Tumgik
#esteban kukuriczka
geniousbh · 2 days
Text
Tumblr media
⸻ ❝ 𝒓𝒆𝒂𝒄𝒕𝒊𝒐𝒏 𝒇𝒐𝒓𝒎𝒂𝒕𝒊𝒐𝒏 ❞
esteban kukuriczka ₓ f.reader
wc.: 2,9k
prompt: loser!esteban que você odeia acaba sendo pareado contigo pra um 7 minutos no paraíso na festinha meia bomba que você foi pra comemorar o fim do semestre
obs.: haha your so sexy dont mind minha demora de quase duas semanas pra voltar a escrever. amigas, foi o cão escrever durante a dengue e eu sinto com todo o meu ser que minha escrita simplesmente decaiu! e sendo muito honesta eu gostaria de ter maltratado o kuku muito mais nessa daqui... de qualquer forma, espero muito que gostem, principalmente as ceos dos homens patéticos @creads e @kyuala 💗💖💝 eu ouvi muito e.t da katy perry pr escrever (quando ela fala kiss me infect me with ur lovin? i MEAN?)
obs.²: formação reativa é o nome de um mecanismo de defesa "substitui comportamentos e sentimentos que são diametralmente opostos ao desejo real" rsrs e nisso vocês já entenderam tudo! um beijo, dyvas, façam boa leitura e me perdoem real pela queda de produtividade 💞🎀😽🙏
tw.: smut, esteban patético da silva, degradação, linguagem chula, fem dom.?, ereção shamming (eu literalmente não sei como categorizar isso), sexo oral, face sitting, face riding, clit play, matías recalt sendo um engraçadinho desgraçado, e se tiver algo mais me avisem mWAH 💋. MDNI
você baforava a fumaça enquanto estava sentadinha no braço do sofá onde outras cinco pessoas se abarrotavam. a festa estava uma merda, a música era de um gosto horrível e a caixa de som parecia estar com o grave estourado fazendo o ouvido de todo mundo ali zumbir quando a batida aumentava de frequência. e piorou quando você viu o grupinho que tanto conhecia entrar pela porta da república onde vocês comemoravam o fim do semestre.
— meu deus, o que é que eles estão fazendo aqui? — ouviu sua amiga cinthia expressar seus pensamentos e riu em desapreço.
— devem estar perdidos... como sempre. — bateu as cinzas do cigarro no copo vazio entre suas pernas e observou com os olhos afiados enquanto eles tentavam espalhafatosamente se enturmar.
não tinha nada contra os nerds de engenharia de software. não tinha nada contra os nerds no geral. achava sim que eles todos eram idiotas, mas desinteressantes o bastante pra que você não se importasse com a existência deles. no entanto, detestava esteban kukuriczka com todas as suas forças. era o loirinho, com cara de sonso e que sempre vestia um moletom por cima da blusa, não conversava muito e andava pelos cantos, desviando das pessoas, das interações; completamente patético.
conhecia o argentino tinham anos, desde o fundamental. no sexto ano não tinha amigos, e o único que arranjou - quando já eram do oitavo - fora um garoto mirrado que vivia conversando sobre ciência, carros e filmes de ação. enquanto a maioria dos garotos se interessava por video games de celular ou por futebol, ele lia sobre guerras estelares no intervalo, as vezes se auto excluindo quando o chamavam para completar time.
no ensino médio virou um completo estranho, respondia os professores gaguejando e quase nunca saía da sala para lanchar ou ir ao banheiro, puxando o capuz e enfiando o rosto entre os braços sobre a carteira nos minutos de descanso. era tão insignificante que quando foi pego roubando uma das suas calcinhas todos se chocaram e a história repercutiu não só nas outras séries, como pessoas de outras escolas também ficaram sabendo; o que obviamente tinha sido uma bomba para a sua reputação.
era o seu maior trauma. semanas de um assunto interminável do qual você não pode fugir, mas que ele, que tinha se mudado de colégio a pedido da diretora, não precisou lidar. e quando finalmente se via livre disso ao final do colegial, na sua primeira festa como caloura da faculdade, se esbarrava com o rapaz. os olhos caídos, dignos de pena e o estado já meio alcoolizado enquanto ele lentamente se recordava do seu semblante.
"ficou sabendo? esteban kukuriczka gosta de cheirar calcinhas usadas"
"me contaram que ele invadiu o vestiário das meninas durante a educação física e pegou a primeira que viu, mas acho que ele sabia de quem era"
"aposto que tinha o cheiro bom, mesmo suadinha"
"ewww"
naquele dia esteban dera um sorriso envergonhado e tentara te cumprimentar, mas tudo o que saiu da sua boca foi "se me tocar com essa mão nojenta eu corto todos os seus dedos", antes de dar as costas e caminhar para longe.
era frustrante que vocês continuassem se encontrando e que ele não mudava em nada. por vezes, tinha visto ele tentar deixar um bigodinho crescer, mas duas semanas de pura penugem depois ele ia e raspava, voltando a ter a cara de otário standart.
ele tinha mandado um email - que ele encontrou no seu cadastro estudantil disponível no fórum do seu curso - depois do encontrão durante a calourada, se explicando e dizendo que a história do roubo era um grande mal entendido e que agora ele conseguia falar melhor com os outros, sem ser tão tímido e recluso, perguntando se não podiam se encontrar em algum lugar público das dependências da universidade para "esclarecerem" tudo. e é óbvio que você nunca respondeu, achando um desaforo ter que fazer qualquer esforço para tentar entender o porquê de ele ter pego algo tão íntimo e nunca pedido desculpas na época.
reviver aquilo tudo te fez se levantar impaciente, deixando o resto do cigarro com cinthia e caminhando até a mesa das bebidas. misturava corote, guaraná e xarope de groselha para virar quase tudo de uma vez, sabendo que quem responderia pelo seu estômago irritado seria sua futura eu.
foi arrancada do transe das memórias e do comportamento revoltoso quando a menina morena te envolvia os ombros por trás, saltando em cima de ti. soprou no seu ouvido que um pessoalzinho estava combinando um "7 minutos no paraíso" no andar de cima do sobrado e queria saber se podia confirmar seu nome - o que você prontamente assentiu já que estava precisando de uma ficadinha urgente.
— mas como vai funcionar? — você perguntou antes de encher seu copo, metade vodka e metade guaraná daquela vez.
— eles vão sortear os nomes e ai vem alguém te buscar pra você subir e tal, enfim, só fica sabendo a outra pessoa na hora. — ela explicava. — acho que é aquele baixinho alguma coisa recalt quem deu a ideia. — e você conhecia a peça já, membro do grêmio da faculdade, um dos maiores fofoqueiros e vassourinha daquele lugar; não era surpresa.
riu divertida e então quando ia bicar a bebida, a outra lhe surrupiava o copo, adicionando ao discurso que você "deveria parar de beber aqueles CRIMES HEDIONDOS em estado líquido". bufou com um beicinho e então foi em busca de alguma keep cooler ou cerveja, achando um freezer na área externa e se debruçando toda para procurar.
sua mente borbulhava com as possibilidades, com quem você seria colocada? era doida para ficar com matías de novo, embora ele fosse do tipo que dava detalhes indesejados pros amigos quando se juntavam nas rodinhas de pós-prova. tinha também o playboyzinho, felipe otaño, de medicina, um colírio para os olhos, era filhinho de mamãe, mas tinha fama de ser muito bom de cama... ah! e não podia esquecer do pardella, de educação física, nem era considerado tão charmoso, mas o tamanho daquele homem? pff
enquanto o tempo passava você se entrosava, participando de alguns jogos de beer pong, tiro ao alvo - qual gentilmente tinham impresso uma foto do reitor da instituição para servir como centro do alvo e maior pontuação -, e ouvindo as conversas paralelas.
— da licença, caralho. — a voz familiar soava chamando a atenção dos demais. — ali ela. psiu, vem.
— eu? — perguntava apontando pra si mesma já altinha e entre risos.
— sim, seu príncipe tá te esperando. — o recalt te envolvia os ombros e puxava com ele.
— hmm, meu príncipe, é? não é você, então? — perguntou descarada, fazendo o rapaz de baixa estatura rir todo vaidoso.
— awn, você queria? bem que sua amiga comentou. — ele te roubava um beijinho na bochecha antes de te por à frente fazendo com que você subisse os degraus apressadamente.
revirou os olhos achando cômico que ele estivesse tão empenhado com aquela brincadeira infame, mas era a cara dele que agia feito um adolescente mesmo estando em seu último ano de graduação. viu quando se aproximavam de um dos quartos no final do corredor de cima do casarão e deixava que o garoto segurasse a maçaneta da porta num suspense bobo.
— só não vai gemer feito putinha igual quando a gente ficou... — matías sussurrava na sua orelhinha, exibido.
— aquela vez que eu fingi pra você não ficar magoadinho? — retrucou venenosa antes de empurrá-lo e enfim entrar no quarto escuro.
— sete minutos, não mais que isso!! — ouviu a voz do outro, agora abafada, e meio descompensada.
a luz fraquinha do closet estava acesa e uma silhueta podia ser observada. quem era? em silêncio caminhou até lá, mordendo o lábio e abrindo as portinhas de madeira devagar. contudo, nada podia te preparar para aquilo.
dentre todos os homens naquela cuceta de festa tinha que ser ele? a franja loira caindo um pouco sobre os olhos e as bochechas coradas indicando que já estava um pouco bêbado, as mãos atrás do corpo e os olhinhos de cachorro que acabou de se perder da mudança. a única coisa que conseguia te frustrar mais em toda aquela história com o kukuriczka era que não só era impossível de fugir dele, como tudo nele te atraía fisicamente. ele nem devia se dar conta que o nariz grande despertava a imaginação fértil que você tinha e que as mãos veiudas com dedos longos faziam-na pensar em como seria se ele as colocasse pra uso.
você detestava ainda mais o fato de não conseguir odiá-lo de verdade.
ele parecia tão surpreso quanto você, endireitando a postura e entreabrindo os lábios enquanto piscava lento processando o que via. você fechava as portas atrás de si e suspirava ficando de costas pra ele, cruzando os braços num misto de nervosismo e insatisfação.
— se você quiser eu saio, não precisa ficar os sete minut-
— cala a boca. — soltou ríspida, incomodada com o fato de que ele, mesmo depois de todas aquelas desavenças, ainda tentava ser legal.
— desculpa.
franziu o cenho, apoiando as mãos na superfície acima da parte do calceiro, mordendo o inferior e batendo a pontinha do pé, pensando no que fazer, no que dizer. evitar ele era tão mais fácil do que aceitar que ele nunca tinha feito nada demais e que muito provavelmente a história da calcinha era só mais uma pegadinha que tinham pregado no garotinho bobo da sala. que inferno.
— vai querer me beijar ou não, seu merda?! — perguntou no impulso fazendo um bico mal humorado quando virava só o rosto para encará-lo.
a expressão do argentino paralisava, era nítido quando o pomo de adão dele subia e descia na tentativa urgente de engolir a saliva acumulando.
— e-eu
— você? você o quê, ein?! — se virava enfim, caminhando na direção do rapaz, o puxando pelo colarinho do moletom e fazendo com que ele se curvasse quando o agarre o trazia para baixo, com o rosto próximo ao seu. — você não quer? quer o quê então? porque você tá em todos os lugares que eu vou! eu tento esquecer, começar de novo e você aparece. eu te esculacho e você manda email. fala, esteban, o que 'cê quer?!
as palavras saíam cortando, pontiagudas, doídas, mas ele parecia aceitar todas, como sempre fez. as irides castanhas do maior tremulando enquanto focavam nas suas, mas sem recuar. você sentia-se dividida, a vontade de cuspir naquele rostinho casto era a mesma de beijá-lo e a cada segundo que passava a indecisão dele te consumia mais.
por isso quando o pequeno movimento assertivo da cabeça do garoto se fez presente, não pensou duas vezes em grudar as bocas. uma de suas mãos mais do que depressa alcançando a nuca do loiro para se prender ali, o corpo pequeno se aproximando do languido, e ao contrário do que você alfinetava com suas amigas, ele beijava muito gostoso. a boca fina abria e aceitava sua língua sem resistência, os rostos viravam de ladinho para o encaixe perfeito e seus órgãos reviravam no seu interior - sabendo que você ia contra sua própria natureza.
mas, não podia ligar menos quando as mãos de esteban te puxavam a cintura, invertendo as posições e te prensando contra o fundo do armário, arrancando um arfar seu quando adentrava sua blusa soltinha. o toque queimando sua pele e você querendo que ele fizesse a inquisição completa.
sem interromper o ósculo necessitado, você o arranhava a nuca, descendo a outra mão para apalpá-lo sobre o jeans, sentindo a ereção começando a se formar.
— só um beijo e você já tá duro? que nojo. — sibilou contra os lábios inchadinhos dele antes de o segurar o pulso e erguer para ver a hora no relógio analógico. — seis minutos, seu porrinha. seis minutos e ai eu volto a te ignorar como se minha vida dependesse disso.
a proposta era mais para si do que para ele.
— o que eu quiser? — esteban perguntava num fiozinho de voz, entorpecido pelo calor que os corpos juntos liberavam.
— qualquer coisa. — você ria nasalado.
não houve resposta verbal, mas o menino se colocava de joelhos, te olhando dali debaixo ainda com receio de você só estar blefando e querendo fazer da vida dele miserável, mas você não negava, pegava impulso para se sentar numa das partes planas do closet e o ajudava, tirando a calcinha e mantendo a saia.
— vai me chupar? — perguntou simples e zombeteira segurando as bochechas dele com uma mão, o polegar e o indicador afundadinhos nas maças finas o deixando com um biquinho. — quero só ver. acha que consegue me fazer gozar, estebinho? — o apelido ricocheteava.
— se eu fizer, você aceita conversar comigo? — ele afastava suas coxas com a pegada firme.
— se — enfatizou. — conseguir... eu penso no seu caso.
para ele era o suficiente.
te fitou mais uma vez antes de envolver suas coxas e te arrastar mais para a beira. a buceta lisa reluzindo a lubrificação que era liberada, mas ele não abocanhava de uma vez. dava lambidinhas pela virilha, vagarosamente, sentindo a pele levemente salgada por conta das horas de festa já, mas não era ruim, bem longe disso.
o argentino mordiscava sua púbis e então ouvia um resmungo emburrado, dando um sorrisinho ligeiro e que ficava escondido pelo ângulo de onde você o observava. "se demorar mais eu mudo de ideia", a ameaça soava demasiado vazia pra que ele mudasse o ritmo então continuou lambendo toda a parte em volta do sexo antes de escorrer o músculo quente para o centro, linguando da entrada até o ponto tesudinho. na mesma hora sua mão se entrelaçava nas madeixas claras.
te fez colocar uma das coxas sobre o ombro dele e aproximou, afundando a boca na buceta gostosa. estava tão babada que ele deslizava sem a menor dificuldade. esteban não tinha a boca grande, em compensação tinha uma língua e um nariz que ele não se importava em usar. fechava os olhos se concentrando e focando na sua entradinha dilatada, socando o músculo nela e indo até a metade, tirando e pondo num vai e vem lento.
suas costas arqueavam e seus olhos se arregalavam quando você percebia que se não cuidasse acabaria mesmo gemendo feito uma puta. conteve um choramingo e desviou o olhar assim que ele mexeu o rosto de um lado para o outro fazendo a ponte do nariz friccionar no seu clitóris. ele não tinha ressalva em não se sujar; em segundos o rosto estava todo lambusado com os seus fluídos.
a vista te fez corar, assustada com os próprios pensamentos libidinosos. rosnava baixinho e então o puxava os fios de novo, fazendo-o parar.
— deita. — mandava, mas sem a petulância de antes.
e deixando o corpo deslizar com o dele, em pouco tempo você tinha sua buceta engatada na boquinha do kukuriczka, se apoiando no chão para começar a rebolar. os barulhos lascivos da carne molinha dobrando, se arrastando e sendo sugada ecoando no cubículo fechado onde ambos se encontravam. as mãos masculinas deslizando e apertando a carne macia das suas coxas fartas te incentivando a continuar movendo o quadril para frente e para trás.
seu grelinho palpitava, se apertando contra o nariz dele ao passo que a língua do mesmo sumia quase até a base dentro do seu canal. ele arriscou subir os dedos pelo seu tronco e beliscou um dos biquinhos que marcavam na blusa, te fazendo retesar toda para gemer antes de continuar com as reboladas.
quatro, três...
quando faltavam dois minutos o maior te prendia nos braços e envolvia seu ponto de nervos com vontade, chupando como se fosse uma laranjinha ou qualquer gomo de fruta bem suculento, não afastando por nada enquanto o barulhos de sucção e estalidos embalavam seu orgasmo junto do seu chorinho aflito de quem não tinha planos de gozar assim tão fácil. pulsava toda, a tensão irradiava para o resto do corpo depois que ele afastava a boca avermelhada só para descê-la um pouquinho e sugar todo o mel que pingava de ti.
você por outro lado não tinha a mínima condição de protestar mais. a vergonha e a sensatez caindo de uma só vez sobre sua consciência enquanto se levantava bamba de cima do rosto do garoto que observava tudo quieto e resfolegante.
sequer conseguia procurar pela calcinha, se apoiando numa das colunas de madeira sentindo a 'cetinha molinha agora. esperava ele se levantar para poder o encarar de novo, reparando que ele te estendia a peça toda embolada. apertou o maxilar e cerrou o punho, lutando internamente para ganhar um pouco de orgulho.
notava o celular no bolso dele e tirava o aparelho dali, abrindo o teclado de discagem rápida para colocar seu número e salvar com o seu nome, devolvendo e se virando para sair do closet - quase ao mesmo tempo em que algumas batidas eram ouvidas na porta do quarto.
— mas..? — esteban mostrava o tecido em mãos sem entender e você corava antes de empinar o nariz e dar de ombros para deixá-lo.
incapaz de responder ou de passar mais qualquer minuto perto dele, sem saber se era porque acabariam fodendo - e você gostando muito - ou se era porque seu ego tinha sido completamente abalado, triturado e empacotado, te fazendo duvidar de si mesma.
depois de sair, via matías do lado de fora, com um pirulito no canto da boca e sorrindo tal qual um paspalho.
— e ai? — ele perguntava curioso e descabido.
— melhor do que com você. — mostrou a língua numa caretinha soberba vendo a boca de outrem abrir num 'o' desacreditado antes de descer as escadas.
112 notes · View notes
creads · 3 days
Note
cami rolaria um headcanozinho com os rapazes (Enzo e Kuku) descobrindo que tão namorando alguém que nasceu nos anos 2000?
o Enzo super "MEU DEUS VOCÊ NASCEU DEPOIS DE 2001?!" *cara de choque*
as a lobinha de 20ish anos também, this is my sonnnnggg!! don’t play with me right now this is my JAM!!!! 🍓🍓🍓😌💋
esteban: imagino que isso aconteceria num date, antes mesmo dele te pedir oficialmente em namoro. ele faria uma referência a alguma coisa que marcou a infância dele, e quando você perguntasse o que isso significa ele ficaria meio (?) como que você não lembra disso? era tão famoso. e quando você responde que só nasceu anos depois disso, ele só ia arregalar os olhos, tipo peraí??? você tem 20 e poucos? tenho certeza que ele se sentiria meio receoso em sentir tanta atração por uma pessoa mais nova que ele, ficaria até meio baqueado com isso. ele só entraria 100% de cabeça quando te deixa em casa, e você o puxa para um beijo cheio de desejo, percebendo que você quer ele tanto quanto ele quer você. depois que ele ficasse menos noiado com o fato de você ser mais nova, commm certeza iria te contar tudo sobre as coisas que marcaram ele na infância, e perguntar as suas também. e eu vejo ele te zoando de vez em quando, debochando e falando “essa nova geração… 🙄🙄🙄🙄!!!”
enzo: apesar do enzo ser nosso muso misterioso, eu super vejo ele tendo uma reação assim também KKKKKK (insira aqui esse vídeo). aconteceria em um date também, no qual vocês estão sentados no sofá tomando um vinho e falando sobre literalmente tudo, com as pernas em cima do colo dele, a conexão é muito boa. você cita a sua idade de uma forma muito natural ”eu por exemplo, já tenho 20 e poucos, então” ele só solta um an? para até o carinho que tava fazendo na sua perna. e você, “é ué, quantos anos você achou que eu tinha?” e ele bem assim 🧍🏻‍♂️não sei só nunca tinha parado pra pensar nisso. em defesa dele, ele nunca tinha gostado tanto de trocar ideia com pessoas mais jovens, então simplesmente presumiu que você era mais velha, parecia mais madura e muito interessante (e por favor não leiam isso de uma forma homem toxico 😭). e digo mais☝🏻depois quando vocês começarem a se pegar ali no sofá dele, ele com certeza ia pensar “tô lascado” pq não quer mais parar de te beijar (entre outras coisas hihii). depois de um tempo, que nem o esteban, ia se acostumar com diferença de idade!
e posso falar uma coisa aqui??? o horário permite??? o corruption kink ia comer solto depois que eles se soltassem com você na cama 🤭🤭🤭
76 notes · View notes
star-elysiam · 6 hours
Text
ლ Vendo a namorada com tranças pela primeira vez ლ
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Tumblr media
◍ pairing: lsdln cast x fem!reader
◍ sum: como eles reagiriam ao ver a namorada usando tranças pela primeira vez
◍ w: nenhum
◍ pedido?: sim
Tumblr media
Pois na minha humilde opinião uma coisa seria certa: todos ficariam rendidos e agradecendo aos céus por poder chamar você de namorada 🤏
Kuku: Pensa em um homem mega apaixonado, cadelinho da amada. Pensou? Pois o Esteban sería mais que isso. O tanto de elogios que ele iria rasgar pra você, não tá escrito pois pra ele você ficou mais perfeita do que já é 🥹
Pipe: Fica encantado, com certeza. No começo ele fica com medo de acabar puxando uma enquanto dormem, já que ele ama dormir agarradinho em você. Então sempre vai ter o cuidado pra isso não acontecer. E uma coisa que ele vai amar é te ajudar com os cuidados da manutenção 🤏
Simón: Ele quem daria a idéia, certeza! Vocês poderiam estar conversando sobre alguma coisa do tipo e ele comenta que você ficaria ainda mais gata se colocasse tranças. E quando você faz e ele te vê, vai ficar todo bobo e rendido pela mulher dele 🛐
Matías: Ia amar tanto que com certeza te apoiaria a colocar todos os tipos de tranças que quisesse. E o tanto que ele ia amar brincar com elas quando estão deitados 🤏 E se você comentasse que iria tirar (mesmo que fosse só pra fazer manutenção), seria capaz dele fazer um draminha, falando que ia ficar sem as tranças dele
Enzo: Nossa mas ele até pesquisaria a origem do tipo da trança. E acredito que seria algo parecido com o Pipe e o Mati, principalmente a parte de amar ficar mexendo nelas quando estão deitados. Além de ficar bobinho com cada novo penteado que você faz com elas
39 notes · View notes
enzocoquette · 3 days
Text
Tumblr media Tumblr media
Éeeeee. Hmmmmmm.
É, sentava.
30 notes · View notes
va-queer-o · 3 days
Text
Tumblr media
yo cuando veo a kuku:
Tumblr media
20 notes · View notes
creative-heart · 3 days
Text
"My thoughts will echo your name"| Esteban Kukuriczka
Tumblr media
Chapter six: “There was something bout that kiss”
Lucia’s Notes:  I can’t believe we’re already almost at the end of this series! this has been so fun to write so far!. On another note, this chapter’s gonna be juicy! So buckle up! SORRY ABT THE TIME THIS IS DROPPING FOR SOME OF YOU, BUT I JUST FINISHED AND I COULDN'T GATEKEEP IT 🤭😉
Tumblr media
+18 ONLY: MINORS DNI: If you DO NOT want to read the smut part, please stop reading at the first cut, there will be a brief summary at the foot notes of the chapter. You can go back to reading after the second cut.
Tumblr media
Playlist:
Those eyes- New West
In case you didn’t know- Brett Young.
Lose control- Teddy Swims.
Green tea & honey- Dane Amar, Jereena Montemayor.
Home- Edith Whiskers.
You’re enough- Sleeping at last
I hear a simphony- Cody Fry.
Content warning: Smut, light praising, some jealousy from the ex and light violence.
Word Count: 2.8k
Tumblr media Tumblr media
As the days went by, Y/N and kuku hung out more and more, things were so easy between them, there was a familiarity that couldn’t be explained as if they had known eachother since forever. That night was one of those nights, they had decided when she moved into his place that they would make it a habit to have dinner together at least once a week. She had now moved into a studio apartment, it wasn’t much, but it was enough, this was the first time she would have him over for their dinners and was feeling strangely nervous, they had done this countless times now, why was she feeling this way?
She was wearing an apron over her outfit as to not stain it while she made her stelar carbonara pasta recipe, she was famous for it within her group. When the street doorbell rang she bit her lip as she answered “Yeah?, come on up” she said after hearing Kuku’s voice on the other end. When she hung up she hastily took the apron off fixing her off the shoulder camel kneaded sweater looking at herself in the mirror, her light washed jeans hugging her figure in all the right places well paired with the ankle height camel boots; her hair up in a perfectly messy high ponytail, all which left her collarbones and neck perfectly exposed. When she heard the knock on the door she walked over opening it and smiled seeing the chocolate eyed man standing on the other side holding a wine bottle in one hand and a bag of strawberries and chocolate in the other. Y/N stepped aside and motioned for him to come in “come on in, welcome to my humble abode”.
As the older guy walked past her he kissed her cheek in what tried to be an innocent gesture but landing way too close to the corner of her mouth and Y/N couldn’t help but go back to that night at the club; sure enough, there was that sparkle she had started getting used to when being around Esteban, that fiery spark in the lowest part of her gut that never failed to make her blush. “Brought wine and desert, hope you like strawberries and chocolate” she nodded snapping out of her train of thought as she took in his ever messy locks of light brown-blondish hair that she loved so much. “Oh I looovee that” she smiled sweetly walking back towards the kitchen “I hope you’re hungry Kukuriczka, I made my worldly famous tagliatelle carbonara, and you better eat” she stepped on her tiptoes to get the wine glasses from the cupboard.
Kuku let his sight roam the girl’s body while she had her back turned to him biting his lip softly as he admired the way those jeans hugged her legs and her ass, as he let his eyes roam freely, he landed on the exposed skin on her shoulders and neck,  what would I give to kiss those gorgeous shoulders, run my hands down her waist again. He was snapped out of that fantasy by Y/N turning around with the glasses in hand and a bottle opener “will you do the honors?” she smiled sweetly handing them over to the guy  before going back to the cooking at hand. She knew, she knew in her heart that Kuku had been staring at her, and she wasn’t gonna lie, she quite enjoyed it to be honest, knowing the effect she had on him was rather alluring.
Tumblr media
After dinner was done, and almost the whole wine bottle gone Y/N looked at Kuku as they waited for the chocolate to melt for the strawberries “so…did you like the food?” she smirked softly as the wine had already started going to her head. The elder one nodded softly making his way over to the girl, alcohol giving him a bravery he hadn’t been able to muster just yet on his own, as he rested a hand on her side, half trapping the girl against the counter ”I enjoyed it quite a bit, yeah” his voice coming out surprisingly lower than they both expected it to be. Y/N looked up at him through her lashes biting her lower lip softly “That’s good, I hope you enjoy dessert too….and that the strawberries taste nice as well” she whispered and that was all the invitation Esteban needed, he bent over joining his lips to hers; his hands immediately falling to her hips as she held onto the freckle faced guy’s t-shirt holding him close to her granting his tongue entrance to her mouth, the dance of them perfectly synchronized together as if they had done this a million times.
Esteban deepend the kiss holding the back of her neck as his other hand traveled to Y/N’s ass giving it a gentle squeeze; he was so hungry for her, he had been ever since that night at the club and it felt so good to finally have her in his arms again. He didn’t even notice when the younger turned the stove off so that the chocolate wouldn’t burn, before her hand flew to his hair running through it tugging gently at the roots; when Y/N heard the soft groan emerge from the taller’s throat she smirked against his lips before pulling away just enough to whisper “Chocolate’s ready mr.” and without missing a beat she turned around to get the things ready giggling when she heard Kuku groaning before going to get the fruit and some bowls “Can we watch a movie while we eat?” and after hearing the affirming hum from the  guy’s lips she walked over.
“You’re just evil…you know that?” he chuckled his voice still deep with lust, as he could feel his erection half growing in his pants. “Me!? oh I could never…I just didn’t want to waste this perfectly fine chocolate you brought over” Y/N smiled, mastering her best all innocent smile as she walked past him to sit down brushing her ass accidentally against his crotch before sitting on the couch “so, what we watching kukuriczka?” the blonde grabbed a strawberry dipping it in the chocolate and biting into it looking straight at him, knowing exactly what she was doing and enjoying it way too much. Esteban didn’t even pretend not to be staring at her anymore, he was way past that stage, he wanted her too badly, needed her too much and what she was doing, he knew that was absolutely in purpose to make him go crazy, and it was working. His brown eyes fixed on her lips. When Kuku saw some chocolate staining the corner of her mouth he leaned in grabbing her chin strong enough to keep her in place but still with a softness to it and without breaking eye contact with the girl as he moved in, he licked the chocolate off. She didn’t expect that, her eyes following him as he moved, a soft moan escaping her throat when Y/N felt his tongue on her skin. 
Screw desert, she thought as she straddled the older guy’s lap, their lips meeting in a fervent kiss much needier and hungrier than the last, his fingertips traced the curve of her jaw, his touch igniting a fire within her pulling her closer, the warmth of his body enveloping her as their tongues intertwined in a passionate dance. Y/N felt herself melting against him on the spot, her hands frantically roaming over his shoulders and chest, feeling the rhythm of his heartbeat underneath her touch.
With gentle urgency he picked her up with their lips never parting making his way to the bed, hands on her ass while she wrapped her legs around his waist, and all he could think when she did that, was how he wanted them to be wrapped around his head. As soon as he placed her down her hands were swift to take his t-shirt off taking a second to admire his body, it was even better than she had ever dreamt about, and dreaming she had done on this topic. While Y/N was still taking in his chest, Esteban took the opportunity to take her sweater top off as well and while it was still going over her head he let his brown eyes graze over her wonderful chest “fuck” he muttered under his breath leaning in as soon as he took the top off connecting his lips to the girl’s neck taking his time to savor every inch of her skin looking for those especially sensitive spots that made her breath hitch on the back of her throat. 
Without any more time to loose, Y/N worked at kuku’s jeans to get them off, her hands trembling slightly as she moaned softly eyes fluttering closed as he grazed his lips over the spot right below her ear that always made her knees go weak. Once he had stepped out of his pants she took hers off and before she could react, her feet were off the ground, she giggled with a small squeak as the older man literally swept her off her feet and tossed her playfully yet commanding onto the bed. She looked at his eyes, the darkest shade of brown she had ever seen them. “God, you’re so fucking gorgeous babygirl” he praised her quitely taking in the image before him. Y/N looked up at him biting her lip suddenly feeling a bit selfconcious under his eyes.
Esteban smirked getting on the bed and crawling over to her kissing down her jaw and to her neck, leaving soft nibbles here and there while he made his way down, hooking his index fingers into her underwear all but ripping it off her, he had waited way too long to have her this way and he wanted her now, kuku wanted to taste her, he needed to taste her. As he spread her legs and looked up at her he smirked biting his lip “but baby, so ready for me, haven’t even touched you properly yet” as he placed a kiss on the inside of Y/N’s knee he looked up at her through hooded eyes hearing her breath getting heavier and a bit more erratic already. Y/N looked at him moaning softly “I just haven’t stopped thinking about the club” she whispered cheekly, the need in her making all the filters fade in her mind. Esteban raised an eyebrow quizzically as he softly ran a finger along her slick folds, a hum of approval leaving his mouth as he brought his digit up to his lips tasting her off it before leaning down placing a chaste kiss on the tiny throbbing bundle of nerves.
“Fuck” Y/N’s high pitched moan plus her hands flying to his hair tangling into his unruly strands cheered him on as he kept lapping and sucking at her folds and clit, a single finger slowly sliding in her a low groan leaving his lips without parting with her body sending an electric jolt erupting from the deepest center of her body up her spine and Y/N was gone, she coudln’t even think straight anymore, the lust clouded her brain and her senses and all she could think about was how good it felt to have kuku’s face buried deep against her center, she could die right there and then and wouldn’t even mind. She tugged at his hair pushing him closer “God sake baby, you feel so good” she muttered through moans as she could feel the tension building inside her body. Just as the string was about to snap, Esteban pulled away depriving her of all the much needed touch and friction and she whined. “Oh, easy babygirl” he smirked “I love how eager you are, but not yet” he winked before reaching over to his jeans grabbing a condom from his pocket rolling it on “I bet you’re gonna take my cock so well” he mumbled as he rolled the rubber out on his shaft before he held himself up over her their lips joining again, the kiss now sloppy and frantic. Time seemed to stand still as they lost themselves in each other, their bodies moving in perfect harmony. With trembling hands, Esteban guided himself inside her, their gasps mingling in the air, she felt so tight around his cock, so kuku gave her a little to adjust to it before starting to build the perfect pace. Their bodies seemed to know exactly how to move with one another, Y/N’s hands roamed freely down his back and up his sides wanting to explore every inch of his body. When his thrusts changed angles hitting that perfect spot on her insides, Y/N threw her head back letting a loud moan escape as she dug her nails on kuku’s shoulders. 
Not long after, the brunette could feel the girls walls tightening around his cock and her heavy erratic breath and he knew, sure enough, Y/N looked at him and whispered “I’m….babe…. I’m gonna” she muttered through moans; he kissed her and whispered against her lips “cum sweetie, cum” and his low raspy voice was all it took to take the blonde girl over the edge, she let herself go, feeling wave after wave of pleasure run through her, shortly after joined by his own orgasm erupting and washing over him, with a long trembling groan kuku let himself fall on the bed next to her. Lazy fingers tracing senseless patterns over his chest as they both laid in bed. He placed a soft kiss on top of her head eyes closed as he tried to bring his breathing back down.
Tumblr media
And that’s exactly how the next few months went by, sneaky rende-vouz at either apartments, silly little movie date nights and sweet escapades for the weekend just the two of them. Without even trying, they had kind of kept their relationship underwraps, not that they needed to hide, it had mostly began after Y/N and Lucas had broken up, but there was something inside them that unconsciously made them keep it a secret. 
That little unplanned plan would have worked if hadn’t been for social media posts of them at the same places at the same times, slowly the rumour of them being together ran like wildfire until it got back to Amelia’s ears, who one night, without thinking much of it brought it up in front of Lucas, the girl had never seen her brother so enraged, she could even say she was a little scared when he grabbed his keys making his way to Kuku’s place. Just as Esteban and Y/N were settling in for the night there was a knock on the door “that’s weird, it’s really late” the tall guy said heading over to the door and as soon as he opened, without even a word, Lucas swung at him hitting him square in the nose “Why the fuck would you go for my girlfriend Esteban!? weren’t there enough single women out there that you had to go for mine!?” he yelled at him. 
Esteban held his hand up to his face groaning from the pain “first of, fuck off man!, second, Y/N’s not an object for you to talk about her like that, and maybe if you hadn’t treated her like absolut shit when she’s a remarakable young woman, she wouldn’t have dumped you. You’re one to talk tho, when you and me both know what you did with Alma all through out your relationship with Y/N/N. Not that this fucking matters anyway, but I didn’t even try anything with her until she dumped your ass, not my fault I’m a bigger man than you, in all senses it seems”. The brunette smirked smugly and just as Lucas was about to swing at him again Y/N stepped in between them.
“That’s enough….you never were or will be half the man kuku is, you should be embarrassed to even show up here Lucas, you treated me like shit for years, and this man treated me the way I deserved well before we even looked at eachother in a romantic way, I’m gonna count to three and you’re gonna leave this place and never come near me or him in this way again or I’m gonna file a restraining order against you. You think I don’t know you went about fucking that whore while we were together? or that you were with me for my trustfund? well…. guess what, I love myself too much now to ever look at you like that again” She slammed the door shut in his face shaking and took a deep breath trying to steady herself before turning on her heels to look at Esteban “I’m so sorry love, let’s take a look at what that animal did” she walked in to the bathroom to get the freckled guy cleaned up.
Tumblr media
Lucia’s notes: Summary for the smut, basically lots of steamy making out, and sex. Thinking back almost half the chapter is smut 🤭🤭 Also, if you wanna be tagged in upcoming works, please leave a comment down below. 💗
Tag List: @madame-fear @cyliarys-starlight @castawaycherry @luceracastro @espinasrubi @lastflowrr @koiibiito @candycanes19 @nperoconelcositoarriba @lxdyred @deepinsideyourbeing
15 notes · View notes
cuthalions · 3 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Esteban Kukuriczka, Francisco Romero & Rafael Federman as THE STRAUCH COUSINS Adolfo 'Fito' Strauch, Daniel Fernández & Eduardo Strauch in LA SOCIEDAD DE LA NIEVE / SOCIETY OF THE SNOW (2023)
Los primos Strauch se encargan del trabajo más doloroso. El que nadie quiere hacer. Fito es quien elige los cuerpos que los tres cortan a escondidas, apartados de la mirada del resto. Así logran contener la locura de los que comen. The Strauch cousins handle the most painful job. The one no one wants to do. Fito chooses the bodies that the three cut up. Out of sight. Where the rest of us can't see. So that they keep the ones who eat from losing their minds.
1K notes · View notes
recaltera · 2 months
Text
pretty when you beg
pairing: enzo vogrincic x fem reader
🏷 smut (minors dni) teasing, underwear kink(?), oral (f rec), overstim, orgasm countdown, orgasm control, hard dom enzo and kinda mean enzo if u squint, spitting
a/n: (IMPORTANT!!) hiii this is my first fic ever i hope u like it :D if u wanna i can also translate into spanish so more people can read it. please let me know what u think and if u have any requests let me know in the ask box thingy, i write for everyone in lsdln’s cast. tyvm !! have a good day/night mwah ♡
⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀ ⠀ ꙳⭒ ༒ ✧⋆
deep breaths was all that could be heard, his lips trailing down from your neck to your abdomen. leaving a trail of wet kisses on his way to your clothed cunt.
he kept teasing you tonight, you went out to celebrate your three months together and instead of being all romantic and lovey-dovey, he was whispering the dirtiest things into your ears. but to be honest, you weren’t complaining at all, that’s one of the many things you loved about him, how dirty he could get, even in the most innocent occasions.
— going to fuck you so good tonight, angel.
all you could do was blush and giggle it off.
so here he was kissing your clit through your black laced panties you wore just for him tonight over and over again. it felt so good, yet it wasn’t enough, you needed more.
— enzo, please
he used his thumb to rub over your lips, something he did when he wanted you to open your mouth for him, wether it meant he wanted you to suck him off, or just make you suck in his fingers. however, this time he leaned over to spit in your mouth. and you gladly opened up and swallowed for him.
— shut the fuck up.
you kept bucking your hips into his face, but to no avail cause he ended up pinning you to the mattress, with his slender, pretty fingers sprawled out on your stomach. the fingers you oh so wanted somewhere else. the fingers you had spent HOURS thinking about.
as he was busy making out with your clothed pussy, kissing and sucking here and there, making the lace panties wet with his saliva. you were getting desperate to feel something, anything. you took his fingers into your own hands and guided them where you needed him the most.
— nuh uh, i want you to cum because of my mouth tonight.
you groaned when he finally took your panties off and kissed your inner thighs… slowly. still teasing you.
— fuck please, please, give me something.
and so he did, he kissed your now bare clit and started sucking on it like a desperate, starved man. the sounds he made while eating u out were like music to your ears.
he kept alternating between licks and flicks to your bud until you came, kissing your clit over and over to ride out your high. just to get off the bed and look for your favorite vibrator. he put it on a medium speed and pressed it lightly over your clit making you moan a little too loud from the overstimulation.
— s’too much enzo, no. no. no. no, stop it.
but he knew you didn’t want him to stop, if you did actually want that you would have used your safe word. he knew how fucking greedy you were. how no matter how many times he made you cum, if he wanted you to cum again then that’s what you’d do. you’d do anything to please him. anything for him.
he pressed it harder and started dragging it along your folds only stopping once the toy was on your clit again. he loved seeing your fucked out face, and how just by playing with the bundle of nerves he could get you to look like a mess; legs sprawled out and open for him, cunt red and glistening with your own juices and his spit. it was quite the sight if you asked him.
once you had relaxed and let him have his way with you for a couple of minutes, he used his index finger to put the toy on the highest setting. making the vibrations buzz around your whole body. making you shake because of the pleasure he was providing you.
he knew you were close, he already knew every part of your body, what you liked and what you didn’t. how to make u cum, how to get you on your knees for him, and how you reacted when you were about to hit your orgasm, so without moving the toy away from you, he leaned down, sticking his tongue inside of u going in and out at a fast pace. making you close your legs around his head for that extra feeling. you were so close to the edge, literally about to let go when he says;
— you cant cum until i say so.
he proceeded to begin with his 10 second countdown he loved to do when he wanted you to beg and cry for him. he loved hearing how desperate you were to cum for him. how pretty you looked with tears in your eyes.
“10… 9…”
— m’so close please
you could literally feel the tears in your eyes.
“8… 7… 6…”
— i don’t think i’ll last, please let me cum
“5… 4… 3…“
— please please please
“2…“
— fuck enzo
“1…”
— cum baby, make a mess for me, hm?
you came, you came so fucking hard letting him guide you through it.
— good job, angel. hope you are aware of the fact that we are not finished yet. or is my little doll too dumb to think right now?
he said with a pout on his lips, faking sympathy at your fucked out state. and you would be lying if you said you didn’t want whatever the fuck it was this beautiful man standing in front of you wanted to give you.
⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀ ⠀ ⠀⠀⠀ ꙳⭒ ༒ ✧⋆
572 notes · View notes
deepinsideyourbeing · 1 month
Text
Movie Night - Enzo Vogrincic
Tumblr media Tumblr media
+18! Friends to lovers, un poco de Dom!Enzo, sexo oral (fem!reader recibe), fingering, sexo sin protección (don´t do that), posible alusión a size kink/size difference, breve orgasm denial, begging, creampie, dirty talk, edades no especificadas, uso de español rioplatense.
Es viernes por la noche y llueve, diluvia, pero Enzo insistió en ver una película.
Es una tradición que mantienen hace tiempo, pero la costumbre se vio interrumpida por el casi interminable rodaje de una película y un sinfín de eventos y premieres. Naturalmente estás feliz por él, por su éxito profesional y personal, pero extrañás a tu mejor amigo y tenerlo cerca.
-¿En qué pensás…?
Su voz te saca de tu ensimismamiento y cuando volteás a verlo notás el atisbo de una sonrisa en sus labios, pero te forzás a mirarlo a los ojos y negás con la cabeza, sin saber qué explicación dar. El silencio se apodera de la habitación pero lejos de ser incómodo, es reconfortante.
-¿Qué querés ver?- pregunta, luego de un rato de ojear las opciones disponibles en Netflix.
-Lo que quieras.
Ambos se acomodan en el sofá, sus cuerpos en sintonía adoptan la posición usual: cada uno en un extremo, tus piernas sobre su regazo y uno de sus brazos aprisionando tus pies cerca de su abdomen.  Por un segundo te preguntás cómo es que después de tanto tiempo todo sigue igual, pero te distraen los créditos iniciales de la película y la trama te absorbe en poco tiempo.
Enzo arroja algún que otro comentario, se ríen de escenas que conocen de memoria, y es casi suficiente para olvidar la tormenta y el sonido del viento tras las ventanas. Casi… Cuando te sobresaltás una, dos, tres veces, él decide que intentar calmarte con palabras no basta.
-¿Tomamos algo?
Se ponen de pie al mismo tiempo y se dirigen hacia la pequeña cocina de su departamento. En algún momento entre tu llegada a su hogar y el inicio de la tormenta, la temperatura bajó y Enzo te prestó un suéter, pero ahora tus pies descalzos sufren un poco el frío de la cerámica; esperás a su lado mientras él prepara todo y se distraen repitiendo los diálogos de la película, él imitando las escenas al pie de la letra y vos adorando su interpretación, las muecas que transforman su rostro y cómo se ven las líneas de su cuerpo bajo la tenue iluminación.
El destello de luz proveniente de la ventana pasa desapercibido y segundos más tarde el fuerte estruendo de un trueno provoca que te asustes e intentes cubrir tus oídos. Tu mano golpea una taza (tu taza, esa que él compró exclusivamente para vos)  y cae directo al suelo, haciéndose añicos y arrojando sus restos en todas las direcciones. Apretás las labios y comenzás a disculparte, pero Enzo te interrumpe.
-No es nada, nena. Cuidado ahí- te agarra de la muñeca para evitar que te muevas, su mano cálida te provoca escalofríos y un temblor te recorre de pies a cabeza. En un rápido movimiento te sujeta por debajo de los brazos y te sube a la encimera para evitar que te cortes.
-Perdón- susurrás, angustiada, por lo que se acerca para consolarte y te abraza.
-No pasa nada- asegura, masajeando tu espalda con delicadeza. Deshace el abrazo lentamente, acomoda un mechón de cabello tras tu oreja, pero su mano permanece sobre tu mejilla y su mirada se posa sobre tu boca. Su pulgar comienza a delinear tu labio inferior, tira de él casi sin fuerza mientras te sostiene la mirada de manera intensa. Tu respiración se entrecorta y tus pupilas se dilatan, pero aún así él necesita tu confirmación-. ¿Qué querés? Pedímelo.
-Enzo…
-Decime qué querés- repite.
-Besame.
Al principio sólo roza sus labios contra los tuyos de manera delicada y cariñosa, casi inocentemente, pero el beso comienza a tornarse más y más desesperado conforme pasan los segundos. Sujeta tu rostro mientras su lengua se abre paso entre tus labios, asaltando el interior de tu boca y transmitiendo la necesidad y urgencia que lo consumen. Rompe el beso para tomar un poco de aire, no sin antes morderte el labio y robarte un suspiro que te avergüenza un poco.
Aprisiona tus mejillas entre sus dedos para obligarte a mirarlo a los ojos mientras acaricia tu cintura, tu cadera y por último tu pierna, erizándote la piel y provocándote. Tus manos en su cintura lo atraen aún más hacia tu cuerpo y es entonces cuando lo sentís entre tus piernas, duro. Estás a punto de bajar la mirada, curiosa y excitada, pero la fuerza de sus dedos te mantiene estática, volviéndote espectadora de cómo cambia su rostro cuando comienza a rozarse contra tu centro: cierra los ojos, sus cejas se contraen y sus labios entreabiertos dejan escapar una respiración temblorosa.
Sentís el calor emanando de su cuerpo a pesar de las prendas que separan su piel de la tuya y su agarre en tu muslo tornándose cada vez más fuerte, bordando esa línea que te causa más placer que dolor. En el instante en que cerrás los ojos, presa de las sensaciones, sus movimientos se detienen y él se aclara la garganta. Lo mirás, tus ojos suplicando, pero él sólo sonríe.
-¿Qué?
-Sos hermosa- besa la comisura de tus labios-. Pedime lo que quieras.
-Ya sabés lo que quiero- contestás, casi sin aire y un poco molesta-. Por favor.
-Por favor…,  ¿qué?- sus besos comienzan a descender por tu mentón hasta llegar a tu cuello y tus clavículas, alternando entre tus puntos más sensibles-. Decilo.
-Cógeme, Enzo, por favor.
Captura la piel de tu cuello entre sus dientes haciéndote gemir con fuerza, su cadera chocando una vez más con la tuya, antes de pasar sus manos por debajo de tus muslos para levantarte y poder llevarte hacia su habitación. Te recuesta en su cama, las sábanas limpias están impregnadas con su perfume y tus sentidos repletos de él, pero nada es suficiente para opacar el rastro ardiente que dejan sus labios en cada centímetro de piel que tocan.
Te despoja de tu short y tu ropa interior en un segundo y se recuesta entre tus piernas, comienza a regar besos en el interior de tus muslos y muerde tu piel hasta dejar una que otra marca, tus gemidos y suspiros incitándolo a continuar con su tortura por un tiempo prolongado. Su rostro es de concentración absoluta o devoción, no lo sabés con exactitud, pero eso deja de importarte cuando sentís su boca cada vez más y más cerca de tu entrepierna.
Uno de sus brazos te inmoviliza al rodear tu cadera, su pulgar traza una línea desde tu entrada mojada hasta tu clítoris para así lubricar la zona antes de comenzar a dibujar círculos sobre este. Observa atentamente tu reacción, casi perdiéndose en la imagen frente a él, y sólo aumenta la velocidad de sus movimientos cuando suplicás por más. Ahogás un grito cuando por fin sentís su lengua en vos, aunque es sólo sobre tus pliegues, y tus dedos se enredan en su cabello sedoso.
-Todavía no…- susurra, cesando sus movimientos.
Estás a punto de reclamarle, pero introduce un dedo en tu entrada y en lugar de una queja, de tu boca escapa un gemido. Sus labios encuentran tu clítoris y comienza a succionar con fuerza, alternando con su lengua, mientras continúa moviendo el dígito hasta sentir la forma en que te contraés. Introduce otro dedo, extasiado por el sonido que producen en contacto con tu humedad, y continúa asaltando tu interior hasta que tus piernas comienzan a temblar.
Tu orgasmo te golpea como una avalancha: cerrás los ojos con fuerza al sentir el placer extendiéndose hasta las puntas de tus dedos, tu espalda se arquea y repetís su nombre una y otra vez. Enzo no separa sus labios de vos y continúa moviendo sus dedos, cada vez con más lentitud, hasta que tu respiración vuelve a la normalidad. Retira sus dedos y observás casi avergonzada la forma obscena en que los introduce en su boca para probar tu esencia.
Comienza a desnudarse y notás, además de su bulto, que su ropa interior está humedecida con líquido preseminal. Se deshace de sus prendas rápidamente, pero incluso así percibís una sombra de inseguridad atravesando sus facciones y tu corazón se encoge por un instante. Cuando vuelve a la cama se posiciona entre tus piernas y entrelazás tus manos en su nuca, acercándolo para poder devorar sus labios frenéticamente: sentís tu rastro en su boca, en su lengua, y la idea te fascina.
Tus dedos se deslizan por su cuerpo ardiente, delineás con lentitud su pecho y su abdomen para luego tomar su miembro caliente con un firme agarre. Su respiración se torna agitada y jadea producto del placer que tus movimientos le otorgan, muerde tu cuello y tu hombro mientras la palma de tu mano y tus dedos se humedecen con su excitación. Tu pulgar juega con su punta, de un rojo furioso y tan tentadora, hasta que echa la cabeza hacia atrás. Una de sus manos se cierra sobre tu muñeca al tiempo que descansa su frente sobre la tuya, su cabello te hace cosquillas.
-¿Qué…?
 -Necesito cogerte- deposita un beso en tu sien antes de estirarse para tomar algo de la mesita de noche-. Eso es lo que querías, ¿no?
Asentís enérgicamente y ahogás un gemido cuando ves la forma en que el lubricante cae sobre su miembro, su mano masajéandolo para distribuir el producto, antes de dirigirse hacia tus pliegues y tu entrada para darles el mismo tratamiento. Coloca una de sus manos al lado de tu cabeza y descansa todo su peso en ella, bloquea tu visión del techo con su cuerpo haciéndote sentir pequeña y completamente a su merced, una sensación que adorás.
-Por favor- suplicás-. Metémela.
Desliza la punta de arriba hacia abajo, juega con tu clítoris por unos instantes antes de centrarse en tu entrada y comenzar a introducirse. Su tamaño es mucho mayor al que alguna vez experimentaste y provoca cierto ardor, así como un par de lágrimas que mojan tus pestañas antes de sentir sus besos sobre tus párpados repetidamente.
-Sh, yo sé que vos podés- susurra para calmarte. Sus caderas se mueven casi milimétricamente para permitir que te acostumbres a la intrusión, la sensación es suficiente para hacerte perder la cabeza y hundir las uñas en su piel-. ¿Así te gusta? ¿Sí…?   
-Más, Enzo, por favor.
Se adentra por completo y gritás de placer cuando sus embestidas se tornan brutales, abusa de tu interior mientras una de sus manos se cola sutilmente por debajo de su suéter y comienza a jugar con tus pechos: sus dedos se cierran sobre tus pezones, los pellizca, tira de ellos hasta hacerte llorar y pedirle que pare, que siga, suplicando hasta que tus palabras pierden todo sentido.
Se detiene por un segundo para adoptar otra posición y toma tus caderas con fuerza, acercando tu cuerpo al suyo tanto como le es posible y moviéndote completamente a su antojo. El roce de tu centro con su pelvis causa estragos en tu ser y te sentís al borde de otro orgasmo, pero lo que finalmente te lleva al clímax es su mano presionando sobre tu abdomen bajo, justo donde su miembro provoca un bulto. Tus manos encuentran sus muñecas y el placer es tan intenso que por un segundo intentás detenerlo, incapaz de tolerarlo, pero él continúa con sus movimientos.
-Dios, cómo me encanta tu conchita apretada- dice entre dientes, capturando tus muñecas con una mano y tirando de ellas hasta que quedás sentada sobre él-. Me encantás.
Su mano acaricia tu cabello, tu rostro y se desliza fugazmente sobre uno de tus pechos cubierto por su suéter. Se recuesta y colocás tus manos sobre su pecho desnudo para ayudarte, creás un suave vaivén con tus caderas mientras sentís las yemas de sus dedos recorriendo tus muslos y cómo la fricción con su piel amenaza con llevarte al borde de la sobre estimulación. Tus piernas se fatigan rápidamente y tus músculos protestan, pero aún así continuás con tus movimientos hasta perder el equilibrio.
-No puedo…- lamentás, avergonzada, pero su sonrisa es tranquilizadora al igual que sus caricias en tu costado. Incluso en un momento así, sus pupilas dilatadas no impiden que su usual calidez siga reflejándose en sus ojos oscuros y en los gestos que te dirige.
Apoya las plantas de sus pies en el colchón para darse impulso y comienza a embestirte con tanta fuerza que caés sobre su pecho. Besás su cuello, sus clavículas y cada centímetro de piel que encontrás hasta llegar a su boca y confesar entrecortadamente cuánto te encanta, cuán profundo se siente dentro tuyo, le otorgás permiso para hacer con vos lo que él quiera.
Tira de tu cabello para obligarte a mirarlo a los ojos, su mano desciende hasta tu cuello y te besa desesperadamente. Entre besos te ordena que te toques y cuando lo hacés sabés que no vas a durar mucho más: no con la precisión de sus movimientos, dando en tu punto dulce repetidamente, o con la forma en que su mirada busca la tuya constantemente.
-Voy a…- un gemido le impide terminar la oración.
-Adentro, por favor- suplicás.
El ritmo de sus caderas se vuelve errático, ansioso,  pero cuando te escucha gemir su nombre y siente tus paredes contrayéndose no puede evitar salpicar tu interior con su semen. El calor de su orgasmo prolonga el tuyo aún más y te movés levemente sobre él, disfrutando la forma en que se queja a causa de la sensibilidad. Tu oído descansa sobre su pecho y oís sus latidos.
-Enzo…- cerrás los ojos por un momento al sentir sus dedos dibujando formas sobre tu espalda, alzás la vista para encontrar sus ojos-. Te quiero.
Una sonrisa se apodera de sus labios, su belleza te hace suspirar.
-Yo también te quiero- besa tu frente-. Muchísimo.
Sentís tus fluidos y los suyos sobre su abdomen, goteando por tus muslos, pero permanecen así durante largo rato mientras repiten te quiero un sinfín de veces.
taglist:
@madame-fear @creative-heart @recaltiente @llorented @chiquititamia
399 notes · View notes
imninahchan · 2 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
⌜ 𝑨𝑽𝑰𝑺𝑶𝑺: gangbang [declaro oficialmente aberto meu período fértil slk], fwb, diferença de idade, bebida alcoólica, cigarro [cuidado com os pulmão preto], dirty talk, degradação, elogios e dumbification, oral masculino, dacryphilia, bukkakke(?), breast/niple play, um tapinha na bochecha e um ‘papi’ [me perdoem eu não me controlo], dupla penetração, anal, sexo sem proteção [no puede no]. Termos em espanhol — guapo (bonito, etc), dímelo (me diz), díselo (‘diga a/para’), porfi (informal pra ‘por favor’) ˚ ☽ ˚.⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ me perdoa se eu sou uma p****
Tumblr media
𓍢ִ໋🀦 VOCÊ DEITA A CABEÇA NO OMBRO DE FRAN, AS PERNINHAS REPOUSANDO POR CIMA DO BRAÇO DO SOFÁ ─────
— Vai me dar uma carona? — reitera, embora já tenha escutado a oferta diversas vezes antes, durante e agora, no pós do rolê. Sempre pegava carona de moto com o Recault.
Ele, sentado no outro sofá, adjacente, não desvia a atenção do maço de cigarro, capturando com os lábios uma unidade. Uhum, murmura, e quando risca o isqueiro, você estica a mão pra roubar o pito, guardar de volta na embalagem. Aqui dentro não, alega, vai lá fora com eles.
O olhar do argentino segue em direção à sacada do apartamento, onde os homens conversam enquanto fumam. Poderia, sim, de fato, se levantar e participar do assunto facilmente, afinal é a opção mais favorável pra narizinhos tão sensíveis quanto o seu e de Romero, porém um pensamento diferente do desejo de pitar toma conta da mente.
— E sobre eles... — Volta os olhos pra ti. — Já vai embora mesmo? Não ia... sabe?
Um sorrisinho ameaça crescer no seu rosto. Sabe exatamente a que ele se refere.
— Não sei... — mas prefere fazer chamar, encolhendo o corpo. A barra do vestido justo se embolando no seu quadril.
— Ah, qual foi? — o garoto devolve. Se inclina de leve, chega mais próximo pra poder ir sussurando. — Não vai me dizer que tá tímida... — E você cobre parte do rostinho com a palma da mão, respondendo perfeitamente às expectativas alheias. Matí sorri também. — Ah, vai, eu e o Fran ‘tamo aqui... Não precisa ter vergonha de nós, não é como se não tivesse dado pra gente antes. E eles... — espia os outros dois, entretidos demais na conversa que têm pra poder perceber que são assunto da discussão vizinha. — Eles são de boas. Vão te tratar feito uma piranha, que nem você gosta.
Você verga o pescoço pra trás, tenta encarar Romero, o qual bebe um gole da cerveja na garrafa.
— Fran, o Matí me chamou de piranha...
Francisco coça a nuca, cogitando as palavras pra responder, e acaba sendo o mesmo abusadinho de língua venenosa de sempre.
— E ele mentiu?
Tsc, você resmunga. Não é que queria ser defendida nem nada, não se pode esperar outra resposta senão essa mesmo. É só pela manha, pelo suspense que vem fazendo desde um certo momento, desde que vieram pro apê de Romero depois de sair. Encontraram com dois amigos dos garotos num bar e estenderam o ócio pra mais algumas horas no conforto dos sofás largos e da madrugada quente.
Tudo muito calculado, você tem certeza, assim que Matías menciona, com a cara mais lavada possível. Já é contatinho fixo dele, Fran entrou no meio mais tarde, trazendo sua personalidade atrevidinha e melosa. Agora, os outros dois...
Quer dizer, são um colírio pros olhos. Esteban, retraído, tem um olhar que beira o poético, um sorriso de lábios finos e uma fragrância tão agradável ao olfato que quando o abraçou naquele bar, cumprimentando, quis que ele não te soltasse nunca mais. E Enzo, igualmente mais contido, ostenta um charme old hollywood, com os cabelos espessos, acumulando atrás da orelha, mas casual também, de pulseirinhas no pulso.
E, sei lá, só o fato deles serem mais velhos que você, Matí e Fran ao mesmo tempo, os faz mais saborosos ainda.
Morde o lábio, discretamente, os observando. Esteban joga o pescoço pra trás, soprando uma bufada de fumaça no ar, e volta a atenção pro Vogrincic. A cabeça pendendo pro canto de leve, atencioso.
Enzo apaga a bituca no cinzeiro apoiado no parapeito. Corre os dedos pelos cabelos escuros, ajustando as mexas atrás da orelha, gesticulando com as mãos de dedos longos, que parecem mais ásperos, grossinhos. Pô, imagina só dois dentro de você, vai valer por três, nossa...
Alterna o foco entre ambos, fantasiando consigo mesma. E quanto mais alimenta seu lado carnal, mais faz a ideia de ser dividida essa noite parecer um final de festa plausível.
— Son muy guapos, ¿no? — Matías comenta, como quem não quer nada, ao flagrar seu olhar nada casto em direção aos amigos dele. — Eu só ando com gente atraente que nem eu.
— Eu admiro seu narcisismo, Matí. — Fran murmura, levando a garrafa à boca, porém para no meio do caminho quando percebe ah, então eu sou bonito também, e ri.
Mas você nem se dá conta do bom humor, nem percebe, pois a cabecinha está voando longe, com a ajuda dos olhos. Mordisca a pontinha da unha, divertindo-se com a perversidade da própria mente. Porra, o Esteban parece ser aqueles tipos que faz carinho na sua cabeça enquanto você mama ele...
— Ah, é isso que você quer? — Se assusta ao perceber que falou alto demais, e agora o Recault tem consciência dos seus desejos lascivos. Antes que possa detê-lo, no entanto, o argentino rapidamente se vira para o outro e dedura: “Kuku, a gatinha aqui quer que ‘cê faça carinho na cabeça dela enquanto ela te mama!”
Merda, você tem vontade de enfiar a cabeça numa panela quente quando a atenção da dupla recai sobre ti. Vê Esteban apagar o cigarro no cinzeiro, e fica mais inquieta conforme ambos deixam a sacada pra se aproximar de vocês três na sala de estar.
Enzo senta no mesmo sofá que o Recalt, abraçando uma almofada sobre o colo. Na face, tem um sorrisinho de lado, diferente do Kukuriczka, que vem com a expressão mais neutra na sua direção.
Esconde as mãos no bolso da bermuda de algodão, te olhando por cima. O que foi que disse?
— Diz pra ele, princesa — Matías te encoraja, sorrindo, canalha. — Diz.
Você perde a postura porque Esteban está perto. Ele tem um jeitinho tão acolhedor, tão doce, e é justamente por isso que você sente vontade de desaparecer no colo de Francisco por tão manhosa que fica. A vontade é miar feito uma gatinha no cio e se oferecer como um pedaço de carne, nunca ficou tão suscetível.
O mais alto sorri, tranquilo. Levanta as suas perninhas, pra se sentar no sofá junto contigo, e as pousa sobre as coxas dele. Acaricia a região do seu tornozelo, afetuoso.
— Sabe... — começa — ...Matí é um pirralho chato, não liga pra ele. Você não precisa fazer, ou dizer, nada que não queira, cariño. A noite já está sendo muito legal só por ter te conhecido.
Caramba, dá pra ficar mais desejável que isso? Meu Deus, o calor que você sente dominar o corpo parece querer te colocar em combustão. E quando ele te olha com a nuca deitada no encosto do estofado, aquelas íris castanhas brilhando, docinhas igual um caramelo. Quer gritar me come me come me come de tanto tesão.
Não aguenta, então. Rapidinho está no chão da sala, abandonando os braços de Fran de qualquer forma, só pra se colocar sentada sobre o piso, entre as pernas abertas do mais velho.
— Fode a minha boquinha, Kuku — apoia o queixo no joelho alheio —, porfi.
Esteban entreabre os lábios, mas sem saber bem o que dizer. A sua falta de vergonha pra ser baixa com as palavras o pega desprevenido, o que, nem de longe, é algo ruim pra quem tinha topado uma dinâmica tão plural feito a escolhida pra esta noite.
— Eu disse, viu? — Matías fala. — Não vai negar pra ela, né, cara?
O homem te olha. Deita a lateral da face no punho fechado, cotovelos no braço do sofá, feito te admirasse. Com a outra mão, toca no seu rosto, contornando o maxilar até erguê-lo e segurar no seu queixo. Pra uma menina tão lindinha, diz, é difícil falar ‘não’.
— Mas eu quero um beijo primeiro — é a única condição, e você prontamente se apoia nos joelhos para selar os lábios nos dele. Esteban sorri entre os selinhos, a boca vermelhinha com o seu batom. Te tocando na nuca, indo e vindo com os dedos na sua pele, entre os seus fios de cabelo.
Está desabotoando a camisa ao passo que as suas mãozinhas inquietas se encarregam de abrir a bermuda. Aquela maldita expressão tão calma, nem parece que vai ganhar um boquete neste instante mesmo. Te dá tanta ânsia que crava as unhas nas coxas masculinas, na espera ansiosa por recebê-lo na sua boca.
E quando o tem, porra, só de vê-lo cerrar os olhos por um segundinho ao arfar profundo, já te faz rebolar sobre as próprias panturrilhas, excitada.
Ele te ajuda com os cabelos, com tudo que pedisse na verdade. Se quisesse que o mais velho surrasse a ponta da sua língua com a cabecinha gorda, faria sem pensar duas vezes. Mas você gosta de se lambuzar nele, não? Deixa um filete de saliva vazar de entre os lábios pra escorrer pelo comprimento já molhado, duro na palma da sua mão, pra subir e descer com a punheta lenta. Caridosa, empenhada. Alheia a qualquer olhar lascivo dos demais na sala de estar, ou quaisquer comentários sarcásticos que eles possam estar murmurando entre si.
Daí, Fran tem que agir. Ardiloso, se senta no chão, pertinho de ti. Apoia o peso do corpo nas mãos espalmadas no piso, pendendo as costas pra trás ao te encarar bem bonitinha no que faz.
— Sabia que eu falei pro Matí que ‘cê ia dizer não? — comenta, sem mesmo esperar que você fosse parar de encher a boca pra focar em outro alguém. — Mas olha só pra ti... — O rapaz exibe um sorrisinho ladino. — Não posso esquecer da putinha indecente que você é. Fica fazendo dengo, mas é uma garotinha sem-vergonha, não é?
E você ronrona, de boca cheia. Francisco se inclina pra perto, aproveita que você deixa Esteban escapar pra recupar o fôlego, apenas punhetando com as mãos agora, pra sussurrar ao pé do seu ouvido. Posso te dedar enquanto você mama ele?
— Você aguenta, não aguenta? — Beija o seu ombro. — Hm?
— Aguenta, sim — é Esteban quem responde por ri. Toca no canto do seu rosto. — Olha como faz tão bem... Merece um agrado enquanto está sendo tão boa pra mim. — Com o polegar, limpa o excesso de saliva que escorre pelo seu queixo. — Vai aguentar, não vai, cariño?
Você faz que sim. Mesmo se ele propusesse a maior atrocidade, você faria que sim igualmente. Quer agradar e, agora, também não se importa em ser agradada.
Francisco impulsiona o seu corpo pra frente, precisa que seu quadril esteja mais elevado para que o ângulo permita subir a barra do seu vestido e arredar a calcinha pro lado. E você se esforça, o plano é se esforçar ao máximo, porém no primeiro toque dos dedos no seu íntimo, estremece.
— Poxa, já tão molhadinha... — Fran comenta, naquele tom de voz que faz tudo parecer zombaria. — E tudo isso só porque ele tá fodendo a sua boca?
Matías ri, soprado, o que você esperava da nossa vagabundinha preferida pra meter?, e leva um golpe na face com a almofada que Enzo segurava no colo. O Vogrincic aperta os olhos, seja mais cavalheiro com as palavras, pirralho, repreende.
Já Francisco beija o seu ombro mais uma vez. Dois dedinhos vão fundo em ti, deslizam com facilidade. Acariciam por dentro numa região propícia a te fazer ver estrelas. O polegar, por fora, pressiona outra área mais sensível ainda.
Você engole os choramingos, usa as mãos em Esteban quando necessita arfar, respirar fundo, pra controlar o desejo. Mas não aguenta, não consegue dar conta das duas tarefas. O quadril empinadinho se empurra contra os dedos, remexe lentinho, no automático. Porque foca tanto no estímulo que recebe, cega nisso, aparenta se esquecer que não pode simplesmente deixar a boca cheia pra sempre sem respirar.
Engasga, então. Umas duas vezes. Tosse, com os olhinhos vermelhos e marejando. Um fiozinho transparente te prendendo à cabecinha lambuzada, ao liberá-la da sua garganta quente.
Esteban te ajuda a se recompor, todo carinhoso.
— Calma, mi amor, respira. — Limpa a lagrimazinha que ameaça correr pela sua bochecha. E sorri, terno. Te acha mil vezes mais formosa aos olhos nessa forma vulnerável, fofa, que tem vontade de te pegar pela nuca e ele mesmo encher a sua boca de novo.
— ¿Qué te pasa? — Fran espia por cima dos seus ombros, flagra o seu olhar de coitadinha. — Awn, não aguentou... Pensei que fosse aguentar, princesa.
E essa é a deixa pra te oferecer mais ainda. Mais fundo com os dedos, mais rápido. Mais pressão por cima do seu clitóris, circulando o local. Você passa a servir somente, paradinha, aí sobra pros dois a função de tomar as rédeas. Segura nos joelhos masculinos, levando pela frente e por trás.
É preenchida em ambos os buraquinhos quase que no mesmo ritmo. O rosto vira uma bagunça molhada, uma mistura devassa de batom vermelho manchado, saliva e porra escorrendo pelo queixo, gotinhas no pescoço. E a mordida que recebe na nádega, sem pudor, te faz lamuriar, manhosa. Fran se diverte com o som dos seus gemidinhos, o barulho ensopadinho da sua garganta sendo fodida. Não controla a reação de enfiar a mão por dentro da bermuda pra tocar a si próprio.
Você goza sem refrear. Incapaz de prender o tesão que retém, a situação erótica na qual se colocou contribuindo absurdamente. Uma descarga elétrica percorre o corpo dos pés à cabeça, feito um arrepio. Os músculos dormentes, doloridos. O peito pesando e a mente tão, mas tão fora de si, doente de prazer, que deve revirar os olhinhos, tola.
Nem pensa direito, vazia de raciocínio, só houve a fala de que eles querem se derramar na sua boca e se põe sentada no chão outra vez. Separa os lábios, língua pra fora, como Fran demanda. Os jatos morninhos acertam a sua bochecha, o nariz, lambuzam a face. É uma conjuntura que envolve tamanha submissão da sua parte que os suspiros e as palavras chulas que ecoam de ambos se torna comum pros seus ouvidos.
Francisco senta de volta no sofá, recuperando o fôlego. O calor do próprio corpo o faz puxar a camisa, apoiar a nuca no encosto do estofado. Esteban, porém, permanece à sua frente mais um pouquinho. Também respira mal ainda, quando toca o seu queixo, admira o estrago que fora causado em ti.
— Muy bien, bebê. — Pousa a mão sobre a sua cabeça, acaricia. — Perdoa se eu não te fiz carinho antes, igual você queria. É que estava tão bom que eu me esqueci. — Se inclina, deixando um beijinho na sua testa.
Você tem vontade de choramingar de novo, se debater no chão enquanto lamuria e diz perversidades obscenas. Por que ele tem que ser assim?! Te faz ter vontade de oferecer comida, casa, buceta e roupa lavada. Só manha, porém, com os olhinhos caindo junto dos ombros, o observando sentar no sofá outra vez.
Enzo sorri, te olhando.
— Vem aqui, vem. — Estica o braço. — Chega de ficar nesse chão frio servindo esses dois.
Você cambaleia, engatinhando até poder ser tomada nos braços e subir pro colo do uruguaio. Olha o que eles fizeram contigo, aponta, analisando o seu rosto. Um grande ‘gentleman’, quando puxa a própria camisa para usá-la na limpeza da sua pele manchada. Matías, também no estofado, ri, balançando a cabeça negativamente, incrédulo com tamanha cortesia.
Bem melhor, Enzo escorrega o indicador na ponta do seu nariz, amoroso, ao finalizar. Não se importa com a peça agora suja, joga em qualquer cantinho mesmo. Pode arrumar outra emprestada com o Recault, mas não poderia deixar a gentileza passar — ainda mais porque percebe que você se derrete toda.
As suas bochechas queimam, retraída. E o calor da palma da mão dele soma-se à quentura do seu corpo quando toca o seu rosto. Só que desce, não esquenta só ali. Caindo pelo canto, rodeando rapidinho no seu pescoço, e desviando pra lateral. No ossinho da clavícula, até contornar a curva do ombro, levando consigo a alça do seu vestido.
A timidez some logo, porém, mesmo com os seios expostos dessa forma. Talvez seja o olhar ambicioso, banhado à cobiça, que te acende o íntimo, te manipula a ansiar por ele de volta.
Lembra do meu nome?, ele te pergunta, com a voz rouca. E você, que vinha no esquema de só sentir, e não pensar, demora a ter a iniciativa de uma resposta, apesar de saber muito bem o que dizer. O homem sorri, pousa o indicador no seu lábio como se quisesse orquestrar o movimento que deveria ser feito ao ele mesmo responder — Enzo.
Você repete, igualando o balançar dos lábios com os dele. Quase hipnotizada, boba. Ri, quando ele ri também. Se ele quisesse falar um milhão de coisas pra você ficar repetindo assim, feito um bichinho de estimação, repetiria sem pensar duas vezes. Só quer se entregar total pra ele e curtir todo o deleite que tem certeza que vai sentir nas mãos do uruguaio.
Fran e Esteban também sorriem, julgam adorável a forma com que o amigo parece te domar por completo, tão suave na dominância. Matías, por outro lado, estala a língua, de braços cruzados.
— Tá sendo muito bonzinho com ela — alega. Tomba pra perto, só pra poder te encarar. — Conta pra ele — encoraja —, conta pra ele a putinha que você é. — E você ri, virando o rosto pro outro lado. — Conta que gosta quando eu falo sujo com você, no seu ouvidinho, pego forte no seu cabelo pra te comer. — Estica o braço pra alcançar a sua bochecha e dar um tapinha, chamando a sua atenção de volta pra ele. — Hm?
— É verdade? — o tom do Vogrincic é aveludado, baixo. Pros desavisados, soa complacente, mas quanto mais você interage com o uruguaio mais percebe que ele é tão canalha quanto o Recault é, a diferença é que mascara com o charme. — Gosta quando Matí faz essas coisas contigo? — A mão grande sobe pela sua nuca, afunda os dedos na raiz do seu cabelo e retém os fios, firme. — Que te pegue assim? É? — Inclina pra frente, próximo com a boca do seu ouvido. — Que fale o quê? Que você não vale nada, que vai te comer forte? Ou pior?
Qual foi a palavra que o Matí usou mesmo? Mira na direção do amigo brevemente, mas nem precisa de uma resposta, porque volta o olhar pra ti mais uma vez, sorrindo, ah, sim, ‘putinha’...
Você o envolve, escondendo o rostinho na curva do pescoço dele. Mas o homem não te deixa recuar, as mãos escalam pelo seu torço, te empurrando de leve pra trás, pra encontrar o olhar no dele novamente. Cobrem por cima dos seus seios, só que apenas uma das mamas ganha uma carícia. Os dedos enroscam no mamilo durinho, aperta um pouquinho.
— Gosta dessas coisas, nena? — reitera. — Hm? — Do nariz erguido, pra te encarar, abaixa o olhar e roça a pontinha pela região do colo, curvando lentamente a sua coluna para que possa com a boca umedecer a pele. — Dímelo. — Beija por entre o vale dos seus seios, de estalar os lábios. Você segura nos cabelos dele, suspira, de olhinhos fechados. — Díselo a tu papi.
E você derrete só com o uso do termo. Admite que sim, gosta dessas coisas, que, às vezes, é ainda pior, por isso não abre mão do Recault, muito menos de Romero, pois pode encontrar o que procura neles. Mas, também, se defende. Matí é muito provocador, né? Curte tirar do sério, implicar. Você é baixa, danadinha sim, porém o argentino gosta de degradar mesmo.
A boca quente toma um biquinho, a pressão em volta dos lábios suga, cruel. Língua umedece, lambe. Você arqueja, permitindo que te devorem os peitos, enquanto se força pra baixo, encaixando o meio das pernas sobre a ereção.
Matías se levanta do sofá. Se posiciona atrás de ti, puxa de leve os seus cabelos pra te fazer pende a cabeça e mirá-lo.
— ‘Cê é tão cachorra... — caçoa, com um tiquinho de raiva por ter saído como o ‘vilão’, porém com mais desejo do que tudo. — Quer meter nela, não quer, Enzo?
Enzo levanta o queixo, os cabelos bagunçadinhos o deixam mais atraente, em especial quando sorri ladino, cafajeste. Vamo’ meter nela junto, a proposta do Recault faz o uruguaio morder o lábio.
Toca o seu rosto, amoroso.
— Consegue levar? — pergunta, numa falsa preocupação. — Não vai ser muito pra ti? Eu não acho que vai dar. Mal aguentou o Fran e o Esteban ao mesmo tempo, e olha que eles nem pegaram pesado...
Você une o sobrolho, quase que num desespero. Não, vai dar sim... E ele parece imitar a sua expressão, caçoando, óbvio.
— Tudo aqui? — Com os dedos, toca no seu ventre, com a sobrancelha arquiada. Alivia as linhas do rosto, abrindo um sorrisinho. — Ah, acho que não, nena...
Você até ia choramingar mais, insistir, embora tenha plena consciência de que ele só está tirando uma com a tua cara. Acontece que Matí beija a sua bochecha, aquela risadinha de moleque no pé do seu ouvido pra tranquilizar ‘relaxa, se ele meter aí, eu posso te foder aqui por trás.’
Vai deixar ele fazer isso, bebê?, Enzo continua provocando, com o mesmo sorriso na face. Deita atravessado no sofá, com a cabeça no braço do estofado, para levantar o quadril e retirar as roupas de baixo. O Recault se despe também, a pausa entre se livrar da camisa, e antes de se ocupar com a calça, sendo ocupada com as mordidinhas perto do lóbulo da sua orelha.
Você fica de pé apenas pra empurrar a calcinha pernas abaixo, logo vindo por cima do uruguaio outra vez. Verga pra frente, de joelhos no estofado. Alinha a ereção entre as pernas, desce devagarinho, toda meiguinha, com a boquinha entreaberta.
As mãos de Enzo seguram na sua bunda, apertam a carne. Quando se empina para que o outro possa te tomar junto, resvala a ponta do nariz na do Vogrincic, o qual sorri mais, acaricia a sua bochecha. Matías utiliza a própria saliva pra molhar o caminho, bem devasso, esfregando a cabecinha de cá pra lá, instigante. Ao forçar pra dentro, arranca um resmungo seu, um lamúrio doce que é facilmente calado com o selar nos lábios de Enzo.
Queria poder saber descrever a sensação. Deveria ter se acostumado, quando tem uma referência de já ter experimentado com os seus contatinhos, mas, sei lá, porque é com alguém diferente, tudo aparenta mais intenso. A completude. A fadiga. Ambos jogam o quadril até ti, ocupam tudo no seu interior quase que ao mesmo tempo. Matías torce os fios dos seus cabelos no próprio punho, a mão de Enzo envolve o seu pescoço, o geladinho do anel prateado dele contra a sua pele ardente.
Se sente não só passível, mas conquistada, deliciosamente domesticada. Leva o olhar pro sofá adjacente e flagra os outros dois capturados pela cena sórdida. Fran com a cabeça descansando no ombro do amigo, e Esteban com tamanho amor nos olhos que você não dura muito tempo.
Quando Enzo continua metendo depois do seu orgasmo, procurando pelo dele, é ainda mais gostoso. Te inunda por ali, te dá tudo de si pra te deixar pingando. E Matías faz o mesmo, claro. Enche o outro buraquinho, orgulhoso dos jatos de porra abundantes, quentes, que te faz reter.
Você desmonta sobre o uruguaio, exausta. O corpo não aguenta mover ao mínimo, pesado, espasmando. Com a lateral do rostinho no peitoral suado, até cerra os olhinhos, tentando regular a respiração junto com ele.
— ¿Estás bien, cariño? — Esteban se ajoelha pertinho do sofá, de frente pra ti. Acaricia na altura da sua têmpora.
Uhum, você responde de volta, a voz tão frágil e doce que ambos riem. Enzo beija a sua cabeça, afaga os seus cabelos.
— Te odeio, Matías — Fran resmunga, pegando uma almofada pra abraçá-la. — Olha só pra esses filhos da mãe... Já tô sentindo que vamo’ ter que dividir ela com eles de novo...
Matí sobe a calça, abotoa de volta. Com um sorrisinho de canto, oferece um olhar para os amigos mais velhos, que agora parecem fazer parte dessa dinâmica casual.
Abre os braços, e se curva, vaidoso. De nada.
425 notes · View notes
rhiannqns · 3 months
Text
i need to be SEDATED. im jealous. im rabid. I WANT KUKU
455 notes · View notes
hampaurte · 3 months
Text
Tumblr media
otro para la colección de actores de la sociedad de la nieve: esteban kukuriczka
717 notes · View notes
creads · 2 days
Note
cami pfvr escreva sobre nós lobinhas que não conseguimos nos expressar com palavras direito (maioria das vezes só com gestos) e um kuku ou fernando (OR BOTH) que adora provocar e fazer a gente falar com jeitinho !!!!!!!
anon VOCÊ NÃO TINHA ESSE DIREITO!!!!!! agora eu não consigo parar de pensar nisso... sextou com muito tesão acumulado 😛😙😁😁 (fingindo que não demorei horrores pra responder essa ask babilônica, me desculpa fui moleca 😖)
esteban: é um consenso entre nós musas do tumblr que o esteban só tem cara de sonso, né? eu sinto que ele na cama ia provocar muito, principalmente com uma lobinha que não fala o que ela quer, ele ia jogar muito sujo, ia te cozinhar horrores até você colocar pra fora o que quer que ele faça com você. foram incontáveis as vezes que ele imobilizou suas mãos, te impedindo de desabotoar a bermuda dele e fez um não com a cabeça, sorrindo sacana. “não não, só vai ter se me falar o que você quer”. o resultado disso é sempre ficar a calcinha encharcada de tanto receber beijos no pescoço e de ver a expressão cinica na cara dele enquanto ele passa de levinho a ponta dos dedos na sua buceta, nunca realmente te preenchendo do jeito que você precisa. e também, você sempre acaba implorando pra ele te fuder, depois dele ter te torturado tanto, você não consegue nem bloquear as palavras de saírem da sua boca. e sempre que você finalmente fala, ele faz questão de atender suas vontades com o maior prazer, e enquanto tá te comendo fala no seu ouvidinho: “não foi difícil, né nena? só falar que nem garota inteligente que eu faço. o que você quiser…”
fernando: ai monas ele seria o cão. que nem o esteban, ele só faria as coisas quando você pedisse, mas ele te faz pedir do jeito mais sujo possível. “fê, por favor… me fode logo” não seria suficiente pra ele te dar o que você quer, pq ele sabe que não é só isso. “no seas mala… tem que falar tudo”, só ia realmente meter em você quando você implorasse pra ele: não só te fuder, mas também segurar seu cabelo, te comer com força, dar tapa na sua bunda… ele sabe que é isso que você quer, então ele vai fazer te pedir. e digo☝🏻enquanto ele te come de 4, cola suas costas no peito dele e diz “você gosta disso, não é? ser fodida igual puta…” e não ficaria contente com você só concordar com a cabeça, não. ele pararia de se mexer, mas continuaria fazendo círculos muito devagarinhos no seu clítoris só para continuar te provocando, e só voltaria a estocar em você quando sair da sua boca que você gosta de ser tratada que nem puta, que você quer que ele te encha de porra, se enfiando com força a cada palavra e gemido que sai de você.
AGORA BOTH?????: nesse cenário, vocês três estão no sofá, fernando beija seu pescoço e esteban chupa seu peito enquanto te deda. fernando segura seu cabelo e faz você encarar como os dedos de esteban entram e saem. “olha só, deixando dois caras te tocarem assim, cê é bem vagabunda, não é?”, o fernando diz e o esteban só para de chupar seu mamilo pq não segura um sorriso safado no rosto, sobe o olhar para te encarar, você só consegue concordar com a cabeça. “ai… assim não, nena… a gente quer ouvir você falar…” o esteban instiga, te dedando mais rápido ainda, você não consegue nem formular a frase. ele dá um sinal para o fernando que você não entende, e logo tira os dedos de você, dá dois tapinhas no seu rosto, molhando sua pele com os dedos úmidos que agora mesmo estavam dentro de você, “fala com jeitinho, vai, fala que você é uma piranhazinha só pra gente.”, você até ia falar direitinho, apesar de já estar burra de tesão, mas sente os dedos de fernando circularem seu clitóris e os de esteban entrarem em você de novo, geme e joga a cabeça pra trás, sente até os olhinhos encherem de lágrimas. a frase sai incoerente, ofegante e desesperada da sua boca, sai quase em um gritinho. enquanto você geme, desesperada, fernando sussurra no seu ouvido “não fica tímida não, princesa. se quiser que a gente te coma hoje, vai ter que falar muito mais ainda…”
67 notes · View notes
myillicitaffair · 3 months
Text
Hands to myself | Esteban Kukuriczka.
Tumblr media
Sumario: mañanas tranquilas con tu novio.
Warnings: sexo explícito (+18), fingering, sexo desprotegido, dirty talking.
Notas: cómo argentina, me parece preocupante la falta de fanfics que hay de este hombre xx.
Créditos: esta inspirado en la canción de Selena Gómez, las imágenes del principio no me pertenecen y las encontré en pinterest, sin embargo, el collage fue hecho por mi.
1.3k words.
La suave brisa bonaerense inunda el amplio cuarto, jugueteando con mis mechones, desperdigados en las almohadas. El sol empieza a colarse sin consideraciones por las ventanas entreabiertas, obligando a mis cansados parpados a perforar mi sueño.
Los fuertes brazos anclados en mi cintura me atraen aún más cerca del hombre dormitando a mi lado, su rostro anidado en mi cuello, su dulce y varonil aroma inundando mis fosas nasales, envolviéndome en su calor corporal.
“Buenos días, Tebi”- Murmuro suavemente, cubriendo sus hombros con delicados besos para despertarlo.
“Buenos días, preciosa”- Responde, despegándose de la somnolencia y serpenteando sus extremidades con las mías.
Hinco mis dientes seductoramente en su piel descubierta, salpicándolo con pequeñas marcas rojas en contraste con su tez pecosa. Ansiosa, deslizo mis piernas sobre las suyas, posicionándome a horcajadas sobre su regazo.
“¿Andamos cariñosas esta mañana?”- Socarrón, amasa la desnudez de mis caderas entre sus palmas, causando que nuestros sexos se rocen firmemente. La burlona fricción no está ni cerca de ser suficiente para calmar las llamaradas que empiezan a asentarse en mi estomago bajo.
“Dale, amor, ¡por favor te pido!”- Ruego impaciente, tratando de replicar sus movimientos. Su agarre me mantiene estática en mi lugar, sin permitirme mover.
“¿Por favor qué?”- Finge inocencia mientras las puntas de sus dedos empiezan a dibujar entramados sobre mis costillas, trepando hacia mis pechos.
Atrapa mis pezones entre sus yemas, jugueteando con ambos a la vez, hasta sentir como se endurecen ante sus atenciones.
“Tocame, te necesito…”- Aclaro sin aliento.
Con una sonrisa ladina, acerca su boca hacia el derecho, provocando el montículo con la lengua hasta empezar a succionarlo con urgencia. Me enredo en su cabello, tirando de el con ferocidad, ganándome un gimoteo de satisfacción de su parte.
Separándose de mi abusado busto, observa mis ojos con cierta malicia impresa en los suyos al tiempo que me restriega contra su palpitante centro. Una creciente erección se hace notar bajo la ropa interior que nos separa.
“Mira lo que me haces”- Acentúa su punto al embestir mi coño cubierto con su pulsante miembro. Mi boca se entreabre ante el placer repentino- “Me pones tan duro.”
“Tebi, no puedo más”- Susurro cuando su mano baja por mi estomago hasta hallar mi intimidad, desliza mi tanga por mis pantorrillas para así estimular el clítoris en premeditados movimientos circulares. Creo enloquecer ante sus ralentizadas caricias
Asienta su toque errante en mi humedad, sus yemas buceando entre mis jugos. Retira sus dedos índice y corazón, para luego sorberlos ruidosamente, lamiendo mi reluciente excitación.
“¿Quién te tiene así de mojadita? Mh?”- Pregunta orgulloso, sabiendo perfectamente que el es el causante.
Reanuda sus ministraciones en mi núcleo, colándose por entre mis labios para penetrarte con dos dígitos. Mis orbes fijos en sus movimientos, aun desconcertada por lo obsceno de su accionar.
Rápidamente acelera sus movimientos, curvándose para golpear la esponjosa cavidad. Su longitud roza todos mis puntos sensibles, acercándome a un inexorable crescendo. Sumergida en el disfrute, lo único que escapa mis cuerdas vocales son quejidos de satisfacción, entrelazados con gemidos nombrándolo.
“Contestame, nena. ”- Reclama, forzando el contacto visual al aprisionar mi mandíbula en su agarre.
“Vos, Kuku, ¡solo vos!”- Contesto, hundiendo mis uñas en la tersura de sus bíceps, marcando lunas crecientes para la posteridad. Una sonrisa engreída tiñe sus delicadas facciones al notar mi estrechez aspirándolo, signo de mi orgasmo aproximándose a pasos agigantados.
Meciéndome sobre sus largos dedos, comienzo a percibir las avasallantes olas de mi culminación; la presión en mi vientre amenazando con explotar, la euforia difuminando todo a mi alrededor, centrándome solo en el rostro de mi novio cercano al mío.
El clímax se ve remplazado por un insoportable vacío cuando retira sus dígitos de mi calor, negándome la liberación. Un sollozo se cuela por mi expresión desahuciada, mis ojos alarmadamente abiertos cubiertos por una fina capa de lágrimas.
“No no no, por favor”- Lloriqueo en su oído, tratando de reganar el pasado contacto. Sus fuertes extremidades me aquietan por encima de su muslo, logrando que mis movimientos mueran lentamente.
“Tranquila, linda. Ahora te voy a coger, ¿sí?”- Pronuncia, apaciguando mis patéticos hipidos. Asiento frenéticamente, deseosa de sentirlo en mi interior.
Con un preciso movimiento, me enjaula bajo suyo, su largo cuerpo enmarcando al mío. Lo observo despojarse de sus calzoncillos, ardiendo al presenciar su desnudez absoluta.
Mis ojos merodean desde su esbelto pecho hasta los colorados vellos que trazan el inicio de su pelvis, gruesa y rebosante de líquido preseminal.
Casi ausente, permito que mi mano recorra su cuerpo, centrándome en su furioso pene. Con lánguidos movimientos, trazo su longitud, torciendo mi muñeca para proporcionarle el mayor placer posible.
“Me vas a matar, bebé”- Confiesa, acalorado y excitado. Sus rizos cobre empiezan a pegarse a su frente ante el esfuerzo físico, unas singulares gotas de sudor recorren su tórax.
Toma mis extremidades superiores entre sus garras para anclarlas sobre mi cabeza, dejándome completamente a su merced. Con un gesto busca mi consentimiento, el cual soy rápida en proporcionarle.
Su glande comienza a ingresar por mi núcleo, empujándose pacientemente dentro mío. Mas allá de la cantidad de veces que repitamos el procedimiento, jamás lograría acostumbrarme a la deliciosa manera en que me estira. El aire se condensa de sus suspiros de alivio al sentir su polla completamente en mi interior.
Así, inmóvil entre mis piernas, logro sentir cada una de sus vena latiendo dentro mío, las crestas y surcos que lo componen.
“Hace conmigo lo que quieras, Kuku, pero por favor movete”- Demando sin aire, todavía pasmada por la intrusión.
Ni bien las palabras me abandonan, Esteban retira su falo casi por completo antes de embestirme ferozmente. Su boca yace abierta, su cara contorsionada por el deleite, sus cejas arrugadas entre sí… La vista más bella del mundo.
Noto que mis caderas intentan acompasarse a su compás, encontrándolo a medio camino. Un frenesí casi inhumano apoderándose de ambos, obligándonos a acelerar el ritmo para satisfacer aquel deseo tan primal.
Su palma izquierda apresando mis muñecas fuera de su camino, la derecha se posa en mi abultada panza, advirtiendo la protuberancia que su pene delinea en mi vientre bajo. Un gemido nace de mi garganta al notar lo que ocurre.
“Así de profundo te estoy cogiendo, nena”- Gruñe en mi oído, su mano aún en mi estómago, sus penetraciones cada vez más hondas.
“Ay, Esteban, estoy tan llena”- Plaño frente a su boca, robándole un chape al notarme increíblemente mojada ante la imagen.
Vuelven a apropincuarse las primeras olas de mi culminación quemándome por dentro, consiguiendo desesperarme por concluir. Sin siquiera notarlo, mi voz se fuerza por vociferar el regocijo que me inunda, aumentando su volumen a medida que mi clímax me alcanza.
“Dios, me voy a venir”- Advierto, enloquecida por las sensaciones apoderándose de mí. El mayor se apresura, complaciendo mi pedido tácito.
Su boca busca de nuevo la mía cuando mi coño pulsa delirantemente su entrepierna, buscando conducirlo hacia su propia liberación.
“¿Ah sí? ¿Me vas a empapar la chota, amor?”- Cuestiona, sabiendo cuanto me gusta que me hable así de sucio.
Su nombre huyendo de mis labios como mantras, mis uñas anclándose en su espalda, marcándolo como propio.
Me entrego al orgasmo que me engulle, mi cuerpo retorciéndose espasmódicamente bajo su imponente figura, mi centro manchándolo con mi corrida al contraerse.
En la brevedad, aúlla desaforado pues su masculinidad pulsa hasta derramarse dentro mío. Su semen pintando mis paredes internas, colmándome por completo.
Se retira de mis cavidades con lentitud luego de venirse, procurando que sus espermatozoides permanezcan en mi interior. Selecciona mi ropa interior de las desechas sabanas, calzándomelas como si nada.
“Así no se escapa nada”- Murmura, regalándome un pico. Me fascino ante la idea de mantener su eyaculación así de cerca de mí.
Lo arropo contra mí, exhausta y saciada, con la intención de quedarme atrapada en sus brazos por un rato más. Recíproca mi voluntad, reposando su cabeza entre mis pechos y acariciándome delicadamente.
“Te amo”- Digo luego de unos instantes, observándolo maravillada.
“Yo te amo más”- Responde, presionando nuestras bocas en un beso descuidado.
486 notes · View notes
enzocoquette · 1 day
Text
Tópico importante para ser discutido nesse sábado:
Esteban sem ou com bigodin
Tumblr media Tumblr media
17 notes · View notes
voglatte · 3 months
Note
holaa, vi que tenés los pedidos abiertoos. podrías escribir algo sobre pipee? porfiiis 🥺
⊹ ┊DRUNK IN LOVE ꒱ .゚
Tumblr media
↷ ˊ- pairing: felipe otaño x f!reader.
warnings: NONE just fluff.
summary: felipe te confiesa que le gustas mientras está borracho.
• dani’s typing… ! idk pero pipe me da vibes de friends to lovers in my opinion (sorry, tengo algo con escribir confesiones).
Tumblr media
tu espalda estaba doliendo por el peso del chico que tenías encima mientras te balanceabas entre tus piernas para seguir de pie.
“dale pipe, ayúdame un poquito boludo” dijiste más bien en un gruñido y él solo murmuró incoherencias.
básicamente lo que había pasado es que habían salido a tomar unos tragos con algunos amigos y la mayoría se había pasado de copas, uno de ellos siendo felipe que ahora se encontraba bajo los efectos de alcohol.
“sos muy linda, además de que hueles muy bien” su cara se encontraba metida en tu cuello aún dejando todo su peso muerto en el tuyo. “¿sabés que me gustas mucho?” tratabas de no prestarle mucha atención a sus palabras.
sentiste algo caliente en tus mejillas y sabias que te habías sonrojado, las palabras que él decía tenían cierto peso para ti.
“dale boludo, necesitas descansar” aclaraste tu garganta que en un momento parecía ser el mismísimo desierto, tus plegarias se hicieron realidad al estar en la puerta de su habitación de hotel. “voy a buscar con tu permiso la tarjeta de la puerta” buscaste en los bolsillos de sus jeans la llave digital que abriría la puerta y la conseguiste con cierta felicidad.
no tenías ni idea de como sobreviviste a tanta cercanía con el castaño y sus comentarios sin sentido (según tu) sobre ti.
con un esfuerzo casi inhumano lograste acomodarlo en la cama que estaba un poco desordenada, mientras quitabas sus zapatos y tapabas su cuerpo con las sábanas rojas que la adornaban.
“quedate…” aún con sus ojos azules cerrados buscó tu mano y sentiste un chispazo que te hizo separarla al momento sin ser brusca. “no me dejes solo” sollozó, más bien haciendo un berrinche de borracho.
“no lo sé” le susurraste.
“anda, prometo no roncar” sonrío como un niño inocente y sus labios formaron un puchero que lo encontrabas sumamente dulce, sus ojos brillosos por el cansancio abiertos para ver fijamente los tuyos.
insistió un poco golpeando el lugar que estaba solo en la gran cama y bostezó cerrando sus ojos pero volviéndolos a abrir al instante esperando tu respuesta.
lo pensaste muy bien, tu cuerpo dolía de manera infernal por haber prácticamente cargado a felipe hasta su habitación, así que no lo tomaste como mala idea.
“va, pero dormite un rato” acariciaste sus mechones cafés y llegaste al otro extremo de la cama para quitar tus zapatillas dejándolas a un lado de la cama junto a toda la joyería que llevabas. tu mirada se dirigió a felipe el cual ahora dormía con una sonrisa plasmada en su cara.
no era un momento incómodo, estabas acostumbrada a dormir con él ya que eran bastante cercanos más que con los otros chicos que también los acompañaban en este viaje. no quisiste pensar mucho sobre los comentarios del ojos claros, cerrando tus ojos y dejándote caer en los brazos de morfeo junto a él.
no te diste cuenta cuando se había hecho de día y escuchaste una leve voz de fondo que te hicieron gemir exhausta, tus ojos aún cerrados por el dolor de cabeza que cargabas.
“dale, levantate que te vine a traer el desayuno flaca” era felipe que traía consigo una bandeja en manos que desprendía un olor exquisito y enseguida tu estómago gruñó.
te levántaste de a poco frotando tus ojos con el dorso de la mano mientras colocaba la bandeja en tus piernas y solo le diste un pequeño “gracias, pipe”.
comieron compartiendo de a ratos todo lo qué pasó ayer pero no querías que se enterara sobre las cosas que había dicho sobre ti así que lo ignoraste, igual no sentías que fuese algo importante.
dejaste la bandeja a un lado cuando terminaste de comer y de un trago bebiste el agua fresca que se encontraba en el vaso.
“sabés que no es mentira ¿no?” comentó de la nada.
“¿de que hablás? no te estoy entendiendo pipe” sus ojos miraban cualquier rincón de la habitación menos a ti, tu corazón se empezó acelerar en el tiempo que permaneció callado.
“todo lo que te dije ayer” susurró. “estaba borracho pero soy bueno recordando las cosas” sentiste como si te hubieses quedado muda totalmente, querías pero no podías sacar algo de tu garganta, ni siquiera algún monosílabo.
“quiero todo con vos desde que te vi” siguió. “éramos compañeros de trabajo y tomé la decisión de que no quería poner las cosas incómodas entre ambos, pero la realidad es que te adoro” su mano llegó a tocar tu mejilla con delicadeza, como si fueses de porcelana. “me gustaría tener algo con vos, no como amigos pero como pareja, dejame enseñarte todo lo que te mereces” estabas consiente de que tu también querías algo.
te inclinaste al cálido toque de felipe en tu mejilla y suspiraste.
“hm… lo tendría que pensar” sonreíste tanto que creías que no se te iba a quitar nunca pero ese era el efecto que él tenía en ti. su entrecejo se hizo más notable y con un rápido movimiento empezó hacerte cosquillas. “¡y-ya!” el paró al instante riendo. “me encantaría poder tener algo con vos” el tono de tu voz salió sincero.
“¿de verdad?” la suya sonó insegura, no lo podía creer.
asentiste y él solo se lanzó contra tu cuerpo sin dejar caer todo su peso mientras su boca entraba en contacto con la tuya, gimió al sentir tu lengua chocando la suya.
“sos de lo más linda, no lo puedo creer” se separó por un segundo pero volvió a tu boca, ahora estaba seguro que no se iba a querer separar de ella. “por cierto, gracias por cuidar de mi” ahora sentiste sus labios chocar con tu frente.
decidieron darse todo de baja, acostados en la cama, sintiendo la comodidad junto al otro y dejándose llevar por el momento, esperando los grandes planes que les preparaba el futuro para ambos.
——————————————————————————
by ﹫ VOGLATTE ╱ consiente de que es un fic relativamente corto (muy) pero muchas cosas están por venir pronto .ᐟ
460 notes · View notes