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#Carmen Muga
boomgers · 1 year
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Solo quería hacer música y termino en el ring… “Máscara Contra Caballero”
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Alex Gorostiza, es un carismático cantante de música popular mexicana apodado ‘El Caballero De La Electrocumbia’, quien tras un confuso episodio se ve obligado a suplantar a un luchador conocido como ‘El Manchas’.
Además de tener que sobrellevar esta nueva doble vida como ídolo de la música y figura de la lucha libre, Alex debe lidiar con la persecución de Brenda, una periodista de una publicación de chismes que recibe la orden de su jefe de “sacar los trapitos al sol” de Alex, sin saber que ella terminará convirtiéndose en el amor de la vida del cantante y luchador enmascarado.
Estreno: 19 de abril de 2023 en Star+.
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Creada por Héctor Valdés, la serie cuenta con las actuaciones de Luis Ernesto Franco, Paola Fernández, Pamela Almanza, Nicolasa Ortíz Monasterio, Enoc Leaño, Úrsula Pruneda, Mauricio Garza, Fernando Memije, Alfonso Borbolla, Carmen Muga, Mauricio Barrientos, Moisés Arizmendi, Eduardo Arroyuelo y Marco Treviño.
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Pósteres Individuales
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En la Edad Media, en las Merindades ¿cómo se marcaban los límites jurisdiccionales entre territorios? "Las rayas fronterizas o limítrofes entre jurisdicciones se realizaban utilizando las aguas, tanto de vertientes como caudales. Las vertientes desde las cumbres hasta el centro de los ríos y arroyos (caudales). La línea de la cumbre era la línea de límite vertiente, y allí donde no había cumbres el límite eran la parte central de los ríos y arroyos. Se utilizaban flechas para señalar los lugares en los que situar mojones. Existen topónimos que identifican los límites, aunque su significado con el paso de los siglos se ha perdido; se trata de palabras como peña, muñeca, muga, canto, mesa." Texto extraído del libro de María del Carmen Arribas Magro "El Valle de Manzanedo. El Valle de Mena." #monasterioderioseco #salvemosrioseco #Merindades #burgos #castillayleonesvida #destinoburgos #lasmerindades #visitalasmerindades #SomosOrigenYDestino #rioseco #monasterio #quedateencasa #yomequedoencasa (en Monasterio de Santa María de Rioseco) https://www.instagram.com/p/CD2LxTti6XT/?igshid=10x0um8ah8unz
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CARMEN MUÑOZ Malagueña…. Uff!!
CARMEN MUÑOZ Malagueña…. Uff!!
Carmen Muñoz, Modelo/Actriz Malagueña residente en Madrid.- A Carmen Muñoz (25 años) le sobran motivos por los que convertirse en el nuevo amor del madridista Isco Alarcón (25). A simple vista se podría entender el atractivo que el merengue habría encontrado en la andaluza, pero es que además comparten tierra natal, Málaga, y pasión por el deporte.
“No soy una blogger, ni una influencer, ni…
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roncatripa · 5 years
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Dos arquivos de Felipe Ferrare: ACM ENGARRAFADO ATÉ QUE CAIRIA BEM - 08/05/2001
Governador Valladares, puta merda,
Horror! Horror ! Horror! Olha o e-mail que está circulando pelo mundo:
Isto é uma crueldade, não consigo acreditar que seja verdade ! Vejam vocês mesmos. Olá amigos: A qualquer um que sinta amor ou respeito por qualquer forma de vida. Existe um japonês em Nova Iorque que vende "gatos bonsai". Soa lindo,não? Mas é qualquer coisa, menos isso! O cara enfia gatos bebês em garrafas de vidro, coloca uma sonda em seu ânus, que sai por uma abertura na garrafa para desfazer-se da urina e fezes. Para que os gatos tormem a forma da garrafa, os alimentam com químicos para amolecer-lhes os ossos, aí os mantém pelo tempo que o gato aguentar sobreviver à tortura. Não pode mover-se, nem anda, nem limpar-se. Crueldade que se está virando moda em Nova Iorque, China, Indonésia e Nova Zelândia, porque é um "mascote enfeite". Entrem no site: http://www.bonsaikitten.com e dêem uma olhada... Estamos fazendo um abaixo-assinado para envia-las à Sociedade Protetora dos Animais nos Estados Unidos e México e aos noticiários, para evitar que este abuso tenha continuidade. Agradecemos seu interesse, peço-lhes que reenviem este e- mail para outras pessoas que amem os gatos ou que respeitem a vida de qualquer ser vivo, que coloquem seu nome no final da lista. Use encaminhar e/ou copiar-colar. Se vc receber esta lista com + de 500 nomes, por favor envie uma cópia desta mensagem para: [email protected] 1.- Ana Checa México, D.F.. 2.- Manolo Aller México D.F.. 3.- Alberto Huerta México D.F.. 4.- Manuel Gutiérrez México DF 5.- Marco Zapata Madrid 6.- Teresa Morato México D.F.. 7.- Ximena Goyenechea México D.F. 8.- Larissa Lara México D.F.. 9.- Marina Arencibia Venezuela 10.- Ana Maria Carvajal Venezuela 11.- Edgard D'Angelo Venezuela 12.- Claudia Marquez Venezuela 13.- Derek Ludovic Venezuela 14.- Rodolfo Placencia Venezuela 15.- Marbella Caceres Venezuela 16.- Maria Cristina Caceres Venezuela 17.- Ana C. Castro Venezuela 18.- Victoria Sanchez, Venezuela 19.- Maria Editha Valdeavellano, Chile 20.- Patricio Valdeavellano, Chile 21.- Reinaldo Lopez, Venezuela 22.- Paula Aedo, Chile 23.- Constanza Carrasco, Chile. 24.- Cecilia Noton, Chile 25.- Carlos Eduardo Briones Bolbaran , Chile 26.- Ximena Alejandra Briones Bolbaran, Chile 27.- Pamela Andrea Roa Alarcon, Chile 28.- Gabriela Beatriz Christiny Guajardo, Chile 29.- Magdalena Amenabar Iniguez, Chile 30.- Indra Soledad Kleinhempel Valladares, Chile 31.- Monica Marisol Moreno Muga,Chile 32.- Pilar Rebolledo, Chile 33.- Andrea Villagra, Chile 34.- Claudia Jerez, Chile 35.- Erna Zagal ,Chile 36.- Andrea Munoz, Chile 37.- Jacqueline Mateluna, Chile 38.- Beatriz Crovetto, Chile 39.- Carinne Santana, Chile 40.- Angélica Bendaña, Chile 41.- Isabel Olivares, Chile 42.- Max Aguilera, Chile 43.- María José Molina, Chile 44.- Alejandra Fuentealba, Chile 45.- Tamara Huanquel, Chile. 46.- Paulina Garcés, Chile 47.- Carmen Gloria Muñoz, Chile 48.- María Soledad Cofré, Chile 49.- Sergio Antoine, Chile 50.- Maria Jose Espinoza, Chile 51.- Alejandra Bauerle, Chile 52.- Ximena Chau, Chile 53.- Doris Rubio,Chile 54.- Heidi Acevedo,Chile 55.- Claudia Acevedo,Chile 56.- Maria Elena Vergara, C 57.- Sandra Soto 58.- Elizabeth Molina 59.- Paula Rios 60.- Rodrigo Gajardo 61.- Andrea Solari 62.- Paula Baranda 63.- Guillermina de la Jara 64.- Monserrat Gajardo 65.- Paola Croma 66.- Erika Leiva 67.- Luis Bravo 68.- Ximena Cruz, Chile 69.- Marcela Serey, Chile 70.- Ismael Serey, Chile 71.- Luisa Torres, Chile 72.- Luis Gómez, Chile 73.- Loreto Valenzuela, Chile 74.- Lorena Tapia, Chile 75.- Antonia Fortt, Chile 76.- Fernando A. Vivanco, Wisconsin, USA 77.- Gisela León, Chile 78.- Andrea León, Chile 79.- Lorena Calleja, Chile. 80.- Rossana Cerecera, Chile. 81.- HUGO VERA,.....................................CHILE.... 82.- Elena Mena....................................Puerto Rico 83.-Vangie Vallés ...............................Puerto Rico 84. Ana Maria Alvarez Cartaña....Puerto Rico 85.-KARINNA RODRÍGUEZ......MONTEVIDEO - URUGUAY 86.- Antonio Viera Vecchio, Montevideo, URUGUAY 87.- Carlos Vigliola, Montevideo, URUGUAY 88.- Jorge Savecki, Montevideo, URUGUAY 89.- Bianca Koch, São Paulo, BRASIL 90.- Evandro Cordova da Silva, São Paulo, Brasil 100.- Rodrigo Bertolani, São Paulo, Brasil 101.- Carlos R. Filipine, São Paulo, Brasil 102 - Marcos Roberto Zarpelão, São Paulo, Brasil 103 - Mônica Sayuri Morita, São Paulo, Brasil 104 - Rosana Maria Romeiro, São Paulo, Brasil 105 - Fabiana Sebrian Alarcon Peñaranda , São Paulo, Brasil 106 - Denise Caro Carvalho - São Paulo, Brasil 107 - Patricia Amado Muniz - São Paulo - Brasil 108 - Andréia Lima - São Paulo - Brasil 109 - Breno Amorim - São Paulo - Brasil 110 - Tatiana Veruska Cruz - Sao Paulo - Brasil 111 - Gisele Ramos Mainardi - Sao Paulo - Brasil 112 - Tathiana Viana de Almeida - Sao Paulo - Brasil 113 - Emerson Martins Alves - São Paulo - Brasil 114 - Rafael Domingues Todor - São Paulo - Brasil 115 - FELIPE FERRARE - PAQUETÁ 116 - CARAMURU - PAQUETÁ
Gov. my Gov.
Caralho, eu fui até o site e vi os gatos sendo entubados. Mando para você e toda a Ronca Ronca´s Nation fotos do que vi naquele site porco, que só pode ser coisa de coreano, Gov. my Gov. Espero que a estação Seabra Ponto Com bote os gatos na ordem certa (1, 2, 3 , não é tão complicado assim) senão ninguém vai entender porríssima nenhuma. Poucas vezes vi algo tão hediondo, mas mais hediondo ainda é saber que existem milhões de pessoas comprando gato engarrafado. São tarados perversos, viados de crepúsculo, gente que não tem coragem de meter a pica numa boa taparraca e acaba descontando nos felinos. Digo isso com a autoridade máxima de quem detesta gatos, mas durante meu mergulho no site hediondo, me ocorreu uma idéia: eu adoraria ter um desembargador engarrafado na sala de minha casinha aqui em Paquetá. Para mim, o mais interessante seria enfiar dois ou três desembargadores junto com ACM numa garrafa de Oncinha, pra essa putada aprender que cu do povo tem dono sim, meu chapa. Confesso que não entendi bem o processo de engarrafamento de gatos, pois logo que comecei a ler vomitei na tela do computador, depois vomitei nos cornos do carteiro e dentro da vagina de uma faxineira aqui do banco. Quando vomito fico aflito e não prestei atenção à explicação, mas me parece simples. Pegamos dois desembargadores corruptos e ACM, martelamos os filhos das putas até seu ossos virarem pó, e com um pé de cabra empurramos pra dentro de uma garrafa de Oncinha. Com a putada já dentro da garrafa, ficamos injetando concrejato (serve jatocret) no cu deles. Pelo que entendi é isso e se isso não é o que entendi, foda-se Gov. my Gov. porque na vida vale o que a gente entende e não o que o outro entende, entendeu? Gov. my Gov. você não adoraria ter um ministro do Supremo Tribunal Federal engarrafado na sua casa? Mais: na garrafa você pode botar um bocal e transformar em abajur, entendeu? Pois eu fico em dúvida. Aqui no RJ, terra que é desgovernada por aquele anão cuzudo de foz de rio, tem um desembargador que é tão escroto, filho da puta e ladrão, que não sei se o engarrafaria ou o empalharia com toga e tudo e deixaria como lanterna de afogado na estação de barcas de Paquetá. O que você acha, Gov. my Gov. ? Uma embarcação vindo de longe, neblina, chovendo pra caralho, se guiaria pelo cu piscando do desembargador, já que eu faria uma ligação direta e ligaria um bocal no cu do filho da puta empalhado. Mas, consultando minha consciência, ouvindo a voz da razão, concluí que é pouco, Gov. my Gov. Se no Brasil existisse macho, pegaríamos ACM e toda a Corte do STF e STJ e engarrafaríamos, como acontece com os gatos de Manhatan. Colocaríamos as garrafas acesas no Eixão de Brasilia e o povo poderia mijar, cagar e cuspir em cima? O que acha, Gov. my Gov.? Concordo, ainda é pouco. E um teco em cada testa? Sim, por que não? Se o mundo permite que coreanos escrotos (perdôe a redundância) enfiem gatos em garrafas, por que nós, pobres mortais, não podemos pegar pistolas 9 mm e dar um tiro nos cornos de cada ministro do supremo e no de ACM também? Os desembargadores e juizes do RJ eu faria o serviço pessoalmente, mas antes forçaria cada filho da puta desses chupar o pau de um tamanduá-bandeira até o mamífero gozar, acender um cigarro e dizer "foi bom, amor?" Em seguida, levaria os escrotos para a defensoria pública, aquela fila caralhau, e dizia pro povo: podem enrabar que é carne de primeira. Eu adoraria ver o povo copulando a magistratura exatamente como ela faz com a gente de segunda a sexta entre 14 e 14 :05 horas. Gov. my Gov. eu tenho uma pergunta crucial pra te fazer. Está preparado? Gov. my Gov. por que no Brasil não existe a magnânima figura do terrorista? Em qualquer país de merda, tem terrorista. Irã, Porto Rico, Argentina, Argentina e Argentina (esse cagalhão vale por três) , Guiné, Quenia, em todos esses lugares existe um grupo armado justiçando o povo. Por que aqui não? RESPONDA GOV. MY GOV.!!!!!! Será que é culpa da tal ídole pacífica que os portugueses enfiaram em nossos cús com soda cáustica???? Hein??????? Responda Gov. my Gov. já que você é vascaíno e tem a cruz de malta, a suástica lusa, cravada no peito, na rua, na fazenda e numa casinha de sapê!!!!!!!!!! Sabe como o português aprendeu a fazer bacalhau, Gov. my Gov? Quando aqui chegaram, mataram nossos índios. Como tinha índio demais, eles pegaram as sobras, abriram com facões, deixaram no sol, salgaram e levaram em quentinhas pra comer em Portugal. Até que um dia, perdido na Noruega porque levou um par de chifres, Vasco da Gama, o navegador corno, botou o pau pra fora pra dar uma mijada e um salmão saltou do mar para dar uma dentada e arrancar aquele pau fora. Salmão conceitual, ele pensava, com razão, que se todos os peixes arrancassem os paus dos portugueses aquela putada entraria em extinção. Mas o salmão de Vasco da Gama deu azar. Na hora em que saltou, Vasco abaixou para bater o pau na borda (aquilo que todo homem faz depois de uma mijada)e o salmão caiu no convés. Se fodeu. Baseado no que aprendeu no Brasil, Vasco da Gama fez então o primeiro bacalhau. Para encerrar, espero que Ronca Ronca´s Nation medite sobre essa questão fundamental: vamos ou não vamos engarrafar ACM e a putada do STF, STJ e, quer mais, Tribunal de Justiça Desportiva também????? Hein????????
Felipe Ferrare é doido pra botar um desembarghador no aquário, louco para ver um tamanduá-bandeira comer o cu da mulher dele no Paço Imperial, e não sossega enquanto existir português vivo.
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kiro-anarka · 6 years
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Desde hace 11 años tenemos una Ley de Igualdad de Género en España que no se aplica. Cada vez son más las campañas que están surgiendo como señal de hartazgo hacia la desigualdad: en el sector fotográfico, en el ámbito académico y por supuesto en la industria del libro, un sector ya precario de por sí, pero aún más para las mujeres que lo integran. “Todo surgió días antes del 8M, cuando al ver que compañeras periodistas se unían, pensamos, ¿por qué no hacemos nosotras lo mismo?”, explica Sheila Mateos, librera de Muga y una de las integrantes del colectivo Mujeres del Libro, una iniciativa para visibilizar el papel de la mujer en la industria editorial, y hacer frente a los problemas del sector mediante la unión.
Tenían las ideas tan claras que Patricia Escalona creó el manifiesto en un momento, tan solo había que plasmar las conversaciones que ya habían tenido en reiteradas ocasiones sobre su situación: brecha salarial, techo de cristal, precariedad, soledad, invisibilidad, acoso sexual y laboral.
En un principio, la iniciativa se iba a quedar en un acto simbólico, pero la gran acogida que recibió el manifiesto y la llegada de múltiples mujeres con ganas de trabajar para cambiarlo todo, las impulsó a seguir.
La 77º edición de la Feria del libro de Madrid ha recibido un total de 2,2 millones de visitas. De estos paseos por las casetas del Retiro, el 64% han sido de mujeres y el 36% de hombres, sumando un total de 8,2 millones de euros en ventas. Este año, la Feria ha tenido voz y rostro de mujer; la artista y activista feminista Paula Bonet ha sido la encargada de ilustrar el cartel para reivindicar a la mujer en la literatura como sujeto universal; Chimamanda Ngozi vomita lirios al igual que Sara Herera Peralta los vomita en sus poemas.
Junto a ellas, los cuervos que salen de un poema de Elena Medel o los gorriones que vuelan de las palabras de Emily Dickinson han brotado libremente por El retiro.
Por su parte, el colectivo Mujeres del Libro ha encontrado en la Feria el mejor altavoz para contar los problemas con los que conviven las mujeres que trabajan en la industria del libro.
“Las cosas son así y queremos cambiarlas”: En lucha por la transparencia de datos No se puede cambiar una realidad sin nombrarla, sin demostrarla, sin ponerla en evidencia mediante datos. Este es el principal problema con el que se han topado las mujeres que trabajan en el sector; la desigualdad para ellas es obvia, puesto que trabajan conjuntamente y se rodean las unas de las otras. “El problema está cuando subes a los despachos y la mayoría son hombres” cuenta Sheila Mateos en una de las mesas redondas de Mujeres del Libro.
Uno de los primeros objetivos del colectivo es eliminar la brecha exigiendo transparencia salarial, conocer la verdadera situación de las mujeres en la industria y empezar a poner nombre y cifras reales a la desigualdad.
“Nosotras sabemos que en el mundo del libro somos mayoría, no porque existan estadísticas, sino porque hablamos entre nosotras”. Por eso la transparencia se ha convertido en la principal lucha del colectivo. Nos explican que los datos son la mejor arma para demostrar la realidad, y que si no existen recopilados es precisamente porque no les conviene a quienes ostentan el poder. Francia es uno de los referentes a la hora de hablar de transparencia: Es un país donde cada año se publica un informe anual que contiene un cuadro con todas las categorías laborales dentro del sector editorial, qué cobran los hombres y qué cobran las mujeres, “Algo que a simple vista parece claro, fácil y evidente, pero que en España todavía no se ha conseguido”, afirma Mireia Lite, una de las editoras de Lince ediciones, del grupo Malpaso.
La meta de conseguir datos está siendo la más tediosa en esta carrera por la igualdad. Es complicado por el hecho de que gran parte de las trabajadoras son autónomas, no forman parte de la plantilla y es un sector muy desigual en el que hay dos grandes grupos que cuentan con cientos de trabajadores, en contraposición de las pequeñas editoriales en las que una o dos personas copan todas las líneas del cuadro que quieren representar.
Por esto, finalmente optaron por atajar el camino poniéndose en contacto con Francia y ya están a la espera de conseguir el cuestionario que allí pasan a cada editorial, coordinado por un sindicato de editores.
En cuanto a España, el Observatorio del Libro hace un informe exhaustivo que publica cada dos años, pero este no refleja nada con respecto a las especificidades laborales de la mujer. “Necesitamos la ayuda de un organismo dotado de múltiples herramientas, porque nosotras podemos ser la punta de lanza, pero no podemos ganar la batalla solas”, el colectivo reconoce que el cambio de Gobierno ha supuesto una ventana de optimismo para el grupo.
Es necesario crear genealogía: la Biblioteca de Mujeres Ana María Matute decía que nunca se hubiera presentado al Premio Nadal si en su momento no lo hubiera ganado Carmen Laforet con Nada. Lo cierto es que hoy en día las mujeres solo ganan el 20% de los premios literarios de este país, según datos del’ Observatori Cultural de Gènere. El porcentaje roza la paridad tan solo en la categoría de narrativa infantil y juvenil.
Otro de los grandes desafíos para las mujeres de la industria es hacer visible una épica de creación femenina que ha sido silenciada. “Se trata de crear referentes, crear genealogía, crear modelos, crear maestras, tener siempre puntos de referencia” dice Pilar Rubio, editora y fundadora de La Línea del Horizonte Factory.
En este ardor de visibilizar a las mujeres, uno de los objetivos clave del colectivo es el trabajo que están llevando a cabo con la Biblioteca de Mujeres, un proyecto de Marisa Mediavilla Herreros que nace en 1985 para dejar testimonio de la aportación de las mujeres a la sociedad, esa historia nunca contada y mantenida en el silencio.
Su fondo reúne más de 30.000 volúmenes, compuesto por estudios y ensayos feministas, femeninos e incluso misóginos. Contiene obras desde el S. XVIII, hasta el S. XX; la mayoría están descatalogadas y algunos de los documentos son imposibles de conseguir hoy día.
Sin embargo, “por razones de gestión política la biblioteca no dispone de un espacio físico en el que poder consultarla, para ello hay que llevar a cabo una serie de trámites bastante complicados” explica Miren Elorduy, librera de profesión, que junto con el colectivo ha iniciado la campaña “Un espacio propio para las mujeres” con el fin de poner a disposición de todo el mundo la cultura y el saber que las mujeres hemos elaborado a lo largo de la Historia.
“El problema que estamos encontrando en este camino es que desde el lado político lo están entendiendo como una cuestión de agenda política”, lamenta Miren, que se adentró en el feminismo cuando empezó la carrera de Historia y nadie le hablaba de mujeres. Eliminar la escolarización en el patriarcado es otra de las líneas de trabajo pendiente para Mujeres del Libro. El colectivo pretende trabajar mano a mano con las editoras de libros de texto, quienes han tenido problemas para participar en las mesas redondas por miedo a represalias en el trabajo.
Desde su experiencia como profesora, Belén cuenta que cuando intenta enseñar autoras femeninas o feministas en sus clases, los padres son los primeros reticentes. Algo que deja en evidencia la barrera no solo institucional, sino también social que hay en el sector educativo; el caldo de cultivo para el futuro.
Obligar a las bibliotecas a cumplir con la Ley de Igualdad es algo que nos atañe a toda la sociedad, ya no solo desde el punto de vista laboral (en el que la mayoría de mujeres son auxiliares), sino también desde la perspectiva de los contenidos.
Esto es algo que ya tenía muy claro el Colectivo de la Librería de Mujeres de Milán cuando publicaron `No creas tener derechos´, un libro en el que explican como el poder, la tradición, los medios materiales y simbólicos se inclinan hacia un solo lado (es innecesario decir cual). "Pero en favor de la mujer subsiste, indestructible, el hecho de que una mujer no puede no saber la diferencia humana de haber nacido mujer. El problema está en conjugar este saber de la dualidad sexuada con los grandes proyectos humanos" reza el texto del colectivo.
Es difícil incluso hacerse una idea de lo necesarias que son las relaciones de apoyo entre mujeres, porque en la cultura recibida se han conservado algunos productos de origen femenino, pero no su matiz simbólico, sino como productos re-generados por un pensamiento masculino.
Belén puso una protesta personal por la presencia de una obra misógina en una biblioteca. Consideraba que en un espacio público no tiene cabida un libro que habla de dictadura de género, denuncias falsas o de violencia irreal. A día de hoy ese libro sigue ocupando una estantería al alcance de cualquier persona, pues como diría Virginia Woolf; “Que una mujer haya maldecido una biblioteca famosa es algo que a una biblioteca famosa le deja del todo indiferente”.
Una de las medidas concretas que proponen desde el colectivo para hacer cumplir La Ley de Igualdad es la retirada de subvenciones públicas a las empresas editoriales que no faciliten sus datos.
Literatura feminista: ¿una moda pasajera? Las mujeres leen más. Según la última edición del Barómetro de Hábitos de Lectura y Compra de Libros, el 67,9% de las mujeres leen libros, frente al 63,6% de los hombres. Esto supone que no nos sentimos representadas en el 80% de los libros y aún así los leemos, algo que no ocurre a la inversa, ya que como cuentan las libreras; “cuesta mucho más que un hombre lea algo escrito por una mujer porque no se siente representado”. Cuando a Miren le dicen que la literatura feminista está de moda y que se van a disparar las ventas, su respuesta siempre es la misma: si fuera mi intención venderlo todo, no sería librera feminista.
“Me han llamado excluyente, me han llamado misógina, me han llamado machista, y de hecho este año que se supone que más de moda estamos, es cuando más violencia estamos recibiendo en la caseta” afirma la librera de Mujeres & Compañía.
Las librerías feministas manejan menos del 20% de todo el mercado editorial y el único empeño de libreras como Miren es recordar que las mujeres existen.
Si Virginia Woolf asistiera hoy a una biblioteca para ofrecernos "unas pepitas de verdad" sobre las mujeres y la novela, no le habrían ardido de ira tanto las mejillas al toparse con el trabajo de mujeres como Marisa Mediavilla o de todas aquellas mujeres que se han unido bajo una necesidad moral y universal, llamemoslas Mujeres del Libro.
Probablemente nos diría que sigue aborreciendo la capacidad que tiene la vida para dividir, o que todavía hay demasiados profesores, maestros, novelistas, ensayistas y periodistas que no parecen tener más cualificación que la de no ser mujer.
Lo más seguro es que ella siguiera rogándonos que recordemos nuestras responsabilidades, que seamos más elevadas, que amemos nuestra sutileza, nuestra falta de convencionalidad y sobre todo; que jamás olvidemos la influencia que podemos ejercer en el futuro para no postergar más este terrible desorden causado por el dominio de un sexo sobre el otro.
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marigabicb · 7 years
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Pérdida de lo absoluto. Carmen Rivero. El Trapiche Ediciones. 2016
    Tapa blanda, contra cubierta desplegable. 18×13 cm. 80 paginas.Blanco y negro.
Fotografías, Carmen Rivero.
Texto, en español e inglés, Carmen Rivero. Traducción, Alexandría Project.
Diseño, Colectivo Verbena. Preimpresión, La Troupe. Impresión, Ortocromatico-Lab.
1° edición, numerada y firmada. Tirada 124/300. Esta, con copia original firmada.
Edición El Trapiche. Co-edición, Alexandría Project. 2016.
    El deseo es una herida en la realidad, dice Carmen Rivero al empezar el libro, citando a Andrej Tarkovsky. Quizá Pérdida de lo absoluto sea la cicatriz de esa herida, abierta todavía, una marca indeleble para algo que se nos escapa.
    Carmen Rivero es una fotógrafa cubana, nacida en La Habana, afincada en Granada. Es cofundadora del colectivo El Trapiche, proyecto granadino para el desarrollo y difusión de la fotografía contemporánea, organizador, con Muga, de Ágora fotolab. Va a publicar estos días “¿Hacia dónde se retira la montaña ?“, con textos de varios poetas cubanos, con Sónambulos ediciones.
    Pérdida de lo absoluto nos cuenta una añoranza de un tiempo y un lugar perdido, en La Habana. Lo absoluto de donde venimos, lo que conocemos, las raíces que hacen lo que somos. Y que perdemos a cada instante según pasa la vida, y nos transforma en algo nuevo. La pérdida es añoranza y melancolía, pero es sobre todo un transito hacia algo desconocido.
    Así, mas que de añoranza y recuerdos nostálgicos del pasado, que aparecen también, Carmen Rivero nos habla de necesaria creación, del momento incierto en el cual la memoria y el tiempo, desde la lejanía,  se hacen borrosos para dar paso a algo que no podemos identificar todavía. Un estado entre físico y mental, entre sueño y realidad, una incertidumbre emocional.
    El tránsito del viajero, sea cual sea su camino, es un camino duro, un abandono, casi una traición. Carmen Rivero repasa sus recuerdos, entre la vida y la muerte, para nacer de nuevo. El agua, en forma de nieve o en el mar, es el vinculo emocional, el fluir que acompaña el viaje.
    Pérdida de la absoluto es un bello libro poético e íntimo, que lucha entre la nostalgia del pasado y la curiosidad del mañana, entre parar el tiempo y seguir el camino, con la mirada asustada del ciervo. La Habana está lejos, pero cerca del corazón.
  “Voy hacia la periferia para reencontrar mi centro”. Jean-Luc Godard. (citado en epígrafe )
    http://www.carmenrivero.com/index.php/perdida-de-lo-absoluto/
http://eltrapiche.org/tagged/editorial
  https://open.spotify.com/track/414J8tKHbtF16XOiHGBEso
    1 de febrero 2017. Pérdida de lo absoluto. Carmen Rivero. Pérdida de lo absoluto. Carmen Rivero. El Trapiche Ediciones. 2016 Tapa blanda, contra cubierta desplegable. 18x13 cm.
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