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#Isabel Durant
angelstills · 3 months
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S2, Ep: 18: The Siren (2015) Mako Mermaids (2013-2016)
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gt-icons · 21 days
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Random Actress icons
‒ like or reblog if you save
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kaceyrps · 9 months
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364 gifs of Isabel Durant in Days of our Lives during September & October 2020 can be found in the source link. these are all from scratch so please don’t edit or claim as your own. if you plan on using these gifs please reblog this post.
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manipheaven · 4 months
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Isabel Durant x Vanessa Morgan. // For anonymous.🖤🖤
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simplybombshell · 6 months
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Manip Request: anon
Jordan Connor and Isabel Durant
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flash56-chase05 · 2 years
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Pues que esta mañana he visitado el Palacio Real de Oriente.
Por supuesto, ha sido solo el primer piso. Les he hecho fotos a cosas bastante... curiosas, como Carlos IV esculpido cual César.
(Lo que me he podido reír con eso).
Otras se me han quedado grabadas en la memoria, como las tropecientas armaduras para Felipe III de niño, el cuarto de fumar de Alfonso XIII decorado con motivos orientales, o incluso las armaduras japonesas regaladas a Felipe II —la delegación tardó dos años en llegar.
(Lo siento, en esos puntos no podía hacer fotos.)
Yo ya era consciente de que no podría acceder a las estancias de la Oficina. De hecho, la visita estaba tan restringida que ni siquiera pude entrar al Archivo General de Palacio, situado al costado izquierdo de la Plaza de la Armería.
Que sepa, solo estuvo abierto para la exposición de Cartas al Rey, sobre la Oficina y todo el repertorio fotográfico de la Primera Guerra Mundial de Jean Baptiste Tournassoud, en 2019.
Sin embargo, me encontré esto justo en la puerta de ese Archivo.
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(Perdonad ese contraste atroz, de verdad, y la cámara pocha de mi móvil, aunque creo que se lee bien).
Y me emocioné.
Algo era algo.
En fin, que yo estaré aquí, esperando a que me vuelvan a abrir esa exposición de nuevo. Al igual que llevo más de dos años aguardando para los búnkeres del Retiro.
Llegarán pronto.
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raging-violets · 2 years
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Power Rangers OC Update: Name Change
Hey, guys. Just letting you all know, that I have changed my Power Rangers OC’s name. It previously was Brynn Callaway and is now Bijou Callaway.
Faceclaim is still the same: Isabel Durant
Previous posts with this OC will continue to have her old name, moving forward, she’ll be known as Bijou.
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sdhqsecrets · 3 months
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happy birthday isabelle durant !!
31st january
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armatofu · 5 months
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blogdorogerinho · 10 months
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Críticas — Rainha Christina (1933), A Jovem Rainha (2016), Duas Rainhas (2018), A Jovem Rainha Vitória (2009), Trilogia Sissi (1955 —1957), Corsage (2022)
As melhores rainhas Rainha Christina (1933) se popularizou na imponente interpretação de Greta Garbo, ora se vestindo de homem, disfarçada na multidão — longe da politicagem do palácio —, ora peitando dissidentes como uma autêntica monarca. Nesse sentido, A Jovem Rainha (2016) sob rigorosa educação luterana tentou acabar com a Guerra dos Trinta Anos, embora estivesse apaixonada pela dama de…
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angelstills · 1 month
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S2, Ep: 22: The Last Dance (2015) Mako Mermaids (2013-2016)
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sleepingdragonhq · 2 years
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is that emilia clarke? no, that’s just isabelle durant. she is a pureblood who was born on 31/01/1999 and works as a hitwizard. when she went to hogwarts, they were in gryffindor. rumor has it she is estranged from her family due to an arranged marriage. some say she is generous and conscientious but i’ve heard others say she can be insecure and stubborn. (spii )
hey isabelle durant! has anyone told you that you look exactly like emilia clarke, or is that just me? either way, it’s good to see you! you’ve got 24 hours to get to your dorm, or someone might take your spot! don’t forget to check out your welcome pack to help you get settled in!
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idollete · 24 days
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– 𝐨𝐥𝐝𝐞𝐫.   ⋆ ˚。 𖹭
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𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +18.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ atendendo a esse pedido; esteban!dilf e funcionário do pai da leitora; inspirada na música ‘older’ da isabel larosa; perda de virgindade; leitora meio femcel (lê-se completamente biruta das ideias), riquinha e mimada; manipulação (de ambas as partes); o esteban é meio escroto e a leitora também (aqui é cobra engolindo cobra); age gap; penetração vag.; sexo desprotegido (e nem pensem em fazer isso); daddy kink; corruption kink; size kink; uso de apelidinhos (‘boneca’, ‘bonequinha’, ‘chiquita’, 'princesa'); degradação (uso de ‘vadiazinha’); menção a chocking, praise kink (?); oral (masc.) e creampie; oral (fem.); fingering; dirty talk.
idollete’s typing… ୭ ˚. ᵎᵎ. rsrsrsrsrsrs fui completamente influenciada pela diva @creads e me rendi ao kuku dilf também. also, essa história é o exemplo de um relacionamento nada saudável e que não deve ser seguido. só é permitido fanficar, tá bom, chicas?! also², eu me inspirei não só na música da isabel, mas no videoclipe, que também não deve ser romantizado. tudo que tem aqui é para propósito bucetisticos visse. also³, mesmo sendo primeira vez e tudo mais, isso aqui tá 0 romantismo (mim desculpem tô no cio quer dizer período fértil).
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Quando você o viu pela primeira vez, você sabia que ele seria seu. 
Conheceu Esteban em sua festa de 18 anos. É claro que justamente no seu aniversário o seu pai convidaria parceiros de negócios, homens que você nunca havia visto ou conversado, mas que lhe cumprimentavam como se fossem familiares distantes se reencontrando. Ele não. Indiferente, o homem nem sequer olhou na sua cara durante mais da metade da noite. E é claro que isso te enfureceu, quem ele pensa que é, vindo até a minha casa, a minha festa, e não falando comigo? 
De longe, era possível perceber a postura desinteressada dele diante dos homens com quase o dobro da sua idade, que se gabavam por suas riquezas e posses. Esteban não poderia dar a mínima. Nascido em berço de ouro, nada daquilo o surpreendia. O que quer que eles houvessem conquistado durante a vida, Esteban já havia nascido possuindo. Por isso, não demonstrou um pingo de interesse, ou comoção, pela garota que o encarava a cada instante. Sentia o olhar queimar a nuca, mas ele era um homem ocupado demais e a sua atenção deveria ser merecida, não dada a qualquer um. Especialmente para mimadas como você. 
No entanto, para a ruína de Esteban, era impossível não ser magnetizado pela sua presença. Você chamava atenção por natureza, não precisava se esforçar para receber sorrisos e cantadas por onde passava. Como uma bonequinha, vestia-se com roupas delicadas, sempre com uma sainha, a clássica double flap rosinha claro e os lábios brilhando com gloss. Você era uma vista para os olhos e isso enfurecia o argentino, que te ignorava de propósito. Mas você estava disposta a tê-lo. E você sempre conseguia o que queria.
Foi preciso mudar de tática. Percebeu que Esteban não se curvaria às suas vontades como os outros garotos faziam. Não, Esteban era um homem e, para tanto, você precisaria de mais que uma atitude esnobe e alguns amassos no fundo de limousines. Você bancaria a boa garota até que ele cedesse. Visitava o escritório com a desculpa de que queria saber mais sobre os negócios da família, enganava a todos com a falsa postura atenta, disposta a ajudar qualquer um e até mesmo fazer o trabalho pesado – que você sempre pagava algum estagiário para realizar no seu lugar – para a surpresa de toda a sua família.
Por ser o braço direito do seu pai, Esteban passou a fazer parte do seu convívio. Ou melhor, você se inseriu na rotina dele. Quando estava ocupado demais para lhe ajudar, tudo que o seu progenitor dizia era “pergunta ao Esteban” e te mandava ir embora. Foi assim que você se viu fazendo visitas diárias à sala do Sr. Kukuriczka, como letreiro na porta indicava. A princípio, ele desconfiou da abrupta mudança no seu comportamento, esperto demais para cair no seu papinho. Sempre inexpressivo e soando entediado, ele te ordenava o que fazer. Nunca ajudava, ele mandava. E quando você errava – propositalmente em todas as ocasiões – ele te repreendia, bruto. “Eres una estúpida. Muévete, déjame hacerlo”.
Com o passar do tempo, ele parecia ceder, no entanto. Mais amigável a cada dia, até te elogia quando você resolve um problema – supostamente – por conta própria. Você o flagra sorrindo na sua direção, mínimo, mas estava lá. Te permitiu descobrir mais sobre ele; 31 anos, divorciado e pai de uma pequena de 4 anos. Dócil, Esteban se tornou um amigo. Ou era isso que ele queria que você pensasse. Enquanto te consolava, te envolvendo em um abraço e enxugando as suas lágrimas após mais uma briga com o seu pai, o argentino fingia interesse nos seus problemas, garantia que compreendia perfeitamente a sua raiva por não ter sido permitida a ir para Aspen no meio do semestre letivo, te acalentava, “pode chorar, chiquita, eu estou aqui”, mas te amaldiçoava por sujar o terno caro dele com toda aquela choradeira idiota. 
É justamente um desses momentos que dá início ao grand finale do seu plano. Estavam juntos na sala dele, você deitada na otomana de couro, encarando o teto ao passo que resmungava sobre mais um casinho fracassado da faculdade, ele te observava com o mesmo semblante neutro de sempre, meneando a cabeça vez ou outra, só ouvia o seu falatório interminável.
– Sabe, Kuku… – Você começou, se virando de bruços no pequeno sofá, balançando os pézinhos no ar. Parecia angelical, só parecia. – Acho que preciso mudar o meu foco. Mudar o ambiente, procurar alguém fora da faculdade e do clube de golfe. Acho que preciso de alguém mais velho.
Esteban sabia exatamente onde aquela conversa iria chegar e ele te permitiu continuar. Arqueou uma das sobrancelhas, como quem te pede para prosseguir. Te ouve, então, reclamar sobre como garotos da sua idade não sabem de nada, são imaturos e nunca atendiam às suas expectativas. Sobre como sempre quis um homem de verdade. O último comentário arranca um riso nasalado do argentino, incrédulo com o quão sonsa você consegue ser. 
– Isso é porque eles são apenas garotos. É o que eles fazem. – A resposta parecia resignada, quase te fez desistir da ideia, mas Esteban continuou. – Além do mais, garotas como você sempre dizem que querem um homem, embora nunca aguentem o que um homem de verdade faz. – Era completamente sugestivo e ele sabia. Tinha total consciência das implicações quando deixou a poltrona e caminhou até você, pairando sobre ti, imponente, com as mãos no bolso da calça social. – Então, o meu conselho para você, chiquita, é que continue com os mesmos playboyzinhos de sempre.
– Mas eles são tão chatos! – Birrenta, você argumentou. – Com todo aquele grude e melosidade, me chamando de vida logo depois do primeiro encontro. – Enrolando uma mecha de cabelo, fez uma pausa, fingindo ponderar algo, quando, na verdade, tinha todo aquele diálogo na ponta da língua. – Acho que preciso de alguém só um pouquinho mais frio. – Novamente, uma pausa, dessa vez para ensaiar uma timidez que nunca existiu em ti. – Tipo…Você. 
Com a cabeça levemente tombada para o lado, Esteban só pôde rir do teu teatrinho. Te mediu de ponta a ponta do corpo, tão pequena em comparação ao porte dele, a saia revelando um pouco mais das coxas diante da posição, os lábios rosados que faziam o pau dele pulsar por dentro da cueca. A destra te tocou o os fios, alisando-os, te fazendo ronronar baixinho, carente pelo toque dele, desceu até o queixo, segurando o seu rostinho, como quem está prestes a ensinar algo e precisa de bastante atenção.
– Não peça por algo que você não pode aguentar, boneca. – Soou como um alerta, quase uma ameaça tendo em vista o olhar sombrio que ele te lançava. – Além do mais, eu não curto pirralhas metidas. – Aqui estava o velho Esteban, sempre com uma forma de te degradar, a diferença é que dessa vez ele fazia com um sorriso no rosto. 
– Tenho idade o suficiente. – Dando de ombros, você se desvencilhou do toque dele, embora o seu interior desejasse por mais. – Eu nunca deixo eles me tocarem, sabia? – Felina, se ajeitava, colocando-se de joelhos sobre o estofado, ainda mais sugestiva na nova posição. – Não sinto vontade…
– Uma bonequinha intocável. – O olhar dele acompanhou o teu, que encarava o volume discreto paralelo ao seu rostinho. – E acha que eu sou o que precisa, hm? Para, o que?! Te deflorar? É essa a sua fantasia suja? Dar para um cara mais velho logo na sua primeira vez? Porque os moleques riquinhos que você anda não saberiam te tratar feito a vadiazinha que você é? – Estoico, Esteban permanecia te encarando de cima, nunca saindo daquela postura de superioridade, queria você se sentindo menor que ele, submissa.
Franziu o cenho e uniu os lábios em um biquinho manhoso diante da aspereza das palavras dele, chegando até mesmo a deixar um chorinho escapar, exibindo o melhor semblante magoado, como se a calcinha não estivesse ensopada só de ouvi-lo se referindo a ti dessa maneira. “Assim não”, foi o que você murmurou, piscando os olhos, dócil. Esteban imitou a tua expressão, cínico. 
– Qué? Quer que eu te diga que você é uma boa garota enquanto te faço carinho no cabelo, é isso? – A voz exibia um sarcasmo explícito, não disfarçava o tanto que gostava de estar naquela posição. – Quer que eu te elogie, que diga que você é a coisinha mais bonita que eu já coloquei os olhos? – Com a destra, pegou um punhado dos seus fios, sem puxá-lo, apenas pressionando, domando. – Ou prefere que eu te recompense por ser uma bonequinha tão boa quando conseguir levar o meu pau por inteiro? 
A verdade era que Esteban queria ser egoísta, queria te colocar de joelhos no chão frio e encher a sua boca dele, foder até te deixar com a garganta magoadinha, sem voz, assim ele não ficaria um bom tempo sem te ouvir sendo irritante. Fantasiava com o barulho dos teus engasgos, em como se curvaria sobre ti, prendendo o seu rostinho bonito contra o caralho teso, o nariz encostado na virilha. Pensa em como poderia gozar só com o brilho desesperado dos seus olhos, sem ar, rendida às vontades dele, arruinada para qualquer outra pessoa que não fosse ele. Mas ele não te daria esse gostinho, não seria mais um dos seus segredinhos para ficar na sua estante.
Não. Esteban queria te foder, tomar algo de ti que seria só dele. Que ficaria na estante dele. E não te dar nada em troca. 
O que ele não sabia é que estaria ainda mais arruinado uma vez que provasse de ti.
– Eu… – Com a voz quebrada, você tentou se aproximar dele, sendo impedida pelo aperto paralisante. – Eu…Quero você.
– E o que você quer que eu faça? Dímelo. 
– Quero…Que você me toque… – Em um falso acanhamento, suas mãos percorrem o próprio tronco, espremendo os seios por cima da blusa. – Aqui. – Mais atrevida, desceu até a barra da saia, apontando para as coxas. – Aqui. – Suspendendo o tecido, revelou a calcinha rendada delicada. – E aqui.
Esteban te queria e você sabia disso. Criou uma persona e se moldou em uma garota agradável para se aproximar, até que o tivesse na palma da sua mão, disposto a arriscar a carreira e todo o resto pelo gosto de ser aquele que te corromperia para sempre. Por isso, foi preciso muito esforço para esconder o sorriso viperino quando ele, de modo abrupto, te mandou levantar e se sentar na mesa dele. Queria vê-lo perdendo o controle. Faminto por algo que só você poderia dá-lo. 
Obediente, você se posicionou exatamente como ele mandou. “Tira tudo”, ele disse, “e senta com as pernas abertas”. E foi usando um terno impecável e certamente superfaturado, que Esteban se ajoelhou diante de ti no meio do escritório dele. O mesmo homem que te desprezou, havia caído perfeitamente no seu joguinho. 
Ali, exposta, sentiu seu ventre contrair em excitação e ansiedade pelo primeiro toque. Estremeceu sob as mãos dele quando as coxas foram agarradas e separadas ainda mais, para o agrado do argentino. Os lábios macios te beijavam a pele desde o ventre até a parte interna da virilha, os dentes arranhavam contra a derme sensível, marcando com a língua e saliva, deixando um rasto que você não esqueceria jamais.
Seu interior pulsava em necessidade, fazia o melzinho escorrer e molhar todos os papéis importantes deixados na superfície de vidro. A língua contornou o sexo encharcado, lento e suave, te provando e provocando, deslizou desde o clitóris até a entradinha virgem, arrancando gemidos dengosos de ti. As palmas enormes se fecharam ao redor das suas coxas, te mantinham paradinha enquanto a boca te devorava. 
Não havia nada de casto no jeito com que Esteban te chupava. Não, ele fazia uma bagunçava, esfregava a ponta do nariz contra o pontinho sensível, babava toda a barba com o teu líquido e te lambia com gosto. Sabia exatamente o que fazer e como fazer para te ter derretida, rebolando contra o rosto masculino em busca de mais contato, de, enfim, ser saciada. 
Observou quando Esteban se afastou apenas para que pudesse envolver um dos próprios dígitos com a saliva, levando-o até o buraquinho que piscava para ele, pensou em como o seu gosto ficava ótimo na ponta da língua dele, mas essas eram palavras que você jamais ouviria. Rodeando o canal estreito, o argentino te encarava intensamente, assistindo todas as suas reações para os estímulos, sem desviar nem mesmo quando o dedo passou a deslizar por entre as paredes, sentindo o pau pulsar ao te ver tão tontinha daquele jeito.
Um filete de saliva escapava do cantinho dos lábios, as bochechas estavam coradas e o peito subia e descia, ofegante. Ouviu quando ele rosnou, ainda que baixo, ao sentir o quão apertada você era, imaginando como seria a sensação quando ele te enchesse. Embora os dedos fossem largos, não se comparavam ao estrago que o pau dele faria. Então, Esteban te preparava, mamava o clitóris inchadinho enquanto o dedo ia e vinha na buceta ensopada. 
– Tão bom… – O chiado escapou dos seus lábios sem que você sequer percebesse. – Esteban… – O chamado saiu quando um outro dedo deslizou pelo seu interior, te fazendo contrair violentamente. – Você…
– Tsc. Será que você tem uma bucetinha tão carente assim que só um pouco de atenção é o suficiente para te deixar com essa cabecinha vazia? 
Um polegar agora fazia movimentos circulares contra a região sensível, fazendo você se molhar ainda mais para o homem, sendo alargada agora por três dígitos. Os movimentos te entorpeciam, faziam os dedinhos do pé contorcerem e os quadris perderem o controle, empurrando-se contra o punho alheio. 
– Você está se fodendo na minha mão, boneca. – Não era uma pergunta. Esteban estava constatando em voz alta somente para te humilhar mais um tanto. – Mas acho que eu deveria esperar isso vindo de uma virgenzinha feito você… – Ele queria te chamar atenção, perguntar onde estava aquela atitude boçal de sempre, mas o jeitinho patético que você ficava desesperada por pica o distraía completamente dos seus objetivos.
A formigação no seu ventre indicava que um orgasmo estava próximo, te arrancando suspiros em deleite, sem se importar com o barulho que fazia ao chamar o nome do argentino como em uma prece devotada. Com os lábios entreabertos e o cenho franzido, você gozou no que parecia ser o momento de maior euforia da sua vida, sentindo todo o corpo arrepiar e estremecer. Se sentia tão leve quanto uma pena, poderia se considerar vitoriosa naquele momento, havia conseguido o que queria de Esteban e agora poderia seguir em frente para a sua nova obsessão do momento.
No entanto, pareceu congelar no lugar ao abrir os olhos e vê-lo envolvendo o caralho duro com uma das mãos, enquanto a outra desfazia o nó da gravata, deixando-a de qualquer jeito no tronco. Seu olhar queimava na extensão, a pontinha rosada estava coberta em pré-gozo, que Esteban espalhava até a base, o interior pulsou novamente, se sentindo abandonado de repente. Você queria mais. Queria sentir tudo aquilo te enchendo, te tomando.
O argentino se aproximava lentamente, se colocou entre as suas pernas, envolvendo-as ao redor do próprio corpo, te fazendo sentir a dureza contra o pontinho sensibilizado. Por impulso, você avançou nos lábios dele, mas Esteban não permitiu que o beijo acontecesse, exibiu um sorriso perverso diante da sua fraqueza e acenou em negação. 
– Sem beijos, princesa. – Ele claramente se divertia com aquela situação. – Garotinhas mimadas feito você não merecem beijo. – Mas ele te provocava, falava rente aos seus lábios, permitindo que eles quase se encostassem. – Precisam aprender a ouvir não, você precisa de alguém que te coloque no seu lugar.
Os sexos, por sua vez, estavam em seu contato mais íntimo, pele com pele. Você sentia as veias contra os lábios separadinhos com a fricção, observou quando Esteban cuspiu na própria mão, envolvendo o caralho com a saliva, deixando mais fácil, molhado, sujo, “Mas não se preocupa, não, tá? Eu vou te foder até você aprender direitinho”, ele pontuou quando esfregou a cabecinha na sua entrada, “Relaja…”, te acalmou, se mantendo naquela provocação, “Vai ser boazinha e levar tudo que o papai tem pra te dar, né?”. O apelido fez os seus olhinhos brilharem, o que não passou despercebido por Esteban, notando a sua cabeça acenar freneticamente, necessitada dele como nunca antes.
– Você é tão suja… – Ele te distraía com beijos e mordidas no pescoço. – Ficou animadinha assim porque gostou do que eu disse, foi? Quer me chamar assim, eh?
Retraída, você concordou. As bochechas esquentavam e ganharam um tom ainda mais corado, perdida no próprio prazer, sentiu quando a pontinha foi pressionada no seu interior, soltando um murmúrio doído quando foi, pouco a pouco, preenchida pelo homem. A lentidão era tortuosa, cada centímetro era sentido, de modo que um chiado cheio de manha escapou, tentando se acostumar com a invasão. 
Esteban te acariciava os seios, envolvia os mamilos com a língua, te dando mais estímulos para suportar a ardência. Estava molinha nos braços dele, entregue, os sentidos à flor da pele passeando entre os limites da dor e do prazer. O argentino sussurrava no pé do teu ouvido o quanto você era apertada, mas que era tão boa em recebê-lo, que ele poderia passar horas dentro de ti. Vulnerável também, ele se encontrava entorpecido, dominado pelo tesão. Agarrada ao tronco dele, você suspirou quando as virilhas se encontraram, aliviada. 
– Você é tão grande. – Revelou, apoiando a cabeça no ombro masculino. – Tá me deixando tão…Cheinha. – O tom manhoso era o suficiente para enlouquecer o homem ainda mais, desesperado para se afundar em ti e te deixar cheia não só do pau dele, mas da porra também.
Quando a dor começou a dar lugar para o prazer, seu corpo passou a buscar mais daquele contato, remexendo o quadril lentamente, descobrindo o seu próprio prazer também. 
– Essa é a buceta mais gostosa que eu já comi. – A voz masculina saiu abafada, grogue. – Tá sentindo, né? Como eu te deixo estufadinha de pica. – Riu nasalado contra o teu ouvido, te arrepiando quando deslizou um pouco para fora, somente para entrar em ti de novo. – A princesinha da família levando pau pela primeira vez na vida bem debaixo do nariz de todo mundo.
Esteban passou a repetir os movimentos, entrando e saindo do seu interior, até que os seus chiados ficassem mais e mais necessitados e a sua buceta babasse ainda mais pelo pau dele, pulsando freneticamente. Ele havia te arruinado. Com um único movimento, o argentino meteu em ti de uma vez só, arrancando um gritinho fino dos seus lábios, que logo se transformaram em gemidos e murmúrios desconexos quando o quadril dele ia e vinha com maestria. 
Sua coluna arqueava a cada investida contra o interior apertado, tentando se segurar ao que podia diante da força das estocadas e o impulso que Esteban pegava para que foder do jeito que ele sempre quis. Com a cabecinha áerea, você se viu chamando-o, “papai”, uma, duas, três vezes, ouvindo um grunhindo em resposta, aumentando a intensidade dos movimentos, mais selvagem, sedento. Você o havia arruinado.
O que havia começado como um joguinho de egos, parecia se findar naquele momento. Nos corpos suados que se entrelaçavam, nas palavras sussurradas, nos gemidos que escapavam, nas mãos que se agarravam, no encontro dos desejos. Mas o que vocês possuíam estava longe de terminar, porque embora os caras mais novos não fossem nada iguais a Esteban, ele acaba de perceber que você não era como nenhuma outra mulher também.
Ambos estavam arruinados e condenados um ao outro para sempre.
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kcrev · 1 month
Note
ship headcanon + thomas & nalini
how   did   your   muses   meet  & how   long   have   your   muses   known   each   other   ?
nalini conheceu thomas em sua primeira visita a bend, cerca de dois anos atrás. carter já pensava em voltar ao oregon e queria que a namorada conhecesse a cidade antes de convidá-la para ir morar com ele do outro lado do país. decidiram aproveitar o feriado do quatro de julho para irem até lá e passaram cinco dias na casa do pai de carter. conheceu thomas e sua então noiva, isabel, no segundo dia deles na cidade.
have your muses ever traveled together?
apenas para o sítio dos fitzpatrick, alguns meses antes. carter não estava nada animado para passar o fim de semana em família, mas cassidy pediu a nalini que o convencesse a ir. como carter passou os três dias num mau humor insuportável, nali acabou passando o tempo inteiro com thomas, que recém havia terminado o noivado.
what's the last movie your muses watched together?
como nali não tinha ido até a locadora de bend durante todo o ano em que morou na cidade, assim que possível thomas a levou até lá. entre os tantos filmes disponíveis, eles acabaram fazendo uma maratona de comédias clássicas, com superbad, american pie e ghostbusters.
do your muses have playlists made for each other?
nesse momento, não. mas logo depois de conversarem sobre suas playlists guilty pleasure, nali adicionou mais algumas músicas a sua antes de mandá-la para ele.
do your muses want children?
nali ama crianças e o desejo de ser mãe sempre existiu dentro dela. como cresceu muito próxima da irmã, gostaria de ter pelo menos dois filhos para que possam ser confidentes da mesma forma como ela é com bhakti. quando ela e thomas passarem a ser um casal, imagino que isso não vai ser um tópico de discórdia entre os dois - até porque nali já deve até ter mostrado sua lista de nomes para filhos a ele.
do your muses have any pets together?
além de marty, cosmo, marnie e dewey que nalini vai adotar como dela também, eventualmente os dois vão trazer a gatinha dela, ariel, de nova york. por algum tempo, serão os cinco. vontade de adotar mais animais não faltava, mas eles sabiam que espaço físico poderia vir a ser um problema. entretanto, logo depois de noivarem, os dois ajudaram a resgatar dois filhotes que estavam abandonados na estrada entre bend e eugene. inicialmente, ficariam com os dois apenas de forma temporária, mas se apegaram tanto a eles que, quando alguém os quis adotar, nali ficou com os olhos cheios de lágrimas e thomas soube o que tinha que fazer. E foi assim que eles acabaram com o Fred e o George, dois cocker spaniels de pelagem alaranjada.
which one of your muses is more affectionate ?
Não os vejo como um casal que demonstra tanto afeto publicamente quanto a Acacia e o Henry, por exemplo. Mas, em casa acredito que eles sejam muito carinhosos um com o outro e cada um de sua forma. O Thomas me parece uma pessoa de atos de serviço, ajudando a Nali a corrigir os trabalhos dos alunos numa noite de sábado, depois dela ter deixado um monte de coisa acumular durante a semana. A Nali, por outro lado, gosta de falar abertamente sobre o que sente, ao mesmo tempo que o apoia incondicionalmente em qualquer situação – mesmo que isso signifique que ela vai passar o fim de semana inteiro ajudando ele numa feira de adoção ou ajudando a resgatar algum animal que encontraram durante um encontro deles.
who's   most   likely   to   apologize   first   after   an   argument   ?
Eles me parecem ser um casal bem racional quando se trata de desentendimentos, então vejo ambos sendo os primeiros a se desculpar. Acho que depende muito do contexto. Nenhum dos dois gosta de brigar, muito menos de ir dormir brigado. E, como não são pessoas orgulhosas, preferem admitir que estão errados do que manter o desconforto de estarem sem se falar.
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causethatsiconic · 1 month
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┈➤ ( KENNEDY MCMANN ) —  Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você JULIETA MAGNOLIA CHESAPEAKE. Você veio de MALIBU, USA e costumava ser INFLUENCER por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de GAROTA DO SAPATINHO 34 na história CINDERELLA… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
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⤷ 𝑰𝑵𝑷𝑰𝑹𝑨𝑻𝑰𝑶𝑵
♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎karolina dean ( the runaways ) ; ‎ ‎carrie bradshaw ( sex and the city ) ; elle woods ( legalmente loira ) ; bess marvin ( nancy drew ) ; julie callowey ( gossip girl ) ; kyyle jenner ( the kardashians ) ;
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⤷ 𝑩𝑨𝑺𝑰𝑪
♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎Julieta ♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ ‎ 26 anos ♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Leão ♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Bissexual ♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ ‎ + otimista ; tagarela ; carismática ; justa ♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ ‎ - impaciente ; teimosa ; desastrada ; impulsiva
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⤷ 𝑯𝑬𝑨𝑫𝑪𝑨𝑵𝑶𝑵𝑺
♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎Todo mundo ao menos uma vez na vida. em algum momento aleatório que seja, já assistiu "keeping up with the Chesapeake" a família é uma verdadeira sensação americana, adorados e admirados por muitos, ao mesmo tempo que são criticados por outros. Julieta faz parte desse legado, porém a mais nova dos Chesapeake é um pouquinho diferente, nasceu e cresceu em meio as areias da praia e as ondas do mar, quase como se fosse a sua segunda casa, Julieta se sentia atraída pelo oceano.
♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎É apaixonada por adrenalina, durante a adolescência fugia dos esportes tradicionais, e corria para aqueles que, de acordo com seu mãe, não combinavam com uma dama. Ela praticava surf, bungee jump, montain bike e todas suas vertentes, mesmo que tivesse preferência por esportes aquáticos, ela experimentava tudo que vinha pela frente, o que lhe causava pequenos problemas e acidentes, já perdeu a conta de quantos ossos quebrou ou quantas cicatrizes tem espalhadas pelo corpo, gosta de dizer que cada uma representa uma aventura.
♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ ‎ E foi através desse seu estilo de vida, juntamente com a fama e influência na família, que Julieta ganhou destaque nas redes sociais, se tornando uma das mais seguidas no Instagram, inclusive ela estava a caminho do lançamento de sua nova linha de roupas esportivas em parceria com a Nike quando foi enviada para o Mundo das Histórias, deixando seus fãs muito desapontados e também preocupados.
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♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Um segredinho que Julieta leva consigo é sua habilidade com escrita, especialmente quando envolve criar suas próprias histórias. E foi assim que ela se tornou uma grande autora de fanfics, claro que ela nunca utiliza o próprio nome, afinal, gosta da liberdade de escrever sobre outros "famosos" e personagens sem o peso de ser reconhecida;
♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Julieta tinha apenas 6 anos quando o reality Keeping Up With The Chesapeake começou a ser filmado, e hoje já conta com 20° temporadas que podem ser assistidas através de canais de streaming;
♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Seus fãs se autodenominam daisies por estas serem as flores favoritas de Julieta, e porque na estreia do programa ela vivia se apresentando como daisy como forma de irritar a mãe;
♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ ‎ A família Chesapeake é composta por 8 pessoas, os pais de Julieta (Kristen e Byron), 3 irmãs mais velhas (Daphne, Eloise e Francesca), seu irmão mais velho (Harry) e a irmã mais nova (Isabelle);
♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ Tem uma linha de roupas esportivas em parceria com a Nike, assim como também um programa de bolsas de estudos para ajudar atletas durante a universidade;
♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Julieta é uma excelente surfista e tem a sensação de que o oceano é sua segunda casa, passaria todo o tempo dentro do mar se fosse possível;
♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Tem facilidade de aprendizado, especialmente quando se trata de instrumentos musicais, sabendo tocar: piano, guitarra, bateria e baixo;
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ddb-celiapalma · 4 months
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Canto a Vozes de Mulheres
Poéticas do Canto Polifónico
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(documentário, 2019)
“Canto a vozes de mulheres” designação criada numa sessão plenária no dia 1 de março de 2020 por cerca de 360 cantadeiras para referir uma expressão vocal coletiva, com três ou mais vozes polifónicas sem acompanhamento instrumental, mantida viva por mulheres, por vezes com o apoio de homens nas vozes mais graves, ao longo de sucessivas gerações, em comunidades do centro e norte de Portugal continental. Nas comunidades onde se faz cantar e ouvir, o canto a vozes de mulheres tem designações distintas, sendo conhecido como cantada, cantaraço, cantaréu, cantarola, cantarolo, cantedo, cantiga, cantiga em lote, cantoria, cramol, moda, modas de campo, ou terno.
Este tipo de canto é considerado dos mais raros e únicos na Europa.
No século XXI, o canto a vozes de mulheres vincula as cantadeiras e os cantadores na salvaguarda do saber fazer tradicional, na coesão das comunidades em que se inserem e na desocultação do papel das mulheres nos processos e práticas culturais, nomeadamente ao atualizar o conhecimento e memória coletivos no espaço público das suas comunidades.
Desde o início do século XX, foi extensamente documentado nas coleções de transcrições musicais e registos sonoros de folcloristas, etnógrafos, coletores e músicos como Gonçalo Sampaio, Armando Leça, Vergílio Pereira, Artur Santos, Michel Giacometti, Fernando Lopes-Graça, José Alberto Sardinha e Tiago Pereira.
Canto a Vozes de Mulheres entrou na lista do Património Cultural Imaterial português
(dezembro 2023)
"É um património riquíssimo, que não é divulgado, a maior parte dos portugueses não o conhece e ele é muito extenso e faz parte da nossa identidade enquanto povo e especificamente enquanto mulheres", defende a vice-presidente da Associação de Canto a Vozes - Fala de Mulheres, Margarida Antunes, que define este canto de trabalho, "que passa de forma oral, de mãe para filhas e netas", como um canto de superação, "um canto de liberdade".
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O Canto a Vozes de Mulheres, "não é exclusivo de mulheres, é inclusivo, há homens, mas é um tipo de canto que começou nos trabalhos agrícolas, que era essencialmente realizado por mulheres".
O canto "era usado para aliviarem o trabalho e as dores do trabalho, para estimularem outras mulheres, para se incentivarem e desafiarem, no fundo, era um canto libertador".
Estes cantos de mulheres tiveram um papel central na sociedade rural agro-pastoril durante séculos, até aos anos 80 e 90, do século XX: faziam-se ouvir no trabalho agrícola coletivo, das sementeiras às colheitas, na apanha da azeitona, na limpeza e preservação das florestas e nas festas e rituais religiosos como a “Encomendação das Almas”. O progressivo desaparecimento desses contextos performativos conduziu ao progressivo silenciamento do canto a vozes de mulheres.
"As mulheres viviam fechadas nos trabalhos domésticos e a cuidar dos filhos e depois na agricultura e era lá que soltavam o canto e se expressavam". Era um canto de liberdade.
O Grupo de Cantares de Manhouce, em São Pedro do Sul, distrito de Viseu, é dos grupos mais conhecidos graças ao trabalho da Isabel Silvestre.
O trabalho de Isabel Silvestre parte da ideia de registar o canto de Manhouce e das terras da sua infância. Cantora que co-fundou em 1978 o Grupo de Cantares e Trajes de Manhouce.
fonte: https://www.publico.pt/2023/12/14/culturaipsilon/noticia/canto-vozes-mulheres-entrou-lista-patrimonio-cultural-imaterial-portugues-2073757
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