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agroemdia · 5 months
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Pará cria 1º sistema púbico de rastreabilidade individual bovina do Brasil
Instituído pelo governador Helder Barbalho, o programa visa reforçar o compromisso do estado com a sustentabilidade socioambiental e as boas práticas pecuárias. Em 2025, a capital paraense, Belém, sediará a COP30
Foto: Agência Pará/Divulgação Da redação//AGROemDIA O Pará é o primeiro estado brasileiro a instituir um sistema público de rastreabilidade individual de bovinos. A medida objetiva reforçar o compromisso do governo paraense com a sustentabilidade ambiental e as boas práticas pecuárias, visando combater o desmatamento, o trabalho escravo e a criação de gado em áreas sobrepostas a unidades de…
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fefefernandes80 · 4 years
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Vídeo que nega queimadas na Amazônia, compartilhado por Mourão e Salles, usa imagens do Greenpeace sem autorização
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Parte das imagens foi gravada em 2015 e autores criticam o uso ‘perverso’. Retratada no vídeo, terra indígena Munduruku teve 20 focos de queimadas neste mês. Vídeo compartilhado pelo vice-presidente Hamilton Mourão foi retirado do ar. Greenpeace notificou Twitter por infração de direitos autorais Reprodução/Twitter Parte das imagens usadas em um vídeo que nega que a floresta Amazônica esteja queimando eram do acervo do Greenpeace Brasil, e foram gravadas em 2015. Segundo a ONG, as imagens foram usadas sem permissão. O vídeo foi compartilhado no dia 9 de setembro nas redes sociais do vice-presidente da República, Hamilton Mourão, e do ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles. “Muitas das imagens do vídeo são do Greenpeace Brasil e foram usadas sem autorização, fora de contexto, com o objetivo de promover fake news para desviar a atenção pública da grave situação por que passa a Amazônia”, disse a organização em nota. O Greenpeace Brasil informou que, ao tomar conhecimento do vídeo, notificou o YouTube, o Twitter e o Facebook para que retirassem o vídeo do ar por infração de direitos autorais. No Twitter, o vídeo foi retirado “em resposta a uma denúncia do proprietário dos direitos autorais”. No Facebook, o vídeo ainda aparece, compartilhado, por exemplo, na página do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL). A ONG também notificou a Associação de Criadores do Pará (AcriPará), que assina a produção do vídeo. A entidade reúne pecuaristas do estado. O presidente da Associação, Maurício Fraga, disse ao G1 que o vídeo foi uma resposta a outro vídeo, da Articulação de Povos Indígenas do Brasil (Apib). “Esse vídeo [da Apib] estimula o boicote ao consumo de produtos brasileiros no exterior. Foi isso que nos indignou. Não somos negacionistas. Temos a exata noção do problema do fogo onde moramos. Os dados do Inpe são públicos e confiáveis, sabemos o que acontece”. Sobre as imagens do vídeo, Maurício diz que não sabe de onde são. “Não fui eu que fiz o vídeo. Duas pessoas associadas da AcriPará pediram para fazer e fizeram. Eu só autorizei que fizessem e divulgassem”. Ele disse ainda que o vídeo era “totalmente despretensioso”. “Era só para por nos grupos de WhatsApp e nas redes sociais de quem quisesse, nunca passou pela nossa cabeça que pudesse tomar essas proporções. Era só um desabafo”. Além de usar informações fora de contexto e negar evidências científicas do aumento das queimadas na Amazônia, o vídeo também foi criticado por trazer de um mico-leão-dourado, animal só encontrado na Mata Atlântica. Segundo o Greenpeace, as imagens do macaco não eram da ONG. No dia 5 de setembro deste ano, o Greenpeace havia publicado um vídeo alertando para o tema das queimadas, desmatamento e contaminação por garimpo na Amazônia. Dias depois, essas imagens foram capturadas sem autorização pelos associados da Acripará para produzir um vídeo dizendo o oposto, que “a Amazônia não está queimando novamente”. Esta é uma das imagens feitas pelo fotógrafo Fábio Nascimento na terra indígena Munduruku, no Pará, em 2015. Ela foi usada em vídeo publicado pelo Greenpeace no dia 5 de setembro, e dias depois pela AcriPará. Reprodução/Facebook Ao ver as imagens compartilhadas pelo vice-presidente da República, o fotógrafo Fábio Nascimento reconheceu o vídeo que gravou em 2015 para o projeto “Salve o Tapajós”, do Greenpeace. “Acho que essa é a grande perversidade. Não me sentiria incomodado se tivesse simplesmente acontecido um uso indevido não autorizado ou não tivessem pago. A frustração ou a raiva que dá é da mentira que acontece. Pegar as nossas imagens feitas com enorme dedicação para um propósito e usá-las para o propósito oposto, essa é o grande problema”, disse Fábio. Entre as imagens captadas por Fabio estava a de indígenas do povo Munduruku. A região habitada por esta etnia foi justamente a visitada pelo ministro Salles no mês passado, início de agosto. Na ocasião, Salles foi pressionado por garimpeiros a legalizar a mineração na região amazônica. Após o encontro, o Ministério da Defesa suspendeu uma operação de combate a garimpos ilegais na terra indígena Munduruku. Além do conflito pela mineração, a terra indígena Munduruku teve 20 focos de queimadas dentro do seu território neste mês, segundo dados do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais). De acordo com o instituto, está entre as 30 terras indígenas da Amazônia com mais focos de incêndio. A documentarista e ativista socioambiental Fernanda Ligabue também se deparou com seu trabalho sendo usado no vídeo da associação pecuarista. “Eu fiquei horrorizada. A gente se disponibiliza, vai a campo para contar essas histórias, levar isso para o mundo. E isso depende completamente de um acordo e compromisso com a verdade com aqueles povos. Eles cedem as imagens deles para a gente perante um acordo muito claro de que aquilo vai ser usado para um propósito positivo da luta deles”, disse Fernanda. Nesta terça-feira, o vice-presidente Hamilton Mourão sem citar nome ou provas, afirmou que “alguém” no Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) que faz “oposição” ao governo do presidente Jair Bolsonaro prioriza a divulgação de dados negativos sobre queimadas. Segundo o instituto, as duas primeiras semanas de setembro de 2020 (até dia 14) registraram mais focos de queimadas do que todo mês de setembro de 2019 – 20.486 contra 19.925. O Inpe informou que não vai comentar as declarações do vice-presidente. Salles e Mourão negam incêndios confirmados em números e imagens de satélite na Amazônia (*colaborou Carolina Dantas) Initial plugin text
Artigo Via: G1. Globo
Via: Blog da Fefe
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carolinagoma · 4 years
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Vídeo que nega queimadas na Amazônia, compartilhado por Mourão e Salles, usa imagens do Greenpeace sem autorização
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Parte das imagens foi gravada em 2015 e autores criticam o uso 'perverso'. Retratada no vídeo, terra indígena Munduruku teve 20 focos de queimadas neste mês. Vídeo compartilhado pelo vice-presidente Hamilton Mourão foi retirado do ar. Greenpeace notificou Twitter por infração de direitos autorais Reprodução/Twitter Parte das imagens usadas em um vídeo que nega que a floresta Amazônica esteja queimando eram do acervo do Greenpeace Brasil, e foram gravadas em 2015. Segundo a ONG, as imagens foram usadas sem permissão. O vídeo foi compartilhado no dia 9 de setembro nas redes sociais do vice-presidente da República, Hamilton Mourão, e do ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles. “Muitas das imagens do vídeo são do Greenpeace Brasil e foram usadas sem autorização, fora de contexto, com o objetivo de promover fake news para desviar a atenção pública da grave situação por que passa a Amazônia”, disse a organização em nota. O Greenpeace Brasil informou que, ao tomar conhecimento do vídeo, notificou o YouTube, o Twitter e o Facebook para que retirassem o vídeo do ar por infração de direitos autorais. No Twitter, o vídeo foi retirado "em resposta a uma denúncia do proprietário dos direitos autorais”. No Facebook, o vídeo ainda aparece, compartilhado, por exemplo, na página do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL). A ONG também notificou a Associação de Criadores do Pará (AcriPará), que assina a produção do vídeo. A entidade reúne pecuaristas do estado. O presidente da Associação, Maurício Fraga, disse ao G1 que o vídeo foi uma resposta a outro vídeo, da Articulação de Povos Indígenas do Brasil (Apib). "Esse vídeo [da Apib] estimula o boicote ao consumo de produtos brasileiros no exterior. Foi isso que nos indignou. Não somos negacionistas. Temos a exata noção do problema do fogo onde moramos. Os dados do Inpe são públicos e confiáveis, sabemos o que acontece". Sobre as imagens do vídeo, Maurício diz que não sabe de onde são. "Não fui eu que fiz o vídeo. Duas pessoas associadas da AcriPará pediram para fazer e fizeram. Eu só autorizei que fizessem e divulgassem". Ele disse ainda que o vídeo era "totalmente despretensioso". "Era só para por nos grupos de WhatsApp e nas redes sociais de quem quisesse, nunca passou pela nossa cabeça que pudesse tomar essas proporções. Era só um desabafo". Além de usar informações fora de contexto e negar evidências científicas do aumento das queimadas na Amazônia, o vídeo também foi criticado por trazer de um mico-leão-dourado, animal só encontrado na Mata Atlântica. Segundo o Greenpeace, as imagens do macaco não eram da ONG. No dia 5 de setembro deste ano, o Greenpeace havia publicado um vídeo alertando para o tema das queimadas, desmatamento e contaminação por garimpo na Amazônia. Dias depois, essas imagens foram capturadas sem autorização pelos associados da Acripará para produzir um vídeo dizendo o oposto, que “a Amazônia não está queimando novamente”. Esta é uma das imagens feitas pelo fotógrafo Fábio Nascimento na terra indígena Munduruku, no Pará, em 2015. Ela foi usada em vídeo publicado pelo Greenpeace no dia 5 de setembro, e dias depois pela AcriPará. Reprodução/Facebook Ao ver as imagens compartilhadas pelo vice-presidente da República, o fotógrafo Fábio Nascimento reconheceu o vídeo que gravou em 2015 para o projeto “Salve o Tapajós”, do Greenpeace. “Acho que essa é a grande perversidade. Não me sentiria incomodado se tivesse simplesmente acontecido um uso indevido não autorizado ou não tivessem pago. A frustração ou a raiva que dá é da mentira que acontece. Pegar as nossas imagens feitas com enorme dedicação para um propósito e usá-las para o propósito oposto, essa é o grande problema”, disse Fábio. Entre as imagens captadas por Fabio estava a de indígenas do povo Munduruku. A região habitada por esta etnia foi justamente a visitada pelo ministro Salles no mês passado, início de agosto. Na ocasião, Salles foi pressionado por garimpeiros a legalizar a mineração na região amazônica. Após o encontro, o Ministério da Defesa suspendeu uma operação de combate a garimpos ilegais na terra indígena Munduruku. Além do conflito pela mineração, a terra indígena Munduruku teve 20 focos de queimadas dentro do seu território neste mês, segundo dados do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais). De acordo com o instituto, está entre as 30 terras indígenas da Amazônia com mais focos de incêndio. A documentarista e ativista socioambiental Fernanda Ligabue também se deparou com seu trabalho sendo usado no vídeo da associação pecuarista. “Eu fiquei horrorizada. A gente se disponibiliza, vai a campo para contar essas histórias, levar isso para o mundo. E isso depende completamente de um acordo e compromisso com a verdade com aqueles povos. Eles cedem as imagens deles para a gente perante um acordo muito claro de que aquilo vai ser usado para um propósito positivo da luta deles”, disse Fernanda. Nesta terça-feira, o vice-presidente Hamilton Mourão sem citar nome ou provas, afirmou que “alguém” no Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) que faz “oposição” ao governo do presidente Jair Bolsonaro prioriza a divulgação de dados negativos sobre queimadas. Segundo o instituto, as duas primeiras semanas de setembro de 2020 (até dia 14) registraram mais focos de queimadas do que todo mês de setembro de 2019 – 20.486 contra 19.925. O Inpe informou que não vai comentar as declarações do vice-presidente. Salles e Mourão negam incêndios confirmados em números e imagens de satélite na Amazônia (*colaborou Carolina Dantas) Initial plugin text Artigo originalmente publicado primeiro no G1.Globo
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Salles e Mourão cometem gafe ao responder ator Leonardo DiCaprio
Para o ator Leonardo DiCaprio e provar que não há incêndios na Amazônia e rebater , o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, cometeu uma gafe ao publicar nas redes sociais um vídeo com o título “A Amazônia não está queimando”. A publicação mostra um mico-leão-dourado, espécie exclusiva da Mata Atlântica.
O erro grotesco também foi compartilhado pelo vice-presidente, Hamilton Mourão, no Twitter.
O vídeo compartilhado é de autoria da AcriPará (Associação de Criadores do Pará). ‘Você está sentindo cheiro de fumaça? Claro que não! Pois a Amazônia não está queimando novamente’, diz o trecho inicial da narração do vídeo.
Na produção, a associação de pecuaristas alega que apenas 5% dos agricultores da região utilizam as queimadas como estratégia para limpeza de seus terrenos.
No entanto, dados do INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais ) apontam para mais de 10 mil focos de queimadas só nos oito primeiros dias de setembro.
Recebi este vídeo, “Amazônia não está queimando” … pic.twitter.com/l6iG0uGhhU
— Ricardo Salles MMA (@rsallesmma) September 9, 2020
https://platform.twitter.com/widgets.js
O objetivo do ministro e do vice-presidente era responder ao ator Leonardo Dicaprio e à campanha global “DefundBolsonaro” (Desfinancie Bolsonaro), lançada por movimentos ambientalistas em defesa da floresta e dos indígenas dos países da Amazônia.
Ontem, o astro de Hollywood usou suas redes sociais para aderir ao movimento DefundBolsonaro [desfinancie Bolsonaro], promovido pela Apib (Articulação dos Povos Indígenas do Brasil). O objetivo é denunciar internacionalmente o descaso do governo Bolsonaro com a preservação da Amazônia.
Muitos internautas criticaram o ministro após mais uma polêmica. Veja alguns comentários:
Mico leão Dourado vive na Mata Atlântica. A Amazônia não é habitat desses animais, assim como o Ministério do Meio Ambiente não deveria ser habitado por Antas. Nesse caso as Antas são uma espécie invasora. pic.twitter.com/J6li2zkriI
— Cabra do sertão de Tatooine (@ThiagoD43378551) September 9, 2020
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Basta olhar o https://t.co/Jn0EvK1Shx e ver concentração de CO2… Vcs são uma cambada de mentirosos, isso sim! pic.twitter.com/51vbgUguY7
— Carpinteiro do Universo 🇧🇷🇨🇺🇨🇳🇵🇸🇿🇦 (@berbahia) September 9, 2020
https://platform.twitter.com/widgets.js
Que tal postar também os relatórios científicos dos órgãos responsáveis que recebeu sobre o assunto, campeão?
— André Rochadel em 🏡 🇧🇷🤍💙 (@andre_rochadel) September 10, 2020
https://platform.twitter.com/widgets.js
Postagem infeliz e irresponsável. Os dados do INPE apontam para mais de 10 mil focos de calor só nos oito primeiros dias de setembro. pic.twitter.com/KLIrfZHmAE
— Cristiane Mazzetti (@crmazzet) September 9, 2020
https://platform.twitter.com/widgets.js
KKKKKKKKKKKKKKKKKKK
Bicho endêmico de Mata Atlântica e tá querendo falar que é da Amazônia. Você é uma piada. Volta pro esgoto de onde saiu. Tenta ministrar o lixo radioativo, talvez seus resultados sejam menos tóxicos. No Meio Ambiente você só faz merda.https://t.co/5N9gaWqcmI
— Michelotto8legs 🕷🕷️ (@Michelotto8legs) September 9, 2020
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Veja também: Leonardo Dicaprio adere ao ‘desfinancie Bolsonaro’; ministro rebate ator
Salles e Mourão cometem gafe ao responder ator Leonardo DiCapriopublicado primeiro em como se vestir bem
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chicamarrenta · 4 years
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Salles posta vídeo com imagem da Mata Atlântica para negar incêndios na Amazônia
Salles posta vídeo com imagem da Mata Atlântica para negar incêndios na Amazônia
O ministro Ricardo Salles (Meio Ambiente) publicou na noite dessa 4ª feira (9.set.2020) 1 vídeo com imagens da Mata Atlântica para defender que não há queimadas na Amazônia.
A peça, que é parte de campanha produzida pela Acripará (Associação de Criadores do Pará), mostra a imagem de 1 mico-leão-dourado. O animal habita a Mata Atlântica e não pode ser encontrado na Floresta Amazônica.
“Recebi…
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agroemdia · 6 months
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Pará debate futuro da pecuária na Amazônia Legal
Representantes dos setores público e privado participam nesta quinta-feira (16), em Marabá, na 1ª edição do Diálogos Boi na Linha
Foto: Imaflora/Divulgação Detentor do segundo maior rebanho bovino no Brasil, o Pará será o palco da 1ª edição do Diálogos Boi na Linha, promovido pelo Imaflora. O evento reunirá importantes protagonistas da pecuária nacional para debater a produção de carne de qualidade com responsabilidade socioambiental em um dos biomas mais importantes do mundo. O evento será realizado nesta quinta-feira…
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agroemdia · 11 months
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Proibição de exportação de gado vivo “fere liberdade religiosa”
Instituto Desenvolve Pecuária diz que sentença de juiz federal de SP interfere em “questões culturais de outros países”. Acripará e ex-ministro Marcos Montes também criticam a decisão
Foto: DM Aguiar/Embrapa/Divulgacão Embora não esteja em vigor, a sentença que proíbe as exportações brasileiras de gado vivo provocou reações entre representantes da pecuária. A avaliação é que a decisão do juiz Djalma Moreira Gomes, da 25ª Vara Cível Federal de São Paulo, mostra desconhecimento sobre o cumprimento de normas rigorosas pelos exportadores, seja em relação a aspectos sanitários ou a…
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agroemdia · 1 year
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Produtores rurais desocupam fazenda invadida no Pará
Sob a coordenação da Acripará, os agropecuaristas se mobilizaram e acionaram as forças de segurança pública do estado para retirar os invasores de propriedade no município de Tucuraí
Foto: Divulgação Produtores rurais desocuparam uma fazenda que foi invadida neste fim de semana no município de Tucuruí, no sudeste do Pará. Uma ação liderada pela Associação dos Criadores do Pará (Acripará) mobilizou os agropecuaristas da região e as forças de segurança pública do estado para retirar os invasores da propriedade do fazendeiro Maurício Assunção. Alertados sobre a invasão por meio…
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agroemdia · 1 year
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Pará debate agro sustentável e mercado com ex-ministros da Agricultura
1ª Rodada da Agenda ESG do Agronegócio Paraense - Investimento e Mercado ocorre nesta quinta-feira (9), no Sindicato Rural de Xinguara. Roberto Rodrigues e Alysson Paolinelli e o governador Helder Barbalho participaram do evento
Com a candidatura da capital, Belém, à sede da Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP 30), em 2025, o Pará intensifica os debates sobre o desafio global de produzir alimentos saudáveis seguindo práticas ambientais, sociais e econômicas sustentáveis. Neste contexto, o município de Xinguara, importante polo agropecuário do sul do estado, sediará   nesta quinta-feira (9) a…
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agroemdia · 1 year
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Aldo Rebelo lança livro no Sindicato dos Produtores Rurais de Marabá (PA)
Lançamento de O Quinto Movimento ocorrerá às 10h deste sábado (21). Ex-ministro e relator do Código Florestal Brasileiro também falará sobre o atual cenário político do país
O ex-ministro da Defesa, ex-presidente da Câmara dos Deputados e relator do Novo Código Florestal Brasileiro Aldo Rebelo lança seu mais recente livro, O Quinto Movimento, neste sábado, às 10h, no Sindicato dos Produtores Rurais de Marabá (SPRM), no Pará. No encontro com os agropecuaristas paraenses, Rebelo também fará uma análise sobre o atual momento político brasileiro e o cenário para o…
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fefefernandes80 · 4 years
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Fumaça das queimadas se estende por 3 mil quilômetros e atinge Sul e Sudeste
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Nuvem cinza também chegou a países vizinhos. Em menos de 10 dias em setembro, focos de calor detectados na Amazônia passam da metade do que foi contabilizado no mesmo mês em 2019. No Pantanal, alta é de 223% em comparação com o ano passado. Extensão da fumaça dos incêndios no Brasil chegam a mais de 3 mil quilômetros A fumaça das queimadas na Amazônia e no Pantanal já se estende por mais de 3 mil quilômetros do território do país. A trajetória da fumaça aparece em imagem de satélite divulgada pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) nesta quinta-feira (10). Abaixo, veja a imagem do Inpe: Imagem de satélite divulgada pelo Inpe mostra o deslocamento da fumaça iniciando em 8 de setembro Inpe/Programa Queimadas A floresta amazônica teve 12.412 focos de calor detectados pelo Inpe em setembro (entre os dias 1º e 9). Em menos de 10 dias, o número passa da metade do que foi registrado no mês inteiro do ano passado: 19.925. A média para esse período do ano é de 32.812 pontos de queimadas e, se continuar no mesmo ritmo, o bioma deverá ultrapassar mais uma vez neste ano. O Pantanal já perdeu mais de 10% do território para o fogo neste ano, uma alta anual acumulada de 223% entre janeiro até esta quarta-feira (9), em comparação com o mesmo período de 2019. Em setembro, o bioma tem mais focos de queimadas em 9 dias do que a média histórica total para o mês: foram detectados 2.414 pontos de calor, sendo que o valor médio histórico é de 1.944 para os 30 dias. Queimadas no Pantanal consomem desde janeiro área 10 vezes maior do que a cidade de SP Assim, a fumaça está se deslocando para os países vizinhos e se espalha para o Sul do Brasil. Os ventos empurram as nuvens também para o Sudeste. O laboratório Lasa, da UFRJ, diz que são mais de 3 mil quilômetros de gases tóxicos e partículas lançadas na atmosfera. Reação do governo Mourão e Salles postam vídeo negando queimadas na Amazônia O vice-presidente da República, Hamilton Mourão, e o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, publicaram em rede social um vídeo que nega que a Amazônia esteja queimando e que traz imagens de um mico-leão-dourado, animal só encontrado na Mata Atlântica. O vídeo, de 1 minuto e 38 segundos, foi produzido pela Associação de Criadores do Pará (AcriPará), que reúne pecuaristas do estado. Nesta quinta-feira (10), questionado por jornalistas sobre o vídeo, Mourão respondeu que “aquilo é uma integração Amazônia-Mata Atlântica”. Mas o presidente da AcriPará admitiu que o uso do mico-leão-dourado no vídeo foi uma “gafe”. Mourão e Salles postam vídeo negando queimadas na Amazônia Initial plugin text
Artigo Via: G1. Globo
Via: Blog da Fefe
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carolinagoma · 4 years
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Fumaça das queimadas se estende por 3 mil quilômetros e atinge Sul e Sudeste
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Nuvem cinza também chegou a países vizinhos. Em menos de 10 dias em setembro, focos de calor detectados na Amazônia passam da metade do que foi contabilizado no mesmo mês em 2019. No Pantanal, alta é de 223% em comparação com o ano passado. Extensão da fumaça dos incêndios no Brasil chegam a mais de 3 mil quilômetros A fumaça das queimadas na Amazônia e no Pantanal já se estende por mais de 3 mil quilômetros do território do país. A trajetória da fumaça aparece em imagem de satélite divulgada pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) nesta quinta-feira (10). Abaixo, veja a imagem do Inpe: Imagem de satélite divulgada pelo Inpe mostra o deslocamento da fumaça iniciando em 8 de setembro Inpe/Programa Queimadas A floresta amazônica teve 12.412 focos de calor detectados pelo Inpe em setembro (entre os dias 1º e 9). Em menos de 10 dias, o número passa da metade do que foi registrado no mês inteiro do ano passado: 19.925. A média para esse período do ano é de 32.812 pontos de queimadas e, se continuar no mesmo ritmo, o bioma deverá ultrapassar mais uma vez neste ano. O Pantanal já perdeu mais de 10% do território para o fogo neste ano, uma alta anual acumulada de 223% entre janeiro até esta quarta-feira (9), em comparação com o mesmo período de 2019. Em setembro, o bioma tem mais focos de queimadas em 9 dias do que a média histórica total para o mês: foram detectados 2.414 pontos de calor, sendo que o valor médio histórico é de 1.944 para os 30 dias. Queimadas no Pantanal consomem desde janeiro área 10 vezes maior do que a cidade de SP Assim, a fumaça está se deslocando para os países vizinhos e se espalha para o Sul do Brasil. Os ventos empurram as nuvens também para o Sudeste. O laboratório Lasa, da UFRJ, diz que são mais de 3 mil quilômetros de gases tóxicos e partículas lançadas na atmosfera. Reação do governo Mourão e Salles postam vídeo negando queimadas na Amazônia O vice-presidente da República, Hamilton Mourão, e o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, publicaram em rede social um vídeo que nega que a Amazônia esteja queimando e que traz imagens de um mico-leão-dourado, animal só encontrado na Mata Atlântica. O vídeo, de 1 minuto e 38 segundos, foi produzido pela Associação de Criadores do Pará (AcriPará), que reúne pecuaristas do estado. Nesta quinta-feira (10), questionado por jornalistas sobre o vídeo, Mourão respondeu que "aquilo é uma integração Amazônia-Mata Atlântica". Mas o presidente da AcriPará admitiu que o uso do mico-leão-dourado no vídeo foi uma "gafe". Mourão e Salles postam vídeo negando queimadas na Amazônia Initial plugin text Artigo originalmente publicado primeiro no G1.Globo
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fefefernandes80 · 4 years
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Mourão e Salles compartilham vídeo com animal da Mata Atlântica para rebater críticas sobre queimadas na Amazônia
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Vídeo, produzido por pecuaristas do Pará, mostra mico-leão-dourado, que não vive na região amazônica. Mourão disse que material faz ‘integração Amazônia-Mata Atlântica’. O vice-presidente da República, Hamilton Mourão, e o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, publicaram em rede social um vídeo que nega que a Amazônia esteja queimando e que traz imagens de um mico-leão-dourado, animal que só é encontrado na Mata Atlântica. O vídeo, de um minuto e 38 segundos e que conta com narração em inglês e legendas em português, foi produzido pela Associação de Criadores do Pará (AcriPará), que reúne pecuaristas do estado. Nesta quinta-feira (10), questionado por jornalistas sobre o vídeo, Mourão respondeu que “aquilo é uma integração Amazônia-Mata Atlântica”. Já o presidente da AcriPará admitiu que o uso do mico-leão-dourado no vídeo foi uma “gafe” (leia mais abaixo). Dados divulgados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) indicam que, em agosto, a Amazônia teve 29.307 registros de queimadas. Houve uma uma queda de cerca de 5,2% em relação a agosto de 2019, quando foram registrados 30,9 mil focos de calor. O número, entretanto, é 12,4% maior que a média histórica registrada para o mês, que é de 26.082 focos, e o segundo maior registrado desde 2010. Amazônia lidera o número de queimadas no Brasil em 2020 Peça nega queimadas na Amazônia O vídeo diz que a Amazônia não queima novamente e que 5% dos agricultores da região utilizam queimadas para limpar o terreno usado na produção de alimentos. A peça diz que o fogo é usado, em sua maioria, por comunidades indígenas e por pequenos produtores. Portanto, as queimadas seriam “culturais” de “pequena proporção”. O vídeo foi publicado na quarta-feira (9) por Salles e Mourão. O ministro escreveu no post: “Recebi este vídeo, ‘Amazônia não está queimando’”. Já Mourão, que comanda o Conselho Nacional da Amazônia Legal, publicou, junto com o vídeo, que o Brasil é o país que mais preserva suas florestas. “De que lado você está? De quem preserva de verdade ou de quem manipula seus sentimentos? O Brasil é o país que mais preserva suas florestas nativas no mundo. Essa é a verdade. Nós cuidamos!”, escreveu Mourão. Contrapropaganda Segundo Mourão, o vídeo da AcriPará é uma ação de “contrapropanda”, uma resposta a grupos que criticam a política ambiental do governo do presidente Jair Bolsonaro. O vice-presidente Hamilton Mourão Reprodução “Da mesma forma como eu falei, aqueles grupos que consideram que nós não estamos tratando direito da questão amazônica fazem o trabalho de propaganda deles. Nós temos que fazer a contrapropaganda. Isso faz parte do negócio”, disse o vice-presidente. Sobre o combate às queimadas, já que o governo desenvolve desde maio a Operação Verde Brasil 2 na região, Mourão disse preferir analisar o resultado das ações do governo ao final de 2020. “Eu prefiro aguardar chegar no final do ano, quando terminar a operação, essa primeira parte da operação, a gente fazer uma avaliação e aí ter um resultado mais coerente para divulgar do que algo que não vai no dia a dia”, declarou. Gafe Presidente da Associação de Criadores do Pará (AcriPará), Maurício Fraga Filho, afirmou que o uso do mico-leão-dourado no vídeo foi uma “gafe”. Segundo ele, foi usada uma imagem de arquivo da produtora que fez o material. O vídeo, disse Fraga, foi uma ideia de duas associadas da AcriPará que desejavam responder a um outro vídeo que circulou pelas redes sociais e que, segundo ele, “denegria a imagem do produtor da Amazônia”. “O mais importante do vídeo é a mensagem que ele passa, e realmente foi uma gafe essa do mico-leão-dourado. O objetivo foi tentar defender o setor produtivo, o agronegócio da Amazônia”, disse Fraga.
Artigo Via: G1. Globo
Via: Blog da Fefe
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carolinagoma · 4 years
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Mourão e Salles compartilham vídeo com animal da Mata Atlântica para rebater críticas sobre queimadas na Amazônia
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Vídeo, produzido por pecuaristas do Pará, mostra mico-leão-dourado, que não vive na região amazônica. Mourão disse que material faz 'integração Amazônia-Mata Atlântica'. O vice-presidente da República, Hamilton Mourão, e o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, publicaram em rede social um vídeo que nega que a Amazônia esteja queimando e que traz imagens de um mico-leão-dourado, animal que só é encontrado na Mata Atlântica. O vídeo, de um minuto e 38 segundos e que conta com narração em inglês e legendas em português, foi produzido pela Associação de Criadores do Pará (AcriPará), que reúne pecuaristas do estado. Nesta quinta-feira (10), questionado por jornalistas sobre o vídeo, Mourão respondeu que "aquilo é uma integração Amazônia-Mata Atlântica". Já o presidente da AcriPará admitiu que o uso do mico-leão-dourado no vídeo foi uma "gafe" (leia mais abaixo). Dados divulgados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) indicam que, em agosto, a Amazônia teve 29.307 registros de queimadas. Houve uma uma queda de cerca de 5,2% em relação a agosto de 2019, quando foram registrados 30,9 mil focos de calor. O número, entretanto, é 12,4% maior que a média histórica registrada para o mês, que é de 26.082 focos, e o segundo maior registrado desde 2010. Amazônia lidera o número de queimadas no Brasil em 2020 Peça nega queimadas na Amazônia O vídeo diz que a Amazônia não queima novamente e que 5% dos agricultores da região utilizam queimadas para limpar o terreno usado na produção de alimentos. A peça diz que o fogo é usado, em sua maioria, por comunidades indígenas e por pequenos produtores. Portanto, as queimadas seriam “culturais” de “pequena proporção”. O vídeo foi publicado na quarta-feira (9) por Salles e Mourão. O ministro escreveu no post: “Recebi este vídeo, 'Amazônia não está queimando'”. Já Mourão, que comanda o Conselho Nacional da Amazônia Legal, publicou, junto com o vídeo, que o Brasil é o país que mais preserva suas florestas. “De que lado você está? De quem preserva de verdade ou de quem manipula seus sentimentos? O Brasil é o país que mais preserva suas florestas nativas no mundo. Essa é a verdade. Nós cuidamos!”, escreveu Mourão. Contrapropaganda Segundo Mourão, o vídeo da AcriPará é uma ação de "contrapropanda", uma resposta a grupos que criticam a política ambiental do governo do presidente Jair Bolsonaro. O vice-presidente Hamilton Mourão Reprodução "Da mesma forma como eu falei, aqueles grupos que consideram que nós não estamos tratando direito da questão amazônica fazem o trabalho de propaganda deles. Nós temos que fazer a contrapropaganda. Isso faz parte do negócio", disse o vice-presidente. Sobre o combate às queimadas, já que o governo desenvolve desde maio a Operação Verde Brasil 2 na região, Mourão disse preferir analisar o resultado das ações do governo ao final de 2020. "Eu prefiro aguardar chegar no final do ano, quando terminar a operação, essa primeira parte da operação, a gente fazer uma avaliação e aí ter um resultado mais coerente para divulgar do que algo que não vai no dia a dia", declarou. Gafe Presidente da Associação de Criadores do Pará (AcriPará), Maurício Fraga Filho, afirmou que o uso do mico-leão-dourado no vídeo foi uma "gafe". Segundo ele, foi usada uma imagem de arquivo da produtora que fez o material. O vídeo, disse Fraga, foi uma ideia de duas associadas da AcriPará que desejavam responder a um outro vídeo que circulou pelas redes sociais e que, segundo ele, "denegria a imagem do produtor da Amazônia". "O mais importante do vídeo é a mensagem que ele passa, e realmente foi uma gafe essa do mico-leão-dourado. O objetivo foi tentar defender o setor produtivo, o agronegócio da Amazônia", disse Fraga. Artigo originalmente publicado primeiro no G1.Globo
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