Tumgik
#deixando aqui para ficar mais fácil plotar
denwart · 2 years
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as ninfas espalharam que ATLAS DENWART chegou ao acampamento e estão dizendo que se parece com hero fiennes tiffin, mas deve apenas ser o poder da névoa o confundindo. ele tem vinte e cinco anos e é do panteão celta, filho de morrígan. dizem as más línguas que atlas é impulsivo, mas também é determinado em seus melhores dias, por isso está na quinta coorte  espero que se adapte bem, estamos muito felizes por tê-lo aqui!
atlas nasceu e cresceu na irlanda, vindo de uma família de origem escocesa. nunca soube quem era sua mãe e o pai, um professor universitário, era aposentado por instabilidade mental. desde cedo, ressentia-se do pai por nunca contar quem era a mãe e do fato de que todos zombavam de sua pequena família. chamavam o pai de doido. enquanto crescia; atlas percebeu o porque: o homem insistia que as histórias de deuses eram verdadeiras, que eles existiam e caminhavam entre os mortais. o jovem nunca acreditou, embora tivesse vivido algumas experiências… peculiares.
começou a se tornar um rebelde ainda nessa época de início da adolescência, porque o pai não era lá dos mais rígidos. na realidade, estava tão absorto em suas próprias teorias e procura por uma deusa que mal dava ideias ao filho, que se sentia livre para fazer e experimentar todas as coisas… mesmo que não fosse exatamente seguro ou saudável. a adrenalina fazia com que atlas se sentisse vivo e a raiva que por vezes invadia seu corpo era como ópio. gostava de arrumar briga e confusões, sentia-se mais lúcido e mais forte a cada soco trocado, sem se importar com as consequências. certo dia, no entanto, ao voltar para casa, atlas se deparou com a residência em chamas. o coração bateu acelerado no peito, o amargor do arrependimento de ter deixado seu pai sozinho subindo pela boca. se estivesse lá, talvez pudesse ter evitado de alguma forma. 
enquanto derramava lágrimas pelo pai, ouvindo as sirenes ao longe, atlas sentiu um tocar em seu ombro. ao se virar, deparou-se com uma mulher de cabelos negros e longos, olhos azuis e… três cabeças! atlas sentiu-se paralizar de susto, engolindo em seco. queria correr, mas a gravidade parecia puxá-lo para aquela estranha. “meu filho.” ela chamou, três vozes em uma só, as três bocas se abrindo, mas apenas uma emitindo som. “mnemeion. segurança.” ela disse. a voz da mulher passou uma sensação de segurança e conforto para atlas, mesmo que a aparência dela fosse bizarra, mesmo que tivesse perdido seu pai. a sensação era boa, porém gélida, como uma brisa de inverno.
menor de idade e órfão, atlas foi mandando para uma tia do outro lado do atlântico, no maine. ele logo descobriu que era mais uma que achava o pai um louco e que sentia prazer em xingar a identidade da mãe de atlas. por isso ele decidiu fugir, porque estava cansado de se sentir rejeitado e principalmente, cansado de se sentir observado e perseguido. não demorou a encontrar o mnemeion por conta própria, passando com excelência em seu ritual. atlas parecia promissor: bonito, talentoso, habilidoso e foi direto para a primeira coorte! no entanto, ainda em seu primeiro ano, acabou por brigar com o centurião e fora expulso, indo parar na quina.
atlas constantemente briga com os colegas e recebe ultimatos de expulsão, porém ele é bom demais para ser desperdiçado. apesar do temperamento, é um ótimo guerreiro, sendo exímio com sua espada e com os idiomas, até mesmo ensinando alguns campistas mais novos. o diretor sabe que apesar de tudo, não pode perder um talento assim.
extras:
constantemente é chamado apenas pelo sobrenome, denwart.
é heterossexual.
embora aventureiro, por vezes é preguiçoso.
ele adora todas as atribuições da mãe, embora tenha visto ela apenas uma vez na vida.
não se importa com muita coisa além de seu próprio nariz. odeia o sistema de coortes.
poderes:
guerreiro exímio: sua mãe é uma deusa da guerra e da vitória, de forma que atlas é um lutador e guerreiro habilidoso sem nem mesmo tentar demais. é algo que é natural, vem de sua herança divina. possuí perícia com armas também, sendo capaz de manejar alguma que nunca viu. no entanto, é algo tem certa duração caso não seja treinado. 
transmutação em corvo: pode se transformar em um corvo (ave que representa morrígan), no entanto é extremamente difícil voltar ao normal. é algo que atlas não arrisca.
super resistência: atlas tem maior resistência ao cansaço, falta de sono, dor e a falta de alimentos e água.
arsenal:
possuí um colar que se transforma em espada e depois volta ao normal. atlas nunca deu nome a sua espada.
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olympustalk · 3 years
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Polêmica: mas por que tanta obsessão com número de likes em plotcall? Tudo bem que é chato ser "ignorado", mas eu particularmente gosto muito mais quando as interações fluem e se desenrolam naturalmente. Inclusive, tenho muita dificuldade em desenvolver qualquer coisa em cima de plotcall, porque pra isso se conversa em ooc e acaba meio que hczando tudo. :/
Uma dúvida pra galera reclama de pouco like em plot call: o que é muito (ou pouco) pra vocês? 6, 8, 10 likes...? Porque, sinceramente, se eu recebo 6 likes num plotcall eu já não consigo dar conta de tanto jogo. Vocês precisam aprender a mediar as expectativas e entender que ter três joguinhos ativos às vezes influencia mais no seu desenvolvimento do que 10 likes que você muito provavelmente só vai ficar interessado em, sei lá, quatro interações no total.
deuses, analisando as asks recebidas aqui estou concluindo que fazer plot call está se tornando um grande problema e fator de desânimo para muitos players na tag... o que é triste, pois muitos personagens precisam de conexões pré-estabelecidas para desenvolver algum ponto do background. :( mas também penso que nem vale a pena em alguns casos, eu mesma desisti de fazer plot call porque vou lá, combino algo que seria importante para o char e não dá certo pq a pessoa te deixa com deus. o que acham?
Decidi compilar as três asks que recebemos sobre o assunto por motivos de: uma complementa a outra e de certa forma as três também pontuam argumentos em comum, então seria mais fácil responder as três como uma só até porque se respondêssemos uma por vez, acabaríamos repetindo uma mesma resposta ou não tendo muito o que comentar além do que já teria sido comentado nas outras.
Não sei se cheguei a comentar isso aqui, mas reforçando caso eu tenha o feito... Mas eu particularmente desisti de fazer plot calls recentemente. Pessoalmente eu, Artemis, sou uma pessoa que não consegue lidar com múltiplas DM's pra responder. Eu costumo me sentir meio sobrecarregada e quase nunca consigo fechar todas as conexões com a galera que dá like ali. Falar em ooc com pessoas que eu não conheço bem me deixa meio nervosa e ansiosa, por mais que isso não seja culpa dessas pessoas. É uma limitação meio infeliz que eu tenho. Vai parecer meio cômico o que vou dizer, mas minha "energia social" é drenada muito rapidamente nessas situações, então eu acabo tomando um longo tempo pra conseguir fechar conexões e 99% das vezes eu não consigo fechar todas (e no fim eu me sinto ainda mais drenada pra aparecer na timeline e interagir). E as que eu consigo fechar, eu acabo não conseguindo manter; não por causa desse meu problema em específico, mas sim porque apesar de ter toda uma superfície plotada ali, parece que tá faltando muita coisa... Parece que tá raso demais. Tudo bem que todo início acaba meio que sendo desse jeito, as coisas começam simples pra ficarem mais profundas depois, mas de alguma forma parece que essa profundidade nunca chega. Acaba saindo muito da expectativa inicial e o desenvolvimento acaba não acontecendo, seja porque uma parte não contatou a outra ou seja porque alguém desistiu do jogo. Pelo menos é assim que acontece comigo e eu vejo acontecer bastante.
Eu concordo com o Anon que falou sobre 6 likes já ser muita coisa, porque é muito jogo. Eu vejo plot call com sei lá, 30+ curtidas e tipo... Não dá pra você manter 30 conexões ativas; você provavelmente vai acabar se confundindo hora ou outra ou vai acabar deixando algumas de lado sem ter essa intenção justamente porque é muita coisa pra lidar. Pelo menos não logo de início. É a mesma problemática da interação: você não pode ter plot com 100 personagens que tão dentro de uma comunidade, você não vai conseguir administrar tantas conexões assim. Assim como vai ser difícil interagir com todos eles se a comunidade estiver beirando a essa quantidade de players, por mais que eu tenha pra mim que cedo ou tarde acabam rolando interações com gente que você nunca tinha visto antes ali dentro do jogo, e você não precisa necessariamente ter um plot com essa pessoa pra isso acontecer. Acho que é essa a graça, até.
Eu era jogadora do indierp do twitter e eu vivo ressaltando nas minhas respostas que a jogabilidade de lá era bem diferente da que as comunidades adotam. Lá não existia plot call, então era você se virando pra ir atrás de interação, e 90% das relações entre personagens eram desenvolvidas naturalmente através de interações. Cedo ou tarde você poderia contatar o ooc daquele personagem e combinar algum plot conjunto e coisas do tipo, mas era bem raro alguém chegar no seu chat pedindo pra plotar sem que vocês não tivessem um histórico de interações. No máximo você encontrava threads de personagens que você pegava pra interpretar num plot com uma galera e mesmo que esse personagem tivesse um papel pré-estabelecido, as interações ao redor ainda teriam um teor natural porque nada era 100% roteirizado ou coisa do tipo, pelo contrário. Teria coisas que, sim, você ia ficar ciente pra poder pegar as rédeas do seu personagem e aí o restante sendo tudo contigo no controle... Mas isso é o máximo dali que possa se assemelhar um pouco com o sistema que temos aqui, e ainda assim são esquemas bem diferentes. Então, Anon da primeira ask: eu concordo contigo.
Deixar as coisas rolarem naturalmente através de interações é meio que o jogo que funciona pra mim. Eu gosto de me manter sempre muito próxima do meu personagem e sem me expor muito fora dele, além de que é mil vezes mais legal criar conexões a partir desse método. Basta você ser paciente e se esforçar. A única coisa que fode o meu pagode é quando as interações criadas pelas pessoas acabam não gerando nenhum tipo de discussão que valha algum desenvolvimento.
A parada de "hczar", concordo também. Acaba que os hc's mais te atrapalham do que te ajudam em algumas situações, especialmente quando você exagera no uso e acaba tornando coisas que eram pra ser importantes na relação entre o seu personagem com algum outro (ou outros) em informações sem significado algum, sem impacto algum. Já falei aqui e repito, entendo que nem todo mundo tem tempo de turnar. Sendo uma cena grande ou não, turnar requer tempo, você precisa pensar no que tá escrevendo e também requer disposição. E nem sempre estamos com essa vontade. Mas tem gente que evita ao máximo sair um pouquinho do comodismo do hc porque jogar tudo em hc tende a ser mais fácil.
Quanto a conexões pré-estabelecidas... É complexo. Eu prefiro fazer personagens que não tem conexões pré-estabelecidas, porque assim eles ficam menos dependentes da boa vontade de outras pessoas pra se encaixarem ali... Sem contar que eu sinto aquele receiozinho porque muitas vezes pode acabar não saindo como inicialmente eu teria esperado ou planejado, então pra mim é mais fácil não criar conexão alguma e só ir montando elas na base das interações e do envolvimento dos meus personagens com outros sem a necessidade de tentar montar algo logo de início que pode não dar frutos no futuro.
E ainda no mérito delas, de fato, eu já vi muito personagem com conexões MARAVILHOSAS, nenhuma delas ocupada. Assim como vi muita gente sendo deixada na mão e acabando por se dar meio mal porque precisava pra caralho daquela conexão pra trabalhar em um aspecto importante do personagem... É um conjunto de situações bem chatas que acabam contribuindo pra desgastar ainda mais toda a dinâmica que foi criada pra jogar na tag.
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