#Dr. Macro's High Quality Movie Scans | Explore Tumblr Posts and Blogs

mcclanemx · 4 years

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Fue una actriz estadounidense de teatro, cine y televisión. Se destacó por su facilidad al interpretar personajes antipáticos y fue ampliamente apreciada por sus actuaciones en filmes melodramáticos, históricos y ocasionalmente de comedia, aunque sus mayores éxitos los alcanzó con dramas románticos. Es considerada como uno de los hitos cinematográficos.

Después de aparecer en obras de teatro de Broadway, Davis se trasladó a Hollywood en 1930, donde sus primeros filmes para Universal Studios tuvieron poca aceptación. Se incorporó a Warner Bros. en 1932 y fortaleció su carrera con varias actuaciones aclamadas por la crítica. En 1937, intentó liberarse de su contrato y aunque perdió un procedimiento legal muy publicitado, dio inicio al período más exitoso de su carrera. Hasta finales de los años de 1940, fue una de las actrices del cine norteamericano más importantes, reconocida por su desenvolvimiento apasionado y decidido. Davis fue calificada como una perfeccionista que podía llegar a ser muy combativa y a menudo se hicieron públicos sus enfrentamientos con ejecutivos de los estudios, directores de cine y coprotagonistas. Su manera de ser frontal, su estilo vocal entrecortado y su cigarrillo ubicuo contribuyeron a forjar una imagen pública que a menudo fue imitada y satirizada.

Davis fue cofundadora de la Cantina de Hollywood y fue la primera mujer en ser presidente de la Academia de Artes y Ciencias Cinematográficas. Obtuvo el premio de la Academia como Mejor Actriz en dos ocasiones y fue la primera persona en alcanzar diez nominaciones a los Óscar por sus actuaciones y en recibir el premio a la Trayectoria del American Film Institute. Su carrera pasó por varios períodos de declive y catástrofes personales. Casada en cuatro ocasiones —se divorció en tres de ellas y quedó viuda una vez—, crio a sus hijos prácticamente como madre soltera. Sus últimos años estuvieron signados por un largo período de mala salud, pero continuó actuando hasta poco antes de su muerte por cáncer de mama, con más de 100 películas, ciclos televisivos y obras teatrales en su haber. En 1999, Davis fue seleccionada como la segunda mejor actriz de todos los tiempos en la lista del American Film Institute, solamente precedida por Katharine Hepburn.

Bette Davis – by George Hurrell 1940 – The Letter. Scanned by jane for Dr. Macro’s High Quality Movie Scans website: http://www.doctormacro.com. Enjoy!

1934: US actress Bette Davis (1908 – 1989) relaxes amongst the peach blossom in the grounds of the Del Monte Hotel.

https://es.wikipedia.org/wiki/Bette_Davis

Ruth Elizabeth “Bette” Davis Fue una actriz estadounidense de teatro, cine y televisión. Se destacó por su facilidad al interpretar personajes antipáticos y fue ampliamente apreciada por sus actuaciones en filmes melodramáticos, históricos y ocasionalmente de comedia, aunque sus mayores éxitos los alcanzó con dramas románticos.

#1938 #Academy #Best Actress #Bette Davis #Cine #Mejor Actriz #Oscars

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classicfilmfan64 · 5 years

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pinkchristopher · 2 years

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Peter Lorre - via Dr. Macro’s High-Quality Movie Scans

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mondomoda · 5 years

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No ano que completou 75 anos … E o Vento Levou continua como a maior bilheteria de Hollywood, reajustando os valores da renda obtida entre 1939/1940: U$1.822 milhões. Com todos os superlativos possíveis para a produção de 3h58 que eternizou a carreira de Clark Gable e Vivien Leigh, como Rhett Butler e Scarlett O’Hara, os figurinos assinados por Walter Plumkett também continuam celebrados. Ele teve que lutar contra a recusa da autora Margareth Mitchell, que preferia o trabalho de Muriel King, reconhecida pelos figurinos em ‘Artistas em Folia, de 1937. Porém, quando Walter mostrou os croquis para a personagem principal, com um expressivo estudo sobre os trajes da Era Vitoriana, em especial entre 1861 e 1865 – período da Guerra Cívil Americana, ele foi aprovado. No total, ele comandou uma equipe que preparou 5000 trajes, incluindo os mais famosos usados por Vivien Leigh. Apesar do Oscar existir desde 1927, somente em 1948 que os Figurinos começaram a ser reconhecidos. Desta forma, o excelente trabalho de Walter Plumkett não foi premiado. Certamente, porém, é um dos mais amados pelos fãs de Figurinos de Cinema.

The Prayer Dress – Na primeira cena do filme, a jovem Scarlett se diverte quando é disputada por dois rapazes. Ela usa um modelo branco em camadas com cinto vermelho.

O vestido verde da Primavera (ou Barbecue Dress) – Originalmente, esse seria o primeiro vestido que a personagem usaria, porém, o produtor David O Selznick queria algo mais ‘virginal’. Sendo assim, esse é usado no churrasco para celebrar a volta de Ashley Wilkes e o noivado com Melanie. Branco com estampas de flores azuis com folhagens verdes, seu colo é todo com camadas e transpassado por fita de veludo verde escuto. Ele também será usado com um chapéu de palha com laços verdes e sombrinha.

Vestido do Primeiro Casamento – Branco? Que nada! O tom original era pêssego, como foi comprovado pelo Centro Harry Ransom na Universidade do Texas, que adquiriu parte do acerto do produtor Selznick em 1981.

O vestido preto do primeiro luto – Obrigada a passar por viúva triste, Scarlett usou um modelo preto, que receberá um lindo chapéu com detalhes em verde dado de presente por Rhett, que acabará de chegar de Paris. Após o presente, chocou a todos ao aceitar dançar com o mesmo num baile.

GONE WITH THE WIND, Clark Gable, Vivien Leigh, 1939

O vestido ‘Calico’ – No pior período de sua jornada, Scarlett utilizou esse modelo diversas vezes. Feito com Calico, um tipo de algodão, o tecido era rosa com círculos roxos e amarelos, porém, para dar realismo às cenas de penúria, ele parecia ‘sujo’. Apesar da falta de glamour, ele foi utilizado nos momentos mais difíceis da jornada da heroína, quando teve que ajudar no parto do filho de Melanie, ajudar os feridos de guerra e sua volta à Tara.

O Vestido Verde de Cortina – Sem dúvida, o número #1 de qualquer lista de história de cinema, reproduzido em diversos programas de TV e animações. Com a intenção de seduzir Rhett para ter dinheiro para salvar a fazenda, ela conta com ajuda da fiel empregada Mammy para preparar um vestido com uma velha cortina de veludos, finalizado com penas pretas e franjas douradas.

O Vestido Shantytown – Usado quando ela dirige sozinha para a madereira herdada da morte do segundo marido e é atacada. O tom original era azul quase denim. Com um casaco e saia longa com apliques pretos, ele tinha menos volume dos anteriores do início da Guerra. Em 2015, ele foi arrematado num leilão por U$ 137 mil.

O Vestido Mill – Um modelo branco com bolero ‘light blue’ de veludo com chiffon nas mangas e um lindo colar foi a escolha de Scarlett para visitar Ashley na loja Mill. Na enésima tentativa de exigir que ele admita que a ama, é flagrada pela irmã do seu segundo marido falecido.

O Vestido Burbundy/Vinho/Borgonha – Obrigada por Rhett a arcar pelas consequências de ter sido flagrada com Ashley, Scarlett usa um modelo é uma liberdade criativa de Walter Plumkett. Era um olhar de 1930 para um modelo de veludo ajustado com aplicações de cristais e penas nos ombros. Usado com luvas vermelhas e uma capa de chiffon.

O vestido dos últimos lutos e da cena final – Usado após a morte da filha e também pós morte de Melanie, quando Rhett a abandona, é um modelo de veludo preto justo na parte de cima com leve volume embaixo. Ela usou com capuz e dois tipos de broches usados logo abaixo do pescoço.

Confira outros modelos usados pela personagem.

vivien leigh 1939 – by parrish. Scanned by Frederic. Reworked by Nick & jane for Dr. Macro’s High Quality Movie Scans website: http://www.doctormacro.com. Enjoy!

Os figurinos de Scarlett O’Hara, a heroína de ‘… E o Vento Levou’ No ano que completou 75 anos ... E o Vento Levou continua como a maior bilheteria de Hollywood, reajustando os valores da renda obtida entre 1939/1940: U$1.822 milhões.

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oscarenfotos · 6 years

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Presentamos una galería especial y mini-biografía del fotógrafo que influyó en Richard Avedon, Irving Penn y Horst P. Horst.

greta garbo 1951 – by huene hoynigen. Scanned by Frederic. Reworked by Nick & jane for Dr. Macro’s High Quality Movie Scans website: http://www.doctormacro.com. Enjoy!

Model Bettina Jones wearing a Schiaparelli Pinafore evening dress of cirï¿½ satin with a bow on the side and a low V-neckline which extends to the waist in the back; Model stands between columns with gilt-like finish and low table with vase of flowers behind

George Hoyningen-Huené

Por Óscar Colorado Nates*

George Hoyningen-Huené es considerado uno de los más grandes exponentes de la fotografía en el período de entreguerras[1] y uno de los pilares de la fotografía de moda tal como la conocemos hoy.

Primeros años

Goeorge Hoyningen-Huené nació entre sábanas de seda en San Petesburgo (Rusia) en 1900. Su padre era un noble de origen báltico, caballerizo del Zar Alejandro III. La madre de George era estadounidense, hija del Ministro Plenipotenciario y Enviado Extraordinario de los Estados Unidos a la corte rusa.[2]

Una niñez privilegiada le abrió las puertas al arte desde pequeño y estuvo expuesto desde entonces al ballet y la pintura.[3]

Sin embargo, esta situación de holgura terminó abruptamente con la Revolución Rusa: los bienes familiares fueron confiscados y la familia tuvo que huir a Londres para finalmente asentarse en París.[4]

París

La Ciudad Luz fue para George el campo más fértil donde pudo florecer su amor por el arte. Recibió clases del afamado pintor cubista André Lhote,[5] el mismo que incluyó tan poderosamente en el famoso fotógrafo Henri Cartier-Bresson.

En París, Hoyningen-Huené acabó siendo atraído poderosamente por una forma de arte que emergía poderosa: la Alta Costura. Pronto comprendió que la ilustración de modas podía ser muy bien pagada, como ocurría con Edouard Benito o Georges Lepape.[6]

Espíritu inquieto, el joven no se contentaba con la pintura y la moda: Se interesó en el cine y llegó a trabajar como extra. Pero lo verdaderamente importante es que, según él mismo explicaba, el cine “…me enseñó cómo iluminar a las personas y los escenarios. Todo el tiempo observaba cómo lo hacían.”[7] De ahí nació ese particular y cinematográfico uso de la luz que le llegó a caracterizar.

Hoyningen-Huené se asoció con un amigo suyo, el fotógrafo Man Ray con la intención de producir un portafolio titulado “Las mujeres más bellas de París”. George se dedicó a realizar el casting de modelo mientras que Man Ray se hizo cargo de las fotos. Aunque el cuerpo de obra fue rechazado por Vogue, fue la oportunidad de Hoyningen-Huené de conocer a Edna Chase, la editora en jefe de la revista y trabajar en la publicación.[8]

George se encargaba de armar el estudio, arreglar la escenografía e iluminar para los fotógrafos. Una mañana de 1926 el fotógrafo asignado no apareció y Hoyningen-Huené se aprestó a realizar las fotos. En ese momento George se convirtió en fotógrafo para el resto de su vida.

George tuvo como influencia poderosa al Barón de Meyer, de quien aprendió “…el aire misterioso; el poder de hacer que la mujer luciera como una ensoñación.”[9] Aprendió también del entonces director de fotografía de la revista, Edward Steichen, de quien comprendió el poder de la psicología. Desde luego tuvo influencia de Man Ray, de quien heredó los motivos surrealistas, tales como los maniquíes.

Estilo

Durante los años de trabajo en Vogue George afinó su estilo. Además de los citados fotógrafos, tuvo una influencia de los grandes maestros de la pintura, en particular del ruso Pavel Tchelitchev.[10]

Uno de los elementos característicos en la fotografía de Hoyningen-Huené es el empleo de la luz.[11] Aunque su estilo fotográfico fuera esencialmente modernista, se alimentaba de elementos clásicos como el empleo de la luz, la composición de los elementos que aparecerían en el cuadro, la influencia del cubismo, el sofisticado uso de las sombras, las referencias al arte clásico como columnas griegas y textiles de graciosa caída. Sin embargo, a pesar de la importancia de sus fotografías de estudio, donde se convirtió en un gran innovador fue al fotografiar al aire libre, en particular en las playas para las colecciones de trajes de baño. A este respecto, cabe destacar que Georges fue un pionero en el empleo de la toma cenital, es decir, con la cámara colocada en un ángulo perpendicular de 90º viendo hacia el suelo.[12]

Quizá una de sus fotografías más famosas es “Los bañistas” (Divers)

Los bañistas

En esta fotografía aparece como modelo uno de sus asistentes, que se convertiría eventualmente en otra de las grandes figuras de la fotografía de modas: Horst P. Horst. En esta fotografía, el pupilo posa junto con otra modelo con trajes de baño Izod. No sería la primera vez que Horst aparecería modelando en las fotografías de su maestro. [13]

Los bañistas es una composición meticulosa que abre toda una avenida a la fotografía de modas en exteriores y que todavía hoy sigue siendo homenajeada y utilizada como plantilla.

La fotografía se publicó el 5 de julio de 1930 en la revista Vogue.[14]

Georges Hoyningen-Huené recibió una oferta en 1935 y viajó a Nueva York para forma parte de la plantilla de fotógrafos de Harper’s Bazaar. Gracias a esta mudanza el fotógrafo huyó en el momento preciso de Europa antes de la II Guerra Mundial.

Sin embargo el trabajo que realizó en Harper’s Bazaar no superó a su obra francesa y eventualmente decidió realizar una pausa para viajar. Incluso llegó a trabajar en México.

Los Ángeles

El fotógrafo regresó eventualmente a Estados Unidos, pero a California. En Hollywood abandonó la fotografía de modas para dedicarse al retrato de manera extraordinariamente exitosa. En cierta medida inventó el retrato de glamur, que mezclaba la teatralidad, iluminación y dramatismo de la fotografía de modas con el retrato.[15]

Frente a la cámara de Georges Hoyningen-Huené pasaron Katherine Hepburn, Ava Gardner, Greta Garbo, Charile Chaplin, James Cagney, Gary Cooper y figuras del arte como la bailarina Felia Doubrovska o compositores como Kurt Weill o Igor Stravinsky.

El adiós

George Hoyningen-Huené murió de un infarto en Los Ángeles en 1968. Su archivo fotográfico fue heredado y cuidadosamente supervisado por Horst P. Horst. La obra del fotógrafo de origen ruso se puede admirar en la colección permanente del Metropolitan Museum of Art en Nueva York.

La obra fotográfica de Geoerge Hoyningen-Huené es de indudable valor. Es un trabajo que se caracteriza por la elegancia, armonía, precisión, templanza y misterio.[16]

Georges Hoyningen-Heué

Su fotografía de modas fue el pilar que sirvió como basamento a la obra del triunvirato fotográfico conformado por Horst P. Horst, Irving Penn y Richard Avedon.

George aprendió de Steichen la psicología, de Ray el surrealismo, del Barón de Meyer el misterio, de Lhote la composición.

George Hoyningen-Huené fue un fotógrafo de suprema elegancia que supo combinar el modernismo del siglo XX con los elementos del arte clásico bajo una luz cinematográfica. No importa si se trata de su fotografía de modas o sus cuidados retratos, Hoyningen-Huené tiene un lugar bien ganado en el pantheon de los dioses de la fotografía.

* Por Óscar Colorado Nates, (Ciudad de México, 1969)

Académico, crítico, analista y promotor de la fotografía.

Realizó sus estudios doctorales en Ciencias de la Documentación por la Universidad Complutense de Madrid y de master en Narrativa y Producción Digital en la Universidad Panamericana (Cd. de México) donde es Investigador de Tiempo Completo y Profesor Titular de la Cátedra de Fotografía Avanzada así como Docente de Posgrado en Narrativa y Nuevas Tecnologías.

Autor de libros como Fotografía 3.0; El Mejor Fotógrafo del Mundo; Instagram, el ojo del mundo; Fotografía de Documentalismo Social; Fotografía Artística Contemporánea; El Mejor Fotógrafo del Mundo y Pensamientos Decisivos: 650 reflexiones fotográficas. Editor del blog de fotografía Mirada Universal en el diario El Universal (Cd. de México). Director y conductor del programa de radio Imagen Líquida. Co-creador de Cam-Man, el primer cómic mexicano sobre historia de la fotografía. Conferenciante internacional en foros académicos y de divulgación sobre la fotografía.

Miembro del Seminario de Imagen y Cultura, la Asociación Mexicana de Estudios de Estética, el Seminario Permanente de Análisis y Crítica Cinematográfica (SEPANCINE) o de The Photographic Historical Society (Rochester, NY), entre otras.

Las opiniones vertidas en los artículos y producciones audio-visuales son personales. © 2011-2018 by Óscar Colorado Nates. Todos los Derechos Reservados. Esta publicación se realiza sin fines de lucro y con fines de investigación, enseñanza y/o crítica académica, artística y/o científica.

Referencias

Ewing William, “George Hoyningen-Huene,” Love To Know. Accedido el 2 de noviembre de 2018, https://fashion-history.lovetoknow.com/fashion-history-eras/george-hoyningen-huene.

“Divers, Vogue, July 5, 1930: George Hoyningen-Huene.” Vogue Shop, s.f. Accedido el 2 de noviembre de 2018. https://shop.vogue.com/all/divers-vogue-july-5-1930-george-hoyningen-huene.

“George Hoyningen-Huene.” The J. Paul Getty Museum. Accedido el 2 de noviembre de 2018 http://www.getty.edu/art/collection/artists/2040/george-hoyningen-huene-american-born-russia-1900-1968/.

“GEORGE HOYNINGEN-HUENE.” Holden Luntz Gallery. Accedido el 2 de noviembre de 2018 https://holdenluntz.com/artists/george-hoyningen-huene.

“George Hoyningen-Huene (1900 – 1968) American (b. Russia).” International Center of Photography, s.f. Accedido el 2 de noviembre de 2018 https://www.icp.org/browse/archive/constituents/george-hoyningen-huene?all/all/all/all/0.

Notas

[1] Mary O’Donnell Hulme. “George Hoyningen-Huene (1900 – 1968) American (b. Russia).” International Center of Photography, S.f. Accedido el 2 de noviembre de 2018.https://www.icp.org/browse/archive/constituents/george-hoyningen-huene?all/all/all/all/0.

[2] Ewing, William. “George Hoyningen-Huene.” Love To Know. 2 de noviembre de 2018.

[3] “George Hoyningen-Huene,” The J. Paul Getty Museum, accedido el 2 de noviembre de 2018, http://www.getty.edu/art/collection/artists/2040/george-hoyningen-huene-american-born-russia-1900-1968/.

[4] Ewing, William.Op. Cit.

[5] Ídem

[6] Ídem

[7] “George Hoyningen-Huene,” The J. Paul Getty Museum, Op. Cit.

[8] Ewing, William.Op. Cit.

[9] Ídem

[10] Ídem

[11] “George Hoyningen-Huene,” The J. Paul Getty Museum, Op. Cit.

[12] Mary O’Donnell Hulme. Op. Cit.

[13] “Divers, Vogue, July 5, 1930: George Hoyningen-Huene.” Vogue Shop, n.d. Accedido el 2 de noviembre de 2018.https://shop.vogue.com/all/divers-vogue-july-5-1930-george-hoyningen-huene.

[14] Ídem

[15] “GEORGE HOYNINGEN-HUENE,” Holden Luntz Gallery, accedido el 2 de noviembre de 2018, https://holdenluntz.com/artists/george-hoyningen-huene.

[16] Ewing, William.Op. Cit.

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George Hoyningen-Huené Presentamos una galería especial y mini-biografía del fotógrafo que influyó en Richard Avedon, Irving Penn y Horst P.

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