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#Vale do Paraíba
petitsportraits · 2 months
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Carros de Boi no Vale do Paraíba Paulista
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bulkbinbox · 5 years
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escravos na colheita de café, por volta de 1882, vale do paraíba, rj. fotografia de marc ferrez. 
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edsonjnovaes · 1 year
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Gratuidade a dos 60
O público (60 a 64) desta faixa etária poderá usufruir do transporte gratuito no metrô, nos trens, no VLT e nos ônibus intermunicipais, por meio de bilhete eletrônico de uso pessoal e intransferível. Os cidadãos elegíveis interessados deverão solicitar os cartões nos postos e canais autorizados. O benefício será implementado em até 15 dias. O Decreto 67.455 regulamenta a Lei nº 17.611. Portal do…
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marinhoyaslip · 1 year
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A Agily Acústica é uma empresa especializada na fabricação de esquadrias de alumínio e oferece as melhores opções de janelas acústicas no Vale do Paraíba. Com ampla experiência no mercado, buscamos sempre a atualização técnica para oferecer produtos inovadores que atendam todas as expectativas dos nossos clientes. Se você busca janelas acústicas no Vale do Paraíba, conte conosco para proporcionar todo o conforto e tranquilidade que você merece.
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recrutavagas · 1 year
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Senac oferece 3.500 vagas de cursos no Vale do Paraíba
Senac oferece 3.500 vagas de cursos no Vale do Paraíba #recrutavagas
Para o primeiro semestre de 2023, o CENAC do Vale do Paraíba oferece 3.500 vagas para cursos gratuitos bolsistas em Campos do Jordão, Guaratengua, Pindamunangaba, São José dos Campos e Tubate. beleza, estética e muitas outras áreas; luxo comunicação e marketing; design, arte e arquitetura; Educação; gastronomia e alimentação; gestão e negócios; Línguas; meio ambiente, saúde e segurança…
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Quilombolas Claim Ownership of Former Farm in São Paulo
Area Belonged to Religious Order that Leased Land with Slaves
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The Carmo neighborhood, in the rural area of São Roque (SP), is predominantly composed of Afro-descendants. Fifty-two families from a quilombola community live there.
For 17 years, they have been claiming ownership of the area of a former farm located there from the National Institute for Colonization and Agrarian Reform (Incra).
This farm belonged to the Fluminense Carmelite Province, a religious institution that arrived in Brazil in 1580.
Antônio da Cruz, 72, grandson of a enslaved man who worked on the property, recounts that in 1866, to settle debts, the religious order leased their captives to work for 20 years in the coffee plantations of Vale do Paraíba.
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lightelfearthling · 4 months
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Chuva forte causa estragos em fazenda que abriga mais de 500 búfalas resgatadas em Cunha, SP | Vale do Paraíba e Região | G1 Por favor, ajudem com doações, além de vibrações de pronto restabelecimento para o fundador, Vítor Favano!
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claudiosuenaga · 1 year
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O dia em que choveu sangue e carne no Vale do Paraíba em São Paulo | Fenômenos Forteanos
Parecia chuva de sangue e carne caindo dos céus. "Seria o prenúncio do fim do mundo?", perguntavam-se os apavorados moradores de São José dos Campos e Caçapava, além dos motoristas que trafegavam pela Rodovia Presidente Dutra em 15 de agosto de 1968. A chuva vermelha e a carne em formato de cubo de até 15 centímetros caía sobre a vegetação, as casas, os carros e os transeuntes. 
Por incrível que pareça, o fenômeno voltou a se repetir no Vale do Paraíba 25 dias depois, em 10 de setembro, e até hoje gera celeuma. Exames realizados nas amostras recolhidas revelaram que se tratava de carne de mamífero do sexo feminino. 
Você vai saber tudo a respeito desse insólito caso forteano e de outros do gênero desde a Antiguidade, como a de Kentucky em 1876, e a de Kerala em 2001. 
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mellot481 · 10 months
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Oi, gente! Ainda lembram de mim, hehe?
Pois é, estou de volta! Tudo bem que em postagem única, mas o que vale é estar presente! =)
Tudo bem por aí? Comigo sim, só um pouco cansado da faculdade. Bom, isso faz parte, de qualquer forma. Nenhuma luta não é cansativa, né? Seguimos!
Hoje vos trago mais um projeto, só que esse é diferente por um simples motivo: são logos inéditos até pra mim! Isso mesmo, nunca havia antes os reproduzido, mesmo em tantos anos de comunidade televisiva e fictícia. Louco, não?
Sem mais enrolação, aqui estão 3 logos desse tal projeto: 1. Cabo Branco Notícia - 2013; esse primeiro foi inspirado no "Paraíba Notícia", também de 2013. Me permiti mudar um pouco não só do nome, mas inclusive do logo em si. O que as 3 artes têm em comum é a técnica de texturização. E tudo feito em PowerPoint, hein!
Bom, vamos em frente...
Os dois outros logos, por sua vez, são variações um do outro, basicamente. A ideia foi reproduzir o logo da TV Cabo Branco, filial da TV Globo na Paraíba (por isso "Paraíba Notícia") do meu jeitinho e também tomando como base aquela técnica de texturização que acabei de comentar com vocês. Eu até poderia, pra fins didáticos, explicá-la aqui, com detalhes, mas não posso dizer que ela não tem o seu nível de complexidade. Sendo assim, os interessados em saber como ela funciona e como pode-se aplicá-la em trabalhos como esses podem me chamar na DM, estou sempre aberto a compartilhar conhecimento! :)
E bem, eu acho que era isso por hoje, meus queridos seguidores aqui, do Tumblr. Muito obrigado por me acompanharem em mais uma de minhas loucur-, digo, digo, em mais um de meus projetos, haha! Vejo vocês muito em breve, aqui, neste mesmo endereço, ok? Até logo! =D
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mariscando · 9 months
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O que fazer em Paranapiacaba: roteiro completo e dicas úteis
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Localizada no topo da Serra do Mar, a apenas 40km de São Paulo, a Vila Ferroviária de Paranapiacaba é um destino fantástico para quem curte lugares históricos e natureza. Seja numa viagem de bate-e-volta ou se hospedando algumas por noites na Vila, há muito o que fazer em Paranapiacaba, principalmente para quem procura bons programas culturais e gastronômicos.
Paranapiacaba é hoje um distrito do município de Santo André, cidade do ABC paulista, mas foi originalmente construída como moradia para os funcionários da antiga ferrovia São Paulo Railway. Seu riquíssimo patrimônio ferroviário, tombado pelo Condephaat desde 1987 e pelo IPHAN desde 2002, segue muito bem preservado e em uso contínuo, mantendo viva a memória de um dos períodos de maior desenvolvimento ferroviário do país.
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Um pouquinho de História
Paranapiacaba foi fundada em 1867 para abrigar os imigrantes vindos da Inglaterra, contratados para trabalhar na construção da primeira ferrovia paulista: a linha Santos – Jundiaí. A construção dessa linha representou um marco significativo no desenvolvimento do sistema ferroviário do Brasil, ligado à expansão da cultura do café no Vale do Paraíba e no Oeste Paulista, como forma de escoamento da produção cafeeira até o Porto de Santos.
Devido à sua localização estratégica, no último ponto antes da descida da serra, a Vila rapidamente ganhou importância e, assim, consolidou-se a Estação Alto da Serra, o primeiro nome dado ao lugarejo.
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Com o aumento do comércio e da produção agrícola, tiveram início as obras de duplicação da ferrovia e, com ela, a Vila também acabou sendo modificada, com a construção de casas em estilo inglês, de madeira e telhados em ardósia, para servir de moradia aos funcionários da empresa. Em 1900, o novo sistema de descida da serra por planos inclinados foi inaugurado e impulsionou também a ocupação do outro lado da estrada de ferro, a Parte Alta de Paranapiacaba, que não pertencia à companhia e nem seguia os padrões arquitetônicos da vila inglesa.
O período de concessão da empresa São Paulo Railway Co. terminou em 1946, quando todo o seu patrimônio foi incorporado ao do Governo Federal. Em 2002, a Prefeitura de Santo André adquiriu a Vila, consolidando-a como uma importante atração turística da região. Ainda hoje, os trens de carga com destino ao Porto de Santos utilizam o sistema de descida da serra e passam pela Vila de Paranapiacaba, mas infelizmente, trens regulares de passageiros há muito tempo deixaram de circular.
Significado de Paranapiacaba
Para alguns estudiosos o termo "Paranapiacaba" originário da língua tupi, significa "lugar de onde se vê o mar", através da junção de paranã (mar), epîak (ver) e aba (lugar). Já outros, defendem a versão de que o termo faz referência a um antigo caminho indígena que levava ao porto, significando "caminho do porto do mar".
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De qualquer forma, sabe-se que o antigo nome do lugar utilizado pelos indígenas, era "Capetevar" (Caá.apité.á), que significa "o monte mais alto", o que condiz com o seu nome "Alto da Serra", empregado pelos ingleses da São Paulo Railway.
Como chegar a Paranapiacaba
Existem basicamente três formas de se chegar a Paranapiacaba a partir de São Paulo: de carro, de trem metropolitano ou de trem turístico. Para quem quiser mais comodidade no passeio, vale a pena alugar um carro em São Paulo e ir dirigindo até a vila. São aproximadamente 40km, em um trajeto que leva cerca de 1h30. A melhor opção é seguir pela Via Anchieta no sentido Riacho Grande até o Km 29 e depois pela SP-148 no sentido de Ribeirão Pires.
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A opção mais econômica para se chegar a Paranapiacaba é utilizando o transporte público metropolitano, pegando o trem da Linha 10 (Turquesa) da CPTM que sai da Estação da Luz e vai até Rio Grande da Serra. De Rio Grande da Serra, há ônibus regulares que levam até a parte alta da Vila de Paranapiacaba. Antes de ir, certifique-se de verificar os horários de trens e ônibus, pois eles podem variar de acordo com o dia da semana e feriados.
Outra opção é o Expresso Turístico, um trem dos anos 1950 que faz o trajeto diretamente entre a Estação da Luz e Paranapiacaba apenas aos sábados e domingos. É um passeio bem popular, então lembre-se de reservar seus tickets com antecedência.
Onde se hospedar em Paranapiacaba
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O centrinho de Paranapiacaba pode ser facilmente visitado em uma viagem de um dia, fazendo um bate-e-volta de São Paulo. Contudo, para quem quiser ter uma experiência diferente e vivenciar a vila a noite, livre das multidões de turistas, ou ainda para quem quiser aproveitar outros dias na região para fazer trilhas pela Serra do Mar, vale a pena se hospedar em uma das pousadas instaladas nos casarões históricos de Paranapiacaba.
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Algumas boas sugestões de hospedagem na Vila Inglesa são a Pousada Maranata, a Hospedaria Os Memorialistas e a Pousada Shamballah. Na cidade alta, a opção mais interessante é a Pousada Ferreiras.
O que fazer em Paranapiacaba
O centrinho da Vila de Paranapiacaba tem uma variada programação cultural espalhada por diversos edifícios históricos. Aqui estão os principais pontos de interesse:
IGREJA DO BOM JESUS
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Foi construída em 1884, originalmente com o nome de Capela do Alto da Serra. É um ponto de referência na paisagem da vila, sendo avistada de praticamente todos os lugares da cidade baixa. Como ela fica na parte mais alta, em sua lateral esquerda tem um mirante com vista panorâmica para o pátio ferroviário e a parte mais antiga da vila.
PASSARELA
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A passarela metálica que cruza o pátio ferroviário também foi construída no final do século XIX, para ligar a parte alta à parte baixa da Vila, possibilitando a travessia segura de pedestres. Nos dias ensolarados, é de lá que se tem algumas das vistas mais bonitas de Paranapiacaba, avistando praticamente todas as construções históricas e as montanhas no entorno. Nos dias de nevoeiro, a paisagem muda completamente e parece que estamos entrando no céu, atravessando as nuvens.
CASA FOX
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A Casa Fox é, na verdade, um conjunto de duas casas iglesas geminadas da tipologia A, que foram restauradas e unificadas como um único imóvel. Seu interior foi decorado com móveis, fotografias e objetos de época, criando uma encenação fictícia do que seria a vida na década de 1930. Mas o interessante mesmo da visita é poder observar por dentro a compartimentação das antigas casas de madeira da Vila Inglesa, com os sanitários isolados ao fundo do terreno. As visitas são feitas por monitores locais, que muitas vezes se dividem entre a Casa e o Castelinho. Então, se ela estiver fechada, volte em outro horário e tente novamente.
CDARQ
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O CDARQ (Centro de Documentação em Arquitetura e Urbanismo) tem um acervo interessantíssimo com maquetes, desenhos e fragmentos de materiais encontrados durante o restauro das casas, que mostram os sistemas construtivos empregados na Vila Inglesa. O projeto foi realizado através de uma parceria entre a prefeitura e a Fundação Santo André, com apoio da Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) e o local é aberto à visitação gratuita nos fins de semana.
CLUBE UNIÃO LYRA-SERRANO
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O Clube União Lyra-Serrano foi um importante centro de atividade sociocultural na Vila de Paranapiacaba, desde sua fundação. O clube é na verdade a união dos dois clubes antecessores: a Sociedade Recreativa Lyra da Serra e do Serrano Atlético Clube, ambos incentivados pela São Paulo Railway. Sua sede, construída inteiramente em madeira, foi edificada na década de 1930, época das últimas construções da São Paulo Railway. No local eram realizados bailes, jogos de salão, competições esportivas, encenações teatrais, exibições de filmes e concertos. Atualmente ele abriga parte do acervo do clube e, durante o Festival de Inverno, sedia concertos e eventos.
Atualização: O edifício encontra-se fechado para obras de restauro, ainda sem previsão de reabertura.
CAMPO DE FUTEBOL E MEMORIAL CHARLES MILLER
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Na parte alta da Vila Inglesa fica o campo de futebol do antigo Clube União Lyra-Serrano. Inaugurado em 1894, ele é considerado o primeiro campo com medidas oficiais do Brasil. Junto ao campo, fica o Memorial Charles Miller, que conta a história do pai do futebol e a chegada do esporte ao Brasil, além da conexão de Paranapiacaba com o que se tornou uma das maiores paixões nacionais.
CASTELINHO
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No ponto mais alto da Vila Inglesa fica o "Museu Castelo", mais conhecido como "Castelinho". O casarão de madeira foi construído, no século XIX, para ser a a residência do engenheiro chefe da São Paulo Railway, de onde ele podia observar toda a movimentação no pátio ferroviário. Hoje o casarão abriga um museu, que pode ser visitado com os guias locais. Vale a pena conhecer o edifício por dentro e apreciar a vista para a Serra do Mar. Nos dias ensolarados, dá pra ver até Cubatão lá embaixo!
ANTIGO MERCADO
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O antigo mercado foi construído em 1899 para abrigar um empório de secos e molhados, e, posteriormente, uma lanchonete. Após muitos anos fechado, foi restaurado pela prefeitura de Santo André e tornou-se um espaço de festividades. Com sua posição central privilegiada na vila, abriga vários eventos realizados pela prefeitura ao longo do ano, como o Festival de Inverno e o Festival do Cambuci.
MUSEU E PÁTIO FERROVIÁRIO
O Museu Ferroviário é, sem dúvida, a atração mais interessante de Paranapiacaba, que nos permite ver de perto como funcionava o sistema de descida dos trens pela Serra do Mar. O sistema funicular proporcionava maior economia de energia gasta pelo "locobreque", que tinha a função de frear a composição na descida da serra e simultaneamente empurrava outra composição que subia.
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No museu estão expostas as máquinas fixas que transportavam o trem por meio do sistema funicular em patamares, além de diversos objetos de uso ferroviário, fotos e fichas dos muitos ex-funcionários da ferrovia. No pátio ferroviário também é possível visitar o "Viradouro". Como os trens não tinham marcha-ré, este sistema era utilizado para inverter o sentido da locomotiva, girando a máquina em torno de si mesma.
Onde comer em Paranapiacaba
Na Vila de Paranapiacaba o que não faltam são boas opções de restaurantes e bares para provar a gastronomia local. Os mais tradicionais são o Bar da Zilda, que fica logo no acesso à passarela e o Estação Cavern Club, no meio da Vila Inglesa. Outras boas opções são o Bar do Ribeiro, com buffet à vontade bastante em conta, e o Estação do Sabor.
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Não deixe de experimentar os pratos feitos com cambuci, uma frutinha nativa da Mata Atlântica, bem característica da região. Ela tem um sabor interessante agridoce, que vai bem tanto em pratos salgados como doces. É muito utilizado na culinária regional em diversas receitas, como geleias, doces, licores, sucos e sorvetes. Além do seu valor gastronômico, o cambuci desempenha também um papel importante na cultura local, sendo celebrado em festas e eventos na região.
Dicas gerais
_ Paranapiacaba pode ser visitada durante todo o ano. É recomendável evitar a época do verão, por ser mais chuvosa. O mês de julho é o mais cheio, que é quando acontece o Festival de Inverno. _ Nos fins de semana, a cidade fica bem mais cheia de turistas, por conta do Expresso Turístico. Nos dias de semana a Vila fica mais tranquila, mas alguns estabelecimentos podem não abrir. _ No Centro de Turismo, logo na entrada da Vila Inglesa, é possível pegar mapas, folders e pedir informações sobre as atrações em geral. _ Vá de tênis ou calçado bem confortável, pois é um passeio para se fazer à pé. Você também precisará subir algumas escadas para atravessar a passarela, visitar o Museu Ferroviário e o Castelinho. Infelizmente ainda não é um passeio completamente acessível. _ Leve um casaquinho para as mudanças de tempo. Por estar localizada no meio da Serra do Mar, Paranapiacaba tem um clima bastante variável, podendo fazer frio no início da manhã e no fim do dia. Também é comum haver bastante neblina pela manhã.
Bom passeio! ~MV
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newnoticiasjk · 1 year
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Tragédia no Litoral Norte de SP: Saiba quem são as vítimas de temporal devastador #bolhaedu #bolhadev visite nosso portal de #noticias
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Chuva fez vítimas em São Sebastião, cidade mais afetada, e em Ubatuba. Tragédia no Litoral Norte de SP: Saiba quem são as vítimas de temporal devastador Arquivo pessoal As chuvas que devastaram o Litoral Norte de São Paulo no fim de semana deixaram ao menos 44 pessoas mortas. Último balanço divulgado pela Defesa Civil registra 44 mortes em São Sebastião, cidade mais atingida da região, e uma em Ubatuba. A chuva que atingiu a o litoral paulista foi a maior registrada em 24 horas na história do país, segundo dados do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden) e do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Nesta terça-feira (21), as buscas por desaparecidos continuam em São Sebastião. 49 pessoas ainda não foram encontradas. O governo do Estado não divulgou uma lista com as vítimas fatais até a publicação da reportagem. O g1 apurou a identidade de 21 das vítimas mortas em São Sebastião e Ubatuba. Confira abaixo quem são as vítimas fatais da tragédia: Adrian José da Conceição Costa, de 11 anos, morador de São Pedro do Piauí (PI) Adriel de Sousa Costa, morador de São Pedro do Piauí (PI) Ângela Benício, moradora de São Sebastião (SP) Bruna Benicio, Maria Clara Benicio e Ângela Benício morreram soterrados na Vila Sahy, em São Sebastião Arquivo pessaol Ariosvaldo Paes Landim, de 46 anos, morador de São Braz do Piauí (PI) Ariosvaldo Paes Landim, 46 anos, está entre as vítimas da tragédia no litoral norte de SP Arquivo pessoal Beatriz Farias Macedo, de 26 anos, moradora de São Braz do Piauí (PI) Beatriz Farias Macedo, 26 anos, está entre as vítimas da tragédia no litoral norte de SP Arquivo pessoal Bruna Benicio, de 28 anos, moradora de São Sebastião (SP) Bruna Benicio, Maria Clara Benicio e Ângela Benício morreram soterrados na Vila Sahy, em São Sebastião Arquivo pessaol Dandara Vida Cazé, de 10 anos, moradora de Santo André (SP) Dandara Vida Cazé, de 10 anos, está entre as vítimas da tragédia no litoral norte de SP Divulgação/Arquivo pessoal Donaria Santos Figueiredo Eduardo Lionel Cristã, de 11 anos, morador de Santo André (SP) Eduardo Lionel Cristã, de 11 anos, está entre as vítimas da tragédia no litoral norte de SP Divulgação/Arquivo pessoal Ellyza Nayanne Celestino de Lima Fabiane Freitas de Sá Francisco Lara Gabriela Ribeiro Levy Santos de Oliveira Maria Clara Benicio, de 8 anos, moradora de São Sebastião (SP) Bruna Benicio, Maria Clara Benicio e Ângela Benício morreram soterrados na Vila Sahy, em São Sebastião Arquivo pessaol Maria dos Santos Gomes da Conceição, moradora de São Pedro do Piauí (PI) Laiza Vitória, de 7 anos, moradora de Ubatuba Laiza Vitória, de sete anos, vítima em Ubatuba TV Vanguarda/Reprodução Robério Lima Saldanha Rosângela Sandanha da Silva Samuel de Lima Silva Yan Allyab Celestino de Lima Veja fotos da situação em São Sebastião após chuvas Veja mais notícias do Vale do Paraíba e região bragantina
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bulkbinbox · 5 years
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escravizados na colheita de café, vale do paraíba, 1882, marc ferrez
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Jonas Abib nasceu em Elias Fausto (SP) em 21 de dezembro de 1936. Filho de Sérgio Abib, ascendente sírio-libanês, e de Josepha Pacheco Abib, de ascendência italiana, ele passou a morar em São Paulo desde criança. Mudou-se para o Vale do Paraíba em 1950, quando tinha 13 anos e foi transferido para o seminário salesiano do Colégio São Manoel, em Lavrinhas. Foi ordenado como sacerdote em 1964. Nos primeiros passos como padre, decidiu se dedicar ao trabalho com os jovens, por meio de assistência, retiros e dando aula na Faculdade de Ciências e Letras de Lorena. Em 1971, ficou muito marcado por participar da Renovação Carismática Católica. Passou a se empenhar ainda mais no trabalho com os jovens e, em 1978, fundou a Comunidade Canção Nova, cujo objetivo é evangelizar por meio da comunicação social. A comunidade se popularizou primeiro com o rádio, depois com a TV e, hoje, também com a internet. Com isso, Jonas Abib passou a ser conhecido no país todo e mobilizava milhares de fiéis na sede da Canção Nova, em Cachoeira Paulista. O título de monsenhor foi concedido ao religioso pelo Papa Bento XVI em 17 de outubro de 2007 a pedido do bispo da diocese de Lorena (SP), Dom Benedito Beni Santos. O título é dado pelo Papa a padres que se destacam por relevantes serviços prestados à Igreja e ao povo de Deus em suas dioceses. Em 2008, a comunidade recebeu o Reconhecimento Pontifício, em Roma, no Vaticano. Desde então, é considerada uma “Associação de fiéis Internacional de Direito Pontifício”, que significa estar a serviço não somente da Igreja local (arquidiocese ou diocese), mas a serviço da Igreja no mundo inteiro. Seis anos depois foi assinado o decreto que concedeu à Canção Nova o Reconhecimento Definitivo do Vaticano. #nscm #monsenhorjonasabib 🙏❤ https://www.instagram.com/p/CmMqqDBP4k6/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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recrutavagas · 2 years
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O Instituto Federal abre cursos técnicos são 480 vagas
O Instituto Federal abre cursos técnicos são 480 vagas #recrutavagas
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP) oferece inscrições abertas de 10 de outubro a 23 de novembro para o processo seletivo de cursos técnicos, com ingresso no primeiro semestre de 2023. No Vale do Paraíba são 480 vagas ofertadas. Veja também Assaí Atacadista tem mais de 1000 vagas de emprego Etec’s e Fatec’s abrem Concurso Público 1.587 vagas e salário R$…
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gastronominho · 14 days
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Se programe para a 6º edição do Festival Mais Gastronomia
O maior festival gastronômico do Vale do Paraíba acontece em junho, no Parque Vicentina Aranha
O maior festival gastronômico do Vale do Paraíba acontece em junho, no Parque Vicentina Aranha A sexta edição do festival Mais Gastronomia, vai contar com o melhor da culinária do Vale do Paraíba, muita música, cultura e diversão está de volta e, dessa vez, em dois finais de semana: o primeiro encontro entre os dias 7, 8 e 9 de junho, e o segundo nos dias 14, 15 e 16 de junho, no Parque…
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Interior City in São Paulo Mobilizes, and Justice Suspends Licensing of Brazil's Largest Thermal Power Plant
Residents and associations question the Caçapava project due to pollution risks and high water usage
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The project for Brazil's largest thermal power plant in Caçapava (SP) has become the target of protests by residents, politicians, and environmental organizations in the Vale do Paraíba region, who fear the impacts on air quality and water supply in the region. On Thursday (31), the Federal Court of São Paulo suspended the licensing process for the power plant, responding to a request from the Federal Public Prosecutor's Office.
The public hearing to assess the project was scheduled for Thursday (1st) and faced protests from residents over the weekend. "We know that people are concerned about the possibility of a thermal power plant being installed here in Caçapava. I am too!" wrote Mayor Pétala Lacerda (Republicans) on Friday (26), announcing that she will go to Brasília in February to try to stop the project.
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