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#duração das marés chuvas
edsonjnovaes · 22 days
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The Stars Down to Earth
Pouco depois de regressar, em 1952, à Alemanha – após um exílio de 16 anos – Theodor Adorno retorna aos EUA, permanecendo lá quase um ano na função de diretor científico da “Hacker Foundation”. Nesse período, desenvolveu como pesquisa uma interpretação da coluna assinada por Carol Righter de astrologia do jornal “Los Angeles Times”. Escrito em inglês, o livro foi publicado nos EUA sob o título…
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theolympusrp · 4 years
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OOC: +18
IC: Nome terreno: Adrian Layne. Nome mitológico: Okeanós Faceclaim: Brian Whittaker + Modelo/Influencer Nascimento: 27 de Agosto de 1999 Naturalidade: Bridgetown/Saint Michael + Barbados.
Ser: Semideus + Poseidon. Tempo de treino: 3 anos Nível: 01 Dormitório: 3 Grandes (Poseidon) - Quarto 02
Twitter: @adrian_olp Ocupação: Aluno + Banho e Tosa no ZOOKEEPER PETSHOP
Qualidades: Prestativo, Atencioso e Sincero. Defeitos: Crítico, Debochado e Reclamão. Plots de interesse: ANGST, FLUFF, ROMANCE, GENERAL e CRACK. 
Biografia:
Nascido no dia 27 de agosto de 1999 na ilha caribenha de Barbados, na Paróquia (território ou população que está subordinada eclesiasticamente a um Pároco) de Saint Michael, mais especificamente em sua capital Bridgetown. É filho de Célle Layne, afro-caribenha, atualmente 45 anos. Ela uma mulher solteira, costureira, conseguiu criar o filho sem auxilio de ninguém. Muita das vezes, deixando de comer para dar ao pequeno. Ela conta que o pai dele, era um grande pescador e que em uma tempestade sumiu, só uma forma de evitar falar sobre o assunto, já que ela esconde o segredo da identidade do pai, apenas por saber que este era um deus e que por obrigação, além de não querer que forças ocultas causassem mal a sua família, ela deveria esconder a identidade do doador de esperma (PORQUE ELE NÃO AJUDOU EM NADA).
Adrian foi uma criança tranquila, doce e gentil. Sempre auxiliou sua mãe em seu trabalho e quase nunca questionava a ausência paterna. Era uma criança promissora na escola por ser muito inteligente e se destacava nos esportes aquáticos.
Num dia desses, quando tinha uns 8 anos de idade, ele teve diversas visões quando entrou em contato com a água da piscina. Uma delas era um grande cavalo que emergia do mar e que trazia consigo uma enorme tempestade.
Foi apelidado de “peixinho” na infância, pelo único lugar que o acalmava ser dentro d’água, descobriu no esporte uma válvula de escape. Com o passar dos anos, foi ganhando fôlego e alguns pares de músculos. Despontou como uma promessa na natação, vencendo campeonatos e levando troféus e medalhas interestaduais para casa. Se seguisse assim, uma bolsa na tão sonhada universidade poderia chegar.
Quando completou 18 anos, foi então que aquelas experiências estranhas que outrora tivera quando criança retornaram. Uma voz estranha lhe dizia diversas coisas quando em contato com a água. Esta parecia sempre se mover de forma diferente quando em contato com Adrian. Ele achava aquilo muito estranho, mas permaneceu calado. Escondendo tudo de sua mãe, até então sua maior parceira de vida.
Certa noite, em um lual com seus amigos, Adrian entrara no mar um pouco alcoolizado e nem percebeu que estava sendo arrastado para o fundo. O mar naquele dia estava calmo, entretanto em um piscar de olhos, o mar se enfureceu. Os amigos de Adrian conseguiram escapar, mas o rapaz fora levado pelas ondas. Dentro d’água, tivera o encontro que mudaria sua vida. Um homem com um olhar diferente, o segurou pela mão e disse que era seu pai. O rapaz ficou sem acreditar, ainda mais, porque conseguia respirar normalmente. Na sua cabeça, era uma visão causada pelo álcool enquanto morria afogado. O homem a sua frente lhe dissera um monte de coisa e lhe dera um presente, um cordão feito de conchas e ouro puro.
Dias depois, o Adrian foi encontrado numa praia longe de onde estava. 3 dias de grande sofrimento para sua mãe. Esta fora correndo para o local quando pescadores encontraram o corpo vivo e bastante conservado. O rapaz dizia em gemidos: “eu descobri quem é meu pai.” Todos trataram aquilo como delírio. Finalizado o tempo que ficara no hospital, depois de ser observado e atendido. Sua mãe decidiu contar toda história, pois desconfiava que Poseidon poderia ter causado tudo aquilo.
Assim, com seus 18 anos completos, ele decidiu ir para o tal instituto e aprender mais sobre tudo aquilo e principalmente, sobre seu pai.
Inocente e um pouco imaturo, se torna uma figura engraçada por parecer durão e ameaçador, quando na verdade perdeu alguns parafusos no caminho. É extremamente carismático e uma pessoa que todos querem ter por perto. Adrian não passa despercebido, há quilômetros de distância todos são capazes de ouvir sua risada alta. Pode se aproximar, ele vai te contar uma piada.
Habilidades:
01. Hidrocinese básica: Assim como esperado dos filhos de Poseidon, deus dos mares, ele é capaz de controlar ou absorver o elemento água. É necessário ter uma fonte de água próxima, já que nesse nível inicial não é capaz de gerar água. Ao absorver a água, algumas feridas não profundas poderão ser curadas.
02. Ecolocalização: Ele terá a capacidade de conhecer o ambiente a seu redor através da ecolocalização, do mesmo modo que morcegos e golfinhos. Isso significa ouvir ondas sonoras refletidas nos objetos. Algumas variações do poder incluem a produção de uma onda sonora que passará pelo ambiente e será refletida. Outras variações não necessitam de nenhum som extra, apenas o som do ambiente é capaz de criar uma imagem em 3D razoavelmente completa do ambiente, também conhecido como sentido sonar. A onda sonar atinge um raio de 30 metros.
04. Detectar vida: Com esta habilidade, ele é capaz de sentir qualquer forma de vida que estiver próxima ou saber se uma pessoa está viva ou não em um raio de 50m.
05. Escudo mental: Ele adquire resistência a ataques psíquicos, tais como persuasão, ilusionismo, dentre outras.
06. Manipulação Psionica da Vida Marinha: Ele terá a capacidade de alterar a evolução de uma criatura marinha, podendo até mesmo transformar um ser marinho herbívoro e dócil, em um ser carnívoro e violento. Entretanto, consegue utilizar a habilidade em apenas 2 criaturas, passando disso, por demandar muita energia psíquica, o semideus é capaz de desmaiar com a dor de cabeça gerada.
07. Adaptação subaquática/Visão Noturna: Ele será capaz de funcionar e mover-se normalmente debaixo d'água, imperturbável pela pressão, temperaturas ou falta de luz.
08. Invocar animais marinhos e/ou cavalos: Esta habilidade lhe proporcionará invocar em qualquer lugar animais marinhos de diferentes tamanhos e também cavalos. Os animais poderão obedecer aos seus pedidos por reconhecerem sua linhagem de filho do Rei dos Mares, mas sua habilidade possui limitação de até 5 animais marinhos e equinos, caso invoque mais, ele perde o controle sobre eles.
09. Velocidade Sobre-humana/Super-Nado: Ele poderá ser surpreendente rápido, seja enquanto corre ou nadando.
10. Fisiologia Hibrida: Como a maioria dos Semi-deuses filhos de Poseidon, ele é um homo sapiens que é biologicamente adaptado ao meio ambiente oceânico profundo através de herança genética. Para a maioria, isso significa que ele poderá respirar debaixo d'água, suportar as pressões do fundo (entre outras adaptações), e devido à natureza híbrida, ele poderá, também, ficar por um tempo ilimitado fora da água (É mostrado ser muito mais forte, mais rápido, mais resistente e há uma diminuição da sua perca de energia). Ele será capaz de suportar facilmente as profundidades esmagadoras do oceano profundo, bem como o ambiente severo do próprio mar.
11. Hidrocinese avançada: Ele é capaz de controlar, gerar ou absorver o elemento água. É possível fazer a água escoar pelo ar, criar esferas de água cheias de pressão, cortar objetos com a água como se a mesma fosse uma lâmina afiada, dominar a umidade e até gerar altas marés, ondas e tsunamis, além de em níveis muito avançados poder converter água liquida em gelo ou vapor e vice-versa, controlando o gelo e as nuvens ou a neblina. Ainda que seja uma habilidade avançada, caso realize grandes feitos insistentemente gera grande exaustão ao semideus, principalmente nas mãos, sendo impossibilitado de usar sua hidrocinese por 3 horas.
12. Criocinese: Por estar ligada a Hidrocinese em um nível avançado, ele terá a capacidade de reduzir a energia cinética dos átomos e assim reduzir a temperatura, frequentemente usada para controlar, gerar ou absorver gelo. Podendo congelar qualquer coisa ou emitir frio. A habilidade tem a duração de 30 minutos e causa grande exaustão no semideus caso tenha seu limite ultrapassado.
13. Invisibilidade: Ele poderá juntar a água com a luz, e com a manipulação da névoa se tornar parcial ou completamente invisível. A habilidade dura enquanto a energia do semideus estiver cheia, mas nesse estado fica impossibilitado de atacar seu oponente por demandar muita concentração do semideus para manter a habilidade ativa.
14. Controle Mental dos Seres Marinhos: Diferente de seu pai, ele na verdade, não fala com peixes ou com qualquer outra espécie da fauna aquática, contudo pode redirecionar os processos de pensamento de seus cérebros para obrigá-los a ajudá-lo quando ele precisa. Nesse nível, é capaz de invocar até um monstro marinho para ajudá-lo ou 5 animais marinhos, nunca podendo ser os dois juntos.
15. Atmocinese I: Ele é capaz de manipular o clima e dominar todos os seus elementos, podendo alterar a pressão atmosférica, a temperatura e umidade, como também a capacidade de gerar chuvas e tempestades. Nesse nível, sua habilidade dura 2 horas, causando grande exaustão no semideus a cada minuto que ele mantém a habilidade ativa para não perder o controle. Devido à isso, é necessário pelo menos dois dias de repouso para repor as energias.  
16. Atmocinese II: Nesse nível, o semideus ganha a habilidade de gerar redemoinhos, tornados e pode também, agora, sentir qualquer movimento e alterações nas camadas da atmosfera e nas camadas oceânicas. Em situações extremas, pode provocar um terremoto. Sua habilidade dura 3 horas, causando grande exaustão no semideus a cada minuto que ele mantém a habilidade ativa para não perder o controle. Devido à isso, é necessário pelo menos dois dias de repouso para repor as energias.  
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babushkaidol · 2 years
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BABUSHKA - At Least I Tried
Data de Lançamento: 22.03.2025 Duração: 3:20 Diretora: BABUSHKA
Em mais um clipe dirigido por ela mesma, BABUSHKA finalmente lança o clipe para At Least I Tried. A faixa foi lançada há quase um mês, porém, às vésperas do álbum, BABUSHKA resolve lançar o aguardado clipe para a faixa. O clipe é cheio de cores, acompanhando a estética da era.
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O clipe começa com BABUSHKA dormindo tranquilamente, até que ela acorda em um susto. Pelo que parece, a artista acaba de acordar de um pesadelo. Quando ela acorda, a música começa. Ela olha em volta, vê que não passou de um sonho, mais calma, revira os olhos e veste um roupão. Ela levanta e calça um par de pantufas também, indo em direção à cozinha.
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Na cozinha, BABUSHKA está andando com o seu café da manhã em um prato, até que a artista tropeça e cai no chão. BABUSHKA faz uma cara de ódio e volta para o armário para refazer o seu café da manhã, porém percebe que não tem nada. Revirando o olho novamente, a artista veste pega suas coisas e sai para ir trabalhar.
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Então, a cantora começa a andar pelas ruas da cidade. A cidade onde ela está andando é muito bonita e muito conceitual, na placa é possível ver escrito GLAM CITY, que nada mais é que o universo que a mesma criou para esse álbum. Continuando a maré de má sorte da artista, começa a chover. Ela está sem guarda chuva, e começa a correr para tentar procurar abrigo. Ela consegue encontrar, e quando ela se abriga, para de chover, deixando a artista enfurecida. Ela revira os olhos e segue sua viagem.
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Ao chegar no trabalho, o seu chefe está a esperando. Ele entrega para ela um presente com um sorriso no rosto, e a cantora por um momento sorri. Ao abrir a caixa, tem um papel dentro escrito FIRED! A cantora tinha acabado de ser demitida.
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Desolada, BABUSHKA senta em um banco nas ruas de Glam City. A cantora acende um cigarro e começa a chorar, enquanto ela chora, o cenário colorido perde a cor e fica em preto e branco.
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De repente, uma figura desconhecida aparece. Ela não tem rosto, e sua cabeça tem a aparência de um cubo mágico resolvido. BABUSHKA olha para essa figura, ainda com os olhos lacrimejando. Ele entrega um presente, em formato de coração. Quando ela abre o presente, ela vê que é um papel e está escrito a palavra HOPE. BABUSHKA olha para a figura e sorri. Ela sopra as palavras no ar, e ao fazer isso, as cores voltam.
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A paisagem voltando a ser colorida, o céu se revela um lindo tom de roxo. BABUSHKA, então, segura as mãos da criatura que a ajudou, e os dois caminham para o lado oposto da câmera, em meio à paisagem colorida. Assim, o clipe acaba.
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05 de março de 2020 - 5ª feira
Era tarde ensolarada, cerca de 14h;
Fazia bastante calor: o ventou sul do dia anterior virara para o nordeste, que traz consigo o calor;
A maré estava vazando.
 No dia anterior eu fizera campo na Pedro Ivo, hoje era dia de ir à Hercílio Luz. Estava ansioso para ver como estava o ambiente cerca de dois meses após sua reabertura. Me interessava fazer incursões num dia de semana e num dia de final de semana para também comparar as diferenças dos usos. Além, é claro, de fazer comparações com os usos e contra usos da Pedro Ivo Campos.
Vindo do centro, fiz um caminho diferente do que fizera no dia 30 de dezembro: ao invés de subir a Felipe Schmidt, tomei sua paralela, da Auto Escola Turing. Mais próximo da ponte, dobrei à esquerda para chegar na Felipe Schmidt. Entrei na mesma mercearia que tomei café no dia 30.12 para comprar uma água. De lá, o caminho foi o mesmo daquele outro dia – mas poderia ter sido outro. Daí já reside uma importante – mas não tão evidente – diferença com a Pedro Ivo: os caminhos possíveis de acesso. Chega-se à Hercílio Luz por diversos e diversos caminhos, ao passo que o acesso à Pedro Ivo se dá por poucos e extensos caminhos – ou, para quem se dispõem a se arriscar, atravessando a av. Beira Mar no trecho que chega da Rodoviária: sem semáforo, sem faixa de pedestres, sem qualquer equipamento urbano oficial de trânsito para não motorizados.
Caminhando pelos arredores da ponte, pude perceber que já não havia mais materiais de construção espalhados, como no dia da abertura. As proximidades da ponte impactam pelo contraste. Explico: enquanto estou caminhando pelas ruas que levam à cabeceira da ponte, antes de chegar pelos arredores do parque da Luz, sinto o ambiente com certa naturalidade. Coisas e eventos me chamam a atenção, mas há um ar de familiaridade com a dinâmica da rua. Já os arredores da Hercílio Luz são bastante demarcados. Como pedestre, é fácil perceber que estou adentrando um outro ambiente, “revitalizado” como alguns costumam chamar. A obra é recente e os desejos e interesses dos governantes em emplacar usos turísticos e comerciais no lugar ainda estão latentes. A 2ª lei da termodinâmica – a entropia – ainda não teve tempo de agir e correr o cafona ar de coisas novas. Ademais, existem alguns objetos destacados na paisagem (GIBSON) que só são encontrados em lugares muito específicos. São banheiros químicos, postes com porta saquinhos de recolher o cocô dos pets (com placas contendo a logo da marca que patrocinou aquele equipamento), parquinhos, cercas e bancos com design e arquitetura que extrapolam a finalidade do objeto e buscam alguma fruição estética – tudo isso patrocinado por empresas privadas. Ou seja, existem indicadores de que aquele ambiente busca recompensar um certo tipo de visitante com equipamentos e estética bem conservados. Em suma, de que aquele é um ponto turístico e de especulação de mercado, o qual já sabemos, por outros estudos, que são lugares que têm indexados determinadas práticas como desejáveis, e outras como indesejáveis; que determinadas performances são bem vindas, e outras cerceadas. O cartão de visitas que recebi ao chegar me indicou um dos resultados desse tipo de direcionamento: logo ao se sentar em um banco que se encontrava em frente a entrada da Hercílio Luz, do outro lado da rua, sob um convidativa sombra, um homem se apresentou como morador de rua desempregado e me pediu dinheiro para comer. Essa é uma cena bastante comum e que vem se intensificando no centro de Florianópolis. Mesmo nos arredores da Pedro Ivo há um número considerável de pessoas em situação de rua. Por comparação, até mesmo maior do que pude constatar na cabeceira da Hercílio Luz. No entanto, NUNCA me pediram dinheiro nos arredores da Pedro Ivo. Pessoas em situação de rua que transitam, armam barracas ou fazem a ponte de abrigo, desempenham outras atividades ali. Já presenciei pedidos de cigarro aos pescadores, mas dinheiro, como aquele homem na cabeceira da Hercílio Luz, nunca. Esse acontecimento foi marcante pra mim, por ir o encontro das impressões que o próprio ambiente me passava. Por não ser um tema ao qual não me debruço, é impossível pra mim caracterizar as estratégias de pedido de dinheiro das pessoas em situação de rua, mas certamente há algo em lugares como a “revitalizada” Hercílio Luz que a torna atrativa para esse tipo de prática. E talvez isso passe justamente pelo perfil de humanos que a configuração daquele ambiente busca atrair. A presença de pessoas em situação de rua – como esse homem ou o outro que estava sentado debaixo de uma árvore perto da cabeceira, de shorts e sem camisa, embriagado com uma garrafa de cerveja nas mãos – são uma espécie de efeito colateral – até mesmo “mini feral” – dos usos que o Estado, o mercado e os arquitetos e urbanistas incentivam naquele ambiente.
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Ali sentado, naquele banco de bonito design contemporâneo misturando madeira e ferro, com etiqueta de empresa privada ao invés de etiqueta de patrimônio público, fiquei observando o movimento dos automóveis autorizados  transitar pela ponte. À princípio, veículos oficiais e algumas linhas de ônibus. Vi carros de bombeiros, da empreiteira, do Estado e de transporte de pacientes; vi os ônibus: Capoeiras, Balneário, Promorar e circulares Viva Ponte. Esse último preciso pesquisar pra saber qual a dele. Apenas uma das pistas estava liberada para o trânsito, assim como apenas uma das passarelas estava liberada para os pedestres e ciclistas. Tal limitação passava um ar de improviso atabalhoado. Quando os veículos se encontravam um de frente para o outro, era preciso encontrar brechas entre as máquinas que continuam a trabalhar na ponte. Com isso, ficou evidente para mim que reabriram uma obra não concluída – não bastava a placa de “obras na via”, a dinâmica das linhas de deambulação imprimia a força do tom de improviso e inconclusão. Essa constatação foi ficando cada vez mais escrachada ao passo que eu caminhava pela passarela. Não apenas as placas de obras na via ou a dinâmica das linhas: mas os sons das máquinas e o forte odor de tinta informavam aos diversos sentidos que o corpo estava se locomovendo por uma obra em andamento. Era como se um prédio houvesse sido inaugurado sem a instalação de azulejos, pisos, portas e chuveiros. Os homens trabalhando, com seus uniformes e capacetes, fechavam o cortejo de índices de um canteiro de obras. Essa experiência me fez perceber a conexão que aquele lugar tem com diversas paisagens da ilha: obras por todo lado. De vias públicas e prédios privados; de equipamentos urbanos ou casas em construção; de limpeza e higienização de terrenos ocupados por plantas e animais, a reformas e mais reformas. Florianópolis é uma cidade em eterna reforma, reformulação, obras e arruinamento. Na Hercílio Luz uma experiência familiar se repetiu: a apreciação de uma bela paisagem distanciada ao som de máquinas ensurdecedoras trabalhando. A fruição e a contemplação na cidade é constantemente acompanhada de zunidos, roncos e pancadas que se estendem e se repetem em um nível de decibéis que, se não estão acima dos níveis regulamentados por lei, certamente contribuem para aumentar o nível de stress dos humanos e não humanos que se acotovelam em uma ilha palco de perturbações cada vez mais intensas e significantes.
Realizei dois trajetos pela ponte: um a pé, da ilha sentido continente, e outro – a volta para a ilha – de ônibus. No primeiro trajeto tive as percepções corporais relatadas acima. Também pude observar brevemente os sujeitos que perambulavam pela passarela. A pé ou de bicicleta, uns com mais calma, batendo fotos e selfies, olhando mais demoradamente a paisagem, a ponte e os trabalhos ainda em realização. Outros caminhando ou pedalando em ritmos e configurações corporais que denotavam um modus de passagem, fazendo uso da ponte como equipamento urbano de deslocamento. Para mim a ponte serviu como locomoção e campo de pesquisa; pude ver dali de cima o trabalho dos homens que estavam retirando os suportes a partir de uma balsa que boiava no canal. O vento nordeste ali era mais intenso do que na Pedro Ivo. Por não possuir qualquer estrutura que sirva de abrigo ao sol, à chuva, ao vento – em suma, aos eventos atmosféricos – na Hercílio Luz ficamos totalmente expostos, como se estivéssemos flutuando. Até mesmo o piso é conformado por gradis vazados, que permitem entrever o mar abaixo e sentir o vento passar. O vento acabava exigindo dos homens que retiravam as estruturas de suporte da ponte – estruturas que foram necessárias para a reforma – ainda mais destreza do que exigiria caso não estivesse soprando. Mesmo assim, aquele acoplamento animal humano-máquina-mar-vento conseguiu realizar a tarefa de passar uma pesadíssima viga de metal de um lugar e acomodá-la perfeitamente noutro. Notei com mais calma também placas de identificação e homenagem aos “realizadores” – não os homens e mulheres que suaram sangue pra erguer aquele mamute de aço, mas os políticos e pessoas jurídicas (empreiteiras estadunidenses) envolvidas em sua primeira inauguração e pavimentação. Essas placas são verdadeiros monumentos sobre a colonização e barbárie.
Concluí o trajeto caminhando e passei a procurar o ponto de ônibus que me transportaria sobre a ponte, rumo ao TICEN. Mesmo conhecendo superficial e razoavelmente o lugar – as vias e caminhos -, senti bastante dificuldade em encontrar o ponto de ônibus no qual poderia tomar o meu. Caminhei algumas centenas de metros até a avenida Ivo Silveira para esperar o transporte. Uma vez tendo subido no ônibus, percebi que havia passado por uma parada sinalizada apenas com uma placa. Como esperado, a passagem pela ponte despertou afetos diferentes daqueles que me atravessaram ao caminhar sobre ela. A duração da viagem é menor; estamos protegidos dos efeitos atmosféricos e o campo de visão é extremamente limitado. Ao mesmo tempo, adquire-se um ponto de vista mais alto. Em suma, são os efeitos familiares de quem se desloca pela cidade dentro de um veículo fechado, que limitam as percepções e os sentidos, com o carro fazendo as vezes de jaula. Não é nova a ideia de que as rodas são uma espécie de extensão dos pés – tenho minhas reservas com essa percepção. É preciso prestar bastante atenção nas interferências que as ferramentas emitem ao transmitir os sentidos aos sujeitos acoplados. Acoplamentos são tão diversos quanto as possibilidades das misturas entre as ferramentas e as subjetividades. No campo da qualidade do trajeto, há potencial para que a qualidade de vida dos passageiros sofra um leve melhoramento, uma vez que o percurso é menor, o trânsito atualmente menos intenso e, consequentemente, menos tempo trafegando. Dado a singularidade do contexto – o trânsito de coletivos está em teste e há previsão de liberação para carros – é impossível ser taxativo em relação a essa melhoria na qualidade de vida.
Saltei do ônibus próximo ao TICEN, comprei a pura erva de Urubici no mercado municipal e segui para a UFSC com o Semi-Direto.
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headlinerportugal · 5 years
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Dentro da nossa nave espacial, viajamos para o Ecos do Lima | Reportagem
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Foto pelo Octávio Carneiro @ Festival Ecos do Lima
Há um ano zarpámos da nossa casa, a uns bons 50 kms, para onde habitavam sereias e marinheiros ao longo do bonito rio Lima. Este ano, apesar de ser o mesmo destino, descolámos para um planeta numa galáxia distante onde habitam seres que foram criados para grandes feitos, um desses feitos tem nome de Festival Ecos do Lima.
Mais um ano em que o HeadLiner foi Media Partner deste festival organizado por jovens da terra que não se contentam com pouco, e que por isso pensam em grande. A grande prova disso foi o cartaz que este ano a organização conseguiu trazer para o Alto Minho, longe de metrópoles, de grandes civilizações.
Após a viagem na nossa nave espacial (e especial) sobre o asfalto da autoestrada A27, aterrámos em Ponte da Barca. Seria um fim-de-semana rodeado de criaturas doutro mundo, criaturas que dão muito a quem vem de fora, dão principalmente amor e sorrisos. Embora já tenhamos percorrido muitos concertos e festivais por esse país fora, o cartaz que habitava naquele fim de semana na vila minhota, oferecia-nos algumas bandas de excelência ainda não vistas por nós, por isso a nossa expectativa estava bem alta para essas tais estreias.
Ao entrar pelo pequeno pórtico coberto por um manto azul que nos levaria para dentro do palco de todos os acontecimentos, hipnotizados, lá fomos conduzidos pelo caminho traçado pelos feixes de luz de ‘Silverlines’. Exposição que deambulava entre as árvores vestidas e que mostrava a arte de vários artistas em todas as suas vertentes, desde a fotografia analógica e a pintura ao design gráfico, entre outros.
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Foto pelo Octávio Carneiro @ Festival Ecos do Lima
Passava das 22h, ainda com o recinto um pouco despido quando começámos a ouvir o primeiro rosnar das guitarras dos Elephant Maze, banda lisboeta que trouxe na bagagem o seu garage noise psicadélico e o seu primeiro trabalho discográfico ‘Tidas Waves’. A banda veio substituir os Moon Preachers, mas em nada faltou. Com a voz a transbordar de reverb, o duo era escondido pelos seus longos cabelos, e apenas o fuzz soltou as feras de forma a conseguirmos perceber quem eram as criaturas daquele planeta que rasgavam o ar com a distorção ao máximo.
Muito do público teve o privilégio de ter assistido a algumas das bandas do primeiro dia em estreia, deve-se muito provavelmente pelo facto de todas serem oriundas de uma metrópole mui distante, Lisboa. Os Grand Sun vieram com a jarda toda. Muito provavelmente mais para lá do que para cá, trouxeram com eles uma das maiores enchentes que vimos nas margens daquele rio. Com o recinto já bem composto e com o calor a fazer-se sentir, foi impossível não dançar ao som do quarteto. ‘The Plastic People of The Universe’ é o seu mais recente trabalho e tocado no festival. Por muito que algumas músicas até pudessem ser mais jazzy e calmas, o teclista da banda era claramente o frontman, pondo toda a sua irreverência e desvairo em palco, fazendo com que fez muita gente o acompanhasse no headbaging sem fim. Por vezes, fez lembrar Marc Rebillet, aquela figura bem marcante por detrás dos teclados e que se destacava de entre todos. A certo momento, António (teclista), distribui 1,5L de vinho que um velhote da vila lhes tinha dado, oferecendo um brinde a todos os que os assistiam naquela noite.
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Foto pelo Octávio Carneiro @ Festival Ecos do Lima
A terceira banda da noite começou já bem tarde e longe da hora que estava previamente agendada, era mais uma vinda diretamente da capital, os Reis da República, a primeira da família Cuca Monga, discográfica que tinha viajado todo o país para passar aquele fim de semana de férias naquele planeta encantado. Não só tinha a maior comitiva, como era também a banda composta por mais elementos. Foram 6 em cima do palco do Ecos do Lima com Madalena Tamen a cantar e a encantar em bom português. Vieram apresentar a sua primeiro longa duração ‘Fábulas’, depois do seu EP de estreia com o single “Samurai” que também fez parte da setlist. À nossa frente estava toda a família Cuca Monga, que fazia a festa toda e que contagiava as centenas de pessoas que enchiam a proa daquele grande recinto.
Para fechar a noite, vieram do outro lado da galáxia os Naked Giants. A banda, que já andou em digressão com os grandes Car Seat Headrest, estreou-se assim em terras lusas, pousando naquela vila Minhota, trazida por uns miúdos que de pouco fazem muito.
O trio de Seatle veio com a corda toda, mostrando agrado por tocar para aquele público lindo, junto a um rio ainda mais bonito, segundo as suas palavras. O baterista Henry LaValee, que entrou pela primeira em palco, mostrou sempre uma vontade enorme de tocar com um constante sorriso na cara e, por detrás da bateria, revelou-se um animal de palco que libertara toda a sua energia. Aliás, o trio não estava lá para brincadeiras, foi pouco mais de uma hora sempre a jardar e a mostrar o seu surf rock. Foi bem cedo que a pujança do baterista fez com que se rebentasse com a tarola, e foi a pedido deste que o baterista dos Grand Sun disponibilizaram a sua. Entre esta troca, fomos presentados com uma jam session entre o baixista e a guitarrista de Grant Mullen. Em cena esteve o seu disco ‘SLUFF’, um disco cheio de malhas que não faltaram, como “TV”, “Everybody Thinks They Know (But No One Really Knows)” ou “Dead/Alien”. O surf rock foi uma constante tal que “transbordou o rio” e fez com que houvesse a primeira moche da noite. O pó não chegou a levantar, mas a moche parecia sem fim. A estreia de uma banda que ainda irá dar que falar. Um dos melhores concertos que vimos este ano e que não sairá das nossas cabeças tão cedo.
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Foto pelo Octávio Carneiro @ Festival Ecos do Lima
Dia 2, a chuva abençoada apareceu naquela terra encantada, mas nada que fizesse demover os festivaleiros de fazerem uma festa tribal com Os Camelos. A banda vinda de um planeta quente onde o samba é rei, com apenas um saxofone tenor, um djembe e um contrabaixo, foi o quanto bastou para pôr dezenas de corajosos a fazer a dança da chuva e afugentar esta para bem longe. Não é que resultou mesmo?!
Às 22h marcou então o início desta última viagem intergaláctica até ao palco Ecos, e muito à imagem do dia anterior, começou com a distorção ligada ao máximo com o happy stoner dos Cosmic Mass. A banda de Aveiro, que muito gosta de falar a língua do nosso país vizinho, veio apresentar o seu único trabalho discográfico até ao momento, ‘Vice Blossoms’. Miguel Menano, vocalista da banda, fez-nos confundir por vezes com o vocalista da banda Titus Andronicus. António Ventura, guitarrista, apesar da sua postura tímida em palco era o quem rasgava música adentro com solos muito bem estudados. Mas foi pelo endiabrado baixista André Guimarães, que o publico se deu mais após este ter pedido ao publico para perder a vergonha e se aproximar mais do palco.
A segunda banda veio para aquecer a noite que se fazia sentir fria. Os Quadra vieram com os seus sabores tropicais de ‘Chili’, o seu álbum mais recente, e o ‘Cacau’ e deram-nos a provar às centenas de pessoas que já iam preenchendo o palco principal. Os elogios das bandas ao pessoal da organização vieram também do baterista da banda de Braga, Hugo Couto, por valorizar e dinamizar as suas terras e que para eles era um enorme prazer em tocar num sítio tão bonito como aquele. Apesar de uns pequenos contratempos que houve com a bateria, todos os cinco elementos mostraram que estavam ali para fazer a festa e transformar aquelas margens do rio numa pista de dança a céu aberto.
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Foto pelo Octávio Carneiro @ Festival Ecos do Lima
Das margens do Sul, chega-nos mais uma banda da família Cuca Monga, editora discográfica de bandas como Reis da República, Luís Severo, Ganso ou estes Zarco, 5 descobridores que partiram não para o Atlântico, mas para um planeta numa galáxia distante de nome Ecos do Lima. A banda de Lisboa bebe de várias influências, e isso está bem audível no seu primeiro EP ‘Zarcotráfico’, indo à música popular portuguesa ou até à música popular brasileira, oferecendo a todos que os ouvem viagens sobre marés altas e salgadas. À nossa frente estava mais uma vez toda a equipa da sua discográfica a fazer a festa, a cantar e a fazer cantar quem pouco conhecia o trabalho do quinteto. Ainda fomos presenteados por duas músicas novas que irão embarcar no seu novo álbum a ser lançado em Outubro, com “Vitamina Z” e “Sombra”, música que irá abrir o seu novo trabalho.
Para fechar esta viagem pelo mundo do Ecos do Lima construído com muito amor, estiveram os Cave Story.
Das Caldas da Rainha trouxeram ao norte o seu mais recente ‘Punk Academics’ onde malhas como uma das nossas favoritas “Special Diners” ou “Available Markets” não faltaram. Músicas mais radiofónicas como “Body of Work” ou “Southern Hype” também entraram no reportório da banda que começou já bem noite dentro, fazendo com que alguns festivaleiros fossem abandonando o palco principal.
A noite não acabava sem antes o habitual After Party por Francis Bacon e os da casa Wind & Wurm.
Foi mais uma viagem espacial pelas lindas terras de Ponte da Barca, banhadas pelo rio Lima e com a inigualável ponte romana que dava como pano de fundo a todo aquele cenário idílico. Uma palavra para todo o pessoal que organiza este pequeno grande festival e que ano após ano tem mostrado cada vez mais a vontade de fazer crescer o Festival Ecos do Lima e pôr na rota dos festivaleiros mais um festival de enorme qualidade no Alto Minho.
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Foto pelo Octávio Carneiro @ Festival Ecos do Lima
Texto: Luís Silva 
Fotografia: Octávio Carneiro @ Festival Ecos do Lima
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its-garota-iludida · 7 years
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Às vezes é difícil seguir em frente quando a maré está contrária, quando estamos passando por situações difíceis é difícil ter esperança de que algo bom virá.
Às vezes não há uma escolha, a nossa única opção é ser forte, mesmo quando não há mais forças, mesmo quando estamos totalmente esgotados.
A desistência em momentos de lutas parece uma boa escolha. Depois de tantas lutas e de tantas lágrimas derramadas não insistir parece uma opção plausível.
Mas eu me pergunto o que teria sido da humanidade quando Jesus estava no getsêmani, consciente da dor e de todo o sofrimento que o sobreviria e tivesse desistido de concretizar o propósito para qual ele veio.
A vida como todos nós sabemos não é um mar de rosas. E por mais bela que seja uma rosa ela também possui espinhos, e a vida é semelhante a ela. Há momentos em nossa vida que estão sendo recheados de gargalhadas, de sorrisos, de realizações, é como se o céu estivesse derramando chuva de bênçãos sobre nós. Mas há momentos que o céu está nublado, o riso não está tão presente como antes, o mar está agitado e as lagrimas transbordam como um meio de aliviar a dor.
Porém, se virmos somente os espinhos da rosa jamais poderemos admirar a sua beleza por completo. Jamais poderemos ver o arco-íris sem presenciar a chuva que céu cinza derramara.
A vida é uma montanha russa de altos e baixos momentos, de risadas e lágrimas e em meio a essa dança podemos contemplar a beleza da vida.
É preciso ter fé para andar sobre as águas de um mar agitado em meio à uma tempestade. E é preciso ter coragem para encarar essa montanha russa que é viver.
Somos guerreiros postos à prova em um campo de batalha lutando dia após dia. Um guerreiro prova seu valor não com muito discurso e palavras bem pronunciadas, mas sim, no campo de batalha dando o melhor de si.
Então não devemos temer o que possa nos sobrevir (Salmos 118:6, Salmos 56:11), pois já fomos declarados que “somos mais do que vencedores, por Aquele que nos amou.” (Romanos 8:37).
E como já foi dito por Alexandre Magno Abrão em Céu Azul: o medo nos cega.
Por mais difícil que esteja sendo, não desista.
Onde estaríamos nós sem todas as batalhas que travamos até aqui? Somos sobreviventes de uma guerra que ainda estamos travando, dia após dia.
Saiba que toda tempestade passa, ela tem seu tempo de duração, mas depois aquele céu cinza e sem cor se revela um céu vivo, as cortinas cinzas abrem alas a um azul estonteante com suas nuvens formando figuras e enfeitando a beleza do céu.
Na vida há diversos processos e alguns deles são dolorosos e assim como a chuva, cada um tem seu tempo de duração, mas saiba que depois de muito chorar o céu abre um lindo sorriso através de um arco-íris cheio de graça. (Salmos 30:5).
Não deixe que nada desvie seus olhos para a tempestade (Mateus 14:30). Não deixe que o medo e o temor lhe ceguem e te façam desistir do Caminho, creia sabendo que a Verdade, (João 14:6), está ao seu favor (Provérbios 3:5-6, Isaías 41:10).
Alterando a frase original da música Anjos do O Rappa: pra quem tem fé, não há impossível.
“Pra quem tem fé, o impossível é uma questão de opinião.” (Alexandre Magno Abrão).
E lembre-se: “Moisés viu mais de Deus no deserto do que jamais tinha visto no palácio do Faraó.” (Josemar Bessa).
Os discípulos aprenderam a crer, Pedro especialmente, mais em meio a tempestade do que sendo testemunha viva dos sinais e maravilhas realizadas diante de seus olhos. (Mateus 14:24-33). Abraão mais no momento do sacrifício do que da promessa cumprida (Gênesis 22).
Todos temos um “deserto” a enfrentar, mas tenhamos bom animo porque já foi dito que tudo coopera para o bem daqueles que O amam (Romanos 8:28). E por mais que a Vida nos tenha dito que as aflições estariam presente em nossa jornada (João 16:33), não devemos desanimar, devemos continuar combatendo o bom combate, percorrendo a corrida que nos foi proposta e esquecendo das coisas que já passaram e seguindo adiante, todos os dias, guardando a fé (2 Timóteo 4:7, Filipenses 3:12-14).
Seja valente, em todo tempo.
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enzorochafotografia · 4 years
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Tempestade Oceânica
O índice de tempestades oceânicas estima o número de dias em um ano em que as velocidades do vento excedem a força do vento e da tempestade na Escala Beaufort.
Em um vendaval, as condições do mar são difíceis e as ondas podem ter mais de seis metros de altura.
Em uma tempestade, as ondas podem ter mais de 10 metros de altura. Para contextualizar, em terra, um vendaval quase dificultaria a caminhada e uma tempestade causaria alguns danos a telhados, chaminés e árvores.
As mudanças climáticas podem levar a mudanças na frequência e intensidade das tempestades.
Tempestades mais frequentes e intensas provavelmente serão um estressor para habitats e espécies.
O que é uma tempestade oceânica?
Uma tempestade oceânica pode se referir a qualquer tempestade no oceano, mas geralmente se refere a sistemas ciclônicos que iniciam ou ganham força no mar.
Essas tempestades recebem mais atenção quando ocorrem na forma de ciclones tropicais, mas representam apenas uma parte dos sistemas de tempestades oceânicas do mundo.
Um sistema de tempestades oceânicas pode ser um evento muito sério e pode ameaçar navios no mar, bem como propriedades em terra.
Ciclones são tempestades que têm uma massa de ar que gira em torno de um centro de baixa pressão. Quanto mais próximo do centro desse tipo de tempestade oceânica, mais severos serão os ventos, mas todo o sistema de tempestades ainda pode ser bastante perigoso. No Hemisfério Norte, esses sistemas giram no sentido anti-horário. A rotação oposta é vista no Hemisfério Sul.
A razão pela qual os ciclones tropicais recebem mais atenção da mídia é porque são os eventos climáticos mais destrutivos da Terra, se atingem o solo.
No Oceano Atlântico, os sistemas de tempestades oceânicas saem da costa da África e ganham força sobre a água quente à medida que viajam para o oeste, podendo eventualmente ameaçar terras no Caribe, assim como nos continentes americanos.
Esses sistemas também podem enfraquecer ou afastar-se da terra, eventualmente perdendo força no cisalhamento do vento ou em águas mais frias.
Os furacões também se formam em outras partes da Terra, embora sejam geralmente chamados de ciclones ou tufões se se formarem fora do Atlântico.
Eles se formam nos oceanos Pacífico e Índico em locais onde a água é mais quente. Nessas áreas, eles podem ameaçar a Ásia, Baja California ou México.
Em alguns casos, esses sistemas de tempestades oceânicas podem ser ainda mais graves que os furacões do Atlântico, devido aos padrões de construção negligentes e às populações mais altas nas áreas costeiras.
Além dos ciclones tropicais, existem outros ciclones nomeados pelas latitudes em que são encontrados. Isso inclui ciclones extra-tropicais, ciclones de latitude média e mínimos polares.
Embora esses sistemas geralmente não sejam tão fortes quanto os sistemas tropicais, eles podem causar danos. Os navios podem ser forçados a procurar rotas alternativas para evitar ondas mais altas de tempestades oceânicas.
Essas tempestades não apenas causam problemas no alto mar, como também podem causar problemas perto da costa e em terra, mesmo que nunca cheguem à terra.
As fortes correntes oceânicas e as ondas altas têm o potencial de sobrecarregar os nadadores, razão pela qual muitas comunidades fecham as praias quando há uma tempestade na área. Além disso, o alto mar pode causar erosão significativa na praia, levando a esforços de restauração caros.
O que é um Surto de Tempestade?
Um surto de tempestade é uma alta inundação de água causada pelo vento e baixa pressão, mais comumente associada a furacões. É o aspecto mais mortal de um furacão, responsável por 90% das mortes durante furacões.
As ondas de tempestade são diferentes das ondas de maré, que são violentas causadas exclusivamente pela mudança de maré no nível do mar.
Uma tempestade é causada principalmente pelos ventos extremamente altos que acompanham um furacão. Esse vento empurra a água rapidamente, formando uma enorme onda. Ao mesmo tempo, a baixa pressão causada por um furacão também faz com que o nível da água suba nos pontos de menor pressão e afunde em áreas de maior pressão, exacerbando o acúmulo de ondas causado pelos ventos. Além disso, a forma do fundo do oceano pode afetar a altura das ondas do surto quando atingem a terra.
Não é incomum ver uma tempestade ultrapassar 6 metros, uma onda que pode causar danos dramáticos.
O maior registrado foi na Austrália em 1899, que alcançou alturas de 13m. Nos Estados Unidos em 2005, as tempestades associadas ao furacão Katrina atingiram 9 metros.
Resumo
Uma tempestade é qualquer estado perturbado de um corpo que afeta especialmente sua superfície e implica fortemente uma força do vento.
Pode ser marcado por perturbações significativas e raios (uma tempestade), fortes precipitações (tempestades de neve, tempestades), fortes chuvas congelantes (tempestades de gelo), ventos fortes (ciclones tropicais, tempestades de vento) ou transporte de alguma substância pela atmosfera, como em uma tempestade. tempestade de poeira, nevasca, tempestade de areia, etc.
As tempestades têm o potencial de prejudicar vidas e propriedades devido a tempestades, fortes chuvas ou neve, causando inundações ou impassibilidade nas estradas, raios, incêndios florestais e cisalhamento vertical do vento.
Sistemas com chuvas e duração significativas ajudam a aliviar a seca nos lugares por onde passam. A forte nevasca pode permitir que atividades recreativas especiais ocorram, o que não seria possível de outra forma, como esqui e snowmobile (moto de neve).
As tempestades do deserto são frequentemente acompanhadas por ventos violentos e passam rapidamente.
As tempestades são criadas quando um centro de baixa pressão se desenvolve com o sistema de alta pressão ao seu redor. Essa combinação de forças opostas pode criar ventos e resultar na formação de nuvens de tempestade, como o cúmulo-nimbo.
Pequenas áreas localizadas de baixa pressão podem se formar a partir do ar quente saindo do solo quente, resultando em distúrbios menores, como poeiras e redemoinhos.
Uma tempestade oceânica pode ser extremamente perigosa para os navegantes
Fonte: archive.stats.govt.nz/www.wisegeek.org/Equipe Portal São Francisco
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theolympusrp · 3 years
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OOC: 18 +
IC:
Nome Terreno: Mali Catfish. Nome Mitológico: Kael. Faceclaim: Davikah, instagrammer: @davikah Nascimento: 27/05/1992 Naturalidade: Bangkok, Tailândia.
Ser: Semideusa, filha de Fântaso.. Tempo de treino: 08 anos. Nível: 02 Dormitório: Andromeda (Ala 01) - Quarto 04.
Twitter: @malic_olp Ocupação: Funcionária + Psicóloga.
Qualidades: Decidida, destemida, leal. Defeitos: Sarcástica, distraída, impetuosa. Plots de interesse: Todos.
Biografia:
É complicado ter de escrever sobre a infância de Mali, quer dizer… É que esse período foi marcado por um sentimento em seu peito que de início não sabia dar nome, mas era tipo uma saudade que ‘repuxava’ seu coração, entende? Como se sentisse falta de algo, provavelmente de casa, de se identificar com pessoas e também do clima da Tailândia que com certeza era bem mais acolhedor do que a vida na chuvosa, nublada e… Cinzenta Londres. Mas sabe o que é mais engraçado? A pequena Catfish queria sua casa, Bangkok, mas nunca havia de fato morado lá, tudo o que conhecia da cidade era através de jornais e de viagens curtas para visitar os parentes no final do ano. Era complicado, afinal, como se sente… Isso de algo que não se conhece? Essa questão permeava tantas coisas que chega a ser intrigante, isto é: nunca havia vivido ‘em casa’, nunca havia conhecido o pai mas também sentia falta dele, gostava de imaginar que havia sido muito amada por ele e vez ou outra ficava olhando a chuva da janela e imaginando toda uma vida para seu genitor. Mente fértil, poucos amigos, uma janela… É, Mali passava horas criando histórias em sua cabeça, sonhando acordada e buscando interpretar coisas para as entender.
A fertilidade da imaginação de Mali fez com se tornasse uma desbravadora, adorava caminhadas longas por lugares novos assim como também adorava se sentar em lugares como bibliotecas e parques para ficar observando e deduzindo aspectos da vida alheia, além disso, mais tarde, tornou-se uma apreciadora de palavras, buscando fazer amizades rápidas - tipo essas de fila de banco - onde as pessoas compartilhavam rapidamente sobre suas vidas e falavam bobagens. “Bobagens”, pensava, mas ao mesmo tempo se eram bobagens por que haviam sido ditas? Intrigante mais uma vez, principalmente levando em consideração a frieza que costumava notar do povo britânico; soavam tão afastados que era necessário muito empenho de sua parte para conseguir tirar deles alguma historiazinha.
Com o chegar da juventude já tinha muito claro o que queria para sua vida. Almejava debruçar-se sobre estudos específicos sobre os processos de subjetivação, queria compreender as dimensões humanas e o que habitava por trás de todas aquelas narrativas pessoais e que ao mesmo tempo refletiam algo de cultural a todo momento. Assim ingressou na faculdade de Psicologia, uma ciência rica e que lhe permitia voar as asas que se imaginava tendo; foi num dos primeiros semestres que deparou-se com uma obra aparentemente famosa A interpretação dos sonhos, de Freud, ali, ao ler sentiu-se extasiada… Sonhos falavam? Muito, concordava com o autor que de pronto a capturou com sua vasta obra sobre consciência e inconsciência. Viu-se logo imersa num viés psicanalítico que era aparentemente como ela, interpretativo, observador e investigativo.
Suas descobertas e leituras acadêmicas fizeram da Catfish uma questionadora e isso era explícito em todos os âmbitos de sua vida, principalmente quando queria cutucar gente que aparentava ‘saber com certeza’ o que estava fazendo, inclusive, seu alvo favorito tornou-se Adam, um veterano que julgava ranzinza e que sempre aplicava monitoria em matérias de cunho mais objetivo, como análise experimental do comportamento, por exemplo. Lembra-se de ter no primeiro dia de aula o importunado com perguntas quanto a determinismo e o mecanicismo, adorava atrapalhar seus pensamentos e isso acabou a motivando a dar o nome de Adam para seu rato de laboratório necessário para o experimento da disciplina.
Por coincidências da vida Mali passou a enxergar semelhanças em seus gostos quando comparados aos do Davies, uma vez até foram para a aula com uma camiseta da mesma banda sem nem terem comentado um com o outro… Mas foi graças a isso que começaram a conversar e aos poucos, bem aos poucos mesmo, tornaram-se amigos, confidentes e alvos de piadinhas não mais na intenção de provocar… Quer dizer, provocar sim, mas numa conotação diferente. Não demorou para que a tailandesa se visse apaixonada pelo mais velho, assim começaram a sair e logo aconteceu o pedido de namoro por parte da moça.
Mali passou a se deixar ser desvendada pelo inglês, contando aos poucos sobre uma parte sua que ninguém conhecia, sobre seus sentimentos de nostalgia que agora sabia nomear e sobre todo o lance que circundava a figura de seu desconhecido pai; esse assunto, inclusive, foi pauta de longas caminhadas até que enfim o jovem psicólogo revelou saber sobre o genitor da mais nova. A asiática não se recorda ao certo como é que foi contado para si o fato de que Fântaso era seu pai, um deus oneiro que agia através da fantasia em sonhos… Isso de alguma forma a explicava o porquê de sua conexão com a obra que mudara sua vida, certamente era por isso que para ela fazia tanto sentido. Por algumas semanas entrou em colapso, como poderia ser uma semideusa? Não sabia, mas o companheiro a afagou e mostrou um caminho de treinamento que era a princípio muito estranho para si.
Após a formatura e os colapsos existenciais que semana após semana eram levados ao divã de sua análise pessoal, Mali se viu num lindo e grande vestido de noiva, dizendo sim ao Davies que um dia fora para ela como um cão é para um gato mas que agora aparece enquanto quem dispara e acalenta seu peito. Tudo era ótimo, soava um ‘e viveram felizes para sempre’ numa família que logo tornou-se de três: Amélia, Adam e Mali. Nada poderia ser melhor… E de fato não foi, uma maré de azar os atingiu em cheio próximo ao quarto aniversário da pequenina que prendeu um colega em algo mágico que a semideusa simplesmente não sabia explicar a princípio, estava desesperada mas ao mesmo tempo havia decidido enfrentar já que ao final tudo ficaria bem, certo? Era só viverem recolhidos e evitando que a mesma utilizasse suas habilidades até ser mais velha, mais madura, uma mulher assim como ela própria já era ao descobrir suas habilidades.
Todavia, o marido tinha outros planos e outras orientações que para ela soavam como um giz seco em contato com uma lousa negra e verde; que ideia péssima, dizia, não poderia deixar que sua filha perdesse a infância por conta de tais habilidades. Se negava a isso e o conflito entre o casal de fazia cada vez mais presente. Não iria permitir que a filha fosse para sabe-se lá onde na Grécia… E foi assim, nesse cenário, que do dia para noite viu seu então ex-marido arrumar as malas para a partida da família rumo à Atenas.
Habilidade:
1. SONAMBULISMO: A prole de Fântaso não são exímios combatentes, porém se tornam pessoas dispostas e ótimas lutadoras ao entrar em estado de sonambulismo. Isso ocorre depois de o semideus sentir um cansaço maior do que o comum, acabando por dormir, porém acordando depois de 3 minutos, completamente disposto e com as habilidades de luta elevadas. Só é possível utilizar a habilidade uma vez por dia.
2. IMUNIDADE MENTAL: São dotados de uma resistência mental média, por serem filhos de um ilusionista dos sonhos, nunca serão enganados por uma ilusão, mesmo acordados. Entretanto, estarão vulneráveis a outros encantamentos mentais. Durante o sono, todavia, suas mentes se tornam impenetráveis, sendo atingidos apenas por divindades que tenham esse poder.
3. AURA PASSIVA: Os filhos de Fântaso são dotados de uma aura (passiva) tranquila, tendendo qualquer um ao sono. Sua voz é calma como uma canção de ninar, seu toque é suave como uma carícia e seu olhar é quase hipnotizante. Estar perto da prole é quase relaxante, até mesmo quem possui resistência mental é capaz de sentir minimamente estas características.
4. MAQUIAVÉLICO I: Os semideuses gostam de mexer com a mente e com os sentimentos dos outros, portanto através de seu dom com o lado fantasioso e com o subconsciente, consegue fazer os outros realizarem sua vontade com coisas simples que não coloque ninguém em risco. É preciso muita concentração para que dê certo e o efeito tem a duração de 5 minutos ou até algo trazer a pessoa para a realidade de volta.
5. ASAS: Os filhos dos Oneiros possuem um par de asas, no caso de Fântaso, são brancas, e lhe concedem grande velocidade de voo, sendo possível atingir uma velocidade de 200km/h. Suas asas, entretanto, são invisíveis e imperceptíveis aos olhos, mas permitem um voo limpo e silencioso em altas altitudes e até mesmo no submundo.
6. AURA ATIVA: Os filhos de Fântaso são dotados de uma aura ativa com duração de 2 horas, sua voz é calma como uma canção de ninar, seu toque é suave como uma carícia e seu olhar é quase hipnotizante. Qualquer alvo que esteja a mercê destes sentidos irá cair no mais profundo sono estando vulneráveis aos seus ataques. Aquele que possui resistência mental não será afetado e o sono irá durar de acordo com o alvo. Só é possível usar esta habilidade 3 vezes no período de 24 horas, e não é possível usar duas vezes com a mesma pessoa.
7. ILUSÕES: Seus alvos não precisam estar dormindo para que sejam pegos por suas ilusões, basta olhar a prole diretamente nos olhos por 3 segundos que estarão vulneráveis à elas. O usuário pode criar as ilusões por 5 minutos, caso passe o tempo a conexão será perdida. É possível tentar a habilidade novamente, mas irá  apenas cansá-lo e não é possível usá-la contra quem tem imunidade mental ou nível superior ao seu.
8. IMAGINAÇÃO FÉRTIL: A mente da prole de Fântaso é muito bem desenvolvida, bem como sua imaginação. Ao simples fato de pensar em algo, pode acabar, sem querer, trazendo esse algo para a realidade. Isso funciona apenas para objetos inanimados, ou seja, que não possuem vida. É possível utilizar a habilidade livremente, mas caso usada repetidas vezes deixa o semideus cansado e esse acaba dormindo sem que perceba.
9. MAQUIAVÉLICO II: Os semideuses gostam de mexer com a mente e com os sentimentos dos outros, portanto através de seu dom com o lado fantasioso e com o subconsciente, conseguem, nesse nível, manipular a mente de seu alvo através dos sonhos, induzindo-o a atacar outro indivíduo. É preciso muita concentração para que dê certo e o efeito tem a duração de 15 minutos ou até algo trazer a pessoa para a realidade de volta.
10. LETARGIA: Os filhos de Fântaso, assim como seu irmão, possui a habilidade de invocar os piores pesadelos na mente do alvo. Por não ser o seu domínio primário, consegue apenas fazer com que o cenário do pesadelo ou fragmentos do mesmo seja colocado na mente do alvo, causando um breve pânico, deixando-o paralisado por 15 minutos. Não funciona com pessoas com nível superior ou com imunidade mental.
11. SONHOS I: A prole de Fântaso tem uma grande sensibilidade com os sonhos, podendo adentrar o de qualquer pessoa que conheça ou já tenha visto o rosto. O usuário terá o poder de alterar qualquer arquitetura ou objeto inanimado do sonho de seu alvo, podendo causar desde pesadelos ou o melhor sono de todos, além de enviar mensagens através de sonhos também, desde que o alvo consiga decifrá-lo, pois ainda será através de objetos. Só é possível adentrar os sonhos de 5 pessoas por um período de 24 horas, e não é possível adentrar os de quem tem resistência mental. A conexão tem o tempo de duração de sono de seu alvo.
12. ONISCIÊNCIA: Poderá invadir os sonhos dos indivíduos e vasculhar sua mente, nesse caso, sem alterar nada. Sua visita poderá ser apenas para coleta de informações, sendo possível ser utilizada apenas enquanto seu alvo estiver dormindo. Consegue visualizar apenas o que ocorreu naquela semana, melhorando sua capacidade psíquica com a prática e com a melhoria de suas habilidades. Por demandar muito controle e domínio durante o processo, é possível realizar com apenas uma pessoa, sendo necessário descanso após a utilização do poder.
13. INSÔNIA: É capaz de encantar o adversário, impossibilitando-o de dormir por determinado período de tempo, o que, em longo prazo, pode acarretar em efeitos prejudiciais como baixo rendimento em combate. É possível encantar até duas pessoas, os afetados ficarão com grandes olheiras e não conseguirão executar seus sentidos com total aptidão (os que possuírem os sentidos aguçados são menos afetados).
14. SONHOS II: A sensibilidade da prole agora é aumentada, e poderá invadir os sonhos de qualquer pessoa que conheça ou tenha visto o rosto e poderá, inclusive, invadir os de quem possuem resistência mental, desde que não sejam divindades. Agora o usuário não é só capaz de alterar qualquer coisa inanimado dos sonhos como criar rostos e vozes, humanoides ou não, “roteirizando” o sonho de seu alvo ao seu bel prazer. Só é possível adentrar o sonhos de apenas uma pessoa no período de 24 horas, caso tente novamente, simplesmente não irá conseguir. A conexão tem o tempo de duração de sono de seu alvo.
15. CHARME DIVINO: Os filhos de Fântaso são extremamente charmosos e adoram chamar a atenção, portanto ao sorrir para o inimigo irá encantar seu oponente. Ele irá sentir o corpo ser invadido por um poderoso alucinógeno que irá debilitar seus atributos. O efeito tem duração até o alvo ser atingido por algo ou for trazido de volta a realidade.
16. MANIPULAÇÃO DA MEMÓRIA: Sonhos não são nada mais do que fragmentos de memórias diurnas e coisas do inconsciência. Dessa forma, a prole de Fântaso consegue manipular as memórias de seu oponente ao seu bel prazer, modificando as partes que lhe apetecem. É uma habilidade extremamente difícil, não sendo recomendado ficar mais do que 30 minutos dentro das memórias alguém para não se perder. Por demandar muita energia do semideus, é possível apenas 1 alvo a cada 72 horas e as memórias manipuladas não podem ser modificadas mais de uma vez.
17. INVOCAÇÃO DIMENSIONAL: Com a ativação desse poder, poderá invocar um aspecto de algum livro, filme ou desenho. Esse aspecto pode ser basicamente qualquer coisa, uma arma, uma personagem, um lugar, tanto faz. Ele é, para todos os efeitos, ainda fictício, sendo portanto indestrutível, e não sofrerá danos. Uma arma conjurada não poderá ser quebrada, uma personagem invocada não poderá ser morta, entre outros, enquanto o usuário permanecer focado nela. Caso tenha a sua concentração atordoada, sua invocação será desfeita imediatamente.
18. INCEPTION: Apenas através do toque a prole irá conduzir seu alvo ao mais profundo sono, esta é a única habilidade cuja a prole terá controle total sobre quando deseja que seu alvo irá despertar. Consiste em criar uma rede eterna de um sonho dentro de outro, funcionando como uma armadilha e sendo impossível de acordar por vontade própria, porém a habilidade só consiste em deixar seu alvo dormindo até quando deseja e a prole sequer poderá adentrar seu sonho ou usar outras habilidades. Por ser uma habilidade de duração ilimitada, quase como uma maldição para o sono eterno, só é possível usá-la uma única vez em um período de 20 dias. Caso a prole morra o alvo estará livre de suas amarras e irá acordar, a habilidade não é possível para quem tem resistência mental baixa.
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theolympusrp · 4 years
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OOC: +18
IC: Nome terreno: Adrian Layne. Nome mitológico: Okeanós Faceclaim: Rome Flynn + Ator/ Cantor/ Modelo. Nascimento: 27 de Agosto de 1994  Naturalidade: Bridgetown/Saint Michael + Barbados.
Ser: Semideus + Poseidon. Tempo de treino: 3 anos Nível: 01 Dormitório: 3 Grandes (Poseidon) - Quarto 02
Twitter: @adrian_olp Ocupação: Aluno + Banho e Tosa no ZOOKEEPER PETSHOP
Qualidades: Prestativo, Atencioso e Sincero. Defeitos: Crítico, Debochado e Reclamão. Plots de interesse: ANGST, FLUFF, ROMANCE, GENERAL e CRACK.
Biografia:
Nascido no dia 27 de agosto de 1999 na ilha caribenha de Barbados, na Paróquia (território ou população que está subordinada eclesiasticamente a um Pároco) de Saint Michael, mais especificamente em sua capital Bridgetown. É filho de Célle Layne, afro-caribenha, atualmente 45 anos. Ela uma mulher solteira, costureira, conseguiu criar o filho sem auxilio de ninguém. Muita das vezes, deixando de comer para dar ao pequeno. Ela conta que o pai dele, era um grande pescador e que em uma tempestade sumiu, só uma forma de evitar falar sobre o assunto, já que ela esconde o segredo da identidade do pai, apenas por saber que este era um deus e que por obrigação, além de não querer que forças ocultas causassem mal a sua família, ela deveria esconder a identidade do doador de esperma (PORQUE ELE NÃO AJUDOU EM NADA).
Adrian foi uma criança tranquila, doce e gentil. Sempre auxiliou sua mãe em seu trabalho e quase nunca questionava a ausência paterna. Era uma criança promissora na escola por ser muito inteligente e se destacava nos esportes aquáticos.
Num dia desses, quando tinha uns 8 anos de idade, ele teve diversas visões quando entrou em contato com a água da piscina. Uma delas era um grande cavalo que emergia do mar e que trazia consigo uma enorme tempestade.
Foi apelidado de “peixinho” na infância, pelo único lugar que o acalmava ser dentro d’água, descobriu no esporte uma válvula de escape. Com o passar dos anos, foi ganhando fôlego e alguns pares de músculos. Despontou como uma promessa na natação, vencendo campeonatos e levando troféus e medalhas interestaduais para casa. Se seguisse assim, uma bolsa na tão sonhada universidade poderia chegar.
Quando completou 18 anos, foi então que aquelas experiências estranhas que outrora tivera quando criança retornaram. Uma voz estranha lhe dizia diversas coisas quando em contato com a água. Esta parecia sempre se mover de forma diferente quando em contato com Adrian. Ele achava aquilo muito estranho, mas permaneceu calado. Escondendo tudo de sua mãe, até então sua maior parceira de vida.
Certa noite, em um lual com seus amigos, Adrian entrara no mar um pouco alcoolizado e nem percebeu que estava sendo arrastado para o fundo. O mar naquele dia estava calmo, entretanto em um piscar de olhos, o mar se enfureceu. Os amigos de Adrian conseguiram escapar, mas o rapaz fora levado pelas ondas. Dentro d’água, tivera o encontro que mudaria sua vida. Um homem com um olhar diferente, o segurou pela mão e disse que era seu pai. O rapaz ficou sem acreditar, ainda mais, porque conseguia respirar normalmente. Na sua cabeça, era uma visão causada pelo álcool enquanto morria afogado. O homem a sua frente lhe dissera um monte de coisa e lhe dera um presente, um cordão feito de conchas e ouro puro.
Dias depois, o Adrian foi encontrado numa praia longe de onde estava. 3 dias de grande sofrimento para sua mãe. Esta fora correndo para o local quando pescadores encontraram o corpo vivo e bastante conservado. O rapaz dizia em gemidos: “eu descobri quem é meu pai.” Todos trataram aquilo como delírio. Finalizado o tempo que ficara no hospital, depois de ser observado e atendido. Sua mãe decidiu contar toda história, pois desconfiava que Poseidon poderia ter causado tudo aquilo.
Assim, com seus 18 anos completos, ele decidiu ir para o tal instituto e aprender mais sobre tudo aquilo e principalmente, sobre seu pai.
Inocente e um pouco imaturo, se torna uma figura engraçada por parecer durão e ameaçador, quando na verdade perdeu alguns parafusos no caminho. É extremamente carismático e uma pessoa que todos querem ter por perto. Adrian não passa despercebido, há quilômetros de distância todos são capazes de ouvir sua risada alta. Pode se aproximar, ele vai te contar uma piada.
Habilidades:
01. Hidrocinese básica: Assim como esperado dos filhos de Poseidon, deus dos mares, ele é capaz de controlar ou absorver o elemento água. É necessário ter uma fonte de água próxima, já que nesse nível inicial não é capaz de gerar água. Ao absorver a água, algumas feridas não profundas poderão ser curadas.
02. Ecolocalização: Ele terá a capacidade de conhecer o ambiente a seu redor através da ecolocalização, do mesmo modo que morcegos e golfinhos. Isso significa ouvir ondas sonoras refletidas nos objetos. Algumas variações do poder incluem a produção de uma onda sonora que passará pelo ambiente e será refletida. Outras variações não necessitam de nenhum som extra, apenas o som do ambiente é capaz de criar uma imagem em 3D razoavelmente completa do ambiente, também conhecido como sentido sonar. A onda sonar atinge um raio de 30 metros.
04. Detectar vida: Com esta habilidade, ele é capaz de sentir qualquer forma de vida que estiver próxima ou saber se uma pessoa está viva ou não em um raio de 50m.
05. Escudo mental: Ele adquire resistência a ataques psíquicos, tais como persuasão, ilusionismo, dentre outras.
06. Manipulação Psionica da Vida Marinha: Ele terá a capacidade de alterar a evolução de uma criatura marinha, podendo até mesmo transformar um ser marinho herbívoro e dócil, em um ser carnívoro e violento. Entretanto, consegue utilizar a habilidade em apenas 2 criaturas, passando disso, por demandar muita energia psíquica, o semideus é capaz de desmaiar com a dor de cabeça gerada.
07. Adaptação subaquática/Visão Noturna: Ele será capaz de funcionar e mover-se normalmente debaixo d'água, imperturbável pela pressão, temperaturas ou falta de luz.
08. Invocar animais marinhos e/ou cavalos: Esta habilidade lhe proporcionará invocar em qualquer lugar animais marinhos de diferentes tamanhos e também cavalos. Os animais poderão obedecer aos seus pedidos por reconhecerem sua linhagem de filho do Rei dos Mares, mas sua habilidade possui limitação de até 5 animais marinhos e equinos, caso invoque mais, ele perde o controle sobre eles.
09. Velocidade Sobre-humana/Super-Nado: Ele poderá ser surpreendente rápido, seja enquanto corre ou nadando.
10. Fisiologia Hibrida: Como a maioria dos Semi-deuses filhos de Poseidon, ele é um homo sapiens que é biologicamente adaptado ao meio ambiente oceânico profundo através de herança genética. Para a maioria, isso significa que ele poderá respirar debaixo d'água, suportar as pressões do fundo (entre outras adaptações), e devido à natureza híbrida, ele poderá, também, ficar por um tempo ilimitado fora da água (É mostrado ser muito mais forte, mais rápido, mais resistente e há uma diminuição da sua perca de energia). Ele será capaz de suportar facilmente as profundidades esmagadoras do oceano profundo, bem como o ambiente severo do próprio mar.
11. Hidrocinese avançada: Ele é capaz de controlar, gerar ou absorver o elemento água. É possível fazer a água escoar pelo ar, criar esferas de água cheias de pressão, cortar objetos com a água como se a mesma fosse uma lâmina afiada, dominar a umidade e até gerar altas marés, ondas e tsunamis, além de em níveis muito avançados poder converter água liquida em gelo ou vapor e vice-versa, controlando o gelo e as nuvens ou a neblina. Ainda que seja uma habilidade avançada, caso realize grandes feitos insistentemente gera grande exaustão ao semideus, principalmente nas mãos, sendo impossibilitado de usar sua hidrocinese por 3 horas.
12. Criocinese: Por estar ligada a Hidrocinese em um nível avançado, ele terá a capacidade de reduzir a energia cinética dos átomos e assim reduzir a temperatura, frequentemente usada para controlar, gerar ou absorver gelo. Podendo congelar qualquer coisa ou emitir frio. A habilidade tem a duração de 30 minutos e causa grande exaustão no semideus caso tenha seu limite ultrapassado.
13. Invisibilidade: Ele poderá juntar a água com a luz, e com a manipulação da névoa se tornar parcial ou completamente invisível. A habilidade dura enquanto a energia do semideus estiver cheia, mas nesse estado fica impossibilitado de atacar seu oponente por demandar muita concentração do semideus para manter a habilidade ativa.
14. Controle Mental dos Seres Marinhos: Diferente de seu pai, ele na verdade, não fala com peixes ou com qualquer outra espécie da fauna aquática, contudo pode redirecionar os processos de pensamento de seus cérebros para obrigá-los a ajudá-lo quando ele precisa. Nesse nível, é capaz de invocar até um monstro marinho para ajudá-lo ou 5 animais marinhos, nunca podendo ser os dois juntos.
15. Atmocinese I: Ele é capaz de manipular o clima e dominar todos os seus elementos, podendo alterar a pressão atmosférica, a temperatura e umidade, como também a capacidade de gerar chuvas e tempestades. Nesse nível, sua habilidade dura 2 horas, causando grande exaustão no semideus a cada minuto que ele mantém a habilidade ativa para não perder o controle. Devido à isso, é necessário pelo menos dois dias de repouso para repor as energias.  
16. Atmocinese II: Nesse nível, o semideus ganha a habilidade de gerar redemoinhos, tornados e pode também, agora, sentir qualquer movimento e alterações nas camadas da atmosfera e nas camadas oceânicas. Em situações extremas, pode provocar um terremoto. Sua habilidade dura 3 horas, causando grande exaustão no semideus a cada minuto que ele mantém a habilidade ativa para não perder o controle. Devido à isso, é necessário pelo menos dois dias de repouso para repor as energias.  
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