Tumgik
keeholover · 3 months
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EU TO CHORANDO PARA
✮ você recebeu um áudio de: mark lee ✮
22 DE JULHO, 20:34
é, eu não sei muito bem como começar esse áudio, mas, quer dizer, eu já comecei e você deve estar pensando o quão burro eu sou...enfim, só tô mandando isso aqui pra dizer o quão bacana é ter seu número depois de semanas batendo papo na facul, sla sabe, nossa conexão é de outro mundo, fiquei muito interessado e espero te conhecer melhor...ah, aqui é o mark, mark lee.
17 DE NOVEMBRO, 10:28
então, eu tava pensando aqui...com os meus brothers da sala e sla, que que tu acha de a gente sair um dia desses...sem compromisso, sabe? tomar um açaí, andar de skate...sla, cê que sabe... topa?
20 DE NOVEMBRO, 22:14
oi, erhem, eu só queria dizer que foi maneiro demais nosso rolê...olha, desculpa pelo haechan se intrometendo na parada, o cara não sabe calar o bico...mas tirando isso, eu achei daora mesmo...é...uhum, principalmente o beijo e tals...quer marcar outro não? digo, rolê, não o beijo, AH SHIT...quer dizer, um remember seria show, mas só se tu quiser e...é isso, dorme bem viu.
09 DE DEZEMBRO, 00:04
érr...hoje foi foda demais, eu me sinto tão bem, tão feliz, sabe? queria isso a tanto tempo que agora que rolou, é difícil de acreditar...tu me fez o cara mais feliz do mundo e pode ter certeza que eu vou te fazer a mulher mais feliz desse mundo...amor, ha, agora eu tenho uma namorada...obrigada por dizer sim
09 DE JANEIRO, 00:00
hey, amor...feliz 1 mês de namoro...eu queria te desejar pessoalmente, mas não queria atrapalhar seu soninho ou te desejar muito tarde. eu só queria dizer que, porra, eu sou o cara mais sortudo por ter você...sla, sabe? você veio preencher tudo o que faltava em mim e cara...eu não poderia estar mais feliz. eu sei que nunca disse isso antes, mas tá a tanto tempo entalado na garganta e é uma merda dizer pela primeira vez pelo áudio mas...eu te amo, tipo, pra caralho...me avisa quando acordar, quero te visitar e te beijar...beijos, vida...te amo.
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keeholover · 4 months
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CANALHA
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jaemin boyfriend material te perguntando como foi seu dia e que tá morrendo de saudades, aí, a foto que o MELIANTE MANDA😭😭 ADEUSSSSS
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keeholover · 4 months
Note
oi may!! qual a diferença entre smut e os outros tipos de contos daqui? comecei a ler faz pouco tempo e ainda não saquei a diferença
Oiii amor!!
Então, os smuts são geralmente de conteúdo adulto (+18) e fluff são os mais neutros, mais fofinhos sabe? Ou que não envolvam nada mais "quente" se é que me entende, e tem o angst também, que se não me engano são os com final ou a história em si, triste.
Eu não sei se tem mais, só conheço esses pois são os que eu geralmente leio. Espero ter ajudado! 🤍
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keeholover · 4 months
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ISSO AQUI AMIGOS @+#+$-#+$--$ MASTERPIECE!!!
obrigada amor, tá perfeito!! ❤️
MINISKIRT - KEEHO
a/n: esse pedido vai para @keeholover infelizmente eu apaguei sem querer a ask que voce mandou, me perdoe?
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keeho x leitor!f
CONTEÚDO: smut, guarda-costas!au, richgirl!au, dirtytalk.
AVISOS: palavras de baixo calão, keeho trabalha para seu pai, ele te chama de coelhinha, pegação no provador, ele é meio canalha, ele dedilhando você.
Keeho odiava distrações no trabalho, porém, quando o trabalho é vigiar a filha do chefe, as distrações são constantes. Ele estava aqui para ser um dos melhores funcionários de seu pai, você não sabia dizer a função dele mas sabe que agora ele está te seguindo e grudado em você como um carrapato.
— Não precisava me acompanhar nisso, você sabe disso não é? — Você falava enquanto olhava algumas roupas em uma loja no shopping, Keeho estava atrás de você, com algumas sacolas na mão e arrumando seus óculos.
— Eu estou apenas fazendo meu trabalho.
— Fale logo que você é apenas um pervertido que deseja me ver provando roupas, eu juro que não vou ficar chateada. — Você parou de andar e olhou para ele. — Talvez eu até goste disso.
Ele sorriu, olhou para os dedos que agora estavam vermelhos por conta das sacolas pesadas, e olhou novamente para seu rosto.
— Nós dois sabemos que eu não preciso te espionar para te ver sem roupa, não é mesmo coelhinha? — Você não sabia o que responder, se virou para frente e voltou a olhar as roupas.
Keeho te deixou sem palavras, porém você não é uma mulher de ficar calada e quem fala por último sempre ganha.
— Eu vou experimentar algumas das roupas que peguei, se você quiser pode se sentar e esperar. — Você falou, pegando algumas sacolas da mão dele e indo em direção ao provador.
— Ou eu simplesmente posso assistir...
— Por Deus Keeho, não seja um pervertido sem vergonha. Fique aqui e eu sairei para que você possa ver as roupas.
Sua intenção era apenas chamar a atenção, mas provocar sempre foi seu ponto mais forte, e sua maior arma seria uma linda minissaia. Você vestiu e se ajustou bem ao seu corpo, seu reflexo no espelho era de se admirar. — E então? — Você abriu a porta do provador, o homem sentado ao banco tirou toda a atenção do telefone e olhou para você, para suas coxas.
— Você está tão gostosa, coelhinha.
— Eu fico imaginando se meu pai escuta você falando uma coisa dessas.
— Só assim para ele saber que a filhinha dele gosta de receber elogios depravados. — Ele olhou nos seus olhos e em seguida para seu lábios, suas mãos grandes foram de encontro com sua coxa nua. — Posso te ver provando as outras roupas? Na verdade, eu queria ver sua minissaia de perto, eu posso?
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O provador estava pequeno para vocês dois, as mãos de Keeho subia por suas pernas, passando por baixo de sua saia e seus dedos longos iam de encontro com sua calcinha. — Você sempre me deixa uma bagunça, eu te odeio coelha.
— Não me culpe amor, você que é cheio de tesão. — Lábios que alternavam entre seu pescoço e um beijo molhado, ele segurava sua carne com força, deixando marcas dos dedos dele, e beijava como se a vida dele dependesse daquilo.
— Quero te foder, eu preciso de você. — os dedos dele entraram em você, fazendo você gemer.
Mãos na sua boca, prendendo de leve a sua respiração. — Bem baixinho princesa, baixinho. — Keeho queria fazer você gozar nos dedos dele, ele queria sentir seu gosto antes de comer você.
— Você está tão linda com essa saia, eu quero que você fique com isso enquanto eu estiver comendo você.
— Pra alimentar seus sonhos eróticos? — Mesmo com muito tesão e com dificuldade para falar, você não perdia a oportunidade de provocar.
— Talvez, mas é que eu achei que sua bunda ficou ainda mais bonita nessa roupinha.
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keeholover · 5 months
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𔘓 𝓛 ִִֶָ JENO : ✿
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𓂃 ഒ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: jeno!perv, leitora!perv, pseudo incel/femcel, amigos de infância -> inimigos -> fuckbuddies(?), uni!au, leitora!bv e virgem, menção a misoginia/bullying e ao jaemin, exibicionismo, masturbação masc e fem, choking, sadomasoquismo, spanking, dirty talk (degradação), facefuck + dacryphilia, spit kink, rough sex, o contrário de corruption kink.
Finalmente eu consegui escrever algo scr, e isso aqui é uma loucura. Esse é um cenário que tá na minha cabeça há semanas, mas não é uma leitura para todo mundo, porque tem una temática bruta. Isso não é um exemplo de relação saudável!
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𝐉𝐄𝐍𝐎 não mora aqui, embora se comporte como se morasse. O pior é que você sabia que isso aconteceria quando aceitou dividir apartamento com a sua amiga de infância e veterana do curso — o irmão alguns meses mais novo que ela sempre estaria pelo local. As camisas da atlética jogadas pela sala, a toalha molhada em cima dos móveis, o farelo de comida espalhado na bancada da cozinha. Mesmo quando a irmã não está aqui, ele vem.
Vocês dois nunca se deram bem. Você ia até a casa dela para brincar de boneca, mas não suportava ao notar o Lee mais novo bisbilhotando, ou gritando na porta do quarto para chamar a atenção. Quando ele fez a Senhora Lee acreditar que você tinha quebrado o vidro da janela com a bola que ele jogou, foi a gota d'água. Daquele dia, você jurou que jamais conseguiria ter uma boa relação com o garoto.
E os anos se passaram, porém o mal estar não.
Do seu quarto, escuta a chave girando na fechadura da porta da sala. Sua amiga está fora do país por causa do intercâmbio, então nem precisa pensar muito para saber quem adentra o apartamento.
Não consegue concentrar no arquivo aberto com o trabalho que produz para aquela disciplina chata. O som dos passos penetra os seus ouvidos, irritantemente angustiantes. Jura que, inclusive, consegue ouvi-lo respirando do outro lado da parede.
Imagina a cena que encontraria se o recebesse; os fios pretos colando nas têmporas devido ao suor, uma bermuda, ausência de camisa, ou uma regata de treino para o time de basquete. Com certeza, vai deixar a mochila jogada no chão da sala, ou sobre o sofá, e ir direto para o banheiro. Ele costuma aparecer para coisas assim: tomar uma ducha, comer algo ou simplesmente ficar jogando no Nintendo Switch, feito não vivesse numa república que proporcionasse espaço para tudo isso.
Normalmente, se ficar quietinha, Jeno vai fazer o que tem que fazer e ir embora, no entanto hoje não é “normalmente”, não é mesmo? Ainda está vívida na sua mente a lembrança da semana passada, um dia antes da viagem da sua amiga, quando estava executando a festa de despedida que planejou com outros amigos para ela. Usou seu melhor vestido, toda produzida, com o olhar marcado pelo delineador. Sentindo-se linda, em especial ao ouvir da boca de Na Jaemin, o rapaz bonitinho dois períodos à sua frente.
Pensou que fosse se envolver com ele, finalmente sentir o gosto de um beijo trocado com outro alguém, e não com a fronha do travesseiro. Mas Jeno arruinou tudo. Não sabe exatamente o que ele disse, só sabe que o Na termina a noite incapaz de te olhar nos olhos de novo. E tudo que o Lee soube dizer quando foi confrontá-lo é “se depender de mim, você vai morrer virgem, sua puta.”
É isso que você é para Jeno — uma puta. Irônico, talvez, ao se pensar que o nome pejorativo é geralmente utilizado para referenciar uma pessoa com certa experiência sexual quando você mesma nunca nem viu alguém do sexo oposto sem roupa. Mas desde que vocês entraram na puberdade, para ele, você se tornou uma vagabunda qualquer. Que fala sobre meninos sem camisa, dorme com uma almofada entre as pernas e vai levar a irmã dele para o mal caminho através do álcool nas noitadas universitárias.
E mais irônico ainda é o fato de que você o considera justamente o contrário — um incel covarde de merda que só goza assistindo hentai.
Para os Lee, Jeno parece o filho perfeito. É homem (parte fundamental da personalidade dele), atlético, viril e inteligente o suficiente para ser aprovado no vestibular para a área de exatas. Porém, para você, não passa de um infeliz que desconta toda sua frustração no sexo que julga ser o mais frágil. Provavelmente só se envolveu com duas garotas no máximo e fica puto quando leva um fora porque acha que está no topo da cadeia alimentar. Constantemente reclamando, como se o mundo estivesse se tornando cada vez mais sujo porque menininhas assanhadas feito você estão à solta.
Logo, aquela ameaça na noite da festa de despedida não te assombra. Já ouviu coisa parecida, mesmo na infância. Quando nenhum garoto podia se aproximar de você, quando ficava sem par para as festividades da escola porque algum filho da mãe espalhou algum boato sobre ti. Quando recebia empurrões, não era escolhida para os times. Na quantidade que Jeno te odeia, todo mundo precisa te odiar.
Por isso, hoje não é “normalmente”, não é?
Ao ouvir o som do registro sendo aberto no banheiro, você sai do próprio quarto. Corre o olho pela sala e não encontra a mochila do Lee, ou mesmo as meias, tênis. Avista tudo jogado sobre a cama no quarto da sua amiga, paralelo ao teu.
Caminha na ponta dos pés, preocupa com o mínimo barulho que poderia reverberar pelo apartamento de poucos metros quadrados. Para na frente dos pertences alheios, encarando.
Roupas limpas. A tolha de banho cinza. Puxa o zíper do bolso frontal menor, pegando a carteira para bisbilhotar. No bolso do meio, encontra peças íntimas não usadas ainda. E no bolso maior, junto da toalha e das roupas, tem um frasco de perfume.
Leva para próximo do nariz, aspirando o aroma forte dos vestígios da última borrifada. É um cheiro gostoso, daqueles que se sente há metros de distância, que marca presença, que exala “masculinidade”. Embora deteste a presença do Lee no recinto, gosta do rastro que ele deixa com a fragrância. Poderia borrifar no próprio corpo, ter o mesmo cheiro.
— Mas que merda...?! — o som da voz rouca ecoa atrás de ti, repentinamente.
Talvez tenha se entretido demais mexendo nas coisas alheias e mal escutou o registro se fechando, ou o som dos passos molhados no porcelanato. A distância curta entre a porta do banheiro e a dos quartos também facilita o deslocamento rápido, Jeno está parado perto do batente, com uma expressão nada amigável. O olhar afiado sofre com os fios úmidos caídos no rosto, e o corpo todo está molhado. Usando apenas o par de chinelo de borracha, segura o sexo entre as mãos.
Não evita levar o olhar até as palmas cheias, a pele molhada, gotejando. As costas largas, num triângulo invertido. Esse é o tipo de visão ou intimidade que nunca presenciou — muito menos com ele.
— Andando assim pela casa... Não tem respeito, não? — o confronta.
— Por você? — Ele se aproxima. A resposta vem seca, séria: “não”.
Você larga tudo ali, bagunçado do jeito que mexeu, e sai do quarto. A porta bate logo depois, um silêncio se apossando após o som da batida.
Na sua cabeça, não fez nada demais ao bisbilhotar nos pertences do Lee, estar no ambiente em que ele iria se trocar de qualquer forma. Para ele, claro, é um afronte. Ou, pior, um convite para que possa fazer algo semelhante também. Então, dali em diante, você nota a frequência inesperada na qual o oolhar afiado está pousando no seu corpo. Quando te vê passar na frente da porta do quarto aberta, ao sair do banho com o pijaminha curto. Quando te vê andando pela cozinha, pela sala. Os olhos seguem o ritmo do seu quadril, a imagem do sua bunda desenhada pela barra do shortinho. Até que, porque volta mais cedo da aula, o pega no seu quarto.
— Sai daqui! — é a sua primeira reação.
Jeno se vira sorrindo, brincando com a peça inferior do seu conjunto novinho de lingerie rosa rendado.
— Por que tem algo desse tipo? — pergunta, calmo, como se você não tivesse acabado de gritar. — Não tem ninguém pra poder se exibir...
— Você não sabe.
— Como é? — O sorriso se esvai, o maxilar travando, mais sério, enquanto dá alguns passos na sua direção. — Você tem alguém, putinha? Quem? — Esconde as mãos no bolso da bermuda, guardando a calcinha discretamente. Se inclina levemente, trazendo de volta o sorriso com um quê de desdém. — Precisa me dizer, aí eu dou uma boa surra no desgraçado.
Você revira os olhos.
— Ah, ai se fuder... Sai daqui.
O som da risadinha soprada te dá nos nervos, faz respirar fundo, se controlando. Jeno chega ainda mais perto em vez de se afastar. Perigosamente com o rosto próximo ao seu.
— O quê? Achou que eu tava brincando quando eu disse que cê morreria virgem do que dependesse de mim? — Pende a cabeça pro lado, malvado. — Não... Vai ser um prazer acabar com a sua vida, cada soco que eu der nos seus namoradinhos — debocha. — Isso é, se algum cara tiver interesse em você pra início de conversa...
Você não retém a repulsa, o empurra com o máximo de força que possui. Mas Jeno alcança os seus pulsos com facilidade, usa o impulso do seu ataque para devolver a grosseria, te prensando contra a parede do quarto.
Olha nos seus olhos, aquele brilho de fúria iluminando as íris escuras. A face pertinha da sua, a ponta do nariz beirando na sua bochecha o suficiente pra te fazer virar o rosto pro lado.
Só que te solta, por fim, como quem desiste pela metade do que planeja.
Dali, você só tem o azar de encontrar com ele de novo numa quarta-feira à noite, após o treino da atlética. Escuta a fechadura da porta da sala sendo aberta, os passos reverberando no piso do corredor em direção ao banheiro. Luta contra a própria vontade de mexer nas coisas dele mais uma vez — poderia cortar rombos com a tesoura numa roupa limpinha, ou quebrar o vidro de perfume “sem querer” —, porém acaba se rendendo ao perceber a demora para desligar o registro.
Para em frente a porta do banheiro, encarando a madeira marrom-clara. Se pergunta em qual etapa do banho ele está agora. Se lava o cabelos, ou o corpo. Ao mesmo tempo que sente aversão à imagem masculina, aproxima o ouvido da porta para escutar melhor o som da voz que percebe ecoando junto da pressão da água.
Tom profundo, mais rouco que o normal. Arrastando-se. Pausando entre uma emissão e outra.
Só com o estímulo auditivo sua mente consegue formar a cena. Uma das mãos provavelmente escorada na parede, enquanto a outra está envolvendo o sexo. A cabeça debaixo do chuveiro gelado, água respingando junto da porra espessa.
O fato dele está sentindo prazer te incomoda. Queria poder prejudicá-lo ao mesmo nível do jeito que ele te prejudica — nenhuma menina jamais poderá tocá-lo, se depender de você. Queria poder quebrá-lo, fazê-lo se arrepender, temer.
O peso do seu ódio somado à face colada na madeira acaba desencaixando o que só estava encostado. Pela fresta que se abre na porta, o reflexo do box no espelho largo da pia mostra exatamente o que imaginou. O ritmo da palma da mão, tão cheia...
Jeno nota a sua presença. Corre a mão livre pelos cabelos molhados, limpa o rosto do excesso de água para focar no seu olhar espelhado. E você pode afirmar com toda certeza, o que já era um compasso ágil se tona mais rápido ao te ter ali, levando-o ao limite em poucos segundos.
Os olhos geralmente afiados parecem mais mansos, nublados. Os lábios se separam, puxando ar pela boca. Os músculos tensos, as veias saltando no pescoço e nos braços. O sobrolho se unindo logo depois, quando a montanha-russa do orgasmo despenca numa onda de formigamento que se espalha da ponta dos dedos das mãos às dos pés.
Então é assim que ele se parece quando goza?
É tão engraçado o fato de que se passa pela sua cabeça a possibilidade de ser a única foda dele pro resto da vida. Como se prendê-lo a ti fosse se encaixar como o pior pesadelo do garoto. Uma menina virgem que o odeia e jamais o forneceria prazer para gozar dessa maneira de novo. E o engraçado não está somente nesse fato, mas no lance de a mesma lógica se passar na cabeça dele.
Está de joelhos no chão, com a coluna inclinada para poder passar o aspirador de pó debaixo do sofá. Jeno aparece sem muito aviso, o som dos chinelos no porcelanato sendo apaziguados por causa do barulho do aparelho elétrico e da máquina de lavar ao fundo. A mão grande espalma nas suas costas, te mantendo no mesmo ângulo, incapaz de se mover, mesmo ao senti-lo pressionar a virilha contra a sua bunda.
— Jeno! — protesta, tentando alcançá-lo com a mão livre, mas sendo rendida com facilidade pelo mais forte.
O Lee ri, trazendo a boca pra próximo do seu ouvido.
— Então, é assim que você vai ficar quando eu foder você?
Seu corpo congela, sente uma pressão descendo do coração acelerado aos dedos do pé. Não sabe o que retrucar, ou se deve retrucar algo. Espia com o canto dos olhos a face dissimulada.
Jeno se levanta, com a mesma aridez que chegou. Da carteira no bolso da bermuda, tira uma das cópias 3×4 que tem sobrando e joga na sua frente.
— Pra te ajudar a gozar quando for se tocar pensando em mim hoje de noite.
Você nunca precisou de muito estímulo para despertar a imaginação sórdida. Na maioria das vezes, procura por uma leitura erótica, a mais moralmente suja que encontrar disponível, já que o pornô dos sites adultos não têm apelo nenhum ao seu olhos. Ou um daqueles podcasts ou áudios simples para fechar os olhos e deixar-se levar pelas ordens que escuta. Jamais, porém, usou somente uma foto.
Nem sabe muito bem como fazer. Deita de bruços, com a cabeça no colchão, segurando a imagem pequenina entre os dedos. Os cabelos escuros do Lee ajeitados para trás, marcando bem o rosto de traços fortes. O nariz grande, o semblante fechado.
As pernas encolhem, arrastando consigo as almofadas redondas que enfeitam a cama. Empurra o meio das pernas, remexe o quadril até encontrar um ângulo que afague o pontinho doce.
Fecha os olhos, separa os lábios. A mente te leva de volta para a tarde do dia, na forma com que foi fácil e rudemente moldada naquela posição, de quatro no chão, sem poder fazer nada. A pressão do corpo dele empurrado no teu.
Para o banheiro, a memória das costas largas, da mão cheia, indo e vindo com vontade. Da expressão nublada, o ápice intenso que o acometeu. Para a mesma mão escondendo a sua lingerie discretamente no bolso. Para o quarto da sua amiga, o corpo molhado do irmão dela na sua frente.
Se pergunta o quão bruto ele vai ser quando estiver contigo, porque sendo sincera, se mudar da água pro vinho somente para te contrariar, é capaz de matá-lo. Só tem graça por causa do ódio. Só tem graça porque quer destruí-lo. E o delírio de ser deflorada com grosseiria é o que te faz contorcer sobre a cama. Empinando o bumbum, despreocupada com a saliva que escorre no cantinho da boca.
Leva a foto para o meio das pernas, pressionando por cima do shortinho de pijama.
O som da porta do seu quarto rangendo não te impede de processeguir com a imaginação obscena. Não se importa porque sabe quem está te assistindo, quem nota a fotinha 3x4 sendo esfregada no seu corpo. Quer que ele assista, que ele grave na memória como é quando você goza; a coluna eriçada, e a barra do short mal cobrindo a carne; o emaranhado confuso que os seus cabelos se torna, e a saliva molhando a colcha. Aquele sonzinho doce e abafado que ecoa da sua garganta. As perninhas tremendo.
Na sexta-feira à noite, Jeno chega tarde. Você está deitada na cama, acomodada com o texto que precisa ler para a aula de segunda, quando a porta do seu quarto é aberta.
Ele deixa a mochila no chão, e nem mesmo se importa em fechar a porta novamente. “Jeno...?”, você murmura, observando-o se aproximar da cama. As mãos apressadas para desafivelar o cinto e usá-lo para rodear o seu pescoço.
Usa a peça para te dominar, obstruindo a passagem na garganta de modo que a região queime deliciosamente. Puxa, como se guiasse uma cadelinha na coleira, para fora do colchão até te soltar no chão, com as costas na parede. Daí, afrouxa o aperto porque precisa usar uma das mãos para desfazer o fecho da calça.
O pau rijo salta diante dos seus olhos, tão babadinho e ereto que você devaneia nas possibilidades que o levaram a chegar nesse nível de excitação.
— Abre a boca — a ordem é clara e objetiva, mas você gagueja pega desprevenida ao ter a nudez masculina tão próxima de si pela primeira vez na vida.
Só que ele não tem tempo para a suas primeiras experiências, embora esteja ciente delas. Gira parte do cinto no próprio punho, feito preparasse uma arma. “Abre a boca”, agora a ordem simples soa como uma ameaça.
Você obedece, sem hesitar mais. E só o pequeno separar inicial dos seus lábios já é um convite para que o Lee possa enfiar cada centímetro pra dentro.
Porque está com as costas colada na parede, a cabeça bate contra a superfície atrás de si também, serve de apoio para que ele possa investir com a força que quiser sem que você possa fazer muito. Logo, a sua face está uma bagunça, babando queixo abaixo. Jeno fode como se estivesse na entrada mais convencional, sem considerar o fato de que você se engasga com facilidade e sofre com as ânsias de vômito constantes. Segura nos fios no topo da sua cabeça e parece querer descobrir o quão profunda sua garganta é.
Você se apoia na calça dele, sentindo o gosto da porra se misturando com a sua saliva e o sal das lágrimas que começam a escorrer freneticamente dos seus olhos esvermelhados. Junta isso à lamúria de gemidos quebrados e está aos prantos.
Jeno nem se afeta, óbvio, parece socar com mais força ainda porque o seu choro manhoso o irrita. Só não grita para se calar pois o prazer da sua boca quente o leva a jogar a cabeça pra trás de leve.
Quando se dá por satisfeito, te pega pelo pescoço para jogar de bruços na cama. Não tira o seu short ainda, apenas puxa as barras pra cima, pressionando a sua buceta, e expondo as nádegas melhor. E com o cinto ainda em mãos, usa a voz rouca pra exigir: “me agradece”.
Você choraminga, nem recuperada do que passou há pouco. Por isso, sente o açoite do cinto rasgando a sua pele.
Deixa um gritinho escapar, os olhos se enchem de lágrimas mais uma vez.
— Eu disse... — ele recomeça, frio — ...me agradece.
Usa a outra mão pra enrolar nos fios dos seus cabelos e envergar a sua coluna e sussurrar um “diz ‘obrigada por foder a minha boquinha virgem, Jeno’”, ri, soprando o ar, “Fez um boquete antes mesmo de dar um beijo na boca... Que puta.”
Solta os seus cabelos.
— Jeno... — chama, com certa dificuldade. Mas antes mesmo de conseguir juntar a voz para agradecê-lo, conforme eu orientada, outra vez o cinto choca contra a sua pele. Tão forte o impacto que se assemelha a sensação afiada de uma faca torturando a pele.
A sua mente vaga, a visão turva. Depois do choque cortante, a região atingida esquenta covardemente e arde feito brasa. Queria poder dizer que não curte, porém. O clitóris dói, inchado.
— O que foi? Meu pau deixou a porra da sua língua dormente? — o Lee perde a paciência. Te vira de barriga pra cima, apoiando os joelhos no colchão e se inclinando um pouco sobre ti.
Olha nos seus olhinhos transbordando de lágrimas e só consegue demonstrar um sorriso ladino. Tsc, tsc, tsc, estala a língua.
— Chora por qualquer coisa... Que tipo de vagabunda você é?
Desliza o olhar para baixo, o seu pescoço maltratadinho, o colo desenhado pelo decote da blusa de alcinha do pijama. Só de saber que não tem outra opção senão meter em você para acabar contigo, faz o estômago do garoto revira.
Cospe, então. Suja bem próximo aos seus seios, respinga no tecido da blusa.
— Vai ser o único pau que você vai levar na sua vida, deveria ajolhar nos seus pés agradecendo. — Se inclina mais, sedento por estar próximo enquanto distribui as sequências de palavras mais desrespeitosas que cogita. — Você é uma puta. A porra de uma puta idiota. Aposto que o maior sonho da sua vida ainda é ser comida pelo Jaemin.
“Mas ele não vai tocar em ti, em nenhum fio de cabelo teu. Nem ele e nem ninguém mais”. Cospe de novo, na sua bochecha, e dessa vez você até abre a boca, com a língua pra fora e tudo, para tentar receber algo. Jeno estala um tapa na sua cara. “Você não merece isso, okay? Você não merece nada além de uma surra com o meu cinto. Mas eu quero machucar você melhor. Mais.”
Ergue a coluna para tirar a blusa do próprio corpo. Depois, te vira de bruços mais uma vez, arrancando as suas peças da cintura pra baixo. Puxa o seu quadril pra cima, “fica de quatro, cadela”, conforme resmunga. Esfrega a cabecinha no melado da sua buceta. Tudo tão ensopadinho que o deslize se faz com facilidade absurda. A excitação escorrendo pelo interior da sua coxa.
— Eu quero tanto te transformar na minha putinha exclusiva... — Ele diz, roçando no seu pontinho e subindo de volta. — É isso que você vai virar, sabia? Não vai ser só sua virgindade que vai ser minha pra sempre, não... — A cabecinha percorre todo o caminho traseiro até o buraquinho menor. — Você vai ser só minha, pra foder quando quiser. — Pressiona de levinho, mas o suficiente para quem nunca levou nada ali choramingar em receio. — Ah, e eu vou te foder tanto, tantas vezes... Porra, vou te deixar arrombadinha todo dia. Babada na minha porra, sem mexer essas pernas. — Desce de novo, retornando até a entradinha de baixo, toda melada para recebê-lo. — Vai virar aquilo que você nasceu pra ser... uma puta.
Entra como se não soubesse que é a primeira vez. A cabecinha gorda forçando abertura no íntimo que naturalmente se retrai ainda mais em meio à atitude rude. “Jeno, Jeno...”, você clama, inquieta, sem ter exatamente uma frase pronta para dizer. Agarra os lençóis da cama, a quentura de mais uma lágrima correndo pela sua face molhada.
Ele vai fundo, não se dá pro satisfeito até enterrar tudo que tem dentro de você. Ao encontrar-se tão cheia, você espia por cima dos outros, manhando, incapaz de mexer o quadril minimamente e não sentir uma pontada na virilha.
Jeno leva as mãos ao seus seios, erguendo o seu tronco o suficiente para se apoiar e começar a meter. Amassa as mamas entre as palmas das mãos, faz pressão por cima dos biquinhos já duros e doloridos demais. Bate o quadril com ritmo acelerado contra o seu corpo, balançando-o. Esmagando a sua bunda na virilha dele. Produzindo a cadeia frenética de estalidos molhados.
Não quer parar de meter em você — não só porque a buceta apertadinha luta para recebê-lo tão bem, mas porque a força e a velocidade que investe soa como uma tortura. Como se, cada vez que soca o quadril em ti, fosse equivalente aos açoites com o cinto.
Se segura, então. Durar o máximo que puder, e repetir várias e várias vezes até a sua mente apagar. Forçando a sua cara contra o colchão, ou cravando as unhas na carne magoadinha da sua bunda. Ser a melhor e a única maldição que você vai carregar consigo até morrer.
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keeholover · 6 months
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BALLET - JJH
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ninguém me tocaaaaa
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Sexta feira.
Esse era um dos dias que Jaehyun levava sua pequena para a aula de balé. Ver sua filha de apenas três anos adorar o que fazia, e ainda agradecer ao papai toda vez que uma aula terminava, não tinha preço.
A pequena fazia balé toda segunda, quarta e sexta, logo após a escolinha. Jaehyun via prazer em sair cansado do trabalho e esperar a menina terminar cada passo belamente.
Só que não contava que, levando sua menina para as aulas, atrairia tantos olhares de outras mães ali. Sempre saia com sacolas de comida e doces que as mulheres levavam para o presentear.
Jaehyun vivia escutando suspiros e frases toda vez que chegava no local.
"Ele é lindo e ainda trás a filha pro balé...quem não iria querer um homem assim?"
"Fiquei sabendo que ele repete os passos com a menininha todo dia para ela não esquecer."
"Será que ele é casado? Adoraria ser a nova mãezinha da criança."
E aquele, era mais um dos dias em que era incrivelmente bajulado pelas mães.
"Jaehyun, trouxe esse bolo de cenoura com chocolate que sua menina vai amar, e claro, você também." Uma moça, que parecia ser da idade dele, se aproximou.
"Obrigado, tenho certeza que a Yuna vai amar." Disse pegando a sacola com os potes de bolo da mão da mulher. "Agora se me der licença, eu preciso me sentar."
"Ah claro, perdão."
Jaehyun se sentou nos banquinhos do Studio de balé, olhando através do vidro sua menininha repetir os passos da professora.
Aliás, esse era um dos motivos para Jaehyun sempre ir as aulas.
Não o entenda a mal. O homem havia se separado da mãe de Yuna há anos, desde então, havia se dedicado totalmente a criança. Jaehyun ia ver sua filha também, era apaixonado pela menininha. Mas ao mesmo tempo, a professora, no caso você, era um colírio para os olhos.
A forma como se vestia, como tratava as crianças e especialmente sua filha era incrível. Cada vez se via mais atraído pela mulher.
Saiu de seus pensamentos quando finalmente a aula acabou, vendo a você abrir a porta da sala e chamar cada criança quando via o responsável da mesma, por ordem alfabética. Como sempre, Yuna sendo a última.
"E aí? Como ela foi hoje?" Perguntou nervoso, se sentia sempre assim perto de você.
"Como sempre, incrível, Sr. Jeong. Yuna é uma menininha muito inteligente." Você sentiu a menina te abraçar pelas pernas.
"Obrigada, tia." Escutou a menininha dizer. Agradeceu a mesma e se virou para Jaehyun. Que olhava a cena com corações nos olhos. "Vamos, papai?"
"Já já amor, posso conversar com a titia primeiro? Pode brincar com suas amiguinhas." Viu a criança concordar e sair saltitante em direção as colegas de classe. "Então..."
"Então?" Você repetiu a fala de Jaehyun. "O que quer falar comigo, Sr. Jeong?"
"Corta essa de 'Sr.Jeong', me chama pelo meu nome. Você sabe que eu prefiro." Jaehyun disse, vendo seu rosto ruborizar. "Tá linda hoje, sabia?"
"Jaehyun..."
"Tô falando sério, não só hoje, você sempre tá linda..." Jaehyun se aproximou de você, se apoiando no batente da porta em que você estava encostada.
"Jaehyun, você sabe que eu não sei o que responder quando você me elogia...tem como parar? Só um pouquinho." Você disse com um sorriso no rosto, gostava da situação, só não sabia como se portar diante da mesma.
"Se você aceitar jantar comigo hoje à noite, talvez eu pense em parar." Disse olhando você de cima a baixo.
"Jantar? E aonde seria?"
"Se você se sentir confortável, poderia ser lá em casa. A Yuna vai estar também...o que acha?"
Você ponderou por alguns segundos, logo concordando com o mais velho.
"Seria um prazer, Jaehyun"
________
Você ajeitava seu cabelo, aguardando em frente a porta da casa de Jaehyun. Escutou um 'já vai' rápido de Jaehyun e alguns gritinhos de Yuna logo após, estava ansiosa pelo o que poderia vir.
"Você realmente veio." Jaehyun disse assim que abriu a porta. Você não pode deixar de notar as vestimentas e o cheiro incrível que o homem exalava. "Pode entrar, a Yuna tá na cozinha."
Entrou na casa relativamente grande. Não deixou de reparar na decoração minimalista misturada com brinquedos da menina da casa.
"Desculpa pela bagunça, a Yuna decidiu tirar todos os brinquedos do quarto dela só pra mostrar para você." Jaehyun segurou em seus ombros e te levou até a sala da casa, te fazendo sentar no sofá, sentando ao seu lado logo após.
Você estava nervosa. Era a primeira vez que estava na casa do mais velho. Mesmo depois de várias investidas do mesmo, finalmente você estava na casa dele. Desde que Yuna entrou em seu Studio de balé, Jaehyun sempre te olhou de forma diferente, e você, sempre percebeu. Mas também, você não estava muito diferente dele. Desde o primeiro dia se sentiu encantada por ele, vendo o carinho que tinha com a filha e como toda aula Jaehyun fazia questão de filmar e bater palma toda vez que sua menina aprendia algo novo.
"Vamos jantar? Preparei uma comida incrível e comprei um vinho que tenho certeza que você irá adorar." Jaehyun se levantou e segurou sua mão, te levando até a cozinha.
Chegando lá, o cheiro da comida se vez presente em seu olfato, fazendo seu estômago pedir por aquela comida. Yuna estava sentada na cadeirinha especial para ela, segurando o garfo que Jaehyun havia comprado também especial para ela.
"Tiaa." Yuna exclamou, estava animada por ver uma pessoa que gostava tanto em sua casa. "Você veio comer?"
"Seu pai me convidou. Vou comer um pouquinho, sim." Disse para a criança, que bateu suas mãos uma na outra, com um sorriso no rosto.
Se sentaram a mesa, Jaehyun serviu os pratos e o vinho, sentando a sua frete logo após.
" Depois me diz o que achou, fiz especialmente pra você." Jaehyun disse, pegando a primeira garfada da comida e colocando na boca.
Você repetiu o ato logo após, aproveitando e ajudando Yuna a fazer o mesmo, sentindo o olhar de Jaehyun sobre você.
"Está muito bom, Jaehyun, de verdade." Você disse, tomando um gole do vinho, sentindo o sabor docinho descer pela sua garganta. " O vinho também é uma delicinha."
"Eu quero um pouquinho." Yuna disse, esticando os bracinhos.
"Não pode, meu amor. Essa bebida é só para os adultos, ok?" Jaehyun disse para a menina, entregando um suco de uva para a mesma logo após. " Pode tomar esse aqui, mas lembra que só depois que comer tudinho."
Você olhava para a cena encantada. Achava lindo o carinho que Jaehyun tinha pela filha.
Passaram o jantar juntos, escutando histórias e mais histórias de Yuna e o mundinho dos brinquedos dela. Jaehyun te olhava de minuto em minuto, vendo como cada coisinha que Yuna falava te fazia reagir de alguma forma. Era como se Jaehyun pudesse ver aquela cena e presenciar a mesma todos os dias, e de fato queria. Por isso, assim que terminaram o jantar, Jaehyun fez questão de colocar Yuna para dormir, dando em conta que a menina já coçava os olhinhos e falava mais embolado a cada segundo que passava.
"Coloquei a princesa pra dormir." Jaehyun disse, voltando do quarto da mais nova para a cozinha, onde te viu lavando a louça. "Ei ei ei, pode saindo."
"Qual foi, Jae. Você já fez o jantar, deixa eu lavar a louça e..."
"Você me chamou do que?"
"Ahm, chamei de Jae...por que?"
Jaehyun não iria falar em alto ou bom som, mas aquilo havia mexido com o emocional do mesmo. Sua voz melódica chamando ele por um apelido era demais para o coração fraco de Jaehyun por você. Por isso, sem ao menos falar uma palavra, Jaehyun desligou a torneira e te puxou para um beijo.
Você não sabia o que fazer por alguns segundos, porém, quando se deu por si, já estava retribuindo a ação do outro. O beijo era lento, gostosinho, um jeito que você nunca havia experimentado antes.
Jaehyun te segurou pela cintura, fazendo você sentar sobre a mesa, essa que se localizava do outro lado da pia. As mãos do homem passeavam pelo seu corpo, os lábios sugavam os seus com possessão, parando de vez em quando apenas para olhar para você através dos cílios longos. Com as festas coladas, respirações descompassadas, Jaehyun se deu o trabalho de finalmente falar.
"Me chama de Jae mais uma vez e eu te faço minha aqui em cima mesmo." Se referiu a mesa, essa que com toda certeza aguentava o peso dos dois. "Eu sou louco por você desde que eu te vi no primeiro dia de aula da Yuna. Me dá essa chance de te chamar de minha, por favor!"
"As mães das outras alunas vão cair em cima de mim..."
"Foda-se elas, eu só quero saber de você." Jaehyun disse e voltou a beijar seu pescoço.
"Então tá bom...Jae."
Aquele era o fim para Jaehyun.
________
"Eu trouxe essa palha italiana, fiz ela junto com minha menina, se quiser, podemos nos juntar algum dia e fazer esse doce com nossas meninas, o que acha?" A mesma mãe da semana passada chegou em Jaehyun, entregando um pote recheado do doce.
"Olha, eu agradeço muito mas..." Jaehyun tentou falar mas foi interrompido novamente.
"Então, se agradece tanto, toma aqui meu número, vamos marcar uma saidinha, o que acha?"
"Atrapalho algo?" Você se aproximou da cena, vendo a mulher te olhar de cima a baixo, ainda desinformada sobre o que estava acontecendo.
"Oi tia, tudo bem? Estava conversando com o Jaehyun, estamos marcando de nós encontrar, sabe? Com nossas meninas e..."
"Acho que isso não será possível, não é mesmo, amor?" Perguntou para Jaehyun, que te olhou com os olhos arregalados. Aquele era um novo lado seu.
"Amor?" A mulher perguntou, confusa com a situação.
"Ah, esqueci de me apresentar corretamente." Disse cínica, se divertindo com a situação. "Além de professora da sua filha, sou namorada do Jaehyun. Espero que entenda que não será possível essa 'saidinha' de vocês."
Pegou na mão de Jaehyun e o tirou de frente daquela mulher, e também, de outras mãe que olhavam a cena boquiabertas.
"Ciúmes? Não sabia que minha gatinha era ciumenta..." Jaehyun disse assim que chegaram em seu escritório, localizado dentro do Studio.
"Não é ciúmes, só estou cuidando do que é meu, simples..."
Jaehyun riu e a abraçou, deixando selares sobre seu pescoço.
"Precisa de ciúmes não, meu bem. Sou todinho seu, você sabe disso." Jaehyun subiu as mãos até o laço de sua saia, o desfazendo. Mas, antes do pano cair, você o segurou. "O que foi?"
"Tenho que voltar pra aula, Jae...a Yuna e as outras meninas precisam aprender mais um passo hoje e precisam da professora delas..."
"Mas eu também preciso e..."
"Shhh, em casa a gente pensa em alguma coisa, ok? Agora volta lá e fica sentadinho me esperando." Disse refazendo o laço da saia e saindo do escritório. "Ah, e cuidado com as atacantes...eu tô de olho."
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keeholover · 6 months
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keeholover · 6 months
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MEUUUUUUUUUDEUS
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keeholover · 6 months
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Nós me mulheres meio Bella de crepúsculo em período fértil
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keeholover · 6 months
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Kinktober Day 21- Breeding Kink
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Pairing: Husband!Keeho x Fem!Reader
Warnings: They call each other baby, big dick Keeho, spanking if you squint, lots of talk of wanting pregnancy and a baby, cumplay kinda, lots and lots of cum.
=Let me know if I missed any.=
18+ MDNI
PROMPT LIST
MASTERLIST
You and Keeho have been together for a long time now. After years of marriage you are more certain than ever that Keeho would be a great father. Now, you two have both always shared a love for the breeding fantasy. He loved hearing you beg him to cum deep inside you so that you would be nice and pregnant with his baby. That being said, you both knew it was not the time to actually start having kids. Now, it's starting to feel like that has changed though. So you decided to bring it up to him when he got home that night.
"Baby," you said, "I was thinking that we've been together for years now and things have started to calm down. I was wondering if maybe we should start trying to start a family now."
He looked down at you cuddling into his side. Then he smiled, "Are you saying that you want to start trying to have a baby for real?" You nodded smiling just as wide as he was.
"So," he said eyes darkening with lust, "Does that mean I get to breed you properly now?" You shivered and nodded. He grinned wickedly.
"Well," he said standing and carrying you into the bedroom, "The only proper way to start a family is to cum deep inside you so that you get pregnant with my child." You shivered and moaned as he began pulling off your clothes. He kissed his way down your body until he was kneeling between your legs. The feelings of desire and anticipation were already overwhelming. You felt the cool air on your sensitive pussy and you moaned out loud.
You could feel his cock twitch in response. You shivered as he grazed his rough tongue over your pussy lips. Then he flicked his hot tongue rapidly across your clit. He keeps the motion going only stopping briefly when he decides to enter two fingers into you to help stretch you out for his cock. This went on for a few minutes until you just couldn't wait anymore.
"Oh god, Keeho!" You moaned, "Fuck me!" He didn't waste any time. He plunged his thick cock deep inside you and you moaned out loud. He grabbed your thighs pushing them back against your chest to get the best angle. He began fucking into you slowly at first and then gaining speed. His balls slapped against you as he went. You loved the feeling of his cock filling you up. You loved the feeling of it stretching you. It had been too long since you had the pleasure of being fucked properly.
"Oh god Keeho," you moaned out loud, "I'm so close already." Keeho just grunted as he continued to fuck you hard.
"Harder," you moaned again. He obliged and began pounding into you. The feeling was almost too much to handle but you wanted it to keep going. Suddenly he pulled out of you. You let out a whimper at the feeling of being empty.
"Turn over," he said. You groaned but turned over so that you were on your knees facing away from him. He grabbed your hips and paused. He gave your ass a light slap before he pressed his cock to your pussy. You gasped as he pushed himself deep inside you. He began fucking you again. You loved the feeling of him being so deep inside of you. You couldn't wait to feel his hot cum shoot deep inside of you getting you nice and pregnant. It wouldn't be long now until you had a nice big belly full of his baby. You moaned out loud and pressed your face against the bed.
"Oh god yes," you cried out, "I love the feeling of your cock inside of me!" Keeho was panting heavily behind you. He reached his hand around to your front and began rubbing your clit. The feeling was overwhelming and your orgasm began to build.
"Oh god Keeho," you moaned out loud, "I'm going to cum soon I'm so close!" Your voice got higher and higher as he rubbed you faster and faster.
"Cum for me baby," Keeho grunted, "Cum on my cock. I want to feel you cumming on me while I fill you up with my cum." This was all it took. The words sent you over the edge and you began to cum.
"FUCK!" you screamed out as your world exploded. It felt so good. Keeho continued to fuck into you chasing his own impending orgasm. Just the thought of him cumming deep inside you and filling you up had you wanting to cum again. His hands tightened on your hips as he fucked you harder. You could feel him shaking behind you as he got closer to cumming.
"Oh god baby," he said, "I'm going to cum so hard for you. I want to cum deep inside you so that you get pregnant."  Those words sent you over the edge again and this time you cums so hard that you almost pass out. The pleasure was almost too much for you to handle but you wanted Keeho to cum. You wanted him to fill you up with his hot cum. You could feel him getting closer to cumming and every time he thrust into you you could feel his big cock rubbing against your g-spot. You couldn't hold it back anymore.
"Cum inside of me Keeho," you moaned, "I want to feel your hot cum deep inside of me." That was all Keeho could take. His breathing quickened and you could feel his thrusts start to get sloppy. He kept thrusting into you until you felt his hips halt as he came deep inside of you.
"Fuck, baby," he said, "That's it. Take all of my cum deep inside your pretty little pussy. You're going to be so beautiful all nice and pregnant with my baby. I can't wait, you're going to be such a good mom." When he was done emptying himself inside of you he slowly pulled out. Some of his cum started to leak out a bit but, he took his fingers, wiped it up, and shoved it back inside of you.
"Don't want to waste any do we, baby," he said. He helped you get dressed and then got dressed himself cuddling with you once again. He was holding you close rubbing your tummy when he said, "I meant it you know."
"Meant what," you asked.
"That you'd make a great mom," he said.
You smiled, "Thank you. I think you'll make a great dad. Plus, if it didn't work this first time that means we get to keep doing this until it does. I can't wait to be big and pregnant with our baby."
"Careful," he said with a smile, "Keep talking like that and I will be ready for round two."
"Well," you said, "Maybe we should do it twice just to make sure. Won't you cum deep inside me again?" He growled in response flipping you over. Let's just say it was a long night for you both and it would be a surprise for everyone if you didn't end up pregnant after tonight.
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A/N: I am so sorry this is late. Yesterday was a long day. Don't forget that I need suggestions for three more days and I will also start needing requests for things to write after kinktober.
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keeholover · 6 months
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231021 good thing keeho ✮ n z go! fan meeting
© Santa_927 on twt
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keeholover · 6 months
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Se eu fosse...
Versão mayzinha! 🍭
{ obrigada amor por ter me marcado, vou marcar @jaemskitty @moonlezn e @ncdreaming quem não quiser fazer não precisa, e quem não foi marcado mas quiser fazer, sinta-se a vontade! 🩷 }
Um lugar: Qualquer praia ou um campo florido pois são duas coisas que me relaxam muito!
Uma cor: amarelo ou verde clarinho
Uma estação/clima: outono!!!
Um livro: Carta aos mortos!! sou completamente apaixonada por esse livro <33
Um aroma: cereja!!
Um animal: gatinhos
Uma peça de roupa: camisetao preto estampado
Uma bebida: café!
Uma comida: purê de batata
Uma citação: "Não viva para que a sua presença seja notada, mas para que a sua falta seja sentida."
Uma música: Blue - Taeyong
Uma obra de arte: A alma da Rosa, de John Willian Waterhouse.
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Um filme: Como eu era antes de você.
Uma flor: Jasmim.
Um personagem: Emily Dickinson da série "Dickinson".
Se eu fosse...
{Olá! quis fazer uma brincadeirinha e vou marcar algumas pessoas (@imninahchan, @sunshyni e @cheolcam), mas quem quiser fazer, fique à vontade!}
Um lugar: um campo aberto onde em determinadas épocas do ano crescem flores amarelas.
Uma cor: verde oceano.
Uma estação/clima: primavera.
Um livro: O livro dos abraços, Eduardo Galeano.
Um aroma: baunilha.
Um animal: uma lebre.
Uma peça de roupa: um vestido branco longo de mangas levemente bufantes e detalhes em renda na gola.
Uma bebida: uma bebida gelada, amarguenta, mas refrescante.
Uma comida: uma bergamota.
Uma citação: "poderoso é aquele que descobre as insignificâncias" Manoel de Barros.
Uma música: 404 file not found - Taeyong.
Uma obra de arte: Water Lilies, Pink - Claude Monet e Voir la mer - Sophie Calle.
Um filme: O castelo animado.
Uma flor: uma rosa cor-de-rosa.
Um personagem: Sophie de O castelo animado (a versão do Studio Ghibli).
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keeholover · 6 months
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noite fml...
Me lembrou o taeyong 🫠🫠🫠
( link +18 se liga hein!)
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keeholover · 6 months
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Tem algo vindo aí e eu tô torcendo pra ser um full álbum do meu amor 🥹🥹🥹🥹
TY TAVA FAZENDO LIVE C O WOOZI WTF GENTE EU TO SURTANDO????????
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keeholover · 6 months
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sera que e possível alguém morrer de tesao??? puta que pariu velho eu tô quase me esganando
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keeholover · 6 months
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''Princesinha do Nana'' 🍭🩷
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avisos: dirty talk! masturbação fem e masc! fingering! uso de "boneca" e "bebê". Acho que é só!!
notas do autor: ando muito insegura com a minha escrita por isso faz tempo que não posto nada, mas decidi postar esse pq slaaa não podia deixar esse cenário só na minha cabeça e não compartilhar com vocês né? 😼 espero de verdade que vocês gostem!!
contagem de palavras: não contei 😃
Gargalhava alto com as histórias engraçadas que nana contava sobre a viajem que estava fazendo nos Estados Unidos a trabalho, estavam conversando por vídeo chamada já faziam umas 3 horas.
- Juro eu achei que iam me dar uma bronca, mas no final não aconteceu nada
- Ainda bem, imagina ia acabar com o clima na hora..
- Aham!
Nana sorri e começa a te mirar com um sorriso.
- o que foi nana??
- Nada não boneca, é só que 'ce tá muito linda hoje.. sempre tá na verdade, mas hoje... com essa roupinha linda..
- Você acha nana? Eu comprei essa saia rosa ontem, você gostou??
Abaixa a câmera para mostrar ao namorado a peça nova, uma saia cargo rosa que é tão pequena que mal cobre o corpinho.
- Eu adorei minha princesa, você conseguiu ficar ainda mais gostosa com ela, sabia? Mas sabe.. queria te ver sem ela, tô com tanta saudade boneca.. de você.. do seu corpinho.. deixa o nana te ver?
você começa a subir a saia lentamente pra cima deixando a calcinha de renda branca com lacinhos a mostra. Jaemin morde os lábios e sorri, vidrado na telinha.
- O quê acha da gente brincar um pouquinho, hein minha gatinha? Você deita aí na caminha e faz o que eu te disser pra fazer, hm?
Sorri travessa e posiciona o celular sobre o travesseiro, deita na cama e faz carinho na barriga de levinho.
- Essa saia tá muito linda em você gatinha, mas eu quero você sem ela agora! Tira ela pra mim bebezinho.
Logo começa a tirar a saia rosinha devarinho e a joga em um canto qualquer do quarto, passa os dedos de levinho sobre a bucetinha ainda coberta pelo tecido da calcinha.
- Eu tô com saudade nana, queria tanto que estivesse aqui agora..
- Oh boneca eu também estou, com muita saudade! Mas essa semana eu chego meu amor. Agora tira essa calcinha bebê.. deixa eu ver como você tá.
Tira a calcinha de renda e abre as pernas devagar para que o namorado consiga ver melhor.
- Tão molhadinha, porra boneca! Se eu estivesse aí ia te chupar todinha, até você me implorar pra parar. Chupa os dedinhos agora,hm? deixa eles bem molhadinhos pra mim amor, chupa eles como se fosse o nana, o seu nana!
Leva os dedinhos até a boca e os chupa, fecha os olhinhos imaginando o nana no lugar deles, se imaginando fazendo sua coisa favorita, chupar o namorado como se fosse seu doce favorito no mundo.
- Isso bebê agora coloca um dedinho nessa bucetinha linda, coloca bem devarinho..
Tira os dedinhos da boca e coloca um dedo dentro, bem devarinho, suspira ao sentir o contato do dedinho com a bucetinha quentinha. E com a outra mão aperta os próprios peitinhos sobre a camiseta branca.
- Põe esses peitinhos pra fora meu amor, deixa o nana ver eles por favor!
Ergue a camiseta e deixa os peitinhos bonitos a mostra, para que o namorado possa vê-los. Nana sorri e aperta o pau sobre a calça de moletom cinza.
- Você não sabe como eu sinto falta deles amor, saudade de colocar eles na boca e mamar eles até cansar.. são tão lindos, você é tão linda minha bonequinha!
Fecha os olhinhos levemente e coloca mais um dedinho dentro da bucetinha, ficava cada vez mais exitada só ouvindo a voz do namorado, essa que sempre a deixou maluca. Jaemin começa a tirar a calça junto da cueca e deita na cama, masturbando o próprio pau. As mãos fazendo movimentos de vai e vem assim como você que socava os dedos na bucetinha molhada.
- N-nana eu vou gozar logo..
- Isso bebê, goza pro nana e deixa eu ver tudinho, quero ver essa bucetinha escorrendo, porque quando eu chegar aí vou foder você e te encher de porra, te deixar cheia até escorrer, como você gosta!
acelera as estocadas na buceta enquanto mantém os olhos fechados, geme manhosa apertando os peitinhos com força, Jaemin masturba o pau se deliciando com os seus gemidos manhosos e ao te ver socando os dedos na bucetinha, desesperada pra gozar logo.
E logo você vem, geme alto, agudo, e não demora muito para que nana goze também, ambos suados e ofegantes com os olhos ainda fechados, aproveitando a sensação prazerosa do orgasmo.
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keeholover · 6 months
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pensando pensando pensando no Mark Lee e como eu queria ele
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