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terceironews-blog1 · 7 years
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Grupo 2
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Comunicações e Transportes no mundo globalizado (redes virtuais e modais de transporte).
CONCEITOS DE MODAIS DE TRANSPORTES
Dentro da literatura do setor de transportes e de logística, temos tradicionalmente quatro modais de transportes. Segundo Mendonça e Keedi (2000), os modais de transportes são divididos em:
 Modal Aquaviário (e suas divisões em Marítimo, Fluvial e Lacustre);
 Modal Terrestre (e suas divisões em Rodoviário e Ferroviário);
 Modal Aéreo;
 Modal Dutoviário.
 AQUAVIÁRIO
Marítimo: O transporte marítimo é aquele realizado por navios em oceanos e mares, podendo ser de cabotagem ou longo curso. É um modal que pode ser utilizado para todos os tipos de carga, e para qualquer porto do globo, sendo o único veículo de transporte que possibilita a remessa normal e regular de milhares de toneladas ou de metros cúbicos de qualquer produto de uma só vez.
Os navios podem ter os mais diversos tamanhos e características. Eles podem ser convencionais, isto é, com divisões em decks (cobertas) e porões, com capacidade para, por exemplo, 1.000 ou 100.000 toneladas, ou até mais, e com diversas finalidades, já que podem carregar vários tipos de produtos, como carga geral, seca ou com controle de temperatura, graneis líquidos ou sólidos, produtos químicos, automóveis, etc.
Fluvial: Navegação fluvial é aquela realizada em rios, portanto, interna, ou seja, ocorrendo dentro do país e/ou continente. É a típica navegação de interligação do interior. A exemplo do marítimo, também pode haver transporte de qualquer tipo de carga, e com navios de todos as características e tamanhos, desde que a via navegável os comporte.
Na ocorrência de uma navegação juntando a costa de um país e um ou mais rios, a navegação será considerada de cabotagem e não fluvial, pois a utilização do rio será considerada um complemento da navegação de cabotagem.
 Lacustre: Navegação lacustre é aquela realizada em lagos, e tem como característica a ligação de cidades e países circunvizinhos, sendo, também, uma navegação interior, a exemplo da fluvial.
É um tipo de transporte bastante restrito, em face de serem poucos os lagos navegáveis. Também pode ser utilizado, quando a navegação é possível, para qualquer tipo de carga, a exemplo do modal marítimo.
 TERRESTRE 
Rodoviário: O transporte rodoviário é realizado em estradas de rodagem e, a exemplo dos demais modais, pode ter a característica de transporte nacional e internacional. Ele apresenta a vantagem de ligar localidades e países limítrofes com muita facilidade.
  Neste modal, a exemplo dos demais, pode-se transportar qualquer produto. As cargas são transportadas nos mais diversos tipos de veículos rodoviários.
Ferroviário: O transporte ferroviário é realizado em estradas de ferro, especialmente construído para ele, não dividindo seus espaços de rodagem com outros modais. A exemplo dos demais modais, pode ter a característica de transporte nacional e internacional.
Embora apresente limitações em relação aos meios de transporte marítimo e aéreo, pode ser utilizado também para o transporte de mercadorias entre continentes, como ocorre na Europa e Ásia.
Neste modal, a exemplo dos demais, pode-se transportar qualquer produto. As cargas são transportadas nos mais diversos tipos de veículos ferroviários.
 AÉREO
É um tipo de transporte totalmente diferente dos demais, com características próprias quanto às vias de tráfego, já que estas são aéreas no trânsito e terrestres nas operações de carga e descarga. O transporte é realizado por empresas de navegação aérea, através de aeronaves de vários tipos e tamanhos.
Também tem a característica de transporte nacional e internacional. O transporte nacional também é chamado de doméstico ou cabotagem.
Pode ser utilizado praticamente para todas as cargas, embora com limitações em relação ao marítimo, quanto à quantidade.
Através da navegação aérea pode-se atingir qualquer ponto do planeta, em apenas algumas horas, sendo esta opção altamente interessante para cargas de alto valor ou de alta perecibilidade, podendo ser, inclusive, tecnológica, ou amostras que necessitem chegar rapidamente ao seu destino.
DUTOVIÁRIO
É aquele efetuado por uma linha de tubos ou dutos realizado por pressão sobre o produto a ser transportado ou por arraste deste.
Temos como conhecidos meios dutoviários:
Oleodutos: cujos produtos transportados são petróleo, óleo combustível, diesel, querosene, entre outros;
Gasodutos: cujo produto transportado é o gás natural;
Minerodutos: cujos produtos transportados são o sal-gema, minério de ferro e concentrado fosfático.
CONCEITOS DE MODAL VIRTUAL E SEUS PARADIGMAS
O Modal Virtual é todo sistema de entrega de um produto não físico, entregue ao cliente ou consumidor via Internet ou por transmissão eletrônica de dados.
Neste artigo não abordaremos as vendas via e-commerce, pois estas entregam um produto físico (CD’s, Dvd’s, Eletroeletrônicos, etc) através de um dos modais tradicionais (rodoviário, por exemplo).
No entanto, carga também é um produto e segundo o Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor, produto é todo o bem, móvel ou imóvel, material ou imaterial colocado no mercado de consumo.
ASPECTOS DO MERCADO VIRTUAL
MÚSICA EM FORMATO DE MP3
A música na Internet e os celulares passam a fazer parte da vida normal do consumidor, e os sites legais de download de música estão se multiplicando no âmbito internacional, com maior quantidade de usuários adquirindo músicas em formato digital e a indústria fonográfica alcançando níveis de venda significativos nas vendas on-line.
LIVROS ELETRÔNICOS OU E-BOOKS
Trata-se de um leitor digital que armazena até quatro mil páginas, algo em torno de 10 obras, em sua memória. Uma vez terminada a leitura das obras, basta devolver o arquivo (para uma biblioteca no computador) e comprar, pela Internet, um outro livro.
FILMES EM PAY-PER-VIEW
Pay-Per-View significa sistema de televisão por assinatura, que transmite uma pluralidade de sinais de televisão a uma pluralidade de assinantes. Os sinais de televisão incluem programas de pagar-para-ver (comprados por característica) ou programas de vídeo a seu gosto (comprados por um período de tempo para assistir de forma ilimitada), que são proporcionados apenas aos assinantes que compram os programas.
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (EAD)
É fazer com que o conhecimento chegue a um grande número de pessoas, e que estas possam “acessar” este conhecimento de qualquer lugar, a qualquer hora do dia, que possam voltar a ele rapidamente quando sentir necessidade, enfim, que seja algo constante, contínuo. 
SOFTWARES CONSTRUÍDOS SOB ENCOMENDA
Atualmente, qualquer software feito sob demanda encomenda pode ser entregue ao cliente através de link (comunicação de dados via cabo ou transmissão por rede sem fio).
O próprio manual ou a documentação propriamente dita, assim como sua manutenção e monitoramento podem ser enviados e gerenciados pelo mesmo sistema. 
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A expansão e consolidação do modal virtual como meio de negócios é um fato inevitável e irreversível.
As vantagens apresentadas vão desde a redução de custos com estoques, atendendo o preâmbulo competitivo do conceito de just in time, custos de embalagens e transportes até mesmo à disponibilidade e redução das fronteiras para o consumidor, devido ao seu poder de alcance e capacidade.
A convergência de diversas tecnologias oferece infinitas possibilidades de produtos e serviços.
http://www.aedb.br/seget/arquivos/artigos08/401_MODAL%20VIRTUAL%20artigo%20SEGET%202008.pdf
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terceironews-blog1 · 7 years
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Grupo 2
Conceito de Globalização
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  Podemos dizer que é um processo econômico e social que estabelece uma integração entre os países e as pessoas do mundo todo. Através deste processo, as pessoas, os governos e as empresas trocam ideias, realizam transações financeiras e comerciais e espalham aspectos culturais pelos quatro cantos do planeta.
 O conceito de Aldeia Global se encaixa neste contexto, pois está relacionado com a criação de uma rede de conexões, que deixam as distâncias cada vez mais curtas, facilitando as relações culturais e econômicas de forma rápida e eficiente.
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terceironews-blog1 · 7 years
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Grupo 4
Brexit
Brexit é a abreviação de Britain Exit, uma expressão inglesa que significa “Saída Britânica”, na tradução literal para o português. Este termo se refere ao plano que prevê a saída do Reino Unido da União Europeia (UE).
A decisão sobre a saída do Reino Unido do bloco econômico europeu foi feita a partir de um referendo popular (plebiscito), realizado em 23 de junho de 2016. Com 51,9% dos votos, a maioria dos cidadãos britânicos optaram pelo Brexit, contra 48,1% que apoiavam a permanência do Estado na União Europeia.
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O principal discurso dos defensores da Brexit é a ideia do nacionalismo tradicional, apoiado por ideais anti-migração.
Para a saída do Reino Unido da União Europeia foi invocado o artigo 50 do Tratado de Lisboa, que prevê que qualquer Estado-membro da UE tem a liberdade para sair do bloco econômico de modo voluntário e unilateral. Também fica determinado que o prazo máximo para as negociações de saída é de dois anos, caso não haja uma decisão unânime que prorrogue este tempo.
Com a Brexit, o Reino Unido entra para a história como o primeiro Estado-membro a sair da União Europeia.
No entanto, futuramente, caso decida voltar a fazer parte da UE, o Reino Unido deverá formular um novo pedido de adesão ao Conselho Europeu. Após deliberação e voto unânime do Parlamento, o Estado pode voltar a ingressar o bloco econômico.
Veja mais detalhes na reportagem ‘’ ‘Brexit’ vence e Reino Unido deixará a União Europeia’’ :
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/24/internacional/1466741749_403437.html
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terceironews-blog1 · 7 years
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Grupo 5
BRICS
O termo BRIC foi criado em 2001 pelo economista inglês Jim O'Neill para fazer referência a quatro países Brasil, Rússia, Índia e China. Em abril de 2011, foi adiciona a letra "S" em referência a entrada da África do Sul (em inglês South Africa). Desta forma, o termo passou a ser BRICS.
Estes países emergentes possuem características comuns como, por exemplo, bom crescimento econômico. Ao contrário do que algumas pessoas pensam, estes países não compõem um bloco econômico, apenas compartilham de uma situação econômica com índices de desenvolvimento e situações econômicas parecidas. Eles formam uma espécie de aliança que busca ganhar força no cenário político e econômico internacional, diante da defesa de interesses comuns. A cada ano ocorre uma reunião (cúpula) entre os representantes destes países, que buscam formalizar acordos e medidas com claros objetivos de compor um bloco econômico.
Esse relatório demonstrou que esses países apresentavam um potencial econômico e os próprios países começaram a se articular no propósito de melhorar seu desenvolvimento de forma conjunta. Futuramente, este grupo pode desempenhar uma integração econômica.
Cúpulas:
A partir de 2006 os países estreitam suas relações políticas e iniciam reuniões para fortalecer seu propósito e elaborar planos de ações.
No dia 16 de junho de 2009 ocorre a primeira reunião formal dos quatro países na cidade de Ecaterimburgo (Rússia). Nessa reunião, o grupo analisou a conjuntura econômica que aprofundou a desigualdade social nos países pobres e criticou a hegemonia norte-americana. Ainda nessa reunião, foi proposta a continuidade da cooperação entre os países.
A segunda reunião da cúpula ocorreu em Fortaleza no Brasil no dia 15 de abril de 2010. Essa reunião marca um novo ciclo do BRICS ao estimular políticas públicas para inclusão social e o apoio ao desenvolvimento sustentável e a decisão de que o crescimento econômico do grupo será usado para diminuir os níveis de pobreza.
Em 14 de abril de 2011 é realizado a III Cúpula em Sanya na China. Nesta reunião é marcada oficialmente a inserção da África do Sul ao grupo. Com o novo país o acrônimo recebe a letra
“S” (de South Africa). Nessa reunião é reforçada a assistência mútua para o desenvolvimento comum entre os países e com outros países emergentes.
A IV Cúpula ocorre em Nova Délhi na Índia no dia 29 de março de 2012. Nessa reunião o grupo discute e demonstra preocupação com o FMI.
No dia 27 de março de 2013 é realizado a V Cúpula em Durban na África. É discutido pela primeira vez uma possibilidade de criar uma rede de segurança financeira entre os países dos BRICS.
A VI cúpula ocorre novamente em Fortaleza no dia 15 de abril de 2014. Nessa reunião é oficializado dois instrumentos econômicos com a função de aumentar o crescimento econômico dos países do BRICS.
Banco do BRICS: É um banco de desenvolvimento multilateral, operado pelos estados do BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) como uma alternativa ao Banco Mundial e ao Fundo Monetário Internacional (FMI). O banco está configurado para promover uma maior cooperação financeira e de desenvolvimento entre os cinco mercados emergentes sócios.[2] A sede da instituição fica em Xangai, China e o primeiro chefe-executivo será indiano. Na cúpula de 2015 na Rússia, os países planejam anunciar os funcionários de alto nível do banco. O primeiro escritório regional será aberto em Joanesburgo, África do Sul. Em 15 de julho de 2014, durante a sexta cúpula do BRICS, em Fortaleza, no Ceará, os presidentes de Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul assinaram um acordo, oficializando a criação do banco,[8] cujo principal objetivo é o financiamento de projetos de infraestrutura e desenvolvimento em países pobres e emergentes. O acordo foi firmado pela presidente do Brasil, Dilma Rousseff, pelo novo primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, pelos presidentes da Rússia, Vladimir Putin, da China, Xi Jinping, e da África do Sul, Jacob Zuma.
Características comuns desse países:
-Economia estabilizada recentemente; - Situação política estável; - Mão-de-obra em grande quantidade e em processo de qualificação; - Níveis de produção e exportação em crescimento; - Boas reservas de recursos minerais; - Investimentos em setores de infra-estrutura (estradas, ferrovias, portos, aeroportos, usinas hidrelétricas, etc); - PiB (Produto Interno Bruto) em crescimento; - Índices sociais em processo de melhorias; - Diminuição, embora lenta, das desigualdades sociais; - Rápido acesso da população aos sistemas de comunicação como, por exemplo, celulares e Internet (inclusão digital) - Mercados de capitais (Bolsas de Valores) recebendo grandes investimentos estrangeiros; - Investimentos de empresas estrangeiras nos diversos setores da economia.
PIB dos países BRICS:
- Brasil: R$ 4,84 trilhões ou US$ 1,53 trilhão (ano de 2015)
- Rússia: US$ 1,324 trilhão (ano de 2015)
- Índia: US$ 2,1 trilhões (ano de 2015)
- China: US$ 10,9 trilhões (ano de 2015)
- África do Sul: US$ 650 bilhões (ano de 2015)
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terceironews-blog1 · 7 years
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Grupo 5
Conflitos no Oriente Médio
Guerra do Golfo
Durante as décadas de 80 e 90, o Iraque passava por uma crise devido ao baixo valor do petróleo. O país achava que a culpa era do Kuwait, porque os iraquianos acreditavam que eles haviam vendido suas cotas de petróleo por um preço acima do estipulado pela OPEP (Organização dos Países Produtores e Exportadores de Petróleo). Por causa disso, o Iraque invadiu o Kuwait. Como muitos países compravam esse produto do daquele país, todos temeram que os conflitos pudessem aumentar o seu valor. A ONU estabeleceu um prazo para que Saddam Hussein retirasse suas tropas da região.
Em 1991, após o não cumprimento de retirada pelo Iraque, os EUA deram início à operação denominada Tempestade no Deserto. Essa operação durou seis semanas, tendo como consequências a desocupação do Kuwait e o país recebeu sanções da ONU.
Guerra do Afeganistão
Durante o século XX, o país sofreu com diversas ditaduras e após problemas como o Paquistão, ele se aproximou da União Soviética, que lhe deu apoio. Posteriormente, o país se aproximou dos EUA e teve como resposta um ataque soviético para ocupá-lo. Com a eleição de Mikhail Gorbatchev, em 1985, a Rússia passou a ter menos gastos com os militares e favoreceu o avanço de grupos como o Taleban, formado por estudantes.
O Taleban conquistou o poder em 1996 com a eleição de Mohammad Omar, que tinha o objetivo de retirar qualquer modernidade do país. Nesse governo, o terrorista Osama Bin Laden passou a viver no Afeganistão. Ele criou o grupo da Al Qaeda que, com o intuito de proteger os povos muçulmanos das tentações ocidentais, determinou que os EUA seriam seus inimigos. Esse grupo atacou os Estados Unidos diversas vezes; porém, o maior ataque ocorreu do dia 11 de setembro de 2001. Terroristas sequestraram aviões comerciais nos EUA, que bateram nas Torres Gêmeas do World Trade Center, no edifício do Pentágono e outro avião que caiu na mata.
Osama Bin Laden foi executado pelo Exército americano, no dia 02 de Maio de 2011, em uma ação militar aliada ao governo do Paquistão. O líder da Al Qaeda se encontrava em uma casa totalmente protegida, na cidade de Abbotabad, próxima à capital do Paquistão, Islamabad. Foram utilizados, na operação, cerca de quatro helicópteros e um pequeno contingente com apenas soldados dos Estados Unidos.
Além de Osama, morreram uma mulher e mais três homens, sendo que, um deles, era filho do terrorista mais procurado do mundo. Um exame de DNA foi realizado para comprovar que o corpo era realmente dele. Segundo as autoridades americanas, o corpo foi jogado ao mar, respeitando-se as tradições islâmicas.
Pela primeira vez, o país mais poderoso do mundo havia sido atacado daquela forma em solo americano. Milhares de pessoas morreram, o que levou a uma reação americana que exigia a entrega de Osama Bin Laden. Não tendo nenhum posicionamento, o Afeganistão foi atacado e várias regiões do país foram completamente destruídas. O governo Taleban foi deposto e a Aliança do Norte (grupo formado pelos tadjiques, uzbeques e hazaras) assumiu o comando.
Ainda em 2001, foi realizada uma conferência, conhecida como Acordo de Bonn, que visava estabelecer os rumos da reconstrução do país. Com o acordo, também foi estabelecida a criação da Força de Assistência e Segurança Internacional. Milhares de civis e soldados de vários países já morreram nessa guerra que ainda não tem previsão para terminar.
Invasão do Iraque
A invasão do Iraque foi justificada com a alegação de que Saddam Hussein possuía armas de destruição em massa. O conflito teve início em 2003, com a invasão do país feita pelos EUA. Obteve o apoio da Espanha, Itália, Austrália, Inglaterra e Polônia. Os EUA também obtiveram o apoio da população, que acreditava que atacar preventivamente seria melhor. Porém, quando os militares chegaram à capital iraquiana, não encontraram Saddam Hussein.
O ex-líder do Iraque foi encontrado naquele mesmo ano, escondido em uma passagem subterrânea. Ele foi julgado por crimes à humanidade e por tentativa de assassinato. Foi condenado e enforcado posteriormente. Os Estados Unidos pretendiam atacar o país de forma rápida, mas com os ataques constantes de rebeldes, a guerra continua a causar mortes e baixas no exército americano. Além disso, o confronto já gastou milhares de dólares e ainda não acabou.
Árabe-Israelense
O conflito que ocorre entre os israelenses e palestinos é um dos mais importantes do Oriente Médio. Os principais motivos para tantos problemas são as diferenças culturais e a disputa de terras entre essas duas nações. Além disso, devem ser levados em conta os interesses econômicos e políticos nessas regiões.
Guerra dos Seis Dias
Em 1967, Israel invadiu a Faixa de Gaza, a península do Sinai, a Cisjordânia e as colinas de Golã, na Síria. Essa guerra, que teve duração de seis dias, mudou a relação do país com seus vizinhos e deu um novo caminho para o problema da palestina. Antes do conflito, o Egito interrompeu
o Estreito de Tiran. Essa decisão fez com que Israel não pudesse ser abastecido pelo Mar Vermelho.
No dia 05 junho daquele ano, o exército israelense começou a guerra em direção à fronteira com o Egito e a Síria. A Jordânia atacou cidades israelenses, como Jerusalém e Tel Aviv e, por isso, o Estado de Israel invadiu a Cisjordânia. A guerra acabou no dia 10 daquele mês e o país passou a ter como território a Cisjordânia,o leste de Jerusalém, as Colinas de Golã, monte Hermón (que fazia parte do território da Líbia e da Síria), a Faixa de Gaza e o Sinai.
Guerra do Líbano
O Líbano conseguiu se libertar da França em 1945 e sofre diversos problemas com conflitos e guerras civis. De um lado, se encontram os muçulmanos (xiitas e sunitas) e, do outro, estão os diversos grupos cristãos (formado por maronitas armênios católicos, etc.). Em 1975, esse país era democrático e tinha em sua capital, Beirute, um grande centro econômico e bancário no Oriente Médio. O problema do Líbano era os vários grupos étnicos que habitavam a região e o poder que os cristãos obtinham em detrimento dos muçulmanos.
Esse país recebeu vários refugiados do Líbano. Sendo assim, os cristãos buscavam a expulsão dos palestinos e a continuação deles no poder. A guerra civil começou dividindo a região em druso-muçulmana, com o apoio da OLP e a Aliança Maronita de Direita. O exército do Líbano ficou fragmentado, deixando o governo enfraquecido. A violência passou a ser mais recorrente e, em 1976, a Síria invadiu o país. Os sírios começaram a conquistar vários territórios, devido a suas alianças com vários grupos libaneses. Com a Síria no país, tropas de diversos países foram para essa região.
Ainda naquele ano, foi realizado Encontro de Riad que fez com que a Síria restabelecesse contatos com a PLP e saísse do Líbano. Foi designada uma comissão para que se avaliasse a paz naquela região. Porém, a situação foi alterada quando o líder druso, Kamal Jumblatt foi assassinado. Devido ao fato, os combates voltaram a ocorrer na região. Em 1982, Israel conseguiu invadir o país e consegue chegar à capital. Depois de dois meses de conflitos, a OLP se retirou da capital e depois ela saiu do país.
Em setembro de 1982, Israel autorizou que cristãos libaneses invadissem campos de refugiados palestinos e matassem a população civil. Essa ação ocorreu em resposta à morte do presidente Bachir Gemayel. Após a chacina, os EUA mandaram tropas para o local e se retiraram em 1984. Um ano depois, as facções militares libanesas (milícia drusa, milícia Amal e a Falange) assinaram um cessar-fogo. Esse acordo não foi assinado pelo Hezbollah, um grupo radical xiita, pela Murabitun e algumas partes cristãs.
Em 1989, foi assinada, na Arábia Saudita, uma carta de reconciliação nacional, que havia sido aprovada por países árabes, EUA e França. A carta estabelecia um governo com muçulmanos e cristãos e as milícias desarmadas. Mas, Michel Aoun, um general da base cristã, não aceitou a
decisão e se proclamou como presidente da República. No ano seguinte, ele acabou exilado na França com a ajuda da Síria. O país passou a manter seu exército no Líbano e as milícias começaram a ser desarmadas.
Na região sul, os conflitos ainda continuaram com a atuação dos guerrilheiros do Hezbollah que atacaram Israel. Os israelenses realizaram ataques aéreos e, em 1998, pretendiam atender determinações da ONU para se retirar da faixa no sul do Líbano.
Conflito Irã-Iraque
O conflito entre Irã e Iraque começou em 1980 e o principal motivo para essa guerra foram as diferenças religiosas e a presença dos Estados Unidos na região do Oriente Médio. Até o ano de 1979, o Irã era um importante aliado dos EUA no Oriente Médio. Foi nesse período que ocorreu a Revolução Islâmica, no Irã, com a retirada do Xá Reza Pahlevi. Após a revolução, o país se tornou uma ditadura fundamentalista islâmica, com a defesa da revolução e críticas aos antigos aliados americanos.
Com a perda de sua aliança e das reservas de petróleo que havia no Irã, os Estados Unidos decidiram se aproximar do Iraque e de seu novo líder, Saddam Hussein. O conflito teve início por causa da passagem Chatt-el-Arab, que levou o Iraque ao Golfo Pérsico para que o petróleo fosse levado do país. Esse canal era controlado pelo Irã, mas podia ser utilizado pelo Iraque sem maiores problemas. Porém, o líder iraquiano queria o total controle do local e após a recusa do Irã, as tropas iraquianas invadiram o país destruíram a refinaria de Abadã, a maior da época.
A partir do que aconteceu, os dois países passaram a se atacar, matando milhares de soldados e população civil. O Iraque recebeu o apoio dos Estados Unidos e de países pertencentes ao Oriente Médio, que temiam o crescimento do fundamentalismo islâmico, o qual crescia em solo iraniano. O fim da guerra aconteceu em 1988, pois eles aceitaram uma sugestão das Organizações das Nações Unidas. O Irã deixou de ser uma ameaça e o Iraque passou a não ter mais o apoio americano.
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Grupo 4
Principais blocos econômicos
A necessidade de formar blocos econômicos entre países com interesses comerciais e políticos comuns se tornou numa boa pratica para propiciar um melhor relacionamento, entendimento e a procura de soluções a problemas comerciais que motivem as economias e incrementem as possibilidades de negócio e crescimento da população. A redução ou isenção de impostos é uma das principais medidas adotadas pelos blocos econômicos.Geralmente estes blocos são formados por países vizinhos ou que possuam afinidades culturais ou comerciais. Economistas afirmam que ficar de fora de um bloco econômico é viver isolado do mundo comercial.
O nível de integração econômica define o tipo de bloco econômico.
O estagio básico para a formação de um bloco econômico é a Zona de preferencia tarifária.
O segundo estagio é a Zona de livre comércio ,onde são eliminadas todas as barreiras alfandegarias ,tarifárias e não tarifárias que incide sobre troca de mercadorias do bloco.
O terceiro estagio é a União aduaneira ,onde os membros além de abrir mercados internos, regulamentam o seu comércio de bens com países externos, definindo uma tarifa externa comum.
O quarto estagio é o Mercado comum, onde o intercambio não se restringe aos bens mas passam a existir livre circulação de capital, trabalho e políticas fiscais e macroeconomias coordenadas como fixas taxas de juros.
O ultimo estagio é a União econômica e monetária com a total unificação da moeda, da politica externa e das politicas de defesa.
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Principais blocos:
União Europeia
Na Europa existe a União Europeia que é um bloco formado por 28 países. Ele surgiu pela necessidade dos países de se unirem após a destruição causada pela 2ª Guerra Mundial. Ele contém economias fortes que conseguiram resistir a diversas crises econômicas mundiais. Sua moeda comum é o Euro, mas existem aqueles que não aderiram à moeda. Ainda que a Grécia, Espanha e outros países tenham passado por sérias dificuldades, o fato de estarem inclusos na União Europeia os deu proteção e inclusive apoio financeiro quando foi preciso.CEI
Há ainda na Europa, a Comunidade dos Estados Independentes (CEI), que foi criada em 1991. Ela é formada pelos países Armênia, Cazaquistão, Belarus, Federação Russa, Moldávia, Quirquistão, Tadjiquistão, Ucrânia, Uzbequistão, Azerbaijão e Turcomenistão (membro associado).
Mercosul
O Mercosul é um bloco que foi criado em 1992, sendo formado pelo Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai. A Venezuela entrou no bloco em 2012, mas existem outros em processo de adesão e associados. O objetivo da Mercosul é trazer uma integração política, econômica e social entre os países participantes, auxiliar no aumento da qualidade de vida e fortalecer o vínculo entre os cidadãos do bloco.
Nafta
O Tratado Norte-Americano de Livre Comércio (NAFTA) foi criado oficialmente em 1994 e é formado por México, Estados Unidos e Canadá. O principal objetivo do bloco é manter políticas comuns com relação a barreiras alfandegárias, leis financeiras, padrões e acesso aos mercados dos países-membros.
Comunidade Andina de Nações - Pacto Andino
A Comunidade Andina de Nações foi criada em 1969, formada pela Bolívia, Colômbia, Equador e Peru. Tem como foco a integração comercial e o acesso dos mercados. É um dos principais parceiros dos Estados Unidos.
APEC
A Cooperação Econômica da Ásia e do Pacífico (APEC) foi criada em 1993, na Conferência de Seattle, nos Estados Unidos e é formada por países das Américas, da Oceania e a Ásia.
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Conheça outros blocos econômicos e mais detalhes em :
http://www.suapesquisa.com/blocoseconomicos/
http://www.mundovestibular.com.br/articles/548/1/BLOCOS-ECONOMICOS---Mercosul--Uniao-Europeia-Alca-Nafta-Apec/Paacutegina1.html
Veja também o vídeo sobre blocos econômicos:   
https://www.youtube.com/watch?v=JJL4sJBqKRs
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terceironews-blog1 · 7 years
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Grupo 3
Órgãos e agências da ONU
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  A Organização das Nações Unidas foi criada no término da II Guerra Mundial e contava inicialmente com 51 estados membros, atualmente conta com 193. É uma organização intergovernamental que tem por objetivo garantir a paz no mundo através de um bom relacionamento entre os países e também, apresenta uma tentativa de amenizar as desigualdades sociais. Os seis principais órgãos são:
·        Assembleia Geral
   Tem a função de discutir, iniciar estudos e deliberar sobre qualquer questão que afete a paz e a segurança em qualquer âmbito. É também o órgão que elege os membros do Conselho de Segurança, do Conselho Econômico e Social e do Conselho de Tutela.
·        Conselho de Segurança
  Toma as decisões que os países membros são obrigados a cumprir. É o Conselho que examina qualquer situação que possa provocar atritos entre países e recomenda condições para uma solução.
·        Conselho Econômico e Social
  Coordena o trabalho econômico e social e formula recomendações relacionadas a setores de direitos humanos, industrialização, etc.
·        Conselho de Tutela
  Foi criado com o propósito de auxiliar os territórios sob tutela da ONU a constituir governos próprios.
·        Corte Internacional de Justiça (Tribunal de Haia)
  Órgão jurídico máximo que tem o poder de decisão sobre qualquer litígio internacional, seja ele parte integrante de seu estatuto ou solicitado por qualquer país membro ou não membro.
·        Secretariado
  Presta serviços a outros órgãos e administra os programas e políticas que elaboram.
    Além dos órgãos, a ONU possui instituições de pesquisa e treinamento e as agências, que possuem objetivos específicos e atuam nas mais diversas áreas, da saúde à aviação. Algumas que merecem destaque são: OIT,      FAO, UNESCO, OMS, Grupo do Banco Mundial, FMI, OMT, entre tantos outros que se especificam mundialmente ou para determinadas regiões.
 Fontes:
<http://www.unicrio.org.br>
<http://www.onu-brasil.org.br>
<http://www.infoescola.com.br >
Acesso em 29 de Maio de 2017.
youtube
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terceironews-blog1 · 7 years
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Grupo 3
FMI e Banco Mundial
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O Banco Mundial começou a partir da criação do Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento (BIRD) nas Conferências de Bretton Woods, em 1945, foi criado com a finalidade de ajudar os países que foram destruídos na Segunda Guerra Mundial, junto com o Fundo Monetário Internacional (FMI) também criado em 1945, sua atuação visa garantir estabilidade financeira, favorecer as relações comerciais internacionais, implantar medidas para geração de emprego e desenvolvimento. Ambos localizados nos Estados Unidos, Washington.
Banco Mundial:
Aproximadamente 50 países participantes
Estados Unidos: principal acionista.
Financiamentos para governos: infraestrutura de transporte, geração de energia, saneamento, além de contribuir em medidas de desenvolvimento econômico e social.
É necessário apresentar a viabilidade da implantação de projetos.
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FMI:
Empréstimos: aos países com problemas financeiros, para isso é preciso cumprir as metas estipuladas pelo organismo.
Agentes são acionados para ver a real situação do país que acionou o FMI.
O principal objetivo desses agentes é evitar que tais problemas se alastrem e tomem proporções maiores.
Assista o vídeo a seguir para saber mais como funciona.
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terceironews-blog1 · 7 years
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Terceira Revolução Industrial
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A Terceira Revolução Industrial, ou Revolução Tecno-científica-informacional, teve início em meados da década de 1940, logo após o término da Segunda Guerra Mundial, vindo até os dias de hoje, tendo liderança dos EUA. É o processo industrial pautado no conhecimento e na pesquisa, e permitiu o desenvolvimento de atividades na indústria que aplicam tecnologias de ponta em todas as etapas produtivas. Visava-se, principalmente, diminuir os custos e o tempo de produção e a ampliação de direitos trabalhistas.
Principais características da Terceira Revolução Industrial:
Utilização de várias fontes de energia (antigas e novas): petróleo, energia hidrelétrica, nuclear, eólica, etc; buscava-se as energias menos poluentes;
Diminuição crescente do emprego de mão de obra humana, sendo substituída pelas máquinas, sistemas automatizados, computadores e robôs industriais;
Uso de tecnologias no processo de produção, visando diminuir os custos e o tempo de produção;
Globalização: produção de produtos com peças fabricadas em várias partes do mundo;
Surgimento, na década de 1970, de novas potências industriais e econômicas como, por exemplo, Alemanha e Japão. Neste cenário, já na década de 1990, aparece a China;
Aumento da consciência ambiental;
Desenvolvimento da robótica, engenharia     genética e biotecnologia;
Aceleração da economia capitalista e a consolidação     do capitalismo financeiro;
Terceirização da economia e a expansão das     empresas multinacionais.
Principais invenções tecnológicas deste período
Robôs industriais;
Satélites de telecomunicações;
Computador Pessoal (PC);
Caixa eletrônico;
Telefone Celular e tablets;
Softwares;
Sistema de GPS;
Tecnologias automotivas.
Nota: É bom ressaltar que a inovação de um dos itens citados contribui diretamente ou indiretamente para o desenvolvimento de outro, desse modo, fica evidente que ocorre uma intensa interdependência entre eles.
No mundo capitalista, a inserção de tecnologias e o aprimoramento constante da mesma promovem uma dinamização produtiva, intensifica o trabalho, cria produtos e mercadorias de maior qualidade para concorrer em um mercado cada vez mais competitivo, gera diminuição de custos.
Esse processo desencadeia uma enorme acumulação de capitais pelos donos dos meios de produção que posteriormente serão usados para realizar investimentos no desenvolvimento de novos produtos e na geração de inéditas tecnologias de ponta, sempre a serviço da indústria.
Meio Técnico-Científico-Informacional
O meio técnico-científico-informacional corresponde à atual fase dos processos de transformação da natureza e de construção do espaço geográfico, assim como o processo de regionalização. Ele representa, sobretudo, o período que se manifestou de maneira mais acabada a partir dos anos 1970 como consequência da Terceira Revolução Industrial, também conhecida como Revolução Técnico-Científica-Informacional. O principal marco desse momento é a união entre ciência e técnica pautada sob os auspícios do mercado. 
 Trata-se de um conceito que o geógrafo brasileiro Milton Santos desenvolveu. Nesse contexto, ele dividiu o território brasileiro em “4 Brasis”:
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Região Concentrada: Enquadra o Sul e o Sudeste, e tem como característica:
Tecnologia;
Ciência;
Indústrias;
Tecnopolos (São Paulo e Campinas).
Nota: Na divisão do IBGE, Tocantins pertence à região Norte. Já por Milton Santos, Tocantins pertence ao Nordeste.
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terceironews-blog1 · 7 years
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Grupo 1
Primeira Revolução Industrial
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(Philip Jacques de Loutherbourg. Coalbrookdale à noite, 1801)
Introdução a Revolução Industrial
A Revolução Industrial consistiu, na destruição das formas domésticas e artesanais de produção (onde esta destruição de produção geralmente se dá por conta de crise no sistema econômico adotado) e na implantação do sistema fabril, caracterizado por uma crescente divisão do trabalho e produção em larga escala. E a Inglaterra tornou-se pioneira nesta revolução.
A industrialização é um processo que inclui um conjunto de mudanças, que é dado da transformação de um sistema econômico de base não industrial. Portanto, difere- se da simples criação de indústrias.
Fatores que contribuíram a Revolução Industrial
A expansão comercial e colonial (Revolução Comercial);
Progresso científico (pesquisas científicas de homens como Galileu Galilei, Newton, etc.);
Organização política favorável (o fim do Absolutismo, onde ficou consagrada a fórmula “o rei reina mas não governa”, cabendo ao Parlamento o papel de dirigir o país);
Revolução demográfica (considerável aumento populacional);
Crise no sistema de base não industrial (a crise ocorreu principalmente em função do aumento da demanda por produtos no mercado interno e externo);
Mão de obra disponível e revolução nos transportes.
Inovações técnicas da Revolução Industrial
1. A manufatura: Início da divisão do trabalho À medida que tende a haver maior procura por produtos manufaturados e a produção artesanal não é capaz de atendê-la, as corporações passam a ser superadas pelas manufaturas Usam-se mais ferramentas e pessoas. Começa uma divisão social do trabalho. As manufaturas destruíram o “sistema doméstico” de produção e introduziram o sistema fabril, e sucedeu o artesanato, no século XV, como forma de produção e organização de trabalho.
2. A nova realidade – A máquina A máquina é um conjunto de ferramentas que possui uma fonte de energia (hidráulica, elétrica, etc.) que a põe em movimento, porém necessita da habilidade ou disposição do homem para ser operada. A máquina começa a diminuir a presença do homem, e o homem para conseguir bons resultados deve subordinar-se a seu movimento e ritmo. O setor têxtil teve uma grande importância com a criação das fábricas de fiação, se tornando uma das principais produções na Inglaterra. Ocorreu uma ampliação e importância do ferro e carvão por conta das máquinas a vapor e a locomotiva.
Consequências da Revolução
Agora com uma produtividade totalmente dinâmica a indústria tornou-se uma alternativa de trabalho;
O acelerado êxodo rural provocou expressivo crescimento dos centros urbanos das nações europeias;
A partir desse crescimento populacional os centros urbanos ficaram saturados, modificando de maneira drástica a configuração da paisagem urbana, as cidades não absorveram o fluxo de pessoas de forma planejada, com isso surgiram bairros marginalizados compostos por trabalhadores pobres, além das péssimas condições de trabalho em que a população se encontrava. 
Quebra de máquinas – Ludistas
No início do século XIX ocorreram tumultos em que operários destruíram máquinas. O nome “ludista” deriva da assinatura Ned Ludd, líder do movimento, usada em um manifesto operário. A atividade ludista organizada eclodiu em fábricas têxteis em várias localidades da Inglaterra. Assim, o governo, temendo que se tratasse de uma “conspiração revolucionária”, reprimiu os motins ludistas com grande severidade.
O ludismo foi uma atitude fundada na crença de que mais máquinas criariam desemprego, em uma época de privações e desequilíbrio econômico provocados pelas Guerras Napoleônicas.
Segunda Revolução Industrial
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Há autores que afirmam a existência de uma Segunda Revolução Industrial a partir de 1860, que teria como características fundamentais:
A necessidade crescente por novas tecnologias tornou-se uma demanda comum a qualquer nação ou dono de indústria que quisesse ampliar seus lucros. Com isso, o modelo industrial estipulado no século XVIII sofreu diversas mudanças e aprimoramentos que marcaram essa busca constante por novidades;
A Revolução Industrial deixa de ser um fenômeno exclusivamente inglês e passa a ocorrer em outros países;
Mudanças na tecnologia, como a substituição do vapor pela energia elétrica, substituição do ferro pelo aço, e o surgimento da automação;
Formação de grandes monopólios industriais que passam a exercer um controle significativo sobre as atividades econômicas;
Desenvolvimento: nas comunicações, induzida com telégrafo Morse (1837) e alguns anos depois com a invenção do telefone por Alexander Graham Bell (1876) e nas ferrovias e navegação a vapor, tornando as viagens mais rápidas;
Separa-se a propriedade da direção das indústrias, que passa a ser exercida por profissionais especializados.
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terceironews-blog1 · 7 years
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