Tumgik
#Mancino
infjpaladin · 2 years
Text
Happy left handers day to you all!! 💁‍♂️
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
5 notes · View notes
luigiviazzo · 2 years
Link
Alexander Volkov non era un campione ma neanche un giocatore banale, vista la sua presa mancina per caso e il numero 14 raggiunto come best ranking ATP.
0 notes
kitsunetsuki · 9 months
Text
Tumblr media
Rocco Mancino - La Perla Ad (Vogue Italia 1975)
407 notes · View notes
moreslendermales · 5 months
Text
Tumblr media
Leonardo Mancino photographed by Marcin Rychly Karrde
85 notes · View notes
longlaz1972 · 2 years
Photo
Tumblr media
Tony Mancino
27 notes · View notes
muscleaddictza · 2 years
Text
Tumblr media
Tony Mancino
12 notes · View notes
radnewworld · 2 years
Note
HAH. Thought the drought would spare you this Monday? FOOLISH. If I'm all out of chalk, then I'll be dragging my splintered fingernails over the blackboard to add another tick to your word debt. Your challenge will be a piece incorporating your favorite Italian stereotype. I'm handing out an I-card to bestow upon you temporary diplomatic immunity for this one endeavor. Buona fortuna!
Excerpt from First Contact: HIs Noodly Appendages, copyright 2083
Alonzo Mancini was neither the best astronaut, nor the brightest... He wasn't especially handsome, charming, competent, well-liked, or other adjectives one might attribute to those sorts of people who often end up in history books. What he was, perhaps more important than any of his other personal failings, was Italian.
Alonzo happened to be on a spacewalk to repair JWST 2 when he looked up to find himself face to face (ish) with a strange plant creature, bare to the void but seemingly uncaring, attached to the space telescope. An unprecedented event that would surely leave xenobiologists back home waist-deep in papers for decades! He nudged himself towards the ailing 'scope with a few slight coughs from his suit's jets and latched onto JWST 2. He, like all other astronauts of the ESA, had had first contact training for just such an occasion, but Alonzo was too shocked to remember most of it. The Italian raised a hand in greeting... Which was then mirrored by a tendril of the green mass in front of him, and then continued in perfectly fluent Italian hand waggling, "hello, do you understand me?"
The astronaut was utterly tongue-tied, so it was double-fortunate that his arms and hands took over. They rapidly signed back, "Yes, I hear and understand you." Fingers struggled against thick gloves, but his 36 years of experience more than made up for the inflexibility. "I greet you as brother-among-the-stars. Have you come in peace or do you bear the sword of war?"
Green tendrils flashed back and forth, curling and extending in a poetry that left Alonzo with tears in his eyes. "I, as ambassador from my home dimension, have come to offer peace. Your world is beautiful, brother-among-the-stars.”
“Grazie,” Alonzo muttered aloud as tears floating around the bowl of his helmet. His gesticulations were more eloquent, “I would show you my world in person, should you wish it. Our seas, and culture, and cities of glass and light; all will welcome you in the spirit of friendliness. Except maybe those in Lombardy... They are lamentably rude and uncultured.”
Many first contacts have been experienced since then, but few have gone as smoothly as the one Humanity shared with the Ss’tell people, who speak entirely through body movement and tendril waving, and most of the credit there can be heaped upon the gregarious limbs of Alonzo Mancini... And the blame for the ensuing war can be placed on his mother, Emilia Mancini, who insisted on making her famous tomato sauce directly in front of the Ss’tell’s first ambassador to Earth. The ambassador was horrified at the violence committed to the seed fruits of the solanum lycopersicum plant and immediately declared war for the vile infanticide.
5 notes · View notes
lorenzospurio · 25 days
Text
Pubblicato il "Vocabolario del dialetto di Matelica" a cura di Ennio Donati
La nuova corposa opera di Ennio Donati (600 pagine che contengono circa 16.000 vocaboli) è relativa alla costruzione di un vocabolario del dialetto di Matelica, comune del Maceratese dove è nato nel 1946. Dal 1980 l’Autore, pur indissolubile alla sua città natale, vive nella rivierasca Senigallia. Laureato in Ingegneria Chimica all’Università “Alma Mater” di Bologna nel 1970, è iscritto…
Tumblr media
View On WordPress
1 note · View note
saisons-en-enfer · 4 months
Text
0 notes
igungho · 1 year
Text
A dimensão da equipa ideal
Tumblr media
A gestão de colaboradores pode ser otimizada através da dimensão da equipa, embora em certos casos isso não possa ser totalmente controlado ou previsto. Mas será que há um número certo? 
Há quem defenda que 7 é o “número mágico” no que toca à quantidade de elementos dentro de uma equipa. Não vou tão longe ao definir um número certo, mas sem dúvida que há uma dimensão ideal no grupo de trabalho que o team leader tem a seu cargo.
Dimensão da equipa
O estratega de marketing Seth Godin tem uma visão curiosa e realista do assunto. Diz precisamente que para entender como uma equipa se meteu em problemas devemos olhar para o número de membros que a compõem.
Coincidência? De todo, porque de facto a dimensão da equipa é determinante para os seus resultados.
A expressão “três é uma multidão” (do inglês “three is a crowd”) não se aplica, de todo, ao trabalho em equipas. Um grupo de apenas três pessoas é demasiado pequeno para trazer a variedade necessária, os pontos de vista diferentes, o confronto de ideias e, por isso, a evolução da equipa. Há pouca diversidade de competências e, por isso, o seu desenvolvimento está limitado.
Por outro lado, uma equipa de grandes dimensões traz a difícil tarefa de gerir de forma individual e com atenção cada colaborador. Nestes casos, em equipas com mais de 9 pessoas, rapidamente se perde o contacto mais pessoal e se verifica como a competição evolui para níveis pouco saudáveis…
Na tentativa de se destacarem entre um grupo tão grande, os elementos da equipa podem tornar-se mais individualistas, olhando apenas para o seu esforço e próprio benefício. Perde-se o espírito de união e coesão, que tanto contribui para os bons resultados dos colaboradores e da organização.
O efeito de Ringelmann é muito claro sobre a dimensão da equipa. Segundo este princípio, adicionar infinitamente mais pessoas a uma equipa não aumenta a sua performance, muito pelo contrário. O aumento de produtividade é uma linha curva que, dependendo de factores relacionados com o contexto da equipa, atinge o seu pico máximo de produtividade quando as equipas têm 6 elementos.
Resolver o problema
Surge então uma questão: como escalamos um negócio se não devemos ter mais de 7 pessoas por equipa? 
A resposta é simples: multiplicando as equipas.
Se uma aplicação demora 1 ano a fazer com 5 programadores, para concluirmos em 6 meses não serve duplicar a equipa, o que precisamos fazer é dividir as tarefas ao meio e entregar cada parte a cada equipa de 5.
Assim, a minha recomendação para a dimensão da equipa fica entre os 5 e os 7 elementos. Por um lado, é um número suficiente para garantir a troca de conhecimentos e aprendizagem em conjunto. Por outro, o grupo não se dispersa nem perde contacto mais individualizado com o team leader.
Impacto na gestão
Nos diversos projetos e experiências por onde passei, pude observar como a quantidade de elementos na equipa influencia o trabalho de todos - team leader incluído.
Um grande grupo traz dificuldades a nível da gestão, desvalorizando a atenção individualizada. Numa equipa de grandes dimensões, torna-se complicado para o team leader atender a cada questão, dificuldade ou assunto de forma personalizada. 
Vemos isto, por exemplo, nas escolas. As turmas com cerca de 30 alunos, a cargo de um só professor, trazem inúmeras dificuldades, a começar pela atenção que é dada a cada aluno.
Da mesma maneira, as equipas são prejudicadas quando há um grupo demasiado grande para gerir. Cerca de 90% do tempo do chefe de equipa é passado a comunicar com os colegas, sendo 20% desse tempo ocupado a resolver conflitos e dificuldades.
As virtudes e pontos fortes de cada um podem não ser aproveitados totalmente, os pontos fracos não são colmatados ou atendidos. Por consequência também os resultados globais sofrem, uma vez que os individuais são descurados.
Por isso mesmo, Seth Godin dá-nos três razões para manter a equipa reduzida: 
simplificar a coordenação - o trabalho e os resultados são mais rápidos;
potenciar a aprendizagem - menos complexidade na formação inicial para desenvolver as tarefas;
melhorar o período de lançamento dos resultados - processos de gestão e acompanhamento da equipa ficam simplificados.
Com uma equipa mais pequena é possível o team leader combinar potencialidades da melhor forma, organizar tarefas que tirem o máximo partido das capacidades individuais e criar os desafios certos tendo em conta os conhecimentos de cada um. 
Quanto melhor se conhecer cada elemento da equipa, melhores serão os resultados no conjunto. Para isso, é preciso dedicar tempo aos colaboradores e atenção no dia a dia ao trabalho de cada um, assim como ouvir e solucionar dificuldades que surjam.
Ao mesmo tempo, o próprio team leader ganha outras skills de gestão individual, expande métodos de trabalho, alarga conhecimentos, melhora a forma de colaborar e gerir os colaboradores. 
A dimensão da equipa impacta a performance dos seus elementos e do seu team leader, pesando nos resultados globais. Dentro do possível, deveremos manter essa dimensão ágil para conseguir aproveitar as capacidades técnicas de cada colaborador e atender às especificidades de cada indivíduo. Seja a curto, médio ou longo prazo, a organização só tem a ganhar com isso.
0 notes
silviadeangelis · 1 year
Text
IN SILENZIO
All’angolo d’uno sbadiglio si cela la replica d’un desiderio messo a tacere nel semibuio d’un sogno antico. Mani d’ombra carezzano monosillabi di pori raddolciti velando tempre immaginose d’amore al di fuori di ruvide tempeste che in silenzio in un mancino rimbalzo artigliano la vita @Silvia De Angelis
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
romarestyle · 1 year
Text
"Fame, sete e amore" di Antonio Corrado Mancino
"Fame, sete e amore" di Antonio Corrado Mancino, presentata lo scorso 7 dicembre presso la “Casa del Cittadino” ad Angri. La #Sofferenza, #Bullismo, #Dolore, #Anoressia, dettagli di una storia da raccont
Un romanzo per dare voce ai disagi giovani. Antonio il giovane autore di “Fame, sete e amore” “Fame, sete e amore” è l’opera prima del giovane scrittore Antonio Corrado Mancino presentata lo scorso 7 dicembre presso la “Casa del Cittadino” ad Angri. Il libro tratta temi di assoluta rilevanza come i disturbi del comportamento alimentare sui quali lo scrittore stimola l’attenzione del lettore…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
abr · 7 months
Text
Dieci anni di monarchia assoluta. (...) Poi a gennaio 2015, King George aveva lasciato il trono perché proprio non ce la faceva più. (...) Altrimenti, potete starne certi, sarebbe rimasto ancora là (...) a comandare le operazioni, a fare e disfare governi, a organizzare ribaltoni (...). E anche dopo, fuori dalla reggia (...) per un bel po' si è fatto sentire: (a)ltro che pensionato. (...) quella di Giorgio Napolitano non è stata una presidenza leggera, neutra, notarile, ma sempre al limite e talvolta debordante. Come banale non è stata la sua intera vita pubblica. (...) Giorgio Napolitano era nato a Napoli (...). Figlio di un avvocato (...), studi classici, (...). Elegante, sobrio, parlava un inglese perfetto: nel Pci per le sue posizioni lo chiamavano l'amerikano. Oppure re Umberto (...). (A)ll'università si era iscritto al Gruppo Universitari Fascisti (...), nel 194(5) entrò nel Pci. Deputato dal 1953, (...), diventò presto uno degli esponenti di maggior peso dell'ala riformista, i cosiddetti miglioristi (...). (A)lla morte di Enrico Berlinguer (...) gli fu preferito (come segretario del Partito) il più (...) ortodosso Alessandro Natta. (...) Nel 1992 venne eletto presidente della Camera. (...) Nel 1996 Romano Prodi lo scelse come ministro degli Interni (...). Dopo la caduta del governo del Professore, (...) Ciampi lo nominò senatore a vita. Il dieci maggio 2006, (...) superando Massimo D'Alema, venne eletto undicesimo presidente della Repubblica italiana. (...) Due anni dopo Silvio Berlusconi rivinse le elezioni e per Napolitano si aprì un difficile periodo di coabitazione. Seguendo le orme di Ciampi, re Giorgio cercava di limitare il Cav con la moral suasion e successi alterni. (...) (Ne)l 2011 Berlusconi, indebolito da alcune defenzioni nella maggioranza, malvisto da Francia e Germania e (messo) sotto pressione con lo spread (...), fu fortemente convinto a passare la mano a Mario Monti, che nel frattempo King George aveva prontamente nominato senatore a vita. Regista dell'operazione, voluta da Bruxelles (Parigi e Berlino) e ritenuta un golpe (...), Napolitano. Monti e i suoi tecnici governarono un annetto (...). Nel 2013 nuove elezioni con la vittoria dimezzata del Pd (e il trionfo del m5s) (...). Il sistema si bloccò. (...) Senza governo, senza un accordo, senza un nome per la presidenza: (l')ingorgo istituzionale (...). Il 20 aprile 2013 nacque il Giorgio II. Tre giorni più tardi, dopo un discorso di fuoco di Napolitano alle Camere, Enrico Letta si insediò a Palazzo Chigi a capo di un esecutivo di unità nazionale (...). Letta tirò avanti per un po', finché il Quirinale non lo sostituì con l'astro nascente Matteo Renzi. Per Napolitano un paio d'anni (di benevolo controllo remoto), fino alle dimissioni nel 2015. Una lunga monarchia condizionata dalla crisi economica e dal vuoto di potere della politica che il Re della Repubblica ha riempito, segnata pure da ruvidi scontri tra Colle e magistratura, fatta di tanti rimproveri ai giudici «protagonisti», culminata con l'intercettazione «casuale» di un colloquio tra il presidente e Nicola Mancino e il conflitto di attribuzione con la procura di Palermo.(...)
Ritratto accurato di un AVVERSARIO ben più lucido e pericoloso di tutto il resto della masnada idealista autoinculante, cui rivolgere RIP e onesto omaggio - ha combattuto efficacemente; di M.Scafi su https://www.ilgiornale.it/news/politica/record-e-giravolte-politico-che-ha-segnato-nostra-repubblica-2214770.html
L'iscritto al Guf che diventa comunista, da Kruschev all'Amerika dei Dems., l'Internazionalista che diventa Gauleiter di Franza e Cermania, la difesa del proletariato che si fa golpe di Palazzo : medieval machiavellico (è un complimento), ma quale vita ricca di contraddizioni, fu sempre perfettamente lucido e fedele alla linea nella sua vita.
78 notes · View notes
dantussy · 3 months
Text
Vittorio Gassman legge la Divina Commedia: Inferno, Canto XXVI, vv. 90–142
(...)"Quando mi diparti’ da Circe, che sottrasse me più d’un anno là presso a Gaeta, prima che sì Enëa la nomasse, né dolcezza di figlio, né la pieta del vecchio padre, né ’l debito amore lo qual dovea Penelopè far lieta, vincer potero dentro a me l’ardore ch’i’ ebbi a divenir del mondo esperto e de li vizi umani e del valore; ma misi me per l’alto mare aperto sol con un legno e con quella compagna picciola da la qual non fui diserto. L’un lito e l’altro vidi infin la Spagna, fin nel Morrocco, e l’isola d’i Sardi, e l’altre che quel mare intorno bagna. Io e’ compagni eravam vecchi e tardi quando venimmo a quella foce stretta dov’Ercule segnò li suoi riguardi acciò che l’uom più oltre non si metta; da la man destra mi lasciai Sibilia, da l’altra già m’avea lasciata Setta. "O frati," dissi, "che per cento milia perigli siete giunti a l’occidente, a questa tanto picciola vigilia d’i nostri sensi ch’è del rimanente non vogliate negar l’esperïenza, di retro al sol, del mondo sanza gente. Considerate la vostra semenza: fatti non foste a viver come bruti, ma per seguir virtute e canoscenza". Li miei compagni fec’io sì aguti, con questa orazion picciola, al cammino, che a pena poscia li avrei ritenuti; e volta nostra poppa nel mattino, de’ remi facemmo ali al folle volo, sempre acquistando dal lato mancino. Tutte le stelle già de l’altro polo vedea la notte, e ’l nostro tanto basso, che non surgëa fuor del marin suolo. Cinque volte racceso e tante casso lo lume era di sotto da la luna, poi che 'ntrati eravam ne l'alto passo, quando n’apparve una montagna, bruna per la distanza, e parvemi alta tanto quanto veduta non avëa alcuna. Noi ci allegrammo, e tosto tornò in pianto; ché de la nova terra un turbo nacque e percosse del legno il primo canto. Tre volte il fé girar con tutte l’acque; a la quarta levar la poppa in suso e la prora ire in giù, com’altrui piacque, infin che ’l mar fu sovra noi richiuso".
29 notes · View notes