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toberaumdaum · 3 years
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toberaumdaum · 3 years
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toberaumdaum · 3 years
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NICOLE KIDMAN — Moulin Rouge!, 2001
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toberaumdaum · 3 years
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FAMÍLIA É ONDE SEU CORAÇÃO ESTÁ | POV
A verdade é que eu não fazia ideia de como cheguei até ali, e a possibilidade escancarada em minha cara que era uma mestiça não ajudava muito. Os Millefeuilles não são puros sangues? Esbravejei um pouco mais impaciente do que deveria, talvez fosse pela língua francesa, não eu estava puta mesmo, e não era como se ser discreta fosse uma habilidade que eu tinha. Você igualzinha a ela. Ele riu o que por alguns segundos o que me fez dar um suspiro repreensivo. Digamos que eu só tive uma referencia biológica para seguir e para ser sincera dou graças a Merlin por ser metamorfomaga e não precisar ter algo seu. Cruel? Talvez, mal de sonserinos eu diria, mas ele não parecia nem um pouco chateado, na verdade talvez admirado. Digo não só na aparência mas no jeito, o que me faz me perguntar porque ainda tenta se aparecer com quem te abandonou? Aquilo porém, acidez trocada de volta foi o fim dos jogos, me levantei da cadeira e caminhei até ele, meu pai, aquele que me fazia ter certo nojo e raiva, mas não mais do que isso, não o daria o posto de ter me dado traumas, de ter de alguma forma feito falta em minha vida, ele não era ninguém, ninguém além do meu sangue. Se você quer falar de abandono deveria se lembrar que foi ela, minha mãe, Pansy que me criou enquanto você não dava a mínima! Não venha se fazer de bom moço, não para mim, você sabe porque estou aqui e não é para conhece-lo. Os cabelos brancos deixavam claro minha falta de paciência ou sentimentos, nada além do fardo de não saber o que tinha acontecido com minha mãe. Eu sou uma Parkinson, não uma Millefeuille, mas a droga do seu esperma me fez então isso me faz ser um alvo ou não. Ele debochou de mim em uma gargalhada e me encarou. Não você não é mestiça, não é como eu, ainda eu espero.
A temos um ponto aqui, meu pai, o homem a minha frente, era um lobisomem, mas como podem ver não foi sempre assim. Você é descartável, como eu fui, acha que eu queria você? Uma criança amaldiçoada? Não, eu disse para ela aborta, mas como eu posso ver ela não me ouviu, ser puro sangue ou não, não fará você ficar viva Asterin! Você não entende? Vai conseguir chegar aos 30 anos com sorte e sem ninguém, quem casaria com alguém que só daria filhos com uma doença terminal? Você será só uma peça descartável no tabuleiro, mas se for como eu... pode se curar e talvez lutar com uma causa maior do que a ideia idiota de superioridade, a luta da sua mãe não é a sua, e se for saiba que não sairá viva mesmo que sobreviva a guerra, você mais do que eu sabe os efeitos que ela causa. Eu me lembrava, como a mamãe era fria, como era deslocada e como não acreditava mais em nada, mas escutar aquelas palavras por mais verdadeiras que fossem era um soco no estomago, era de deixar meu cabelos cinza, sem vida, sem... esperança. Eu posso te transformar, você vai perder a metamorfomagia mas é um preço pequeno a se pagar não acha? Sem mais dores, idas aos médicos, remédios e seja lá mais o que você faz para ficar bem, não está cansada?
Você não sabe nada sobre mim. Infelizmente eu disse em um sussurro como uma garotinha assustada. E desculpa te decepcionar, você não sabe o que é bom pra mim, você nunca esteve presente na minha vida, eu não tenho nenhuma versão sua, não preciso das suas desculpas e explicações agora, ou qualquer coisa sua, eu tenho uma vida, tenho pessoas que se importam comigo, que me amam, eu tenho uma família e é por isso que vim aqui, apenas para saber que eles vão estar seguros se eu estiver por perto, porque pelo que aprendi família pode causar muita dor e eu não quero mais disso. Como de costume lagrimas escorreram meu rosto, não por ele, não por minha mãe, mas porque eu sabia o quanto amar doía mas sinceramente era o única coisa que ainda me fazia querer viver. Eu não preciso de uma vida longa, não preciso lutar por algo, eu só quero estar ao lado de quem de fato se importa comigo e não importa o que eu tenha que fazer, ou ser, ou o que aconteça comigo, eu não sei se minha mãe me abandonou ou se algo aconteceu com ela, mas eu sei o quanto dói perder alguém e eu não quero perder mais ninguém, então é, talvez eu participe da guerra não pelo purismo ou por me achar superior, mas porque vou proteger os meus, não ligo pro que acontece com você ou com ninguém além deles.
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toberaumdaum · 3 years
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eu nunca amei alguém como eles, são meus melhores amigos, não a nada que eu precise, nada me agrada mais, e casa, casa é onde quer que eu esteja com eles, eu os seguiria para qualquer lugar, todos os lugares, nada poderia ser mais arrebatador, como nós, só nós... 
@drwnlockhart @howtobeme
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toberaumdaum · 3 years
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Oi sumida @howtobeme? Como assim você vai me deixar e se casar com outra pessoa?
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toberaumdaum · 3 years
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drwnlockhart​:
E ele sabia bem demais como a bruxa não era a maior fã de seguir regras, longe disso. Asterin deixava bem claro que preferia criar suas próprias ou viver sem elas. Algo encantador, de fato. “Vou lembrar disso.” Murmurou, sorrindo de forma um tanto convencida.
Como sempre, a Parkinson parecia ter resposta para tudo que ele dizia, o contrariando com uma facilidade fascinante, tanto que nem se surpreendeu tanto quando a ouviu dizer que o horário era apropriado em outro lugar, ou então o claro desafio lançado em sequência. Ela realmente não enxergava limites, e isso divertia o Lockhart, embora as vezes o deixasse um tanto quanto tenso. 
Revirou os olhos e sorriu ao ver o drama que ela fazia. “Veremos.” Devolveu em uma provocação, mas logo se conteve ao ver as bochechas da Parkinson corarem quando, por fim, ela admitiu que não iriam estudar de forma alguma. Ajeitou-se na mesa, inclinando a cabeça para que seu olhar não se perdesse do dela simplesmente por ela ter levantado, e se permitiu um pequeno gesto de afeição; uma piscadela discreta enquanto assistia ela partir.
[ e n c e r r a d o ]
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toberaumdaum · 3 years
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Slytherin: do I regret it? Yes
Slytherin: would I do it again? Probably
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toberaumdaum · 3 years
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drwnlockhart​:
“Mesmo que você não me contasse, eu saberia.” Respondeu de volta, segurando o pulso feminino para impedir que ela avançasse mais. A proximidade entre seus rostos não o incomodava mais, Darwin não temia mais a proximidade entre eles depois que a primeira barreira havia sido rompida. “Tem que aprender a interpretar os limites, Parkinson. Ou eu terei que ensiná-los a você?” O tom de sua voz chegava a contradizer suas palavras anteriores, mas ele se manteria fiel ao seu pedido para que ela se comportasse. Não era hora.
Não pode evitar a risada ao ouvir a bruxa dizer com tamanha determinação que iria encontrar o “imbecil do pai”, mas era bom vê-la empenhada em algo, ainda que fosse coisa com a qual Asterin não deveria se preocupar tanto. Talvez o genitor dela não fosse um bruxo muito conhecido, alguém de classe baixa e um passado um tanto problemático, e por isso a família não aceitou. Provavelmente era algo assim. “Não precisa, mas agradeço mesmo assim.”
“Por Merlin, Asterin! Ainda é muito cedo para ficar falando essas coisas, e ainda mais no salão! Vai traumatizar um primeiro anista.” Estava desacreditado que a bruxa sequer ficava corada de falar tal coisa em público, onde poderiam ser ouvidos por curiosos. “E eu percebi. Sem limite nenhum.” Arqueou as sobrancelhas para ela, deixando claro que não estava nem um pouco surpreso por sua resposta. “Asterin, seja sincera.” Encarou a mão que ela lhe estendia. “Quais as chances de nós realmente estudarmos se formos juntos?”
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Tá tão na cara assim? Fingiu estar chateada, não era uma boa mentirosa claro. Ei. Resmungou entre um biquinho quando teve o pulso preso, ele gostava mesmo de controlar quando ela gostava de provocar isso. Os olhos se fixaram nos dele. Interessante. Sussurrou mais para si mesma, ao se dar conta que a proximidade não era mais algo que precisavam evitar. Sinto chateá-lo mas vai ter que ensinar sim, eu sou uma péssima aluna como você sabe. Deu de ombros deixando claro as terceiras intenções em sua voz. Quando puder. Disse por fim se afastando.
Acabou rindo com o mesmo, um tanto contagiada. Na verdade havia algo que gostava muito em fazer as pessoas rirem genuinamente, era como queria ser lembrada. Mas sua alegria morreu muito rápido. Costumava ouvir que tinha esse jeito leve, um tanto boba isso não vinha da minha mãe, na verdade ela era acida e fria, será que tinha vindo dele? Sacudiu a cabeça tentando afastar aqueles pensamentos. Não precisa agradecer. Na verdade talvez eu devesse agradece-lo, um dia, por ter me feito gostar de algo que não fosse eu mesma.
É tarde em algum lugar. Rosnou negando com a cabeça enquanto escondia a diversão brincando em seu sorriso. Vamos ver quanto tempo você me aguenta ainda. Os olhos brilharem em claro desafio, a era uma especialista em tirar pessoas dos eixos. A como se tivesse santos em Hogwarts, e se tiver melhor prepara-los para o pior. Encolheu os olhos dando um olhar torto para um grupo que encarava os dois.Está reclamando? Entre abriu os lábio ofendida, teatralmente diria. Pois bem, ta vendo tudo isso aqui. Apontou para si mesma. Vai ficar sem. Deixou por fim um suspiro escapar. Nenhuma. Disse entre as bochechas coradas. Vou te deixar em paz então. Se levantou então para ir embora.
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toberaumdaum · 3 years
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howtobeme​:
Todos enlouqueciam de formas diferentes e isso não era uma exceção para aqueles que teoricamente tinham sangue puro. Qualquer dúvida, a mínima que fosse era alvo de preocupação. E como Amélie, além de curiosa, era ansiosa, topou ajudar @toberaumdaum​ em uma magia antiga, que tinham encontrado em um livro mais antigo ainda. A Parkinson nunca soube quem era seu pai e aquele era o momento que isso começou a incomodar seu coração e quem melhor que uma de suas melhores amigas para estar ao seu lado? Isso sem contar que a Burke estava acostumada com artefatos e rituais assim..
Amélie ajudou a arrumar o que precisava, muito mais fácil quando se tinha contatos naquele mundo, e deu um jeito de desviar as rondas dos monitores local escolhido. Agora só faltava a ultima peça. “Está tudo pronto, só falta… Bem, você sabe.” falou sem segurar a ansiedade que sentia “Você tem certeza que quer fazer isso? Ainda dá tempo de voltar atrás.”
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Sim, eu tenho certeza. Negou sutilmente com a cabeça. Olha eu, eu cresci com incertezas. Não saber quanto tempo de vida teria, quem é meu pai, não saber meu sangue, não saber onde está minha mãe. Nunca foi um problema mas... Não queria mais uma. Mas, você sabe não sabe? Que isso não é sobre meu pai ou os herdeiros de sangue? Sentiu lhe embrulhar o estomago só de falar o nome dos mesmos e não conteve o marejar em seus olhos, não que gostasse de se sentir tão vulnerável mas não se sentia julgada por Amélie, não com ela era mais fácil ser apenas Asterin. Você se lembrar do meu bicho papão? O dementador, a morte... o mesmo de Harry Potter na escola. Ali estava o ponto da morte do mesmo ter lhe afetado tanto, não sabia o quão incomum tinha com o inimigo. Eu tinha medo de morrer, por isso sempre não me abri demais, além das pernas. Riu, não aguentava o clima tenso, não gostava dele. Eu não queria me apegar porque não queria ser a razão de pessoas sofrerem se eu morresse, não como a mamãe sofreu. Segurou o braço que tinha a tatuagem da caveira, lembrando a dos comensais, mas a cobra estava ferida. 
A guerra de sua mãe, Pansy, havia lhe ensinado que não queria repetir aquilo e viver parecia tomar rumos diferentes e que talvez assustassem um pouco a bruxa. Ceres, Darwin, Kellan, você. As mãos tremulas seguraram a da melhor amiga. Meu maior medo é perder vocês. Diziam que sonserinos não eram bons em demonstrar sentimentos ou lidar com eles, mas ainda sentiam e no caso de Asterin sentia muito. Eu não ligo pros Herdeiros, pros mestiços ou pros sangue ruins ou os trouxas. Revirou os olhos só de pensar no quanto estaria a vir em seguida, era difícil só viverem a porra da vida em paz? Trouxas estavam tão longe de ser uma ameaça. Mas são minha família, tudo que tenho, e os Parkinsons fazem qualquer coisa pela família. Sorriu de lado, esperando que a Burke entendesse agora que o que faziam era mais que um feitiço ou ritual. Vamos fazer isso. Tomou a postura entre os círculos e símbolos de sal. Incendia. Conjurou com a varinha acendendo as velas. Dizem que rituais de magia negra escurecem a alma, eu já acredito que todos tem um lado negro, alguns só tem medo e não sabem lidar com ele. 
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toberaumdaum · 3 years
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toberaumdaum · 3 years
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morrendo na ponta da minha língua,
tudo que eu ainda não falei me sufoca.
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toberaumdaum · 3 years
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nickwood​:
TALVEZ ELE PUDESSE SER TRATADO COMO INSENSÍVEL, MAS BEM, ERA EXATAMENTE COMO ELE havia sido criado para ser. seu indicador e o polegar seguraram a ponta do queixo de asterin, subindo-o um pouco para que ela o olhasse. ❝ entenda, sweetheart. precisamos fazer o que é preciso para sobrevivermos. você sabe disso, não sabe? ❞ ele sorriu. apesar dele ser da grifinória, entendia o que ela queria dizer, sobre a sonserina. não se importava de ter sido selecionado para a casa dos leões ao invez da casa das cobras, e pensando bem, lhe cabia bem. ele era mesmo corajoso, e bastante leal, aos seus. e bem, ele era mesmo muito nobre… ❝ é claro que vai. se chegarmos a um limite tão absurdo na guerra, vai ser sobre morrer com dignidade e não viver com ela ❞ ele era duro, como havia ensinado a ser.
a menção da magia alternativa não lhe agradou. nicholas não gostava dessa história, porque sabia que a magia negra não dava nada só por dar. ela pedia de volta, e quem a usasse de certo pagava caro por isso. em seus destinos já havia magia negra demais, não precisavam correr atrás de mais um pouco. ❝ deve ter, não sei ao certo ❞ e em seguida ela lhe perguntou sobre ele ter se arrependido dela. ele franziu o cenho. ❝ ainda não ❞ respondeu sinceramente.
ele olhou-a feio quando estalou os dedos perto de seu rosto, cruzando os braços. ❝ eu não vou discutir com você sobre isso. no fundo, já sabe que precisa se controlar ❞ nicholas fitou-a, curioso. o que ela estava insinuando, exatamente? ele soltou um riso baixo, e se aproximou dela, novamente segurando seu queixo e levantando o rosto dela para ele, dessa vez inclinando-se sobre ela, e fazendo os dois lábios se tocarem, em um beijo lento e casto. depois que se afastou, ele negou com a cabeça. ❝ não, não senti nada. se você morrer, acho que não vou sentir falta ❞ e ele fitou os lados discretamente ❝ ops. espero que seu namoradinho não fique sabendo desse beijo. não quero chateação por nada ❞
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Deixou o rosto ser erguido como deveria, ainda insistia em abaixar a cabeça talvez o problema não fosse os outros pensarem que fosse interior, era si mesma achar isso. Sim. Respondeu um tanto ríspida, odiava quando ele tinha razão, quando estava certo, odiava como talvez quisesse se parecer mais com Nicholas. Qualquer coisa. Era o que sua casa dizia não era? Você é tão insensível as vezes. Disse com certa vontade de rir, invejava um pouco isso. Bom com certeza eu não ligo pra dignidade. Era um fato, não ligava para todo o drama do sangue ou as causas, ligava mais para si mesma e esse era o ponto. Mas não lutar não é uma opção, não quando se tem a chance de viver eternamente nas historias. Deixou um sorriso, não, não seria a heroína gostava do caos demais pra isso.
Você sabe que não acredito em magia ruim. Revirou os olhos, aquela distinção era triste e irritava a Parkinson. É só magia. A questão é que nem todos sabiam lidar com o quão complexo poderia ser o poder, mas era por isso que fosse tão atraída. Daria um jeito de achar algo que lhe ajuda-se, sabia que o ex não estaria ao seu lado mas ao menos havia deixado os pensamentos da bruxa mais claros. Ainda não? Negou com a cabeça em um revirar de olhos. Eu deveria odiar você. Sussurrou talvez mais pra si que pra ele. 
Você fica tão bonito bravo. Disse um tanto divertida. A claro, porque eu ganharia a discussão. Deu de ombros. Sim, sabia que ele estava certo mas algumas coisas não podem ser concertadas. Ficou um tanto surpresa com o aproximar do mesmo, não que fosse de um todo estranho, não conseguia entender Nick por completo e aquele havia sido o motivo de ter se apaixonado e o mesmo que os separaram. Era quase engraçado como podiam fazer algo tão calmo quando eram tempestade. Riu com a resposta do mesmo. Com um beijo desses não vai sentir mesmo. Provocou negando com a cabeça. Você era melhor antes amor.  
Agora doeu o não sentir falta. Deixou um biquinho se formar nos lábios. Saiba que vou te assombrar pro resto da vida se isso acontecer. Estreitou os olhos em certa ameaça. Namoradinho? O Darwin? Bem... ainda não. Deu de ombros, não estava querendo apressar as coisas. Pelo que sei é você que tá noivo e precisa se comportar. Deslizou uma das mãos pelo torso do ex um tanto sugestiva. Ela não tá dando conta? Ou você tá perdendo a fama? Mordeu o lábio inferior, precisava controlar a língua. Na verdade acho que a Ceres é muita areia pro seu caminhão.  
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toberaumdaum · 3 years
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greengrss​:
Tirando o fato de sua avó querer adiantar seu casamento, Ceres até que estava demasiadamente calma dada a situação que acontecia no mundo bruxo. Sabendo que seu sangue era provavelmente um dos mais puros, mistura de duas famílias das sagradas vinte e oito, considerava-se perfeitamente fora da zona de perigo. Sua calmaria, entretanto, não parecia ser compartilhada por @toberaumdaum​ quando tocava no assunto dos recentes acontecimentos, colocando uma pulga atrás da orelha de Ceres. Assim, durante uma das aulas, Ceres escreveu num bilhetinho antes de entregá-lo a Asterin: ‘quanto tempo acha que leva até os potters serem extintos? do jeito que as coisas vão, meu palpite é que não duram mais de um mês’. Fingindo que passava uma anotação de feitiços à colega ao seu lado, Ceres entregou a ela o bilhete, ficando atenta à espera da resposta, apesar dos olhos verdes estarem direcionados para o professor que não parava de falar a teoria de um feitiço qualquer.
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Asterin recebeu o bilhete em um suspiro, quase como se o ar queima-se seus pulmões. Os Potters ao menos tinham uma resposta, quando a esperança parecia correr a alma da Parkinson sobre Pansy. ‘se o escolhido não sobreviveu, ninguém sobrevive’. Escreveu entre as mãos tremulas afinal quem era ela para ser polpada. ‘acha que eles já estão aqui?’. Completou tentando disfarçar, aparentemente era difícil quando os professores ficavam tão em cima de si após ter perdido de ano. Precisava contar a eles, seus amigos, tudo, mas não sabia se podia. Você sabe que tem algo errado não é? Sorriu para Ceres, talvez fosse uma péssima mentirosa como Nick disse ou talvez só quisesse ser vulnerável uma vez. Você é uma Parkinson, uma sonserina, erga a cabeça, não seja uma garotinha chorona. A voz de Pansy ecou em sua cabeça como se ela estivesse a seu lado.
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toberaumdaum · 3 years
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drwnlockhart​:
(flashback)
Asterin lhe proporcionava tantos sentimentos, arrancava de si tantas reações involuntárias que Darwin sempre se via entregue nas mãos daquela mulher, rendido ao seu bel prazer para que ela fizesse o que tivesse vontade com seu corpo. E a bruxa parecia perceber aquilo, já que o tocava como se ele a pertencesse, sem nenhum pudor; a forma como ela deslizava as unhas por seu quadril depois lhe agarrara as nádegas mostrava isso.
E todo aquele cuidado que ele tinha com ela na hora de foder sua boca parecia em vão, pois assumindo novamente o controle, Asterin lhe mostrava que podia entregar mais de si, mais rápido, mais fundo, e mais prazeroso. Ela parecia saber lhe dar prazer mais do que ele mesmo. Claro que seus gemidos se tornaram ainda mais frequentes, ainda baixos, pois o medo de ser pego – que inclusive apenas aumentava sua excitação – ainda era presente. Foi entre grunhidos e balbucios que o Lockhart tentou avisar a acompanhante que seu ápice estava próximo, o aperto que tinha nos fios da Parkinson se tornando ainda mais forte, e então, segundos depois, a voz rouca do bruxo preenchia o corredor em um sonoro gemido e sua cabeça tombava levemente para trás.
A respiração desritmada, pesada ficava evidente pela forma como o peito de Darwin se movia, subindo e descendo sob sua camisa. Recuperando o mínimo de sua postura, ele encarou Asterin, seu aperto nos fios escarlates se soltando aos poucos e sendo trocado por um leve carinho na bochecha alheia. “Foi perfeita, princesa.” Fez sinal para que ela se levantasse e esperou que assim ela o fizesse para roubar um beijo apressado dos lábios alheios.
Havia algo sobre conhecer alguém mais profundo, como explorar cada parte, como descobrir os pontos fracos, algo que as vezes Asterin era apaixonada mas não tão paciente não quando não tinha tempo, tempo era algo importante, mas totalmente irrelevante quando se tratava do Lockhart. Anos de flertes significavam algo para si. I want you baby and all the time with you. Queria escuta-lo gemer para si mais uma vez, queria da-lo mais prazer, o ver perdendo o controle diante de si, e talvez estivesse errada em achar que seria apenas mais uma vez.
Mon amour, cum for me. Manteve os movimentos constantes quando o sentiu ficar ainda mais firme em sua boca e o corpo estremecer abaixo de seus dígitos, o aperto em seu cabelo a fez revirar os olhos entre calafrios, satisfeitos quando o mesmo gozou em sua boca. It´s okay, I like it. Os lábios se curvaram de forma safada o fitando tentar se estabilizar novamente. De nada. Murmurou entre o tom convencido. É acho que você me fodeu. O provocou se levantando como ele pedia, o que não faria se ele pedisse.
Os lábios se curvaram ao ser possuído pelos dele mais uma vez, retribuindo o beijo na mesma intensidade, quase necessitado, deixando os dedos se amaranharem em suas madeixas e o manter próximo de si, quase como se a minima distancia entre os corpos fosse insuportável. Talvez agora que o tinha provado as coisas ficassem diferentes porque não fazia ideia que estava viciada e quanto mais o provava mais o queria. O beijou então, até que perdesse todo o ar, até que se cansasse e precisasse se afastar, para retomar o folego e entender. You have no clue what you do to me, do you? You make me need and I never need anything from anyone. 
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toberaumdaum · 3 years
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drwnlockhart·:
“Eu posso fazer esse esforço por você.” Darwin franziu o nariz, sorrindo logo em seguida. Não seria um grande sacrifício, de qualquer forma, e ver Asterin fazendo algo que gostava – ou ao menos parecia gostar – seria bom, já que a bruxa estar animada só com a ideia. Uma conversa com ela, no entanto, por algum motivo – talvez um que ele conhecesse bem –, sempre tomava outros rumos, e por isso não foi surpresa quando ela mencionou recompensas e lhe agraciou com um piscar de olhos. “Asterin, Asterin… Comporte-se, sim?”
Embora o tom fosse firme, havia pitadas de bom humor ali. O Lockhart não consegue se lembrar de um dia sequer que tenha brigado com a Parkinson, não de forma séria pelo menos, e aquilo era um tanto quanto surpreendente até, haja vista que as vezes ele brigava com alguém pelo simples fato de ter acordado de mau humor.
“Não sei, talvez ela tenha pensado que assim conseguiria te proteger… O que de certa forma funcionou, já que você está bem e viva até hoje.” Murmurou, dedicando pouco tempo a tais pensamentos, convicto de suas palavras anteriores. Ela era uma puro-sangue. “Não se preocupe comigo, acho que eu sou uma das pessoas que mais estão em segurança aqui.” E não era mentira, sua linhagem lhe garantia benefícios, seja com a guerra ou fora dela. Ser filho de um Lockhart, especificamente de seu pai, tinha seus benefícios – até mesmo a covardia dele tinha rendido seus frutos.
A sensação dos dedos femininos se entrelaçando em seus fios fizeram Darwin se arrepiar, memórias de noites anteriores ressurgindo em sua mente. “Você nunca se importou com isso antes. Deixe eles acharem o que quiserem.” Murmurou, mordendo levemente o ínfero, mas rindo logo em seguida com a sugestão de Asterin. “Algo me diz que você não irá sugerir uma meditação ou um chá de camomila. Acertei?” Arqueou as sobrancelhas e suspirou um tanto decepcionado. “Infelizmente, se não for isso, terei que passar. Estou com algumas matérias atrasadas e quero terminar elas antes do final de semana.”
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O sorriso em seus lábios se estendeu escondendo os olhos agora tingidos de laranja brilhante e intenso. Sabe o que essa cor significava para mim? Felicidade, era um pico de conforto em toda aquela historia. Poderia parecer estupido ficar tão eufórica em saber que Darwin se esforçaria por si, mas talvez também significasse mais para si. Segurou a mão do mesmo, entrelaçando os dedos e a levou até seus lábios depositando um beijo. Merci. Sussurrou, não de fato por saber que Darwin lhe assistiria, mas por ele se importar. Por talvez de uma forma bem clichê me fazer perceber que tinha um coração. 
O que foi meu bem? Manteve um tom inocente, indiferente quase como se não fizesse ideia do que ele se referia. Você quer que eu seja uma boa garota? O tom repreensivo, que devia para-la, apenas lhe parecia tão agradável, como se a desafiasse. Achei que soubesse... Deixou que uma das mãos agarrassem a coxa do mesmo parando perto demais de seu intimo. Eu gosto de ser punida. Murmurou próxima o bastante para que brincasse com os narizes se encostando. Não tinha certeza se conseguiria deixar Lockhart realmente bravo consigo mas não diria que não tentava, era divertido, talvez porque gostava dos efeitos que tinha sobre o mesmo. Eramos melhores amigos que com certeza era mais que só melhores amigos. 
Talvez. Talvez ele tivesse razão. Estreitou os olhos, era algo que fazia quase inconscientemente quando pretendia fazer algo que não devia mas ninguém poderia impedir. Vou descobrir, eu prometo. Eu não quero ser um risco pra você. Vou descobrir quem é o imbecil do meu pai. Deixou um riso escapar, como poderia chegar aquele ponto? Bem talvez ele fosse a chave para tudo, até mesmo para sua cura. Por incrível que pareça eu sempre vou me importar. Eu só tenho você, a Amy, o Kellan e a Ceres, eu não quero perde-los ou ser suas ruínas. Escondeu o rosto rapidamente entre a palma da mão e secou uma lagrima insistente, precisava se livrar de tantos sentimentos mas não sabia como ainda.
Verdade, mas eu não tinha de chupado antes. Provocou deixando um sorriso lascivo tomar os lábios. Deixe eles acharem o que quiserem. Repetiu mentalmente e suspirou um tanto frustrada por gostar tanto da visão dele mordendo levemente o inferior. Eu tenho um ótimo chá mas não é de camomila. Não conseguiu conter gargalhar com a insinuação. Ok, desculpa, eu fico meio descontrolada perto de você. Fingiu realmente se importar, fazendo biquinho com os lábios. Estudar? Fez uma careta suspirando. Tá.. eu preciso também, então vamos. Estendeu a mão para o mesmo se levantando. Vamos! Você é melhor que eu, pode me ensinar algumas coisas.  
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toberaumdaum · 3 years
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deusa destruidora de corações sexy pra porra X soft demais parecendo chapada as vezes realmente chapada
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