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#A Pequena Livraria dos Sonhos
suspirocotidiano · 1 year
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O problema das coisas boas é que, muitas vezes, elas se disfarçam de coisas horríveis.
A Pequena Livraria dos Sonhos Onde os Finais São Sempre Felizes – Jenny Colgan
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lumitie · 2 years
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[Resenha] A Pequena Livraria dos Sonhos - Jenny Colgan
[Resenha] A Pequena Livraria dos Sonhos – Jenny Colgan
Se tem um livro que se destacou acima de diversos outros que li esse ano foi A Pequena Livraria dos Sonhos… onde os finais são sempre felizes. (more…)
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booklovershouse · 2 months
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Oiiii, booklovers!
Pra quem não sabe, o último post falando exclusivamente da minha wishlist foi em julho de 2022 - e com ele aprendi que nem eu mesma aguento ler uma lista de pelo menos 30 títulos - e aquele post no início do ano foi basicamente para falar de lançamentos que pretendo ficar de olho, mas que não me decidi então, puf! falemos da minha humilde wishlist.
Acho que primeiro preciso explicar que sou meio viciada em fazer listas na Amazon, além de um pouquinho perfeccionista e organizada demais. Na verdade, não tenho só uma lista de livros: são seis, mas não se preocupem, não vou listar todos os livros delas aqui hoje kkkkkkk 🤡🫶🏻
As duas principais são a criativamente chamada de "Lista de Livros", onde estão todos os que tenho certeza e a "Dar uma olhadinha", onde ficam os que ainda vou ler as resenhas e amostras ou preciso saber mais pra poder decidir se quero comprar - fiquei traumatizada depois de gastar dinheiro e não gostar do que comprei cinco vezes seguidas.
Maaaaaas, hoje vamos nos concentrar na Lista de Livros e para não listar os 25 que estão nela, vou falar por alto dos gêneros e citar alguns 🙃
💸| Romance YA
O dono da minha wishlist kkkkkkk
Aqui temos alguns famosinhos - n gostar de hypados n quer dizer que eu não queira ler nenhum 🤡👍🏻 - como Melhor do que nos Filmes; Beijos e Croissants; Uma Garota Cubana, Chás e Amanhãs; A Mecânica do Amor e a 4ª e 5ª temporadas de Minha Vida Fora de Série (sim, eu amo MVFS, mas levei anos pra tomar coragem e ler a 3ª)
💸| Romance policial
Admito que até hoje não sei direito a diferença entre mistério, romance policial e suspense (suponho que no suspense não tenha nenhum investigador em específico), mas acho que esse é o gênero certo. De qualquer forma, os títulos são Maisie Dobbs, O Clube do Crime das Quintas-feiras e, é claro, Agatha Christie (não tenho preferência por nenhum dela, só quero ver se gosto).
💸| Romance de época
Andei um pouquinho obcecada por romances de época nos últimos dias e isso refletiu um pouco na minha lista de livros. Para esse gênero, temos A Indomável Sofia (indicação via A Pequena Livraria dos Sonhos), Nicola e o Visconde (ainda da época da minha leitura de Victoria e o Patife), Manual para Damas em Busca de um Marido (Rico) e A Queda de Lorde Drayson.
💸| Romance histórico (Segunda Guerra Mundial)
Esse aqui tem até pouca coisa no momento, apesar de ser um dos meus gêneros preferidos. Temos aqui Somos os que Tiveram Sorte (que vai ter uma adaptação, se é que já não lançaram) e O Livro dos Nomes Perdidos. Pois é, bem pouco mesmo.
💸| Outros
Temos o primeiro volume de uma saga familiar (nunca li nenhuma, ent pra mim é novidade), A Filha Italiana; um raro romance contemporâneo, Se não Fosse por Você (nacional 🤠) e O Poder dos Quietos, que eu tentei ler uns séculos atrás, mas não estava acostumada com e-books e acabei largando ainda no início.
Mas enfim gente, é isso, espero que tenham gostado do post 🫠
Bjs e boas leiturass <333
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jungnabi · 2 months
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"Venus, planet of love — was destroyed by global warming."
Nascida no dia vinte e um de fevereiro, uma pisciana muito esquecido e um tanto chorona, Nabi é uma moradora nada silenciosa ou misteriosa da torre Aurora.
Sua mãe sempre teve o desejo de ser uma grande bailarina, mas a gravidez prematura a fez desistir de seu sonho. Assim que viu a pequena Nabi em suas mãos, a mulher viu uma forma de realizar sua grande paixão através da filha, de modo que, quando tinha apenas cinco anos, Jung começou a praticar balé. Apaixonada pela mãe e buscando sempre sua validação, a pequena Nabi seguiu com o sonho por anos, mesmo que não gostasse tanto de se apresentar. Mas, apenas o olhar brilhante e o sorriso largo de sua mãe quando ela se apresentava, já lhe bastava. Vivia em uma rotina rígida e quase não tinha amigos na escola, vivendo apenas pelo balé, e a busca da perfeição. Quando Nabi disse que tinha o sonho de ser uma escritora — já que passava um bom tempo na livraria da avó paterna —, sua mãe teve um surto e a afastou da idosa, que sempre mostrou ter muito amor pela neta.
Aos treze anos de idade, a coreana se mudou para Londres, conseguindo uma bolsa integral na Royal Ballet School, continuando os passos da mãe. Era conhecida por ser uma bailarina graciosa e dedicada, além de chamar a atenção pela beleza oriental. Não foi nenhuma surpresa que Nabi tenha se formado e entrado na Royal Ballet Company, sendo um dos grandes orgulhos e triunfos da sua mãe. Por anos foi uma bailarina prestigiada, tendo em seu currículo personagens como Giselle, Aurora, Esmeralda, Julieta e o seu preferido, a rainha Titania.
Quando completou vinte e quatro anos, sua avó paterna, a dona da livraria que ela tanto adorava, acabou falecendo e deixando não só uma boa quantia em dinheiro para sua neta, como a livraria que ela sempre sonhou em ter. Vendo aquilo como um sinal, já que não aguentava mais a pressão que a mãe fazia, saiu da Royal Ballet e decidiu voltar à Coreia, querendo viver mais tranquilamente e longe dos palcos.
Por conta da desistência, Nabi saiu da casa dos pais e foi viver por ela mesma, arrumando seu pequeno cantinho aos poucos, enquanto usava a pequena herança para reformar a livraria e incluir uma cafeteria, afim de conseguir mais clientes. Os negócios não são lá àquelas coisas, mas Jung adora cada momento que passa na livraria, seja atendendo clientes, servindo café ou lendo livros às escondidas.
nome: jung nabi
apelidos: fly/nani
data de nascimento: 21/02/1996
signo: pisciana
local de nascimento: gwangju
orientação: bissexual
altura: 1,68cm
mbti: istj
temperamento: melancólico
gatos: lulu, lala
+ + gentil, intuitiva, criativa, empática.
- - emotiva, indecisa, temperamental, rancorosa.
apartamento: as paredes tem cores claras como branco, amarelo e azul. diversas plantas preenchem o apartamento em qualquer cômodo, desde à sala até o banheiro. junto com as plantas, livros estão espalhados por todos os cantos. alguns quatros também preenchem os espaços nas paredes, e luzes de cores quentes completam o lugar, o deixando aconchegante de certa forma.
vaga da garagem: um hyundai genesis coupe 2010 preto que nabi adora andar por ai.
tags: gatos, plantas, azul, chá, morangos, cigarro, músicas, mitski, taylor swift, hozier, taeyeon, the rose, livros, romance, ballet, giselle, baek a yeon, chuva, flores, jane austen.
headcanons:
Nabi tem hábitos saudáveis. Acorda cedo todos os dias para correr, tem uma alimentação balanceada, não tem o costume de beber e ainda pratica balé, mais pelo hábito e geralmente no quarto sobrando. O único hábito "não-saudável" que à acompanha é fumar, algo que aprendeu durante seu tempo como bailarina.
Sua cor preferida é o azul, sua bebida preferida é chá de morangos e sua comida preferida é bolo de frutas vermelhas.
Teve apenas pequenos casos de amor, totalmente às escondidas, já que sua mãe sempre estava em seu pé e dizia que ela precisava focar na sua carreira e não nos romances à sua volta.
Tem medo de escuro, lugares apertados, insetos e filmes de terror.
Seu nome foi escolhido por seu pai, já que o pai é botânico e adora borboletas.
conexões:
Em construção
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thefawndiaries · 6 months
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♡ ( ellie bamber ) — veja só se não é fawn vandeleur caminhando pelas ruas de foxburg! para alguém de vinte e quatro anos, ela está bem conservada; deve ser por causa do vinho. se não me engano, ela trabalha como estagiária no jornal da cidade, e é a melhor na área. que sorte tê-la como vizinha!
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ooc.
Patty, 18+, ela/dela. Não tenho triggers e minha disponibilidade é à noite e nos finais de semana porque trabalho e estudo.
informações.
♡ Estudante de jornalismo, atualmente cumprindo o seu estágio obrigatório no jornal da cidade.
♡ Dona de um diário virtual de moda e estilo chamado The Fawn Diaries que já alcançou a marca de cinquenta mil seguidores.
♡ Bissexual.
♡ Natural de Foxburg.
sobre.
♡ Fawn nasceu em foxburg, mas nunca desejou resignar-se à cidade. os vandeleurs são donos de uma pequena livraria, a Crimson Quill, construída pelo avô, um pedreiro aposentado, e administrada pela avó, uma mulher que largou a alta sociedade inglesa para ter uma vida calma ao lado do homem que amava (e que nunca se arrependeu disso, apesar de todas as dificuldades!). Tendo crescido entre os livros, o pai sonhava em publicar um grande best-seller, mas antes que pudesse terminar a sua obra, o homem veio a falecer de um mal súbito, deixando a pequena Fawn (fruto de uma de suas aventuras pelo país atrás de inspiração para escrever) para os avós cuidarem. O sr. e a sra. Vandeleur foram mais do que bons avós para a garotinha; com o passar dos anos, Fawn começou a se esquecer da voz, do cheiro e até mesmo da fisionomia do pai... Tudo o que tinha dele era o seu livro inacabado e uma foto gasta na mesa de cabeceira do seu quarto. Enquanto isso, Errol e Bette cumpriram com o papel de progenitores, afinal, também haviam perdido um filho. ♡ A sua maior herança do pai foi o amor pelas palavras, embora Fawn tivesse ideias diferentes do homem. enquanto ele queria ser um escritor de best-sellers de ficção científica, fawn preferia histórias reais, de pessoas de verdade... e principalmente sobre os seus estilos. De vida, de roupa, de tudo. O que ela podia fazer se Sex & The City moldara a sua personalidade e Carrie Bradshaw fora a sua melhor amiga por anos? Em seus devaneios, ela morava em um apartamento luxuoso em Nova York e trabalhava para um grande e glamurosa revista de moda: aprendeu a costurar e fazer roupas para si mesma (afinal, não tinha dinheiro para comprá-las) e estava determinada a ser um tipo de jornalista das estrelas, que entendia tudo sobre o que elas vestiam, sem nunca errar nos próprios looks também. ♡ O seu desejo de se tornar uma jornalista de sucesso na cidade dos sonhos era conhecido por todos que possuíam um nível de familiaridade com os Vandeleurs, e por isso, houve certa comoção quando a garota ganhou a bolsa para estudar em Nova York mas não pôde ir porque durante uma de suas obras no telhado, Errol caiu e comprometeu as pernas. ♡ Não podia deixar a avó, já em idade avançada, sozinha para cuidar do avô e de tudo; a livraria não vendia mais como antes, quase não sendo capaz de colocar a janta na mesa deles todos os dias. Além disso, ela sentia que devia isso para eles... por terem cuidado dela durante toda a sua vida. Fawn então aceitou o seu destino em Foxburg, na Pensilvânia. foi aceita na universidade local e começou os estudos de jornalismo. Nas horas vagas, escreve em seu diário virtual de moda e estilo, que agora já possui mais de cinquenta mil seguidores. o The Fawn Diaries, uma referência à icônica Carrie, é o mais próximo que ela tem do seu sonho.
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pplivros · 2 years
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A pequena livraria dos corações solitários - Annie Darling
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Posy tem um plano astucioso e seis meses para transformar a Bookends na livraria dos seus sonhos — isso se Sebastian deixá-la em paz para trabalhar. Enquanto Posy e os amigos lutam para salvar sua amada livraria, ela se envolve em uma batalha com Sebastian, com quem começou a ter fantasias um tanto ardentes.
A Pequena Livraria dos Corações Solitários
Amor Verdadeiro na Livraria dos Corações Solitários
Loucamente Apaixonada na Livraria dos Corações Solitários
Um Beijo de Inverno na Livraria dos Corações Solitários
Quando baixarem algum livro deixa o like e reposta para outras pessoas conseguirem baixar também.
Boa leitura <3
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floresehorrores · 1 year
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Que livro/Fanfic de preferência clichê romântico ( safico ou não) você indicaria?
#peterjohn
Fic: Wonderfall
Livro: pequena livraria dos sonhos
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publicitamktseo · 19 days
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O Amor nos Tempos do Café
Início de Uma Amizade no “Cantinho do Café”
“Em uma cidadezinha pitoresca, conhecida por suas cafeterias acolhedoras e ruas floridas, vivia um jovem barista chamado Tomás.
Além disso, ele trabalhava na ‘Cantinho do Café’, um lugar especial onde cada xícara de café era preparada com um segredo: uma pitada de amor e uma história.
Por conseguinte, Tomás acreditava que cada café servido podia trazer um sorriso, curar um coração partido ou até acender a chama do amor.”
Certo dia, enquanto o aroma de café recém-moído enchia o ar, uma jovem chamada Elisa entrou na cafeteria.
Ela era nova na cidade, tendo se mudado para começar um emprego na livraria local.
Com os cabelos cor de outono e um sorriso tímido, ela pediu um café simples, mas Tomás viu uma oportunidade para algo mais.
“Café do Destino” e Outros Encantos
“Intrigado por Elisa, Tomás preparou para ela uma de suas criações especiais, o ‘Café do Destino’. Este era um expresso com um toque de baunilha e canela, destinado a despertar o coração para novas possibilidades.
Enquanto servia o café, ele contou a Elisa a história da bebida: ‘Dizem que quem bebe deste café encontrará um caminho novo e surpreendente em sua vida.’
Elisa sorriu, agradecida pela bebida e pela história. Nos dias que se seguiram, ela retornou várias vezes, cada visita marcada por uma nova história e uma xícara de café especial.
Gradualmente, sem que percebessem, uma amizade floresceu, alimentada por conversas sobre livros, sonhos e, claro, histórias de café.”
Amor Entre Aromas e Sabores
Com o passar das semanas, Tomás começou a perceber que seus sentimentos por Elisa iam além da amizade.
Ele decidiu criar o “Café dos Corações Entrelaçados”, uma mistura de café com chocolate e pimenta, simbolizando a paixão que ele começava a sentir.
Ao entregar a xícara para Elisa, ele compartilhou sua própria história de coração aberto, confessando seus sentimentos.
Elisa, tocada pela sinceridade e pela doçura do gesto, revelou que também sentia algo especial. Ela tinha sido cativada não apenas pelo café, mas pelo homem extraordinário que o preparava.
Naquele momento, no pequeno “Cantinho do Café”, entre vapores aromáticos e risos compartilhados, um novo amor nasceu.
“O Amor nos Tempos do Café” tornou-se uma história querida pela cidade, um lembrete de que, às vezes, o amor pode ser encontrado nos lugares mais simples, talvez numa pequena cafeteria, onde cada xícara de café traz consigo uma promessa de algo maravilhoso.
E para Tomás e Elisa, cada dia juntos era como uma nova página em sua história de amor, sempre acompanhada de uma boa xícara de café.
O post O Amor nos Tempos do Café apareceu primeiro em publicita.net.br.
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demoura · 4 months
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DIA 21DE FEVEREIRO DE 2024 : 60 ANOS DA GALERIA 111 .PRIVILÉGIO DE UMA VISITA GUIADA COM A FUNDADORA ÁS DUAS EXPOSIÇÕES COMEMORATIVAS ,
Em 2024, celebram-se os 60 anos da Galeria 111 e, como forma de assinalar , o Centro de Arte Manuel de Brito, apresenta uma exposição comemorativa destas seis décadas, reunindo mais de 200 obras de quase todos os artistas que lá expuseram .A Galeria 111 também se juntou à festa com a exposição;” Homenagem: Lourdes Castro e Paula Rego”, onde se presta tributo a duas grandes artistas que, durante meio século, expuseram ali as suas obras .O ano de 2024 será também de celebração dos 50 anos do 25 de abril .Foi justamente em 1960 em tempos de repressão política e das guerras de África que Manuel de Brito, com apenas 35 anos, concretizava o sonho de abrir uma livraria que fosse um lugar de tertúlia e onde se pudessem ver obras de arte, consultar livros e ouvir música. A 3 de fevereiro de 1964, numa pequena sala anexa à livraria, iniciava atividade a Galeria 111. Ali, pretendia mostrar-se as obras de artistas jovens que nunca tinham exposto, como Álvaro Lapa ou António Sena. 60 anos depois a galeria continua a integrar jovens artistas no seu plano de exposições. Rui Brito é agora o responsável pela renovação da galeria a funcionar na rua Dr. João Soares. Dezoito anos após a morte do seu fundador Marla Arlete Alves da Silva e Rui Brito continuam a adquirir obras para a Colecção Manuel de Brito e em Janeiro de 2023 abriu, no espaço do Campo Grande, o CAMB (Centro de Arte Manuel de Brito) sem fins comerciais, onde se mostram as obras da colecção. . Não podia falhar esta comemoração dos 60 anos de uma galeria a cujo início estive ligado. A Maria Zaza e eu compramos lá a primeira obra da nossa colecção - a gravura Tamisa de Bartolomeu Cid Manuel Brito e Arlete Alves da Silva foram sempre amigos encantadores para um “fraco” cliente . Ontem justamente tive o privilegio de uma visita guiada às duas exposições com a fundadora . O fascínio de Castro e Paula Rego repete-se sempre . E no carrossel das 229 obras foi quadro a quadro , desenho a desenho escultura a escultur. Destaque para colagens dos primórdios de Maria Velez e Sá Nogueira , para um auto-retrato de Arpad-Zsenes e Vieira da Silva , um desenho de Manuel Brito por Júlio Pomar , um Batarda esplêndido, um João Vieira celebrando Abril .E (esperando que me perdoe a inconfidência) até fiquei a saber em que tipo de copos Paula Rego bebia champagne com a sua grande amiga e galerista . Foi um dia ganho
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suspirocotidiano · 1 year
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Algumas pessoas passam a vida inteira sem conseguir tomar muitas decisões, sem querer se comprometer, sempre com medo das consequências de tentar algo novo. É claro que essa própria postura é, em si, uma decisão. Sempre chegamos a algum lugar, por resultado do nosso esforço ou pela falta dele. Contudo, fazer algo novo é muito difícil. E algumas coisas podem ajudar nesse processo.
A Pequena Livraria dos Sonhos Onde os Finais São Sempre Felizes – Jenny Colgan
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baeksu-krp · 6 months
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Nome: Nam Kyung Faceclaim: Mingyu, Seventeen Data de nascimento e idade: 06.04.1997 — 26 anos Gênero: Masculino Etnia e nacionalidade: Sul-coreano, Coreia do Sul
Moradia: Jung-gu Ocupação: Personal, VIP Fitness Center Qualidades: Amigável, Dedicado Defeitos: Egoísta, Ganancioso User: @bks_kyung
TW: Alcoolismo, agressões físicas e verbais, morte
No início os Do eram unidos e muito felizes, não tinham muito mas era suficiente para criar os dois filhos e ter um lar confortável. Porém tudo mudou quando Junhee começou a consumir álcool com mais frequência do que o comum e se tornou um homem agressivo. Os dias da família se tornaram um inferno, as agressões físicas e verbais se tornaram comuns na casa. 
O filho mais velho do casal, Kyung, até tentava defender a mãe e a irmã mais nova, mas isso só fazia com que apanhasse ainda mais do genitor. 
Não teve um momento sequer durante o crescimento em que deixou de sonhar com o dia em que se livraria daquela situação, principalmente pela mãe e irmã que viviam com medo e tão cheias de hematomas quanto ele. Por isso começou a trabalhar cedo e se planejar para o futuro, tendo unicamente o foco voltado ao próprio sonho. 
No meio disso, Junhee acabou falecendo devido a complicações do alcoolismo e mesmo com tudo o que o mesmo havia feito com a família, a partida foi sentida profundamente por todos. Kyung sabia que nem sempre teve aquele pai ruim, por vezes orou desejando que ele voltasse a ser quem era antes, mas nunca de fato teve a chance de vivenciar o velho Junhee novamente. 
Embora os traumas e cicatrizes, a família voltou a se reerguer como podia. Enquanto Kaeun abria um restaurante de frutos do mar, a filha mais nova seguia nos estudos e Kyung chegou a ingressar na faculdade, cursando educação física já que começou a se interessar no assunto ainda quando estava na escola e bom, sempre teve um bom físico e procurava cuidar bem de si. 
Quem via os Do tão felizes nessa nova fase, sequer podia imaginar o que já tinham passado e eles também iam pouco a pouco deixando tudo no passado e virando a página daquele livro. 
Após se formar, Kyung chegou a trabalhar em uma pequena academia do bairro e fazendo serviços particulares. Assim, até se mudou para um pequeno apartamento em Myeongdong, ainda bem perto do restaurante da família e consequentemente da casa delas também, o que permitia visitas frequentes.
Há poucos meses conseguiu uma vaga em uma academia conhecida na cidade, com um salário bem melhor e a chance de conquistar ainda mais o próprio espaço na área, desde então tem alegrado todos aqueles que estão ao seu redor no VIP Fitness Center, com o jeito bobão e divertido de ser, bem diferente do garoto triste e ferido que tinha sido um dia.
OOC: +18 Triggers: N/A Temas de interesse: Todos
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apcomplexhq · 1 year
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✦ Nome do personagem: Lee 'Katherine' Kari. ✦ Faceclaim e função: Krystal Jung - Atriz. ✦ Data de nascimento: 10/10/1996. ✦ Idade: 27 anos. ✦ Gênero e pronomes: Feminino, ela/dela. ✦ Nacionalidade e etnia: Estadunidense, sul-coreana. ✦ Qualidades: Criativa, focada, sincera. ✦ Defeitos: Exigente, manipuladora, impaciente. ✦ Moradia: Mount Olympus. ✦ Ocupação: Artista Autônoma. ✦ Twitter: @MO96LK ✦ Preferência de plot: ANGST, CRACK, FLUFFY, ROMANCE. ✦ Char como condômino: Como uma pessoa amigável, Kari é conhecida por estabelecer laços afetivos com seus vizinhos. Ela cumprimenta todos com um sorriso caloroso e sua natureza acolhedora cria um ambiente positivo e amigável, porém não é a favor de barulhos incômodos e muito menos de pessoas que atrapalhem a convivência do coletivo, assim como pessoas que ultrapassem seu espaço pessoal.
Biografia:
Lee Kari, conhecida como Katherine, nasceu nos Estados Unidos em uma das grandes cidades do estado da Califórnia, Riverside. Sua vida foi marcada desde o início por uma dualidade cultural, uma vez que seus pais mudaram-se muito cedo para o continente americano, na tentativa de proporcionar uma educação de qualidade para a pequena filha do casal. Com condições financeiras, não foi difícil se manter no país logo após o nascimento de Kari, a família Lee viveu bons anos no condado de Riverside, tudo enquanto seu pai mantinha uma rede de empresas consolidadas na Coreia do Sul.
Durante sua infância, Kari desenvolveu um amor precoce pela literatura. Desde cedo, ela se viu imersa em livros e histórias, encontrando refúgio e inspiração nas páginas que explorava avidamente. Seus pais sempre incentivaram seu amor pela leitura, presenteando-a com uma biblioteca particular que se tornou seu santuário, eventualmente incentivando a garota a estudar mais, o que tornou muito fácil o aprendizado do coreano, mesmo que apenas o falasse em casa com a própria família.
Após concluir o ensino médio, Kari decidiu seguir sua paixão pela literatura e ingressou na faculdade, onde cursou a graduação em literatura inglesa na University of California. Durante esse período, ela mergulhou em diferentes gêneros literários e estudou a obra de grandes escritores ao redor do mundo. Sua dedicação e talento não passaram despercebidos, a mulher passava horas e horas na companhia de seus livros, estudando mais do que qualquer pessoa poderia suportar. Tinha o defeito de se cobrar demais, por isso sentia que perdeu boa parte de sua vida correndo atrás de seu sonho.
Sua vida foi interrompida por uma notícia inesperada: a morte de seu pai. Kari não conseguia colocar em palavras a dor que estava sentindo. Sanghun, como era conhecido, havia construído um império empresarial e deixou uma fortuna considerável para trás. Por causa disso, Kari e sua mãe precisaram largar tudo e voltar ao país de origem de sua família para lidar com os assuntos relacionados à herança. Estava com a vida estabelecida em Riverside, precisou abandonar sem pensar duas vezes o cargo de editora de uma revista de moda, mas faria aquilo por seu pai, sabia que era o maior sonho dele voltar à terra natal.
Ao retornar à Coreia, Kari se viu imersa em uma nova cultura e ambiente. Viu sua mãe ter que lidar com a burocracia legal e os desafios de administrar uma herança tão significativa, uma herança que não era desejada por elas, de forma alguma. No entanto, Kari decidiu que não deixaria o dinheiro e a responsabilidade que vinham com ele definirem sua vida. Apesar de ter acesso a recursos financeiros consideráveis, ela escolheu trilhar seu próprio caminho, e recebeu o apoio de sua mãe. Determinada a seguir seu sonho de se tornar uma escritora de renome, Kari se mudou para Seoul com sua mãe, onde começou a trabalhar em uma livraria como bibliotecária. Ela acreditava que essa experiência seria enriquecedora, permitindo-lhe estar em contato com os livros e o público leitor que tanto a inspiravam.
Nos momentos de folga, Kari dedicava-se à escrita criativa, desenvolvendo histórias e aprimorando suas habilidades narrativas. Ela buscava inspiração em sua própria jornada pessoal, em suas experiências de vida e nas pessoas que conhecia, enquanto tentava descobrir um pouco mais sobre si mesma e sobre seu lugar no mundo.
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booklovershouse · 27 days
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Oieee, booklovers!
Como eu disse uns posts atrás, é impossível fazer qualquer coisa sem expectativas. Vc faz uma prova achando que vai se sair bem, assiste um filme achando que vai ser bom, faz amizade com alguém pq acha a pessoa legal...e, com tantas expectativas envolvidas, também é impossível não se decepcionar.
Então hj vamos falar sobre elas: as decepções literárias (vai ter um post sobre decepções com adaptações tbm, n se assustem quando virem o nome parecido 🤡👍🏻)
🌵| A Pequena Livraria dos Sonhos
Esse daqui eu resenhei recentemente e estava com expectativas ENORMES pra ele. Esse livro tava na minha lista desde 2019, pq me apaixonei pela introdução da Jenny Colgan - essa é minha parte preferida do livro kkkkkkk
A história não é 100% ruim, mas o final realmente me desagradou. O par romântico da protagonista é ✨ insuportável demais ✨, não houve um só momento em que eu sentisse química entre eles.
A Nina (prota), é uma fofa, porém senti que a personalidade dela se perdeu um pouco ao longo do livro. Compreendo que o foco era a jornada dela e tals, mas acho que a mudança foi muito drástica e rápida - tipo, do dia pra noite.
🌵| Enola Holmes
O filme da Enola Holmes foi um belo sucesso e eu ainda não tinha lido a saga do Sherlock ainda - confesso que, se tivesse lido, teria medo do filme kkkkk -, então me interessei de imediato.
Mas enfim, como na maioria das adaptações, o filme de Enola Holmes não tem nada a ver com o livro. E para mim, isso foi uma decepção, pq achei o livro péssimo 🤡 na minha opinião, a Enola passa a maior parte da história dizendo como é coitadinha, rejeitada pela família, como os irmãos dela são machistas e tals.
Tipo, ok, a sociedade da época não aceitava bem a independência das mulheres, mas acho que não é necessário ficar repetindo isso o tempo inteiro - fora que, na minha opinião, a autora está sendo de certa forma ingrata com o Sherlock Holmes ao retratá-lo dessa maneira, afinal é o sobrenome dele que é conhecido e foi dado à protagonista dela.
🌵| Um Passo de Cada Vez
Esse tbm estava na minha lista há um tempinho e a minha vontade de lê-lo só aumentou quando cheguei no (terrível) Ensino Médio.
Basicamente, o que me atraiu foi a protagonista estressada com o vestibular pq, como todo bom estudante brasileiro, estou sofrendo por causa do nosso caro e amado 🦋✨Enem✨🦋
Entretanto, recebi um romance beeeeem água com açúcar (acho que foi fraco demais até pro meu gosto) e uma chuva de bullying escolar. Sinceramente, acho que o maior problema foi tudo ser tratado de forma muito superficial.
🌵| Férias em Taipei
Linda e maravilhosa, mais uma vez comprei livro sem ler a sinopse (e descobri que poderia ter economizado meu dinheirinho).
Eu esperava uma coisa beeeeem leve, mas o livro não é tão inocente quanto parece. Teve umas cenas q me deixaram meio desconfortável e aí resolvi largar de vez. ~ qm leu deve estar dizendo que nem tem nada, mas pra mim a mínima coisinha às vezes não rola.
🌵| Onde Mora o Amor
Não foi uma decepção total, mas mesmo assim foi decepcionante.
Bjs e boas leiturassss <3333
O casal principal é super fofinho e tem toda aquela vibe de filme de Sessão da Tarde, mas TODO personagem que aparecia ganhava uma história só pra ele e nisso, a história principal acabou sendo "interrompida" várias vezes pra narrar a vida de um personagem aleatório.
A intenção inicial era fazer esse post numa parte só, mas acho que tenho escrito muitos posts "enormes" pra vcs ultimamente, ent vou dividir em duas. Eu sei que mal estou aparecendo por aqui e, de certa forma, isso é uma "compensação" pelo meu sumiço. Sinceramente, eu não faço ideia do que tô fazendo da minha vida e ainda estou de ressaca literária, me desculpem 😅
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angelanatel · 1 year
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Vamos nos encontrar pessoalmente?
No segundo sábado de cada mês a Sarita Livros abre as portas e recebe todas as amizades para eventos acolhedores e significativos. No dia 8 de Abril vamos receber a teóloga, estudante de psicanálise, escritora, e poeta Emily Coelho que fará o lançamento do seu livro Any, uma leitura de mulher editado e comercializado no Brasil e Portugal pela editora Primeiro Capítulo, parte do Grupo Editorial Atlântico.
A autora maranhense residente em Ponta Grossa também participará de uma roda de conversa intitulada A mulher que deixa o espaço religioso, que vai debater as opressões sofridas por mulheres em espaços religiosos e suas implicações. O encontro vai contar com a participação da teóloga, linguista, escritora e professora autista, Angela Natel, de Curitiba.
Roberto é um poeta, apaixonado por Any, sua musa. Dando voz a essa mãe de duas crianças pequenas, casada com o homem dos seus sonhos! Ou será pesadelo? Muito convicta e dedicada em sua crença! Ou será alguém tentando se enganar e fugir de suas dúvidas? Nessa narração empolgante e de tirar o fôlego, vemos nossa personagem ir de uma vida regrada e penitente a experiências intensas que lhe dão uma reviravolta cheia de perdas, as quais ela precisará superar no caminho. Será que ela, essa menina que mal sabe viver, será capaz de se tornar a mulher que precisa ser, por si mesma? E tomar da vida o que precisa para ser ela, tornando-se ao fim a escritora de sua própria história?
As atividades começam às 14h com as playlists do bruxo, banquinha de expositores locais, livros artesanais, fanzines e autógrafos da Emily Coelho. Já às 16h acontece a roda de conversas com transmissão pelo Youtube no canal da Sarita Livros. Para animar as conversas teremos chá quente e pães artesanais veganos disponíveis para petiscar.
Garanta seu exemplar autografado do livro “Any, uma leitura de mulher”. Disponível no evento pelo valor de capa (R$43,90) com pagamento através do pix, picpay, mercado pago e cartão de crédito.
A entrada é gratuita e não requer agendamento; todas as pessoas que aceitam os termos do código de conduta são bem-vindas; pets, crianças e bicicletas também são bem recebidas no espaço compartilhado da editora e livraria Sarita Livros, no bairro Órfãs.
Roda de Conversa e Lançamento de livro
Sábado, dia 08 de Abril, das 14h às 20h.
Sarita Livros
Rua Balduíno Taques, 1556, Altos.
Órfãs, Ponta Grossa, PR.
84015-255
Transmissão ao vivo em https://www.youtube.com/watch?v=Ix7IbUGkw_I
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amhrest1889 · 1 year
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Como se livrar de algo que nem sequer começou? Tenho uma semana livre. Saio de Boston porque quero dizer que é possível sair de algum lugar. Pego um trem até Ahmrest. Quero conhecer a pequena e velha universidade e sentir como é ter um outuno caricato dentro de si. Uma sensação de terra desperdiçada que é o que a paisagem do nordeste deste país carrega: vazio ou natureza como terra arrasada. As ruas são para os carros. As calçadas quase não existem. Os trens custam caro e são poucos, os ônibus ruins e amargurados. Estou me dando de presente uma viagem ao passado de um país para descobrir que eu mesmo não tenho país nenhum, nem futuro, apenas passado. Um passado entranhado como o ninho de um joão de barro, um chiclete no cabelo, um tumor uterino que finca a paisagem. Nunca saí daquela casa, daquela respiração, é uma espécie de vigília. É um medo alongado, uma nuvem dobrável, cinzenta. Pago a carona ao senhor que me trouxe, me coloco no hotel. É de madeira como é de madeira a juventude: pode explodir e se consumir rapidamente. Subo as escadas, deixo a mala e vou a livraria próxima. Na vitrine, retratos de Emily Dickinson e a segunda edição de seu livro de poemas. A imitação de uma de suas cartas ao mestre está pendurada na parede como uma gargalhada que caça o silêncio. Olho para os retratos de Dickinson porque sei que não há retratos verdadeiros de Dickinson. Nem mesmo aquele, jovem, aos seus 16 anos poderia capturar qualquer coisa de similar. É apenas um homem novo mas velho olhando uma mulher que está no futuro. É transtornado, é o verde o preto e a métrica de um pincel partido e inatingível. A melhor parte dos segredos é expo-los para guarda-los. É a sua força: quando alcançam a divindade de serem sentidos sem poderem serem ditos em voz alta, sem substantivos, nomes em vão. Essas ruas são um corpo exposto do segredo. Entro na loja e busco pelas suas cartas. Há uma sensação de que se vivia mais intensamente quando não era possível viver. E que hoje o sonho vem sempre atrasado. Compro o livro e caminho em direção a segunda casa da família Dickinson. Não há ninguém no mundo que entenderia esta minha experiência. São duas casas uma de frente a outra que falam por séculos. Um bilhete feito de madeira, terra e distância. A distância é a linha de um caderno. O amor é a fraqueza de ceder as linhas, porque são, o verão do pensamento. Do pensamento, não do corpo. Onde fica o corpo? Se me perguntarem, estou aqui para não estar no corpo. Poderia dizer que aquela cidade era meu corpo. Que falo o inglês estadounidense para sair da pele. Para não respirar plenamente. Falo porque acho rude, feio, pequeno. Me sinto pequena dentro dele, como se as palavras fossem embalagens. Fossem comercializadas, como se cada uma se bastasse, só. acho que deixei meu corpo quando tínhamos nossos quatorze anos. Quem diri que o sonho necessita do corpo? Deixei o sonho e o corpo guardados embaixo da cama de alumínio, embaixo do tapete de pele de ovelha, embaixo da lama. Nunca falamos disso e ocorre que os sonhos ficaram mudos e tive que ir para o norte frio, impessoal e com certeza inóspito. Queria uma chance de ocorrer novamente, de retornar, de voltar, e de certo modo também não falar. Mas nao deixar de levantar os conchões, os tapetes. De meter lenha na fogueira. De escutar o fogo por descendência. De iniciar descendências. Pego no sono em meio a neve, embaixo de uma árvore.
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yulyeong-hq · 2 years
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Bem-Vinda, @yul_ayame! 즐기되 조심하라.
Nome do personagem: Fujiwara Ayame. Faceclaim: Momo - Twice. Nascimento: 09/11/1998. Nacionalidade e etnia: Japão, japonesa. Ocupação: Atendente no Aladin. Bairro: Domun-dong.
TW na bio: Negligência parental, menção a criminalidade e violência.
BIOGRAFIA
Vinda de uma família tradicional do Japão, Fujiwara Ayame cresceu tendo toda sua vida regrada e planejada por outros. Demorou para que, conforme crescia, percebesse que isso a tornava infeliz.
Seus pais estavam em busca da filha e herdeira perfeita, por muito tempo ela realmente tentou corresponder a essas expectativas, mas eram irreais demais e um fardo pesado para uma criança. Sua relação com sua família começou a se deteriorar, piorando quando a pequena começou a agir com impulsividade.
Os primeiros problemas surgiram quando Ayame passou a dizer “não”. Principalmente sobre coisas que mudariam drasticamente sua vida, como os planos para um casamento arranjado e o fato de que seus pais sequer se importaram em perguntar o que ela queria. No fim, nem ela sabia.
A japonesa se meteu em diversos problemas aqui e ali, passando por reformatórios e precisando ser trocada de escola tantas vezes que seus pais decidiram a fazer estudar em casa. Além disso, encontrou refúgio com um grupo de amigos que foram uma péssima influência para ela. O que lhe gerou problemas ainda maiores.
Tudo começou com a menina fazendo pequenos serviços aqui e ali, entregando caixas, maletas e outras coisas para “senhor fulano em tal local”. E ela não poderia falar sobre com ninguém. Isso lhe rendia uma boa grana e era o que ela queria, já que seus pais não lhe davam mais nada além de comida. Era uma jovem sem muita esperança na vida e inconsequente, então não demorou para aceitar fazer mais coisas e se envolver nesse mundo de criminalidade que ela, até então, só havia visto a ponta do iceberg.
Novos problemas começaram a surgir. Brigas internas entre os outros, mentiras, traições, pessoas simplesmente “sumindo”; mas ela logo entendeu o que isso realmente significava. Aya estava viciada em adrenalina e não era como se isso a assustasse, mas seu instinto de autopreservação disse que estava na hora de parar. É óbvio que não iriam querer que alguém que sabia tanto simplesmente largasse o trabalho, então ela precisou fugir.
Já que iria fazer merda, pensou “por que eu não faço ainda mais?”. Ela roubou dinheiro da gangue que a contratava, pegou algumas coisas de sua família, além de seus pertences e fugiu. O lugar que lhe veio em mente foi a Coreia do Sul, por ser onde uma amiga morava e sabia que poderia conseguir um pouco da ajuda dela no começo. Sabe que nunca mais pode botar os pés na sua cidade natal novamente, porque se o fizesse estaria morta, mas ela não se importa tanto assim.
Atualmente, mora em um bairro afastado em um imóvel invadido, não é muito seguro, mas o custo é mínimo então é bom o suficiente para ela. Trabalha como atendente em uma livraria e também como faz-tudo, junta o dinheiro que consegue para se mudar dali para um lugar melhor. Vai fazer um ano que se mudou e desde lá não ouviu falar sobre seus pais ou qualquer outra pessoa de seu passado. Ayame passou tanto tempo tendo outros pensando por si ou fazendo besteiras, que agora ainda está em busca do que seria seu sonho. Ela não tem certeza do que quer fazer e de onde poderia começar, mas espera que esse novo começo em outra cidade a ajude a descobrir.
OOC: +18. Temas de interesse: Todos. TW: Fobia de palhaço incluindo emoji.
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