Tumgik
taradovirtual2 · 5 years
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Brincadeira de universitárias
Meu nome é silvia, tenho 29 anos e resolvi confessar aqui um segredo que guardo desde os tempos de faculdade. nasci no interior do estado de são paulo e ao ingressar na universidade vim morar na capital do estado, onde passei a integrar uma república de estudantes. na época eu era nova, tinha apenas 19 anos e por incrível que pareça ainda era virgem, pois sonhava em me casar pura (quanto ingenuidade!). Nunca fui a gostosa do pedaço, mas sei que por conta do cabelo loiro escuro, da pele branquinha e do meu bundão (e eu que pensava que bunda grande era coisa só de mulata), sempre chamei a atenção de alguns caras. Até essa altura tinha tido apenas um namorado sério, com quem fiquei por quatro anos e sonhava em me casar, mas acabamos nos separando quando vim para são paulo. com ele eu “brincava”, mas nunca chegamos a transar pra valer. Mas voltando a minha confissão, na república éramos seis garotas, e eu passei a dividir meu quarto com a andréia, que também veio do interior pra capital. apesar de toda intimidade nunca me troquei na frente dela, pois sempre tive muita vergonha de ficar nua na frente de outra pessoa. Um dia eu estava sozinha no quarto e resolvi procurar algum livro pra passar o tempo. acabei abrindo a gaveta da escrivaninha da andréia e lá encontrei um álbum de fotos. curiosa como qualquer outra mulher, abri o álbum e logo na primeira foto tomei um susto. nela Andreia estava só de calcinha deitada numa cama de motel. Na hora fechei o álbum e ameacei guardá-lo na gaveta, afinal aquela era a intimidade dela, porém a curiosidade foi mais forte e levei as fotos pra minha cama, onde deitei e comecei a folhear uma a uma. Andreia devia ter ido ao motel com algum cara e se deixou fotografar num tipo de ensaio erótico, com direito a poses de quatro e ladinho. mais pra frente haviam imagens dela fazendo sexo oral com seu acompanhante, cujo pinto eu tenho de admitir, era bem grandinho. Quando me dei conta estava com meu travesseiro entre as pernas e sentindo um imenso calor no corpo. sem esperar me livrei das minhas roupas e passei a folhear as fotos e comprimir o travesseiro na minha vagina, com a mesma empolgação que os meninos batem punhetas com playboys.O que a besta aqui não percebeu foi que com toda empolgação havia esquecido de trancar a porta do quarto. já matou a charada? pois é, Andreia voltou da rua e ao abrir a porta se deparou com sua colega de quarto (eu!) pelada na cama e tocando uma siririca com fotos dela nua.Ela ficou estática na porta e eu não sabia onde enfiar minha cara. a primeira coisa que ela fez foi correr na minha direção e tirar o álbum da minha mão. ela disse “sil, o que você ta fazendo com isso?” Tentei explicar que nem eu mesma sabia, mas que havia ficado excitada e não resisti. disse que já fazia meses que não transava (ela achava que eu não era virgem) e que estava com tesão acumulado. Indignada ela guardou o álbum de volta na gaveta e sentou-se em sua cama, que ficava de frente pra minha. eu, obviamente, estava escondendo meus seios e meu sexo atrás da almofada.
Ela ficou olhando pra mim e disse que eu não tinha o direito de mexer nas coisas delas. eu concordei e disse que sabia que tinha feito algo muito errado. ainda com a cara emburrada ela olhou pra mim e deu uma risada irônica, seguida pelo comentário “te vendo assim eu entendo porque a molecada sempre olha pra trás quando você passa.” Fiquei vermelha e ela levantou e ficou de pé na frente da minha cama. “que bundão, sil, deixa ver eu ver. vira aí”, disse ela. como estava com medo que ela contasse pras outras garotas da república o que viu resolvi obedecer e me deitei de bruços, ainda abraçada na almofada. Olhei de relance para trás e vi a andréia admirando a minha bundona. ela olhou pra mim e disse que quem havia tirado as fotos era o paulo, seu rolo de longa data, e que ele sempre insistiu pra ela fazer um ménage com outra garota. mas ela sempre disse não. só que agora ela havia ficado com vontade de experimentar. Ainda de óculos (acho que eu não tinha dito que ela usava óculos) ela tirou a blusinha que estava usando e a saia jeans, ficando só de calcinha na minha frente. com calma ela encostou a palma da mão na minha nádega esquerda, que estava gelada. “Nossa, que bunda fria”, disse ela, acariciando minha nádega e minha coxa. “sua pele é muito macia, sil”. respondi que era porque eu era cheinha, mas ela disse que não tinha nada a ver. ela disse que não queria transar comigo, porque era hétero convicta, mas que queria sentir o meu corpo no dela e ver o que acontecia. Logo depois de dizer isso ela deitou em cima de mim e eu senti aquele corpo franzino em cima das minhas costas. os peitinhos dela ficaram comprimidos nas minhas costas enquanto sua boca ficou perto da minha nuca, bem atrás da minha orelha. eu podia sentir a respiração delas… e aquilo foi o estímulo que faltava pra que minha perseguida ficasse molhadinha de novo. “Sil, minha calcinha ta ficando molhada”, disse ela no meu ouvido. “que tesão…” percebi que ela colocou sua mão dentro de sua calcinha e começou a tocar uma siririca. como eu estava muito excitada levei minha mão até a minha bucetinha e passei a me masturbar também. Era uma sensação muito louco, pois eu sentia a mão dela roçando na sua genitália e ao mesmo tempo ela sentia meus dedos dedilhando meu clitóris cada vez mais rápido. por vezes senti as costas da mão dela rasparem nos meus pelinhos de dentro da calcinha dela. Não sei quanto tempo eu fiquei ali, com a Andreia deitada em cima de mim, mas quando percebi que ela estava chegando ao orgasmo senti um vulcão dentro de mim e gozei juntinho dela, e senti seu corpo desfalecer sobre o meu.
Ficamos ainda alguns minutos assim, até que ela se levantou e disse que não ia contar pra ninguém nada sobre isso. concordei e rapidamente me vesti e saí. a gente nunca mias tocou no assunto, e mesmo com outras amigas ou namorados que tive cheguei a comentar o ocorrido.
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taradovirtual2 · 5 years
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Universitária Safada
Pouco antes do final do ano de 2005, recebi uma ligação de uma universitária chamada Juliana. Elas juntamente com mais quatro amigas estavam preparando um trabalho para a faculdade onde o tema era fotografia jornalistica, porém a apresentação deste trabalho não ficaria a cargo da equipe e sim de algum especialista convidado que cada grupo deveria arrumar. O professor da matéria que me conhece profissionalmente sugeriu a elas que estendessem o convite a mim para analisar o trabalho delas e apresentá-lo no auditório da mesma faculdade que cursei há alguns anos atrás. No início havia negado o convite, dando a desculpa que estava muito ocupado, porém na verdade eu não queria mesmo era ?pagar esse mico?. Porém a menina insistiu, disse que todas do grupo estavam desesperadas e que dependiam desse trabalho para passar na matéria. Concordei em ir até a casa dela para dar uma olhada no trabalho e avaliar se dava para encarar ou não. Quando cheguei em sua casa, fui recebido por uma loira muito gostosa de 22 anos com aproximadamente 1.68m, 56kg e 90cm de quadril. Vestia uma mini saia branca e uma blusa colada que salientava seus apetitosos seios. Suas outras quatro amigas, Joana e Karine eram igualmente uma tentação, e Paula e Jenifer eram bonitas porém não cuidavam tão bem do corpo quanto as outras duas.
Logo de cara, percebi que o grupo não queria saber de porra nenhuma de faculdade e não era à toa que estavam quase reprovadas na matéria. O negócio delas era bebida, festa, sexo e muita sacanagem. Apesar do ar de safada em seus olhares, pude perceber também o desespero caso fossem reprovadas. Fiquei empolgado em ajudar aquelas gostosas, pois quem sabe aquilo me renderia alguma coisa. Pedi que deixassem o trabalho no jornal onde trabalho para avalia-lo. Juliana apareceu dois dias depois para entregar a cópia do trabalho e resolveu esperar para ver o que eu achava. O problema era que o trabalho era muito ruim, enfim uma matação só. Disse a ela que infelizmente não poderia aproveitar nada daquilo e que eu desistiria se elas não melhorassem o material. Juliana ficou desesperada, implorou para que eu não desistisse. Combinamos que ela aperfeiçoaria o trabalho e que no dia seguinte (sábado) eu iria a sua casa para analisar tudo novamente.
No dia seguinte qual não foi minha surpresa quando Juliana me recebe só de camisola. Ela me ofereceu uma bebida e com jeitinho foi falando que o grupo não havia corrigido o trabalho, pois saíram para uma festa à noite. Porém ela ?representando? o grupo faria qualquer coisa em troca da minha ajuda. Saquei na hora que essa puta queria me usar para cuidar de tudo para elas e em troca estaria bem servido. Sem falar nada, abracei aquele corpo malhado e lhe dei um beijo na boca com um chupão na língua demorado. Ela correspondeu ao beijo, abraçou-me forte e senti seu corpo estremecer dos pés a cabeça. Ela me puxou para a cama, onde deitamos e começamos a rolar. O colchão fazia muito barulho e aquilo nos deixava mais excitados. Arrancou minha bermuda junto com a cueca e arregalou os olhos ao ver meu cacete duro e grosso apontando para seu rosto. Com toda a experiência e tara, ela segurou firme meu caralho com as duas mãos iniciou uma punheta deliciosa. Enquanto curtia (e planejava) tudo o que eu poderia fazer com essa gostosa, acabei não conseguindo me controlar e gozei jatos de porra, e minha putinha apertava meu caralho até sair dele as últimas gotas de esperma.
Com a porra depositada em cima da minha barriga, Juliana não se conteve e passou a se esfregar nela com o rosto, os lábios e a língua sugando assim todo o leite jorrado. Por fim, ela abocanhou meu pau, sem me dar chance de tomar qualquer iniciativa. Ela chupou com vontade, lambeu avidamente a cabeçorra, passou a língua até o saco sempre babando muito. Às vezes, colocava o pau no canto da boca e fazia movimentos rápidos de entra-e-sai. A cabeça roçava na língua dela e aquilo me levou a outro orgasmo, mas agora dentro da sua garganta. Juliana engoliu toda minha porra e lambeu os lábios de satisfação.
Minha putinha foi ao banheiro e, somente ao voltar, passou a tirar a camisola ficando apenas de calcinha. Seus peitos eram grandes (ideal para fazer uma espanhola), arredondados e muito apetitosos. Ela se jogou por cima de mim e me ofereceu suas tetas para que eu mamasse a vontade. Suguei e mordi cada um dos seios, especialmente aqueles bicos rijos de tesão. Minha putinha safada gemia e delirava de prazer, apertando os peitos na minha cara e esfregando a bocetinha depilada no meu cacete. Querendo alcançar o gozo rapidamente, Juliana se levantou e tirou a calcinha enquanto eu permanecia deitado, esperando tudo acontecer. A boceta era grande, toda depilada, com lábios salientes e rosados me deixando literalmente com água na boca. Ela percebeu minha admiração e veio por cima de mim, metendo a xotinha na minha cara e se esfregando na minha boca. Gozou na minha cara, gemendo e apertando minha cabeça. Depois de gozar umas três vezes seguidas, Juliana se esparramou na cama e escancarou as pernas. Nessa posição pude contemplar aquela bocetinha molhada que espumava e exalava um cheiro típico de mulher no cio, excitada e louca de tesão.
Passei a língua delicadamente naquele qrelinho rosado arrancando um gemido e puxando minha cabeça contra sua boceta. Sem ter como escapar, iniciei um banho de língua em Juliana que esperneava, se contorcia e gozava na minha boca. O tesão era tanto, que minha putinha me ajudava a abrir a boceta, separando os lábios carnudos e me oferecendo o grelo para sugar. Sem resistir mais ao tesão e ao desejo, começou a pedir por meu caralho. Dizia que queria sentir meu pau arrombando sua boceta molhada. Levantei-me e fiquei de joelhos na frente dela. Segurei meu pau e encostei a cabeça na entrada da gruta. Rocei a cabeça do pau lentamente nos beiços da boceta, pincelando o clitóris e seu cuzinho fazendo com que gozasse duas vezes antes mesmo de penetrá-la. A bocetinha de Juliana se alargava a cada gozo. Quando meti a vara invadindo sua xotinha até o fundo, a putinha me prendeu com uma chave de pernas e passou a chorar de felicidade. Cravei o caralho o mais fundo que pude, bombando forte e com estocadas bem ritmadas. Suas pernas apertaram-me ainda mais as costas e as unhas arranharam todo o meu corpo. Segurei firme seus cabelos, dando fortes puxadas, chupando seu pescoço e sussurrando em seu ouvido o quando ela era uma puta gostosa. O vaivém ficou cada vez mais acelerado e, não demorou muito para descarregar minha porra inundando sua bocetinha.
Ela sentia meu caralho ainda pulsante dentro dela e procurava pressioná-lo com os músculos da boceta. Dessa forma ela gozou mais uma vez antes que meu cacete amolecesse e saísse de dentro dela. Com certeza foi uma das melhores trepadas da minha vida. Nunca tinha gozado tão gostoso assim. Juliana elogiou minha performance e minha forma física e ficou me provocando a fim de emendar logo um segundo tempo. Fui à cozinha a fim de beber alguma coisa, onde fui seguido pela minha doce amante que apalpava minha bunda a todo instante chamando-a de ?bunda boa?. Juliana sentou-se na mesa, de pernas abertas, exibindo a bocetinha que vazava leite sem parar. Abri um iogurte que estava na geladeira e derramei sobre meus peitos que rapidamente escorreu para sua barriga torneada, lambuzando seu piercing. Meu pau duro novamente estava pronto para o segundo round. Comecei a lamber e a chupar seus peitões deixando-a toda arrepiada. A fim de retribuir o tesão, ela pulou da mesa, lambuzou meu pau com iogurte para em seguida iniciar sua chupeta majestosa além de massagear minhas bolas e cravar as unhas em minha bunda. Para me provocar ainda mais, Juliana apoiou-se de costas na mesa, com uma perna firme do chão e a outra apoiada sobre a mesa me convidando a invadí-la novamente. Dando algumas fortes palmadas naquela bunda maravilhosa, penetrei sua boceta ensopada agarrando firme nas ancas para bombar o mais forte possível. Minha putinha implorava para aumentar o ritmo no que eu obedecia sem questionar. Segurando firme seus longos cabelos loiros, me encostei em seu cangote, gemendo alto e repetindo o quanto ela era gostosa. Quando cansamos da posição, Juliana deitou-se na mesa e rapidamente chupei o restante do iogurte que estava em seus seios, descendo até a barriga para depois ir ao umbigo lamber seu piercing (que eu adoro) me deixando completamente louco. Ela firmou então as pernas em meus ombros para que a penetração fosse a mais profunda possível. Da forma como sua boceta pressionou meu caralho não me contive e gozei intensamente apesar da quantidade de leite ter caído pela metade a esta altura do campeonato.
Apesar de um ser um fã assumido do sexo anal, essa transa foi tão gostosa, tão envolvente que nem senti falta de um cuzinho apertado. Mesmo assim, se minha putinha era tão despachada, comecei a ficar imaginando em como seria uma transa anal com essa gata, porém não podia ser guloso, afinal ela havia sugado toda minha energia e também meu estoque de esperma. Enquanto divagava em meus pensamentos, Juliana preparou a hidromassagem no banheiro de seus pais e tomamos um delicioso banho de espuma. Sempre muito fogosa Juliana massageava meu peito, beijava meu pescoço e sussurrava sacanagens ao meu ouvido. Por baixo da espuma, ela começou a massagear meu saco e a punhetar de leve meu caralho. Aconselhei-a relaxar um pouco, pois no terceiro round seu cuzinho seria o alvo e queria ela bem disposta. Mas Juliana afirmou que apesar de ser uma putinha na cama, eram raros os que tinham a chance de comer o seu rabinho pois ela não curtia muito, porém a culpa era dos homens e não dela.
Fiquei na minha e continuamos nos beijando sempre num clima de muita excitação. Sentei na borda da piscina para que Juliana pudesse iniciar outro boquete me deixando em ponto de bala. Minha putinha babava literalmente em minha pica, me chamando de pauzudo e afirmando que meu pau era uma delícia. Eu, de olhos fechados, curtindo essa incrível chupada escuto Juliana dizer: ?vou adorar receber esse pau maravilhoso em meu rabinho?.
Resolvi então agir rápido sem perder tempo. Peguei-a rapidamente no colo ainda molhada e com espuma pelo seu corpo levei-a para a cama. Iniciamos um 69 onde Juliana chupava com uma voracidade tremenda meu caralho. Minha língua tocava levemente sua boceta e seu cuzinho. Ela parecia adorar o toque da minha língua em seu cu. Ficou tão excitada que, não resistindo mais ao prazer, virou-se e ficou de quatro, oferecendo aquele belo traseiro.
Coloquei-me atrás dela e resolvi provocar, antes de penetra-la. Primeiro pincelei meu pau em seu cuzinho, que piscava de vontade de ser fodido. Insinuava que estava iniciando a penetração, empurrando a cabeça lentamente, mas tirava em seguida, em movimentos repetidos seguidamente. Juliana sorria, suspirava e gemia. Saí de seu cuzinho e cutuquei a bocetinha, atolando o cacete de uma só vez. Ela deu um grito e arreganhou-se inteira.
Ela tinha uma vagina profunda, quente, que estava completamente ensopada. Meu pau mergulhava com facilidade, num vaivém alucinante, até sentir a aproximação do gozo. Para curtir melhor aquela transa, interrompi momentaneamente os movimentos. Meu pau atolado naquela boceta molhada passou a ser massageada, porque Juliana fazia a vagina latejar e apertar meu membro. A sensação de prazer se tornou novamente irresistível, mas, como estava a fim de terminar no cuzinho, tirei meu pau da boceta, e com um creme especial lubrifiquei o ânus dela. Nunca tinha visto uma mulher ficar tão enlouquecida ao sentir uma pica entrando no rabo. A cabeça foi penetrando lentamente, sentindo o cuzinho dela piscar cada vez mais rápido. Nunca estocada furiosa e de muito tesão, minha vara sumiu dentro dela e Juliana gritou: ?Enfia tudo seu gostoso?. Ela rebolava, gritava e arfava como uma cadela.
Iniciei um movimento gradual de entra-e-sai, mas o cuzinho dela estava tão quente e gostoso que não me contive e acelerei a velocidade. Era fascinante ver aquele rabo se abrindo para receber-me por completo. Minha putinha soltou um gemido alto e disse que estava gozando. ?Não pára de mexer… enfia tudo… me come gostoso…?, gritava.
Aproveitei e liberei também o meu gozo. Gozei, soltando uma descarga de porra em seu cuzinho rosado e lisinho. Juliana chorava de tesão sentindo minha porra quente encher seu cu. Anestesiada pelo prazer, ela deixou seu corpo cair para a frente, fazendo-me deitar por cima dela. Ficamos ali durante algum tempo, até que minha pica amolecesse e saísse naturalmente de dentro dela. Juliana virou-se de lado e me abraçou carinhosamente. Trepamos a tarde inteira, e no final do dia fomos surpreendidos por uma integrante do grupo que apareceu de surpresa. Resolvi então ajudá-las com a apresentação e fui muito bem recompensado. Prometo contar em breve o restante desta história.
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taradovirtual2 · 5 years
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Esposa no cio!
Somos de Belo Horizonte/MG e viajamos para o Rio de Janeiro, a fim dela se encontrar com um gringo, um Italiano, pois quando fizemos um cruzeiro de Reveillon, ela ficou conhecendo e trepando com dois italianos e um argentino.
O fato é que, vinte dias após descermos do navio, o segundo italiano manteve contato com ela por meio de e-mail, mensagens sms e ligações no celular e, como ela gostou da grossura do pau dele da forma como ele transa e, puta do jeito que é, combinou de encontrá-lo aqui no Rio, para fuderem mais um pouco. Eu trouxe. Saimos da nossa cidade às 19h e, de lá até ao Rio, são cerca de 5 a 6h de carro.
Acabamos parando num tal 🏩 de beira de estrada, por volta da 00:40h, no município de Três Rios, quase divisa com Areal, já no estado do Rio. Ela estava com uma camisetinha de oncinha, bem curtinho, sem sutiã e uma micro saia rodada, marrom, sem calcinha, que deixava o tempo todo a beirola da bunda aparecendo, quando ela andava e um sapato de salto alto.
Na recepção do 🏩, enquanto aguardávamos o preenchimento da papelada de praxe, apareceram dois peões de uma firma qualquer, num gol e, antes de entrarem na recepção já despiram ela com o olhar. Ela, puta maravilhosa que é, percebeu e escorou no balcão, empinando a bunda, deixando-os loucos.
Como a máquina de cartão da recepão estava com defeito tive que ir pagar no posto de gasolina, ao lado do 🏩 e, lá, a máquina de cartão deu problema também. Demorei bastante e já cheio de tesão imaginando-a se exibindo para os caras.
Quando consegui pagar, subi a escada para o segundo pavimento do 🏩 bem devagar e a vi, na porta do quarto 03, conversando com alguém e segurando algo, na altura de um pau de um homem normal. Voltei e fiquei atrás da parede onde termina a escada e percebi que ela conversava com um dos caras e segurando o pau dele… Ela ficou ali mais um tempo, batendo uma para um dos caras e depois foi para o nosso apartamento, o 17, andando rebolosa e olhando para trás com a cara que só uma puta das boas sabe fazer….
Cheguei ao apartamento e ela foi me contar…rs..
“ - Assim que vc saiu, eu deixei a chave do quarto cair de própósito e, com as pernas entreabertas, sem dobrá-las, me abaixei para pegar a chave. Senti até um ventinho na buceta e tinha a certeza que eles deveriam estar vendo até o meu útero….rs… Subi a escada empinando bem a bunda e, no patamar, olhei para eles, com um risinho sacana e estavam paralizados…rs… Antes de eu chegar no nosso quarto, fiquei numa janela de um ambiente parecendo uma sala de estar, com a bunda empinada, quando eles chegaram e puxaram papo, dizendo que eu era um sonho de tão linda e gostosa…rs.. eu ri e fui para o quarto, dizendo que estava cansada, mas eles me imploraram que pelo menos os levasse ao quarto deles, só para ficarem perto de mim mais um pouquinho…rs…. Eu fui e, lá, eles queriam que eu entrasse, mas ó fiquei na porta, enchendo a mão com o pau de um deles, enquanto o outro, com um pau pequenino ficava só na punheta… Depois vim embora para o nosso quarto e vc chegou…”
Claro que a essas alturas eu já estava de pau duro, pois adoro essa puta e caí de boca naquela buceta de vadia que eu tanto adoro… o grelinho dela estava bem inchado e durinho e a buceta melada…
comecei a chupá-la e, quando ela implorou por pau, como ela estava só com a a micro saia e mais nada, eu a peguei pelo cabelo, puxei bem forte e perguntei: você é uma puta mesmo, sua vagabunda? Ela respondeu: “ - Sou e muito!” Eu disse então, calça esse tamanquinho seu e vamos lá prá fora que quero te comer no corredor.
Porém em vez de fudê-la no corredor, a levei, segurando forte pela raiz dos cabelos, logo acima da nuca, para o quarto dos caras… Ela me perguntava onde estávamos indo e eu dizia. Estamos indo ver o quando vc é vadia, sua puta! Ela suspirava fundo e começava a gemer.
Cheguei, bati na porta e, quando um deles abriu, fui enfiando-a para dentro do quarto e perguntei em alto e bom tom. Quanto vocês querem para fuderem essa puta a noite toda? Ela adora dinheiro, mas gosta mais de cacetes.
O pessoal pirou. Já foram logo mamando nos peitos dela, que estavam de fora, enfiando dedos na buceta dela, colocando-a para mamar e ela ficou extasiada. Gemia, xingava palavrões, pedia para ser fodida e gritava que queria cacete, que queria machos, que queria homens, intercalando isso com mamadas onde os paus dos caras sumiam na boca dela, indo bem fundo… Os caras estavam sem camisinhas e tive que ir buscar no nosso carro e a deixei com um chupando a buceta dela e ela mamando o outro.
Ao voltar com a camisinha, ela foi logo ficando de quatro em uma das camas e nos mandando fazer fila. Ela adora isso: fila de macho com pau duro revezando na buceta e boca dela.
E assim fizemos. Revezamo-nos na buceta dela por um bom tempo, enquanto ela só gemia e pedia mais e mais e, as vezes, eu saía da fila para fotografar. Adoro essa vadia! Quando está com tesão, haja homens. tinha hora que ela urrava e pedia para socarem mais forte, quase caindo da cama !
Passados uns 50 minutos ou uma hora, ela pediu para ir embora e foi, enquanto eu catava as minhas roupas, a câmera fotográfica, a saia e os sapatos dela, no quarto dos caras .
Um dos caras, o que tem o pau maior me pediu para pegá-la no corredor. Eu permiti e ele foi, fudeu-a no corredor, em frente a porta do nosso quarto, com ela jogada na parede, pernas abertas e o tempo todo ordenando: “ - soca, soca, seu viado, soca muito!” Depois entraram para o quarto e, ao chegar em nosso quarto, eu só ouvia ela gritando delícia, delícia, delícia e o cara socando sem dó, chamando ela de gostosa, dando tapas na bunda e cara dela e ela só respondendo: “ - isso, isso delíciaaaa!” .
Depóis o outro chegou, revezaram um pouco os dois, até que ela pediu para gozarem na cara e peitos dela.
Enquanto os dois ficaram batendo uma em cima dela eu fui mamar a buceta fodida da minha puta. Tudo de bom! Adoro a buceta dela inchada e quente de tanto levar cacete.
Os caras acabaram esporrando na cara dela, enquanto ela se retorcia toda, apertando minha cabeça entre as pernas dela….
Assim que os caras foram embora eu parti para cima dela, num frango assado, ela adora… a buceta dela estava fervendo de quente. Delícia isso… Enquanto eu a fodia, ela me chamava de corno manso e eu respondia a ela que eu só era corno porque me casei com uma puta e das melhores…. e ela dizendo que iria colocar muitos mais chifres em mim e eu pedia a ela para me fazer esse favor cada vez mais…. acabei gozando, fudendo-a, ouvindo essas obscenidades e vendo a cara dela cheia de porra de outros machos…
Dormimos e chegamos ao Rio. Na recepção do 🏩, com aquela roupinha, não tinha quem não olhava, até as mulheres. O rapaz que nos atendeu, um argentino, 22 anos, a agradou em cheio. Ela adora o sotaque espanhou e ficou toda oferecida ao rapaz, dizendo que nós dois éramos apenas amigos!
O cara se tranquilizou e começou a dizer que qq coisa era só chamá-lo. Logo, o ar condicionado não funcionou e tivemos que ligar para a recepção, de onde ligaram o ar, mas depois o rapaz apareceu no quarto para ver se estava tudo em ordem e eles acabaram mamando um ao outro. Mas o rapaz estava de serviço e não podia demorar.
Assim que ele foi embora, tive que acabar o serviço, fudendo-a muito tempo, com ela alucinada por, em menos de 7 horas, já ter dado para quatro machos diferentes….rs….
Não demorou nada e tive que levá-la para o italiano no navio. Deixei-a no porto do Rio e a vi sumindo, toda vadia entre aquele mar de pessoas. Não tive mais notícias e umas três horas depois ela me mandou uma mensagem de sms com o seguinte teor: “ - minha buceta está inchada, do jeito que vc gosta, corno! Prepare-se para mamar ela muito com o gosto de outro cacete.” Peguei-a próximo ao porto, ela toda dengosa e bem puta, foi me mamando até ao 🏩, onde a fudi com gosto, após chupar o grelo inchado e duro dela e acabei colocando mais porra na buceta de galinha dela.
A noite fomos para a Lapa, onde ela, com um mini vestido curtérrimo, assentou-se naqueles banquinhos, na esquina das ruas Mem de Sá com Lavradio, deixando a buceta a mostra porque, lógico, foi sem calcinha…rs… como sempre. O que rolou aí é já fica prá próxima, senão o conto fica muito longo e cansativo…rs….
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taradovirtual2 · 5 years
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Minha sobrinha gostosa
Sou marcos tenho 35 anos,minha irmã Sara se casou nova e logo teve uma filha chamada lidiani,passaram alguns anos ela se separou e veio morar no mesmo sobrado que eu moro.com o passar dos anos o corpo da Lidy foi tomando formas exuberantes,suas curvas se destacam de longe,seios firmes e empinados e uma bunda de enlouquecer,no auge de seus 19 anos é uma verdadeira máquina..O que passo a contar agora aconteceu cerca de um ano atraz,lidy tinha um namoradinho que vivia enfiado na casa de minha irmã,era só ela sair e ele logo aparecia..ficava curioso pra saber o que rolava entre eles,um dia ele chegou no fim da tarde,como de costume subiu direto,percebi que foram pro quarto mas deixaram a janela entreaberta.Naõ me contive e resolvi espiar,coloquei a escada,subi com cuidado e quando vi os dois naquele maior amasso meu pau ficou duro na hora.o moleque tava chupando os peitinhos dela e passava as mãos na sua bunda linda,ela usava uma saia minuscula,quando tentou abaixar sua calcinha ela não deixou,e disse que ainda não tava na hora…só aí é que percebi que ela ainda era virgem,ele então pediu que a lidy fizesse ele gozar gostoso,a safadinha pegou o pau dele começou a punhetar,não demorou muito pra ele jorrar jatos de porra por todo o chão,se vestiram e eu desci a escada e fui correndo pro banheiro socar uma punheta pra ela…depois desse dia não conseguia mais olhar pra ela sem desejá-la..certo dia minha irmã falou que precisava ficar 3 dias fora pois iria fazer um curso numa cidade proxima,me pediu para ajudar nas coisas da casa e que fizesse compania para Lidy,estipulou horarios para as visitas do namorado e eu claro me coloquei a diposição..chegou sexta feira a tarde,o namoradinho lá estava,não demorou muito ,logo foi embora..Lidy e eu tinhamos combinado de assistir filmes a noite,,peguei uma sacola com um monte de filmes e subi,la chegando encontrei ela saindo banho,disse que iria se vestir e iria fazer uma pipoca pra nós.saiu do quarto com uma bluzinha tomara que caia e um shortinho desses de tecido molinho que destacava certinho o volume de sua xana.escolhemos o filme Avatar,assistimos ate o fim..ela perguntou se tinha filme de terror,eu disse que tinha de comedia,de guerra e pornõ,olhou pra mim e disse Tio seu safado fica vendo filme pornõ? falei que as vezes gostava de ver,e tinha uns muito bons se ela quisesse podiamos ver um.ela fez sinal que sim,coloquei o filme que começou com uma cena bem romantica e logo começou a putaria,ela tava bem a vontade.lá pelo meio do filme ja tava com o pau todo melado e duro igual pedra,notei que ela tinha percebido,pois olhava pro volume na minha bermuda,tomado por um tesão enorme segurei sua mão e levando na direção do meu pau, disse a ela que podia pegar,concordou e colocou a mão de leve por cima,apertava e sentia ele pulsar em sua mão,tirei a bermuda e deixei ela brincar um pouco,tirou pra fora e ficou punhetando,afinal era só isso que fazia com o namorado..,como aquela mão era macia passava as unhas no meu saco e na cabeça do pau que me deixava louco,coloquei a mão naquele pacotinho lindo e fiquei sentindo o calor de seu tesão,ela suspirava e gemia baixinho,,falei no seu ouvido que iria fazer ela gozar gostoso,fui beijando aqueles seios lindos,passava a lingua em volta dos bicos rosados,desci beijando sua barriga e umbiguinho,tirei sua roupa e senti o cheiro daquela bucetinha cheia de vontade,passava a lingua em volta dos lábios,enfiava e tirava da sua grutinha molhada,quando toquei no seu grelinho duro ela estremeceu na hora ficou se contraindo e gozou ali na minha boca,,aquilo foi uma das sensações mais gostozas que senti até hoje.deixei ela respirar um pouco e subi novamente beijando e chupando todo seu corpo,coloquei a cabeça do pau na entradinha da sua buceta,deixei ela se acostumar um pouco,então fui empurrando bem devagar sentindo ele entrar cada centimetro,me agarrou com força e cravou as unhas nas minhas costas,comecei um vai e vem moderado e de leve,a medida que sentia mais confortavel aumentei o ritmo das estocadas,,ela se contorcia e gemia dizendo que tava gostozo acelerei ainda mais o ritmo e senti seu liquido descer entre as pernas,,seu corpo tremia e sua respiração ficou eufórica,,a safadinha tinha gozado..parecia não acreditar naquilo tudo,era como se fosse um sonho,minha sobrinha gostoza,que eu tanto desejava ali no meu dominio,satisfazendo meus desejos mais insanos….falei pra ela ficar de quatro pois queria gozar tambem,se posicionou e eu coloquei o pau pra dentro denovo,como aquele rabo era maravilhoso uma bunda linda ali na minha frente pedindo rola,sentia as bolas baterem na sua bunda,meti como louco a cada estocada sentia que a qualquer momento iria explodir de tesão,segurei até onde pude,até que não aguentei mais e gozei naquela bucetinha,foram jatos de puro prazer e realização..ficamos ali abraçados e recuperando o folego.combinamos de repetir no outro dia,,ela inventou uma mentira pro namorado que nem apareceu mais por lá,,metemos o fim de semana todo.fizemos um trato de guardar em segredo e continuar com nosso caso em sigilo,,mesmo com seus namoradinhos,nós iriamos fuder gostoso sempre que sentissemos vontade..nos tornamos amantes até hoje cometemos nossas loucuras..espero que tenham gostado..
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taradovirtual2 · 5 years
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Na hidromassagem com minha mãe
Vou contar o que aconteceu comigo e minha mãe, tenho 21 anos e moro com meus pais, eles sempre me deram uma boa vida não me faltou nada e minha relação com os dois era bem tranqüila dificilmente brigávamos, como filho único eu era o xodó da minha mãe Lara. Minha mãe tinha 42 anos e sempre freqüentou academias, era bem vaidosa por isso se cuidava bastante seu corpo era bem atraente tinha grandes seios ainda firmes, uma bunda muito gostosa deixava muitas mulheres de 20 anos com inveja. Eu sempre vi ela normalmente, mas por volta dos 12 anos aprendi a bater punheta e sempre ouvia comentários de meus amigos sobre minha mãe ser gostosa na hora ficava bravo mas isso fez vê-la de outra maneira.
Foi ai que comecei a me masturbar pensando nela, sempre que podia cuidava ela no banheiro tomar banho ou entrava no quarto dela enquanto trocava de roupa, minha mãe nunca foi de se importar de eu ver ela pelada e isso fazia a alegria das minhas punhetas. Mais tarde comecei a pegar as calcinhas usadas dela para me masturbar ela deixava sempre no banheiro no cesto de roupas ou esquecia pendurada no registro do chuveiro após o banho, gozava nas calcinhas e depois colocava novamente no cesto. Eu sempre ficava de olho para pegar, mas quando não tinha eu pegava uma limpa mesmo na gaveta do armário dela. Minha mãe sempre foi muito mente aberta uma vez ela me pegou batendo punheta a sorte é que consegui esconder sua calcinha antes que ela visse nesse dia o clima ficou constrangedor, mas ela agiu como se não tivesse visto nada.
Bom eu com meus 21 anos estava em casa sem fazer nada estudava de vez em quando para fazer algum concurso que abria, ficava mais no PC jogando ou olhando 📺. Certo dia recém havia acordado eram umas 8h da manhã até que venho minha mãe falar comigo:
—Ei filho você não está a fim de ir lá na Márcia passar o dia? Perguntou ela. Márcia era a melhor amiga da minha mãe que tinha uma espécie de spa para homens e mulheres tinha massagistas, sauna, hidromassagem um monte de coisa em um lugar só mas cada um tinha seu canto na entrada já ia um para cada lado homens e mulheres.
—Ah sei lá não estou muito a fim! Respondi.
—Porque não? Você adorava ir lá! Porque não quer ir? Perguntou ela com um enorme ponto de interrogação no rosto.
—É que tipo lá quando vou sempre os caras de lá ficam falando de você me zuando e tal e não curto isso!
—Eles ficam falando o que?
—Ah aquelas coisas como sua mãe é gostosa e por ai vai… Respondi.
—Vamos lá que eu dou um jeito você vai gostar a Marcia arrumou as hidromassagens diz que ficaram incríveis! Falou minha mãe empolgada.
Após muito insistir acabei aceitando só para agradar ela que estava animada mas sabia que teria que aturar os comentários dos caras que ficavam por lá. Entramos no carro e partimos para o estabelecimento. Uns 20 minutos depois chegamos entramos e já vimos uma grande movimentação foi só ver minha mãe e Márcia já venho recebê-la se cumprimentaram se beijando no rosto e em mim também Márcia era como um tia para mim cresci com ela e minha mãe sempre por perto. Eu já estava indo para o lado dos homens quando minha mãe me chamou de volta colocando uma mão em cima do meu do meu ombro começou a falar:
—O Márcia queríamos ir nas suas novas hidromassagens, mas tem uns caras lá que ficam zuando com ele, tem como ele ficar comigo? Falou minha mãe olhando para mim, Márcia pensou um pouco foi até o balcão da recepcionista e pegou uma chave.
—Tem sim, tem uma hidro que está desocupada vai lá e quando entrarem você chaveia para ninguém entrar, ai vocês podem ficar sossegados lá! Falou Márcia sorrindo.
Fiquei feliz com a ideia eu e minha mãe pegamos nossas coisas e fomos para o local, eu nunca havia entrado na ala das mulheres e logo fiquei feliz com que vi, várias mulheres desfilavam pelos corredores só de biquíni, chegamos e entramos quando vi o lugar era muito legal, era uma hidro que cabiam duas pessoas, era no sétimo andar e com isso tínhamos uma linda visão da cidade. Havia algumas plantas enfeitando, o local era todo pintando de branco a hidro fica bem perto de uma parede vidro no qual podíamos ver o centro mesmo da cidade a parte mais movimentada cheia de lojas resturantes e a praça, mas quem olhasse de fora para dentro não enxergava nada o lugar haviam varias janelas de vidro no qual deixavam bem iluminado o local sinceramente era muito agradável ali e além do prédio que era da Márcia só pela decoração do local dava para saber que ela realmente tinha dinheiro. Me surpreendi mais quando bateram na porta abri para ver era uma funcionaria com duas taças e um champanhe me entregou falando que tinha sido a Márcia que havia nos enviado agradeci e coloquei o champanhe que estava num balde com gelo em cima de uma mesinha, minha mãe ficou toda contente com champanhe.
Eu fui e chaveei a porta para ninguém mais entrar então começamos a tirar a roupa.
—Ficou muito bonito não é? Falou minha mãe.
—Ficou sim, muito massa! Respondi.
—A vantagem de termos a chave e o lugar só para gente é que podemos ficar totalmente nus que ninguém vem incomodar! Falou minha mãe tirando o sutiã.
Na mesma hora que ouvi aquelas palavras olhei para ela quando retirou o sutiã pude ver seus enormes peitos que tinham grandes bicos rosados parecendo duas chupetas. Ela se virou e colocou o sutiã numa estante que havia ali assim ficando de costas para mim começou a abaixar sua calcinha pude ver aquela buceta cabeluda mas nada exagerado e seu cuzinho rosado, meu coração disparou na mesma hora e eu fiquei sem reação. Após terminar de tirar a calcinha também colocou na estante eu já estava sem a bermuda. Eu estava hipnotizado por aquela buceta peluda até que voltei ao ar quando minha mãe falou:
—Você na vai tirar a cueca? Falou ela passando por mim para pegar o champanhe.
—Vou sim! Respondi na hora que ela passou por mim dei uma boa olhada para sua bunda meu pau endureceu na mesma hora, como ela estava distraída com o champanhe tirei rapidamente a cueca e meu pau duro soltou para fora joguei a cueca junto com minhas outras roupas e entrei logo na hidro e me sentei para ela não me ver daquele jeito se não era bem capaz de levar um enorme chingão.
Após pegar o champanhe ela entrou na banheira, mas continuou de pé e largou o balde com a bebida na borda da hidro. Minha mãe estava de costas para mim então ela se inclinou para abrir o champanhe fazendo o quea buceta dela ficasse a um palmo de distancia do meu rosto podia ver claramente entre sua floresta de pêlos sua buceta e cu rosados eu praticamente podia sentir o cheiro inebriante que aquele rabo exalava com isso meu pau começou a das umas contrações de excitação, aquela buceta de tão perto que estava chegou a me dar água na boca.
—Consegui! Falou minha mãe ficando ereta novamente e me mostrando a garrafa aberta. Ela serviu nós 2 e começamos a tomar, ligamos uma 📺 que havia ali e começamos a conversar eu não conseguia tirar os olhos daqueles pelos seios e quando olhava para água só enxergava aquela manja negra dentro d’água.
Fiquei muito nervoso pois estava com pau que era um aço e de vez em quando minha mãe me tocava com seus pés principalmente quando ela queria que eu visse algo na 📺. Conversamos sobre varias coisas até que acabou no assunto de sexo, eu sabia que meu pai não satisfazia mais minha mãe mas nunca vi ela reclamando pelo menos não na minha frente só com a Márcia. Ela começou a perguntou se tinha namorada respondi que no momento não tinha, mas que tinha namorado algumas.
—E você já transou? Perguntou minha mãe. Fiquei meio constrangido com a pergunta tentei desviar da pergunta mas ela insistiu.
—Ainda não! Respondi a pergunta já era meio constrangedora e pior era que eu tinha 21 anos e ainda não tinha transado só dado uns amassos com as garotas.
—Sério? Perguntou ela supresa.
—Infelizmente sim! Respondi.
—Sorte da primeira garota que você transar! Falou ela rindo.
—Ué porque? Perguntei sem entender.
—21 anos e ainda não transou seus hormônios devem estar em fúria vai fazer a garota subir pela paredes!
Dei uma risada meio sem graça. Então ela começou a dar risada sem parar eu não entendi porque e perguntei porque da risada.
—Me lembrei daquela vez que peguei você batendo uma punheta no seu quarto, a cara que você ficou depois foi muito engraçada! Falou ela. Ao ouvir isso fiquei um pimentão de vergonha.
—Relaxa isso é normal não precisa ficar envergonhado!
Não falei nada então ela continuou:
—Me responde uma coisa? Perguntou ela sorrindo.
—Claro. Falei meio sem graça.
—Você se masturbava só com minhas calcinhas ou pegava de outras também? Perguntou ela rindo. Na mesma hora me afoguei com o champanhe aquela pergunta me veio como um soco na cara, eu não podia mentir já que se ela fez a pergunta era por que sabia ai sim fiquei totalmente sem jeito, eu não sabia o que responder.
—Hããã…. eram só as suas! Respondi temendo a resposta.
—Humm…
—E como você sabia que eu pegava? Perguntei.
—Ora minhas calcinhas sumiam e outras apareciam do nada seu pai que não seria né! Respondeu ela com convicção.
—Desculpa! Respondi sem jeito.
—Tudo bem pelo menos não virou um ladrão de calcinhas das meninas! Disse ela rindo.
—Mas se você sabia porque nunca brigou comigo?
—Era coisa da idade eu só tomava cuidado para seu pai não ver minhas calcinhas se não ele iria pensar coisa errada.
—Nem quero pensar nisso! Falei. Por mais constrangedor que fosse eu estava gostando da conversa e meu estava ficando cada vez mais duro.
—É que tipo naquele tempo não pegava garota nenhuma e a senhora era a mulher a única mulher que eu podia pegar uma calcinha!
—Homens! Falou ela revirando os olhos.
—Me diz uma coisa você tinha alguma preferida?
—Eu gostava das calcinhas usadas eram as que eu mais pegava! Meu coração batia a mil e meu pau se contraia bastante.
—Sério? E por curiosidade o que você fazia com elas? Perguntou minha mãe.
—Ah dependia, as vezes enrola no meu pau e ficava me masturbando, outras vezes ficava esfregando na cabeça do meu mas preferia ficar cheirando me deixava mais excitado! Falei quase que querendo gaguejar.
Minha fez uma cara de surpresa, mas logo começou a rir.
—Nossa homens são muito tarados! Falou ela rindo.
—Vou contar uma coisa para você mas você não pode nunca contar para seu pai!
—Tudo bem! Respondi ansioso para saber o que era.
—Você se lembra de umas calcinhas que eu tinha que eram bem pequenas eram coloridas? Falou ela.
—Lembro sim! Respondi prontamente pois eram as que eu mais pegava.
—Que bom pois eu tinha comprado especialmente para você! Falou minha mãe, quando ouvi isso levei um susto e pensei como assim para mim.
—Como assim? Perguntei.
—Quando descobri que você pegava minhas calcinhas falei com uma amiga minha sobre isso e o filho dela fazia a mesma coisa então ela me disse para comprar umas calcinhas bem sexy que usasse e deixasse no banheiro para você usar! Respondeu ela bem tranquilamente.
—Ué porque isso? Perguntei, entusiasmado por saber que minha própria mãe deixava suas calcinhas para mim me masturbar.
—Ela me disse que em quanto você se divertisse com minhas calcinhas você não sairia a procura de qualquer puta por ai! Respondeu minha mãe sorrindo e bebendo.
—Acho que funcionou bem! Falei sem jeito.
Minha mãe bebia outra taça de champanhe até que ela me perguntou o que eu pensava enquanto me masturbava com as calcinhas dela resolvi arriscar e falei que muitas vezes imaginava comendo ela até falei como comia ainda ela arregalou olhos, mas não pareceu desaprovar minha resposta para amenizar falei que era coisa de adolescente e tal. Estavamos conversando até que ela foi esticar uma das pernas e acabou tocando a ponta do pé no meu pau duro juro que meu coração parou ela fez uma cara tipo “ O que é isso” então com os dois pés começou a mexer no meu pau verificando se estava realmente duro.
—Ah foi mal mãe é que com essa conversa não consegui segurar…! Tentei me explicar e ela só me olhou levantado uma das sobrancelhas.
—Homens são todos iguais mesmo qualquer coisa já se excitam! Falou ela dando uma leve risada e tirando os pés do meu pau. Mas o que ela disse me deixou bem atordoado.
—Levanto e deixa eu ver! Falou ela tomando em seguida um gole de champanhe.
—O que? Respondi gaguejando não entendo direito.
—Bom acho que tenho direito de ver o pau que abusava das minhas calcinhas e que me comia na imaginação! Falou ela rindo.
Eu fiquei sem saber o que fazer mas criei coragem e me levantei meu pau apontava para o teto de tão duro que estava minha mãe olhou fixamente para ele.
—Uau realmente você cresceu hein me lembro que isso ai era bem pequeninho agora está esse monstro! Falou ela dando muita risada. A verdade é que minha mãe era bem extrovertida então eu não sabia se ela estava apenas curiosa sobre mim ou se podia rolar algo mais. Meu pau não era enorme, mas em compensação era bem grosso de repente minha mãe agarra meu pau dá umas apertadas e puxa pele para baixo fazendo a cabeça do meu pau aparecer senti uma grande arrepio no corpo quando ela fez isso que fraquejei as pernas.
—Com certeza é bem maior que do seu pai, sinceramente isso aqui vai fazer um belo estrago nas garotas! Falou ela apertando meu pau e largando a após isso pegou outra taça de champanhe e continuou tomando.
Logo me senti novamente na água continuamos a conversa eu imaginava mil coisas que poderia ocorrer ali ela falava e dava risada contando histórias de sua adolescência falava normalmente como se nada tivesse acontecido. Continuava a contar suas experiências sexuais até resolvi fazer um comentário:
—Ah senhora agüentava durante adolescente agora nem deve mais!
—O que, você estava me chamando de velha?! Falou minha mãe com um meio sorriso na cara com ar de ironia.
—Bom é que….Tentei ajeitar o que havia dito sem saber muito o que falar.
—Garoto se eu pego esse seu pauzinho ai destruo ele. Falou ela tocando com pé no meu pau e me olhando com uma cara de convencida então quis colocar mais lenha na fogueira.
—Falar é fácil, até eu falo quero ver provar, mas no caso seu mãe acho que passo do tempo! Falei provocando a verdade minha mãe com seus 42 anos ainda era muito gostosa.
—Moleque você acabou de sair do peito ainda cheira a leite e acha que sabe das coisas você não agüentaria nem 10 minutos fudendo comigo eu acabaria com você! Falou ela bem convencida do que falava.
Esse comentário dela me deixou ainda mais louco parecia que meu coração iria sair pela boca então dei mais uma alfinetada em seu ego.
—Falou a coroa! Falei rindo minha mãe vez uma cara meio que querendo rir e ao mesmo tempo tipo “Não acredito que você disse isso”. Parecia que ela estava gostando do papo também.
—Ah é coroa? Se é tão garanhão assim vem e me mostra que realmente agüenta uma mulher de verdade! Ela falou isso se levantado até que ficou de 4 na hidro apoiada na borda com aquela enorme bunda virada para mim podia ver claramente seu cu e sua buceta que escorriam água da hidro. Quando vi essa cena cheguei a ficar com a boca seca não sabia o que fazer, não esperava por aquilo talvez ela estivesse apenas brincando ou não fiquei pasmo olhando para aquele rabão.
—O que foi garanhão tímido com a coroa aqui, está com medo de não agüentar a coroa? Falou ela rindo e balançando a bunda.
Se era uma brincadeira ela estava sabendo como provocar ai pensei quer saber que se foda vou para cima. Me levantei e fui para mais perto me ajoelhando na frente daquela bunda não me afobei vai que ela realmente estava brincando então coloquei minhas mãos naquela bunda bem carnuda e macia ela não disse nada, comecei a apertar e massagear já que ela queria brincar eu também ia. Segurei firme aquela bunda e separei ainda mais suas nádegas expondo ai mais se cu e sua buceta peluda fiquei ali só fazendo movimentos com suas nádegas até que ela falou:
—Por acaso o bebezão não sabe o que fazer ai atrás?! Falou ela rindo com ar de deboche.
Joguei tudo para alto quer saber se ela está pedindo vai levar sem pudor afundei minha cara naquela bunda gostosa dei um bela lambida iniciando na buceta e subindo até seu cuzinho. Minha mãe soltou um leve gemido então comecei a chupar aquela buceta que estava úmida, abri ainda mais posibilitando minha língua degustar mais ainda aquela xana gostosa, saboreava intensamente logo passei para aquele cuzinho que chamava minha atenção comeceu a lamber freneticamente estava devorando aquele cu com minha boca forçava tanto que metade da minha língua entrava naquele cu saboroso minha mãe soltava pequenos gemidos estava comendo aquela bunda com a boca alternava ora na buceta ora no seu belo cu até que com a respiração um pouco alterada minha mãe falou:
—Chupar e lamber qualquer criança faz quero ver se agüenta fuder! Falou com um sorriso maroto no rosto.
Era meu sinal verde para comê-la e isso era bom, pois não me aguentava mais me posicionei melhor atrás dela segurei meu pau que babava de tanto tesão que estava e direcionei para aquela buceta saborosa, lentamente enfiei a cabeça e fui penetrando o resto minha mãe estava tão molhada que meu pau deslizou facilmente para dentro, aquela xota úmida e quente engoliu minha pica inteira enfiei até o talo não sei se era por causa do meu pau ou não mas senti a pressão das paredes da sua vagina apertada em toda extensão do meu pau. Logo comecei um vai vem lento, mas que não durou muito um garoto virgem tendo uma buceta de uma mulher pela primeira vez a emoção falou mais alto e comecei a foder freneticamente aquela xana gulosa era a minha primeira transa a sensação era indescritível poderia ficar o resto da vida comendo aquela buceta gostosa. Minha mãe já solta gemidos mais altos e eu metia feito um animal desesperado segurava firme sua cintura e metia até o fundo, sentia contrações de sua vagina ao redor do meu pau parecia que sua buceta estava mastigando minha pica era incrível. Minha respiração estava muito ofegante estava perto de gozar não conseguia pensar em mais nada acho que minha mãe percebeu isso então em um movimento rápido ela tirou meu pau de sua buceta eu parei e direcionou para seu cu ela puxou meu pau contra seu cu fazendo a cabeça da minha pica entrar meti lentamente o resto e me controlei o máximo que pude pois nunca havia comido um cu e não queria machucá-la mas logo o extinto animal tomou conta e comecei a enfiar com força e velocidade aquele cu pelo jeito já era acostumado a receber pica porque apesar de ser mais apertada que sua buceta meu pau deslizava com muita facilidade sentia as apertadas de seu cuzinho ao redor do pau.
Segurei o máximo que pude, mas não demorou muito e acabei gozando dentro daquela cu suculento ejaculei litros, sentia contração nas minhas bolas no meu pau fazendo jorrar muita porra eu urrava de prazer após terminar de ejacular fiquei parado ofegante atrás da minha mãe com meu pau ainda seu cuzinho, como estava muito empolgado com a situação se minha mãe não tivesse retirado meu pau de dentro de sua buceta era certo que acabaria gozando lá e eu poderia acabar engravidando ela, retirei meu pau e fiquei olhando para aquele belo cu como havia ejaculado muita porra mesmo talvez fosse a maior ejaculada minha podia jurar que iria escorrer muito esperma para fora mas minha mãe não deixou escorrer nenhuma gota porra se quer de dentro de seu cu com certeza ela era muito experiente em sexo anal então sai e me sentei na borda da hidro do outro lado ainda me recuperando.
Minha mãe meio ofegante se ajeitando na hidro logo falou:
—É só isso garoto falei que não aguentava nem 10 minutos comigo! Falou ela rindo.
Fiquei sem saber o que falar para não ficar sem resposta falei:
—Foi minha primeira vez acho que da para dar um desconto espera 5 minutos para ver! Falei pois mesmo tendo gozado a pouco tempo tinha quase certeza que logo acabaria de pau duro novamente.
Minha mãe se levantou e foi em direção ao banheiro que da onde eu estava dava para vê-la vi que ela foi para o vaso se agachou mas não sentou então vi ela soltando do cu toda minha porra dentro do vaso era muito porra mesmo achei incrível ela conseguir segurar tudo aquilo lá dentro sem deixar cair uma gota quando retirei meu pau, após terminar de soltar ela pegou um papel higiênico e limpou seu cu, jogou o papel no lixo deu descarga e voltou e falou entrando na hidro:
—Acabou seu tempo vou te dar mais uma chance! Falou ela se agachando e pegando no meu pau que estava meio mole e meio duro.
Mas antes que eu pudesse falar algo ela começou a chupar meu pau com as chupadas que ela dava eu não conseguia dizer nada era incrivelmente gostoso aquilo sentia sua língua brincar com a cabeça do meu pau dentro de sua boca. Chupava com força parecia que iria arrancar minha pica não demorou muito e pau começou a ganhar vida novamente começou a enrijecer aos poucos até que ficou novamente duro feito uma rocha, pau havia ficado tão duro que chegava a ter umas veias grossas que percorriam ele. Minha mãe continuou a chupar com voracidade cada chupada era uma ida até a lua quando ela teve certeza que minha pica estava realmente dura me puxou para dentro da hidro fazendo ficar sentado lá dentro então ela venho por cima de mim e direcionou meu pau para dentro de sua buceta e sentando sobre ele. Minha mãe começou a cavalgar lentamente como estava de frente para mim pude agarrar naqueles pelos peitões era enormes mas ainda no lugar tinham enormes bico rosados me deu água na boca e comecei a chupá-los enquanto chupava um massageava o outro eu parecia uma criança faminta mamava valendo naqueles 2 melões gostosos. Minha mãe começou a cavalgar com mais velocidade fazendo com que a água da hidro balançasse ainda mais, ela gemida bem alto mesmo, aquilo era melhor coisa do mundo brincava com peitos enquanto minha mãe rebolava feito uma vadia na minha pica. Nós 2 gemiamos quase que junto a água fazia uma barulho de estaladas com movimento que ela fazia provavelmente minha mãe estava perto de gozar pois os movimentos estavam mais frenéticos e rápidos sentia meu pau entrando cada vez mais fundo toda vez que ela sentava sobre ele. Chegou o momento que nenhum de nós agüentávamos mais e gozamos praticamente juntos só que dessa vez ela não tirou meu pau de sua xota, eu achei que por ter gozado muito na primeira vez não ejacularia quase nada agora engano meu, senti ejacular muita porra dentro daquela buceta faminta que chegou a doer minhas bolas e toda região ao redor do meu pau, transando pela primeira vez aos 21 anos com certeza devia ter muita porra acumulada que as punhetas não deram conta.
Eu e minha mãe estávamos completamente exaustos ficamos ali parados um com outro nos recuperando daquela foda ela ainda sentada em cima de mim falou:
—Dessa vez foi melhor, mas ainda tem muito o que aprender, e ai quem é a coroa agora?! Falou com cara de sarcasmo.
—Primeira vez minha então não vale você sabe que por ser primeira vez por causa da ansiedade e novidade tende a ser mais rápido! Falei tendo me justificar.
—Parece que a velhota aqui acabou com o jovenzinho ai talvez tenha mais sorte na próxima vez! Falou ela rindo.
Próxima vez? Pensei alegre pelo jeito vai ter outras vezes. Nos arrumamos e ajeitamos tudo para que ninguém percebe nada. Antes de ir embora minha mãe passou na sala da amiga dela e era incrível que minha conversava naturalmente com ela como se nada tivesse acontecido tinha acabado de fuder com filho e agia como se fosse a coisa mais normal do mundo, após uma conversa de uns 20 minutos com amiga delas voltamos para casa exaustos mas bem relaxados com certeza nada melhor que uma boa transa para relaxar.
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taradovirtual2 · 5 years
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Comi a cliente casada
Meu nome é Fábio, tenho 28 anos e sou técnico em eletricidade em São Paulo. Sou moreno, porte grande (1,85 m e 90 kg), e modéstia à parte, considero-me bem apessoado. Recentemente fui contratado por um casal para reformar o home theater de um apartamento no Alto de Pinheiros. Já conhecia a dona da casa, Cinthia, da época em que ainda era solteira, pois havia feito um serviço na casa de seus pais.
Fui num sábado me reunir com ela e seu marido, Fred, para conhecer a obra e propor um orçamento. Cinthia estava ainda mais gostosa do que quando a conhecera 6 anos antes: agora com 32 anos de idade, tinha ganho mais corpo. Pele branca como o leite, cabelos castanhos, puxando para o ruivo e na altura dos ombros, olhos verdes, peitos grandes e duros e uma bunda de fechar o trânsito. O tamanho era, em minha opinião, o ideal para meter – 1,55 m, com peso proporcional. Nesta reunião ela vestia legging e top, pois tinha voltado da academia, e tive que disfarçar minha ereção quando percebi a xoxota gordinha sob o tecido de lycra. O marido dela, como não poderia ser diferente, era um mala: típico empresário que viveu crendo que era o tal e portanto poderia comprar a todos. Felizmente, como ele viajava muito a trabalho, Cinthia ficou encarregada de acertar todas as questões da reforma comigo.
Na semana seguinte, começaríamos as tarefas. Cinthia me ligou no domingo à noite dizendo que poderíamos ir juntos à casa de materiais de construção. Como ela não dirigia e eu não tenho carro, ela deixaria a chave do carro do marido na portaria do prédio, pois ele estava fora da cidade. Eu deveria pegar o carro e buscá-la num endereço próximo, e então iríamos às compras. Passei às 10:00 no condomínio e, enquanto o garagista ia buscar o carro, conversei por uns 10 minutos com o porteiro, um nordestino gente boa chamado seu Francisco:
Vai levar a dona Cinthia para passear? Hoje ela tá foda de tão gostosa…
Nossa, seu Francisco, ela é boa mesmo. Será que pula a cerca?
Isso eu não sei, nunca soube nada dela. Tem duas patroa daqui do prédio que são dadeira que só, eu já passei a vara, guardo até as calcinha delas como troféu. Mas a dona Cinthia nunca deu trela e eu que não sou doido de arriscar sem ter certeza, e pegar uma justa causa…
Pois então, seu Francisco, se eu conseguir alguma coisa, trago a calcinha dela prá aumentar tua coleção!
Há! Duvido, negão. Tu é boa pinta, mas acho que ali não rola não! Aposto uma grade de Brahma!
Ri da safadeza do tiozinho quando o Fusion novinho chegou. Tesão de carro, ainda com cheiro de fábrica. “Esse bosta do Fred é sortudo mesmo, com uma máquina destas na garagem e outra na cama!”.
Segui para o endereço combinado e me surpreendi que se tratava de um salão de depilação! “Que safada, deve estar se embelezando para mim!”. Mandei um SMS e ela logo apareceu na porta, com um vestido leve de alcinha até metade das coxas. A silhueta estava bem desenhada pelo tecido, que por ser fininho e colado, permitia a visão do contorno da calcinha.
Fábio, desculpe fazê-lo vir aqui, mas eles são super lotados neste salão, e só tinha esse horário!
Imagina, dona Cinthia, o importante é você ficar bonita!
Ela corou levemente e nos dirigimos à loja de material elétrico de um camarada, próximo ao Largo de Pinheiros. Paramos o carro numa duas quadras da loja e fomos conversando até o estabelecimento. Marmanjo que passava do lado chegava a andar de costas só para contemplar aquela delícia: um par de coxas brancas torneadas, uma bunda esculpida e peitos que desafiavam princípios básicos da física – o seu Francisco não tinha errado no diagnóstico, ela estava de matar!
Entreguei a lista para o atendente e perguntei pelo meu amigo, o dono da loja. Paulão apareceu em seguida, todo galanteador pra cima da Cinthia.
Bom dia, senhorita, seja benvinda ao meu estabelecimento. Aceita uma água, um refresco?
O puto falava segurando a mãozinha delicada da Cinthia. Ri das investidas do meu amigo, que sabia por conhecimento de causa que nessa conversa mole, muita dondoca casada ia às compras e terminava pagando a conta com a xoxota ou o cuzinho.
Depois de uns 30 minutos, todos os componentes estavam separados e encaixotados. Na hora de pagar, fomos surpreendidos por um trovão ensurdecedor. Botei a cabeça para fora da loja e vi que o céu estava preto, e pingos grossos já caíam ao chão. Após cinco minutos, a cidade já estava sob um verdadeiro dilúvio típico do final do verão paulista. Sugeri que corrêssemos ao carro, pois havia perigo de inundação. Os dois quarteirões foram suficientes para que nós ficássemos ensopados. Saímos em direção ao apartamento dela e terminamos pegando a Marginal Pinheiros parada por causa da chuva, que castigava a cidade impiedosamente. Graças ao sistema de drenagem podre de São Paulo, em menos de 20 minutos a rua ia se tornando a extensão do rio. Cinthia olhava angustiada, e segurou forte no meu braço quando a passagem de um caminhão fez uma onda que sacudiu um Uninho que estava na frente.
Dona Cinthia, temos que levar esse carro para um lugar alto, pois a coisa vai piorar…
Concordo, você acha que consegue subir no canteiro, como estão fazendo aqueles carros?
Acho que o Fusion é baixo, vai pegar na lataria… tenho uma ideia melhor.
Falando isso, embiquei o carro na entrada de um motel perto da ponte Euzébio Matoso.
Não posso entrar num motel com você, está louco?
Calma, é só para esperar a chuva passar!
Ela estava ainda mais pálida quando entregou o RG para a tia da guarita. Quem visse aquele casal tão diferente, ela toda empetecada e com aliança na mão esquerda e eu despojadão, com calça jeans e camiseta Hering, ia supor tratar-se de um casal de amantes fugindo para uma trepadinha vespertina básica. Pedi um quarto normal e fomos para lá, eu pensando que a tempestade só podia ser explicada por um alinhamento perfeito entre Júpiter e Vênus…
Guardei o carro na garagem e subimos ao quarto. Meu pau endureceu de novo quando percebi o vestidinho colado e transparente pela água, com um lado da calcinha enfiado na bundinha…
Sugeri que ela tomasse uma ducha, pois estava tremendo (de medo do que estava por vir, talvez…). Ela hesitou um pouco, mas cedeu e foi. Como não havia uma porta no banheiro, eu conseguia vê-la se banhar por de um espelho na parede. Meu pau já estava latejando. Pude ver também quando ela saiu, vestiu a calcinha, pendurou o vestido molhado e o soutien e se enrolou na toalha. Fui tomar uma chuveirada em seguida. Fiz questão de deixar o bicho já bem durango, pois não estava disposto a sair daquele quarto sem traçar aquela madame. Saí enrolado na toalha, e ela estava sentada na cama, tentando ligar para o marido no celular.
Não consigo falar com ele, dá caixa postal direto…
Aproximei-me dela e, subitamente, deixei a toalha cair, revelando meu cacete moreno de 21 cm na altura do rosto dela.
Por favor, pare com isso! Cubra-se! Sou casada, só subi aqui por causa dessa enchente!
Cinthia, eu acho que as coisas não acontecem por acaso… somos adultos e temos a obrigação de aproveitar essa oportunidade única que nos foi oferecida.
Mas eu amo meu marido, e não quero trair ele, nunca fiz isso!
Isso não tem nada a ver com amor. Fique sossegada que eu não vou fazer nada contra a sua vontade, não sou nenhum bandido. Só peço que segure nele um pouco e então vamos embora.
Peguei sua mãozinha e coloquei no meu pau, que parecia ainda maior e mais preto junto daquela delicadeza. Ela não conseguia nem fechar a circunferência da jeba! Ela tentou puxar mas eu segurei firme, e logo comecei a fazer movimentos de vai e vem com a sua mão. O bicho foi ficando maior e mais duro, cheio de veias salientes, e com a cabeçona inchada, do tamanho de um pêssego. Ela parecia hipnotizada com o tamanho pau, tanto que não percebeu que parte da toalha tinha caído, deixando a mostra seu peito direito. E que peito! Branquinho, duro e com um bico rosa. Livrei de vez aquela escultura de marfim e comecei a mamar como um recém-nascido esfomeado. Que delícia! Uma pessoa poderia gozar só de chupar aqueles peitões. Depois de deixá-los bem vermelhos e com várias marcas de chupão, resolvi prosseguir para coisas mais sérias. Ela já me punhetava espontaneamente. Segurei-a pela nuca e puxei seu rosto em direção à piroca:
Olha como você deixou ele, agora bota na boca e chupa, sua gostosa!
Ela encostou os lábios de leve, como se fosse dar um beijo na cabeça da pica. Empurrei o bicho boca adentro e ela quase engasgou, mas em pouco tempo assumiu a chupeta com maestria. Aqueles lábios carnudos e molhados pareciam uma bucetinha sendo fodida. Tive que me controlar para não gozar.
Estava na hora de retribuir a chupada. Deitei a gostosa de barriguinha para cima e vi uma pequena mancha na parte inferior da calcinha, formada pelos sucos que escorriam da xoxota. “Gostou de mamar, né putinha?” – pensei. Tirei sua calcinha devagar, para me deparar um pequeno retângulo de pelos castanhos acima dos lábios vaginais. A xoxotinha tinha uma entrada bem justinha, com pequenos lábios róseos e estava pingando de tão lubrificada. O perfume era tão inebriante quanto a visão. Chupei aquela buceta como nunca tinha feito em toda minha vida, socando minha língua bem no fundo. Botei o dedo indicador na vagina e pude perceber o quanto era apertada, parecia virgem! Ela se contorcia, gemia, apertava o próprio seio com a mão e mordia a fronha do travesseiro. E assim foi intensificando os gemidos até gozar.
Depois de um belo trato naquela bucetinha, eu estava pronto para passar-lhe a vara. Puxei-a para a beira da cama e levantei suas pernas, apoiando-as nos meus ombros. Encostei a chapeleta na entradinha e fiquei assim brincando, torturando a madame. Melava a cabeça da pica no seu gozo, deixando-a reluzente. Enfiava então um pouco na portinha e puxava para fora. Ela rebolava para frente e para traz, e cada vez que eu enfiava mais fundo ela suspirava mais alto.
Pede, safada! Pede para eu te comer!
Ahn?
Você entendeu! Quer que eu coma sua xoxota, não quer? Então diga!
Sim… venha, por favor! Venha logo!
Foi o suficiente para eu enfiar a mangueira quase toda. Só não entrou tudo de uma vez porque Cinthia puxou o quadril para traz:
Calma, tudo não, machuca!
Já levou uma rola destas, princesa? A do chifrudo é assim?
Ela virava o rosto de lado, evitando me olhar enquanto eu me esbaldava.
Responde, puta! Ele tem um pau que nem o meu?
Não, é menor…
Então se prepara para ser comida por um macho pela primeira vez!
Naquela posição quem controlava a metida era eu. Conforme a xoxota foi se acostumando com o volume, eu metia mais e mais. Acelerei os movimentos, enquanto seus peitos balançavam no ritmo da trepada. Não ia conseguir segurar muito mais, e falei:
Tesão, vou te encher o útero de porra!
Por favor, não faça isso, não estou tomando pílula e posso engravidar!
Não quer que eu te faça um mulatinho lindo? Deixa eu te embuchar, neném!
Pelo amor de Deus, tira antes!
Mas eu não vou desperdiçar todo esse leitinho… viu o tamanho dos meus ovos? Tão cheios de leite! Se não for gozar dentro, quero ver você beber tudinho!
Tirei rapidamente o pau e coloquei-a sentada na cama. Mandei ela abrir bem a boca e colocar a língua para fora, onde apoiei a chapeleta. Bati uma punhetinha de leve, bem rápida, pois o gozo já tava chegando. Ela me fitava, apreensiva, com aqueles olhões, quando o primeiro jato saiu, branco e viscoso, batendo no céu da boca e escorrendo garganta adentro. O segundo jato, mais forte ainda, bateu direto na goela, e ela quase engasgou, chegando a ficar com os olhinhos cheios de lágrimas. Mais uns três jatos se seguiram, enchendo-lhe a boca de porra.
Bebe tudo! Não quero ver uma gota fora da boquinha! – eu dizia isso recolhendo com os dedos um tanto de porra que tinha caído no peito e levando até a sua boca.
Deitamos na cama, exaustos, ela apoiada no meu peito e ainda com cara de nojinho por ter engolido tanto esperma. Fiquei contemplando o contraste da cor de nossas peles e da delicadeza de seu corpo com a brutalidade do meu.
Fomos tomar uma ducha juntos, pois ela estava toda esporrada e não poderia ir embora daquele jeito. No chuveiro começou a putaria de novo. Ensaboando aqueles peitões e aquela xoxota meu pau renasceu rapidinho. Ela também estava excitada, pois tinha gozado na minha boca mas não na hora da trepada, e estava bem acesa. Saímos do chuveiro e continuamos os amassos no banheiro. Eu a encoxava por trás, e disse em seu ouvido:
Linda, sua pombinha tá larguinha depois da xuxada, e eu acabei de gozar. Se for meter lá vou demorar 1 hora para gozar de novo, e acho que não temos tempo para isso.
Ah, então vamos embora, a gente se encontra outro dia…
Não, tenho uma ideia melhor. Vou botar no teu botãozinho que é mais apertado…
Mas vai doer, sou virgem aí…
Jura que se guardou para mim? – dizia mordendo sua orelha – não se preocupe que vou só botar um pedacinho, não vai machucar. Se doer eu tiro.
Já massageava o anelzinho, cheio de preguinhas, rosinha e raspadinho, com um creme hidratante que estava na pia. Os dedos entravam com dificuldade, mas fui tocando uma siririca junto e ela foi relaxando. Pedi que ela apoiasse as mãos na parede e afastasse um pouco os joelhos, enquanto eu me posicionava por trás. Neste momento, meu celular que estava na calça pendurada do lado começou a tocar. Olhei e era o corno que me ligava. Fiz questão de atender:
Dr. Fred, tudo bom? Que é que manda?
Fábio, tô tentando falar com a Cinthia há um tempão, mas o celular chama e ela não atende. Cheguei aqui em Aracaju e tinha umas dez chamadas dela não atendidas. Você já deixou ela em casa?
Então doutor, caiu o maior pé d’água aqui em São Paulo, a Marginal Pinheiros virou um rio. Para fugir da enchente entramos aqui no Shopping Eldorado para esperar a chuva passar. Aí aproveitamos para fazer uma boquinha. Dona Cinthia tomou um leite batido e eu vou comer uma rosquinha agora…
Cinthia me olhava absorta, mal conseguia respirar para não levantar suspeitas que tinha passado a tarde dando para um empregado e estava prestes a levar no rabinho um cacete gigantesco.
Ah, 🆗. Por favor, espere a chuva passar antes de sair, o carro é novo e a última coisa que eu quero é carro de enchente. Depois peça para a Cinthia me ligar. E aí no Eldorado tem o Outback, eles têm uma bisteca ótima, peça por minha conta.
Obrigado, doutor, mas hoje estou mais para carne branca – disse, afastando as nádegas com as mãos e expondo o buraquinho convidativo da mulher dele, pronto para ser deflorado.
🆗, e fique tranquilo que eu vou pagar seu dia por ter perdido a tarde inteira aí.
Já pagou, otário – disse eu após desligar e forçar a chapeleta no anelzinho virgem.
Cinthia teimava em contrair o cuzinho quando eu empurrava. Fui massageando seu grelo com uma mão e apertava um peito com a outra, enquanto a anaconda parecia criar vida própria e achar seu caminho estreito entre aquelas duas bolas duras e perfeitas de carne branca. Cinco minutos e o bicho já estava aninhado em território inexplorado. Agora era hora de chacoalhar até babar. Segurei seus braços para traz, metendo até os ovos baterem na xoxota. Pedi que ela ajudasse, segurando uma nádega com cada mão. Assim, minhas mãos ficavam livres para dar umas palmadas naquelas coxas brancas e beliscar aqueles peitões. Vez por outra ela dava um gritinho, que eu já não sabia mais se de dor ou de puro prazer.
Levei-a para a cama de novo e deitamos de lado, ela de costas para mim, suspendendo uma perna no ar. O grosso já entrou mais fácil no cuzinho, e ela já não reclamava mais, Enfiei dois dedos na xotinha e assim ela gozou pela segunda vez, com múltiplos espasmos do seu ânus comprimindo meu cacete. Só aí gozei de novo, entupindo seu reto de porra.
Enquanto nos vestíamos, peguei sua calcinha e disse que ia levar como lembrança. Ela protestou, mas meu argumento foi irrefutável:
Neném, para quem acordou como esposa-exemplo e vai dormir com a xoxota fodida, o cuzinho alargado e o estômago cheio de porra, ir para casa sem calcinha é refresco!
Nem ouvi o que tinha para dizer. Saímos e a chuva já tinha passado. Passei para ela a maquininha do cartão de crédito na portaria do motel, pois nem fodendo que eu ia morrer com quase 300 pilas por uma trepadinha.
Encostei o carro e orientei o garagista sobre o material que estava no porta-malas. Ela saiu andando torta, com dificuldade por causa do cuzinho e a xoxotinha esfolados, e dos litros de porra que provavelmente escorriam pelas pernas. Fui para a portaria feliz, e ao encontrar o Seu Francisco, estendi minha mão entregando-lhe um pequeno volume e disse:
Meu chapa, xoxota e cuzinho em uma tarde. E ainda bebeu porra. Tá aqui teu presente, depois vamos tomar aquelas Brahmas que te conto com detalhes.
Afastei-me ao som das gargalhadas do tiozinho, que esbravejava: “nego feladaputa! nego feladaputa!”.
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taradovirtual2 · 5 years
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Sonho de ser corno
Oi gente, meu nome e Marcos, e as histórias que eu vou contar pra vcs são todas reais que eu e minha esposa aprontamos por aí. Eu tenho 31 anos, tenho 1,84 cm de altura e sou casado com a Lu (não vou colocar o nome inteiro porque a gente mora em cidade bem pequena do estado de Rondônia, São Miguel do guaporé) . A Lu tem 33 anos, e uma morena linda, super gostosa que põe no chinelo a maioria das meninas de 20 anos. Ela tem 1,60 cm de altura, cinturinha bem fina, seios tamanho médio e um bundao lindo, grande e lisinho, terminando com pernas grossas e perfeitas. Nos estamos juntos a seis anos, ela sempre foi uma mulher honesta, fiel, trabalhadeira, mas uma Puta na cama, minha Puta particular. Ela sempre topou tudo o que eu pedi, mas não topava o que eu mais queria, eu queria ser corno. Mas esses tempos eu coloquei umas fotos da gente fazendo amor, eu comendo o rabo dela e ela adorou a os comentários e disse que talvez um dia realizaria meu sonho de ser comida por outro homem na minha frente.
Pois bem, sexta dia 22 de maio eu estava na cidade, pois sou vendedor e viajo durante a semana. a gente saiu um pouco. Ela só bebeu aquela Skol azul. Tomou umas oito daquelas e eu apenas duas,porque tinha que dirigir. Ela estava com um vestidinho bem curtinho rodado, e como eu gosto de mostrar a mulher gostosa que eu tenho deixei ela a vontade. Ela Tava mostrando tudo o filsinho minúsculo que usava e aquele bundao lindo. Ela dava risada alta, mostrava as pernas, falava que queria foder comigo ali mesmo. Quando ela foi no banheiro eu vi que não tinha ninguém e entrei junto, metemos gostoso lá dentro do boxe e todo mundo sabia que estava acontecendo porque ela não controlava os gemidos altos. Eu deixei ela sem calcinha e quando voltamos pra mesa eu fiquei erguendo o vestido mostrando a bucetinha dela pra dois rapazes que estavam na mesa ao lado. Ela Tava tão loca que nem ligava pro que Tava acontecendo ao seu redor. Já era era de madrugada e tinha pouca gente na lanchonete. Ela passava a mão na bucetinha lambusada e colocava na boca pra provocar os caras. Quando levantamos pra ir embora os dois rapazes vieram atrás discretamente. Antes de chegar no carro eu já estava agarrando e erguendo o seu vestido, algumas poucas pessoas que ainda estavam na rua ficaram olhando o bundao lindo que ela tem, eu passava a mão no seu cuzinho e na buceta, e vi que os dois caras olhavam tudo.
Depois dentro do carro, eu chupei ela, ela fez um boquete gostoso tbm, comi muito sua bucetinha, e tudo isso com os dois rapazes assistindo a uns 15 metros. O vidro estava aberto e os caras ouviam os seus gritos.
Ela pediu pra mim comer seu rabo, então ela ficou de quatro com a cabeça pro lado do banco do motorista e pra fora da janela, e o bundao arrebitado pra mim. Quando já estava metendo com força no rabo dela, ela sem me avisar deu sinal pros rapazes chegarem perto, eu assustei e ia parando, mas ela pediu pra continuar. Quando os rapazes chegaram perto eu achei que ela ia fazer um boquete ou ia bater uma punheta, mas ela falou meu marido ta comendo meu cuzinho, e eu queria ver vcs batendo uma punheta pra mim. Como já era umas três da manhã lá em frente a prefeitura de são Miguel e embaixo de uma árvore os dois tiraram os paus pra fora e bateram uma punheta pra ela. Eu pedi pra ela dar uma chupada neles, mas ela aceitou só bater uma pra eles enquanto eu ainda comia o rabo dela com muita força. Mas quando ela estava batendo a punheta ela não resistiu, abriu a porta do carro e caiu de boca no pau dos caras. primeiro um Gozou direto na boca dela e o outro lambuzou toda a cara dela. Eu vendo aquela situaçao não aguentei e gozei muito forte no rabinho dela, que a essa altura já estava todo arrombado. Ela se despediu dos rapazes, mas estávamos com tanto tesão que eu continue comendo seu rabo gozado e beijei muito sua boca gozada.
Um dos rapazes e cliente da loja onde ela trabalha. Ela disse que ele foi lá hoje, mas só ficou olhando, comendo com os olhos mas não disse nada. Ela disse que fez um sinal de silêncio bem discreto que ele respondeu com um aceno tbm discreto. Quando ela foi receber o dinheiro do serviço o rapaz perguntou com uma cara de sacana se ela não ia sentar, ela disse que respondeu, se ta brincando rapaz, eu posso fazer isso o mês inteiro, e entregou o número do celular dela e pediu pra entregar pro amigo dele tbm.
Ela me contou a noite do encontro com o rapaz e já ligamos e marcamos um encontro pra hoje a noite com os dois. Ela começou a realizar meu sonho…
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taradovirtual2 · 5 years
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Molhadinha no micro onibus
Oi pessoal, vocês não vão acreditar o que acabou de acontecer comigo. Ainda estou toda molhadinha. Antes de ir tomar banho preciso contar para vocês. rs
Hoje estou de folga, e decidi ir caminha mo parque que tem aqui na cidade. Durante a caminhada percebi que alguns homens me comiam com os olhos quando passavam por mim.
Eu estava com um shorts de ginástica branco bem coladinho, e como só uso calcinhas do tipo fio dental, que estava toda socadinha no meu reguinho deixando minha bunda empinadinha e toda marcada mostrando ainda mais minhas curvas. Cada passo que eu dava parecia que entrava ainda mais. Percebi também que algumas mulheres também me olhavam, e ganhei até piscadinhas.
Na volta para casa, entrei no micro ônibus que estava um pouco cheio em não tinha onde sentar. Fiquei de pé, e no banco em minha frente tinha uma mulher meio coroa que aparentava uns 40 anos , ela estava de cabeça baixa e dormindo, estava usando uma blusa bem decotada, comecei a prestar atenção, que peitos gostosos que ela tinha, era médio, e pela idade pareciam até um pouco durinhos. Nunca tinha sentido atração por mulheres, mas essa me chamou atenção e comecei a imaginar como seria chupar e ser chupada por uma mulher. Como o balanço do ônibus nas curvas, acabei encostando minha xoxota no ombro dela sem querer, ela acordou olho para o lado, ficou uns segundos vidrada em meu pacote que estava bem marcado por causa do shorts, olhou para mim, pedi desculpas, e ela deu um sorriso malicioso e disse que não foi nada, e voltou a fechar os olhos. E com o balançar do ônibus percebi que ela jogou seu corpo mais pra fora do banco ficando mais próximo a mim. Começou a ficar mais cheio no caminho e chegou uma hora que minha bucetinha encaixo no ombro dela, e não tinha como sair. Ela fingia estar dormindo e começou a mexer o ombro devagarzinho roçando na minha xaninha. No começo fiquei meio assustada, mas logo comecei a gostar da brincadeira e a ficar com tesão. a cada curva eu apertava minha bucetinha no ombro dela, e minha respiração foi aumentando o ritmo, quase não dava para disfarçar. Estava uma delicia se bolinada por aquela coroa dos peitos gostosos. Comecei a dar umas reboladinhas, e ela levantou um pouco o ombro, nossa parecia que estava encostando no meu grelinho. Estava com a calcinha toda molhadinha. Pena que meu ponto chegou e tive que descer. Agora vou tomar meu banho e finalizar com uma deliciosa siririca.
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taradovirtual2 · 5 years
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Minha empregada chupando minha buceta
Minha historia comecou quando eu tinha 17 anos e morava no Brasil.pois a orlando,USA Ja faz 7 anos,eu morava em Niteroi Meu nome e Daniella e tenho 1 e 71 de alt,68 klg,olhos e cabelos castanhos claros,tenho as coxas grossas,a bunda grande e empinadinha e uma bucetinha quentinha e bem depilada dos ladinhos e a boca carnudinha e sou bem sexy,e estou sempre molhadinha,Agora eu sou casada ja tenho duas filhas mas ainda adora um sexo,tenho 27 anos e meu marido que nao e Brasileiro e um fracasso na cama atualmente antes nao mas egora nao sinto nada com ele,vivo recordando minhas putarias no Brasil e me masturbo todas as noites do lado dele,nem ligo,mas a minha historiafoi quando eu tinha os 17 anos e nunca sai da minha cabeca pois virei putinha da empregadinha,minha mae estava a procura de uma nova empregada pois ela havia mandando embora uma e estavamos a procura,entao um dia que eu estava embaixo na portaria do predio conversando com o porteiro vejo passar a uma menina feiosa que havia conhecido em uma festa na casa na casa de uma amiga da minha mae ela havia ido acompnhando a patroa dela e estava brincando com umas criancas nesta festa,eu nem dei tanta ideia assim pois estava trocando ideia com um gatinho sobrinho da amiga de minha mae,e demos uns beijos mas nao vem ao caso quando a vi passar e a chamei ei menina lembra de mim e ela atravessou a rua e veio no predio o porteiro abriu pra ela e ela disse claro na festa de ….eu perguntei se ela estava trabalhando ela disse que nao entao eu consegui por ela pra tabalhar em minha casa,ela era alta bastante uns 1 e 80 de alt era magra mas nao esqueleto estava bem o corpo dela so nao tinha muita bunda e as pernas eram muito longas e finas era feinha e tinha o cabelo bem mal tratado,mas eu nao estava atraz de uma namorada nem amante so queria uma empregada,com o tempo nos tornamos grandes amigas,eu morava numa cobertura tinham quatro quartos ja meus irmaos eram casados eu dormia sozinha,minha cama tunha outra de puxar embaixo e acabou que eu pedia pra ela dormir la comigo pra me fazer companhia,ela topava e minha mae nao esquentava pois ela gostava que eu tivesse amigas e nao ficasse muito sozinha,mas depois de umas tantas noites,eu uma noite fui tomar banho eu sempre gostei de dormir com roupas de dormir eu fui tomar banho e coloquei uma camisolinha nem era sexy era da monica,e so de calcinha sem sutia nao costumo dormir de sutia,pois sempre gosto de me dar umas tocadinhas e apertar meus biquinhos,acabei de tomar banho eela foi tomar o dela,e depois veio pro quarto ligamos a teve, conversamos e eu dormi, la pras tantas sinto uma coisa molhadinha no biquinho do meu peito eu gelei eu falei e agora,nossa que faco!Mas me deu um escalafrio me arrepiei toda era a bica de minha amiga que chuava meus peitinhos e passava a linguinha entao eu escutei ela dizer desculpa-me amiga eu morro de tesao por vc e era louca pra fazer isso,eu dei um salto ela ficou sem graca e parou eu nao disse nada guardei meus peitinhos e fingi que estava dormindo,pra ver qual era a dela eu senti uma enorme vontade de ser chupada por ela alias era a primeira vez que uma mulher iria me chupar,para provar eu por debaixo do meu edredon enfiei bem a calcinha no meu cu,e virei de bundinha pra cima e me destapei pois com a teve ligada ela poderia aprecia bem minha bundinha,e sentia que ela estava como louca a senti gemer acho que ela estava tocando uma olhando pro meu corpo,e de sacanagem virei de frente e me fiz a dormida e abri as pernas e ela nao aguentou e foi alisando de levinho meu corpo pela camisola e levantou a camisola todinha deixando meus peitinhos de fora e os biquinhos estavam arrepiadinhos ela mamava e apertava os biquinhos e descia com a lingua e beijava minha barriga lambia mordia e enfiou a lingua no meu umbigo,me enchia de tesao eu queria suspirar gemer mas me segurei,ela comecou a alisar minha xoxota por cima da calcinha eu queria logo que ela metesse o dedo e quando ouvi ela dizer e melhor eu parar por aqui e me deu ate uma coisa,mas ela continuou ainda bem,e foi lambendo de novo meus peitinhos e colocou o dedinho dentro da minha calcinha e tocou no meu clitoris e massageava ele com os dedo e era maravilhoso depois enfiou a mao toda detro de minha calcinha e acariciou meus pelinhos e comecou a apertar meu grelinho e nao agueitei ecomece a mexer no dedinho dela,ela disse eu sabia que voce estava acordada e que estava adorando mas eu estou aqui epra te dar tesao e ver vc vc gozar feito uma vadia e vc vai ser minha puta de hj em diante.Na hora ouvindo isso eu mas mexia e delirava e ela comecou a susurrar no meu ouvido a passar a linguinha e beijar meu pescoco e nos beijamos ela chupava minha lingua e lambia minha cara era uma delicia eu tava molhadinha,ela enfiou um dedo dois dedos e comecou a me fuder com eles bem forte e eu rebolava e dizia pra ela meter mas dedos e comer mas forte ela enfiou mas um eu gozei bem gostoso nos dedoes dela que ela tinha uns dedos otimos.e depois ela me,mandou deitar virada pra ela na beira da cama e abrir bem as pernas que ela queria apreciar bem a minha xoxotinha eu me abri bem a ela disse que buceta linda e gostosa e esta toda babadinha vou chupar sua babinha todinha e me lambeu me chupou e passava a lingua no meu grelo e descia no buraco,e me lambia la dentro e continuava no grelo e enfiava o dedo dentro da minha buceta e continuava chupando depois desceu um pouco e lambeu meu cu,e tirou o dedo da minha buceta e chupava os dedos dela tb e enfiou no meu cu e depois ficou mamando meu grelinho eu gpzei na boca dela senti minha babinha sair quentinha e ela chupando pensei que ela fosse parar mas ela me mandou ficar de quatro e comecou a enfiar a lingua no meu cuzinho e pava os dedinhos no grelinho ao mesmo tempo e depois comecou a fuder meu cu com os dedos e doia muito pois eu os tinha bem apertado ela enfiava com forca e eu me tocava na xoxotinha minha e era uma delicia,e gozei de novo e ela pediu meu dedo e os chupou e deitei e ela veio lamber meus pentelhinhos e alisarlos,e disse pera ai putinha que eu volto como ela estava vestida foi na cozinha e trouxe uma cenoura,quando eu vi aquilo eu disse logo,nada disso ela disse escuta aqui puta vou meter de qualquer maneira melhor fica quetinha e abra estas pernas,eu senti maior tesao nela quando me disse isso e comecou a meter de pouquinho aquele cenourao na minha buceta mas era grande e fina e me deu ate medo de quebrar mas ela fez com geito ,e me meteu aquela cenoura la dentro e me fudia com a cenoura me mandava mexer e com a outra mas abria pra ver bem meu grelinho eo massageava e me comeu ficamos um tempo nisso ate que gozei na cenoura e ela tirou a cenoura e comeu todinha,ela me abracou depois de comer a cenora e me alisava a bunda e mamava meus peitinhos e comecou de novo a tocar minha xoxota eu morrendo de tesao coloquei os seios dela pra fora nossa era lindo o peitnho dela o unico mesmo era durinho e de biquinho marrom bem bem redondinhos e comecei a aperta-los e cai de boca nestes peitinhos lindos e mamei muito e lambia e mordia os biquinhos dela e vagaba gemia baixinho e ela sentia tesao naquele bucetao porque eu mamava os peitos e ela abria as pernas oferendo a xota pra eu tocar mas continuei nos peitinhos ela comecou a se tocar e coloquei, meu dedinho no bucetao dela,ela estava toda lambuzada,e comecei a esfregar meus dedos no grelao dela e enfiei quatro dedos dentro da buceta dela e a fodi cm muita forca e tesao ela gozou feito uma cadela no cio,e me disse chupa-me eu ajoelhei no chao abri ela bem e dei de cara com aquele xoxotao enorme toda pentelhuda e um grelao enorme pra fora,cai de boca sem pensar muito na hora e aquele cheiro forte de buceta me deu um puta tesao e chupei chupei muito lambi o grelo dela e mamei nele como se fosse um caralho e desci e lambi aquele cu sem pregas e enfiei o dedo no cu dela arrombado e a fiz rebolar na minha lingua e senti aquele melzinho quentinho na minha boca e engoli o mel dela todinho e ela ficou ali paralisada e me disse senta aqui com a xoxota sua na minha boca e brincou com meu grelinho e me fudeu com a lingua eu ensfreguei a minha xota na cara dela e ela chupava com gosto depois virei pra fazer um 69 com ela e nos chupamos com muito tesao mas ela parou e me deitou na cama e abriu aminha buceta e tocou uma siririca bem gostosa e disse pra eu me aguentar que quando eu quizesse gozar pra dizer a ela e quando eu estava quase vindo ela deitou abriu as ernas e ela com a cabeca pra cabeceira da cama e eu pros pes enconstamos nossas xoxotas e nos esfregamos como loucas e gozei rapido e muito me molhei senti muita baba mesmo ela meteu o maozao na minha buceta se lambuzou e chupou tudo,deitamos um pouco ela deitou por cima de mim e ficou lambendo meu peito e nos vestimos e fomos a tomar um banho e ela passou sabao pelo meu corpo todo e tocou meu grelinho com sabao e foi delicioso e lavei bem aquele xotao dela e a mandei sentar na pia do banheiro e comecei a chupar-la ela merescia pois era uma delicia na cama,e a chupei com muita vontade e minha e os pentelhos dela saian na minha boca ela disse que eu podia raspar mas eu disse que nao que no esfrega esfrega me dava mior tesao e mamei aqueles seios lindos,e a fiz gozar com minha siririca no grelao,e ela ficou em pe eu ajoelhei e chupei a xota dela com ela em pe,e a agua rolando no boxe e sentei e comecei a me masturar com a mangueirinha do banheiro eu espirrava a aguinhano meu grelo e ate que gosei e ja estava exausta e isso foi o bom se fosse um homem ja estava dormindo,nada como trepar com uma mulher e eu nao nem pensava nada com ela pois era feia e nem fazia meu tipo mas foi 10 e transavamos sempre,ao que eu fudesse com um carinha ela chupava minha buceta cheia de porra ela me chupava de manha pra me dar bom dia e de boa noite ela adorava mamar meu grelo,e combinavamos na cama eu adorava o que ela fazia ,saimos do banho ela fomos de toalha pro quarto ela me disse que queria me chupar mas eu disse que nao ela me deu um tapao na cara e disse cadela eu te mando e vc vai fazer o que eu quero senta ai na comoda e me abriu bem e de novo me chupou e gozei na boquinha dela e deitamos e nos esfregamos de novo e depois que ela gozou me beijou e dormimos abracadinhas e foi uma noite maravilhosa e inesquecivel por esta eu me toco todas as noites.espero que tenham gostado do meu relato veridico.um beijao e abracao pra todos…bye bye e contarei mas transas minhas e espero que tenham lido a que trepei com meu pai,bye
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taradovirtual2 · 5 years
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Ninfeta gostosa perdendo a virgindade
Olá meus amados leitores .Hoje vou contar como perdi o cabaçinho do meu cuzinho .Pois o da minha xoxotinha eu conto em um próximo conto. Era feriado de páscoa,minha familia e eu sempre nos feriados de páscoa viajavamos,iámos para a fazendo do irmão do meu pai(tio Alex).Que ficava localizada no sete povos(interior do Rio Grande do Sul). Dessa vez não foi diferente,fomos todos,chegando a fazenda de tio Alex,fomos nos acomodar . Eu pedi para que meu pai me ensinasse a andar de cavalo,meu pai negou,pedi para tio Alex me ensinar,ele negou tambem. Ninguem queria me ensinar,ficar com uma pirralia chata tendo que ensinala a andar e cavalo. Tio Alex chamou Damião um peão da fazenda,Damião era moreno escuro do sul,alto,muito forte com pelos no peito,coxas grossas apertadas naquela calsa jeans velha e suja,uma camiseta branca,suja e suada,pois ele estava lavando e enciliando os cavalos. Meu tio o chamou e deu a ordem que Damião me ensinasse a montar e galopar no cavalo,disse a Damião que me deixasse tão boa que eu poderia competir se quizesse.Claro que ele disse isso para me ver feliz e parar de encomodalos. Damião me levou até os cavalos,escolheu um garanhão,me ajudou a montar no cavalo .Fiquei sentada em cima do cavalo enquanto Damião o puxava pelo ensilho,eu estava com uma calsa de ginástica branca,e uma camisa xadrez,meus cabelos longos estavam presos. Damião caminhou comigo por uma estrada da fazenda,guiando o cavalo,e eu me sentido a dona do mundo,meu pai minha mãe e meus tios passaram de carro por nós,estavam indo no mercado no vilarejo ,que era um pouco longe da fazenda uns 40 minutos de carro,estavam indo comprar peixe pois era Sexta-Feira Santa. Imaginei eu e Damião sozinhos naquela gigante fazenda,fiquei bem putinha em cima do cavalo,empinava minha bunda,e Damião nem me dava bola. Pedi que me ajudasse a descer do cavalo,pois estava com minha bundinha cansada ,ele veio todo suado e me ajudou,me joguei em seus braços,minha bocetinha rossou na cara dele,estava suada,e minha calsa era branca colada,mostrava minha rachadinha e inchadinha buceta. Montei no troco de uma árvore,e pedi que Damião sentasse atrás de mim e me ensinasse o movimento que eu deveria fazer com os quadris enquanto montava o garanhão. Damião sorriu e falou: -Olha menina,não vai me complicar aqui,oque seu pai falaria se visse essa cena que você quer?Iria perder meu emprego. Eu olhei para Damião e falei: -Não prescisa se preocupar,todos foram comprar peixe,e eu quero muito aprender vai,me ensina. Damião montou atrás de mim,encaixou suas coxas e encostou aquela piça dura,que estava presa por sua calsa,e começou um movimento de vai e vem. E eu bem safadinha empinava meu rabo e rossava gostoso.Vi que ele tava loco de tesão,pois não tirava os olhos do meu rabo. Ele segurou minha cintura e apertou contra o corpo dele,e os movimentos ficavam mais fortes,e minha xaninha deixava minha calsa e o tronco da árvore muito molhados.Peguei as mãos dele e levei até meus seios,senti ele apertar e dar um longo gemido,abrindo com toda força os botões da minha camisa,ele arrancou todos,e meus seios pularam para fora. Branquinhos macios,com meus biquinhos rosas. Fui a loucura,aquele homen suado e sujo do trabalho,Damião abriu sua calsa e saltou para fora uma piça enorme e grossa e muito suada,ele saiu de trás de mim me tirou no tronco da árvore e me obrigou a chupar,lamber engolir toda sua extenção de piroca. Me deliciei chupei muito gulosa,tirei minha calsa e pedi que ele chupasse minha xaninha,Damião se abaixou olhou para ela,e começou a lambe-la,dizendo que era a bucetinha mais linda,cheirosa e pequena que ele já havia visto,lambeu e lambeu enquanto batia uma bela e gostosa punheta . Eu já estava estourando de prezer,pedi que ele enfiasse seu cacete na minha bucetinha. Damião me olha e diz: -Sua safada você está louca? Não vou comer sua bucetinha virgem não, não sou nem louco, não vai ser eu o otário que vai tirar esse selinho não. -Quero é outra coisa,quero seu cuzinho. Eu nunca havia dado meu cuzinho,somente minha xaninha,e ele estava achando que eu era virgem,e queria meter no meu cuzinho. Disse a ele que não. Ele me pegou no colo e disse que iria comer somente minha bucetinha,sorrindo,que sorriso sinico,me colocou montada novamente no tronco,e montou atrás e mim,como eu era baixinha na época meus pés não encostavam o chão,mas os dele sim,ele tinha toda a situação em seu controle,me curvou me fazendo abraçar o tronco,deu duas dedadas de guspe no meu rabo e falou : -Você queria aprender a cavalgar,então hoje você vai aprender a cavalgar aqui no seu cavalo,minha égua. E socou todo seu cacete no meu cuzinho que era virgem com todas as preguinhas no lugar,cravei minhas unhas na árvore que eu estava abraçada,apertei meu cuzinho para fechalo,e senti aquela piça toda me prenchendo,ele me segurou pela cintura e começou a bombar muito forte,trouxe meu corpo contra o seu,e apertava meus seios,pegava meu grelinho com a ponta de seus dedos,e bombava com toda aquela piça enfiada no meu cuzinho,. Fechei meus olhos,e me senti cavalgando ,começei a gozar muito. Eu ali sentada naquela piça dura com as mão apoiadas em suas coxas grossas e peludas,e a mão daquele homen suado masturbando meu grelinho,enquanto a outra me segurava trançando seu braço por volta da minha cintura. Senti aquele jato quente dentro do meu cuzinho e muito mais lubrificação,aquele pau estava bombando inchadão duro de mais estava esporreando meu buraquinho rosa,enchendo de gozo ,olhei para baixo e via as bolas sujas de leite,aquele cavalo gritava tanto. -Sua puta,ordinária,vem aqui sugar todo meu leite agora,com essa boca vem. Eu pulei do tronco e começei a limpar o pau dele ,chupei muito,limpei tudinho,ele me olhou e falou: - Sentiu o gosto do seu cuzinho,sua biscate,é gostoso né,que delicia de rabo esse,guriazinha. Passei a mão pelo meu cu,senti ele arrombado abertinho e bem mohado,pedi para que ele lambesse meu cuzinho,ele prontamente veio lamber,passou a lingua e derrepente meteu sua piça novamente. Me colocou de quatro na grama,e meteu gostoso,abria minha bundinha e socava aquele rolo groso e grande no meu cuzinho gozado,eu sentia todo me invadindo e me sentia uma cadelinha no cio,ali sendo currada por um peão. Ele gozou novamente,tirou seu pau enfiou a cara e me deu uma mordida forte na bunda,saiu sangue e ficou marca. Na hora eu levantei e briguei com ele,como ele poderia ter feito aquilo,ele me olhou e suado sorriu chegando perto de mim passou sua mão na entradinha da minha bucetinha e falou: -Essa foi pra ti nunca mais esquecer quem arrombou esse cuzinho pela primeira vez,vai levar essa marca para sempre,tua sorte é que não arrombei essa xoxotinha,mas quem sabe eu resolvo fazer isso até domingo. Ele levantou montou no cavalo e saiu em direção a fazenda do meu tio,me deixando ali ,nua e toda molhada gozada,arrombada,eu estava que não conseguia nem sentar de tanta dor,mas estava satisfeita,me sentindo uma mulher adulta coloquei minha roupa e voltei caminhando para fazenda. Chegando lá ,já estavam toda a familia,meu tio chegou em mim e falou: Damião me disse que te deixou no meio do caminho,e que você ainda não leva jeito para montaria,mas ele prometeu te deixar profissional até domingo, toda a familia riu,mau sabiam eles que eu tinha montado e montado muito na piça de Damião
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taradovirtual2 · 5 years
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Dando pro tio
Tudo começou quando eu tinha apenas 9 anos e meu tio 22 (um tio novo). Meu tio, o Guilherme sempre foi muito ligado á minha mãe (sua irmã). Eu o admirava, pensava que era alguém livre, dono de si e podia sair, ir pra onde quisesse. Ele sempre me pegava no colo e me fazia carinho passando sua mão pelo meu corpo inteiro, nas minhas costas, coxa, bunda e até nos meus então quase nulos seios. Eu achava estranho, mas deixava, eu gostava de sentir sua mão em mim. Muitas vezes ele abria suas pernas e me fazia sentar no meio, eu sentia o pau ele muito duro comprimindo a minha bunda. Ele apenas olhava, sorria e gemia fazendo cara de tesão… Confesso que eu adorava esses momentos. Até que ele se mudou para outro estado por 6 anos. Durante todo esse tempo eu me lembrava de seu sorriso, de suas 🚗ícias, da sua vara dura se esfregando na minha bunda, mas como cresci tive a consciência de o que ele fazia comigo era abuso sexual, por causa disso, muitas vezes sentia raiva dele por ter se aproveitado de mim. Mas mesmo assim eu ansiava por seu regresso. Foi na Páscoa que ele voltou para São Paulo. Íamos nos rever no almoço com a família e eu estava ansiosa, sem saber o que pensar. Não sabia o que vestir, então, revolvi como uma boa adolescente ir de calça jeans lycra e de blusinha. Quando cheguei na casa da minha avó (onde seria o almoço), ele já estava lá: muito mais lindo mais homem e muito mais gostoso do que eu poderia imaginar. Olhei para ele admirado com o que via. Ele por sua vez me abraçou bem forte e me disse: “você não é mais a menininha que eu esperava encontrar aqui”. Ele estava com 28 e eu 15 anos. Eu tinha um corpo muito bonito, seios médios durinhos e bem pontudos, cinturinha e uma bunda que muitos adoraram passar a mão (já que estava na fase de namoros). Almoçamos e voltei para casa com meus pais. No dia seguinte meu titio passou em casa e disse para minha mãe que me levaria para o cinema e depois iríamos á uma danceteria, como se tratava de seu irmão ele ficou tranqüila e me deixou ir (iria passar a noite fora). Durante o filme, meu titio me abraçou e disse no meu ouvido: “só porque cresceu não quer mais ficar abraçada comigo?”, e eu disse: “não Gui, larga de ser bobo”, ele: “ah bom… porque eu sempre adorei te abraçar”. Nessa hora surgiu em mim um tesão enorme por aquele homem e eu me abracei bem forte a ele, ele começou a passar a mão nos meus cabelos, costas, mãos, rosto e de repente virou meu rosto e me beijou. Eu quase morri, me sentia toda molhada e ele sem se fazer de rogado enfiou as mãos dentro da minha blusinha e como um animal no cio, afastou meu sutiã e apertou bem forte os meus seios. Estremeci e ele gemeu: “ai… gostosa”. Quase gozei ao ouvir isso e me apertava o biquinho com os dedos, me falava que queria mamar neles, beijar, chupar, morder. Eu passava a mão por cima da calça dele e sentia o tamanho da vara, ele me pedia como louco pega… Pega… Pega na pica do titio. Eu dizia: “não pode titio”. Até que ele me perguntou se eu era virgem, como disse que não, ele me pediu: “me deixe ser o seu primeiro, deixa eu te penetrar, lamber a sua xoxota gostosinha…” eu estava tarada de tesão mas disse que não podíamos porque ele era meu tio. Ele me disse que isso não tinha nada a ver, que ninguém saberia e que ele me faria feliz. Aceitei e fomos á um motel. No quarto ele me jogou na cama e disse que me faria gritar de tesão. Começou a me beijar e apertar meus seios com as duas mãos tirou minha blusa, meu sutiã e mordia meus seios, chupava, lambia e eu gemia muito de tesão. Foi me lambendo na barriga enquanto abria minha calça, tirou-a e apertou por cima da calcinha a minha buceta, eu urrei de tesão. Ele me disse com cara de safado: “antes quero que você mame gostoso em mim…” tirou a calça, ficou em pé no chão e disse: “chupa”… Eu nunca tinha chupado uma vez antes, mas estava com tanta tara que enfiei de uma vez só na minha boca toda aquela rola que ra muito grossa. Comecei a lamber, a mamar segurando bem forte na base para dar mais pressão… Ele urrava e empurrava minha cabeça em direção ao seu mastro enquanto dizia “isso… vai… vai que o titio quer gozar na sua boquinha”, nisso eu comecei a sugar suas bolas que quase não cabiam em minha boca e via crescendo cada vez mais sua rola, o enfiei de novo na minha boca e ele metia como se estivesse comendo uma buceta até gozar. Quando terminou disse: “agora minha putinha deita ai que é a sua vez…” me deitei, ele tirou a minha calcinha e pediu para que eu abrisse bem as minhas pernas. Fiz isso e ele abriu bem os meus lábios vaginais com os dedos e deu uma lambida. Eu tremi de tesão. Ele me lambeu de novo e gemi muito alto, ele parou e perguntou: “alguém já tinha lambido sua xoxota antes?” Como disse que não, ele me respondeu: “bem que eu notei que o gosto na sua xana é bem melhor…” começou a por a língua dentro da minha buceta e tirou, repetiu várias vezes até que começou a sugar meu clitóris, nessa hora comecei a gritar de tesão e tive o primeiro orgasmo da minha vida (e com meu titio). Beijou-me depois de ter chupado tomado todo meu melzinho, se deitou em cima de mim e me disse: “agora você vai conhecer uma pica de verdade, quer?… então peça…” e eu como louca falava: “vem titio… vem comer a buceta da sua sobrinha…”. Ele já estava com a pica dura novamente e começou a colocar a cabecinha dentro da minha grutinha, eu senti um tesão enorme, ele tirou e colocou mais um pouco, foi repetindo até que entrou tudo. Eu senti uma dor muito grande, como se estivesse sendo rasgada, mas ao mesmo tempo eu queria mais. Ele me dizia: “ aí como você é gostosa… nossa que apertadinho gostoso… sente meu pau te arrombando… vou gozar aqui…” ele começou a bombar cada vez mais forte, até que gozei de novo. Ele levantou minhas pernas e começou a socar com força, não demorou muito e gozou de novo. Até hoje, depois de sete anos, ainda quando dá transamos.
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taradovirtual2 · 5 years
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Sexo anal e demais
Tenho 23 anos e gostaria de contar para vocês minha experiência com o sexo anal. Um dia, conheci Pablo na academia que freqüento à noite. Durante o dia trabalho em um 🏥 da grande Porto Alegre (sou enfermeira). Pablo é um gato de 1m81 e 94 quilos de muito músculo. É um tipo de homão pra ninguém botar defeito, de cabelos e olhos castanhos, também claros. A gente começou a namorar e como moro sozinha, dormíamos juntos e trepávamos desde o primeiro mês de namoro. Sempre foram transas normais, tipo sexo oral como preliminar e muito coito vaginal. Mas Pablo sempre gostou de passar o dedo na minha bundinha enquanto me comia de quatro ou em posições que permitissem o acesso a essa parte do meu corpo, que sempre reneguei prazer por achar que iria doer e, principalmente, por medo de uma infecção vaginal (no caso de o parceiro colocar o pênis na vagina após esse tipo de coito sem trocar o preservativo ou limpá-lo bem). Nunca recusei as 🚗ícias que Pablo fazia com o dedão no meu rabinho. E ele não havia me pedido ou insinuado que queria meter ali. Até que um dia saímos da piscina de um clube onde fazemos natação aos sábados e fomos para o restaurante da área das piscinas almoçar. Eu estava de biquíni, enrolada em uma canga. Ele de bermuda e regata. Uns caras ficaram me secando e Pablito comentou: - Viu os caras te olhando? - Vi, e você não vai fazer nada? - Falei sorrindo. - Eu? Eu não, você que não devia andar pelada por aí mostrando esse rabão! - E deu uma risadinha. - Ah quer dizer que sou uma gorda e tenho um rabão é? - Não, você é minha gatinha e rabão, no bom sentido claro. Continuamos o almoço e os caras me olhando. Quando fomos embora, perguntei: - Você gosta da minha bundinha? – Fazendo cara de carente (enquanto ele dirigia). - Claro. Quatro em cada três homens sonham acariciá-la e comê-la. - Você também sonha com isso? - Na verdade sim, mas sei que você não gosta e não quero forçar a barra. Nesse momento pensei que poderia ficar quieta e nunca mais tocar nesse assunto. Poderia até esperar que um dia ele me convencesse a fazer isso, mas não, falei de sopetão: - Porque um homem sonharia em comer minha bundinha? - Porque é a grande tara da gente. - Hum, não sei não. Já comeu muitas? - Na verdade, não são todas as mulheres que gostam de dar, mas algumas ex gostavam e eu fiz. Posso dizer que gostei; é quente, apertado.. sei lá é muito gostoso. - Deve doer, esquece, nunca vou fazer isso. Você pode passar a mão no meu rabinho, mas não vai comê-lo.
Notei que estava molhada e ele de pau duro. Na sinaleira peguei o pau dele e comecei a acariciar. Ele sem reação
só se esticou no banco e suspirou. De repente, me mandou parar senão gozaria.
Quando chegamos na garagem do prédio fui até ele enquanto descarregava o porta malas encostei os seios nas suas costas e fui metendo a mão por baixo, pegando seu pau meio duro. Virei e começamos a nos agarrar, ele pegou meus seios, começou a acariciá-los e a mamar. Mandei ele se sentar, me abaixei, abri a bermuda e peguei aquela tora. Comecei a fazer um boquetinho gostoso. Pablo se contorcia e eu fazia isso esfregando seu pau no rosto, babando e olhando nos seus olhos. De repente, o portão da garagem abriu. Pegamos nossas coisas e fomos para o apê. Chegamos e fomos direto para o quarto. Joguei Pablo na cama e comecei a fazer um strip ao som de Red Hot Chili Peppers – Porcelan, que é bem lenta. Eu passava a mão no meu corpo como que se dançássemos juntos. Ele me olhava e me puxou nua para a cama e saiu me lambendo da orelha até a buceta. Me virou e fizemos um 69 bárbaro. Depois me penetrou num papai e mamãe e fudemos até me colocar em cima dele e cavalgar até gozar.
Depois, de quatro, senti ele passar o dedo no meu rabinho, enfiar a ponta do dedo médio e atolar até a metade. Perguntou se estava tudo bem, nem respondi só gemi. A sensação era nova, meio estranha, mas gostosa. Senti que meu ânus se acostumava com os movimentos de vai e vem, facilitando a penetração.
Então pedi:
Amor, tenta colocar o Jr no meu rabinho? - Jr era o apelido do seu pau.
Vai amor… tenta.
Senti a enorme cabecinha encostar e fazer pressão na minha bunda como se empurrasse meu ânus para dentro das costas e, de repente, como se rompesse uma barreira entrou… ai que dor. Uma dor forte, mas momentânea. Depois, segundos parado, mais movimentos de penetração, senti mais dor e pedi que parasse. Depois de uns minutos passei lubrificante que usava no meu vibrador e pedi que metesse. Meu rabo estava meio aberto e senti entrar fácil até a metade. Pedi um vai e vem firme e lento… Nossa! Foi muito bom! Depois de alguns minutos comecei a sentir prazer (não um orgasmo, mas um tesão enorme). Pablo me disse que ia gozar. Pedi para que gozasse na minha boca. Nunca tinha feito isso na vida. Pablo confessou ser a trepada mais gostosa da gente.
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taradovirtual2 · 5 years
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Primeiro anal da namorada
Era um sábado a noite e eu estava voltando do shopping com a minha namorada. Chegando na casa dela, devolvi a chave do carro dela e fiquei um pouco para o jantar, só que para a minha surpresa, seus pais iriam jantar fora e não fizeram menção alguma em nos convidar. Eles estavam se preparando enquanto ficamos na sala conversando e pensando em nosso jantar. Decidimos pedir uma 🍕 e assistir um filme assim que seus pais saíssem. Quando foi 21h, eles pegaram as chaves do carro e foram para o restaurante, deixando a casa livre. Essa não seria a primeira vez em que ficávamos sós em sua casa e sempre que isso acontecia, acabava em sexo, mas essa noite seria diferente.
Terminada a 🍕 levamos a louça para a pia, minha guria vestia um vestido leve que marcava todo seu lindo corpo. Não resisti e a abracei por trás, ela deu uma risada marota e disse que tinha uma surpresa. Comecei a beija-la pelo pescoço e ela fazia um charme, ora me instigando a beija-la mais, ora escapando de minhas investidas. Esse joguinho me deixava ainda mais excitado, a ponto de deseja-la ali, naquela cozinha. Ajudei ela a terminar de lavar a louça, com o pau a meia bomba devido ao nosso joguinho inicial e imaginando que tipo de surpresa ela estava reservando.
Assim que terminamos, em vez de irmos pra sala, ela me puxou para o seu quarto, o tesão me tomou novamente e assim que entramos, beijei a fortemente. Ela me empurrou em direção a sua cama e rapidamente subiu em cima e nos beijamos. Comecei a acaricia-la de cima a baixo, passando por aqueles seios lindos, e logo os abocanhei, chupando e mordendo levemente o mamilo, ela gemia e rebolava sentindo meu volume por baixo da calça. Eu ia alternando entre beijar seu pescoço e seus seios, enquanto ela gemia e apertava minha cabeça. Então, subitamente ela me empurrou, e começou a me beijar, tirou minha camisa e beijava meu peitoral, minha barriga até encontrar minha calça. Ela mordeu meu pau por cima da calça e rapidamente o tirou pra fora e o engoliu. Sua boca subia e descia de um jeito enlouquecedor, ela mordia a cabecinha levemente e o lambia desde o saco até a cabeça e voltava a chupa-lo maravilhosamente.
Quando estava a ponto de gozar, eu a puxei em minha direção e quando a posicionei para chupar sua bucetinha recém depilada, ela me disse:
Você está pronto para receber a sua surpresa ????
Animado respondi que sim, ela levantou e foi em direção a sua gaveta, trazendo um frasco de lubrificante e algumas camisinhas. Quando vi aquilo, ela só acenou com a cabeça confirmando o meu pensamento. Ela estava preparada para ceder seu cuzinho. Beijei-a e fui descendo, beijando seus seios, sua barriga, até encontrar sua xoxota. Comecei a lamber como se não houvesse amanhã, fazendo-a delirar. Fui alternando entre longos beijos em sua xaninha e em seu cuzinho afim de deixa-lo bem úmido e que ela não sentisse nenhum medo na hora de receber meu pau.
Peguei o lubrificante, passei em seu cuzinho e em meus dedos, pedi pra ela abrir bem as pernas e voltei a lamber sua xaninha, agora, enfiando um dedo em seu cuzinho para prepará-lo. Ela se contorcia de prazer, então enfiei o segundo dedo, seu gemido foi mais intenso e ela pediu pra não parar, continuei o vai e vem com os dedos até perceber que ela já estava preparada para receber meu pau. Vesti a camisinha e a lubrifiquei, novamente passei lubrificante em seu cuzinho e levemente comecei a colocar a cabecinha. A princípio fui colocando levemente, segurando meu pau com a mão direita e a masturbando com a esquerda, sentindo que ela foi ficando menos tensa, comecei a empurrar o restante, ela gemia com dor e prazer.
Comecei o vai e vem devagar, empurrando metade e a ouvindo gemer, comecei a masturba-la mais para que ela esquecesse a dor e assim poder coloca-lo inteiro, ela gemia e pedia para colocar mais que ela iria aguentar, então afundei meu pau em seu cuzinho e ela gemeu alto e deliciosamente, voltei a bombar mais rápido e ela gemia cada vez mais gostoso, continuei a bombar cada vez mais rápido e mais forte, quando ia estava prestes a gozar, ela que estava em posição de frango assado, me enlaçou com suas pernas e me pediu pra não tirar meu pau dali, que ela queria sentir ainda meu pau pulsando dentro dela. Continuei bombando até gozarmos, então deitei em seus seios.
Assim que tirei meu pau de seu cuzinho, ela tirou a camisinha e chupou meu pau, sorvendo o restante de porra que havia ficado nele. Fomos pelados em direção ao banheiro e ela disse que devia ter tentado o anal antes, que foi uma das melhores experiências de sua vida, assim nos beijamos e tomamos aquela ducha. Assim que voltamos para a sala, seus pais chegaram perguntando como havia sido a nossa noite, nos olhamos e respondemos que foi MUITO BOA com aquela risada marota que só a gente entende. Ela deitou em meu ombro e voltamos começamos a assistir o filme.
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taradovirtual2 · 5 years
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Minha nora e a "menina do lado"
Sou advogado, que me aposentei recentemente, casado e com um filho de 25 anos, que está para se casar com uma ex-aluna minha, já advogada também, a quem chamarei de Roberta. Aluna brilhante, de raciocínio muito vivo, era muito querida na faculdade, tanto pelos professores quanto pelos colegas. Moça alta e magra, cabelos castanhos, encaracolados, muito bonita. Se tivesse seguido a carreira de modelo, seria um sucesso absoluto.
Mas isso não vem ao caso. O fato é que eu aguardava apenas o casamento deles para mudar radicalmente de vida. Deixaria São Paulo definitivamente e iria morar em Porto Seguro, cidade que visitei várias vezes nas minhas poucas férias, mas que me parecia ideal para curtir a vida de aposentado. Assim, ajudei-os o mais que pude a comprar e mobiliar um apartamento, tudo para apressar o casamento e me liberar. Finalmente, no início do ano passado eles se casaram e, então, pude colocar em prática minhas idéias. Mudei-me com minha esposa para Porto Seguro, logo depois da Semana Santa.
Comprei uma casa à beira-mar, mas em Arraial da Ajuda, local tranquilo… afinal, o que eu queria era justamente fugir da balbúrdia e do barulho. 50 anos em São Paulo foram suficientes, agora eu queria sossego. A casa precisava de algumas pequenas reformas e eu mesmo me encarregava disso, junto com um ou dois auxiliares. Pela manhã, fazia longas caminhadas, voltava, tomava uma bela ducha e então ia cuidar da reforma. A casa ficou muito agradável e já podíamos receber visitas.
E, em julho, meu filho e minha nora foram nos visitar. Apesar de a temperatura ter baixado, na verdade o sol continuava a brilhar e a praia continuava convidativa. Comprei várias caixas de cerveja, carnes para fazer bons churrascos… e aguardamos ansiosos a chegada dos dois. Busquei-os no aeroporto de Porto Seguro. Após os abraços, entramos no carro e levei-os para a casa. Já era meio tarde e, provavelmente estariam cansados, então não pensei em nenhuma atividade para aquele dia. De fato, chegamos em casa lá pelas 18 horas, eles desarrumaram as malas, conheceram a casa, refrescaram-se com um banho, jantamos e ficamos na varanda que dava para a praia tomando uma geladíssima cerveja enquanto colocávamos as conversas em dia.
Lá pelas 22 horas fomos para dentro, ligamos a televisão e ficamos vendo filmes. Minha esposa, com várias cervejas tomadas, despediu-se logo e foi para a cama. Roberta deu uma saída em direção ao quarto, mas foi apenas trocar de roupa, voltando e abraçando meu filho. Foi aí que comecei a reparar melhor em minha nora, talvez pelo efeito das muitas cervejas… Ela vestiu um pijaminha de seda, com a calça bem justa e uma camiseta de alcinha que deixava entrever partes dos seios quando ela se movimentava. Era a primeira vez que eu a via em tais trajes e confesso que aquela visão me deixou um pouco perturbado, mas logo procurei prestar atenção na televisão… afinal, era minha nora, que acabara de se casar…não podia pensar em nada…
Dia seguinte, acordei cedo, como de costume e fui dar minha caminhada, enquanto todos dormiam. Quando voltei, ninguém havia se levantado ainda, assim, fui tomar meu café sem companhia. Estava quase terminando, quando ouvi uma porta se abrir e Roberta entrou na copa, me dando bom dia. Ainda usava o pijaminha e me deixou ainda mais desconcertado quando se aproximou e me beijou a face. Só que quando ela se abaixou para dar o beijo, deixou os seios totalmente à mostra, o que me fez engasgar. Enquanto eu tossia, percebia que ela sorria, um sorriso irônico, meio que debochado, que ela usava muito quando estava na faculdade. Era meio difícil interpretar aquele sorriso…
Minha tosse acordou o resto da casa. Logo minha esposa e meu filho vieram à copa, tomamos o café e todos decidiram que ficariam na praia em frente à casa. Fomos todos vestir os shorts e biquínis. Mas o churrasco precisava de ser preparado, então resolvi ficar mais um pouco, enquanto eles se dirigiam à praia. Roberta estava envolta em uma tanga amarela e meio calada. Os três foram para a praia e eu fiquei preparando a churrasqueira, verificando o tempero da carne e dando instruções à empregada para os complementos.
Eis que, de repente, escuto alguém voltando. Era Roberta, que vinha pegar algumas latinhas de cerveja. Dessa vez ela me deixou de boca aberta. Havia entrado no mar e estava ainda com o corpo cheio de gotas dágua, que brilhavam ao sol. Viera sem a tanga, e pude ver seu corpo pela primeira vez. Meu Deus! Pensei… o que é isso??? Ela era do tipo falsa-magra, pois tinha coxas e nádegas fortes e salientes, uma cintura e um tórax finos, onde despontavam aqueles seios pequenos e firmes que me haviam abalado na hora do café. Ela chegou e foi dizendo que o marido já queria tomar uma cerveja e ela viera buscar.
Onde estão? Aqui fora ou dentro da casa?
Não consegui responder… fiquei ali, sem saber o que fazer, admirando aquele corpo magnífico que se apresentava a meus olhos, com um espeto na mão. Feito bobo, olhava para o espeto, olhava para ela, e não respondi.
Seu Kaplan, a cerveja está aqui ou dentro da casa? Ela repetiu a pergunta, já com aquele sorriso indecifrável estampado. Parecia que ela percebia o que provocava e se divertia com isso…
Ah…, sim… está ali, no freezer…
Oh…eu nem tinha visto…posso pegar?
Claro…fique à vontade…
No que ela abriu a porta do freezer e se abaixou para pegar as latinhas que estavam bem no fundo, meu mundo veio abaixo…a visão de sua bunda, mal protegida por uma calcinha minúscula, era algo fantástico….e minha bermuda não conseguiu disfarçar o quanto aquela visão me excitara. E ela percebeu também, pois assim que pegou as cervejas e se virou, seus olhos baixaram e atingiram o ponto mais sensível de meu corpo naquele momento. De novo o sorriso…E lá se foi ela para a praia…
Não tive coragem de ir ao encontro deles…fiquei ali mesmo, preparando demoradamente o churrasco. Lá pelo meio dia os três regressaram, sentaram-se e ficamos conversando, bebendo e depois comendo o que eu havia preparado. Meu filho havia recebido na praia um papel falando de um show que haveria aquela noite e queria saber se estávamos interessados em ir. Minha esposa concordou, mas eu disse que não…era muito barulho, começava tarde da noite e só acabava lá pelas 3 da madrugada… definitivamente não era um programa que eu apreciaria. Os três combinaram então que iriam sem mim.
Depois do almoço, meu filho e Roberta foram ao centro do Arraial, para comprar os ingressos para o show. Minha esposa foi com eles e eu aproveitei para dormir um pouco, se bem que o sono foi tumultuado por visões de Roberta e dos desejos que ela despertara em mim.
À tardinha, voltaram e com uma surpresa. Roberta tinha torcido o pé, que estava um pouco inchado e impedia que ela ficasse em pé por muito tempo. Desistira, portanto, de ir ao show. Apenas minha mulher e meu filho é que se aventuraram a passar a noite ouvindo sons altíssimos…
Lá pelas 22 horas eles saíram e eu fui avisando que não iria esperar ninguém, pois dificilmente chegariam antes das 2 horas. Pus uma bermuda de pijama e fui para a sala, ver filmes - coisa, aliás, que sempre gostei. Roberta estava no quarto e, em dado momento, apareceu na sala, pisando apenas em um dos pés.
Que foi, ainda está doendo?
Um pouco, mas já está quase bom…
Deixa que eu te ajudo a se ajeitar na poltrona.
Dito isso, com o coração aos pulos, ajudei-a a se sentar, ou melhor, a se espichar na poltrona. Ela estava, de novo, com o pijaminha de seda da noite anterior. Eu dizia para mim mesmo que teria um trabalho dobrado para prestar atenção na tela da 📺… ia ser uma noite difícil, tinha certeza.
O filme que ia começar era “A menina do lado”, um antigo filme brasileiro em que uma ninfeta de 14 anos se relaciona com um escritor quarentão, quando ambos se encontram morando em casas vizinhas, numa praia. É um filme que tem cenas quentíssimas e, quando elas começaram, percebi que Roberta ficava inquieta na poltrona, como se não arrumasse uma posição confortável.
Aproveitei o intervalo comercial para perguntar se ela queria que eu sentasse em outra poltrona, para ficar mais à vontade. Ela disse que não, só queria colocar a perna machucada no braço da poltrona para ficar mais confortável. Isso a obrigaria a ficar com a cabeça bem próxima de minhas pernas. Mas o conforto da posição só aconteceu quando ela colocou a cabeça em minha coxa. Pronto… foi a minha vez de ficar desconfortável… como podia ser aquilo??? Um filme com cenas eróticas na 📺, uma mulher extremamente desejável deitada com a cabeça em minhas pernas… e ela era minha nora… não podia acontecer nada….não era correto…
Sempre gostei de homens maduros…
Como disse?
O filme…a menina se apaixona porque ele é um homem maduro…inspira segurança… sempre achei isso… A pior coisa que pode existir é uma menina virgem iniciar sua vida sexual com alguém da mesma idade e tão inexperiente quanto… não acha, seu Kaplan?
Nunca pensei nisso, Roberta… mas tem uma certa lógica…
Não houve prosseguimento do assunto. Continuamos a ver o filme. A cena que estava na tela era dos dois personagens na cama, uma cena realmente muito bem feita e excitante. E… não deu outra…tive uma ereção, tão mais poderosa quanto era perigosa, pois afinal, a cabeça de Roberta estava muito próxima. Sem nada falar, comecei a passar a mão em seus cabelos encaracolados. Quando atingi a nuca, senti que ela se arrepiou toda, e suspirou…continuei e minha mão, sorrateiramente, foi se aproximando dos seios… toquei-os e de novo senti o suspiro…Olhou-me, fixamente:
O que está acontecendo é uma loucura, não é?
É… quer que eu pare? O limite para meu desejo é estabelecido pela sua vontade… Você me para ou você deixa que eu continue… Eu sei que é errado, mas não estou conseguindo segurar essa barra.
Sua resposta não veio em forma de palavras, mas de gestos… ela virou-se, dando de cara com minha ereção. Carinhosamente segurou em meu pênis, abaixou minha bermuda e abocanhou-o com maestria, passando a língua em volta da glande, depois descendo até a base, subindo e novamente o abocanhando, me levando ao delírio…Alea jacta est, como diriam os romanos… A sorte está lançada…Se ela quer colocar chifres no meu filho, pelo menos que seja comigo e não com um outro qualquer…
Desci da poltrona, tirei sua blusa e suguei seus seios lindos, beijei-os muito, mordisquei-os levemente, arrancando suspiros e gemidos de prazer. Continuei a explorar cada centímetro de seu corpo, tirei sua calça e sua calcinha e mergulhei minha boca naquele triângulo de prazer, já úmido de tesão. Ela gemia alto - ainda bem que não havia ninguém em casa - o que me excitava ainda mais. Virei-a, colocando-a ajoelhada na poltrona e, em pé, eu penetrei naquela gruta, por trás, estocando-a, a principio bem devagar, depois progressivamente aumentando o ritmo das estocadas. Senti que ela gozava intensamente, suando… saiu de mim, me jogou na poltrona e foi a vez dela me proporcionar mais prazer, beijando todo meu corpo, dando pequenas mordidas… deitou-se em cima de mim e ficamos nos beijando com ardor…
Minha mão direita acariciava aquela bunda magnífica que eu tivera o prazer de ver de manhã coberta por uma minúscula tanga e agora eu a tinha em minhas mãos, livre de panos. Segurava-a, apertava-a. Ela sentou-se sobre mim, fazendo com que meu pênis se escondesse dentro de sua vagina úmida…cavalgava-me e eu segurava aquela bunda agora com as duas mãos…Já que estávamos fazendo tudo o que nos vinha à mente, levei meu dedo até sua vagina, molhei-o bastante com seu sumo e lentamente enfiei-o em seu ânus. Ela entendeu o que eu queria, me deu aquele sorriso safado, levantou-se e apoiou suas mãos nos braços da poltrona, me oferecendo aquele espetáculo… Lentamente me posicionei, lubrifiquei bem com seu próprio líquido e penetrei naquele cuzinho quente e apertado… e ali jorrei meu gozo…
Caímos desfalecidos, felizes, mas extenuados…Olhei o relógio, já eram quase duas horas.
É melhor tomarmos banho e nos prepararmos para receber os dois…
É mesmo… este será nosso segredo, Kaplan?
Claro… ninguém pode saber do que aconteceu aqui hoje…
Claro… ninguém saberá…
Vamos limpar a área… será que crimes perfeitos existem??? Nenhuma evidência, nenhuma prova…
Ela sorriu…
Faça isso…eu vou entrar no banho. E de lá, direto para a cama… Até amanhã, sogrinho querido…
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taradovirtual2 · 5 years
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Luana, a moça da farmácia
Morei há alguns anos numa cidade do interior da Bahia, perto da divisa com goiás e sempre gostei de conhecer meninas mais novas. Naquele dia estava precisando renovar meu estoque de camisinhas e KY então me dirigi até a farmácia. Entrei e me deparei com uma linda atendente, muito simpática, sorridente e atenciosa. Me perguntou o que eu queria e quando falei que queria camisinha e KY, notei um sorriso dela. Perguntei seu nome e ela me falou que era Luana, um nome lindo para uma mulher linda. Para vc poder fazer uma idéia, Luana é morena, cabelos lisos longos, 1,65m 55kg mais ou menos, um sorriso lindo, seios médios, bundinha na medida e estava com um vestido verde muito bonito. Comecei a conversar com ela por ser super simpática e fomos entrando em assuntos bem intimos. Ela me perguntou para que aquele lubrificante? rsrsrs.. eu lhe falei que sempre tinha um uso bem específico para ele pois adorava sair com umas gatinhas e comer o cusinho delas, que adorava tirar a virgindade anal de meninas mal comidas pelos namorados e mulheres mal comidas pelos maridos.
A Luana deu um sorriso de safadinha.. me confidenciou que era casada e que o marido nunca comeu o cusinho dela, primeiro porque ela tinha medo e depois por ele nunca ter insistido muito mas que ela era doidinha prá experimentar.
Então aproveitando a deixa e falei, olha, tenho uma expriência muito grande na área, já ensinei muitas mulheres a fazer sexo anal, se vc me der a honra posso ser seu professor.
Ela me falou que ia pensar… rsrs.. mas se resolvesse seria interessante.
Saí e fui resolver meus assuntos mas deixei o número do meu telefone para Luana.
Passado alguns dias meu telefone toca, um numero desconhecido, atendi e ela se identificou como a moça da farmácia. que precisava falar comigo para ir lá no final do dia, tipo 18:00h mais ou menos. Já fiquei imaginando coisas.. rsrs
Cheguei lá um pouco antes do horario ela estava atendendo um cliente e fez sinal para eu esperar um pouco e assim que pode ela veio e falou para eu entrar e ficar no escritório esperando que ela ia terminar e fechar a porta prá gente conversar.
Logo que ela fechou a porta, veio ao meu encontro e daí pude notar ela numa roupinha linda sorridente e me falou:
Eu pensei muito e queria muito sentir esse prazer com vc. Vc me parece ser um Coroa Gostosão e experiente e deixou cair o vestido no chão.. ficando somente de calcinha, uma calcinha fio dental linda.
Nossa, que peitinhos lindos, apontavam pro céu, durinhos. Chamei ela pro meu lado ela se sentou, e começamos a nos beijar.
que beijo delicioso tinha essa gata.. nossa.. que língua deliciosa… comecei a acariciar seus seios.. e levei minha mão na sua bucetinha e notei que estava super molhada a calcinha.
Afastei um pouco para o lado.. e enfiei um dedo naquela rachinha deliciosa que entrou fácil pois estava super molhada. Ela começou a acariciar meu pau por cima da roupa.. ele ficou logo animado.. ela abriu o ziper, tirou ele prá fora e caiu de boca.
Hummmm.. que cacete delicioso ela dizia, quero sentir ele todinho dentro de mim, quero que vc tire a cabacinho do meu cu com muito carinho. Ela lambia, chegava na cabecinha ia engolindo ele todinho.. cm por cm… babava gostoso e gemia como uma gatinha ronronando.
Tirei a calcinha dela e pedi para para de chupar. Coloquei ela de quatro naquele sofá e comecei a chupar a sua bucetinha linda.. depiladinha.. toda arrepiada..
Aiiii.. isssoooo coroa safado… chupa minha bucetinha vou gozar na sua boca… que delicia… issooo.. assimmm.. uiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.. que lingua deliciosa.. aiiiiiii…. isssooooooooooooo…. safado…
Eu nunca traí meu marido. mas vc tá me levando a loucura. Quero que vc me foda bem gostoso. Arromba minha buceta… meu cu….safado gostoso.. assimmm vc me mata.. porrraaaaaaaaaaa… caralhoooooooooooooo
Então cheguei no seu cusinho.. beijei… lambi.. enfiei minha língua.. ela se arrepiou toda… gemeu mais alto.. gritava.. aiiiiiiiiii.. uiiiiiiiiiiiii. delicia… puta que pariu….. que língua deliciosa…. nunca senti isso assim… meu marido nunca fez isso… safado.. filho da puta gostoso…lambe meu cu.. issoooo.. chupa gostoso… delicia… aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
Voltei a chupar sua buceta e com um dedo fiquei massageando seu anelzinho virgem e aos poucos fui enfiando um dedo.. ela se assustou… mas segurei sua cintura e continuei…
ela rebolava mais gostoso na minha língua, gritava, estava com os pelos todos arrepiados.
Aos poucos ela foi se acostumando com meu dedo, voltei a lamber mais, molhar mais seu cu e enfiei mais um dedo.. Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii… porra….tá me matando safado.. que delicia.. nunca pensei que fosse tão gostoso. Vai porra.. fode meu cu.. tira esse cabacinho.. puta que pariu…
Então peguei o KY que tinha comprado, abri, passei bastante no seu cusinho piscante, passei nos meus dedos e enfiei mais um dedo.. com três dedos a Luana rebolava e gemia, falava coisas que eu não entendia, fiquei rodando os dedos e alargando bem seu anelzinho.
Quando senti que estava pronta, coloquei uma camsinha, encostei meu cacete na entradinha do seu cusinho.. e fiz uma força, encontrou uma certa resistência mas a cabeça foi entrando gostoso.
Aiiiiiiiiii… pára…. pára… espera… tá doendo.. péra… uffaaaaaaaaaaa
Dei um tempinho, e comecei a empurrar meu cacete.. ele entrava gostoso.. que cusinho apertadinho..
Aiiiiii.. puta que pariu.. safado.. tá me arrombando toda.. vai.. agora.. fode todo vai.. me arromba todinha..
Quando ela percebeu meu saco tava encostando na sua bucetinha… falei prá ela.. Putinha.. Safada,.. tá sentindo? meu cacete tá todo dentro.. rebola essa bundinha agora.. vai cachorra…
Luana começou a rebolar.. ia pra frente e prá trás,, aos poucos foi ficando mais gostoso, meu pau escorregava naquele ex cu virgem.
Comecei a mexer no seu grelinho, a mulher endoidou… rebolava cada vez mais forte….
Vai Safado.. issso….. que delicia dar o cu prá vc… safado.. vou dar sempre meu cu.. vai porraaaa… vou gozar desse jeito… nunca pensei que fosse tão gostoso dar o cu
Acelerei as bombadas a Luana gemia e gritava, e comecei a sentir meu gozo chegando…
Vai safada, rebola mais rápido, vou encher seu cu de leitinho quente… asssiiimmmmm.. vai
Falei prá ela.. agora vc vai ser uma puta completa, vem cá vem,… dá essa boquinha, vem mamar meu leitinho.. vai engolir tudinho…
Ela vei com aquela carinha linda… e abocanhou meu cacete e começou a mamar forte.. senti ele inchando e explodi num gozo gostoso…
A safada tomou tudinho e limpou meu pau todinho e me falou.. meu cusinho agora vai ser sempre seu.. e minha bucetinha do meu marido.. a boca eu divido com os dois… rsrs…
Sempre que preciso de KY volto naquela farmácia e sempre no final do dia e lá está ela… Aquela moreninha linda sorrindo como sempre.. e repetimos a dose sempre.. hoje ela já acostumou a levar meu cacete naquele cusinho e adoro sempre que eu fodo ela…
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taradovirtual2 · 5 years
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Um incesto feminino
Ola! Me chamo Mell hoje tenho 35 anos de e tudo que passo a relatar aqui tenham certeza é verídico, pedagoga, bom não há necessidade dizer que sou uma mulher normal como outra qualquer, não sou aquele tipo que são descritas aqui como se fosse a reencarnação de uma divindade grega, sou brasileiríssima, seios pequenos, bumbum redondo, pernas torneadas e gosto de um bom sexo, não importando se convencional, (hetero) como costumam conceituar os piegas, os pregos ou “puritanos”, mas também adoro uma boa safadeza com uma ou mais pessoas do mesmo sexo (homo), o que vou relatar aqui é um pouco da tamanha liberdade que tenho desde muito menina, mamãe uma mulher linda cabelos e olhos castanhos, papai um sujeito tranqüilo caucasiano, com uma visão de mundo muito diferente de muitos cidadãos que se apresentam como sendo liberais, tudo teve inicio quando papai teve que fazer uma viagem um tanto quanto mais longa isso a um bom tempo, ou seja, eu tinha na época exatamente 19 anos de idade, Mauricio meu irmão tinha 21 anos, como aqui em casa é muito natural estamos sempre desfilando nus, ou semi-nus, nunca nos preocupamos em enrolar a toalha para ir ou vir do banho, quando chega a noite se temos um filme, assistimos do melhor jeito Adão e Eva e é tão natural que não nos importamos mesmo, bom mas vamos ao relato nessa viagem que papai teve que fazer ficamos nós três em casa, em uma manhã ao passar pelo quarto de mamãe notei que ela estava parada diante do espelho olhando o seu corpo nu, com grande curiosidade retornei para ver o que ela fazia ali parada, então olhei de forma detalhada, minha mãe era mesmo uma mulher muito bonita, entrei em seu quarto e a elogiei ela com naturalidade disse que eu também era bonita veio e me abraçou, senti então um toque diferente em meu corpo algo como se me tivesse ligado a um fio condutor de eletricidade leve, continuei abraçada a mamãe, nossos peitos pressionava um contra o outro e nossas respirações fazia com que nossas barrigas encontrassem-se, nos afastamos e entreolhamos sem entender muito o que estava acontecendo, sem dizer uma única palavra voltamos a nos abraçar e dessa vez já sabíamos o que fazer sem nunca ter imaginado que podíamos chegar a ser lésbicas, trocamos um longo e molhado beijo de língua caímos na cama ao lado e sem um planejamento nos lambíamos, nos chupávamos, esquecemos que éramos mãe e filha, lembro que mamãe tinha feito depilação a pouco sua xaninha ainda estava bem vermelha, eu como sempre tenho só uma pequeno chumaço de pentelhos na testinha da xoxota, e assim mesmo sempre muito bem aparado, nós duas entrelaçadas num 69 gostoso, depois passamos para uma deliciosa tesourinha, nossa como era gostoso sentir o calor do grelo de mamãe roçando contra o meu, era um delírio total, voltamos a nos chupara depois de gozarmos uma com a xana roçando na outra então em nosso 69, mamãe enfia a língua no meu cuzinho e subia rumo a minha xana me fazendo ir a loucura então eu a retribuía, como era gostoso, ficamos nos comendo por um longo período, acabamos nos completando e nossa amizade aumentou muito. O restante de nossa família, ou seja, papai e meu irmão hoje sabem e fazem parte das nossas orgias familiares que relatarei em uma outra oportunidade.
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taradovirtual2 · 5 years
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A menina da biblioteca
Estava numa biblioteca lendo alguns jornais quando entrou uma garota muito inquieta, não parava em canto algum. falava até sozinha foi ai que percebi que ela estava muito ansiosa. Mesmo assim deixei prá lá. Nisso ela sentou-se na mesma mesa que eu onde estavam mais algumas pessoas, começou a falar comigo, pedindo informações sobre onde encontraria um livro que falasse sobre determinado assunto. Como eu também estava a toa, sugeri de sentarmos em outra mesa onde não atrapalharia ninguém com nossas conversas. Logo depois contou que iria prestar concurso e precisaria estudar, como não posso ver ninguém carente e indefesa ofereci ajuda, me propus a dar algumas aulas a ela. A principio ela queria que fosse na biblioteca, mas como não teria tempo de ir lá outras vezes sugeri que fosse em minha casa, após um longo papo percebi que ela já estava mais confiante ao meu respeito, então concordou de ir ao meu apartamento, combinamos para o dia seguinte. Confesso que naquela noite não dormi, imaginando aquela garota sentada em minha sala e eu a ajudando envolvido em um punhado de livros, me via sempre postado atras dela, sentindo sua respiração e seus cabelos encostados em meus braços. Chequei em determinado momento a ficar com o pau duro , então senti quer seria muito bom ensinar aquela garotinha algumas coisas que aprendi no meu dia-a-dia. Conforme combinado ela chegou no horário, apesar de que minha intenção não era dar aula alguma , mesmo assim comecei a passar alguns problemas de matemática, mas como falei minha intenção era outra e comecei a passar a mão nela , ela a todo momento procurava se desvencilhar dos meus contatos, não resistindo comecei alisando seus cabelos, dizendo que eram muito bonitos descendo por seus braços encostei-me meus lábios em seu ouvido, murmurando dize que não teria condições de ensinar nada naquelas condições, puxei sua mão em direção as minhas calças onde meu caralho já estava completamente endurecido, assustou -se um pouco mas sabia que ela também queria, segurando sua mão ela apertou levemente meus pau. Levantou da cadeira e ainda com a mão nele me deu um beijo na boca, abri o zíper da calça tirando meus 22 cms para fora, ao mesmo tempo que ela fazia o mesmo com as suas calças, com o pau totalmente para fora começou a chupa-lo freneticamente e eu já com minhas mãos em seus pequenos seios, pequei a no colo levando para meu quarto, deitei-a de costa onde podia ver ao mesmo tempo seu cuzinho e sua linda buceta, não resisti abrindo um pouca mais suas pernas introduzi minha linguá naquela cu maravilhoso, ela delirava me puxando cada vez mais para dentro de si, rebolando sua bunda em minha boca, virei novamente agora de frente, me colocando num 69, e a safada apesar da pouca idade, sabia fazer um oral como ninguém. Chupava meu caralho ao mesmo tempo que com as mãos segurava meu saco, até que com um dos dedos passou levemente em meu anus, confesso que senti um tesão muito intenso, nisso se ajeitou e foi com sua linguá em direção a ele, deixei. Ficamos naquela cama por longo tempo, enquanto comia sua linda bucetinha e me deliciava com seus lindos peitinhos, introduzindo meus 22 cms de pau duro naquela xaninha, ela dizia que eu era um ótimo professor que sem duvida já estaria aprovada com uma garota safada. Vendo que ela já estava gozando, tirei meu caralho para fora e inundei sua cara de porra. Passado nosso primeiro impacto, nas vezes seguintes com as apostilas na mesa, passávamos horas estudando. Já que teríamos muito tempo, pois ela acabava dormindo em casa, indo embora só no dia seguinte. Bem tudo isso teve ainda seu lado recompensado por tanto esforço, ela passou no concurso e hoje exerce um cargo de confiança em uma grande empresa estatal la pelos lados do DF.
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