Marketing | Entenda como usar o Marketing para qualquer Negócio em 2020
Hoje você vai descubrir como atrair e fidelizar muitos clientes e fazer o seu negócio se destacar no mercado usando o poder do Marketing.
Você sabia que o marketing pode ser considerado como uma arte?
Sim, isso mesmo. É impressionante como o marketing se tornou relevante nos últimos 50 anos.
Só que é mais impressionante ainda, saber que muitos empresários e novos empreendedores simplesmente não usem técnicas de marketing nos seus negócios.
Todos os dias centenas de lojas e novos negócios são lançados no Brasil, e os seus proprietários esperam que o simples fato de montá-lo já seja uma garantia de sucesso.
E isso não funciona!
É preciso saber como aplicar o marketing para que seja possível gerar lucro, de maneira satisfatória.
E porque o marketing tem esse poder?
Como o uso dessa estratégia é capaz de fazer com que um negócio venda mais do que o concorrente?
O marketing é pensado na necessidade das pessoas, não são técnicas hipnóticas para manipular alguém a comprar algo que ela não quer.
Através das técnicas de marketing é possível levar as pessoas a comprarem algo que elas já desejam, ou aumentar o desejo delas em adquirir algo.
E é a partir disso, que você vai poder usar as ferramentas que vão atrair essas pessoas ao seu produto.
Neste artigo, você vai entender o que é marketing e como usar essa ferramenta para alavancar qualquer tipo de negócio.
Vamos abordar conceitos que vão te deixar preparado para aplicar as técnicas, assim que você finalizar a leitura.
Este artigo foi planejado para ser um guia completo sobre marketing.
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Tenho certeza que você vai chegar no final deste artigo mais preparado para usar essa poderosa ciência dos negócios de sucesso que é o marketing.
Bom, se você está chegando ao NucleoExpert pela primeira vez, saiba que somos um blog focado em assuntos relacionados à ganhar dinheiro.
Meu nome é Alex Vargas, sou desenvolvedor de diversos negócios na Internet.
E tudo o que aprendi, eu ensino no treinamento Fórmula Negócio Online, que é o treinamento mais recomendado para quem quer começar um negócio online do zero.
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O que é Marketing
Existem várias formas para definir o que é Marketing, porém, o conceito central é praticamente o mesmo.
A palavra vem do inglês e, se fossemos fazer uma tradução livre, poderíamos dizer que significa “mercadando”, mas essa palavra nem existe…rsrsr.
Assim, a melhor tradução seria “mercadologia”.
A palavra “mercado”, aqui, tem um significado amplo, contemplando todo o mercado, e a palavra “logia” vem o grego que significa “estudo”.
Assim, o marketing se concentra em estudar o mercado e todos os participantes desse mercado, como potenciais clientes, clientes, concorrentes, posicionamento de marcas e muitos outros fatores que vamos explorar no decorrer do artigo.
A definição de marketing de Philip Kotler (que é, na opinião de muitos, o maior especialista de marketing) é: “Marketing é a ciência e a arte de explorar, criar e entregar valor para satisfazer as necessidades de um mercado-alvo com lucro.
Marketing identifica necessidades e desejos não realizados.
Ele define, mede e quantifica o tamanho do mercado identificado e o potencial de lucro”.
Importante ressaltar, na definição acima, que o marketing tem como fundamento a geração de lucro para a empresa e a geração de valor para o cliente.
Por isso que o marketing vai atuar em todas as fases da venda de um produto, com a inclusão de pessoas que já compraram e não compram mais.
Podemos dizer que o marketing vai desde a identificação de potenciais clientes à pré-venda, pós-venda, retenção de clientes e recuperação de clientes perdidos.
A amplitude do marketing é realmente grande.
Mais à frente vamos falar dos segmentos do marketing, que se especializam em uma ou mais etapas do marketing como um todo.
O Profissional de Marketing
A pessoa que trabalha com marketing é conhecida como profissional de marketing.
O profissional de marketing pode ser comparado a um administrador, porém, especializado em aumentar as vendas.
Ele vai atuar estudando e mapeando o mercado e, a partir disso, na fidelização e prospecção de novos clientes.
O profissional de marketing também atua na construção de uma marca, gerando identificação do público com uma empresa ou negócio.
Em todos os meus treinamentos eu falo da importância da construção de autoridade para o sucesso de um negócio.
Construção de autoridade está totalmente relacionado com a construção de uma marca no marketing.
Se você pensar agora em uma marca de uma empresa, essa marca não remete o conceito de autoridade?
Mais à frente vamos falar sobre o conceito e autoridade no marketing digital.
Como investir em marketing, gerar resultados efetivos e aumentar as vendas?
Se este dilema está tirando o seu sono, saiba que você não está sozinho.
Este é um questionamento que ronda a cabeça de muitos gestores de empresa.
A resposta, talvez, seja muito simples para um profissional formado em marketing e está inserido neste meio.
Entretanto, não é tão clara para gestores e empreendedores que ainda estão começando a se aventurar na área.
A verdade é que gerar resultados efetivos é um desafio que exige esforço diário e conhecimento técnico para saber o que está fazendo.
Por isso, antes de se aventurar nos investimentos, é fundamental entender o que é marketing e quais são seus principais conceitos e aplicações.
Marketing é uma atividade que estuda quais são os desejos e as necessidades de um determinado grupo de consumidores.
E como produtos ou serviços específicos podem interessar despertar o interesse e o desejo de compra destes consumidores, suprindo suas expectativas.
Quando colocado em prática, no mercado, o marketing se consagra no conjunto de ações estratégicas, cujo objetivo é gerar vendas, visibilidade e comunicação entre marca e consumidor, em um processo que instiga o público a escolher o que você está oferecendo.
É o que vemos por trás dos outdoors, propagandas de TV, conteúdos de redes sociais, vídeos do Youtube, ligações, entre outras ações online e off-line.
Mas essas ações nem sempre ocorrem de forma direta.
Muitas vezes o marketing assume uma forma discreta e pouco invasiva, marcando presença de forma sutil na mente do consumidor.
Desta forma, quando precisar de tal produto, ele se lembrará prioritariamente do seu produto e, muito provavelmente, irá comprá-lo.
O marketing é focado apenas em venda?
Não necessariamente.
Quando você promove uma ação indireta, na qual estimula o subconsciente do consumidor a gravar sua marca, a venda virá apenas em longo prazo.
Instantaneamente, você conseguiu que o seu produto fosse visto e reconhecido, aumentando a credibilidade e autoridade diante do mercado.
O marketing envolve a venda, a comercialização, o processo de produção, logística, divulgação, entrega e pós-venda.
O marketing também estabelece a comunicação e o relacionamento com consumidores, agrega valor à marca e reforça sua visibilidade.
Para isso, o marketing deve estar sempre bem alinhado com os avanços mercadológicos, as necessidades do segmento, o perfil do público-alvo e com as inovações que vão surgindo com o tempo.
Marketing x Publicidade
Aparentemente, marketing e publicidade são termos usados para se referir à mesma coisa.
Mas, apesar de serem elementos que contribuem para o mesmo objetivo final, são técnicas distintas e cada uma apresenta seu processo específico.
O marketing é um conceito mais amplo e está relacionado à preparação do produto para o mercado.
Engloba o entendimento de quem são os potenciais clientes, a forma como eles pretendem consumir o produto ou serviço e como eles querem recebê-lo.
Marca, logotipo, cores e demais elementos de design são definidos pelo marketing com o objetivo de alinhar a imagem com os interesses do público-alvo, atraindo a parcela desejada do mercado.
Menos ampla e abrangente, a publicidade é todo o processo de divulgação do produto/serviço.
Ela é responsável por incentivar os consumidores a realizarem a compra.
A publicidade utiliza estratégias de marketing específicas para os objetivos e canais de comunicação como: anúncios em revista, TV, rádio, outdoors, redes sociais…
Ou seja, a publicidade é considerada um dos pilares do marketing e se encaixa no P de Promoção (conceito que será explicado mais adiante).
O marketing pode ser entendido como estratégias que convencem potenciais compradores de que aquele é o produto certo.
A publicidade, por sua vez, é a ferramenta persuasiva que vende o produto/serviço, fazendo-o chegar, de forma assertiva, no público-alvo.
Na prática, é como você comunica a existência do produto.
O Conceito de Marketing
O conceito de marketing é bem antigo, porém atualmente tem sido muito desenvolvido com novas estratégias.
Especialmente por conta do marketing digital e toda estratégia de engajamento nas redes sociais.
Se antes apenas os profissionais de marketing e gestores estavam diretamente envolvidos em executar as ações de promoção da marca, hoje em dia qualquer pessoa está atenta às novidades do marketing digital e colocando em prática em seus negócios.
Mas a adoção de técnicas para “vender o peixe” e atrair mais clientes começou muito antes, lá com as primeiras civilizações e pequenos feirantes.
É claro que essas técnicas foram se aperfeiçoando com o tempo.
Com a Revolução Industrial, que consolidou a economia de mercado, a alta produção das fábricas esbarrou no desafio de ter demanda para os produtos que estavam sendo produzidos.
Práticas de venda e distribuição começaram, então, a aparecer com mais força.
Só que o conceito de marketing como conhecemos hoje, começou a se consolidar no final da Segunda Guerra Mundial.
Naquele momento, os Estados Unidos estavam tentando se recuperar da crise econômica e as empresas necessitavam reforçar suas marcas e deslanchar com as vendas.
A partir daí, cresceu consideravelmente a competição entre as empresas. Cenário que fez do marketing uma fundamental estratégia para se destacar da concorrência.
Entretanto, como tudo ainda era muito novo e o foco era apenas nas vendas, as estratégias não eram bem definidas, não havia um conhecimento do público-alvo, muito menos segmentação de mercado.
Era tiro para todo lado, com a única intenção de vender.
Inclusive, muitas ações maliciosas foram executadas, ludibriando consumidores e gerando uma imagem uma negativa do marketing.
Com o tempo e a visão mais difundida, pesquisadores começaram a analisar o efeito do marketing e da propaganda.
E consumidores começaram a amadurecer o senso crítico, levando as empresas a começarem a se preocupar com algo além da venda: a satisfação do consumidor.
E é neste contexto que o marketing se encontra hoje.
A educação do consumidor e sua satisfação se tornaram o centro das atenções, deixando o foco na venda em segundo plano.
As mudanças do marketing
De uma forma bem resumida, você pode perceber que as estratégias de venda passaram por diversas modificações ao longo dos anos.
Mas um detalhe permaneceu por todo esse tempo, e, dificilmente, será deixado de lado: o desejo de ter consumidores que interajam com a marca e se tornem clientes fiéis.
Ser receptivo e estar aberto a mudanças é um conceito evolutivo da nossa sociedade.
E, assim, como o ser humano passou (e ainda passa) por diversas mudanças ao longo dos anos, o marketing não para.
Do marketing 1.0 ao mais atual conceito de marketing digital, o 4.0, estratégias estiveram em constante evolução, acompanhando e se adaptando aos desejos e comportamentos da sociedade.
Vamos aprender então sobre o que é marketing de acordo com suas fases?
Veja a seguir o processo evolutivo das fases do marketing.
As Fases do Marketing
Veja a seguir as fases do marketing para compreender melhor.
Marketing 1.0 – Centrado no produto/serviço
Objetivo: venda.
Forças propulsoras: Revolução Industrial.
Como as empresas enxergam o mercado: compradores em massa.
Conceito do marketing: desenvolvimento do produto.
Diretrizes do marketing: especificações do produto.
Proposição de valor: funcional.
Interação com consumidores: transação um para um.
Marketing 2.0 – Voltado para o consumidor
Objetivo: satisfação e fidelização dos consumidores.
Forças propulsoras: tecnologia da informação.
Como as empresas enxergam o mercado: comprador com senso crítico, dotado de coração e mente.
Conceito do marketing: diferenciação.
Diretrizes do marketing: posicionar a empresa e o produto/serviço.
Proposição de valor: funcional e emocional.
Interação com consumidores: relacionamento um para um.
Marketing 3.0 – Voltado para valores
Objetivo: deixar o mundo melhor.
Forças propulsoras: nova onda tecnológica.
Como as empresas enxergam o mercado: ser humano pleno, com coração, mente e espírito.
Conceito do Marketing: valor.
Diretrizes do Marketing: missão, visão e valores
Proposição de valor: funcional, emocional e espiritual.
Interação com consumidores: colaboração um para muitos.
Marketing 4.0 – Voltado para informação
Objetivo: atração de um público segmentado, a partir de conteúdos relevantes.
Forças propulsoras: internet e a geração de conteúdo
Como as empresas enxergam o mercado: ambiente online efêmero, necessidade de atrair ao invés de incomodar.
Conceito do Marketing: valor.
Diretrizes do Marketing: missão, visão e valores.
Proposição de valor: funcional, emocional e espiritual.
Interação com consumidores: colaboração um para muitos.
Essas foram as fases mais marcantes do marketing e que, realmente, indicaram uma verdadeira mudança na forma de pensar, elaborar, direcionar e colocar em prática as estratégias.
Durante todo o processo de adaptação, o consumidor foi deixando o papel de um ser não pensante, atingido, de forma massiva, para se tornar realmente relevante, no modelo 3.0 e verdadeiro protagonista, no Marketing 4.0.
Aqui no Brasil, ainda estamos fortemente no modelo 3.0, mas as empresas já sentiram a necessidade de adaptação e começaram a evoluir para o Marketing 4.0.
Conceitos como marketing de relacionamento, marketing digital, marketing de conteúdo e e-mail marketing são estratégias que marcam o primeiro passo para essa migração.
E envolvem técnicas focadas em atingir o consumidor de forma ainda mais eficaz, tendo menor custo de investimento e maior número de leads convertidos.
As filosofias do marketing
Com a evolução do marketing e alguns interesses de empresas e consumidores, surgiram cinco tipos de orientações para nortear os objetivos do marketing.
Essas orientações também são chamadas de filosofias do marketing.
As filosofias do marketing são divididas em:
1- Orientação para produção;
2- Orientação para produto;
3- Orientação para vendas;
4- Orientação para marketing;
5- Orientação para marketing holístico.
Orientação para produção
A filosofia do marketing que é orientada para produção é a mais tradicional.
Na orientação para produção, as marcas direcionam o foco para a produção, equilibrando os gastos e a distribuição em massa.
Essa orientação visa produtos que sejam de fácil acesso para o consumidor.
Orientação para produto
Enquanto a orientação para produção visa a distribuição em massa, a orientação para produto visa a qualidade do produto, com foco em seu aperfeiçoamento.
Aliás, os selos de qualidade dos produtos nasceram da orientação para produto.
Aqui, a busca do consumidor é pela qualidade do produto.
Orientação para vendas
Na orientação para vendas é que ad promoções são criadas, com o intuito de que o consumidor compre mais do que precisa.
As ações do marketing de orientação para vendas estão focadas em vender mais itens para mais pessoas.
Orientação para marketing
A orientação para marketing está focada na filosofia do responder aos estímulos emocionais.
Ou seja, a orientação do marketing é focada em levar o produto ideal para o cliente e não esperar que o cliente vá buscar pelo produto.
Orientação para marketing holístico
A orientação para marketing holístico é um tipo de evolução das outras orientações citadas.
Nessa orientação, todos os itens envolvidos no marketing são de igual importância, desde a equipe que está envolvida com o negócio até os concorrentes.
O foco dessa orientação é unir todas as áreas e atividades.
O ciclo de vida do mercado
O ciclo de vida do mercado possui 4 fases, que você poderá conferir a partir de agora.
Fase #1 Lançamento
Como os resultados demoram um pouco para aparecer, por estar ainda no início, a fase de lançamento é marcada por altos investimentos e baixa lucratividade.
Nessa fase, as empresas precisam agir com assertividade, para conquistarem seu espaço dentro do mercado.
Quem conseguir se adaptar bem a esta fase, sai na frente da concorrência.
Fase #2 Crescimento
A fase de crescimento do mercado acontece quando este recebe informações suficientes sobre os benefícios que ele terá ao investir no produto que foi lançado.
A partir daí dá-se o crescimento desse mercado, com mais empresas investindo e mais pessoas comprando o produto.
O crescimento também começa com a demanda desse produto, que está surgindo no mercado para suprir as novas necessidades, com o surgimento de novas tecnologias.
Fase #3 Maturidade
A fase da maturidade é quando as pessoas já consumiram o produto no momento em que foi lançado e já se consolidou no mercado.
É a partir da fase da maturidade que o mercado começa a diminuir a demanda por aquele produto, surgindo novas necessidades, com novas tecnologias.
Fase #4 Declínio
Com a fase da maturidade, o mercado começa a diminuir a competitividade, pois aquela tecnologia oferecida já não atrai tanto quanto antes.
E, como citado no item anterior, o mercado exige novas tecnologias, conscientemente.
E, na busca por novas tecnologias e, portanto, novos atrativos, as empresas passam a buscar novos produtos para investir.
E, dessa forma, termina-se um ciclo para começar outro.
Assim funciona o ciclo de vida do mercado.
Não é só o mercado que possui um ciclo de vida, mas o produto em si, pois um está ligado ao outro.
Ciclo de vida do produto/serviço
O ciclo de vida de um produto é parecido com o ciclo de vida do mercado.
O ciclo de vida do produto/serviço também possui com as fases de lançamento, crescimento, maturidade e declínio.
Fase #1 Lançamento
Esta é a fase em que as empresas procuram suprir uma nova necessidade existente no mercado, através do lançamento de um produto ou serviço.
Fase #2 Crescimento
A fase do crescimento é quando a demanda pelo produto ou serviço aumenta, momento em que as empresas investem mais “pesado” para gerar vendas.
Fase #3 Maturidade
Quando a demanda pelo produto ou serviço começa a diminuir, novos produtos começam a ser lançados no mercado, atendendo às novas necessidades.
Fase #4 Declínio
Esta é a fase em que o produto ou serviço é retirado do mercado, pois não há mais demanda e os lucros estão cada vez menores.
Tudo isso devido às mudanças do mercado.
Ambientes de marketing
Antes de criar os anúncios do produto ou serviço, é necessário estudar e analisar o ambiente de marketing.
Analisar o ambiente de marketing é muito importante para identificar o que pode interferir nos resultados da empresa, levando em consideração fatores internos e externos.
Há dois tipos de ambientes de marketing para serem analisados: microambiente e macroambiente.
Microambiente
A análise do microambiente é realizada dentro da própria empresa e deve envolver tudo aquilo que refere-se às forças e fraquezas da empresa.
Também é muito importante realizar uma análise setorial, para identificar o que influencia nos resultados da empresa.
Essa análise precisa estar voltada para o setor que trabalha com fornecedores, consumidores, concorrentes…
Macroambiente
A análise do macroambiente é realizada para identificar as forças e fraquezas que influenciam no desempenho da empresa e estão reunidas em seis ambientes maiores (macroambientes).
Esses seis ambientes são:
1- Ambiente natural;
2- Ambiente tecnológico;
3- Ambiente econômico;
4- Ambiente demográfico;
5- Ambiente político;
6- Ambiente sociocultural.
Canais de marketing
É através dos canais de marketing que o produto ou serviço é encaminhado ao seu destino final.
Aliás, os canais de marketing estão inseridos no “P” de Praça, dentro do conceito de Mix de marketing.
A principal função dos canais de marketing é fazer com que o cliente receba o produto ou serviço adquirido, dentro do prazo.
Ou seja, através dos canais de marketing, a jornada de compra precisa ser ágil e eficiente.
Principais canais de marketing
Os principais canais de marketing são:
1- Atacado e varejo;
2- Internet;
3- Equipe de vendas;
4- Telemarketing.
Atacado e varejo
Atacado e varejo são os canais mais tradicionais para vender e distribuir produtos ou serviços.
Nesses dois tipos de canais de marketing é interessante investir em ações que encaminhem o público-alvo para dentro da loja.
Internet
Esse é o canal de marketing que cresce cada vez mais e que está predominando o mercado.
Aqui, a empresa precisa investir em pesquisas, criação de site, oferta de conteúdo em blog, redes sociais…
Ainda dentro desse tipo de canal de marketing, eu destaco a importância do e-mail marketing.
O e-mail marketing permite que você gere vendas diretas e indiretas, além de oferecer conteúdo para nutrir a audiência.
Além do e-mail marketing, outro canal de marketing existente dentro da internet são os influenciadores digitais.
Através dos influenciadores digitais, você pode fazer parcerias para atingir o seu público-alvo, fazer posts patrocinados e ainda aumentar as vendas.
Equipe de vendas
Possuir uma equipe de vendas é importante para conseguir um longo alcance.
Isso porque, uma equipe de vendas, ou mesmo representantes comerciais, conseguem atingir um público bastante abrangente e, por isso, precisa ser uma espécie de consultor.
Nesse caso, o vendedor vai fazer um diagnóstico para compreender o momento do cliente e vai oferecer o seu produto como a solução que o cliente já buscava.
É importante lembrar que a equipe de vendas deve ser treinada para que fiquem alinhados com os objetivos do seu negócio e com o público a quem você deseja atingir.
Telemarketing
Embora muita gente não veja o telemarketing com bons olhos, se você conhecer bem o seu público-alvo, vai poder usar esse canal de marketing como uma excelente ferramenta para gerar vendas.
Você precisa treinar a sua equipe, para que o contato com público-alvo não tenha efeito contrário, fazendo com que o seu produto seja visto como algo negativo, criando uma barreira entre o seu negócio e o cliente.
Os canais de marketing podem ser divididos
De acordo com o total de níveis pelos quais o produto ou serviço passa é que ficará definido em quantos canais de marketing ele poderá der dividido.
Para ficar mais fácil de ser compreendido, vou explicar a seguir, como são divididos os canais de marketing, de acordo com o nível. Confira.
Nível #0
O nível 0 é quando o cliente compra o produto ou serviço diretamente do fabricante.
Ou seja, o produto saiu do fabricante diretamente para as mãos do consumidor final.
Nível #1
Já no nível 1, a jornada do produto começa no fabricante, passa pelo atacadista e, depois, pelo varejista e, finalmente, chega ao cliente.
Nível #2
Aqui, o produto sai do fabricante, depois passa pelo atacadista, pelo varejista, chegando ao cliente final.
Nível#3
No nível 3, a jornada do produto ou serviço começa no fabricante, passa pelo vendedor, depois passa pelo atacadista, pelo varejista e, finalmente, chega ao cliente final.
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Black Friday 2020: o que você ainda pode fazer para garantir vendas online
O preço de qualquer coisa que vendemos deve ser estabelecido em algum ponto entre seu custo para ser vendido e entregue e seu valor para o cliente. Se o preço excede o valor percebido do produto/serviço, ele não tem mercado. Se estiver abaixo de seu custo, a empresa irá à falência. Portanto, é uma decisão estratégica.
Os fatores que influenciam essa decisão são: as estratégias dos concorrentes, restrições governamentais e a noção subjetiva do que é “justo”. Finalmente, o maior determinante de um preço é o objetivo final da empresa: onde exatamente queremos chegar?
Levando isso em consideração, e com a ajuda de Bob Fifer, autor de Dobre seus Lucros (Ediouro), apresentamos alguns pontos para ajudá-lo a estabelecer preços na sua empresa:
Quem pede mais ganha mais– Você já viu aqueles meninos de rua pedindo dinheiro no semáforo? Embora com profundas e preocupantes diferenças sociais, aquilo é basicamente um trabalho de vendas. Para cada dez “nãos” eles ouvem um “sim”: alguém que lhes dá uma moeda ou um real. Por quê? Porque eles pedem, só por isso. “Peça e lhe será dado” é um ditado bíblico facilmente aplicado a vendas.
Comece pedindo mais e negocie, algumas pessoas vão pagar full price – o preço total –, sem reclamar, e os seus lucros vão aumentar de acordo.
Pense no resultado final –Segundo Fifer, se cada tentativa de venda é encarada como uma questão de vida ou morte, vitória total ou derrota completa e humilhante, os profissionais de vendas devem se preparar para uma vida de depressão, pois em vendas ouve-se muito mais “nãos” do que “sins”. Inclusive, falamos sobre como lidar com a rejeição no Gestão em Vendas da semana passada.
A definição de venda deve ser ampliada para cinco ou dez tentativas, e o período de tempo para um mês ou um ano. O resultado é uma série de êxitos maiores, devido ao aumento da confiança (já que você deixa de ter que fechar todas as vendas), além de um número menor de fracassos, porque sua confiança no sucesso passa a gerar mais sucesso.
Você não está cobrando tudo que pode –O que aconteceria se você aumentasse seus preços em 2% (5% ou 10%)? Para otimizar seus esforços, o objetivo de uma empresa não é ter clientes perfeitamente satisfeitos, e sim clientes que dêem o máximo de lucro.
Com a estabilização dos preços, alguns clientes vão reclamar e fazer cara feia. Podem espernear o quanto quiserem, mas, se continuarem sendo seus clientes (ou seja, se você não perder negócios), o aumento de preços representa uma enorme possibilidade de lucro. Tire proveito dela.
Pergunte a seus clientes o quanto querem pagar– Uma maneira de fazer isso é dizer: “Há quem faça este tipo de projeto por R$ 50.000, 100.000 e 200.000, dependendo do nível de detalhamento. Portanto, para poupar seu tempo e o meu, dê-me uma noção do nível adequado ao seu orçamento”.
A resposta provavelmente não será direta (por exemplo: “Alguma coisa entre 50 e 80.000; 200.000 está totalmente fora de questão”.). Agora você está mais perto de saber quanto o seu cliente quer pagar. Pode aperfeiçoar seu cálculo sugerindo essa faixa mais estreita (50 a 80), e deixando que ele reaja.
Outro método é perguntar diretamente: “Já que estamos do mesmo lado, devemos cooperar um com o outro. O meio mais direto é você me dizer quanto quer gastar, para que eu possa planejar o que oferecer com base nesses valores. Depois, podemos fazer os ajustes necessários”.
Sinta-se à vontade para pedir que o cliente diga o preço que pretende pagar. Além disso, aprenda a não tomar a iniciativa de declarar antecipadamente o seu preço.
Negocie corretamente –O silêncio é, às vezes, uma arma de negociação extremamente poderosa. Tenha em mente esta regra: “Uma vez mencionado o preço, quem falar em seguida perde a negociação”.
Quando você pede ao cliente que diga o preço que quer pagar, ele pode hesitar e demonstrar incerteza. Mantenha-se calado. Evite a tentação de ajudá-lo a sair da situação incômoda. Não diga uma palavra. O seu silêncio mostra sua confiança e determinação.
Mais que isso: o silêncio é um vazio que clama para ser preenchido. Se você ficar calado, mais cedo ou mais tarde (após 10 ou 20 segundos, mas em alguns casos até minutos), o cliente termina se decidindo e mencionando um preço.
Cobre o máximo possível sem perder um único cliente –Como já dissemos antes, quem pede, ganha. Comece com um preço mais alto e veja até onde o cliente pode ir. Esse sistema de precificação diferenciado aumenta seus lucros, porém tem algumas desvantagens:
Você treina seus clientes a negociarem descontos, porque eles sabem que seu primeiro preço é o “gordo”.
Você irrita muitas pessoas que não gostam de regatear e pechinchar.
Você corre o risco de que alguém descubra que outros clientes pagam menos.
Seu faturamento e comissionamentos podem virar um pesadelo contábil.
Leve tudo isso em conta e decida qual a melhor forma de trabalhar.
Crie pequenos diferenciais, que permitam cobrar um pouco mais– Por exemplo: entrega expressa, extensão da garantia, prestação de serviços, etc.
Os hotéis fazem isso muito bem quando oferecem café da manhã, jornal, computador e fax para a classe executiva (e depois cobram o dobro na diária).
A indústria eletrônica também é expert na área: quanto da capacidade do seu computador você realmente usa? Quantas das bugigangas instaladas você utiliza regularmente? Provavelmente, muito pouco – mas vieram instaladas, e você pagou a mais por isso.
Mantenha sua dignidade –Sua função como profissional de vendas é resolver problemas através do fornecimento de produtos e serviços de qualidade, não pechinchar na feira de pulgas.
Trate o assunto de baixar preços com respeito e atenção e aprenda a dizer não você também. Ninguém pechincha com seu médico o preço de uma consulta. Valorize seu trabalho, sua empresa, o que você vende e, é claro, você mesmo. Afinal, se não o fizer, por que esperar que os clientes o façam?
Preço não tem nada a ver com custo– Na faculdade de Administração, todos aprendemos a calcular preços com uma série de fórmulas, levando em conta diferentes variáveis e margens de lucro. Isso é muito bonito no mundo acadêmico, mas na vida real não funciona assim.
A única verdade aqui é quanto o cliente ou mercado está disposto a pagar. A coisa é feita ao contrário: você estabelece um preço e “sai correndo” para ver se consegue produzir e entregar, com lucro, considerando aquele valor.
Dependendo do mercado em que você atua, pode até mesmo ser mais fácil e seguro trabalhar com fórmulas baseadas em custos. Mas a simplicidade e a segurança, em contrapartida, são conseguidas sacrificando lucros, pois pode facilmente existir uma diferença com o que o cliente poderia ter pago (se você tivesse perguntado e pesquisado).
Você é caro ou barato? – Um produto ou serviço é caro quando:
É desconhecido.
Não interessa.
Não é compreendido.
É mal apresentado.
Não é realmente desejado.
É para isto que serve um profissional de vendas: para contornar essas situações e transformá-las em vantagens competitivas.
Quando alguém insistir em descontos ou redução de preços, releia essa lista e pense: “Qual desses itens não foi valorizado corretamente?”
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