI-5: Uma Reconstituição Cênica
Sinopse: No dia 13 de dezembro de 1968 o presidente Costa e Silva chamou seus ministros para ler e aprovar o projeto do Ato Institucional número 5. A partir da ata e dos áudios dessa reunião 21 artistas reproduzem a reproduzem e se utilizam de licenças poéticas para criar uma ponte com o momento político atual.
20h30: Conversa com Adriano Diogo, Amelinha Teles e Rosalina Santa Cruz
8/10 – Terça-feira
Extensão Arena Conta AI-5 – Cia. do Feijão
Ciclo de Leituras Dramáticas – A Política em Cena
20h: Um Elefante no Caos (Millôr Fernandes)
Sinopse: “Um elefante no caos” se passa em 1955, numa ilha. A ação acontece dentro de um apartamento cujas paredes estão permanentemente quentes. A peça – que por vezes entra em clima de fantasia – mostra um contexto sócio-político premonitório aos acontecimentos que culminariam no Golpe de 1964.
9/10 – Quarta-feira
19h: Debate-papo: Formas de Produção, Formas de (R)Existência – Quem somos? O que produzimos? com Rodrigo Mercadante, Vera Lamy, Caio Marinho, Luiz Carlos Moreira
10/10 – Quinta-feira
Ciclo de Leituras Dramáticas – A Política em Cena
20h A Revolução Partida (Murilo Dias Cesar)
Sinopse: Num país imaginário e numa época não definida, dois ex-integrantes do alto escalão de um governo revolucionário são presos e submetidos a interrogatórios, acusados de serem contra-revolucionários.
11/10 – Sexta-feira
20h: Arena Aberta
Sinopse: Espaço democrático e poético de manifestações artísticas aberto para grupos e artistas convidadxs. Cada semana uma programação diferente.
12/10 – Sábado
14h: Oficina Teatro do Oprimido para atores e não atores
Condução: Danilo Minharro, Renato Mendes e Thales Alves
O Teatro do Oprimido é uma metodologia teatral influenciada fortemente pela Educação Popular de Paulo Freire. Por meio da prática teatral, visa o empoderamento de grupos socialmente oprimidos. Foi criado por Augusto Boal, dramaturgo mundialmente conhecido, nomeado Embaixador Mundial do Teatro pela UNESCO, em 2009. O Teatro do Oprimido vem sendo amplamente utilizado por profissionais das áreas da Educação, Saúde e Assistência social de todo o mundo, tendo reconhecida efetividade como ferramenta para o fortalecimento de vínculos e o desenvolvimento de processos de convivência e pertencimento do meio social. Seu objetivo é promover um processo de experiênciação das práticas do T.O., podendo ou não resultar em uma apresentação pública.
18h: Experimento da Companhia do Feijão: “A Mãe, Canções para Acordar B.Brecht”
Sinopse: Pocket show musical, com algumas das canções do espetáculo. Exibição de filme-piloto presente na encenação. Trechos de cenas narrativas.
A obra em construção será finalizada como um cabaré-espetáculo-musical inspirado no romance A mãe, de M. Gorki, e na peça homônima de Bertolt Brecht. Nele, a Mãe se encontra no Brasil e torna-se atração de números e canções. Guiada, assim como nas obras que nos inspiraram, pelo seu aprendizado, observando e tornando seu o caminho escolhido pelo filho, agora não mais um operário, mas um escritor de peças. A mãe, já revolucionada, e um coro de seus “descendentes” apresentam canções de resistência poéticas, construindo um manifesto dos nossos tempos a partir do teatro proposto pelo filho: uma reflexão sobre o movimento perverso de funcionamento das relações humanas e a necessidade da desnaturalização destas relações.
20h30: Espetáculo AI-5: Uma Reconstituição Cênica
Sinopse: No dia 13 de dezembro de 1968 o presidente Costa e Silva chamou seus ministros para ler e aprovar o projeto do Ato Institucional número 5. A partir da ata e dos áudios dessa reunião 21 artistas reproduzem a reproduzem e se utilizam de licenças poéticas para criar uma ponte com o momento político atual.
13/10 – Domingo
14h: Oficina Teatro Documentário
Condução: Paulo Maeda, Roberto Mello e Fernando Pernambuco
Como criar poéticas a partir de documentos? Arquivos guardados (ou escondidos) que a princípio estariam carregados de burocracia e formalidades serão pensados e discutidos em coletivo para serem re-utilizados. A oficina investiga a transformação do real em ficção e quais as potencialidades desse encontro. Documentos oficiais apresentados pelos orientadores e materiais a serem pesquisados e caçados pelxs oficineirxs. A oficina terá duração de 4 encontros, sempre aos domingos, entre os dias 06 e 27 de outubro, das 14h as 18h. Público alvo: atores/atrizes e estudantes de teatro e performance. Inscrições até dia 04 de outubro. Número de vagas: 15
Inscrições pelo e-mail [email protected] até o dia 5
19h: Espetáculo AI-5: Uma Reconstituição Cênica
Sinopse: No dia 13 de dezembro de 1968 o presidente Costa e Silva chamou seus ministros para ler e aprovar o projeto do Ato Institucional número 5. A partir da ata e dos áudios dessa reunião 21 artistas reproduzem a reproduzem e se utilizam de licenças poéticas para criar uma ponte com o momento político atual.
20h30: Conversa com Julia Gumieri
15/10 – Terça-feira
Ciclo de Leituras Dramáticas – A Política em Cena
20h30: Dois Perdidos numa Noite Suja (Plínio Marcos)
Sinopse: Dois personagens – Paco e Tonho – dividem um quarto numa hospedaria barata a noite e durante o dia trabalham de carregadores no mercado. No quarto em que convivem, todas as noites eles discutem sobre suas vidas, trabalho e perspectivas, mantendo uma relação conflituosa.
16/10 – Quarta-feira
19h: Debate-papo: Periferia e Corpos Periféricos – Vozes que o AI-5 tentou calar com Thalita Duarte, Ruivo Lopes, Ave Terrena
17/10 – Quinta-feira
Ciclo de Leituras Dramáticas – A Política em Cena
19h: A Mancha Roxa (Plínio Marcos)
Sinopse: Em uma cela de presídio feminino, a convivência entre as detentas fica tensa e violenta depois de descobrirem uma mancha roxa, um indício de uma doença altamente transmissível e sem cura (uma analogia à AIDS), em uma das presas.
20h30: Liberdade, Liberdade (Millôr Fernandes e Flávio Rangel)
Sinopse: Liberdade, Liberdade recorre a textos de vários autores sobre o tema que dá a título a peça, entremeados por números musicais. Cinco atores interpretam 57 personagens e se revezam na interpretação de textos de Jean-Louis Barrault, Geir Campos, Billy Blanco, Robert Thompson, Baden Powell de Aquino, Aristóteles, Manuel Bandeira, Ascenço Ferreira, Jean Vilar, Osório Duque Estrada, Noel Rosa, Dorival Caymmi, Sócrates, entre outros.
18/10 – Sexta-feira
20h: Arena Aberta
Sinopse: Espaço democrático e poético de manifestações artísticas aberto para grupos e artistas convidadxs. Cada semana uma programação diferente.
19/10 – Sábado
14h: Oficina Teatro do Oprimido para atores e não atores
Condução: Danilo Minharro, Renato Mendes e Thales Alves
O Teatro do Oprimido é uma metodologia teatral influenciada fortemente pela Educação Popular de Paulo Freire. Por meio da prática teatral, visa o empoderamento de grupos socialmente oprimidos. Foi criado por Augusto Boal, dramaturgo mundialmente conhecido, nomeado Embaixador Mundial do Teatro pela UNESCO, em 2009. O Teatro do Oprimido vem sendo amplamente utilizado por profissionais das áreas da Educação, Saúde e Assistência social de todo o mundo, tendo reconhecida efetividade como ferramenta para o fortalecimento de vínculos e o desenvolvimento de processos de convivência e pertencimento do meio social. Seu objetivo é promover um processo de experiênciação das práticas do T.O., podendo ou não resultar em uma apresentação pública.
18h: Cineclube 6ª Arte – O Teatro no Cinema
Discussão sobre interseções entre teatro, cinema e ditadura.
O que pode a cultura frente à barbárie?
20h30: Espetáculo AI-5: Uma Reconstituição Cênica
Sinopse: No dia 13 de dezembro de 1968 o presidente Costa e Silva chamou seus ministros para ler e aprovar o projeto do Ato Institucional número 5. A partir da ata e dos áudios dessa reunião 21 artistas reproduzem a reproduzem e se utilizam de licenças poéticas para criar uma ponte com o momento político atual.
20/10 – Domingo
14h: Oficina Teatro Documentário
Condução: Paulo Maeda, Roberto Mello e Fernando Pernambuco
Como criar poéticas a partir de documentos? Arquivos guardados (ou escondidos) que a princípio estariam carregados de burocracia e formalidades serão pensados e discutidos em coletivo para serem re-utilizados. A oficina investiga a transformação do real em ficção e quais as potencialidades desse encontro. Documentos oficiais apresentados pelos orientadores e materiais a serem pesquisados e caçados pelxs oficineirxs. A oficina terá duração de 4 encontros, sempre aos domingos, entre os dias 06 e 27 de outubro, das 14h as 18h.
Inscrições pelo e-mail [email protected] até o dia 5
19h: Espetáculo AI-5: Uma Reconstituição Cênica
Sinopse: No dia 13 de dezembro de 1968 o presidente Costa e Silva chamou seus ministros para ler e aprovar o projeto do Ato Institucional número 5. A partir da ata e dos áudios dessa reunião 21 artistas reproduzem a reproduzem e se utilizam de licenças poéticas para criar uma ponte com o momento político atual.
20h30: Conversa com Rui Leon e Felipe Henrique Gonçalves
22/10 – Terça-feira
14h: Ônibus-livraria Rizoma
Extensão Arena Conta AI-5 – Cia. do Feijão
Ciclo de Leituras Dramáticas – A Política em Cena
20h: Cadeiras Proibidas (André Castelani)
Sinopse: Em contexto totalitário e por meio do realismo fantástico o texto narra os absurdos de num país altamente tecnocrático. Escrito em 1976 por Ignácio de Loyola Brandão e adaptado por André Castelani.
23/10 – Quarta-feira
14h: Ônibus-livraria Rizoma
19h: Debate-papo: Censura – o AI-5 ontem e hoje com Rudifran Pompeu, Biagio Pecorelli e Celso Frateschi
24/10 – Quinta-feira
14h: Ônibus-livraria Rizoma
Ciclo de Leituras Dramáticas – A Política em Cena
19h: Habeas Porcus (Lucas Venturin)
Sinopse: Ficção onde um famoso e falecido ex delegado do Dops não morreu, envelheceu e mora com a esposa em um sítio, onde cria porcos. Ele tem como ajudante um ex cabo. Já velho, o ex-delegado, está sofrendo lapsos de memória. Quando acontece, volta no tempo e, confundindo seus porcos com prisioneiros políticos, passa a torturá-los.
20h30: Mumu, a Vaca Metafísica (Marcílio Moraes)
Sinopse: Um casal de classe média recebe a feliz notícia de que sua amada filha voltará do internato e morará com eles. O conflito entre as diferenças de cada geração se intensifica quando a jovem não compreende, e tenta esconder de todos, o que considera o terrível segredo da família: há uma vaca morando em algum lugar na casa.
25/10 – Sexta-feira
14h: Ônibus-livraria Rizoma
20h: Arena Aberta
Sinopse: Espaço democrático e poético de manifestações artísticas aberto para grupos e artistas convidadxs. Cada semana uma programação diferente.
26/10 – Sábado
9h: Ônibus-livraria Rizoma
14h: Oficina Teatro do Oprimido para atores e não atores
Condução: Danilo Minharro, Renato Mendes e Thales Alves
O Teatro do Oprimido é uma metodologia teatral influenciada fortemente pela Educação Popular de Paulo Freire. Por meio da prática teatral, visa o empoderamento de grupos socialmente oprimidos. Foi criado por Augusto Boal, dramaturgo mundialmente conhecido, nomeado Embaixador Mundial do Teatro pela UNESCO, em 2009. O Teatro do Oprimido vem sendo amplamente utilizado por profissionais das areas da Educação, Saúde e Assistência social de todo o mundo, tendo reconhecida efetividade como ferramenta para o fortalecimento de vínculos e o desenvolvimento de processos de convivência e pertencimento do meio social. Seu objetivo é promover um processo de experiênciação das práticas do T.O., podendo ou não resultar em uma apresentação pública.
17h: Lançamento Slam da Autonomia
20h30: Espetáculo AI-5: Uma Reconstituição Cênica
Sinopse: No dia 13 de dezembro de 1968 o presidente Costa e Silva chamou seus ministros para ler e aprovar o projeto do Ato Institucional número 5. A partir da ata e dos áudios dessa reunião 21 artistas reproduzem a reproduzem e se utilizam de licenças poéticas para criar uma ponte com o momento político atual.
27/10 – Domingo
09h: Ônibus-livraria Rizoma
14h: Oficina Teatro Documentário
Condução: Paulo Maeda, Roberto Mello e Fernando Pernambuco
Como criar poéticas a partir de documentos? Arquivos guardados (ou escondidos) que a princípio estariam carregados de burocracia e formalidades serão pensados e discutidos em coletivo para serem re-utilizados. A oficina investiga a transformação do real em ficção e quais as potencialidades desse encontro. Documentos oficiais apresentados pelos orientadores e materiais a serem pesquisados e caçados pelxs oficineirxs. A oficina terá duração de 4 encontros, sempre aos domingos, entre os dias 06 e 27 de outubro, das 14h as 18h.
Inscrições pelo e-mail [email protected] até o dia 5
17h: Show “Macho” – O masculino em reconstrução
Macho que é macho é, antes de tudo, um homem, com suas angústias, anseios, medos, dores, felicidades, enfim, com várias emoções e sentimentos e com uma complexidade muito maior do que o “padrão”, a “fôrma” da sociedade machista impõe. O show MACHO é pensado e construído a partir de um apanhado de poesias e canções nas quais os autores se propuseram, e se permitiram, um mergulho mais profundo em suas próprias masculinidades e no que significa ser homem.
19h: Ensaio Aberto Arena Cont(r)a AI-5
20h30: Conversa com Elenco
29/10 – Terça-feira
Extensão Arena Conta AI-5 – Cia. do Feijão
Ciclo de Leituras Dramáticas – A Política em Cena
20h: A Cacatua Verde (Arthur Schnitzler)
Sinopse: Em pleno 14 de julho de 1789, em uma taverna em Paris um grupo de atores se apresenta na taberna Cacatua Verde. O público se mistura com os atores e se cria um ambiente onde a realidade se mistura com a ficção.
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