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#como viabilizar recuperação de edifícios antigos
rtrevisan · 3 months
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PPP Morar no Centro, da Prefeitura do Recife
O projeto PPP Morar no Centro, promovido pela Prefeitura do Recife com o apoio do Governo Federal e da Caixa Econômica Federal é uma iniciativa inovadora e visionária para revitalizar o coração da cidade, trazendo consigo não apenas uma transformação arquitetônica e urbanística, mas também uma contribuição cultural e social. Com um olhar atento para a história da região central da capital…
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Congresso deve votar projeto que libera R$ 3 bilhões Parlamentares devem votar projeto que libera R$ 3 bilhões para atender a Lei Aldir Blanc O Congresso Nacional (sessão conjunta da Câmara e do Senado) reúne-se nesta quarta-feira (12) para apreciar 5 vetos presidenciais, além de sete projetos de crédito extra — inclusive o que abrirá espaço no Orçamento da União para o financiamento da cultura brasileira por meio da Lei Aldir Blanc (PLN 11/23) e o que permite o reajuste das forças de segurança do Distrito Federal e dos antigos territórios (PLN 12/23). Vinte e dois vetos aguardam votação, mas há acordo para votar apenas alguns. "Cinco vetos entraram na cédula para apreciação, mas o objetivo central dessa sessão do Congresso é a apreciação de PLNs que estão pendentes", explicou o líder do governo no Congresso, senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP). Os demais vetos serão analisados na primeira sessão do Congresso no segundo semestre deste ano, o que deverá vir a ocorrer entre o fim de agosto e início de setembro, segundo o senador. Crédito extra Além dos projetos de crédito extra para a Lei Aldir Blanc (PLN 11/23) e para o reajuste das forças de segurança (PLN 12/23), também estão na pauta: PLN 6/23, que abre crédito especial no Orçamento de 2023 de R$ 807,9 mil para as justiças Eleitoral e do Trabalho. O dinheiro busca atender despesas com a recuperação estrutural dos imóveis dos cartórios eleitorais de Sousa e de Jacaraú, ambos municípios da Paraíba, e com a elaboração dos projetos executivos e complementares de construção do edifício-sede do Fórum Trabalhista de Santa Rosa (RS). PLN 7/23, que abre crédito suplementar no Orçamento de 2023 de R$ 5,4 milhões para a Justiça Federal e Ministério Público da União (PLN 7/23). O crédito servirá para concluir o edifício-sede da Subseção Judiciária de Juína (MT). PLN 8/23, que abre crédito especial no Orçamento de 2023 de R$ 1,6 milhão para a Justiça do Trabalho e o Ministério da Educação. O dinheiro vai custear despesas dos tribunais regionais do Trabalho da 14ª Região (Rondônia e Acre) e da 18ª Região (Goiás) com o pagamento de benefício especial a servidores e magistrados por conta de aposentadorias. A parte destinada ao Ministério da Educação, será para pagar benefícios e pensões indenizatórias da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs) e do Hospital Universitário Lauro Wanderley, da Universidade Federal da Paraíba (UFPB). PLN 9/23, que abre crédito suplementar de R$ 40,3 milhões no Orçamento de 2023 para viabilizar a concessão de crédito na modalidade “apoio inicial” a famílias assentadas em municípios atingidos pela estiagem, no Rio Grande do Sul, com situação de emergência ou calamidade pública reconhecida. PLN 10/23, que abre crédito suplementar no Orçamento de 2023 de R$ 497,9 milhões para diversos órgãos do Poder Executivo para viabilizar despesas como: - a adequação de programações orçamentárias da Presidência da República; - a manutenção e administração da Agência Espacial Brasileira do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação; - o aumento de 20% na quantidade de servidores durante repouso remunerado no Departamento de Polícia Federal, e, no Instituto Brasileiro de Museus; - a realização de projetos de restauração e incorporação de acervos no Museu de Arte Sacra de Paraty. Vetos Entre os vetos que têm acordo para votação está o VET 57/22, do ex-presidente Jair Bolsonaro, aposto à Lei do Novo Fundo Geral de Turismo (Fungetur - Lei 14.476/22). A nova lei amplia as atividades financiáveis com dinheiro do fundo. Ainda do governo passado, deve ser deliberado o VET 63/22 aposto à Lei 14.513/22, que dá ao governo mais flexibilidade para remanejar recursos. O VET 64/22 incide sobre a Lei 14.514/22, que permitiu a atuação da iniciativa privada na pesquisa e lavra de minérios nucleares. Entre os trechos vetados está o que condicionava a exportação de minérios nucleares, concentrados e derivados e de materiais nucleares pela INB à aprovação do Ministério de Minas e Energia.
Deputados e senadores devem votar ainda dois vetos do governo Lula. O VET 2/23, aposto à da Lei 14.531/23, que ampliou o programa de qualidade de vida dos profissionais de segurança pública, o Pró-Vida. Foram vetados o trecho que garantia aos profissionais de segurança pública o amplo direito de opinião e de liberdade de expressão, e o que incluía a Polícia Legislativa, carreira vinculada ao Congresso Nacional, no rol de integrantes do Sistema Único de Segurança Pública (Susp). Por fim, o VET 11/23 incide sobre a Lei 14.592/23, que concede isenção de tributos a empresas aéreas. Lula vetou os dois artigos que destinavam 5% da contribuição ao Sesc e ao Senac para a Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo (Embratur). Fonte: Agência Câmara
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Saiba tudo o que aconteceu com o MUSEU NACIONAL
Banda Devassa - Rio de Janeiro. (Cultura, Esporte e Lazer). PORTUGAL LAMENTA INCÊNDIO EM MUSEU NACIONAL NO RIO DE JANEIRO COMO "PERDA IRREPARÁVEL". No Brasil, o ministro português da Cultura, "Luís Filipe Castro Mendes", lamentou o incêndio que atingiu o Museu Nacional, no Rio de Janeiro, classificando-o como “uma perda irreparável”. “Estamos consternadíssimos. Nós sentimos também essa perda porque era um acervo importantíssimo da história natural do país, da sociedade brasileira e também da história política, sendo este o palácio onde o rei de Portugal se veio instalar quando levou a corte para o Brasil. É um monumento muito importante para a história dos dois países”. (constatou o ministro no Rio). Ele chegava ao Real Gabinete Português de Leitura, no Rio, onde iria abrir o 9º colóquio do polo de pesquisas luso-brasileiras, que acontece sob o tema “Relações luso-brasileiras: imagens e imaginários”. A instituição, destruída pelo fogo, foi criada há 200 anos por "João VI", de Portugal, e era o mais antigo e um dos mais importantes museus do Brasil. >>> “Portugal perde sempre. Perderam-se móveis de D. João VI, os diários da imperatriz Leopoldina. É patrimônio de origem portuguesa, mas é patrimônio cultural do Brasil”. (referiu Luís Filipe Castro Mendes). >>> “É uma grande perda para o povo brasileiro, para os pesquisadores que trabalhavam naquele museu e nós sentimos uma profunda solidariedade com os brasileiros”. (finalizou o responsável pela pasta da Cultura). Na agenda do ministro segue-se uma visita ao Museu Histórico Nacional, também no Rio de Janeiro, para uma apresentação do projeto “O Retrato do Rei D. João VI”. O acervo do Museu Nacional, no Rio de Janeiro, no Brasil, que foi consumido por um incêndio na noite de domingo e ao longo da madrugada de segunda-feira, tinha um dos maiores históricos e científicos do país, com cerca de 20 milhões de peças. Entre os milhões de peças que retratavam os 200 anos de história brasileira estavam igualmente um diário da imperatriz Leopoldina e um trono do Reino de Daomé, dado em 1811 ao príncipe regente João VI. O Ministério brasileiro da Cultura também emitiu um comunicado lamentando “profundamente” o incêndio que dizimou o acervo e as instalações do Museu Nacional, ligado à Universidade Federal do Rio de Janeiro, e considerou que “as causas e responsabilidades devem ser rigorosamente apuradas”. INVESTIGAÇÕES. Controlado o incêndio no Museu Nacional, a previsão é que equipes de bombeiros entrem no prédio para avaliar as condições da estrutura. O trabalho de perícia e de investigação será conduzido por agentes da Polícia Federal da Delegacia de Repressão a Crimes Contra o Patrimônio. Não há previsão para o início da avaliação das condições do prédio nem da perícia, pois há locais ainda com focos de incêndio. A fachada foi atingida pelo fogo, desabou o teto e o interior do edifício foi praticamente destruído. De acordo com o Corpo de Bombeiros, o fogo foi controlado e os militares fazem o trabalho de rescaldo em pequenos focos de incêndio que ainda persistem, na tentativa de evitar o reinício das chamas, o que deve durar toda semana. >>> “Em um prédio normal, nós levaríamos uns dois dias. No caso de um museu vai levar muito mais”. (disse o comandante do Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro, coronel Roberto Robadey... acrescentando que o trabalho será lento porque contará com a participação de funcionários do museu). Segundo a imprensa brasileira, a queda de um balão poderia estar no início do fogo. >>> “O que uma fonte do museu me disse é que eles estavam trabalhando com várias hipóteses. Uma delas seria a possibilidade de um curto circuito num laboratório, a outra poderia ser um balão porque, como o fogo começou no alto e depois foi descendo e na parte de trás, poderia ser um balão”. (disse o ministro da Cultura, Sergio Leitão). REDE DE APOIO.   Nesta segunda-feira, o presidente Michel Temer articulou a criação de uma "rede de apoio econômico" para viabilizar a reconstrução do museu. Formado inicialmente pela Febraban (Federação Brasileira dos Bancos), Bradesco, Itaú, Santander, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, Vale e Petrobras, o grupo deve se empenhar nesse objetivo. >>> “no tempo mais breve possível”. (segundo divulgou o Palácio do Planalto). >>> “Outros participantes poderão ser agregados durante a elaboração do projeto. Os ministérios da Educação e Cultura estudam mecanismos para que as empresas se associem na reconstrução do edifício e na busca pela recomposição do acervo destruído ontem. Uma das primeiras alternativas é usar a Lei Rouanet para financiar a iniciativa”. (diz o comunicado). Também o ministro da Educação, "Rossieli Soares", disse que o governo vai liberar recursos emergenciais para atender o Museu. Segundo ele, é necessário que se faça um projeto executivo após avaliar as perdas, para saber exatamente quanto terá de ser empregado para a recuperação do museu. O ministro disse ainda que há cerca de dez dias encontrou o reitor "Roberto Leher", da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), responsável pelo museu, justamente para discutir a necessidade de reforma da instituição. >>> “Um dos temas que tratamos era a reforma do museu com recursos angariados e aquilo no que o MEC precisaria atuar. A responsabilidade (do governo) existe, é histórica e nós entendemos que agora é o momento da reconstrução com todo mundo junto”. Segundo ele, não apenas o museu, mas outros prédio da universidade precisam de cuidados. >>> “A UFRJ é muito peculiar por ocupar muitos prédios históricos, esse será um dos temas de discussão (da reunião de hoje à tarde)”. Perguntado sobre a responsabilidade do MEC pelo que ocorre, uma vez que o Museu Nacional é vinculado à UFRJ, que por sua vez é vinculada ao MEC, o ministro assumiu que... >>> "a responsabilidade é nossa, mas não é exclusiva de agora”. >>> “Fizemos um trabalho importante com a sanção do Orçamento do MEC sendo melhorado para 2019, o que é um sinal importante, mesmo em tempos difíceis”. (afirmou e acrescentou): >>> “Mas a reforma necessária, desde a época que se tinha mais recursos, não foi feita, provavelmente, a reforma necessária”. MAIOR TRAGÉDIA MUSEÓLOGA. Para a UFRJ, o incêndio é “a maior tragédia museológica do país. Uma perda incalculável para o nosso patrimônio científico, histórico e cultural”. Em nota, a UFRJ se solidariza, em nome do Instituto Brasileiro de Museus, com servidores e pesquisadores do Museu Nacional, no que considera um triste registro da história. >>> “Tamanha perplexidade que toma a todos, nos defronta com o maior desafio dos museus: consolidar e implementar uma política pública que garanta, de forma efetiva, a manutenção e conservação de edifícios e acervos do patrimônio cultural brasileiro”. (destaca a nota). O reitor da UFRJ, "Roberto Leher", informou que terá ainda hoje uma reunião com o ministro da Educação, e cobrará do governo federal empenho para reconstruir o prédio e o acervo da instituição, que, segundo o próprio Museu Nacional, tem a maior coleção da América Latina. Um protesto de indignação e solidariedade após o incêndio reuniu uma multidão na porta da Quinta da Boa Vista na manhã de hoje (dia 03/set). Com críticas ao poder público de modo geral e ao governo federal, o ato apontou descaso com a história do Brasil, com a ciência e instituições públicas de ensino e pesquisa. Os manifestantes começaram a chegar pouco depois das 09h, mas foram impedidos de entrar na Quinta da Boa Vista por guardas municipais. O "Museu Nacional da Quinta da Boa Vista", (como é conhecido), fica instalado no bairro imperial de São Cristóvão, zona norte da cidade, e "reunia" mais de 20 milhões de itens, divididos em coleções de paleontologia, zoologia, botânica, antropologia, arqueologia, entre outras. O lugar já foi residência oficial da família imperial brasileira. Dom João VI inaugurou em 1818 o museu com o nome de "Museu Real", que funcionou primeiramente no Campo de Santana, no centro do Rio. (Banda Devassa - Rio - 03/09/2018).
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Incêndio no Museu Nacional, no RJ, é destaque na imprensa internacional
Banda Devassa - Rio de Janeiro. (Cultura, Esporte e Lazer). PORTUGAL LAMENTA INCÊNDIO EM MUSEU NACIONAL NO RIO DE JANEIRO COMO "PERDA IRREPARÁVEL". No Brasil, o ministro português da Cultura, "Luís Filipe Castro Mendes", lamentou o incêndio que atingiu o Museu Nacional, no Rio de Janeiro, classificando-o como “uma perda irreparável”. “Estamos consternadíssimos. Nós sentimos também essa perda porque era um acervo importantíssimo da história natural do país, da sociedade brasileira e também da história política, sendo este o palácio onde o rei de Portugal se veio instalar quando levou a corte para o Brasil. É um monumento muito importante para a história dos dois países”. (constatou o ministro no Rio). Ele chegava ao Real Gabinete Português de Leitura, no Rio, onde iria abrir o 9º colóquio do polo de pesquisas luso-brasileiras, que acontece sob o tema “Relações luso-brasileiras: imagens e imaginários”. A instituição, destruída pelo fogo, foi criada há 200 anos por "João VI", de Portugal, e era o mais antigo e um dos mais importantes museus do Brasil. >>> “Portugal perde sempre. Perderam-se móveis de D. João VI, os diários da imperatriz Leopoldina. É patrimônio de origem portuguesa, mas é patrimônio cultural do Brasil”. (referiu Luís Filipe Castro Mendes). >>> “É uma grande perda para o povo brasileiro, para os pesquisadores que trabalhavam naquele museu e nós sentimos uma profunda solidariedade com os brasileiros”. (finalizou o responsável pela pasta da Cultura). Na agenda do ministro segue-se uma visita ao Museu Histórico Nacional, também no Rio de Janeiro, para uma apresentação do projeto “O Retrato do Rei D. João VI”. O acervo do Museu Nacional, no Rio de Janeiro, no Brasil, que foi consumido por um incêndio na noite de domingo e ao longo da madrugada de segunda-feira, tinha um dos maiores históricos e científicos do país, com cerca de 20 milhões de peças. Entre os milhões de peças que retratavam os 200 anos de história brasileira estavam igualmente um diário da imperatriz Leopoldina e um trono do Reino de Daomé, dado em 1811 ao príncipe regente João VI. O Ministério brasileiro da Cultura também emitiu um comunicado lamentando “profundamente” o incêndio que dizimou o acervo e as instalações do Museu Nacional, ligado à Universidade Federal do Rio de Janeiro, e considerou que “as causas e responsabilidades devem ser rigorosamente apuradas”. INVESTIGAÇÕES. Controlado o incêndio no Museu Nacional, a previsão é que equipes de bombeiros entrem no prédio para avaliar as condições da estrutura. O trabalho de perícia e de investigação será conduzido por agentes da Polícia Federal da Delegacia de Repressão a Crimes Contra o Patrimônio. Não há previsão para o início da avaliação das condições do prédio nem da perícia, pois há locais ainda com focos de incêndio. A fachada foi atingida pelo fogo, desabou o teto e o interior do edifício foi praticamente destruído. De acordo com o Corpo de Bombeiros, o fogo foi controlado e os militares fazem o trabalho de rescaldo em pequenos focos de incêndio que ainda persistem, na tentativa de evitar o reinício das chamas, o que deve durar toda semana. >>> “Em um prédio normal, nós levaríamos uns dois dias. No caso de um museu vai levar muito mais”. (disse o comandante do Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro, coronel Roberto Robadey... acrescentando que o trabalho será lento porque contará com a participação de funcionários do museu). Segundo a imprensa brasileira, a queda de um balão poderia estar no início do fogo. >>> “O que uma fonte do museu me disse é que eles estavam trabalhando com várias hipóteses. Uma delas seria a possibilidade de um curto circuito num laboratório, a outra poderia ser um balão porque, como o fogo começou no alto e depois foi descendo e na parte de trás, poderia ser um balão”. (disse o ministro da Cultura, Sergio Leitão). REDE DE APOIO.   Nesta segunda-feira, o presidente Michel Temer articulou a criação de uma "rede de apoio econômico" para viabilizar a reconstrução do museu. Formado inicialmente pela Febraban (Federação Brasileira dos Bancos), Bradesco, Itaú, Santander, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, Vale e Petrobras, o grupo deve se empenhar nesse objetivo. >>> “no tempo mais breve possível”. (segundo divulgou o Palácio do Planalto). >>> “Outros participantes poderão ser agregados durante a elaboração do projeto. Os ministérios da Educação e Cultura estudam mecanismos para que as empresas se associem na reconstrução do edifício e na busca pela recomposição do acervo destruído ontem. Uma das primeiras alternativas é usar a Lei Rouanet para financiar a iniciativa”. (diz o comunicado). Também o ministro da Educação, "Rossieli Soares", disse que o governo vai liberar recursos emergenciais para atender o Museu. Segundo ele, é necessário que se faça um projeto executivo após avaliar as perdas, para saber exatamente quanto terá de ser empregado para a recuperação do museu. O ministro disse ainda que há cerca de dez dias encontrou o reitor "Roberto Leher", da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), responsável pelo museu, justamente para discutir a necessidade de reforma da instituição. >>> “Um dos temas que tratamos era a reforma do museu com recursos angariados e aquilo no que o MEC precisaria atuar. A responsabilidade (do governo) existe, é histórica e nós entendemos que agora é o momento da reconstrução com todo mundo junto”. Segundo ele, não apenas o museu, mas outros prédio da universidade precisam de cuidados. >>> “A UFRJ é muito peculiar por ocupar muitos prédios históricos, esse será um dos temas de discussão (da reunião de hoje à tarde)”. Perguntado sobre a responsabilidade do MEC pelo que ocorre, uma vez que o Museu Nacional é vinculado à UFRJ, que por sua vez é vinculada ao MEC, o ministro assumiu que... >>> "a responsabilidade é nossa, mas não é exclusiva de agora”. >>> “Fizemos um trabalho importante com a sanção do Orçamento do MEC sendo melhorado para 2019, o que é um sinal importante, mesmo em tempos difíceis”. (afirmou e acrescentou): >>> “Mas a reforma necessária, desde a época que se tinha mais recursos, não foi feita, provavelmente, a reforma necessária”. MAIOR TRAGÉDIA MUSEÓLOGA. Para a UFRJ, o incêndio é “a maior tragédia museológica do país. Uma perda incalculável para o nosso patrimônio científico, histórico e cultural”. Em nota, a UFRJ se solidariza, em nome do Instituto Brasileiro de Museus, com servidores e pesquisadores do Museu Nacional, no que considera um triste registro da história. >>> “Tamanha perplexidade que toma a todos, nos defronta com o maior desafio dos museus: consolidar e implementar uma política pública que garanta, de forma efetiva, a manutenção e conservação de edifícios e acervos do patrimônio cultural brasileiro”. (destaca a nota). O reitor da UFRJ, "Roberto Leher", informou que terá ainda hoje uma reunião com o ministro da Educação, e cobrará do governo federal empenho para reconstruir o prédio e o acervo da instituição, que, segundo o próprio Museu Nacional, tem a maior coleção da América Latina. Um protesto de indignação e solidariedade após o incêndio reuniu uma multidão na porta da Quinta da Boa Vista na manhã de hoje (dia 03/set). Com críticas ao poder público de modo geral e ao governo federal, o ato apontou descaso com a história do Brasil, com a ciência e instituições públicas de ensino e pesquisa. Os manifestantes começaram a chegar pouco depois das 09h, mas foram impedidos de entrar na Quinta da Boa Vista por guardas municipais. O "Museu Nacional da Quinta da Boa Vista", (como é conhecido), fica instalado no bairro imperial de São Cristóvão, zona norte da cidade, e "reunia" mais de 20 milhões de itens, divididos em coleções de paleontologia, zoologia, botânica, antropologia, arqueologia, entre outras. O lugar já foi residência oficial da família imperial brasileira. Dom João VI inaugurou em 1818 o museu com o nome de "Museu Real", que funcionou primeiramente no Campo de Santana, no centro do Rio. (Banda Devassa - Rio - 03/09/2018).
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DESTRUÍRAM NOSSA HISTÓRIA - Palácio Imperial de São Cristovão, só restam...
Banda Devassa - Rio de Janeiro. (Cultura, Esporte e Lazer). PORTUGAL LAMENTA INCÊNDIO EM MUSEU NACIONAL NO RIO DE JANEIRO COMO "PERDA IRREPARÁVEL". No Brasil, o ministro português da Cultura, "Luís Filipe Castro Mendes", lamentou o incêndio que atingiu o Museu Nacional, no Rio de Janeiro, classificando-o como “uma perda irreparável”. “Estamos consternadíssimos. Nós sentimos também essa perda porque era um acervo importantíssimo da história natural do país, da sociedade brasileira e também da história política, sendo este o palácio onde o rei de Portugal se veio instalar quando levou a corte para o Brasil. É um monumento muito importante para a história dos dois países”. (constatou o ministro no Rio). Ele chegava ao Real Gabinete Português de Leitura, no Rio, onde iria abrir o 9º colóquio do polo de pesquisas luso-brasileiras, que acontece sob o tema “Relações luso-brasileiras: imagens e imaginários”. A instituição, destruída pelo fogo, foi criada há 200 anos por "João VI", de Portugal, e era o mais antigo e um dos mais importantes museus do Brasil. >>> “Portugal perde sempre. Perderam-se móveis de D. João VI, os diários da imperatriz Leopoldina. É patrimônio de origem portuguesa, mas é patrimônio cultural do Brasil”. (referiu Luís Filipe Castro Mendes). >>> “É uma grande perda para o povo brasileiro, para os pesquisadores que trabalhavam naquele museu e nós sentimos uma profunda solidariedade com os brasileiros”. (finalizou o responsável pela pasta da Cultura). Na agenda do ministro segue-se uma visita ao Museu Histórico Nacional, também no Rio de Janeiro, para uma apresentação do projeto “O Retrato do Rei D. João VI”. O acervo do Museu Nacional, no Rio de Janeiro, no Brasil, que foi consumido por um incêndio na noite de domingo e ao longo da madrugada de segunda-feira, tinha um dos maiores históricos e científicos do país, com cerca de 20 milhões de peças. Entre os milhões de peças que retratavam os 200 anos de história brasileira estavam igualmente um diário da imperatriz Leopoldina e um trono do Reino de Daomé, dado em 1811 ao príncipe regente João VI. O Ministério brasileiro da Cultura também emitiu um comunicado lamentando “profundamente” o incêndio que dizimou o acervo e as instalações do Museu Nacional, ligado à Universidade Federal do Rio de Janeiro, e considerou que “as causas e responsabilidades devem ser rigorosamente apuradas”. INVESTIGAÇÕES. Controlado o incêndio no Museu Nacional, a previsão é que equipes de bombeiros entrem no prédio para avaliar as condições da estrutura. O trabalho de perícia e de investigação será conduzido por agentes da Polícia Federal da Delegacia de Repressão a Crimes Contra o Patrimônio. Não há previsão para o início da avaliação das condições do prédio nem da perícia, pois há locais ainda com focos de incêndio. A fachada foi atingida pelo fogo, desabou o teto e o interior do edifício foi praticamente destruído. De acordo com o Corpo de Bombeiros, o fogo foi controlado e os militares fazem o trabalho de rescaldo em pequenos focos de incêndio que ainda persistem, na tentativa de evitar o reinício das chamas, o que deve durar toda semana. >>> “Em um prédio normal, nós levaríamos uns dois dias. No caso de um museu vai levar muito mais”. (disse o comandante do Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro, coronel Roberto Robadey... acrescentando que o trabalho será lento porque contará com a participação de funcionários do museu). Segundo a imprensa brasileira, a queda de um balão poderia estar no início do fogo. >>> “O que uma fonte do museu me disse é que eles estavam trabalhando com várias hipóteses. Uma delas seria a possibilidade de um curto circuito num laboratório, a outra poderia ser um balão porque, como o fogo começou no alto e depois foi descendo e na parte de trás, poderia ser um balão”. (disse o ministro da Cultura, Sergio Leitão). REDE DE APOIO.   Nesta segunda-feira, o presidente Michel Temer articulou a criação de uma "rede de apoio econômico" para viabilizar a reconstrução do museu. Formado inicialmente pela Febraban (Federação Brasileira dos Bancos), Bradesco, Itaú, Santander, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, Vale e Petrobras, o grupo deve se empenhar nesse objetivo. >>> “no tempo mais breve possível”. (segundo divulgou o Palácio do Planalto). >>> “Outros participantes poderão ser agregados durante a elaboração do projeto. Os ministérios da Educação e Cultura estudam mecanismos para que as empresas se associem na reconstrução do edifício e na busca pela recomposição do acervo destruído ontem. Uma das primeiras alternativas é usar a Lei Rouanet para financiar a iniciativa”. (diz o comunicado). Também o ministro da Educação, "Rossieli Soares", disse que o governo vai liberar recursos emergenciais para atender o Museu. Segundo ele, é necessário que se faça um projeto executivo após avaliar as perdas, para saber exatamente quanto terá de ser empregado para a recuperação do museu. O ministro disse ainda que há cerca de dez dias encontrou o reitor "Roberto Leher", da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), responsável pelo museu, justamente para discutir a necessidade de reforma da instituição. >>> “Um dos temas que tratamos era a reforma do museu com recursos angariados e aquilo no que o MEC precisaria atuar. A responsabilidade (do governo) existe, é histórica e nós entendemos que agora é o momento da reconstrução com todo mundo junto”. Segundo ele, não apenas o museu, mas outros prédio da universidade precisam de cuidados. >>> “A UFRJ é muito peculiar por ocupar muitos prédios históricos, esse será um dos temas de discussão (da reunião de hoje à tarde)”. Perguntado sobre a responsabilidade do MEC pelo que ocorre, uma vez que o Museu Nacional é vinculado à UFRJ, que por sua vez é vinculada ao MEC, o ministro assumiu que... >>> "a responsabilidade é nossa, mas não é exclusiva de agora”. >>> “Fizemos um trabalho importante com a sanção do Orçamento do MEC sendo melhorado para 2019, o que é um sinal importante, mesmo em tempos difíceis”. (afirmou e acrescentou): >>> “Mas a reforma necessária, desde a época que se tinha mais recursos, não foi feita, provavelmente, a reforma necessária”. MAIOR TRAGÉDIA MUSEÓLOGA. Para a UFRJ, o incêndio é “a maior tragédia museológica do país. Uma perda incalculável para o nosso patrimônio científico, histórico e cultural”. Em nota, a UFRJ se solidariza, em nome do Instituto Brasileiro de Museus, com servidores e pesquisadores do Museu Nacional, no que considera um triste registro da história. >>> “Tamanha perplexidade que toma a todos, nos defronta com o maior desafio dos museus: consolidar e implementar uma política pública que garanta, de forma efetiva, a manutenção e conservação de edifícios e acervos do patrimônio cultural brasileiro”. (destaca a nota). O reitor da UFRJ, "Roberto Leher", informou que terá ainda hoje uma reunião com o ministro da Educação, e cobrará do governo federal empenho para reconstruir o prédio e o acervo da instituição, que, segundo o próprio Museu Nacional, tem a maior coleção da América Latina. Um protesto de indignação e solidariedade após o incêndio reuniu uma multidão na porta da Quinta da Boa Vista na manhã de hoje (dia 03/set). Com críticas ao poder público de modo geral e ao governo federal, o ato apontou descaso com a história do Brasil, com a ciência e instituições públicas de ensino e pesquisa. Os manifestantes começaram a chegar pouco depois das 09h, mas foram impedidos de entrar na Quinta da Boa Vista por guardas municipais. O "Museu Nacional da Quinta da Boa Vista", (como é conhecido), fica instalado no bairro imperial de São Cristóvão, zona norte da cidade, e "reunia" mais de 20 milhões de itens, divididos em coleções de paleontologia, zoologia, botânica, antropologia, arqueologia, entre outras. O lugar já foi residência oficial da família imperial brasileira. Dom João VI inaugurou em 1818 o museu com o nome de "Museu Real", que funcionou primeiramente no Campo de Santana, no centro do Rio. (Banda Devassa - Rio - 03/09/2018).
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Duzentos anos de história se perdem no incêndio do Museu Nacional
Banda Devassa - Rio de Janeiro. (Cultura, Esporte e Lazer). PORTUGAL LAMENTA INCÊNDIO EM MUSEU NACIONAL NO RIO DE JANEIRO COMO "PERDA IRREPARÁVEL". No Brasil, o ministro português da Cultura, "Luís Filipe Castro Mendes", lamentou o incêndio que atingiu o Museu Nacional, no Rio de Janeiro, classificando-o como “uma perda irreparável”. “Estamos consternadíssimos. Nós sentimos também essa perda porque era um acervo importantíssimo da história natural do país, da sociedade brasileira e também da história política, sendo este o palácio onde o rei de Portugal se veio instalar quando levou a corte para o Brasil. É um monumento muito importante para a história dos dois países”. (constatou o ministro no Rio). Ele chegava ao Real Gabinete Português de Leitura, no Rio, onde iria abrir o 9º colóquio do polo de pesquisas luso-brasileiras, que acontece sob o tema “Relações luso-brasileiras: imagens e imaginários”. A instituição, destruída pelo fogo, foi criada há 200 anos por "João VI", de Portugal, e era o mais antigo e um dos mais importantes museus do Brasil. >>> “Portugal perde sempre. Perderam-se móveis de D. João VI, os diários da imperatriz Leopoldina. É patrimônio de origem portuguesa, mas é patrimônio cultural do Brasil”. (referiu Luís Filipe Castro Mendes). >>> “É uma grande perda para o povo brasileiro, para os pesquisadores que trabalhavam naquele museu e nós sentimos uma profunda solidariedade com os brasileiros”. (finalizou o responsável pela pasta da Cultura). Na agenda do ministro segue-se uma visita ao Museu Histórico Nacional, também no Rio de Janeiro, para uma apresentação do projeto “O Retrato do Rei D. João VI”. O acervo do Museu Nacional, no Rio de Janeiro, no Brasil, que foi consumido por um incêndio na noite de domingo e ao longo da madrugada de segunda-feira, tinha um dos maiores históricos e científicos do país, com cerca de 20 milhões de peças. Entre os milhões de peças que retratavam os 200 anos de história brasileira estavam igualmente um diário da imperatriz Leopoldina e um trono do Reino de Daomé, dado em 1811 ao príncipe regente João VI. O Ministério brasileiro da Cultura também emitiu um comunicado lamentando “profundamente” o incêndio que dizimou o acervo e as instalações do Museu Nacional, ligado à Universidade Federal do Rio de Janeiro, e considerou que “as causas e responsabilidades devem ser rigorosamente apuradas”. INVESTIGAÇÕES. Controlado o incêndio no Museu Nacional, a previsão é que equipes de bombeiros entrem no prédio para avaliar as condições da estrutura. O trabalho de perícia e de investigação será conduzido por agentes da Polícia Federal da Delegacia de Repressão a Crimes Contra o Patrimônio. Não há previsão para o início da avaliação das condições do prédio nem da perícia, pois há locais ainda com focos de incêndio. A fachada foi atingida pelo fogo, desabou o teto e o interior do edifício foi praticamente destruído. De acordo com o Corpo de Bombeiros, o fogo foi controlado e os militares fazem o trabalho de rescaldo em pequenos focos de incêndio que ainda persistem, na tentativa de evitar o reinício das chamas, o que deve durar toda semana. >>> “Em um prédio normal, nós levaríamos uns dois dias. No caso de um museu vai levar muito mais”. (disse o comandante do Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro, coronel Roberto Robadey... acrescentando que o trabalho será lento porque contará com a participação de funcionários do museu). Segundo a imprensa brasileira, a queda de um balão poderia estar no início do fogo. >>> “O que uma fonte do museu me disse é que eles estavam trabalhando com várias hipóteses. Uma delas seria a possibilidade de um curto circuito num laboratório, a outra poderia ser um balão porque, como o fogo começou no alto e depois foi descendo e na parte de trás, poderia ser um balão”. (disse o ministro da Cultura, Sergio Leitão). REDE DE APOIO.   Nesta segunda-feira, o presidente Michel Temer articulou a criação de uma "rede de apoio econômico" para viabilizar a reconstrução do museu. Formado inicialmente pela Febraban (Federação Brasileira dos Bancos), Bradesco, Itaú, Santander, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, Vale e Petrobras, o grupo deve se empenhar nesse objetivo. >>> “no tempo mais breve possível”. (segundo divulgou o Palácio do Planalto). >>> “Outros participantes poderão ser agregados durante a elaboração do projeto. Os ministérios da Educação e Cultura estudam mecanismos para que as empresas se associem na reconstrução do edifício e na busca pela recomposição do acervo destruído ontem. Uma das primeiras alternativas é usar a Lei Rouanet para financiar a iniciativa”. (diz o comunicado). Também o ministro da Educação, "Rossieli Soares", disse que o governo vai liberar recursos emergenciais para atender o Museu. Segundo ele, é necessário que se faça um projeto executivo após avaliar as perdas, para saber exatamente quanto terá de ser empregado para a recuperação do museu. O ministro disse ainda que há cerca de dez dias encontrou o reitor "Roberto Leher", da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), responsável pelo museu, justamente para discutir a necessidade de reforma da instituição. >>> “Um dos temas que tratamos era a reforma do museu com recursos angariados e aquilo no que o MEC precisaria atuar. A responsabilidade (do governo) existe, é histórica e nós entendemos que agora é o momento da reconstrução com todo mundo junto”. Segundo ele, não apenas o museu, mas outros prédio da universidade precisam de cuidados. >>> “A UFRJ é muito peculiar por ocupar muitos prédios históricos, esse será um dos temas de discussão (da reunião de hoje à tarde)”. Perguntado sobre a responsabilidade do MEC pelo que ocorre, uma vez que o Museu Nacional é vinculado à UFRJ, que por sua vez é vinculada ao MEC, o ministro assumiu que... >>> "a responsabilidade é nossa, mas não é exclusiva de agora”. >>> “Fizemos um trabalho importante com a sanção do Orçamento do MEC sendo melhorado para 2019, o que é um sinal importante, mesmo em tempos difíceis”. (afirmou e acrescentou): >>> “Mas a reforma necessária, desde a época que se tinha mais recursos, não foi feita, provavelmente, a reforma necessária”. MAIOR TRAGÉDIA MUSEÓLOGA. Para a UFRJ, o incêndio é “a maior tragédia museológica do país. Uma perda incalculável para o nosso patrimônio científico, histórico e cultural”. Em nota, a UFRJ se solidariza, em nome do Instituto Brasileiro de Museus, com servidores e pesquisadores do Museu Nacional, no que considera um triste registro da história. >>> “Tamanha perplexidade que toma a todos, nos defronta com o maior desafio dos museus: consolidar e implementar uma política pública que garanta, de forma efetiva, a manutenção e conservação de edifícios e acervos do patrimônio cultural brasileiro”. (destaca a nota). O reitor da UFRJ, "Roberto Leher", informou que terá ainda hoje uma reunião com o ministro da Educação, e cobrará do governo federal empenho para reconstruir o prédio e o acervo da instituição, que, segundo o próprio Museu Nacional, tem a maior coleção da América Latina. Um protesto de indignação e solidariedade após o incêndio reuniu uma multidão na porta da Quinta da Boa Vista na manhã de hoje (dia 03/set). Com críticas ao poder público de modo geral e ao governo federal, o ato apontou descaso com a história do Brasil, com a ciência e instituições públicas de ensino e pesquisa. Os manifestantes começaram a chegar pouco depois das 09h, mas foram impedidos de entrar na Quinta da Boa Vista por guardas municipais. O "Museu Nacional da Quinta da Boa Vista", (como é conhecido), fica instalado no bairro imperial de São Cristóvão, zona norte da cidade, e "reunia" mais de 20 milhões de itens, divididos em coleções de paleontologia, zoologia, botânica, antropologia, arqueologia, entre outras. O lugar já foi residência oficial da família imperial brasileira. Dom João VI inaugurou em 1818 o museu com o nome de "Museu Real", que funcionou primeiramente no Campo de Santana, no centro do Rio. (Banda Devassa - Rio - 03/09/2018).
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INCÊNDIO NO MUSEU NACIONAL - VOCÊ SABE QUEM É O CULPADO. ?
Banda Devassa - Rio de Janeiro. (Cultura, Esporte e Lazer). PORTUGAL LAMENTA INCÊNDIO EM MUSEU NACIONAL NO RIO DE JANEIRO COMO "PERDA IRREPARÁVEL". No Brasil, o ministro português da Cultura, "Luís Filipe Castro Mendes", lamentou o incêndio que atingiu o Museu Nacional, no Rio de Janeiro, classificando-o como “uma perda irreparável”. “Estamos consternadíssimos. Nós sentimos também essa perda porque era um acervo importantíssimo da história natural do país, da sociedade brasileira e também da história política, sendo este o palácio onde o rei de Portugal se veio instalar quando levou a corte para o Brasil. É um monumento muito importante para a história dos dois países”. (constatou o ministro no Rio). Ele chegava ao Real Gabinete Português de Leitura, no Rio, onde iria abrir o 9º colóquio do polo de pesquisas luso-brasileiras, que acontece sob o tema “Relações luso-brasileiras: imagens e imaginários”. A instituição, destruída pelo fogo, foi criada há 200 anos por "João VI", de Portugal, e era o mais antigo e um dos mais importantes museus do Brasil. >>> “Portugal perde sempre. Perderam-se móveis de D. João VI, os diários da imperatriz Leopoldina. É patrimônio de origem portuguesa, mas é patrimônio cultural do Brasil”. (referiu Luís Filipe Castro Mendes). >>> “É uma grande perda para o povo brasileiro, para os pesquisadores que trabalhavam naquele museu e nós sentimos uma profunda solidariedade com os brasileiros”. (finalizou o responsável pela pasta da Cultura). Na agenda do ministro segue-se uma visita ao Museu Histórico Nacional, também no Rio de Janeiro, para uma apresentação do projeto “O Retrato do Rei D. João VI”. O acervo do Museu Nacional, no Rio de Janeiro, no Brasil, que foi consumido por um incêndio na noite de domingo e ao longo da madrugada de segunda-feira, tinha um dos maiores históricos e científicos do país, com cerca de 20 milhões de peças. Entre os milhões de peças que retratavam os 200 anos de história brasileira estavam igualmente um diário da imperatriz Leopoldina e um trono do Reino de Daomé, dado em 1811 ao príncipe regente João VI. O Ministério brasileiro da Cultura também emitiu um comunicado lamentando “profundamente” o incêndio que dizimou o acervo e as instalações do Museu Nacional, ligado à Universidade Federal do Rio de Janeiro, e considerou que “as causas e responsabilidades devem ser rigorosamente apuradas”. INVESTIGAÇÕES. Controlado o incêndio no Museu Nacional, a previsão é que equipes de bombeiros entrem no prédio para avaliar as condições da estrutura. O trabalho de perícia e de investigação será conduzido por agentes da Polícia Federal da Delegacia de Repressão a Crimes Contra o Patrimônio. Não há previsão para o início da avaliação das condições do prédio nem da perícia, pois há locais ainda com focos de incêndio. A fachada foi atingida pelo fogo, desabou o teto e o interior do edifício foi praticamente destruído. De acordo com o Corpo de Bombeiros, o fogo foi controlado e os militares fazem o trabalho de rescaldo em pequenos focos de incêndio que ainda persistem, na tentativa de evitar o reinício das chamas, o que deve durar toda semana. >>> “Em um prédio normal, nós levaríamos uns dois dias. No caso de um museu vai levar muito mais”. (disse o comandante do Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro, coronel Roberto Robadey... acrescentando que o trabalho será lento porque contará com a participação de funcionários do museu). Segundo a imprensa brasileira, a queda de um balão poderia estar no início do fogo. >>> “O que uma fonte do museu me disse é que eles estavam trabalhando com várias hipóteses. Uma delas seria a possibilidade de um curto circuito num laboratório, a outra poderia ser um balão porque, como o fogo começou no alto e depois foi descendo e na parte de trás, poderia ser um balão”. (disse o ministro da Cultura, Sergio Leitão). REDE DE APOIO.   Nesta segunda-feira, o presidente Michel Temer articulou a criação de uma "rede de apoio econômico" para viabilizar a reconstrução do museu. Formado inicialmente pela Febraban (Federação Brasileira dos Bancos), Bradesco, Itaú, Santander, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, Vale e Petrobras, o grupo deve se empenhar nesse objetivo. >>> “no tempo mais breve possível”. (segundo divulgou o Palácio do Planalto). >>> “Outros participantes poderão ser agregados durante a elaboração do projeto. Os ministérios da Educação e Cultura estudam mecanismos para que as empresas se associem na reconstrução do edifício e na busca pela recomposição do acervo destruído ontem. Uma das primeiras alternativas é usar a Lei Rouanet para financiar a iniciativa”. (diz o comunicado). Também o ministro da Educação, "Rossieli Soares", disse que o governo vai liberar recursos emergenciais para atender o Museu. Segundo ele, é necessário que se faça um projeto executivo após avaliar as perdas, para saber exatamente quanto terá de ser empregado para a recuperação do museu. O ministro disse ainda que há cerca de dez dias encontrou o reitor "Roberto Leher", da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), responsável pelo museu, justamente para discutir a necessidade de reforma da instituição. >>> “Um dos temas que tratamos era a reforma do museu com recursos angariados e aquilo no que o MEC precisaria atuar. A responsabilidade (do governo) existe, é histórica e nós entendemos que agora é o momento da reconstrução com todo mundo junto”. Segundo ele, não apenas o museu, mas outros prédio da universidade precisam de cuidados. >>> “A UFRJ é muito peculiar por ocupar muitos prédios históricos, esse será um dos temas de discussão (da reunião de hoje à tarde)”. Perguntado sobre a responsabilidade do MEC pelo que ocorre, uma vez que o Museu Nacional é vinculado à UFRJ, que por sua vez é vinculada ao MEC, o ministro assumiu que... >>> "a responsabilidade é nossa, mas não é exclusiva de agora”. >>> “Fizemos um trabalho importante com a sanção do Orçamento do MEC sendo melhorado para 2019, o que é um sinal importante, mesmo em tempos difíceis”. (afirmou e acrescentou): >>> “Mas a reforma necessária, desde a época que se tinha mais recursos, não foi feita, provavelmente, a reforma necessária”. MAIOR TRAGÉDIA MUSEÓLOGA. Para a UFRJ, o incêndio é “a maior tragédia museológica do país. Uma perda incalculável para o nosso patrimônio científico, histórico e cultural”. Em nota, a UFRJ se solidariza, em nome do Instituto Brasileiro de Museus, com servidores e pesquisadores do Museu Nacional, no que considera um triste registro da história. >>> “Tamanha perplexidade que toma a todos, nos defronta com o maior desafio dos museus: consolidar e implementar uma política pública que garanta, de forma efetiva, a manutenção e conservação de edifícios e acervos do patrimônio cultural brasileiro”. (destaca a nota). O reitor da UFRJ, "Roberto Leher", informou que terá ainda hoje uma reunião com o ministro da Educação, e cobrará do governo federal empenho para reconstruir o prédio e o acervo da instituição, que, segundo o próprio Museu Nacional, tem a maior coleção da América Latina. Um protesto de indignação e solidariedade após o incêndio reuniu uma multidão na porta da Quinta da Boa Vista na manhã de hoje (dia 03/set). Com críticas ao poder público de modo geral e ao governo federal, o ato apontou descaso com a história do Brasil, com a ciência e instituições públicas de ensino e pesquisa. Os manifestantes começaram a chegar pouco depois das 09h, mas foram impedidos de entrar na Quinta da Boa Vista por guardas municipais. O "Museu Nacional da Quinta da Boa Vista", (como é conhecido), fica instalado no bairro imperial de São Cristóvão, zona norte da cidade, e "reunia" mais de 20 milhões de itens, divididos em coleções de paleontologia, zoologia, botânica, antropologia, arqueologia, entre outras. O lugar já foi residência oficial da família imperial brasileira. Dom João VI inaugurou em 1818 o museu com o nome de "Museu Real", que funcionou primeiramente no Campo de Santana, no centro do Rio. (Banda Devassa - Rio - 03/09/2018).
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Depoimento de aluna da UFRJ que estava no Museu Nacional quando o incênd...
Banda Devassa - Rio de Janeiro. (Cultura, Esporte e Lazer). PORTUGAL LAMENTA INCÊNDIO EM MUSEU NACIONAL NO RIO DE JANEIRO COMO "PERDA IRREPARÁVEL". No Brasil, o ministro português da Cultura, "Luís Filipe Castro Mendes", lamentou o incêndio que atingiu o Museu Nacional, no Rio de Janeiro, classificando-o como “uma perda irreparável”. “Estamos consternadíssimos. Nós sentimos também essa perda porque era um acervo importantíssimo da história natural do país, da sociedade brasileira e também da história política, sendo este o palácio onde o rei de Portugal se veio instalar quando levou a corte para o Brasil. É um monumento muito importante para a história dos dois países”. (constatou o ministro no Rio). Ele chegava ao Real Gabinete Português de Leitura, no Rio, onde iria abrir o 9º colóquio do polo de pesquisas luso-brasileiras, que acontece sob o tema “Relações luso-brasileiras: imagens e imaginários”. A instituição, destruída pelo fogo, foi criada há 200 anos por "João VI", de Portugal, e era o mais antigo e um dos mais importantes museus do Brasil. >>> “Portugal perde sempre. Perderam-se móveis de D. João VI, os diários da imperatriz Leopoldina. É patrimônio de origem portuguesa, mas é patrimônio cultural do Brasil”. (referiu Luís Filipe Castro Mendes). >>> “É uma grande perda para o povo brasileiro, para os pesquisadores que trabalhavam naquele museu e nós sentimos uma profunda solidariedade com os brasileiros”. (finalizou o responsável pela pasta da Cultura). Na agenda do ministro segue-se uma visita ao Museu Histórico Nacional, também no Rio de Janeiro, para uma apresentação do projeto “O Retrato do Rei D. João VI”. O acervo do Museu Nacional, no Rio de Janeiro, no Brasil, que foi consumido por um incêndio na noite de domingo e ao longo da madrugada de segunda-feira, tinha um dos maiores históricos e científicos do país, com cerca de 20 milhões de peças. Entre os milhões de peças que retratavam os 200 anos de história brasileira estavam igualmente um diário da imperatriz Leopoldina e um trono do Reino de Daomé, dado em 1811 ao príncipe regente João VI. O Ministério brasileiro da Cultura também emitiu um comunicado lamentando “profundamente” o incêndio que dizimou o acervo e as instalações do Museu Nacional, ligado à Universidade Federal do Rio de Janeiro, e considerou que “as causas e responsabilidades devem ser rigorosamente apuradas”. INVESTIGAÇÕES. Controlado o incêndio no Museu Nacional, a previsão é que equipes de bombeiros entrem no prédio para avaliar as condições da estrutura. O trabalho de perícia e de investigação será conduzido por agentes da Polícia Federal da Delegacia de Repressão a Crimes Contra o Patrimônio. Não há previsão para o início da avaliação das condições do prédio nem da perícia, pois há locais ainda com focos de incêndio. A fachada foi atingida pelo fogo, desabou o teto e o interior do edifício foi praticamente destruído. De acordo com o Corpo de Bombeiros, o fogo foi controlado e os militares fazem o trabalho de rescaldo em pequenos focos de incêndio que ainda persistem, na tentativa de evitar o reinício das chamas, o que deve durar toda semana. >>> “Em um prédio normal, nós levaríamos uns dois dias. No caso de um museu vai levar muito mais”. (disse o comandante do Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro, coronel Roberto Robadey... acrescentando que o trabalho será lento porque contará com a participação de funcionários do museu). Segundo a imprensa brasileira, a queda de um balão poderia estar no início do fogo. >>> “O que uma fonte do museu me disse é que eles estavam trabalhando com várias hipóteses. Uma delas seria a possibilidade de um curto circuito num laboratório, a outra poderia ser um balão porque, como o fogo começou no alto e depois foi descendo e na parte de trás, poderia ser um balão”. (disse o ministro da Cultura, Sergio Leitão). REDE DE APOIO.   Nesta segunda-feira, o presidente Michel Temer articulou a criação de uma "rede de apoio econômico" para viabilizar a reconstrução do museu. Formado inicialmente pela Febraban (Federação Brasileira dos Bancos), Bradesco, Itaú, Santander, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, Vale e Petrobras, o grupo deve se empenhar nesse objetivo. >>> “no tempo mais breve possível”. (segundo divulgou o Palácio do Planalto). >>> “Outros participantes poderão ser agregados durante a elaboração do projeto. Os ministérios da Educação e Cultura estudam mecanismos para que as empresas se associem na reconstrução do edifício e na busca pela recomposição do acervo destruído ontem. Uma das primeiras alternativas é usar a Lei Rouanet para financiar a iniciativa”. (diz o comunicado). Também o ministro da Educação, "Rossieli Soares", disse que o governo vai liberar recursos emergenciais para atender o Museu. Segundo ele, é necessário que se faça um projeto executivo após avaliar as perdas, para saber exatamente quanto terá de ser empregado para a recuperação do museu. O ministro disse ainda que há cerca de dez dias encontrou o reitor "Roberto Leher", da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), responsável pelo museu, justamente para discutir a necessidade de reforma da instituição. >>> “Um dos temas que tratamos era a reforma do museu com recursos angariados e aquilo no que o MEC precisaria atuar. A responsabilidade (do governo) existe, é histórica e nós entendemos que agora é o momento da reconstrução com todo mundo junto”. Segundo ele, não apenas o museu, mas outros prédio da universidade precisam de cuidados. >>> “A UFRJ é muito peculiar por ocupar muitos prédios históricos, esse será um dos temas de discussão (da reunião de hoje à tarde)”. Perguntado sobre a responsabilidade do MEC pelo que ocorre, uma vez que o Museu Nacional é vinculado à UFRJ, que por sua vez é vinculada ao MEC, o ministro assumiu que... >>> "a responsabilidade é nossa, mas não é exclusiva de agora”. >>> “Fizemos um trabalho importante com a sanção do Orçamento do MEC sendo melhorado para 2019, o que é um sinal importante, mesmo em tempos difíceis”. (afirmou e acrescentou): >>> “Mas a reforma necessária, desde a época que se tinha mais recursos, não foi feita, provavelmente, a reforma necessária”. MAIOR TRAGÉDIA MUSEÓLOGA. Para a UFRJ, o incêndio é “a maior tragédia museológica do país. Uma perda incalculável para o nosso patrimônio científico, histórico e cultural”. Em nota, a UFRJ se solidariza, em nome do Instituto Brasileiro de Museus, com servidores e pesquisadores do Museu Nacional, no que considera um triste registro da história. >>> “Tamanha perplexidade que toma a todos, nos defronta com o maior desafio dos museus: consolidar e implementar uma política pública que garanta, de forma efetiva, a manutenção e conservação de edifícios e acervos do patrimônio cultural brasileiro”. (destaca a nota). O reitor da UFRJ, "Roberto Leher", informou que terá ainda hoje uma reunião com o ministro da Educação, e cobrará do governo federal empenho para reconstruir o prédio e o acervo da instituição, que, segundo o próprio Museu Nacional, tem a maior coleção da América Latina. Um protesto de indignação e solidariedade após o incêndio reuniu uma multidão na porta da Quinta da Boa Vista na manhã de hoje (dia 03/set). Com críticas ao poder público de modo geral e ao governo federal, o ato apontou descaso com a história do Brasil, com a ciência e instituições públicas de ensino e pesquisa. Os manifestantes começaram a chegar pouco depois das 09h, mas foram impedidos de entrar na Quinta da Boa Vista por guardas municipais. O "Museu Nacional da Quinta da Boa Vista", (como é conhecido), fica instalado no bairro imperial de São Cristóvão, zona norte da cidade, e "reunia" mais de 20 milhões de itens, divididos em coleções de paleontologia, zoologia, botânica, antropologia, arqueologia, entre outras. O lugar já foi residência oficial da família imperial brasileira. Dom João VI inaugurou em 1818 o museu com o nome de "Museu Real", que funcionou primeiramente no Campo de Santana, no centro do Rio. (Banda Devassa - Rio - 03/09/2018).
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Coronel classifica incêndio no Museu Nacional como o mais triste da sua ...
Banda Devassa - Rio de Janeiro. (Cultura, Esporte e Lazer). PORTUGAL LAMENTA INCÊNDIO EM MUSEU NACIONAL NO RIO DE JANEIRO COMO "PERDA IRREPARÁVEL". No Brasil, o ministro português da Cultura, "Luís Filipe Castro Mendes", lamentou o incêndio que atingiu o Museu Nacional, no Rio de Janeiro, classificando-o como “uma perda irreparável”. “Estamos consternadíssimos. Nós sentimos também essa perda porque era um acervo importantíssimo da história natural do país, da sociedade brasileira e também da história política, sendo este o palácio onde o rei de Portugal se veio instalar quando levou a corte para o Brasil. É um monumento muito importante para a história dos dois países”. (constatou o ministro no Rio). Ele chegava ao Real Gabinete Português de Leitura, no Rio, onde iria abrir o 9º colóquio do polo de pesquisas luso-brasileiras, que acontece sob o tema “Relações luso-brasileiras: imagens e imaginários”. A instituição, destruída pelo fogo, foi criada há 200 anos por "João VI", de Portugal, e era o mais antigo e um dos mais importantes museus do Brasil. >>> “Portugal perde sempre. Perderam-se móveis de D. João VI, os diários da imperatriz Leopoldina. É patrimônio de origem portuguesa, mas é patrimônio cultural do Brasil”. (referiu Luís Filipe Castro Mendes). >>> “É uma grande perda para o povo brasileiro, para os pesquisadores que trabalhavam naquele museu e nós sentimos uma profunda solidariedade com os brasileiros”. (finalizou o responsável pela pasta da Cultura). Na agenda do ministro segue-se uma visita ao Museu Histórico Nacional, também no Rio de Janeiro, para uma apresentação do projeto “O Retrato do Rei D. João VI”. O acervo do Museu Nacional, no Rio de Janeiro, no Brasil, que foi consumido por um incêndio na noite de domingo e ao longo da madrugada de segunda-feira, tinha um dos maiores históricos e científicos do país, com cerca de 20 milhões de peças. Entre os milhões de peças que retratavam os 200 anos de história brasileira estavam igualmente um diário da imperatriz Leopoldina e um trono do Reino de Daomé, dado em 1811 ao príncipe regente João VI. O Ministério brasileiro da Cultura também emitiu um comunicado lamentando “profundamente” o incêndio que dizimou o acervo e as instalações do Museu Nacional, ligado à Universidade Federal do Rio de Janeiro, e considerou que “as causas e responsabilidades devem ser rigorosamente apuradas”. INVESTIGAÇÕES. Controlado o incêndio no Museu Nacional, a previsão é que equipes de bombeiros entrem no prédio para avaliar as condições da estrutura. O trabalho de perícia e de investigação será conduzido por agentes da Polícia Federal da Delegacia de Repressão a Crimes Contra o Patrimônio. Não há previsão para o início da avaliação das condições do prédio nem da perícia, pois há locais ainda com focos de incêndio. A fachada foi atingida pelo fogo, desabou o teto e o interior do edifício foi praticamente destruído. De acordo com o Corpo de Bombeiros, o fogo foi controlado e os militares fazem o trabalho de rescaldo em pequenos focos de incêndio que ainda persistem, na tentativa de evitar o reinício das chamas, o que deve durar toda semana. >>> “Em um prédio normal, nós levaríamos uns dois dias. No caso de um museu vai levar muito mais”. (disse o comandante do Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro, coronel Roberto Robadey... acrescentando que o trabalho será lento porque contará com a participação de funcionários do museu). Segundo a imprensa brasileira, a queda de um balão poderia estar no início do fogo. >>> “O que uma fonte do museu me disse é que eles estavam trabalhando com várias hipóteses. Uma delas seria a possibilidade de um curto circuito num laboratório, a outra poderia ser um balão porque, como o fogo começou no alto e depois foi descendo e na parte de trás, poderia ser um balão”. (disse o ministro da Cultura, Sergio Leitão). REDE DE APOIO.   Nesta segunda-feira, o presidente Michel Temer articulou a criação de uma "rede de apoio econômico" para viabilizar a reconstrução do museu. Formado inicialmente pela Febraban (Federação Brasileira dos Bancos), Bradesco, Itaú, Santander, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, Vale e Petrobras, o grupo deve se empenhar nesse objetivo. >>> “no tempo mais breve possível”. (segundo divulgou o Palácio do Planalto). >>> “Outros participantes poderão ser agregados durante a elaboração do projeto. Os ministérios da Educação e Cultura estudam mecanismos para que as empresas se associem na reconstrução do edifício e na busca pela recomposição do acervo destruído ontem. Uma das primeiras alternativas é usar a Lei Rouanet para financiar a iniciativa”. (diz o comunicado). Também o ministro da Educação, "Rossieli Soares", disse que o governo vai liberar recursos emergenciais para atender o Museu. Segundo ele, é necessário que se faça um projeto executivo após avaliar as perdas, para saber exatamente quanto terá de ser empregado para a recuperação do museu. O ministro disse ainda que há cerca de dez dias encontrou o reitor "Roberto Leher", da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), responsável pelo museu, justamente para discutir a necessidade de reforma da instituição. >>> “Um dos temas que tratamos era a reforma do museu com recursos angariados e aquilo no que o MEC precisaria atuar. A responsabilidade (do governo) existe, é histórica e nós entendemos que agora é o momento da reconstrução com todo mundo junto”. Segundo ele, não apenas o museu, mas outros prédio da universidade precisam de cuidados. >>> “A UFRJ é muito peculiar por ocupar muitos prédios históricos, esse será um dos temas de discussão (da reunião de hoje à tarde)”. Perguntado sobre a responsabilidade do MEC pelo que ocorre, uma vez que o Museu Nacional é vinculado à UFRJ, que por sua vez é vinculada ao MEC, o ministro assumiu que... >>> "a responsabilidade é nossa, mas não é exclusiva de agora”. >>> “Fizemos um trabalho importante com a sanção do Orçamento do MEC sendo melhorado para 2019, o que é um sinal importante, mesmo em tempos difíceis”. (afirmou e acrescentou): >>> “Mas a reforma necessária, desde a época que se tinha mais recursos, não foi feita, provavelmente, a reforma necessária”. MAIOR TRAGÉDIA MUSEÓLOGA. Para a UFRJ, o incêndio é “a maior tragédia museológica do país. Uma perda incalculável para o nosso patrimônio científico, histórico e cultural”. Em nota, a UFRJ se solidariza, em nome do Instituto Brasileiro de Museus, com servidores e pesquisadores do Museu Nacional, no que considera um triste registro da história. >>> “Tamanha perplexidade que toma a todos, nos defronta com o maior desafio dos museus: consolidar e implementar uma política pública que garanta, de forma efetiva, a manutenção e conservação de edifícios e acervos do patrimônio cultural brasileiro”. (destaca a nota). O reitor da UFRJ, "Roberto Leher", informou que terá ainda hoje uma reunião com o ministro da Educação, e cobrará do governo federal empenho para reconstruir o prédio e o acervo da instituição, que, segundo o próprio Museu Nacional, tem a maior coleção da América Latina. Um protesto de indignação e solidariedade após o incêndio reuniu uma multidão na porta da Quinta da Boa Vista na manhã de hoje (dia 03/set). Com críticas ao poder público de modo geral e ao governo federal, o ato apontou descaso com a hist��ria do Brasil, com a ciência e instituições públicas de ensino e pesquisa. Os manifestantes começaram a chegar pouco depois das 09h, mas foram impedidos de entrar na Quinta da Boa Vista por guardas municipais. O "Museu Nacional da Quinta da Boa Vista", (como é conhecido), fica instalado no bairro imperial de São Cristóvão, zona norte da cidade, e "reunia" mais de 20 milhões de itens, divididos em coleções de paleontologia, zoologia, botânica, antropologia, arqueologia, entre outras. O lugar já foi residência oficial da família imperial brasileira. Dom João VI inaugurou em 1818 o museu com o nome de "Museu Real", que funcionou primeiramente no Campo de Santana, no centro do Rio. (Banda Devassa - Rio - 03/09/2018).
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Incêndio de grandes proporções destrói o Museu Nacional, no Rio de Janeiro
Banda Devassa - Rio de Janeiro. (Cultura, Esporte e Lazer). PORTUGAL LAMENTA INCÊNDIO EM MUSEU NACIONAL NO RIO DE JANEIRO COMO "PERDA IRREPARÁVEL". No Brasil, o ministro português da Cultura, "Luís Filipe Castro Mendes", lamentou o incêndio que atingiu o Museu Nacional, no Rio de Janeiro, classificando-o como “uma perda irreparável”. “Estamos consternadíssimos. Nós sentimos também essa perda porque era um acervo importantíssimo da história natural do país, da sociedade brasileira e também da história política, sendo este o palácio onde o rei de Portugal se veio instalar quando levou a corte para o Brasil. É um monumento muito importante para a história dos dois países”. (constatou o ministro no Rio). Ele chegava ao Real Gabinete Português de Leitura, no Rio, onde iria abrir o 9º colóquio do polo de pesquisas luso-brasileiras, que acontece sob o tema “Relações luso-brasileiras: imagens e imaginários”. A instituição, destruída pelo fogo, foi criada há 200 anos por "João VI", de Portugal, e era o mais antigo e um dos mais importantes museus do Brasil. >>> “Portugal perde sempre. Perderam-se móveis de D. João VI, os diários da imperatriz Leopoldina. É patrimônio de origem portuguesa, mas é patrimônio cultural do Brasil”. (referiu Luís Filipe Castro Mendes). >>> “É uma grande perda para o povo brasileiro, para os pesquisadores que trabalhavam naquele museu e nós sentimos uma profunda solidariedade com os brasileiros”. (finalizou o responsável pela pasta da Cultura). Na agenda do ministro segue-se uma visita ao Museu Histórico Nacional, também no Rio de Janeiro, para uma apresentação do projeto “O Retrato do Rei D. João VI”. O acervo do Museu Nacional, no Rio de Janeiro, no Brasil, que foi consumido por um incêndio na noite de domingo e ao longo da madrugada de segunda-feira, tinha um dos maiores históricos e científicos do país, com cerca de 20 milhões de peças. Entre os milhões de peças que retratavam os 200 anos de história brasileira estavam igualmente um diário da imperatriz Leopoldina e um trono do Reino de Daomé, dado em 1811 ao príncipe regente João VI. O Ministério brasileiro da Cultura também emitiu um comunicado lamentando “profundamente” o incêndio que dizimou o acervo e as instalações do Museu Nacional, ligado à Universidade Federal do Rio de Janeiro, e considerou que “as causas e responsabilidades devem ser rigorosamente apuradas”. INVESTIGAÇÕES. Controlado o incêndio no Museu Nacional, a previsão é que equipes de bombeiros entrem no prédio para avaliar as condições da estrutura. O trabalho de perícia e de investigação será conduzido por agentes da Polícia Federal da Delegacia de Repressão a Crimes Contra o Patrimônio. Não há previsão para o início da avaliação das condições do prédio nem da perícia, pois há locais ainda com focos de incêndio. A fachada foi atingida pelo fogo, desabou o teto e o interior do edifício foi praticamente destruído. De acordo com o Corpo de Bombeiros, o fogo foi controlado e os militares fazem o trabalho de rescaldo em pequenos focos de incêndio que ainda persistem, na tentativa de evitar o reinício das chamas, o que deve durar toda semana. >>> “Em um prédio normal, nós levaríamos uns dois dias. No caso de um museu vai levar muito mais”. (disse o comandante do Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro, coronel Roberto Robadey... acrescentando que o trabalho será lento porque contará com a participação de funcionários do museu). Segundo a imprensa brasileira, a queda de um balão poderia estar no início do fogo. >>> “O que uma fonte do museu me disse é que eles estavam trabalhando com várias hipóteses. Uma delas seria a possibilidade de um curto circuito num laboratório, a outra poderia ser um balão porque, como o fogo começou no alto e depois foi descendo e na parte de trás, poderia ser um balão”. (disse o ministro da Cultura, Sergio Leitão). REDE DE APOIO.   Nesta segunda-feira, o presidente Michel Temer articulou a criação de uma "rede de apoio econômico" para viabilizar a reconstrução do museu. Formado inicialmente pela Febraban (Federação Brasileira dos Bancos), Bradesco, Itaú, Santander, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, Vale e Petrobras, o grupo deve se empenhar nesse objetivo. >>> “no tempo mais breve possível”. (segundo divulgou o Palácio do Planalto). >>> “Outros participantes poderão ser agregados durante a elaboração do projeto. Os ministérios da Educação e Cultura estudam mecanismos para que as empresas se associem na reconstrução do edifício e na busca pela recomposição do acervo destruído ontem. Uma das primeiras alternativas é usar a Lei Rouanet para financiar a iniciativa”. (diz o comunicado). Também o ministro da Educação, "Rossieli Soares", disse que o governo vai liberar recursos emergenciais para atender o Museu. Segundo ele, é necessário que se faça um projeto executivo após avaliar as perdas, para saber exatamente quanto terá de ser empregado para a recuperação do museu. O ministro disse ainda que há cerca de dez dias encontrou o reitor "Roberto Leher", da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), responsável pelo museu, justamente para discutir a necessidade de reforma da instituição. >>> “Um dos temas que tratamos era a reforma do museu com recursos angariados e aquilo no que o MEC precisaria atuar. A responsabilidade (do governo) existe, é histórica e nós entendemos que agora é o momento da reconstrução com todo mundo junto”. Segundo ele, não apenas o museu, mas outros prédio da universidade precisam de cuidados. >>> “A UFRJ é muito peculiar por ocupar muitos prédios históricos, esse será um dos temas de discussão (da reunião de hoje à tarde)”. Perguntado sobre a responsabilidade do MEC pelo que ocorre, uma vez que o Museu Nacional é vinculado à UFRJ, que por sua vez é vinculada ao MEC, o ministro assumiu que... >>> "a responsabilidade é nossa, mas não é exclusiva de agora”. >>> “Fizemos um trabalho importante com a sanção do Orçamento do MEC sendo melhorado para 2019, o que é um sinal importante, mesmo em tempos difíceis”. (afirmou e acrescentou): >>> “Mas a reforma necessária, desde a época que se tinha mais recursos, não foi feita, provavelmente, a reforma necessária”. MAIOR TRAGÉDIA MUSEÓLOGA. Para a UFRJ, o incêndio é “a maior tragédia museológica do país. Uma perda incalculável para o nosso patrimônio científico, histórico e cultural”. Em nota, a UFRJ se solidariza, em nome do Instituto Brasileiro de Museus, com servidores e pesquisadores do Museu Nacional, no que considera um triste registro da história. >>> “Tamanha perplexidade que toma a todos, nos defronta com o maior desafio dos museus: consolidar e implementar uma política pública que garanta, de forma efetiva, a manutenção e conservação de edifícios e acervos do patrimônio cultural brasileiro”. (destaca a nota). O reitor da UFRJ, "Roberto Leher", informou que terá ainda hoje uma reunião com o ministro da Educação, e cobrará do governo federal empenho para reconstruir o prédio e o acervo da instituição, que, segundo o próprio Museu Nacional, tem a maior coleção da América Latina. Um protesto de indignação e solidariedade após o incêndio reuniu uma multidão na porta da Quinta da Boa Vista na manhã de hoje (dia 03/set). Com críticas ao poder público de modo geral e ao governo federal, o ato apontou descaso com a história do Brasil, com a ciência e instituições públicas de ensino e pesquisa. Os manifestantes começaram a chegar pouco depois das 09h, mas foram impedidos de entrar na Quinta da Boa Vista por guardas municipais. O "Museu Nacional da Quinta da Boa Vista", (como é conhecido), fica instalado no bairro imperial de São Cristóvão, zona norte da cidade, e "reunia" mais de 20 milhões de itens, divididos em coleções de paleontologia, zoologia, botânica, antropologia, arqueologia, entre outras. O lugar já foi residência oficial da família imperial brasileira. Dom João VI inaugurou em 1818 o museu com o nome de "Museu Real", que funcionou primeiramente no Campo de Santana, no centro do Rio. (Banda Devassa - Rio - 03/09/2018).
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Incêndio é reflexo do que a elite pensa da Cultura | Marco Antonio Villa
Banda Devassa - Rio de Janeiro. (Cultura, Esporte e Lazer). PORTUGAL LAMENTA INCÊNDIO EM MUSEU NACIONAL NO RIO DE JANEIRO COMO "PERDA IRREPARÁVEL". No Brasil, o ministro português da Cultura, "Luís Filipe Castro Mendes", lamentou o incêndio que atingiu o Museu Nacional, no Rio de Janeiro, classificando-o como “uma perda irreparável”. “Estamos consternadíssimos. Nós sentimos também essa perda porque era um acervo importantíssimo da história natural do país, da sociedade brasileira e também da história política, sendo este o palácio onde o rei de Portugal se veio instalar quando levou a corte para o Brasil. É um monumento muito importante para a história dos dois países”. (constatou o ministro no Rio). Ele chegava ao Real Gabinete Português de Leitura, no Rio, onde iria abrir o 9º colóquio do polo de pesquisas luso-brasileiras, que acontece sob o tema “Relações luso-brasileiras: imagens e imaginários”. A instituição, destruída pelo fogo, foi criada há 200 anos por "João VI", de Portugal, e era o mais antigo e um dos mais importantes museus do Brasil. >>> “Portugal perde sempre. Perderam-se móveis de D. João VI, os diários da imperatriz Leopoldina. É patrimônio de origem portuguesa, mas é patrimônio cultural do Brasil”. (referiu Luís Filipe Castro Mendes). >>> “É uma grande perda para o povo brasileiro, para os pesquisadores que trabalhavam naquele museu e nós sentimos uma profunda solidariedade com os brasileiros”. (finalizou o responsável pela pasta da Cultura). Na agenda do ministro segue-se uma visita ao Museu Histórico Nacional, também no Rio de Janeiro, para uma apresentação do projeto “O Retrato do Rei D. João VI”. O acervo do Museu Nacional, no Rio de Janeiro, no Brasil, que foi consumido por um incêndio na noite de domingo e ao longo da madrugada de segunda-feira, tinha um dos maiores históricos e científicos do país, com cerca de 20 milhões de peças. Entre os milhões de peças que retratavam os 200 anos de história brasileira estavam igualmente um diário da imperatriz Leopoldina e um trono do Reino de Daomé, dado em 1811 ao príncipe regente João VI. O Ministério brasileiro da Cultura também emitiu um comunicado lamentando “profundamente” o incêndio que dizimou o acervo e as instalações do Museu Nacional, ligado à Universidade Federal do Rio de Janeiro, e considerou que “as causas e responsabilidades devem ser rigorosamente apuradas”. INVESTIGAÇÕES. Controlado o incêndio no Museu Nacional, a previsão é que equipes de bombeiros entrem no prédio para avaliar as condições da estrutura. O trabalho de perícia e de investigação será conduzido por agentes da Polícia Federal da Delegacia de Repressão a Crimes Contra o Patrimônio. Não há previsão para o início da avaliação das condições do prédio nem da perícia, pois há locais ainda com focos de incêndio. A fachada foi atingida pelo fogo, desabou o teto e o interior do edifício foi praticamente destruído. De acordo com o Corpo de Bombeiros, o fogo foi controlado e os militares fazem o trabalho de rescaldo em pequenos focos de incêndio que ainda persistem, na tentativa de evitar o reinício das chamas, o que deve durar toda semana. >>> “Em um prédio normal, nós levaríamos uns dois dias. No caso de um museu vai levar muito mais”. (disse o comandante do Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro, coronel Roberto Robadey... acrescentando que o trabalho será lento porque contará com a participação de funcionários do museu). Segundo a imprensa brasileira, a queda de um balão poderia estar no início do fogo. >>> “O que uma fonte do museu me disse é que eles estavam trabalhando com várias hipóteses. Uma delas seria a possibilidade de um curto circuito num laboratório, a outra poderia ser um balão porque, como o fogo começou no alto e depois foi descendo e na parte de trás, poderia ser um balão”. (disse o ministro da Cultura, Sergio Leitão). REDE DE APOIO.   Nesta segunda-feira, o presidente Michel Temer articulou a criação de uma "rede de apoio econômico" para viabilizar a reconstrução do museu. Formado inicialmente pela Febraban (Federação Brasileira dos Bancos), Bradesco, Itaú, Santander, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, Vale e Petrobras, o grupo deve se empenhar nesse objetivo. >>> “no tempo mais breve possível”. (segundo divulgou o Palácio do Planalto). >>> “Outros participantes poderão ser agregados durante a elaboração do projeto. Os ministérios da Educação e Cultura estudam mecanismos para que as empresas se associem na reconstrução do edifício e na busca pela recomposição do acervo destruído ontem. Uma das primeiras alternativas é usar a Lei Rouanet para financiar a iniciativa”. (diz o comunicado). Também o ministro da Educação, "Rossieli Soares", disse que o governo vai liberar recursos emergenciais para atender o Museu. Segundo ele, é necessário que se faça um projeto executivo após avaliar as perdas, para saber exatamente quanto terá de ser empregado para a recuperação do museu. O ministro disse ainda que há cerca de dez dias encontrou o reitor "Roberto Leher", da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), responsável pelo museu, justamente para discutir a necessidade de reforma da instituição. >>> “Um dos temas que tratamos era a reforma do museu com recursos angariados e aquilo no que o MEC precisaria atuar. A responsabilidade (do governo) existe, é histórica e nós entendemos que agora é o momento da reconstrução com todo mundo junto”. Segundo ele, não apenas o museu, mas outros prédio da universidade precisam de cuidados. >>> “A UFRJ é muito peculiar por ocupar muitos prédios históricos, esse será um dos temas de discussão (da reunião de hoje à tarde)”. Perguntado sobre a responsabilidade do MEC pelo que ocorre, uma vez que o Museu Nacional é vinculado à UFRJ, que por sua vez é vinculada ao MEC, o ministro assumiu que... >>> "a responsabilidade é nossa, mas não é exclusiva de agora”. >>> “Fizemos um trabalho importante com a sanção do Orçamento do MEC sendo melhorado para 2019, o que é um sinal importante, mesmo em tempos difíceis”. (afirmou e acrescentou): >>> “Mas a reforma necessária, desde a época que se tinha mais recursos, não foi feita, provavelmente, a reforma necessária”. MAIOR TRAGÉDIA MUSEÓLOGA. Para a UFRJ, o incêndio é “a maior tragédia museológica do país. Uma perda incalculável para o nosso patrimônio científico, histórico e cultural”. Em nota, a UFRJ se solidariza, em nome do Instituto Brasileiro de Museus, com servidores e pesquisadores do Museu Nacional, no que considera um triste registro da história. >>> “Tamanha perplexidade que toma a todos, nos defronta com o maior desafio dos museus: consolidar e implementar uma política pública que garanta, de forma efetiva, a manutenção e conservação de edifícios e acervos do patrimônio cultural brasileiro”. (destaca a nota). O reitor da UFRJ, "Roberto Leher", informou que terá ainda hoje uma reunião com o ministro da Educação, e cobrará do governo federal empenho para reconstruir o prédio e o acervo da instituição, que, segundo o próprio Museu Nacional, tem a maior coleção da América Latina. Um protesto de indignação e solidariedade após o incêndio reuniu uma multidão na porta da Quinta da Boa Vista na manhã de hoje (dia 03/set). Com críticas ao poder público de modo geral e ao governo federal, o ato apontou descaso com a história do Brasil, com a ciência e instituições públicas de ensino e pesquisa. Os manifestantes começaram a chegar pouco depois das 09h, mas foram impedidos de entrar na Quinta da Boa Vista por guardas municipais. O "Museu Nacional da Quinta da Boa Vista", (como é conhecido), fica instalado no bairro imperial de São Cristóvão, zona norte da cidade, e "reunia" mais de 20 milhões de itens, divididos em coleções de paleontologia, zoologia, botânica, antropologia, arqueologia, entre outras. O lugar já foi residência oficial da família imperial brasileira. Dom João VI inaugurou em 1818 o museu com o nome de "Museu Real", que funcionou primeiramente no Campo de Santana, no centro do Rio. (Banda Devassa - Rio - 03/09/2018).
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Banda Devassa - "Marina Julia" - Praça Marechal Mauricio Cardoso. Vídeo ...
Banda Devassa - Rio de Janeiro. (Cultura, Esporte e Lazer). PORTUGAL LAMENTA INCÊNDIO EM MUSEU NACIONAL NO RIO DE JANEIRO COMO "PERDA IRREPARÁVEL". No Brasil, o ministro português da Cultura, "Luís Filipe Castro Mendes", lamentou o incêndio que atingiu o Museu Nacional, no Rio de Janeiro, classificando-o como “uma perda irreparável”. “Estamos consternadíssimos. Nós sentimos também essa perda porque era um acervo importantíssimo da história natural do país, da sociedade brasileira e também da história política, sendo este o palácio onde o rei de Portugal se veio instalar quando levou a corte para o Brasil. É um monumento muito importante para a história dos dois países”. (constatou o ministro no Rio). Ele chegava ao Real Gabinete Português de Leitura, no Rio, onde iria abrir o 9º colóquio do polo de pesquisas luso-brasileiras, que acontece sob o tema “Relações luso-brasileiras: imagens e imaginários”. A instituição, destruída pelo fogo, foi criada há 200 anos por "João VI", de Portugal, e era o mais antigo e um dos mais importantes museus do Brasil. >>> “Portugal perde sempre. Perderam-se móveis de D. João VI, os diários da imperatriz Leopoldina. É patrimônio de origem portuguesa, mas é patrimônio cultural do Brasil”. (referiu Luís Filipe Castro Mendes). >>> “É uma grande perda para o povo brasileiro, para os pesquisadores que trabalhavam naquele museu e nós sentimos uma profunda solidariedade com os brasileiros”. (finalizou o responsável pela pasta da Cultura). Na agenda do ministro segue-se uma visita ao Museu Histórico Nacional, também no Rio de Janeiro, para uma apresentação do projeto “O Retrato do Rei D. João VI”. O acervo do Museu Nacional, no Rio de Janeiro, no Brasil, que foi consumido por um incêndio na noite de domingo e ao longo da madrugada de segunda-feira, tinha um dos maiores históricos e científicos do país, com cerca de 20 milhões de peças. Entre os milhões de peças que retratavam os 200 anos de história brasileira estavam igualmente um diário da imperatriz Leopoldina e um trono do Reino de Daomé, dado em 1811 ao príncipe regente João VI. O Ministério brasileiro da Cultura também emitiu um comunicado lamentando “profundamente” o incêndio que dizimou o acervo e as instalações do Museu Nacional, ligado à Universidade Federal do Rio de Janeiro, e considerou que “as causas e responsabilidades devem ser rigorosamente apuradas”. INVESTIGAÇÕES. Controlado o incêndio no Museu Nacional, a previsão é que equipes de bombeiros entrem no prédio para avaliar as condições da estrutura. O trabalho de perícia e de investigação será conduzido por agentes da Polícia Federal da Delegacia de Repressão a Crimes Contra o Patrimônio. Não há previsão para o início da avaliação das condições do prédio nem da perícia, pois há locais ainda com focos de incêndio. A fachada foi atingida pelo fogo, desabou o teto e o interior do edifício foi praticamente destruído. De acordo com o Corpo de Bombeiros, o fogo foi controlado e os militares fazem o trabalho de rescaldo em pequenos focos de incêndio que ainda persistem, na tentativa de evitar o reinício das chamas, o que deve durar toda semana. >>> “Em um prédio normal, nós levaríamos uns dois dias. No caso de um museu vai levar muito mais”. (disse o comandante do Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro, coronel Roberto Robadey... acrescentando que o trabalho será lento porque contará com a participação de funcionários do museu). Segundo a imprensa brasileira, a queda de um balão poderia estar no início do fogo. >>> “O que uma fonte do museu me disse é que eles estavam trabalhando com várias hipóteses. Uma delas seria a possibilidade de um curto circuito num laboratório, a outra poderia ser um balão porque, como o fogo começou no alto e depois foi descendo e na parte de trás, poderia ser um balão”. (disse o ministro da Cultura, Sergio Leitão). REDE DE APOIO.   Nesta segunda-feira, o presidente Michel Temer articulou a criação de uma "rede de apoio econômico" para viabilizar a reconstrução do museu. Formado inicialmente pela Febraban (Federação Brasileira dos Bancos), Bradesco, Itaú, Santander, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, Vale e Petrobras, o grupo deve se empenhar nesse objetivo. >>> “no tempo mais breve possível”. (segundo divulgou o Palácio do Planalto). >>> “Outros participantes poderão ser agregados durante a elaboração do projeto. Os ministérios da Educação e Cultura estudam mecanismos para que as empresas se associem na reconstrução do edifício e na busca pela recomposição do acervo destruído ontem. Uma das primeiras alternativas é usar a Lei Rouanet para financiar a iniciativa”. (diz o comunicado). Também o ministro da Educação, "Rossieli Soares", disse que o governo vai liberar recursos emergenciais para atender o Museu. Segundo ele, é necessário que se faça um projeto executivo após avaliar as perdas, para saber exatamente quanto terá de ser empregado para a recuperação do museu. O ministro disse ainda que há cerca de dez dias encontrou o reitor "Roberto Leher", da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), responsável pelo museu, justamente para discutir a necessidade de reforma da instituição. >>> “Um dos temas que tratamos era a reforma do museu com recursos angariados e aquilo no que o MEC precisaria atuar. A responsabilidade (do governo) existe, é histórica e nós entendemos que agora é o momento da reconstrução com todo mundo junto”. Segundo ele, não apenas o museu, mas outros prédio da universidade precisam de cuidados. >>> “A UFRJ é muito peculiar por ocupar muitos prédios históricos, esse será um dos temas de discussão (da reunião de hoje à tarde)”. Perguntado sobre a responsabilidade do MEC pelo que ocorre, uma vez que o Museu Nacional é vinculado à UFRJ, que por sua vez é vinculada ao MEC, o ministro assumiu que... >>> "a responsabilidade é nossa, mas não é exclusiva de agora”. >>> “Fizemos um trabalho importante com a sanção do Orçamento do MEC sendo melhorado para 2019, o que é um sinal importante, mesmo em tempos difíceis”. (afirmou e acrescentou): >>> “Mas a reforma necessária, desde a época que se tinha mais recursos, não foi feita, provavelmente, a reforma necessária”. MAIOR TRAGÉDIA MUSEÓLOGA. Para a UFRJ, o incêndio é “a maior tragédia museológica do país. Uma perda incalculável para o nosso patrimônio científico, histórico e cultural”. Em nota, a UFRJ se solidariza, em nome do Instituto Brasileiro de Museus, com servidores e pesquisadores do Museu Nacional, no que considera um triste registro da história. >>> “Tamanha perplexidade que toma a todos, nos defronta com o maior desafio dos museus: consolidar e implementar uma política pública que garanta, de forma efetiva, a manutenção e conservação de edifícios e acervos do patrimônio cultural brasileiro”. (destaca a nota). O reitor da UFRJ, "Roberto Leher", informou que terá ainda hoje uma reunião com o ministro da Educação, e cobrará do governo federal empenho para reconstruir o prédio e o acervo da instituição, que, segundo o próprio Museu Nacional, tem a maior coleção da América Latina. Um protesto de indignação e solidariedade após o incêndio reuniu uma multidão na porta da Quinta da Boa Vista na manhã de hoje (dia 03/set). Com críticas ao poder público de modo geral e ao governo federal, o ato apontou descaso com a história do Brasil, com a ciência e instituições públicas de ensino e pesquisa. Os manifestantes começaram a chegar pouco depois das 09h, mas foram impedidos de entrar na Quinta da Boa Vista por guardas municipais. O "Museu Nacional da Quinta da Boa Vista", (como é conhecido), fica instalado no bairro imperial de São Cristóvão, zona norte da cidade, e "reunia" mais de 20 milhões de itens, divididos em coleções de paleontologia, zoologia, botânica, antropologia, arqueologia, entre outras. O lugar já foi residência oficial da família imperial brasileira. Dom João VI inaugurou em 1818 o museu com o nome de "Museu Real", que funcionou primeiramente no Campo de Santana, no centro do Rio. (Banda Devassa - Rio - 03/09/2018).
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