Tumgik
techyells · 4 years
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            𝚊𝚜 𝚋𝚘𝚝𝚊𝚜 𝚙𝚛𝚊𝚝𝚎𝚊𝚍𝚊𝚜 reluziam a noite americana. sentindo-se um pouquinho em sua bowie vibe, vestia o terno azul bebe qual recobria o magro corpo em um corte  𝚖𝚘𝚍𝚎𝚛𝚗𝚘, enquanto os fios longos encontravam mechas vermelhas em um gigante contraste com o cabelo claro  --- a total obsolência era preferível a admitir alguma influência da Mídia em sua escolha de visual ----  andava pela noite, com a atenção rapidamente foi roubada por algo mil vezes mais interessante qual já esperava ‘ ugh, my girls !! ’ a feição iluminou-se, aquela qual era sem dúvidas era dual. quando a feição de um deus como tech encontrava a diversão assim, havia apenas dois cenários possíveis sendo dispostos a sua frente. cenários de cerne totalmente diferentes. felizmente para os cidadãos de nova orleans, encontrava-se animada por um motivo inofensivo.  adorava alecto. em quanto a maioria de seres divinos torciam o nariz para o futuro levando a suas consequentes decadência e 𝓶𝓸𝓻𝓽𝓮, ainda em seus tronos feitos de mentiras e adornados por algum material brega. alecto era diferente, alecto viu a tecnologia de braços abertos, viu o novo mundo e se adaptou. renovação, revolução e evolução. era tudo qual a deidade acreditava. e alecto entendia. entendia seu futuro. sem alguma dúvidas ou falha no código, sua trindade favorita --- who were father son and the holy spirit ??  --- tinha seu lugar garantindo no futuro neon da mais nova.  ‘ alguma no seu ?? ’  indagou com o mesmo sorriso ímpio e animado pintando os lábios antes mesmo de responder a pergunta da mais velha, presumindo o caos após a festa de mademoiselle  ‘ uh, nem a minha data pode processar. alecto.... people are so fucking weird, man,  i love it ’  ah sim, o artista mais renomado, o rapper mais famoso, you name it. they got it. seres que devido ao cancelamento nunca mais foram relevantes. literalmente d e l e t a d o s  ‘ ah sim, mas os highlights de hoje tem de ser aquele milionário que resolveu doar a dez bilhões pra salvar o planeta or something e a carreira daquela atriz da série sem graça mas que marcou a vida de muita gente, acabou de acabar... agora ! ’ sorriu,fazendo o gesto para marcar o acontecimento. os 𝖕𝖊𝖈𝖆𝖉𝖔𝖘 atuais eram tão mais relativos. ‘ não vou começar a falar sobre os exposed porque ficaria aqui a noite toda mas...’ as lentes apontaram pra cima, como se ponderando, mesmo já sabendo que iria falar ‘ a pagina está redirecionando para um deputado preso em washington ainda essa semana !! ’ além do nível pessoal do trabalho, punição moral em sua rede era dominante a tantos âmbitos! a deusa havia perdido seu relatório de quantas broncas levou da bolsa de valores, mídia, política ou capitalismo. a culpa não era somente das duas, ora, eram apenas fatores para o verdadeiro produto do código; pessoas amavam jogar a primeira pedra, em qualquer era ou década, raramente lembravam de seu teto de vidro 
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Alecto is in a convo with @techyells
Poucas divindades no mundo moderno adquiriram a afeição de Alecto como Techy. Não admitiria, mas sentia gratidão pela ajuda da mais nova, e a respeitava, muito mais do que daria a qualquer deidades depois dos milênios de existência. Graças a parceria selada anos atrás, a Fúria não precisava preocupar-se com alimento como outras criaturas antigas, adquirindo constante poder das intrigar virtuais. Cultura de cancelamento, um nome divertido, para os açoites modernos. Na Grécia Antiga, as três Erínias perseguiram inúmeros humanos com tochas, perturbando e enlouquecendo estes, hoje em dia, só precisava de um comentário numa rede social, para que a discórdia assumisse. “ —- Minha deusa favorita —- ” cumprimentou a jovem dentre a noite, o sorriso genuíno confirmava o título entrelaçado a deidade, que se tornou uma companhia fascinante nos últimos anos. “ —- Alguma novidade interessante no seu mundo? —- ” o processo que originou a cultura do cancelamento, permitiu que Alecto presenciasse um vislumbre do que a dono dos cabelos platinados era capaz. Muito mais divertido do que os deuses antigos. Era novo, intrigante, e animava a Fúria. “ —- Quem a internet está atormentando hoje? —- ”
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techyells · 4 years
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almanakj‌:
Um conjunto de poucos dias haviam se passado desde o surgimento da fenda nos terrenos da Doyle Manor, mas para Yujin pareciam mais uma eternidade. Estar rodeado por outros semideuses e também monstros era muito caótico e ele não conseguiu encontrar muito tempo para si mesmo. Sempre foi um garoto introvertido, portanto sentia sua aura se esvair na presença de muitas pessoas e precisava constantemente de um tempo longe delas para repor as energias. O seu corpo já pedia por uma recarga tão alta, que Jin suspeitava que nem se entrasse em coma seria capaz de supri-la por completo. Surpreendentemente, durante uma tarde entre treinos vigorosos e cansativos o seu celular tocou, avisando-o da mensagem de uma amiga com quem não falava há algum tempo. Após trocarem uma série de palavras, acabou descobrindo que Tech também estava em New Orleans e - numa chance de escapar de sua vida anormal de semideus- combinaram de se encontrar num pc cafe no centro da cidade. E era para o tal ponto de encontro que Yujin seguia agora; caminhando cauteloso por entre as ruelas e seus transeuntes, com os sentidos atentos ao menor sinal de anormalidade. O temor por ser atacado outra vez - já perdera a conta de qual seria esta - fazia uma camada de suor tomar suas palmas e criar gotículas translúcidas na base das têmporas. Apressou o passo, ansioso por deixar o campo aberto e se enfiar na segurança de uma sala pequena e silenciosa, iluminada apenas por telas de pcs. Tinha sido difícil deixar Doyle Manor sem uma permissão, mas ele acabou dando um jeito de escapar por sobre o muro que a rodeava. Trazia nos bolsos do jeans os poucos bens de valor que ainda lhe restavam: o aparelho celular, um bloco de notas pequeno e uma caneta; os últimos dois sendo suas verdadeiras armas para combate, das quais nunca mais pretendia se separar. Yujin virou mais algumas esquinas até final se deparar com a figura familiar de Tech na calçada; já virada em sua direção como se tivesse sentindo sua presença a quilômetros de distância.  —  Hey, Tech-tech! —  Esboçou um sorriso de orelha a orelha, feliz por rever um rosto tão familiar. — Eu preferia estar morto, mas acho que foi a última opção. Não por escolha própria, é claro.  Foi a vida social que esbarrou em mim e tá sugando minha vitalidade aos poucos. — Brincou, numa mistura de verdade, mas ciente de que Tech entenderia melhor do que ninguém aquela situação deplorável. A imagem apresentada pela amiga era sempre muito ‘singular’; com suas roupas e maquiagem coloridas ela costumava parecer alguém que estava de visita naquele tempo, vinda do futuro. Yujin adorava aquilo, achava-a muito divertida, especialmente a forma diferente que a garota usava para descrever as coisas, como por exemplo “alimento com muito açúcar” ao invés de simplesmente usar a palavra ‘doce’.   — Sério? Eu nem lembro a última vez que comi um alimento com muito açúcar. Os refris ficam por minha conta então… Derrotado?Se sonhar deixa você mais animada, tudo bem. Só aviso que, além das minhas óbvias habilidades, eu ando tendo muita sorte nos últimos dias. Então não comece a chorar se eu ganhar a partida em menos de cinco minutos.  — Provocou com um sorriso, logo se virando em direção da porta do pc cafe para abri-la e mantê-la assim até que Tech adentrasse primeiro no lugar.  — Vai entrar de uma vez ou prefere amarelar?
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          < 𝚏𝚕𝚊𝚜𝚑𝚋𝚊𝚌𝚔 / > 
relembrava exatamente de sua última atualização. o relógio analógico barulhento marcava os tempo passando. horas, dias, meses. a garota californiana de cabelos escuros não via nada se não a tela preta em sua frente. a mente fervia ao imaginar códigos e mecânicas. tech sentia dentro de si. sentia a criatividade do f u t u r o em todos seres como ela. sentia seu poder nos pais qual não entediam os filhos, aqueles decepcionados, nas mesas vazias do jantar por causa de um computador, tradições quebradas pela obsessão com o novo. não foi muito conveniente, a relação das duas nunca foi muito verbal ou física, e sim trocas básicas de código. inspiração. benção. o pane antes da atualização a impedia de usar sua interface humana sem um glitch. alguns meses depois, no inicio dos anos 80, lá estava a deusa, em sua gloria neon do século 21. as roupas características, o cabelo tingido e sobrancelhas descoloridas. se a visão de techy causava alguns olhares atualmente, imagine a quarenta anos atrás. a californiana nesta data, residia em um prédio gigantesco no vale do silício, a menina raramente foi revisitada depois de sua atualização. o maior nome de tecnologia atual vivia uma vida ocupada. a conexão porém era inegável. a humana era apenas uma representante dos milhares que lhe deram vida e a construíram. assim como o garoto inglês nos anos quarenta que cansou de ouvir histórias no rádio e procurava algo mais visual. tech vinha de todos eles. vinha da morte do costume. do futuro. de seres como o menino a sua frente. a tecnologia era crescente a cada ano, mais poderosa, e conseguia sentir isso em sua divindade. crescendo de forma como nunca antes. um update como nunca visto. uma verdadeira revolução tecnológica. sentia sua divindade em yujin. ele era seu futuro. a garota tombou a cabeça, rindo das palavras do menino. techy não era boa com amizades, seu sistema era puramente online porém ,porém, surpreendentemente, quando essa acontecia, era com humanos, ou, no caso, um meio deus ‘ oh então você sabe como é outro lado ! ’ arrumou a mochila, animada.   ‘ dude, nem me fale essa cidade ta tão estranha esses dias. o ar pesado. e eu nem to falando dos turistas do sul. você chegou numa época estranha’  nunca mentia ao outro, a omissão porém era algo necessário  ‘ watch your back, ou jaja você vai estar em festas todo final de semana. não tenho como te salvar quando você ta longe’ comentou em tom jocoso, ainda que a última frase continha um pouco de verdade. ‘ a true gentleman, thank you.... ha, passou tantos dias desconectado que sua percepção da realidade foi editada ! ’ disse animada  ‘ shut up ’ com um olhar divertido e ultrajado, a garota passou pela porta. adorava aquele lugar. não. amava. infelizmente era incomparável com os pc cafe do leste. mas quase nada se comparava a adrenalina de uma centena de jovens hooked on the net. claro, servidores de empresas eram interessantes e IAs lhe davam energia, mas o que era a verdadeira devoção se não daqueles que ignoravam qualquer aspecto da realidade para ficarem online ?? a deidade puxou a mini mochila rosa, retirando os doces e mais algumas milhares de besteira, despejando na mesa do pc mais próximo. era totalmente diferente criar uma ligação física com seu futuro, porém techy adorava sair com o mesmo    
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techyells · 4 years
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< UPDATE ! />; UNITED STATES OF 𝚃𝙴𝙲𝙷𝙽𝙾𝙻𝙾𝙶𝚈
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techyells · 4 years
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           ‘ wow seu update é incrível. classyyy ’ apesar da voz em um tom claramente monótono, e os olhos fixados no celular, não havia nenhuma mentira nas palavras. sentada na mesa, com as pernas cruzadas, o casaco rabiscado engolia sua compleição magra enquanto a menina atualizava sua rede. a deusa, apesar de ser indiferente -- sua complexidade adolescente lhe impedia de achar qualquer coisa interessante depois de um par de minutos -- , via potencial em eventos como aquele. tinha ligação com todos os deuses modernos ali presente, aqueles quais, se tivesse que escolher, se juntaria numa conversa que realmente lhe interessava. as entidades antigas, porém, a entediava muito fácil, e eram apenas necessárias para o coletivo, uma hora ou outra, sucumbindo a suas novidades. decidiu apenas pairar entre os desfiles enquanto seus dois pop ups faziam o trabalho para si. o vislumbre de meichi fez as lentes brilharem, o seu efêmero interesse era colocado na nova aparência da dançarina ‘ pelo que eu ouvi falar você tem ótimas atualizações desde..’ os olhos levantaram da tela pela primeira vez, procurando uma palavra que não remetesse algum ocorrido dramático. sua insensibilidade nem sempre era programada ‘ a sua demo ’ o clássico sorriso arrogante pintou o rosto da mais nova, voltada para o celular. ‘ é bom que pelo menos alguém troca de pele, me diga, você que escolheu esse mainframe? ou veio do nada? ’ medusa tinha sido horrenda por todos aqueles eons, ao menos a mesma tinha um branding. 
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    De aparência nova, era impossível ser reconhecida por semideuses ou caçadores naquele local que não tinha se apresentado ainda. Infelizmente, deuses eram um problema por reconhecer o cheiro de sua aura entoxicante da mesma forma que os monstros conseguiam distinguir. Mas de alguma forma, Meichi achava necessário estar ali. O anonimato repentino era uma ótima forma de tirar informações de seres embebedados, isso se a criatura não se encontrasse sem sanidade até o fim da noite. Estava tentando, mas afogava seu tédio em álcool da mesma forma que fazia quando tentava esconder o cheiro humano de seu redor. A bebida da festa divina, causava certo estranhamento no corpo da criatura por mais tolerante que fosse. Era bom de certa forma, mas ainda considerado novo para Meichi. Mudava de cômodo sempre que se entediava de um, observando os seres fazendo certas apostas sobre o possível presente dado pela deusa. Já tinha passado por uma festa daquelas, mas nunca tinha ficado tempo o bastante para sentir interesse em abrir o seu presente. Entediada com a apresentação de dança que acontecia naquele cômodo em específico, mais uma vez a criatura buscou em seu copo de álcool divino um tipo de conforto. Não era sociável, muito menos próxima de algum ser que apreciava os shows diferentes que haviam na grande festa. Não havia se criado para festas em que ela não poderia ser o foco, como em suas noites na Exotica. Pelo menos estava bonita, aproveitando sua roupa e sua nova capa humana. 
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techyells · 4 years
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ericnp‌:
Não conhecia muitas deiades, modernas ou antigas, possuía uma dificuldade para reconhecê-las, e dificilmente as tratava com o digno respeito. Se perguntassem Erin, ela diria que não sente medo dos deuses, mas a verdade é muito mais simples. Com os caçadores na sua cola, é mais provável ser morta por um destes, do que por um deus irritado. “ —- Sabe por quê não posso abrir ele? —- ” bebericou um pouco mais do drinque, pelo que observava da mais nova, não conseguiria arrancar uma resposta desta. Desconhecia a garota, mas pela imagem passada, esta não dava a mínima importância para o quê acontecia ali. “ —- Ela convidou bastante gente, esse lugar é enorme —- ” embora as feições de Erin não demonstrassem, a prole de Poseidon sentia-se intimidada pela quantidade de cômodos e pessoas na mansão. “ —- Não pretendia me aproximar, mas obrigada pelo aviso. —- ”
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         pela primeira vez as lentes saíram da tela, pairando sobre a menina. ‘ drama, provavelmente. mademoiselle aprecia muito esse tipo de merda, ano passado teve uma contagem regressiva só para abrir esse coisinhas. é a sua primeira vez ? ’ perguntou voltando o olhar para o telefone ‘ só espero que o meu não seja uma quinquilharia de algum cara que viveu antes da vacina ’ a feição de desgosto era clara. odiava coisas antigas ‘ o que você quer ganhar? alguma pedrinha do mar? ’ indagou, interessada, tendo a semideusa como um ponto de atenção. não tinha certeza qual dos mares a garota era filha, o cheiro relacionado a água era obvio. o panteão, nem tanto ‘ meio desnecessário, não acha? um lugar desse tamanho, um pouco brega pra deusa da moda ’ gesticulou, olhando ao redor.  
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techyells · 4 years
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                𝚘 𝚜𝚘𝚛𝚛𝚒𝚜𝚘 arrogante qual nunca saia de seu mainframe era mais largo no meio. havia acabado de sair de uma passarela, e em meio a pausa para o desfile de um novo estilista, a deusa resolveu realizar um upgrade em seu social, com aqueles poucos que conseguiam te tirar do tédio. ‘ é seu presentinho ! aproveite enquanto ainda não sabe o que é ’ comentou rápido ao comentário escutado, com os olhos ainda vidrados no celular, checando os posts mais recentes sobre a passarela. em convenções sociais assim, preferia manter o aparelho sempre em mãos ao invés de usar seu hardware interno  ‘ ugh. tão enfadonho ’ suspirou incomodada, revirando as lentes. ‘ mademoiselle insiste convidar eles logo essa época do ano ’ não tinha nada contra antigos... o costume deles porém, eram lixo. o grupo no comodo, especificamente, era impossível de lidar em fevereiro. para alguém com uma líbido quase inexistente e capaz de auto-reprodução, a luxuria de entidades, principalmente as antigas, era burra.   ‘ devem estar se preparando para lupercalia de amanhã, melhor ficar longe se não quiser virar sacrifício ’ disse ainda rindo pelo comentário online que eros havia feito a cerca da decoração da mansão.   
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Cada passada dentro os inúmeros corredores da residência, ofertava uma surpresa à semideusa. Abria algumas portas, encontrava cenários desconfortáveis ou peculiares demais para seu gosto, fechava estas, e prosseguia. Com a caixinha dourada na destra, e uma taça cheia de um drinque colorido na canhota, intercalava pequenos goles nas tentativas de abrir o presente. Não obteve qualquer resultado. “ —- Que porra é essa? —- ” o resmungo saiu baixo mas foi suficiente para Erin erguer a cabeça, observando de longe a pessoa, irreconhecível dentre as luzes coloridas. “ —- Foi mal, sou curiosa demais —- ” justificou, apontando o queixo para a porta entreaberta um pouco mais à frente. “ —- Se estiver pensando em entrar ali, não aconselho, a não ser que você queira participar de uma orgia…. —- ” controlou a língua, antes que falasse mais alguma besteira.
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techyells · 4 years
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      < 𝐬𝐜𝐫𝐢𝐩𝐭 >  𝐚𝐥𝐞𝐫𝐭 (   '  𝙼𝙰𝙳𝙴𝙼𝙾𝙸𝚂𝙴𝙻𝙻𝙴 𝙿𝙰𝚁𝚃𝚈 '   )  ;  < / 𝐬𝐜𝐫𝐢𝐩𝐭 >
                          the godess of new technology attends to the mademoiselle fashion show.
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techyells · 4 years
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Me! You’re tech, okay? And tech is my bitch, okay? That makes you my fucking bitch, okay?  
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techyells · 4 years
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techyells · 4 years
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dicnah‌:
“ —- Você é nova, devia ser mais rápida que isso, Techy —- ” alfinetou desprovida de medo, a deusa era poderosa, mas algo nas interações que mantinham indicava à Dinah que não corria risco próxima à deidade, pelo menos não por enquanto. “ —- Faz minhas roupas pretas parecerem vindas direto do armário de um emo gótico —- ” o indicador bateu contra o cigarro da canhota, deixando as cinzas caírem no chão envolto de sombras. Diferente da deusa, Dinah trajava uma camiseta de linho branca, um casaco longo preto, calças jeans e um par de scarpins. Dona de uma rede de funerárias, a semideusa possuía dinheiro de sobra, mas preferia não gastar ele em peças extravagantes como as da garota. “ —- Combina com você —- ” observou o cigarro eletrônico, se comparado ao que mantinha entre os dígitos, a diferença de idade tornava-se cristalina. Isso não importava para a prole de Hades, lidava com adolescentes todos os dias na Doyle, e aprendeu que lidar com estes exigia uma paciência de proporções mitológicas, algo que cultivou com os anos. “ —- Esse é o lado bom dos vinis, livre de propagandas —- ” não sabia se a garota estava familiarizada com o formato antigo, mas utilizou este como uma espécie de brincadeira ao que Techy simbolizava. Possuía uma pequena coleção na sua casa, destinada as piores ou melhores noite que tinha, diferente do Spotify, que usava para as corridas matinais. “ —- Pensei que trabalhava sozinha —- ” tragou o cigarro uma última vez, jogando a bituca no chão, pisou nesta para extinguir os restos. “ —- Lido com jovens todos os dias, sei muito bem que adoram esse horário —- ” para esconder as mãos inquietas com falta do cigarro, Dinah enfiou ambas nos bolsos do casaco, protegendo-as da brisa gelada daquela noite. Dava toda sua atenção a jovem, desviando o olhar ocasionalmente, quando os gestos dela sobrecarregavam o olhar cansado da prole de Hades. “ —- Trinta e quatro anos? Uau, pode me passar o endereço da fonte da juventude? —- ” brincou, não estava surpresa com a informação, mas intrigada por está. “ —- Como isso funciona? Não é um pouco cansativo nunca crescer? —- ” Dinah repudiava a ideia de envelhecer demais, mas também não conseguia cogitar permanecer eternamente jovem como Techy. “ —- Outros semideuses estão cuidando dela, tirei alguns minutos para respirar, devo retornar daqui uma hora…. Não, até agora nenhum monstro saiu de lá, a espero que permaneça desta maneira —- ” fazia um bom trabalho escondendo o cansaço e a preocupação, mas ambos permaneciam no seu encalço, não importava quanto se afastasse da Doyle. “ —- Quem disse que estou olhando para o outro lado? Não é possível, mas me diga, alguma pista do massacre na Crimson Avenue? —- ”
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 a risada foi 𝐚𝐥𝐭𝐚. conhecia apenas uma mão de semideuses, e uma porção ainda menor de não intimados consigo. o problema de tais era que, em sua maioria, lidavam com deuses antigos. a imagem maniaca da deusa não ajudava, claro. não acreditava na carnificina dos antigos, e sim, nos novos tipo de violência e interações; restrito, pomposo e intocável não fazia muito seu estilo. ‘ shut up ! ’ a deusa disse entre risos quase ultrajados, tombando a cabeça para trás, demorando para se livrar do riso genuíno. ‘ combina com você ’ retribuiu a fala, ainda sorrindo. como uma perfeita adolescente, as lentes logo reviraram a menção de discos vinis, perdendo uma postura qual quase nunca tinha. 𝒖𝒈𝒉 . ‘ well it is oͮͣl̥͉̭d̠͎ͤ̈. f͎̤̠̪͈uc̋̒̔kiͯͧn͖̟̺g̃̃̒. n̙̠͈̂͂͊ͪ͊e̒ͩ̑wͦ̇̑s’ comentou um pouco irritada em sua voz digital. se dinah estivesse falando consigo a duas atualizações atrás, quando o vinil era uma novidade, talvez a conversa seria diferente ‘ insustentável ultrapassado, e... 𝚟𝚎𝚕𝚑𝚘 ’ a expressão de nojo enfatizada na última palavra era claro, como se relutante a exteriorizar tal palavra. o vermelho possível de se ver em suas lentes eram as inexistentes telas neons incandescentes, cada vez mais brilhante. sua voz também não havia regredido a humanidade, e o robótico anonimo era cada vez mais alto. uh-oh . 𝚙𝚎𝚛𝚒𝚐𝚘 𝚍𝚎𝚝𝚎𝚌𝚝𝚊𝚍𝚘 𝚍𝚎𝚜𝚎𝚓𝚊 𝚌𝚘𝚗𝚝𝚒𝚗𝚞𝚊𝚛 𝚙𝚛𝚘𝚐𝚛𝚊𝚖𝚊?  tragou o vape mais vez, emitindo fumaças perfeitamente redondas ‘  eu não trabalho  ’  deu os ombros. 𝚜𝚒𝚜𝚝𝚎𝚖𝚊 𝚗𝚘𝚛𝚖𝚊𝚕𝚒𝚣𝚊𝚍𝚘, 𝚙𝚛𝚘𝚐𝚛𝚊𝚖𝚊 𝚛𝚎𝚝𝚘𝚛𝚗𝚊𝚗𝚍𝚘 𝚊 𝚗𝚘𝚛𝚖𝚊𝚕𝚒𝚍𝚊𝚍𝚎. não era uma mentira. além das tarefas como deusa, qual tomavam todo seu ser, não era necessário um ofício para sobrevivência como outros deuses, e apesar de saber do que a semideusa falava, não considerava o que fazia um trabalho, e sim... bom...viver. ‘ e eu sou uma coletivista, dinah. por favor, eu estou com todos o tempo todo. e deuses modernos são mais ligados do que você pensa ’ sociabilidade não era seu forte, sem alguma dúvida, porém tente viver sozinha na sociedade atual. era coletiva, como todos os deuses modernos. o que era de diversos deuses se não pela tecnologia? o quão bem sucedido seria o deus da publicidade sem a  mídia? ‘ ah sim, sua creche de semideuses. it’s very cute. não acha um pouco conflitante com o seu outro trabalho? ’ relembrou, com a mente especificamente pousando num especifico semideus coreano. esperava que o mesmo fosse bem tratado. poucas situações despertavam 𝐟𝐮́𝐫𝐢𝐚 divina em si, atormentar seus poucos abençoados amigos era uma dessas. a garota se distraiu rapidamente, rindo de forma leve com a pergunta da outra  ‘ just be the mankinds greatest achievement, obviously ’ completou em uma insolência. ‘ como funciona? ’ repetiu a pergunta, torcendo os lábios e procurando em seu hardware, uma maneira simplista de explicar conceitos complexos    ‘ me deixe colocar assim então: não é um pouco cansativo envelhecer todo ano? ’ perguntou sorrindo em ironia ‘ é a natureza da tecnologia (...) é a minha natureza ’ riu com a palavra  ‘ ...sempre mudando ’ o suspiro seguido poderia ser considerado cansado, porém, a garota queria apenas acrescentar um toque humano de dramatização ‘ eu estou evoluindo e me renovando a todo momento, nesse exato segundo existe bilhões de atualizações ocorrendo no meu hard drive, sem contar no download do meu próximo update. minha self made bomba relógio de reboot. ’ ergueu as sobrancelhas animada ‘ acontece a cada trinta ou cinquenta anos dependendo do tipo de atualização e é um sacooooo  ’  jogou a cabeça para trás relembrando de toda ressaca colossal no dia seguinte de um update, ou a horrível sensação psicótica de descontrole antes desses. o 𝚋𝚞𝚐 inevitável para qualquer atualização  ‘ eu to avançando com o tempo ’ disse de maneira casual ‘ com vocês ’ apontou o dedo sem esticar muito o braço e fechando um dos olhos, como se mirando a outra, logo o movendo para todos os outros seres visíveis. era raro ver algum ali com os olhos foras de telas, seja as almas sozinhas ou aquelas que compartilhavam algo no celular com uma companhia. existia aquelas que se encontravam em ligações, tirando fotos ou se localizando. os poucos que não possuíam um aparelho em mãos, o guardavam nos bolsos ou bolsas. nem mesmo iria entrar no âmbito das caixas de som, maquinas de cartão de crédito e telas dentro de cada imóvel ali. aquela era sua era, indiscutivelmente. techy estava em todo lugar  ‘ eu sou antiga dinah, já tive muitas idades e ainda vou ter muitas outras, mas minha aparência raramente muda. a tecnologia é sempre nova, não é? chame do que quiser, precise do que for telégrafo, telefones de fio, wifi, robôs... você sempre vai ter a  visão de uma garota, não mulher. uma garota. porque é isso é exatamente o que eu sou ’  terminou a frase em um sorriso automático, satisfeita com a explicação padrão e extremamente simples  ‘ ah claro... você é uma ótima líder dinah, sua existência e a existência daquela buraco... não é uma coincidência’ pelos lábios de qualquer ser mistico as palavras pareceriam mágicas, proféticas até. por ser techy, aquilo não soava melhor do que uma fofoca velha e um pouquinho entendiante qual reproduzia  ‘ é design! ’ completou ‘ c’mon eu acabei de pedir um uber eats, já deve estar chegando. você não é vegana é?’ já sabia a resposta. no caso havia cruzado informações de outrem em sua data e seu padrão alimentício disponível no momento em qual pedia comida pela sua rede enquanto conversava com a mulher  ‘ ugh, provavelmente devia perguntar para os amigos da sua mãe. você viu que coisa arcaica ’
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techyells · 4 years
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dicnah‌:
Um dia cansativo pedia por uma noite animada. Afeiçoada à escuridão, Dinah conseguia absorver energia desta, substituindo algumas horas de sono – regidos por terrores noturnos – pelos passeios à luz da lua. Estes consistiam primariamente do bar hopping, uma abordagem eficaz para a mulher que detestava angariar companhias. Evitava o consumo excessivo de bebidas, consciente de que enfrentaria um dia cheio de trabalho quando acordasse, aproveitando as caminhadas de um ponto ao outra para refrescar a cabeça. A fenda e todos os problemas que acompanharam a aparição desta, ainda assombravam a mulher, uma luta silenciosa e constante para manter o mínimo de sanidade. Conferiu ambos os lados da rua e correu para atravessá-la, enfiando a canhota no bolso do casaco, de onde tirou um maço de cigarro e o isqueiro. Não usava este há mais de um ano, mas com o estresse dos últimos dias, se permitiu fumar o último da caixinha, uma despedida amarga do antigo hábito. Parou na fronte de uma joalheira, escondida dentre as sombras desta acendeu a droga, tragando uma vez, as orbes castanhas se perderam na multidão de turistas que cruzava a avenida. Passando pelos neons de algumas placas ao seu redor, os olhos findaram na figura de Techy, que aproximava-se com o típico entusiasmo. “ —- TDAH, muito tempo de fato —- ” não se recordava precisamente do último encontro com a jovem, e isso já era uma pista de que ao menos algumas semanas passaram. “ —- Acho que o nome correto é tendência, moda pode ser muitas outras coisas além do neon e a mochilinha de Hello Kitty —- ” arqueou as sobrancelhas diante do rapaz, testemunhando o comportamento da deusa perto deste, concluiu que deveria ser um dos seus lacaios. “ —- É ele que fica me mandando emails de sites nos quais nunca me cadastrei? —- ” um sorriso demarcou os lábios tomados pelo batom escuro, poucos segundos depois o cigarro ocupava o meio destes, numa segunda tragada. “ —- O que está aprontando por aqui? Imagino que seu toque de recolher já tenha passado, adolescentes não deviam perambular por aí essas horas —- ”
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         techy gostava de dinah. e isso já era mais do que o bastante para alguém como a garota, sempre, mudando de opinião, era raro continuar com a mesma visão sobre algo por muito tempo. a filha de hades era uma daquelas exceções   ‘ espere mais quarenta anos então ’ o clássico e pequeno sorriso cínico tomava seus lábios. aquele quão divino e jovem, qual escondia algo que não era exatamente claro, como se a deusa soubesse de algum segredo divertido. sua arrogância porém, não vinha de sua deidade, nunca veio, a sua arrogância era puramente a arrogância presente em todo jovem, originada em sua juvenilidade, no sentimento infantil de achar ser dono do mundo a frente. ter uma sociedade escravizada em suas bençãos também não ajudava. ‘ boom !! roupas incandescentes every. fucking. where ’ completou pausadamente com o brilho presentes nas lentes hds ‘ a mochilinha é personalizada, muito obrigada ’ fez menção ao objeto rosa, o balançando e finalmente tirando seu cigarro eletrônico da mesma. toda a aparência de tech vinha de forma natural, apesar de importantíssima. seu cabelo mudava a cada dia, suas roupas era o avant-gard de cada passarela misturados com os acessórios mais baratos da lojinha de um dolar e ainda sim nunca pensou no luxo. era uma linha simples onde sua aparência tinha dois espectros. extremamente colorida e bagunçada ou simples e ordenada, com cortes milimetricamente feitos e cores neutras. as vezes era a mistura dos dois. o futuro porém, era claramente visível em cada detalhe ‘ ugh, não, ele é pior. propagandas do spotify ’ revirou os olhos, movendo seu peso para a perna direita. a menina tomou em mãos algo qual parecia um pequeno pendrive, o encaixando em seu cigarro e tragando, fazendo o barulho estático ao momento que o led de seu cigarro acendia  ‘ primeiramente: ouch ! eu só to curtindo a vibe de nova orleans, dinah ! não é exatamente tóquio, mas tem seu charme.’ disse gesticulando de maneira afetada enquanto mexia no cabelo  ‘ e procurando um colega ’ completou dando os ombros ainda com um sorriso  ‘ mas é ai que você se engana, babe, a madrugada é exatamente a hora perfeita pra adolescentes perambularem por ai ’ maneava-se de maneira quase teatral, mesmo que gesticulasse como se as duas fossem apenas duas meninas comuns. odiava hierarquias ou quaisquer tipo de convenção formada por alguém mais velho que si. o que diabos eram tradições?  a garota não montaria seus tronos na nuvens quando poderia muito bem bater um papo que lhe livrasse do tédio da madrugada. fuck respect. ‘ e pra sua informação eu tenho... a sua idade.... eu acho.’ completou um pouco decepcionada. analisando sua data para encontrar a idade da mulher. sempre preferia achar, nunca perguntar ‘ a minha ultima atualização pelo menos. mas essa coisa já é ancestral ’  a atenção que a deusa possuía para qualquer assunto na vida real era curtíssima, devido a isso sempre se mexia de mais, procurando outra coisa para fazer. era isso ou o constante stand by entediado. ‘ e você? não tem uma fenda interdimensional pra supervisionar? já começou a sair monstros daquela coisa? ou resolveu fazer umas comprinhas? imaginei que com seu parentesco, joisa seriam a última coisa na sua lista ’ não precisou nem vislumbrar a loja de joias.   ‘ como é aquele ditado?’ a expressão era de dúvida enquanto tragava seu vape ‘ o diabo fica mais forte quando você olha para o outro lado? como um programa rodando num background sem fazer alarde, enquanto fazemos outra coisa.’  ’
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techyells · 4 years
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                  𝚜𝚎𝚊𝚛𝚌𝚑𝚒𝚗𝚐... 𝚜𝚎𝚊𝚛𝚌𝚑𝚒𝚗𝚐....  conexão estabelecida com [  𝗱𝗲𝘂𝘀𝗮 𝗴𝗿𝗲𝗴𝗮 𝗱𝗮 𝗺𝗼𝗿𝘁𝗲 ]. o led no fundo de seu olho brilhou, as pupilas rodavam em um azul etéreo e sintético, telas neons inexistentes refletiam seu interior rodando a programação. a jovem deusa nunca havia tomado parte em uma guerra já que os meios sempre lhe pareciam 𝓪𝓻𝓬𝓪𝓲𝓬𝓸𝓼 , mas o arranjamento sempre lhe interessou, incrementando fendas misteriosas, semideuses confusos e caçadores frustrados, todas as antenas de tecnologia estavam apontadas para a tal. talvez ate começaria um bolão. veja bem, não tinha nenhuma intensão de lutar com deuses antigos quando todo esse burburinho começou, nem ao menos havia uma razão ! eles são histórias, esquecidas e…. 𝒗𝒆𝒍𝒉𝒂𝒔 . deveriam simplesmente aceitar o futuro. futuro qual não dava a miníma para eles ou possuía o tempo para mitologia. cedo ou tarde eles seriam 𝚍𝚎𝚕𝚎𝚝𝚊𝚍𝚘𝚜. a menos que se atualizassem, claro. deuses modernos reprogramaram a realidade. controlavam o fluxo e podiam muito bem redistribuir adorações, realizar updates, ceder uma chance. techy era a melhor nisso, apesar dos antigos serem tão teimosos e egoístas como poderiam ser, a deidade não achava que existisse algo nos mundos não influenciável. no final sempre valia a pena. mais uma deidade caindo na modernidade e usando dos meios tecnológicos pesavam muito mais na conta de tech do que bloquea-los. a win-win situation ! não que exitaria em jogar todos na lixeira se quisessem guerra, mas tech era uma cool girl, uma modern girl, nunca partiria para o derramamento de sangue sem ser provocada. a sua sorte porém era a existência de deuses lógicos. e quem diria, logo no panteão grego... ambrosia era sensata, calma e inteligente, deusa passível de chat civil, no momento perfeito. e assim que o conexão foi estabelecida diretamente com o celular da outra, não demorou a enviar
[ text to deusa da morte (the disney blue one): heyyyy 😉 finalmente ]
[ text to deusa da morte (the disney blue one): posso te ligar? lmao ]
             não esperou a resposta. tech conectou-se ao celular da outra, esperando até o número desconhecido ser atendido até finalmente ‘ alo? ’ ..... 𝚊𝚌𝚎𝚜𝚜𝚘 𝚐𝚊𝚛𝚊𝚗𝚝𝚒𝚍𝚘. a sua realidade se dobrou. e o barulho alto foi ouvido, o zunido tecnológico de diversos computadores e o som de interferência metálica ecoavam pelo vazio. a simulação abria-se como um origami binário enquanto tech decidia o que faria com a decoração ‘ você ta ocupada? eu to aqui fora. é rapidinho. obrigada !! ’ rapidamente se desconectou, voltada a sua realidade binária. sempre tinha a outra opção... traze-la de onde a deusa diretamente estava. a experiência porém, de viajar pelas ondas, poderia ser extremamente desconfortável a aqueles desacostumados, e isso não seria um bom começo para uma conversa amigável, não é? uma ideia de ambiente então lhe ocorreu, assim que a porta para sua simulação abriu  ‘ oh, shit, is really you ’ falou de maneira casual quando os últimos detalhes da realidade virtual havia sido postos de maneira sólida e os pixels tomavam forma, finalmente tornando-se a @ladyhxdes​ com um sorriso animado.  ‘ olá hades ! ’ a porta qualquer que a outra abriu, a trazendo direto para o encontro da mais nova, não era exatamente um portal... a ligação era. a porta era apenas um meio para a deusa não odia-la logo de cara  ‘ ugh, foi mal por isso, ligação é literalmente a pior coisa que alguém pode fazer ’ o rosto se contorceu em uma careta de nojo pela própria ação. odiava fazer aquele tipo de coisa ...ultrapassada  ‘ mas por favor, se sinta em casa ’ as palavras foram ditas com a voz robótica e instável de mil computadores. a simulação completa era uma perfeita réplica do submundo grego um tanto quanto modernizado. residiam em um alto e luxuoso prédio, com uma iluminação moderna e com moveis escuros como a noite artificial reinando pela infinita janela, onde podiam também vislumbrar o submundo em sua glória, ou, pelo menos, em sua versão digital.   
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techyells · 4 years
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                𝚘 𝚌𝚑𝚎𝚒𝚛𝚘 𝚍𝚎 𝚎𝚕𝚎𝚝𝚛𝚘̂𝚗𝚒𝚌𝚘𝚜 𝚚𝚞𝚎𝚒𝚖𝚊𝚍𝚘𝚜 invadia o recinto devido a fumaça qual derramava de seus lábios e preenchia o pulmão artificial da deidade, aquecendo os circuitos. se alguma humanidade estivesse atenta era possível ouvir o barulho estático qual emitia a cada tragada, porém nenhuma humanidade era presente e o som era claro.  o corpo instável da deusa esparramava-se pelo sofá, braços e pernas esticados de maneira desrespeitosa e preguiçosa. @imsopoppopular​ e tech eram...próximas. o feito porém, não significava algo inteiramente b o m. caim e abel poderiam ser considerados próximos, não?  trabalhar juntas raramente rendia em risos e diversão quando as cabia, mas cooperação e cumplicidade.... era se não, um programa necessário.  ‘ eu juro, eu vou literalmente entrar em pane se tiver que ouvir mais um dos seus comerciais estúpidos ’ tombou a cabeça para trás. estava entediada. e moderno ou antigo, um deus entediado nunca era bom. ‘  pop up ads are shit e dão de dez a zero nessa antiguidade’ ergueu-se em uma rapidez animada, relembrando o porque do encontro ‘ e antes que você fale alguma coisa. eu não perdi ele, ok ? he is tech and tech is my bitch... ele é só...irritante com esse tipo de coisa... ’ bom, aquela era a realidade. o deus da vigilância usava 𝒔𝒖𝒂 𝒑𝒍𝒂𝒕𝒂𝒇𝒐𝒓𝒎𝒂 , e isso o fazia diretamente um empregado, afinal, se não por ela, ainda estaria atrás de arbustos anotando cada passos de estranhos. o problema porém era o quão inconveniente o deus podia ser em suas particularidades. não gostava de ser visto ( preferia observar ) e podia muito bem ir completamente anonimo quando lhe mais era necessário.
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techyells · 4 years
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                          𝚌𝚕𝚞𝚋𝚎 𝚊𝚝𝚛𝚊𝚜 𝚍𝚎 𝚌𝚕𝚞𝚋𝚎. a madrugada brilhava no olhar encravados por l e d s. o grupo seleto de seres modernos corriam como um espécie de 𝗺𝗮𝗹𝘄𝗮𝗿𝗲 adentro das boates undergrounds com o maior hype de nova orleans. teriam ainda de pagar pelos drinks consumidos, porém nunca pagariam. nunca, em nenhum clube qual agraciava com a presença divina. deuses não pagavam, nem mesmo quando o resultado era o dono ( velho de mais para organizar os tipos de festas ) parado na frente da cabine qual elas e amigos residiam. >>𝑫𝑬𝑺𝑳𝑰𝑺𝑬 pra direita para descartar ! a jovem deusa seria pra sempre jovem, pra sempre mudando com a humanidade qual lhe seguia entre o b u z z de uma batida eletrônica e sons 𝘴𝘪𝘯𝘵𝘦́𝘵𝘪𝘤𝘰𝘴 ecoando das gigantes caixas de som enquanto as luzes NEON  dançavam sobre a casa. jovem como o grupo de hackers revolucionários quais lhe cercavam no beco do lugar  — aonde a verdadeira magia acontecia  —  enquanto trocavam drogas sintéticas e programas ilegais como figurinhas, tentando, em uma constante indecisão adolescente, decidir qual diversão seria a próxima. tudo no meio era brand new e o grupo de jovens poderiam ser muito bem encarados de narizes tortos para aqueles quais o viam caminhar pela luz. os poucos meninos usavam da maquiagem brilhante, vestidos curtos de cetim, ou roupas totalmente pretas e sem nuances de estilo  — um clássico hacker  — recebiam ajuda dos dígitos quentes da própria deusa qual ria de algum comentário aleatório enquanto colava a droga extremamente semelhante a anatomia de uma  𝚙𝚕𝚊𝚌𝚊-𝚖𝚊̃𝚎 na nuca de outrem. [ DOWNLOAD INICIADO ....... upload completo. deseja vender sua alma para internet ? ] o material prateado era espalhado por toda a pálpebra da deusa, completando-se e com um lápis colorido enquanto os pedaços de panos mais modernos a cobriam seu mainframe. as luzes da avenida principal piscavam com sua presença e para os mais atentos, era possível ouvir o barulho estático de sua risada. dispensando suas crias para espalharem um pouco mais de caos pela noite, o fantasma de um sorriso surgiu viu ao vislumbrar uma semideusa em especial, pelo seu mórbido senso de humor ❛ —— cria de marissa. quanto tempo ’ se aproximou rápido de @dicnah​ um sorriso brincalhão, percebendo o olhar da mulher sobre si ‘ o que? se chama fashion. look it up. ’ deu os ombros  ‘ e você ! ’ interrompeu de maneira despretensiosa enquanto procurava o vape em sua mini-mochila da hello kitty, nem ao menos lançando o olhar para o menino prestes a oferecer sua mixtape em um pendrive, tendo a ciência que era um programa espião   ‘ fuck off before i fucking delete you ’ agora sim era possível ouvir, sem alguma dúvida, a voz de milhões, a estática capaz de invocar a robótica voz de um computador,  anonima e coletiva. a deidade sabia como mandar um dos seus embora.  ‘ fucking spam, dude... so annoying...cada dia mais e mais realista...’ disse voltando a normalidade
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techyells · 4 years
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                           𝚚𝚞𝚎𝚛𝚎𝚗𝚍𝚘 𝚘𝚞 𝚗𝚊̃𝚘 . gostando ou não. todos tinham uma genesis. seja ela guiada com carne e sangue, seja ela n e o n. tech sempre a nomeou de  𝘂𝗽𝗱𝗮𝘁𝗲𝘀 . dispares de suas constantes atualizações presentes em cada segundo entre seu hardware, os 𝐫𝐞𝐛𝐨𝐨𝐭𝐬, ainda que cada vez mais rápidos, caminhavam com as décadas. sua demo foi estranha, claro, mas qual infância não era ? desde lá houve um aprimoramento em suas três últimas versões. a questão porém não era inscrita ali, e sim na placa principal de tudo isso. humanidade. seu âmago era apenas predestinação dela. o de todos os deuses eram. deuses modernos, porém, não possuíam a ilusão de serem adorados com merda insustentável. eram extremamente mais mutáveis... adorados? que merda de palavra e conceito 𝑎𝑛𝑐𝑖𝑎̃𝑜 era aquela?  a deidade seguia pelas ruas animada, em direção a construção qual poderia ser considerada um tipo dos milhares quais indicavam seus templos.... se vivessem na época das pedras, obviamente. alguns poderiam considerar que pcs cafes, lojas da apple e instalações de mesma índole eram seu reinado. quando, na verdade esse era no lar de cada um e na palma da mão de todos. havia combinado encontrar o amigo pela primeira vez em semanas. amigo. um conceito próximo e complicado demais para uma deusa programada para solidão. já tinha feito aquilo algumas vezes, com humanos na maioria das vezes. o negócio todo de amizade. sua amizade com yujin datava anos atrás e começou como todas as outras. por uma tela de computador. levantou o olhar do celular, sentindo a presença do mais novo    ❛ —— oh shit, @almanakj​?? ’ as pupilas compostas por l e d s de alta definição piscaram, como quando completando uma descarga de fisiologia humana. choque era a expressão. ‘ dude !! ’ confortável dentro de sua pele sintética, nunca fingiria ser humana. na verdade, bem lá no fundo, seu programa inicial não se passava disso. apenas preferia não revelar todos os detalhes de seu código para o semideus. não por enquanto. ‘ aonde você esteve ?? eu tava começando achar que você estava em alguma situação criativamente mórbida, morto ou pior....’ fez uma pausa arrumando a alça de sua mochila e sorrindo de maneira jocosa ‘ tivesse arranjado uma vida social ’  deu os ombros rindo enquanto subia na ponta de seu all star colorido, ansiosa para jogar. desde que outrem havia chegado no local e a deusa finalmente pode interagir de maneira física com ele, haviam criado quase uma rotina de jogarem o jogo qual foi a genesis da amizade e depois conversarem sobre qualquer merda em mente. o hang out porém não era tão constante já que techy podia apenas ver a merda qual o semideus lidava desde que aquela fenda abriu. literalmente, a deusa podia ver.‘ ah, e eu comprei uma tonelada de alimentos com muito açúcar que provavelmente vai nos dar uma overdose até de noite ... de qualquer maneira, pronto pra ser derrotado? ’ 
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techyells · 4 years
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< click the ❤  for a starter ! up to 4 ! / >
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techyells · 4 years
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HUNTER SCHAFER as JULES VAUGHN in EUPHORIA (2019)
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