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#streetartrio graffitirj

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No dia 21 e 22 de novembro, tive mais uma conquista na minha humilde carreira... À convite da jovem @qrculture, participei de um projeto inovador. Ganhei meu próprio QRCode para assinar meus trabalhos e participar de uma rede.. que vai conectar vários artistas urbanos ao público com mais facilidade. Fico feliz pq o projeto privilegiou boa parte dos que ainda estão fora do cena dos super prestigiados do Graffiti.. O painel "Manutramas" conseguiu virar realidade no espaço @asjosefinascolab, lugar de fortalecimento de mulheres periféricas/negras aqui no meu bairro de CG 💕 Graffiti+Tecnologia+EmpoderamentoFemininoPeriférico Gratidão aos envolvidos🙏🏽 Segue o Baile (em As Josefinas - Colab & Espaço Cultural) https://www.instagram.com/p/CIeP1aApAmI/?igshid=95uylxxisl55

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Morro da Providência Centro/RJ Setembro/2019

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Escola Municipal Roberto Simonsen Bangu/RJ Julho/2019

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Igreja Episcopal Anglicana Méier/RJ Janeiro/2019

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Harynk Arte Rua Rua Carolina Machado, Madureira/RJ Abril/2019

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Meeting of Favela 13 Duque de Caxias/RJ Dezembro/2018

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Fênix no Ciep 435 Helio Pellegrino em Campo Grande/RJ. No início do ano passado, a escola sofreu um incêndio criminoso. Esse ano, a nossa integrante do AMO Crew, Carla Negra passou a ministrar oficinas na instituição . Sabendo desse epsódio, resolveu homenagear os esforços da equipe da escola com o símbolo da ave mitológia. O graffiti foi feito por mim e me deixou muito satisfeita com o resultado.

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Novembro/2018 Ciep 435 Helio Pellegrino em Campo Grande/RJ Coletivo AMO Crew

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Julho/2018 Av. Brasil em Realengo Coletivo AMO Crew

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Junho/2018 Casa Bosque em Campo Grande/RJ Com a Carla Negra Coletivo AMO Crew

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Eu, artista negra, continuo resistindo

Dia 25 de julho comemoraremos o Dia da Mulher Negra Latina e Caribenha. Como estou envolvida com pesquisas sobre minha ancestralidade, resolvi usar meu portfólio-diário para reavaliar os meus passos. Passos que se iniciaram desde que eu me descobri como artista e mulher negra. Como filha e neta de trabalhadores da classe popular, posso dizer que passamos (eu e parte da minha linhagem) o tempo das nossas existências tentando sobreviver. Essa vida miserável faz com que pensemos em trabalhar pros outros 24hrs por dia e os poucos tempos livres gastamos com distrações inúteis. Entrar na Academia foi a conquista de um "luxo" inimaginável, e fazer Artes Visuais num contexto de cultura de massa, no meu contexto social, foi pedir pra ser marginal. A Arte tem o poder de despertar consciências.. Às vezes esse despertar pode ser doloroso.. Afinal, a vida mainstream regulada pela sociedade eurocêntrica é deliciosa.. E a d.Baker achou que virou marginal, mas nunca esteve longe dessa condição. Assumir a identidade racial negra no Brasil, é se assumir como marginal. Afinal, lutamos para sobreviver como subalterno(a) ou como malandros (as). Subaltern@s, pres@s, ou mort@s. Parabéns aos que conseguiram ou estão próximos de quebrar esse ciclo. Ser negra (a) viva(o), e bem viva (o) na nossa sociedade é uma grande conquista.