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salomaorovedo · 7 months
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salomaorovedo · 7 months
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Iradas & Raivosas
Está se iniciando hoje 11/10/2023 um dos maiores torneios de xadrez até agora já realizados: o Qatar Masters Open 2023. Com 518 participantes, o supertorneio teve de ser dividido em dois grupos A e B, com 254 jogadores em cada grupo. O país com maior representação é – claro – a Índia, com 204 representantes. Segundo opinião geral, um enxadrista da Índia será o próximo Campeão Mundial. O gigantismo também influenciou a organização, que teve de aplicar o Sistema Suíço em 9 rodadas, ao invés do mais popular Robin-Round. O evento será realizado de 11 a 20 de outubro na cidade de Doha, Qatar. É sem dúvida um dos torneios de xadrez mais fortes do mundo, o evento apresenta os Super Grandes Mestres (GM) Magnus Carlsen, Hikaru Nakamura, Dommaraju Gukesh, Anish Giri, que, entre outros competidores, disputam um prêmio total de mais de US$ 108.000.00. O controle de tempo das partidas será de 90 minutos para os primeiros 40 lances, com 30 minutos adicionais para o resto do jogo e um incremento de 30 segundos a partir do primeiro lance. Algumas ausências serão lamentadas: Hans Moke não está listado, como também não se verá a bandeira brasileira flutuando no mastro do famoso Grand Hyatt Hotel. Tem representante de quase todos os países, da Somália ao Cafundó-do-Judas, mas – como todos sabem – o Planeta Terra termina nos USA… (11/10/2023)
Para que não digam que não falei de flores, registro que começou ontem o II Manaus Chess Open, que irá até17 de outubro no Novotel, Manaus, Amazonas. Fazendo uma referência ao AM, o torneio só tem fera! Essa competição se firma como um dos eventos de realce aqui entre nós e nesta segunda edição conta com a presença de 10 Grandes Mestres, 6 brasileiros e 4 "hermanos": 2 do Uruguai e 2 do Paraguai, que disputarão com unhas, dentes, rasteiras e garras o prêmio de R$ 45 mil. O problema é que esses torneios são como as estradas brasileiras - toda esburacada. Explico: há uma gigantesca diferença de "rating" entre os competidores, em desfavor dos mais fracos e iniciantes, claro. O jogador melhor ranqueado Axel Bachmann tem 2604 ao passo que vários iniciantes estão zerados (aquele método de começar com 1800 de "rating" foi descartado?). Existem outros sistemas onde os organizadores procuram compensar essa disparidade premiando por categorias. Provavelmente aqui não é feito dessa maneira porque dá muito trabalho ou aumenta o custo dos organizadores - não sei. Enfim, é um torneio de magnitude digna da cidade de Manaus, esperemos que as próximas edições sigam aumentando o seu potencial. Hoje teremos a segunda rodada. Ah, quase esqueço: o MN Sérgio Cardoso tem chances... (12/10/2023)
Segundo apurado pelo Censo 2022 do IBGE, divulgado em 2023 pelo Governo Federal – entre outros estudos – o número de casas vazias ou abandonadas é o dobro do deficit habitacional no Brasil. Quer dizer: a cada 100 domicílios, 13 estão vagos, sem utilização, sem pagar impostos e taxas que devem, provavelmente sem declarar ao fisco. Enquanto isso as comunidades e favelas crescem em número alarmante, onde populações carentes são obrigadas a morar (pagando aluguel, pois já existe o mercado imobiliário da favela), ao mesmo tempo que vira o labirinto ideal para esconderijo de tudo quanto é bandidagem. Agora, para completar o seu honroso trabalho, o IBGE tem a obrigação de também divulgar o Latifúndio Habitacional, ou seja, nas mãos de quem estão os imóveis habitacionais, principalmente nas áreas nobres das capitais e das maiores cidades brasileiras? Quando será posta em prática a Lei que dispõe serem confiscados pelos governos os imóveis abandonados, prédios históricos tombados, residências em ruínas, cujos proprietários devem milhões em impostos e taxas, além de cometerem outros ilícitos? Foi noticiada a compra pelo Senador e ex-jogador de futebol Romário, de 90 (ou mais) apartamentos da Vila do Pan 2007, para “ajudar” o Rio. Isso porque ele teve que vendê-los depois para adquirir uma fabulosa mansão na Barra da Tijuca (Rio). O Latifúndio Habitacional é grave e muitas vezes criminoso: esconderijo de lavagem de dinheiro, agiotagem, sonegação de impostos e taxas – é ruim para o país e para o brasileiro, prejudica a produção, provoca inflação monetária, leva o comércio à falência. Por isso é imperioso e patriótico que o Governo Federal promova, através dos dados do IBGE, a divulgação desses grandes proprietários, limite a quantidade de imóveis familiares por pessoa física (alguns têm tantos que criam empresas unicamente para administrá-los), tome posse do excedente e coloque à venda para quem não tem um lugar para morar com a família. A Justiça, por seu lado, tem o dever legal, moral e ético de proteger as famílias que têm um único imóvel para sua residência. (13/10/2023)
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salomaorovedo · 7 months
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Política e Habitação
Segundo apurado pelo Censo 2022 do IBGE, divulgado em 2023 pelo Governo Federal – entre outros estudos – o número de casas vazias ou abandonadas é o dobro do deficit habitacional no Brasil. Quer dizer: a cada 100 domicílios, 13 estão vagos, sem utilização, sem pagar impostos e taxas que devem, provavelmente sem declarar ao fisco. Enquanto isso as comunidades e favelas crescem em número alarmante, onde populações carentes são obrigadas a morar (pagando aluguel, pois já existe o mercado imobiliário da favela), ao mesmo tempo que vira o labirinto ideal para esconderijo de tudo quanto é bandidagem. Agora, para completar o seu honroso trabalho, o IBGE tem a obrigação de também divulgar o Latifúndio Habitacional, ou seja, nas mãos de quem estão os imóveis habitacionais, principalmente nas áreas nobres das capitais e das maiores cidades brasileiras? Quando será posta em prática a Lei que dispõe serem confiscados pelos governos os imóveis abandonados, prédios históricos tombados, residências em ruínas, cujos proprietários devem milhões em impostos e taxas, além de cometerem outros ilícitos? Foi noticiada a compra pelo Senador e ex-jogador de futebol Romário, de 90 (ou mais) apartamentos da Vila do Pan 2007, para “ajudar” o Rio. Isso porque ele teve que vendê-los depois para adquirir uma fabulosa mansão na Barra da Tijuca (Rio). O Latifúndio Habitacional é grave e muitas vezes criminoso: esconderijo de lavagem de dinheiro, agiotagem, sonegação de impostos e taxas – é ruim para o país e para o brasileiro, prejudica a produção, provoca inflação monetária, leva o comércio à falência. Por isso é imperioso e patriótico que o Governo Federal promova, através dos dados do IBGE, a divulgação desses grandes proprietários, limite a quantidade de imóveis familiares por pessoa física (alguns têm tantos que criam empresas unicamente para administrá-los), tome posse do excedente e coloque à venda para quem não tem um lugar para morar com a família. A Justiça, por seu lado, tem o dever legal, moral e ético de proteger as famílias que têm um único imóvel para sua residência. (13/10/2023) Salomão Rovedo
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salomaorovedo · 7 months
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salomaorovedo · 7 months
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salomaorovedo · 10 months
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Terça-feira
Amanhã talvez eu não esteja aqui para coar o café. Mas o aroma típico não deixará de evolar acordando de vez os sonados que relutam em sair da cama para o frio das manhãs de inverno. O sol já deu as caras deixando Tóquio, a caminho do Cachambi e, depois, para o resto do país. Daqui a pouco o tempo esquenta, mas para os moradores das favelas é sempre tempo quente. Tem alguma coisa errada com o atual sistema de combate ao crime – leia-se narcotráfico – que deu errado em todo o mundo, mas aqui... Durma-se (e acorde-se) com essa fuzilaria. Os aviões da ponte aérea Rio-São Paulo já adotaram uma rota de maior altitude, depois que foram informados das poderosíssimas armas que traficantes usam. Mas o carioca pretende sair e voltar de casa para o trabalho, para a escola, para a vida, todas as manhãs e tardes, bem informado pelos inúmeros Apps que avisam onde tem tiroteio. Mesmo maltratados em ônibus, barcas e trens sujos, mal conservados, de horários aleatórios. Mas, quem disse que tudo é azedo? Ademais disso, os fins de semana trazem sempre um bocado de som, cor, teatro e luz, para dissipar os maus eflúvios, alguns tão maus, tão maus, que nem mãe-de-santo consegue derrubar. É tempo de mel. Nesse caso raro é bom aceitar o convite da Carol e curtir uma boa roda de Ska, ritmo pai do reggae, ou seja, nascido metade milagre, metade feitiçaria, em ambiente às vezes defumado pela névoa oriunda da queima de bosta-de-vaca, Mary & John, cânhamo, etc. Sobrevivência, meus caros senhores e senhoras, sobrevivência. Mesmo no Paraíso haverá uma luta para sobreviver, ainda que com uma taça de Reservado Sweet Red Concha y Toro nas mãos. Si se ve azul, puedes beberlo. Assim, assim, sem mais delongas nem assuntos para uma terça-feira, como bem disse o Comaru, a vida segue aceleradamente. Menos nos USA, onde hoje (Independence Day) é feriado… (04/07/2023) Salomão Rovedo
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salomaorovedo · 10 months
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Vida de menina
Quando me referi às crônicas memoriais de Ceres Costa Fernandes, de imediato fui remetido a Alice Dayrell (Helena Morley, 1880-1970) e seu único livro “Minha vida de menina”, traduzido ao francês, italiano e inglês (por Elisabeth Bishop). O Diário da adolescente não nasceu para ser livro, foi ideia do pai, que notou a riqueza de detalhes e inventividade com que a filha literatizava as narrativas de algo que tinha visto ou ocorrido. Alice/Helena é autora, personagem, figurante, protagonista de fatos e aventuras vividas na Diamantina (MG) do Século 19. O Diário guarda o imaginário urbano, a vida familiar, os conselhos ouvidos, descreve as relações sociais interioranas – por isso virou livro anos depois. As notas, de sinceridade adolescente, repercutem a sociedade da época, o patriarcalismo, o escravagismo, as regras oligárquicas, a educação, a organização familiar, a influência da igreja, as relações de trabalho, a discriminação econômica e social. Tal é a importância da literatura memorial, da qual poucos autores fogem. Alice e Ceres, em processos distintos, escrevem para chegar ao mesmo destino: são narrativas que rebentam as algemas do tempo, álbum para servir à posteridade. Como a própria Ceres Costa Fernandes descreve: “Em matéria de memórias (como nas Histórias oficiais ou não) nunca há a verdade explícita. O que lembramos, vivemos ou imaginamos se mistura com vivências de adulto ou racontos de outras pessoas. Fazemos a nossa verdade, e por que será ela menos verídica se assim for? Mexi mais nas lembranças de uma infância feliz, a vida adulta foi, e é amarga muitas vezes. Deixemo-la para lá. Talvez, deixe um texto para publicar depois que eu morra, que nem Humberto de Campos.” (25/06/2023) Salomão Rovedo
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salomaorovedo · 11 months
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Juninas
Então junho chegou. Maio deixou todas as mães felizes, com as recordações do dia treze de maio, aqui e na Cova da Iria. Estamos em junho e eu poderia cantar oh! que saudades que tenho da aurora da minha vida, da minha infância querida que os anos não trazem mais – como Casimiro de Abreu – porque as festas juninas eram parte desse pedaço de vida. Eu era um garoto que amava os Beatles e os Rolling Stones, não era belo, mas mesmo assim, havia mil garotas a fim, parou de crescer cabelo na palma da mão, a penugem do bigode escureceu, coisas desse tipo. Agora vejo a na TV as festas juninas de 2023, o migrante bisneto de Virgulino chamando de canjica o meu mingau de milho – o munguzá dos outros – anunciando música sertaneja em vez de forró, coisa tal e qual posso classificar de ignorância ou futurismo. Mudou o festejo junino ou mudei eu? Aonde estará aquela canjica de milho verde, amarelada como o ouro de nossa bandeira, toda coberta com um lençol de canela? Onde acharei uma bandeja de manuê assado em fogão de barro, cuja superfície as cozinheiras deixavam enfarruscar até imitar o couro da onça pintada? Mudou o São João ou mudei eu? E por fim, cadê o urro das ronqueiras, dos pandeirões, dos tambores e matracas? Cadê o Boi? Os brincantes devoravam a carne salpresa assada, com farofa, linguiça, toicinho, aqueciam o espírito com grogues de cachaça e tiquira no gargalo, aqueciam o couro dos tambores no braseiro para recuperar o tom original, o soar seco e ritmado das matracas do Boi da Madredeus acordava a todos na madrugada, quando o cantante pedia licença ao dono da casa para receber a visita do boi. Visita que só acabava sol alto, na chamada para o almoço. Ora… (09/06/2023) Salomão Rovedo
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salomaorovedo · 11 months
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Previdência no Fundo
O Presidente Lula é um prato cheio para estudo dos sociólogos e filósofos para elucidar como a Política pode transformar um operário num milionário igualzinho aos oligárquicos riquinhos. Antes defendia que a Previdência Social não tinha rombo algum, era coisa inventada – como de fato é – o ‘rombo’ é um problema gerencial. Agora o Lula 2023 vai à TV dizer que o rombo está aumentando. Nos tempos de mocidade, quado frequentei a Lapa, conheci uma prostituta que – devido ao hábito de economizar – as colegas apelidaram Previdência. Ela nunca passava dificuldades, sempre tinha algum guardadinho. Cabe a pergunta: por que a nossa Previdência não tem também o seu Fundo Prostitucional e, assim, enterra de vez o rombo? Os partidos têm dois fundos: o Fundo Eleitoral e o Fundo Partidário. O Fundo de Combate à Pobreza vai destinar parte dos recursos necessários ao Programa Fome Zero. O Fundo Betinho soma 30 anos de combate à fome. O Fundo Brasil tem a proposta de ser um mecanismo sustentável de recursos ao defensor dos direitos humanos. Então, tem Fundo para tudo quanto é finalidade – todos bilionários! Mas o misterioso Rombo da Previdência não tem o seu Fundo. Aliás, o Rombo da Previdência é como a Seca do Nordeste, no dia que acabar é falência geral. Por quê? Fica aqui a sugestão: Presidente Lula 2023, o senhor, que tem as raízes (mas não os longos e ricos ramos) fincadas na pobreza, por que o senhor não faz como aquela prostituta da Rua Taylor, decreta a criação do Fundo Previdenciário e acaba de vez com o Rombo Invisível? (27/05/2023) Salomão Rovedo
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salomaorovedo · 1 year
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Lamentação em dó
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salomaorovedo · 1 year
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O futuro
Uma estante sem livros, que tem cinzeiros sem cigarros fumegantes, uma mesa de centro no canto, um bar sem nenhuma bebida, espaços habitados por entes invisíveis, que caminham sem pisar os ladrilhos vermelhos e frios, velhos, muito velhos, anciões que, sem recurso, viram mera estatística, que digam os Evangelhos, pois muita gente não entende o amor – e o amor não os compreende – se vê a varanda sem rede, vasos com plantas desconhecidas, um pé de aroeira, talvez um pé de limão, a sala de uma só mesa, sem cadeiras nem sofás, numa frigideira os ovos estralam, aquela cozinha sem fogão a gás, a cama sem uma bunda ao lado, ser velho, amigo, não é começo, nem meio, nem fim – é o chamado do tempo, é quando o ser esbarra no paredão chamado futuro, e passa a pensar no princípio, na névoa, nas nódoas turvas, de tudo fazer saudade, de tudo ter ânsia de saber, de tudo querer rebuscar, remexer prazeres que se foram, toda aflição de tudo perder, reencontrar apenas mazelas da vida, reconhecer que antes era apenas um nó no peito, o repisar paisagens encharcadas, asfalto molhado de chuva criadeira, gotas grossas como granizos, sem guias do cheiro inóspito da terra, sem o conforto que exala do chão, bálsamo que vara as narinas, clamor da terra úmida, vinte, trinta, muitos anos se passaram, antes que o regresso às florestas, aos pés de babaçu e de unha-de-gato se faça realidade, crua, sem lágrimas, antes, muito antes, ultrapassaremos o futuro. (18/05/2023) Salomão Rovedo
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salomaorovedo · 1 year
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salomaorovedo · 1 year
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salomaorovedo · 1 year
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Niterói, RJ, Brasil...
“De herói a bandido” – bem que poderia ser título de uma série de TV. Quem sabe não será? A família Grael, depois das conquistas de Martine Grael, alcançou o topo dos medalhistas brasileiros. Só o Torben Grael subiu em cinco pódios. Ao lado de Nélson Falcão, Torben foi Prata na classe Soling em Los Angeles-1984 e Bronze na classe Star em Seul-1988. Conseguiu mais três pódios seguidos na classe Star com Marcelo Ferreira: Ouro em Atlanta-1996, Bronze em Sydney-2000 e Ouro Atenas-2004. O irmão Lars tem duas medalhas de Bronze nas Olimpíadas de 1988 e 1996. O nome dos Grael virou símbolo de heróis conquistadores, ecoou por todo o país, foi manchete em todos os jornais e TV, repercutiu também lá fora. Mas, hoje, nem tudo é ouro na história dos Grael: titio Axel se meteu em política. Em 2020 se filiou ao PDT, para ser candidato à Prefeitura de Niterói. O povo ainda guardava a lembrança das conquistas e Axel Grael foi eleito. Mas o agora Prefeito de Niterói vê seu nome envolvido em bandalheira e corrupção que não dão medalhas nem pódios. Niterói já foi cidade exemplar, hoje de lá só se ouve e lê reportagens com noticiário rúim. O nome Grael – que passou para a história dos esportes náuticos brasileiros, conquistando inúmeras medalhas de Ouro – hoje é manchete nas páginas políticas e policiais, símbolo corrompido de uma política que só leva ao pódio do crime, cujos respingos de lama mancharão – injustamente – os louros dos heróis conquistadores. (16/05/2023) Salomão Rovedo
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salomaorovedo · 1 year
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Interrogações
Enfim, a gente nasce, vive e morre carregando no ataúde milhões de interrogações para as quais não encontramos respostas. De onde viemos? Para onde vamos? Quem surgiu primeiro: o ovo ou a galinha? Deus existe? O céu existe? Qual o sexo dos anjos? É uma coisa tão grave que, ou se vive, ou se busca respostas a vida inteira. A Terra é redonda? Tem vida em outros planetas? De onde veio o Superman? O viagra é feito de kryptonita? Há vida após a morte? A alma existe? Por essas e por outras acho acertadíssima a decisão que alguns tomam de viver e gozar a vida no aqui e agora – sem dar a mínima para esses dilemas eternos. Mas a ânsia de saber sempre nos encurrala a indagação. A água gira em sentido diferente no norte e no sul? Por que camicazes usavam capacetes? A fila ao lado anda mais rápido? Qual é a fórmula da Coca-Cola? Onde está Deus? Qual o tamanho do universo? É tanta pergunta que a internet está cheia de sites especializados. Aí também aumenta o besteirol indagatório. Estamos sozinhos no universo? O que acontece quando morremos? Por que os super-heróis usam a cueca por fora das calças? Qual é o propósito da vida? A liberdade realmente existe? Ora bolas, para nada servem algumas perguntas, claramente inúteis. Mas, no entretanto, não me furtarei a dar minha contribuição: Por que chamam cu de brioco? (10/05/2023) Salomão Rovedo
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salomaorovedo · 1 year
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salomaorovedo · 1 year
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É HOJE!
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