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#Morar no Centro
rtrevisan · 2 months
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PPP Morar no Centro, da Prefeitura do Recife
O projeto PPP Morar no Centro, promovido pela Prefeitura do Recife com o apoio do Governo Federal e da Caixa Econômica Federal é uma iniciativa inovadora e visionária para revitalizar o coração da cidade, trazendo consigo não apenas uma transformação arquitetônica e urbanística, mas também uma contribuição cultural e social. Com um olhar atento para a história da região central da capital…
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sangvinario · 1 month
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Esse starter pode se passar em qualquer lugar da página de lugares. Fique à vontade para escolher!
001. A dor na mão, na noite da recepção, tinha sido aguda demais para que simplesmente ignorasse – aquilo de fato tinha acontecido, a tatuagem brilhando em sua pele, e aquela palavra...  Ele não tinha inventado. Depois, os sonhos e a sensação de ter atravessado uma memória muito vívida. Jeremiah sentiu que não faria mal começar a fazer perguntas. Ficaria maluco se não chegasse a algumas explicações, mesmo que a pessoa a quem se direcionava não fosse capaz de esclarecer muita coisa.  ‘ É... comum que marcas queimem na pele por aqui? ’  
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002. O Centro de Contenção de Crise se tornava, aos poucos, um local sufocante. Justo ele que não era o melhor quando se tratava de viver em sociedade, era agora obrigado a morar com desconhecidos de uma hora para outra. Mesmo em se tratando de um edifício amplo, o Dawson tinha a impressão de que era impossível escapar. Naquela manhã, para piorar, a fofoca, aparentemente, já tinha se espalhado. Foi por isso que ao ter a impressão que muse lhe encarava fixamente, Jeremiah se adiantou:  ‘ Não, eu não acordei coberto de sangue. E não ataquei o guarda, só o segurei porque tive a impressão que ele ia invadir meu quarto. Se isso não é um cativeiro, o mínimo que merecemos é um pouco de privacidade ’
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moonlezn · 2 months
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i luv it (oh my god) njm
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<3 inspirada na letra de i luv it da camila cabello. jaemin com cara de louco e gostoso foi minha motivação.
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ainda que fosse o fim do mundo, jaemin continuava o mesmo de sempre.
Seus dias nunca foram tão felizes, e por isso você se sente egoísta. Há duas semanas o mundo inteiro parou, coisas importantes simplesmente deixaram de existir depois que um meteoro atingiu o hemisfério Sul do planeta.
Ainda se lembra do terror das semanas que antecederam a colisão. A descoberta repentina foi noticiada mundialmente e acreditava-se que, finalmente, a extinção da raça humana aconteceria.
Por isso, a comoção foi grande. Muitos saíram à procura de aventuras, gastando rios de dinheiro, outros trataram de cuidar de ressentimentos antigos e buscaram perdão, os religiosos se agarraram aos seus intercessores… Você? Bem, você não precisou ir muito longe. Na verdade, nem saiu de casa.
Há quatro anos você saiu do interior para vir morar no centro da cidade e viver o sonho de morar perto do emprego. Por causa do custo de vida absurdo, decidiu alugar o quarto extra no apartamento. É óbvio que pediu ajuda aos amigos, sempre fora medrosa e introvertida demais. Conviver com um completo estranho? Não, obrigada. Assim, um velho amigo da faculdade, Jeno, indicou seu melhor amigo, Jaemin para a vaga aberta.
Você conhecia Jaemin, como não? Um evento em uma figura masculina. Veja bem, não é apenas um rostinho lindo e um corpo musculoso. A fama de Jaemin vai longe, o nome dele estava sempre envolvido em histórias de corações partidos, lágrimas e desejos quase incontroláveis (e unilaterais) de uma grande história de amor.
No início, mesmo relutante, a convivência era fácil. Ele te surpreendeu sendo muito bom em dividir tarefas, sendo bastante organizado, mantendo o silêncio após às dez horas da noite e sabendo cuidar bem de casa — até melhor do que você.
Ao longo do tempo, no entanto, o efeito Jaemin começou a penetrar sua casca. Era difícil vê-lo perambular de toalha com cheirinho de banho, ainda mais quando punha uma carinha de anjo ao levar um lanche da tarde no seu quarto. Ainda mais complicado quando começou a conhecê-lo mais a fundo vivendo o cotidiano com ele. Ele não era só um partidor de coração.
Quando o suposto fim do mundo foi anunciado, seus sentimentos ficaram à flor da pele. Não é como se Jaemin nunca tivesse reparado os seus olhares se demorando sobre ele, só que ele sabe bem do que é capaz de fazer. Ele tem certeza do fato de que te arruinaria para sempre, e isso o impedia de ceder.
— Jaemin, o que vai ser da gente? — o desespero transbordava no seu olhar e na sua voz doce, mas Jaemin só conseguia pensar em uma coisa.
Vocês não têm mais nada a perder, vão morrer em menos de um mês.
Devido ao silêncio do homem, você desvia os olhos da televisão para ele. O jeito que ele te encara, porém, te causa um arrepio na espinha. Pela primeira vez sentiu-se como presa sob os olhos de um predador.
O brilho que cintilava nas feições de Jaemin mostrava uma versão diferente dele, parecia um louco. Um maluco que sabia muito bem o que estava prestes a fazer.
Jaemin te alcançou com três passos precisos e logo tratou de colar os corpos como se sua vida dependesse disso.
— Eu nem sei o que fazer primeiro. — ele murmurou para si mesmo enquanto sentia seu pobre coração acelerar sob os toques das mãos fortes. — Me pede, eu faço.
Isso só pode ser um sonho muito, muito, muito estranho. Meteoro, fim de mundo e Jaemin sussurrando o quanto você estava cheirosa entre beijinhos leves como pena ao redor do seu rosto.
Então sonha direito.
— Me beija, Jaemin.
Não deu tempo de terminar a frase. Jaemin te puxou para o próprio colo num movimento habilidoso, apertando o posterior da sua coxa, nem deu para resistir. Ele caminhou pelo apartamento sem desconectar os lábios dos seus, parando em uma parede ou outra apenas para te dar mais atenção e aproveitar o carinho das suas unhas em todo o torso exposto.
Uma dose do amor de Jaemin foi o suficiente, você ficou viciada. Todos os dias precisava de duas, três, quatro doses. Bebia dele até ficar inteiramente embriagada, ao passo que ele não demonstrava nenhum sinal de cansaço. Todo dia era a mesma coisa.
O resto do mundo esperava morrer, mas você esperava a próxima vez que Jaemin te faria ver como era bom viver. Em breve, morreria feliz e satisfeita.
Até que não morreram.
Sem estrutura, sem comunicação e sem comida, não tinham escolha a não ser acreditar nos rumores de que existiam abrigos espalhados pelo país.
Você arrumou uma pequena mala para partir em busca de sobrevivência. Despediu-se do apartamento enquanto Jaemin esquentava o motor do carro no estacionamento, ele já tinha um plano inteiro na cabeça.
Enfrentaram a fila caótica de um posto de gasolina perto de casa e então partiram para o lado contrário do engarrafamento como estratégia. Jaemin dirige calmamente e com atenção redobrada, os olhos muito alertas para perceber qualquer sinal de perigo ou de vida. Ele segura forte numa de suas mãos, acariciando com o polegar toda a área que alcança.
Entretanto, ele está diferente. Não está falante, nem sorridente. É óbvio que seria inconveniente perguntar se está tudo bem, visto que definitivamente nada está bem. Há uma tensão esquisita no ar, mas ninguém fala sobre ela.
Sua imersão nos próprios pensamentos é interrompida, porém, quando uma extensa fila de pessoas chama sua atenção.
— Jaemin!
Ele imediatamente gira o volante e acelera o carro. Ao alcançarem certa proximidade, você abre a porta e corre até uma altura qualquer da fila.
— Com licença, pra onde essa fila tá indo? — pergunta a uma família que andava junto com o grupo.
— Pro abrigo que está acolhendo os sobreviventes. — a matriarca sorri cheia de esperança.
Você agradece e sorri de volta para Jaemin, que está de pé apoiado na porta do motorista. Ele não move um músculo, simplesmente te encara.
A preocupação faz seu pulso bater mais forte durante o caminho de volta até ele. Algo te diz que nada de bom vai sair do que vem a seguir.
— Achamos o abrigo. — você faz uma pausa. — Vamos?
— Linda… — ele parecia ter pensado nessas palavras várias vezes. — Meu lugar não é aqui.
Seu estômago se revira, a sensação se assemelha a de estar caindo do alto de um prédio.
— Eu preciso ver o que aconteceu com o mundo, conhecer mais pessoas de outros lugares. Não posso ficar preso aqui, não posso desperdiçar a oportunidade de viver um mundo pós apocalíptico. — ele ri de si mesmo, animado com a ideia.
Você não consegue falar nada, a decepção tem gosto familiar pois já sabia que ela viria uma hora ou outra. Jaemin jamais seria seu, nada entre os dois foi diferente, era apenas diversão.
Patética como é, a única coisa que consegue fazer é puxar Jaemin para um beijo de despedida. Bem, parte de você ainda esperava que fosse fazê-lo mudar de ideia. Em vão.
Jaemin te beija como se fosse irrevogavelmente apaixonado, apenas para desejar boa sorte e entrar no carro como se tivesse acabado de ler mais um livro de sua estante.
Você o assiste ir embora até que saia de seu campo de visão, sabendo que aquela imagem jamais abandonaria suas lembranças. Jaemin foi um evento na sua história sim, um que, assim como o meteoro, fez com que sua marca transformasse tudo.
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babydoslilo · 1 year
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Church Boy
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A diferença entre eles era gritante. Um corpo se tornou rígido e tão tenso que não se podia notar o livre movimento da inspiração e exalação, os dentes pressionados juntos e o maxilar tão rígido que parecia capaz de cortar. O outro exalava uma maleabilidade enganosa quando, na verdade, tinha cada movimento perversamente calculado para conseguir o que quer, combinado com grandes doses de luxúria.
Essa one contém: Smut gay; Ltops; Hbottom; Harry power bottom; Exibicionismo leve; CNC leve (Louis trava e não consente verbalmente no início das coisas); Perda da virgindade e leve manipulação. 
WC: 4.6k
°°°°°
O sol brilhava forte no caminho para casa, as ruas asfaltadas só serviam para aumentar o calor escaldante para os pobres pedestres que vinham da igreja em pleno domingo ao meio dia. A missa das 9h se estendeu mais do que o comum neste dia, então Louis além de faminto, estava cansado e suado por baixo das vestes comportadas que ele costumava usar. 
A rotina de Louis era a mesma desde moleque. Nasceu em uma família tradicional católica, frequentou a catequese, seguiu a maior parte dos sacramentos deixados por Deus, como o batizado, eucaristia, crisma e penitência, e enquanto não arranjava uma bela moça para contemplar a bênção do matrimônio, seguia frequentando os seminários promovidos pela paróquia local e não deixava de ir às missas todos os domingos. 
Ele amava estar em comunhão com a pequena comunidade do bairro enquanto celebram a vida na santidade, o que é uma grande vantagem de morar no subúrbio da cidade e todos se conhecerem. 
Foi por conhecer todos da própria rua, e de várias outras, que estranhou uma picape velha encostada na casa em frente à sua. Louis conhecia muito bem aquela família, os Styles, a matriarca era uma costureira de mão cheia e fazia um preço muito bom para a família Tomlinson por seu serviço e o marido dela trabalhava na biblioteca da cidade, ele até deu a Louis uma bíblia antiga que encontrou por lá, mas isso era um segredo só deles. A família também contava com mais um integrante, porém as lembranças de Louis se limitavam a um pequeno garoto desengonçado e com cachos rebeldes que há muito tempo não via. 
Os cachos chocolate que enfeitavam o rosto marcante e anguloso poderiam ter uma certa semelhança, mas o sorriso grande de lábios brilhantes por uma espécie de gloss rosado o  deixou desconcertado. De onde estava, do outro lado da calçada, Louis conseguia ver apenas a cabeça cacheada pouco mais alta que o carro e conseguia ouvir a voz rouca e os risos altos do outro garoto que parecia estar levando caixas e algumas mochilas para dentro da residência. É.. talvez o outro membro da família Styles tenha resolvido voltar para casa. 
°°°°°
– Mamãe?? Olha quem está de volta! – o grito reverberou na casa silenciosa e o coração da mais velha acelerou só de pensar na alegria que seria ter de novo seu bebê embaixo das suas asas.
Ana, mãe de Harry, não via o filho com muita frequência desde que ele passou a detestar o ambiente pacato em que viviam e foi morar com uma tia no centro da cidade. A adolescência dele foi uma fase conturbada para a família que, apesar das crenças um pouco ultrapassadas, tiveram que abrir a mente “à força” tendo um menininho, que era doce e determinado na mesma medida, descobrindo se identificar com coisas que ninguém ali estava esperando. 
Ele sempre foi uma criança extrovertida e cresceu sendo mimado de mais por ser filho único, então quando começou a demonstrar interesse nas roupas que a mãe costurava para as filhas dos vizinhos e por objetos tidos como femininos, Ana não conseguiu reprimir e simplesmente acabar com a felicidade do seu bebê. Assim Harry, ou Haz para os mais íntimos, desenvolveu uma personalidade forte, descobriu a própria sexualidade, teve certeza sobre seus gostos mais afeminados e percebeu também que não conseguiria viver livremente ali naquele ambiente tão tradicional, apesar da família acolhedora.
– Haz, querido! Deixa eu olhar pra você, vem cá. – levantou-se da mesa de costura em que passava as tardes e puxou o menino para os seus braços. A altura dele não o impediu de se aconchegar nos braços gordinhos e com cheiro de lar.
– Tá bom.. chega. – se soltou entre risadinhas – nem parece que a gente se viu mês passado, a senhora pode ser bem dramática as vezes. Mas.. – ele não tinha muita paciência para enrolações, então resolveu contar de uma vez. – eu tô voltando de vez para casa, agora eu vou ficar de verdade.
A mulher precisou de alguns segundos para se dar conta do que aquelas palavras significavam e quando enfim entendeu, os olhos verdes lacrimejaram e ela voltou a apertar o filho com mais afinco entre seus braços. Sabia que era questão de tempo até Harry finalizar sua jornada de autoconhecimento e lapidação de personalidade e logo perceberia que um bairro ou as pessoas a sua volta não deveriam lhe impedir de estar com quem você ama, pois as vezes o tempo não espera estarmos prontos e segue o rumo fazendo o que for preciso.
Durante a sua estadia fora, Harry aproveitou as oportunidades para fazer a faculdade que queria, sair com pessoas diferentes, vestir diversos tipos de roupas até aceitar que tons pastéis realmente realçam seus olhos, e finalmente colocar como prioridade a sua satisfação pessoal. Ele não ia mudar seu jeito, independente de quantos olhares tortos e palavras feias lhe fossem direcionados. Agora, aos 23 anos e desempregado, ele encarou a volta para casa como mais uma etapa importante para reivindicar respeito por suas escolhas, aproveitar um tempo com a família e esperar aparecer ofertas de trabalho no rumo desejado. 
Após matar um pouco da saudade e conversar sobre isso com a mãe, Harry meio que não esperava o que ouviu.
– Tudo bem querido. Você pode esperar o tempo que for, aqui é sua casa e é até bom que enquanto você não consegue o emprego perfeito, vai me ajudar na lojinha e com as meninas dos Tomlinson – ela falava já voltando a sentar em frente a máquina de costura e não reparou como o sorriso do mais novo foi caindo. – Eu amo cuidar delas, você sabe, mas já tô um pouco velha demais para aguentar tanta energia e tenho certeza que vocês vão se divertir muito. – olhou para trás com o típico sorriso de mãe que não aceita objeções.
O cacheado assentiu devagar com a cabeça e sorriu amarelo, murmurando uma confirmação baixinho. Parece que a estadia em casa não seria tão ociosa quanto ele estava imaginando. 
°°°°°
A adaptação à nova rotina não foi tão difícil assim. Harry passava as manhãs na internet procurando oportunidades de trabalho ou só matando o tempo, as tardes eram preenchidas na lojinha da mãe que ficava na garagem da casa deles cuidando de duas garotinhas de 5 e 7 anos, afinal a mãe delas trabalhava nesse horário e Ana não se importa de prestar esse favor à colega, e durante a noite ele se dividia entre assistir seriados pelo notebook, passear pela vizinhança e ver o quanto as coisas podiam mudar, ou sentar na calçada de casa com algumas amigas de infância para colocar o papo em dia. Ele apreciava muito esses momentos porque trazia o conforto que ele não sabia ter sentido tanta falta.
Outro ponto que ele passou a se acostumar novamente foi em acompanhar os pais na igreja algumas vezes. Ele não era tão subversivo assim e reconhecia o valor que a família e, na verdade, todo o bairro dava àqueles momentos. Mas isso não significa que ele deixaria de colocar suas calças ou shorts jeans com alguma blusinha delicada e com estampas fofinhas para ir às missas, o gloss labial e quem sabe uma trança nos cachos também podiam se fazer presentes se ele estivesse no humor certo. 
Foi, inclusive, em uma dessas ocasiões que ele se interessou bastante pelo o que viu.. Era domingo e na saída da igreja ele avistou dois vultos pequenos correndo em sua direção, as meninas agarraram suas pernas em um abraço conjunto e ele sorriu largo olhando para os cabelos castanhos lisinhos até uma sombra cobri-las e ele direcionar o olhar para o dono dela. O mais velho achou extremamente fofo quando o menino na sua frente desviou rapidamente o olhar para os pés e a bochecha manchou em tons vermelhos.
A semelhança dele com as pequenas garotas era extrema, então Harry deduziu ser algum parente… talvez o irmão mais velho que elas adoravam falar sobre. Os olhos azuis cintilavam na luz do sol, o cabelo em uma franjinha jogada para o lado, o moletom cinza que parecia maior que ele e a calça jeans larguinha completavam a aura angelical e pura que o menino passava.
– É.. oi pequenas, que bom vê-las aqui! – falou sem ao menos desviar o olhar do garoto a sua frente, talvez isso esteja contribuindo para a postura cada vez mais acanhada dele, mas Harry gostou dessa reação – Não vão me apresentar ao irmão de vocês? – ele quase riu quando o mais baixo levantou abruptamente a cabeça com os olhos arregalados.
– Oi Haz! – disseram juntas e uma delas continuou – esse é o Louis, mas pode chamar ele de Lou – sorriu com os dentinhos amostra.
– Hm, é, oi. – Louis falou quase em um sussurro com a voz fininha e Harry iria ter que pedir perdão a Deus por imaginar essa voz em outra ocasião bem em frente a casa do Senhor. – meninas nós temos que ir agora, mas foi bom te conhecer Harry. – agarrou as irmãs uma de cada lado e saiu com os passos apressados.
As semanas que sucederam esse primeiro contato entre ambos serviu como um divisor de águas. Se até então o maior não tinha notado a existência do outro, agora ele parecia procurar aquele serzinho tímido em todos os lugares e quando encontrava, se divertia provocando com olhares até o menino parecer vermelho e assustado demais. Ele sabia que era bonito e chamava atenção até dos caras héteros, apesar da leve desconfiança que aquele em específico não era tão hétero assim, então não deixou passar as vezes em que o olhar azulado se perdia na sua boca molhadinha ou nas pernas quase nuas.
Se tornou quase uma meta pessoal fazer aquele homem, que parecia não ter saído da puberdade e que exalava inexperiência, cair aos seus pés. E Harry, mimado como era, geralmente conseguia o que queria. 
°°°°°
– Ô mãe, você viu aquele me– congelou ao entrar na parte da garagem que era fechada para os clientes provarem as roupas ou tirarem as medidas e encontrou sua mãe com uma fita métrica medindo o torso magrinho e sem blusa. – Ah, oi Lou.. – o sorriso que deixou escapar era nada menos do que predatório ao que ele passou a língua entre os lábios e procurou guardar todos os detalhes possíveis da visão.
– Harry! Você não pode entrar assim sem avisar querido. – a mãe lhe repreendeu enquanto o mais novo entre eles se atrapalhava para colocar de volta a camisa tentando não corar mais do que é humanamente possível por ter sido flagrado pelo outro naquela situação. Louis achava desrespeitoso se mostrar despido a qualquer pessoa que não fosse sua futura esposa ou, pelo menos, que não seja estritamente necessário, então quão mais rápido ele pudesse sair dali e se afundar em constrangimento dentro do próprio quarto, melhor.
– Louis, desculpe pelo Harry.. ele é meio impulsivo as vezes. – sorriu tranquilizadora – Já acabei com as medidas mas vou precisar ir na vendinha do outro bairro comprar elástico e zíper para finalizar o ajuste, você pode esperar aqui com o Harry enquanto isso, sim? – a mulher nem esperou respostas e saiu deixando os dois ali.
– É Lou – ele amava como essa palavrinha soava em seus lábios – vamos esperar na sala, as meninas estão cochilando lá em cima depois de brincar tanto e de lá a gente consegue ouvir caso elas acordem e ver pela porta caso alguém venha procurar a mamãe aqui, vem. – tomou a iniciativa de puxar o outro pela mão. Louis estava um pouco gelado e suado, mas seguiu o maior sem resistência.
– Você aceita um pouco de água, suco ou.. 
– Água, por favor. – soou baixinho, como se a presença do outro lhe intimidasse de alguma forma. Ele não tinha medo ou algo assim, mas sentia que não conseguiria controlar os próprios pensamentos caso se deixasse encarar o corpo ali tão próximo.
– Ok gatinho, você pode se sentar se quiser. Eu já volto. – sorriu com direito a covinhas e não se arrependeu pelo apelido desde que notou o cintilar passageiro nos olhos azuis.
Louis estava sentado no sofá simplório da pequena sala enquanto esperava pacientemente a vizinha voltar para enfim lhe ajudar com os ajustes nas roupas e o mais velho, por apenas 3 anos, trazer a água. Ele estava meio nervoso de estar sozinho com o garoto que lhe encara desde que voltou a morar ali, mas tentou relaxar os músculos das costas e pescoço, afastando um pouco também as pernas na tentativa de dispersar o tremor de ansiedade que costumava ter em momentos assim. 
O copo nas mãos do cacheado quase foi ao chão quando ele passou pelo aro de junção entre os cômodos e se deparou com o pescoço larguinho e sem barba esbanjando veias grossas enquanto o mais novo alongava a cabeça para trás e para os lados. A camisa branca estava um pouco marcada devido ao clima quente e a calça marrom que até então ficava larga, agora, ao abrir as pernas e se sentar de forma mais confortável, marcou as coxas pouco volumosas e não deixou muito para a imaginação sobre o volume que o "garoto santinho" possuía entre as pernas. 
A oportunidade foi dada de bandeja, só louco não aproveitaria, então o maior sentiu a adrenalina correr mais rápido nas veias, assim como o sangue que se direcionava a lugares específicos. Caminhando como uma fera que rodeia a presa, Harry se aproximou lentamente de Louis e sentou no colo dele, deixando as pernas dobradas uma em cada lado do quadril magrinho. 
Talvez impulsividade e atrevimento sejam seus sobrenomes, mas ele não queria pensar nas consequências no momento. 
Ao sentir um peso desconhecido sobre as coxas, Louis abriu os olhos imediatamente e consertou a postura. As tentativas anteriores de relaxar a tensão definitivamente foram por água abaixo por causa de um certo par de olhos verdes que lhe encaravam com determinação e algo a mais, e por um par de coxas grossas envolvidas por um short jeans curto demais para a sanidade de qualquer ser humano com olhos funcionais. 
A diferença entre eles era gritante. Um corpo se tornou rígido e tão tenso que não se podia notar o livre movimento da inspiração e exalação, os dentes pressionados juntos e o maxilar tão rígido que parecia capaz de cortar. O outro exalava uma maleabilidade enganosa quando, na verdade, tinha cada movimento perversamente calculado para conseguir o que quer, combinado com grandes doses de luxúria.
– O- o que você está fazendo? – o mais novo sussurra desesperado enquanto os olhos azuis vagam entre as escadas para o andar de cima e a porta aberta onde qualquer pessoa que entre na garagem poderia vê-los em uma situação no mínimo complicada. 
– Se você me disser que não me quer desse jeito e que eu interpretei todos aqueles olhares de forma errada, eu saio agora mesmo e nunca mais sequer me aproximo de você. É só dizer, gatinho. – essa, no entanto, seria a opção mais racional para um e a mais decepcionante para o outro. 
Louis não teve reação. A boca fininha continuava seca como se ele estivesse passando pelo deserto, os braços pareciam pesar toneladas jogados ao lado do próprio corpo, o coração palpitava em ansiedade e apreensão, e ele não tinha certeza dos próprios pensamentos. A resposta era para ser óbvia e repreensiva, mas o menino se viu congelado no lugar, observando passivamente ao que o outro interpreta tal comportamento como uma aceitação tácita e passa a rebolar lentamente, friccionando os quadris juntos. 
Descobriu que as poucas experiências que teve não serviriam como base para o que quer que viesse a partir dali. No fundo do cérebro confuso com os novos estímulos, Louis pensou ter ouvido o cacheado falar sobre serem rápidos para que ninguém chegue e veja eles. Registrou tardiamente a própria camisa jogada no braço do sofá e a quentura rastejando sobre sua pele. O arrepio que se alastrou dos pelos da nuca até a trilha entre o umbigo e a virilha quando sentiu dedos finos abrirem sua calça parecia um sonho nebuloso formulado pela mente suja que descobriu ter. 
Enquanto isso, Harry estava surpreso e admirado, no bom sentido, com o quão responsivo fisicamente o outro podia ser. Ele tinha uma vaga noção que, por causa dos ensinamentos religiosos, talvez o garoto a sua frente ainda fosse virgem.. Mas ver a íris azul ficar vidrada e sem foco, bem como a respiração cada vez mais rápida refletida no subir e descer constante do tórax e o pau duro como pedra com tão pouco, foi verdadeiramente gratificante. 
Ele nem tinha começado o que planejava, mesmo vendo com os próprios olhos a mínima probabilidade do garoto durar tanto, além do risco em serem vistos. Teriam que ser rápidos então.
– Eu vou te chupar bem gostosinho, ta? Prometo que você vai gostar. – Harry sentia a necessidade de esclarecer o que iria fazer para o outro não se assustar mais do que já aparentava, ele também gostava muito do sentimento de controle que o outro o dava de mãos beijadas. 
Não recebeu respostas mas o olhar em transe acompanhando cada movimento seu, os mamilos amarronzados durinhos e a mancha molhada na frente da cueca boxer eram fortes indicativos que ter Harry de joelhos entre as pernas abertas de Louis também o apetecia. 
A saliva quente se acumulou na boca do maior assim que ele abaixou o tecido apenas o suficiente para puxar toda aquela extensão para fora. Harry imaginava que toda aquela inocência não refletia o que estava guardado, mas não esperava ver o pau tão rígido que parecia doer e a cabecinha avermelhada brilhando em tesão. Por ele. O garotinho hetero e tímido da igreja estava quase gozando intocado por ele. 
Foi com isso em mente que Harry não tardou em cobrir todo o membro com a boca, era um pouco difícil e os cantos dos lábios ardiam se esticando ao máximo para abrigar tudo o que podia. Ele tratou de babar bastante para facilitar a lubrificação, não é como se ele andasse com lubrificante no bolso 24h por dia, então muita saliva e um esforço a mais teriam que servir... isso, claro, caso o mais novo não tenha um surto gay antes de finalizarem do jeito que o maior estava ansiando. 
Até sentir a cavidade quente e molhada ao redor do seu pau, Louis não estava tão presente no momento. O ouvido tapado como se estivesse embaixo d'água não o ajudava a se orientar e quando finalmente os olhos e a mente decidiram clarear, ele deu de cara olhos verdes marejados e vermelhos lhe encarando, o nariz fazia barulhos fortes inspirando e exalando de maneira sobrecarregada e a boca cheia beirava a sua virilha, o queixo lisinho roçando nas bolas sensíveis ao que batia lá. 
– D-deus.. oh, eu.. – O gemido saiu de forma exasperada, como se não acreditasse estar naquela situação. Um homem estava lhe chupando, afinal. Não era uma boca feminina, não era sua futura esposa dividindo um momento tão íntimo. Era a porra do vizinho, as vezes babá das suas irmãs, aquele que tinha coxas tão macias e fortes.. que por vezes deixava a poupinha da bunda redonda aparecer pelos shorts tão curtos.. que a boquinha cheia sempre estava tão molhadinha por algum tipo de maquiagem e Louis imaginou que gosto ela teria depois de lhe chupar com tanta vontade. 
– Ei, gatinho.. fica aqui comigo – percebendo talvez ser muita pressão para uma, provável, primeira vez e o outro estava se perdendo nas sensações, Harry decidiu deixar a tortura para depois e aproveitar também. 
Deslizou o jeans pelas coxas sensíveis e a boxer clara tomou o mesmo rumo, ele não tiraria a blusa para facilitar uma fuga quando a mãe voltar, e logo o maior estava novamente sentado sobre as coxas ainda vestidas do mais novo. Percebeu a postura ainda tensa e as mãos dele apertando com força o estofado marrom do sofá, se era uma tentativa de não tocá-lo ou de não gozar tão cedo não dava para saber. 
– Você vai me abrir com seus dedos, ok? Vamos ser rápidos porque eu tô doido pra sentar em você há um tempo.. hmm – mal terminou de falar e já colocou o dedo médio e o anelar de Louis na sua boca, babando tanto quanto fez no pau anteriormente. Os dedos grossos preenchiam sua boca de uma maneira lasciva e finalmente presenciou uma reação do garoto ao que a outra mão voou para a parte de trás do pescoço, se enlaçando aos cachos, e forçando a cabeça para frente até sentir pontas redondas na sua garganta. 
– Isso, vem.. coloca aqui – retirou às pressas e direcionou a mão até sua bundinha que rebolava ansiosa por algo a preenchendo. 
– Mas eu.. eu nã– a timidez e insegurança quase o fez recuar. 
– Eu te guio, não é tão difícil. Só.. – revirou os olhos e abriu a boca em um gemido mudo sentindo as pontas molhadas pela própria saliva rodearem sua entrada. Ele também conseguia sentir os próprios dedos que continuavam direcionando os outros dois até que a ponta de um deles lhe invadiu. 
A preparação era precária e a lubrificação não era o suficiente, mas a ardência e queimação de se esticar, prevendo uma dorzinha maior quando for o membro grosso do outro, fez Harry aumentar as reboladas estimulando, também, os membros juntos. Olhar para baixo e ver as glandes vermelhas se ligando por um fio elástico de pré gozo ou olhar para trás e abaixo encarando dois dedos tesourarem seu cuzinho, era uma decisão difícil. 
Um barulho assustou os dois garotos que estagnaram em seus lugares com os corações palpitando e o estômago gelado. Pareceu ter vindo do andar de cima, talvez uma das meninas tenha acordado ou talvez o teto amadeirado tenha estralado como costuma fazer. Fato é que a adrenalina subiu ao sangue de ambos e eles se encararam por alguns segundos em uma conversa silenciosa sobre o que fariam a seguir. Eles podiam seguir em frente e correr mais esse risco ou parar por agora e não ter certeza nenhuma sobre voltarem desse mesmo ponto em outro momento. 
– Droga.. foda-se.
Os lábios se encontraram em um estalo, as línguas despontando para fora em uma dança explícita e quente. O cacheado tinha o domínio do beijo e provava do sabor do outro direto da fonte, os lábios inchando conforme os dentes branquinhos raspavam e prendiam a carne macia e fininha entre eles, a saliva espessa fazendo caminho até o queixo em uma bagunça que era só deles.
Harry passou a seguir a trilha molhada até o pescoço dando leves mordidinhas e chupadas que talvez deixassem vestígios mais tarde. Seriam ótimas lembranças. As mãos pequenas, mas fortes, estavam presas na cintura macia por baixo da blusa rosa bebê que o maior usava e a cabeça com os fios castanhos totalmente bagunçados estava recostada no apoio do sofá enquanto o quadril despido se esfregava com mais força e rapidez levando a ereção alheia entre as bochechas branquinhas da bunda.
Foi por tamanha distração em tantas partes diferentes do corpo que Louis não notou imediatamente a mão pálida segurando firmemente seu pau, guiando ele até a entrada pouco lubrificada. O calor abrigando sua glande sensível e virgem era inebriante, o aperto era tão intenso e dolorido que lágrimas brotaram nas orbes azuis e um gemido manhoso deixou os lábios inchados. 
Enquanto isso, Harry podia gozar apenas por saber ser o primeiro a proporcionar tal sensação ao garoto. Os dentes prendiam os próprios lábios para não gritar com a ardência da invasão, ele imaginava o quão fora de si o mais novo estaria se sentindo quando para ele, que já estava acostumado, já era um sentimento tão esmagador. 
– Isso é tão.. porra! – Louis se sentia sobrecarregado, desnorteado e sem palavras.
– Shh.. – calou o outro com selinhos enquanto escorregava cada vez mais pra baixo, abrigando agora toda a extensão dentro de si – Eu sei, Lou. Eu tô te sentindo tão, oh, tão fundo.. você vê? – agarrou a destra do outro e direcionou ao fim do abdome, entre as duas folhagens tatuadas. 
Sentir a pele suada e a respiração descompassada na palma da mão, bem como uma leve protuberância do que identificou ser seu pau, fez todos os músculos da perna e quadril tensionar, provocando, consequentemente, uma estocada curta e certeira na próstata do cacheado que não estava esperando por isso. Ambos os gemidos foram surpreendentemente altos.
Com isso, os movimentos se tornaram febris e constantes. Harry sentava com força, sentindo as coxas arderem e falharem pelo esforço, mas sem parar por um momento sequer. A mão grande com uma cruz tatuada parecia irônica em um cenário tão devasso ao segurar fortemente o pescoço bronzeado para ter algum apoio enquanto beijos e mordidas eram depositadas no peitoral nu.
– Eu não.. eu vou, hmm, eu– palavras desconexas saiam do lábios do menor e Harry percebeu as pernas abaixo de si tremerem e a barriga magrinha contrair indicando a chegada de um orgasmo. Ele não queria ser mau, mas não era do seu feitio aceitar que os parceiros gozassem antes dele mesmo, por isso levantou.
– Não gatinho.. não é legal vir antes do seu parceiro, você vai ter que segurar só mais um pouquinho.. eu sei que você consegue. 
Apesar de querer fazer o momento durar pela eternidade, sabia que não seria possível então trocou a posição para uma em que alcançaria o ápice bem rápido. Ele amava cavalgar de costas e ser observado e desejado pelos homens com quem transava, e o bônus dessa vez era estar de frente para a garagem aberta e totalmente clara pela luz do Sol, podendo ser visto por quem passasse prestando um pouco mais de atenção.
O corpo grande escondia e sobrepunha o menor que se sentia acolhido ao que teve novamente a ereção tomada pelo cacheado e as costas largas recostadas em seu peito. Os cabelos da nuca do cacheado batia em seu rosto e o tecido leve da camisa rosa esbarrava em seus mamilos a cada quicada que o outro dava; a bunda branquinha subindo e descendo pecaminosamente pelo pau cada vez mais rubro e dolorido agora era alvo das unhas curtas de Louis, que sentia as bolas repuxando e doloridas para liberar todo seu prazer. Ele estava desesperado por isso.
Gemidos saíam cada vez mais altos da boca cheinha e rosada do cacheado quando ele sentou completamente no colo do outro e puxou a cabeça dele de encontro a sua nuca, rebolando agora apenas para frente e para trás, dessa forma ele fazia a cabecinha gorda esmagar a sua próstata em todos os ângulos possíveis. Toda essa pressão nos lugares mais sensíveis fez as pernas tremerem, gemidos escandalosos soarem, estômagos retorcerem e líquidos quentes jorrarem. Eles gozaram quase ao mesmo tempo, pintando uma tela inesquecível para ambos.
Infelizmente o momento de frenesi e de recuperação foi tomado por desespero ao ouvirem uma voz muito conhecida se aproximando no meio da rua. A corrida entre catar as roupas, subir as escadas aos tropeços e se jogar na cama exaustos foi marcada por risadinhas e olhares travessos nada arrependidos. Essa foi por pouco.
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mamaemace · 1 year
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🍄 Daddy's Pleasure 🍄
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Papai Louis com 36 anos, LAÇO SANGUÍNEO com o Harry de 18.
Harry princesinha do papai, CIS BOY.
Degradação leve, Louis não querendo comer o filhinho, Harry bem manhoso implorando pelo papai, Louis bem daddy gostoso e mandão enquanto Harry é todo putinha do papai desesperado pra agradar ele. Spanking leve e muita possessividade. 💞💞
🍄
- Papai, você sabe onde foi parar aquela sua camiseta que eu adoro? - Harry segurava a toalha em volta de seu corpo curvilíneo enquanto vasculhava uma das gavetas de Louis.
 
Louis era pai de Harry, ele havia se relacionado com a mãe dele à dezoito anos atrás numa festa qualquer, no auge de seus vinte anos ele engravidou Kate. Por sorte ele tinha uma boa estrutura familiar, o que fez com que Harry sempre tivesse tudo que quisesse e precisasse. Alguns anos atrás Kate começou a namorar, Harry tinha seus 15 anos quando no meio da noite ligou para Louis e pediu para ele ir buscá-lo em casa. O homem que Kate havia escolhido odiava Harry por usar roupas "femininas" e dizia que seu garoto tinha que "virar homem" e, por isso, Louis prometeu ao filho que até então só via aos finais de semana que ele seria para sempre seu porto seguro. E assim aconteceu, no outro dia Harry tinha todas suas coisas no apartamento do pai e nunca mais olhou para a mãe.
 
- Acho que a que você gosta está para lavar, meu doce, pode pegar qualquer outra que quiser. - Louis se virou para a filho, olhando as gotas caindo de seu cabelo longo caindo na clavícula e escorrendo até desaparecem na toalha grossa. Ele engoliu em seco desviando o olhar de volta para o filme que assistia.
 
- Mas papai, sabe que eu gosto dela porque tem seu cheiro. - ela fez bico se aproximando da cama, parando ao lado do pai, colocou os dedos por dentro da gola da camiseta de Louis. - Me da essa? - fez bico, o provocando.
 
- Você quer a camiseta que eu estou vestindo? - Louis não conseguiu evitar o sorriso, vendo-o assentir. - Ok, não precisa fazer bico. - ele riu sentando na cama e tirando a camiseta entregando pra ele, não conseguindo deixar de admirar os lábios rosadinhos que ele secretamente desejava morder e ter em volta do seu pau.
 
O garoto perdeu bons segundos olhando para o abdome do pai, o qual amava tatear a noite enquanto o outro dormia. Desde que foi morar com ele, Harry já o observava com outros olhos. Sentia uma excitação imensa como nunca havia sentido todas as vezes que via o pai sem camiseta, só de cueca ou com qualquer pele a mostra. Ele sabia que aquilo era errado, que seu pai provavelmente o chamaria de louco e brigaria com ele caso soubesse como ficava encharcado só de pensar nas mãos do pai em sua cintura. Por mais que Louis já soubesse que Harry gostava de garotos, Harry tinha certeza que seu papai só gostava de garotas e isso o frustrava pra cacete.
 
- Pode segurar minha toalha, por favor? - disse baixo, olhando nos olhos azuis fixos em sua clavícula.
 
Louis respirou fundo, segurando aonde o encontro das pontas da toalha estavam, ao centro dos seios de seu filho. Por um segundo ele pensou que se soltasse a toalha poderia ver o corpo delicioso que sua filho tinha, tão, tão perto de si, pronto para ser descoberto com sua boca. Engoliu em seco sentindo seu pau fisgar. Que tipo de pai ele era? Que porra! Ele fechou os olhos e encostou sua cabeça na cabeceira, aguardando Harry desvirar a camiseta. Louis não conseguia conviver com aquele garoto sem que seu cérebro virasse gelatina a cada instante. O modo que Harry se portava, as roupas delicadas que vestia, o jeito que amava estar em seu colo e não conseguia disfarçar a ereção que tinha toda vez que se esfregava discretamente em seu pau.
 
Harry por sua vez observava cada micro expressão do pai, seguindo seu instinto e desviando o olhar para o pau completamente duro dele na cueca preta. Ele suspirou, sentindo seu pau vazar pré gozo no tecido macio da toalha.
 
- Pode soltar, papai. - Harry disse e Louis o fez, vendo-o se afastar minimamente e virar de costas, deixando sua toalha cair no chão.
 
Ele estava completamente nu e Louis cravou os olhos em suas costas, descendo até às covinhas e por fim, até a bunda redonda e branquinha do filho. Caralho, aquele garoto era sua perdição e ele soube disso no instante que ele veio morar consigo.
 
Ele apertou seu pau por cima da cueca e cobriu com o lençol, desviando o olhar para a televisão assim que Harry começou a se virar.
 
- Papai, o que você está assistindo? Posso assistir também? - Harry recolheu a toalha do chão, fazendo questão de empinar a bunda e dar uma visão privilegiada para Louis, sua glande molhada e o cuzinho contraindo no nada, desejando o seu pau.
 
- Na verdade eu nem estava prestando atenção, o papai vai no banheiro e já volta, pode escolher o que você quiser, doce. - Louis levantou rápido e se trancou no banheiro da suíte.
 
Harry suspirou sentindo seu pau pulsar, se deitando na cama de bruços, a bunda apontada para a porta do banheiro enquanto passava pelo catálogo da Netflix preguiçosamente.
 
Já dentro do banheiro, Louis tomava uma ducha fria. Era impossível ficar ao lado de Harry nu sem endurecer e mais impossível ainda bater uma sem que ele ouvisse cada passo. Suspirou frustrado, já mais calmo, secando seu corpo e enrolando a toalha na cintura. Saiu do banheiro e quase chorou ao ver sua camiseta enrolada na cintura de Harry, suas pernas semi abertas dando-lhe a visão da cabecinha brilhando, claramente Harry tinha deixado o pau daquele jeito para que ele o visse, o cuzinho pulsando em excitação enquanto ele passava pelos filmes de terror que já haviam visto vezes até demais. Ele se esforçava constantemente à acreditar que tudo aquilo que o corpo de Harry mostrava era somente a puberdade do garoto. Ele era muito quietinho, mesmo sempre saindo e indo à festas Louis sempre soube que ele optava por ficar com suas amigas, nunca chegando a namorar com nenhum garoto, e por isso, Louis supunha que Harry teria as mesmas reações caso olhasse para qualquer outro homem, não era algo específico para si. Suspirou frustrado sentindo o pau semi ereto de novo, seus olhos ainda perdidos na bunda redondinha do filho. Virou-se pegando uma cueca e vestindo por baixo da toalha, só então a descartando no cesto de roupas sujas.
 
- Papai, não tem nada de novo. - Ele fez bico, olhando diretamente para o pau duro dele, sorrindo discretamente antes de voltar o olhar para a televisão.
 
- Você não quer assistir nada que já tenhamos assistido? - Louis capturou o olhar sedento que o filho deu para seu pau terrivelmente dolorido, mas optou por simplesmente ignorar. Aquilo era errado e Louis tinha que se lembrar disso. Harry apenas está com tesão, e isso aconteceria com qualquer outro homem - era o que ele repetia em sua mente.
 
- Pode ser, invocação do mal? - Perguntou o olhando parado ao lado da cômoda. - Deita comigo, papai. - deu batidinhas no colchão.
 
- Ok, mas vamos deitar certinho, ok? - ele pigarreou, vendo-o concordar.
 
- Pode ser do jeitinho que eu gosto? - ele sentou rápido na cama.
 
- Ah meu doce, não podemos deitar normal? Papai está com dor nas costas. - Mentiu.
 
- Por favor, papai, só um pouquinho? - ele fez bico e Louis não pode negar de novo. Só assentiu sorrindo e sentando encostado na cabeceira, vendo-o deitar a cabeça em sua coxa, os cabelos úmidos molhando sua cueca, transferindo a água para sua ereção. Ele quis chorar, rezando para que seu filho não percebesse nada.
 
Passado uns dez minutos do filme Louis não olhava para nada além do quadril, bunda e coxas de Harry. Ele tinha se mexido tanto que a camiseta não cobria nada mais que os seios e era inevitável. Seu pau latejava na cueca e ele já tinha perdido metade de seus neurônios tentando pensar em qualquer coisa que não fosse foder Harry. E foi aí que o pior aconteceu, Harry esfregou as coxas e ele conseguiu ouvir um gemido baixinho, o garoto esfregando a bochecha na barra da sua cueca. Ele respirou fundo, apertando as mãos em punhos e rezando para ele só estar com medo - mesmo já sabendo que Harry não tinha medo desse filme desde a décima primeira vez que já tinham o visto.
 
Ele manteve os olhos fechados, até que sentiu uma respiração quente na cabecinha de seu pau. Seu coração parou e ele gelou, abrindo os olhos e vendo Harry esfregando seus lábios levemente, bem acima do montante de pre gozo que ele expeliu.
 
- Harry. - chamou, tentando soar firme.
 
- Papai... - ele gemeu.
 
- O que você está fazendo? - Ele engoliu em seco.
 
- Papai, eu preciso de você. - ele gemeu completamente frustrado. - Não importa o que eu faça, papai, eu não consigo não molhar inteirinha olhando você. Eu já repeti tantas vezes que você é só o meu papai e que isso é errado, mas eu não consigo, meu corpo não me obedece. Eu preciso do seu pau bem fundo em mim, por favor. - seus olhos estavam marejados e ele esfregava as coxas uma na outra, completamente desesperado.
 
- Harry, você é meu filho. Eu não posso fazer isso. - Louis soprou, ignorando o instinto que o fazia gritar implorando pra meter o pau bem fundo no cuzinho de seu filhinho tão indecente. Sua cabeça girou com ele se chamando no feminino, a palavra "inteirinha" ecoava em sua cabeça repetidas vezes.
 
- Eu sei, papai. Mas eu também sei que você me quer, você me quer tanto quanto eu, não é? - ele falava suplicante, olhando diretamente para os olhos de seu pai. - Pode pelo menos me deixar te chupar? Só isso, me dá seu leitinho e eu prometo que vou pro meu quarto. - ele ficou de bruços e passou o nariz por cima do pau de Louis, logo começando a distribuir beijos molhados acima de toda a extensão.
 
- Caralho, doce. - Louis respirou fundo cravando os dedos entre os cabelos de Harry, esfregando seu rostinho choroso pelo seu pau coberto. - Desde quando você ficou tão sedenta assim pelo caralho do papai, hm? - Louis tinha desistido de lutar contra a vontade, se Harry queria e ele também, o que poderia dar errado? - Você gosta de ser chamado assim não é? Um garotinho tão mal.
 
Poucos segundos depois de olhar Harry choramingando e lambendo sua cueca, soltando pequenos gemidinhos enquanto dedilhava sua virilha Louis teve um estalo. Ele era seu filho e isso não poderia acontecer, acariciou a bochecha de Harry e se afastou, deixando o garoto completamente desesperadinho. - Me desculpe, meu docinho, desculpa mesmo o papai, mas não posso, eu não deveria olhar pra você desse jeito. - Ele negou, contra a própria vontade, dando em beijo na testa de Harry e saindo do quarto, ouvindo logo em seguida os soluços do choro dele do outro lado da porta.
 
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Louis agora entrava em seu apartamento, após quase ter cedido à vontade e fodido seu filho até o garoto implorar para que ele parasse, decidiu sair e caminhar um pouco. Passou quase duas horas andando pelo bairro, seu olhar sempre distante enquanto pensava em tudo que poderia acontecer caso ele tivesse perdido sua cabeça. Imaginava as coxas de Harry em sua cintura, o jeito que ele choraria e imploraria por mais, o quão desesperado e suplicante pareceria quando ele o provocasse insinuando a penetração mas nunca o fazendo. Porém, também pensava que algum dia, logo, Harry se apaixonaria por alguém da sua idade. Que em algum momento ele se veria exausto de esconder a relação dos dois, que o menino nunca viveria grandes momentos e gestos de amor. Mesmo que Louis tivesse certeza que o faria feliz por toda a vida, ele sabia que poderia não ser o suficiente, assim como também sabia que não suportaria ver Harry com outro homem.
 
Deixou suas chaves na cômoda ao lado da porta e subiu as escadas, pronto para encontrar Harry e conversar com seu filho de uma vez por todas. Estava decidido, suas relações seriam restabelecidas e colocariam um ponto final nessa atração. Era uma coisa errada e completamente impossível, ele sabia que uma vez que essa linha fosse cruzada ficaria obcecado pelo seu garoto e, eventualmente, Harry precisaria de alguém melhor a qual ele não poderia ser, ele perderia Harry como filho e como o amor de sua vida. Era a soma perfeita do desastre.
Olhou em seu quarto, no de Harry, nos banheiros.  Harry havia saído e por mais que quisesse ficar bravo por ele não tê-lo avisado, sabia que não estava em posição de cobrar nada do seu bebê nesse momento. Se jogou no sofá e mandou uma mensagem de texto para ele:
 
Onde você está, docinho? Papai quer conversar com você. Volte logo, ou só me diga se está bem. Papai te ama profundamente, meu bebê.
 
Nada. Harry sempre, sempre, o respondia. Não importava se estava no meio de uma aula, seu papai sempre foi sua prioridade. Louis sentiu uma pontada de desespero percorrer seu corpo, fechou a caixa de mensagens e entrou no instagram vendo que Harry havia adicionado novos stories. Logo de primeira já percebeu que ele estava na casa de Natalie, uma de suas melhores amigas, no próximo, Harry aparecia virando shots de alguma bebida duvidosa. Louis quis bater a cabeça na parede, seu garoto bebendo numa festa cheia de adolescentes depravados olhando seu corpo, Harry usava a saia preferida de Louis, a que ele lhe deu no dia que Harry foi morar consigo.
 
Louis fechou os stories e procurou o instagram de Natalie, logo achando uma foto em que Harry aparecia encostado em uma parede com outro garoto o prensando contra a mesma. Ele ferveu em ódio, levantando do sofá em um pulo e indo atrás de Harry no mesmo instante.
 
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- Oi senhor Tomlinson, o que veio fazer aqui? - Natalie o recebeu na porta da casa completamente bêbada. Pensou em dar um sermão na garota por estar bebendo nessa idade, sendo totalmente hipócrita, mas nada importava além de achar seu garoto e o levar pra casa em segurança.
 
- Onde Harry está? - Louis não percebia, mas tinha o maxilar travado e as mãos cerradas em punhos, seus olhos desesperados para encontrar Harry no meio de todos aqueles adolescentes.
 
- Ele estava na cozinha, pode entrar se quiser, aconteceu alguma coisa? - Ela franziu o cenho. Louis sempre foi o pai mais tranquilo de todos, até mesmo comprava as bebidas para os garotos. Mas naquele momento ele estava agindo como se fosse um conservador de meia idade que descobriu que a filha que estava destinada a ser freira estava fodendo com três garotos ao mesmo tempo.
 
- Não, nada. Só preciso falar com meu filho. - Louis forçou um sorriso, entrando na casa e indo direto para a cozinha. Achou Harry encostado num balcão, um copo de bebida na mão enquanto olhava os próprios tênis, completamente alheio à festa. Um garoto falava e falava em sua orelha, mas ele conhecia o seu filho o suficiente para saber que ele não ouviu uma palavra do que o outro lhe disse. - Harry. - chamou firme, vendo os olhos perdidos dele o encontrarem em milésimos de segundo. - Vim te buscar, nós vamos pra casa. - Louis engoliu em seco vendo a expressão de Harry mudar e ele proferir um grande "não". - Pode nos dar licença, por favor? - pediu educado ao garoto que prontamente os deixou sozinhos. Louis simplesmente andou até Harry e se encostou ao seu lado no balcão. - Seguinte, Harry. - começou. - Que você é uma putinha eu descobri essa tarde enquanto você implorava que eu esporrasse na sua boca, mas desobediente? - ele estalou a língua no céu da boca, sorrindo para que ninguém desconfiasse sobre o que falavam. - Não. Você nunca me desobedeceu, Harry. Então eu vou repetir, só mais uma vez. Eu vim te buscar e nós vamos pra casa. - Ele desviou o olhar, vendo a respiração de Harry engatada e suas bochechas coradas. - Você vai me seguir pra fora, vai dar um sorriso com suas covinhas estupidamente lindas pra todo mundo e se despedir. Você vai entrar no carro e não vai falar uma só vez e quando chegarmos em casa nós vamos conversar. Estamos entendidos? - sussurrou.
 
- Não. Do que vai adiantar? Eu vou ir pra casa com você, te obedecer, nós vamos chegar e você vai me dizer o quanto é frouxo e tem medo de foder o próprio filho que implora pelo seu pau? Desculpa, eu passo. Prefiro ficar nessa merda de festa aonde eu pelo menos tenho certeza que no mínimo sete garotos chorariam implorando pra me comer. - Harry encarou os olhos de Louis, vendo seu pai furioso.
 
Louis praticamente rosnou, agarrou os cabelos da nuca de Harry com força, sabendo que o toque era dolorido. Virou sua cabeça e sussurrou em seu ouvido; - Você e esse seu rabo são só meus. Eu vou pra casa e se você não chegar em trinta minutos eu prometo que nunca mais vou te dar o mínimo toque. A escolha é sua, ou você chega em casa e me tem te fodendo até você chorar, ou você fica aqui e deixa essa festa inteira te foder sabendo que nem todos eles fariam um por cento do que eu sou capaz de fazer sozinho. Tenha uma boa festa, Harry. E como seu pai eu digo, você está de castigo. - Louis soltou o aperto e saiu andando sem olhar pra trás, deu um sorriso para Natalie e se despediu, entrando no carro e seguindo para o apartamento, deixando um Harry completamente duro para trás.
 
                                          🍄
 
 
- Você está atrasado. - Louis disse sem nem mesmo desviar o olhar da tela do celular.
 
- Me desculpe papai, eu peguei trânsito. - Harry engoliu em seco terminando de entrar no apartamento e tirando seus sapatos, pegando à poucos metros de Louis que continuava jogado na mesma posição.
 
- Não teria se atrasado se tivesse obedecido e vindo comigo quando eu mandei. - Louis bloqueou a tela do celular e o colocou na mesa de centro, colocando as mãos abaixo da cabeça. - Eu não criei você pra ter esse comportamento comigo, Harry. - Ele o encarava bravo.
 
- Me perdoa papai, eu realmente errei. Eu só estava frustrado, eu só queria seu pau, ter você me fodendo e me desejando e aí eu implorei pelo mínimo e você me deixou sozinho. Eu tinha que fazer alguma coisa. - Harry começou a chorar, limpando suas lágrimas com as costas das mãos.
 
- É, você errou. - Louis respirou fundo, se sentando no sofá. - Vem aqui. - ele o chamou dando batidas em sua coxa, indicando que Harry sentasse ali, o que ele prontamente fez, sentando de ladinho em apenas uma coxa de Louis. - Você sabe que é complicado pro papai, não sabe? - ele viu Harry assentir e abaixar o olhar. - Papai não quer te foder gostoso, usar você todos os dias pra guardar minha porra e depois descobrir que você está fazendo o mesmo com outras pessoas, entende? Papai tem ciúmes de você. - Louis apertou a coxa do menino, subindo a mão devagar até chegar em sua virilha.
 
- Mas papai, eu vou ser só seu. Eu prometo, só você vai poder me usar. Você é meu papai, tudo que você pode precisar você vai conseguir comigo. Nós já somos uma família e eu quero continuar sendo, quero ser seu bebê pra sempre, quero você e só você tocando meu corpo, papai. - Harry tinha um biquinho em seus lábios enquanto Louis acariciava suas bolas de forma sútil.
 
- Não sei se é o suficiente, princesa. O que você vai me dar em troca, hm? Eu usar seu corpinho já é sua própria recompensa, mas e eu? O que está disposto a me oferecer? - Louis o provocava, ele só queria saber até onde seu garoto estava disposto a ir. Era obvio que ter Harry para si já era a maior recompensa que Louis poderia ter em toda sua vida.
 
- Tudo que você quiser e precisar. Sempre. Não importa onde eu esteja, eu prometo sempre fazer o que você quiser que eu faça. A única coisa que eu quero de você é que também seja só meu, que não toque mais ninguém porque eu não aguentaria. Mas é só isso, se você me pedir pra chupar você na frente de um montão de gente eu vou, se quiser me amarrar e me deixar de castigo eu não vou ligar. Eu não vou me opor à nada, papai, tudo que o senhor me pedir eu vou te dar sem questionar, eu só quero você. Eu quero as suas mãos em mim, o seu caralho metendo forte e sua porra escorrendo de todos os meus buracos, todos os dias. - Harry se movimentava desesperadinho, seus olhos lacrimejando a cada toque mais forte que Louis lhe proporcionava. - Deixa eu mostrar pra você que eu sou bom pra ser seu brinquedinho, papai. - Harry abraçou o pescoço de Louis e começou a distribuir beijinhos por todo pescoço do mais velho.
 
 
- Promete ser pra sempre só meu brinquedo, Harry? - Louis falou rouco apertando o pau do filho entre os dedos, sentindo a renda da calcinha completamente encharcada de pré gozo.
 
- Prometo, papai. - o menino sussurrou gemendo em sua orelha.
 
- Então ajoelha e chupa o caralho do seu papai, eu quero que leve ele até sua garganta e só pare quando engolir toda minha porra. Entendeu? – Louis esperou a resposta dele que não veio, então lhe deu um tapa forte na coxa que antes era acariciada. – Você me entendeu, caralho?! – ele disse rouco e alto, tirando Harry do transe que havia entrado.
 
- Sim papai, eu entendi, eu prometo ser bom. – ele respondeu já se ajoelhando ao que Louis lhe deu um tapa forte no rosto.
 
 
- Me mostre mais e fale menos. Ainda estou bravo com você, doce. – Ele abriu o botão e a braguilha da calça, puxando seu pau pra fora e admirando os olhos marejados e arregalados do seu filho. – Pega, é todo seu, meu bebê. – Ele sorriu ladino, sentindo finalmente os lábios rosadinhos de seu filhinho envolvendo sua glande e sugando para dentro, cada vez mais forte, mais molhado e mais fundo.
 
Louis gemeu alto quando sua glande finalmente acertou a garganta de Harry, não perdendo tempo ao agarrar os cabelos do garoto e força-lo até o nariz encostar em sua pelve, o ouvindo engasgar, sabendo que o machucava. Quando Harry começou a bater os pés no chão completamente sem ar, Louis o soltou. O garoto se afastou tossindo e ofegando, não tardando à abocanhar novamente e começando a engasgar sozinho.
 
 
Desafiando seus próprios limites, sentindo os olhos arderem e a cabeça girar por tamanha falta de oxigênio. Ele parava, respirava e voltava, seu pau já havia saído da renda e tinha a coloração quase roxa, ele precisava urgentemente gozar mas seu papai não tinha lhe dito nada sobre isso então ele faria seu melhor pra não desaponta-lo.
 
- Você faz isso tão bem, filhote. – Harry gemeu revirando os olhos e Louis foi incapaz de não sorrir. – Gosta de ser elogiado ou de ser chamado de filhote, hm?
 
- Os dois, papai. – Harry parou só pra responder, logo tomando tudo de volta até a garganta.
 
- Caralho, quantas vezes você usou essa boca de puta em outras pessoas, filhote? – Louis perguntou despreocupado, achando que o garoto nunca tinha o feito. Até que o silêncio era a única coisa que ele era capaz de ouvir. – Não é possível. – Louis gargalhou, completamente possesso em ciúmes. – Quer dizer que você já tomou um monte de porra nessa sua boca de vagabunda, Harry? É isso que o meu filho é? Uma vagabunda, um depósito de porra? – Louis puxou a cabeça de  Harry pra cima, dando três tapas seguidos em sua bochecha.
 
- Não papai, eu só sou seu. – Harry choramingou. – Eu só chupei alguns garotos, mas nunca nenhum deles me comeu papai, você vai ser o primeiro e o único, eu juro. – Harry esfregava as coxas uma na outra, seu papai falando daquele jeito consigo estava o levando à outro patamar de tesão. Ele quase mentiu para ele dizendo que já havia fodido com outros caras só pra ver o que seu papai faria com seu corpo.
 
- Eu vou gozar na sua boca e no seu cuzinho tantas vezes hoje que você vai esquecer do gosto de qualquer outro cara que já tenha te usado. Eu não quero que você reclame de nada, você está me ouvindo? Você vai ficar quietinha, como uma cadelinha adestrada. – Louis respirava fundo e rápido. – Eu morro de ciúmes de você, Harry. Eu deveria postar uma foto sua chupando a porra do meu pau pra todo mundo saber que você tem um dono, o seu papai. Repete comigo. O meu dono é o meu papai.
 
- O meu dono é o meu papai. – Harry repetiu revirando os olhos em prazer, aquilo foi demais pro seu corpo aguentar.
 
- De novo. – Louis começou a punhetar seu próprio pau, à um passo de gozar só com seu filho lhe dizendo aquilo.
 
- O meu dono é o meu papai. – Harry repetiu, alternando o olhar entre os olhos e o pau de Louis, com medo do outro gozar fora de sua boca. Ele precisava do sabor do seu papai em sua boca, era tudo que ele mais queria.
 
Como se lesse suas expressões, Louis puxou Harry de volta e estocou em sua boca, três, quatro, cinco vezes, até esporrar em sua garganta. Quando acabou, tapou a boca e o nariz de Harry, sibilando um “engole.” Só o soltando quando viu que Harry tinha feito movimento de deglutição. – Muito bem, filhote. – ele disse o soltando, vendo-o voltar a respirar e tossir, não demorando em abrir a boca para que seu papai confirmasse que ele havia engolido tudo que ele havia oferecido.
 
- Você foi tão bom, bebê. Tão bom pro seu papai. – Louis acariciava sua bochecha avermelhada. – Vem aqui, senta no colo do papai. – Louis o ajudou a se sentar, uma perna para cada lado de seu quadril, o pau de Harry latejando entre seus corpos. – Papai vai beijar você, tudo bem? – Louis perguntou atencioso, acariciando a cintura de Harry com delicadeza enquanto deixava alguns beijinhos no queixo do garoto.
 
- Por favor, papai. – Harry pediu nervoso, apertando os fios lisos da nuca de Louis em seus dedos.
 
Louis então sorriu para seu menino, o puxando pela nuca e plantando um selar em seus lábios, sentindo Harry virar gelatina em seus braços. Adentrou a boca de Harry com sua língua, o beijo cada vez mais molhado, prazeroso o obsceno. Louis o tomava devagar, o fazendo gemer manhoso em seus lábios conforme iniciou uma massagem lenta na glande babadinha do filho.
 
- O papai vai levar você pro quarto e você vai gozar bem gostoso na minha boca, você quer isso? – Louis sussurrou entre os lábios de Harry que assentiu rapidamente, gemendo alto a cada palavra. Louis só pegou Harry pelas coxas, subindo as escadas e o levando até seu quarto. Ele deitou Harry delicadamente no centro da cama, puxando a camiseta que ele usava, a calcinha e suas meias. – Quero foder você com essa saia, foi na primeira vez que te vi com ela que eu bati minha primeira punheta pensando no seu corpinho, bebê. – ele sussurrou no ouvido de Harry o ouvido praticamente gritar com os toques firmes que Louis distribuía pelo seu corpo.
 
- Me deixa marcadinho, papai. – Harry pediu baixinho, empurrando a cabeça de Louis até seu pescoço, aonde ele sugou a pele até que estivesse vermelho vivo, a primeira de muitas marcas que ainda viriam pela frente.
Louis então foi descendo pelo corpo do menino, beijando sua clavícula, chupando o mamilo durinho de Harry e o ouvindo gritar seu nome. Ele sorriu, dedicando mais tempo, lambendo, chupando e mordendo, brincando com o outro mamilo entre os dedos. Harry delirava e arqueava as costas, pressionava a cabeça de Louis em seu mamilo, sibilava palavras desconexas implorando por cada vez mais toques.
 
Louis estava sedento, se obrigou a parar de chupar os seios do filho e desceu pela barriga, trilhando uma série de chupões até que colocou o pau dele em sua boca, o levando até a garganta e sentindo o garoto esporrar forte, gritando e implorando pelo seu papai o fodendo forte. Louis subiu e desceu seus lábios pelo pau de Harry devagar, esperando que ele gozasse por completo em sua boca. Recolheu cada gota, subindo pelo corpo mole do seu menino e segurando suas bochechas, abrindo sua boca e cuspindo a porra em sua boca, logo o beijando de modo desesperado e afoito, dividindo o gosto adocicado e ácido.
 
- Você fica tão lindo gozando, meu bebê. – Louis elogiou distribuindo beijos por todo rosto de Harry.
 
- Obrigada, papai. – Harry mordeu o lábio inferior, tentando puxar a camiseta de Louis para fora do corpo do mesmo. – Papai, você pode por favor, hm... – ele desviou o olhar, corando de repente.
 
- Você está com vergonha? – Louis riu. – Você não faz sentido, bebê. Estava implorando pelo meu pau até agora, aonde foi parar minha putinha? Hm? – Louis dedilhou a mandíbula dele com o dedão, deslizando até seu pescoço e apertando levemente. – O que você quer de mim, filhote? – ele olhava no fundo dos olhos verdes.
 
- Muita coisa, mas agora eu quero ver seu corpo. Eu imaginei você sem roupa tantas vezes, papai. Eu quero te ver. – Harry adentrou as mãos por baixo da camiseta de Louis, sentindo a pele fervente do mesmo.
 
- O que mais você imaginou? – Louis sussurrou, tirando a camiseta e levantando da cama, tirando os tênis, a calça e a cueca de uma vez. Quando estava completamente nu, voltou para o meio das pernas de seu filho, ficando suspenso por apenas um braço enquanto usava a outra mão para apertar a cintura fininha do outro.
 
- Seu pau dentro de mim, papai. Meu Deus, eu quero tanto, tanto. Você é tão grande, tão gostoso, deve ser uma delícia ter você me fodendo forte, papai. – Harry não parava de passar a mão por todo abdome de Louis, logo apertando seus bíceps, gemendo baixinho ao senti-los tão bem.
 
- Você gosta dos meus braços, bebê? – Louis sorriu ladino, vendo Harry assentir. – Você vai ter todo tempo do mundo para apreciá-los. Mas agora o papai vai chupar seu cuzinho tão gostoso, vou deixar você bem molhadinho e bem aberto pra quando eu for foder você, ok? Você pode gozar caso queira, não vou te proibir de nada. Não hoje. – Louis beijou Harry antes ele pudesse responder, não tardando em distribuir apertos por todo lado do corpo do garoto. Harry gemia afoito em sua boca, punhetando seu papai devagarinho.
 
- Papai, me deixa chupar você enquanto isso? – ele sussurrou em meio ao beijo.
 
- Você gostou mesmo de me chupar, não é? – Louis sorriu convencido, um sorriso tão estupidamente lindo que Harry sentiu que ia derreter nos lençóis.
 
- Queria ficar com minha boca ocupada em você o dia todo. – Harry confessou.
 
- Você não existe. – Louis se jogou ao lado de Harry no colchão. – Senta no rosto do papai, sim?
 
Harry assentiu, sentando de costas para o rosto do pai, uma perna para cada lado de sua cabeça, logo sentindo a língua quente dele tirar todos os seus sentidos. Harry gritou, aquela sensação era muito. Sua cabeça girava, seus olhos reviravam, ele lutava para ficar parado. Sua língua lambia a glande de Louis, aproveitando cada pingo de pre gozo que escorria em abundância. Ele cravou as unhas nas coxas do pai quando Louis penetrou um dedo em si, não conseguindo mais se controlar a rebolando, ele estava completamente desesperado com todas aquelas situações juntas.
 
Louis o penetrava lentamente, tendo todo cuidado com seu bebê enquanto sua língua lambia e seus lábios sugavam os testículos, Louis estava inebriado por tudo que seu garoto fazia e era. Ele arriscou colocar outro dedo que foi muito bem aceito por Harry, que gemia cada vez mais alto.
 
- Papai, papai! – Harry choramingou alto. – Eu já brinquei muito sozinho, eu já consigo aguentar você, por favor papai! – A cabeça de Harry estava jogada para trás, seus quadris não paravam de se mexer e cada pelo de seu corpo estava arrepiado, suas lágrimas escorrendo até o pescoço.
 
- Eu quero você gozando com meus dedos. Depois eu vou foder você de novo e de novo, até eu ficar satisfeito. – Louis respondeu, mordendo a bunda de Harry com força, estocando os dedos mais forte, sabendo que achou sua próstata quando as pernas dele falharam, passou então a estocar forte e rápido ali até que as pernas de Harry não parassem de tremer nem por um segundo.
 
- Papai, não para por favor, por favor. – Harry implorava, abaixando o tronco e colocando a glande de Louis na boca. – Fode minha boca papai. – ele gemeu gritado, voltando a chupar Louis e sentir ele estocando em sua boca, gozando forte no peitoral dele. Harry caiu ao lado do corpo de Louis, tendo espasmos por todo seu corpo, gemendo e sentindo seu cuzinho e seu pau pulsarem descontroladamente.
 
- Agora é a vez do papai brincar, meu bebê. – Louis puxou Harry pelas pernas, tentando se encaixar no meio delas.
 
- Espera só um pouquinho papai, por favor. – Harry sussurrou.
 
- Você não vai ser uma boa putinha? – Louis provocou, vendo Harry negar rapidamente.
 
- Vou papai, eu vou. – Ele abriu os olhos úmidos.
 
- Então abre as pernas pra mim, filho. – Louis beijou o queixo de Harry, ele prontamente abriu as pernas e as enrolou em seu quadril. Louis esticou seu braço e abriu a primeira gaveta da mesa de cabeceira, tirando preservativos de lá. Sentou em suas pernas para abrir um deles, notando os olhos perdidos de Harry e a expressão desconfortável. – O que foi, meu doce? – ele logo se preocupou, acariciando a bochecha de Harry. – Quer parar? A gente para, não tem problema. Você já foi perfeito pro papai. – ele falava com um nó na garganta. 
 
- Não não não! – Harry se apressou. – Eu te amo papai, eu quero continuar, eu quero tudo que você me der. Eu só não queria... Bom, isso. – Harry apontou a camisinha na mão de Louis.
 
- Você não quer usar camisinha, meu bem? – Louis estava surpreso.
 
- Não. Eu nunca transei, você sabe. Você tem alguma coisa? – Harry perguntou medroso.
 
- A primeira e única vez que eu transei sem camisinha foi com a sua mãe, e eu fiz exames depois disso. Então não, eu não tenho nada. – Louis explicou.
 
- Então deixa eu sentir sua porra escorrer pelas minhas coxas, papai? – Harry pegou o pau de Louis entre os dedos, o deixando novamente mais duro do que nunca.
 
- Caralho, Harry. – Louis revirou os olhos em prazer. – Abre a porra das pernas. Eu espero muito que você realmente me aguente, porque eu não vou parar. Você entendeu?
 
- Sim papai, você não vai parar e eu não quero que você pare. – Harry sentiu seu pau expelir pre gozo, ele estava duro de novo. – Mete em mim, me fode, por favor. – choramingou ao que Louis se aproximou mais.
 
Louis beijou Harry com pressa, guiando a glande até o cuzinho dele e empurrando devagar, gemendo rouco ao que sentiu a borda bater  sua pelve. Ele voltou e entrou mais uma vez, gemendo alto por todas as sensações e por ter as unhas de Harry arranhando suas costas com força.
 
- Caralho papai, você é tão grande, tão gostoso. – Harry gemia choroso, sentindo sua cabeça rodar a cada estocada de Louis.
 
 
- Porra neném, você é tão apertado. Papai vai te foder todos os dias, várias e várias vezes. Quero você andando pela casa com minha porra escorrendo de você, quero te comer em todo lugar dessa casa. Você vai deixar, bebê? Vai deixar seu papai te foder sempre que quiser? Hm? Vai ser uma boa putinha, um bom filho pro papai? – Louis estava insano.
 
- Sim papai, todos os dias, eu quero você me fodendo sempre, eu preciso de você me fodendo papai, eu preciso do seu pau. – Harry choramingava.
 
- Você me deixa louco, bebê. Você não tem noção de quantas vezes eu imaginei fazer exatamente o que eu estou fazendo agora, toda vez que você sentava no meu colo e esfregava essa sua bunda gostosa no meu pau. Tão oferecida.
 
- Eu sempre me ofereci pra você, papai. Todos os dias, eu sempre quis chegar em casa e ter você me fazendo gozar várias e várias vezes. – ele gemeu. – Eu sempre quis abrir minhas pernas pra você, papai.
 
- Minha putinha deliciosa. – Louis beijou Harry com desespero, começando a estocar rápido e forte. Tudo que se ouvia no quarto eram os gemidos dos dois e o bagulho das estocadas brutas, eles estavam completamente entregues naquele momento e naquela situação. Louis levantou o tronco, dando estocadas lentas enquanto via seu pau entrar e sair do cuzinho de Harry, vendo o garoto brincando com seus próprios mamilos.
 
- Fica de quatro, filhote. – Ele deu um tapa na coxa esquerda de Harry. – Vou te foder tanto, meu bebê. – ele cuspiu em seus dedos e lambuzou seu  pau. Harry girou na cama todo molinho, arrebitando a bunda.
 
- Vem papai, me enche com a sua porra. – Ele se empinou mais, sentindo Louis estapear sua bunda repetidas vezes e logo em seguida entrar de uma vez, voltando a fode-lo rápido e forte segurando em sua cintura. Harry estava vendo estrelas, seu baixo ventre se contraia absurdamente, os seus gritos já faziam sua garganta doer. Louis era implacável, não importava quanto Harry pedia para que ele fosse um pouco mais devagar ou fraco, ele simplesmente tapava boca do garoto e o foda mais rápido e mais forte. O menino implorava por menos cada vez mais, só pra ter muito mais de seu papai.
 
- Fala pro papai de quem você é, Harry. – Louis puxou Harry pelos cabelos, o fazendo encostar a cabeça em seu ombro. – Fala. – ele era autoritário.
 
- Eu sou seu, papai. Seu para você fazer o que quiser, pra sempre. Só seu, de mais ninguém. – Harry gemia cada palavra, seus joelhos tremendo prestes a ceder, até que Louis estocou mais e mais forte, gozando dentro dele. – Me enche, papai. – Harry choramingou, sentindo Louis esporrar jatos dentro de si.
 
- Eu te amo, meu filhote, meu bebê, meu menino tão bom pra mim. – Louis sussurrou ao seu ouvido.
 
- Eu também te amo, papai. Você também é só meu, certo? – Harry falava com um sorriso preguiçoso no rosto.
 
- Só seu, meu bebê. – Louis deitou Harry na cama, puxando ele para seus braços.
 
- Eu quero mais uma vez, papai. – Harry sussurrou após alguns minutos.
 
- Você mal consegue abrir seus olhos, amor. – Louis riu fraco.
 
- Mas você pode brincar comigo enquanto eu durmo, não pode? – sussurrou beijando o pescoço de Louis, enquanto punhetava ele e o sentia endurecer novamente. – Por favor.
 
- Tudo bem meu bebê, vira de ladinho pra mim. – Louis pediu e Harry se apressou, empinando a bunda para seu papai. Louis penetrou Harry novamente, deixando chupões e beijando o ombro do garoto, estocando devagarinho.
 
Harry não demorou a pegar no sono e Louis estava cada vez mais insano, mesmo dormindo Harry gemia dengoso, seu corpo dando pequenos espasmos prazerosos. Louis torcia o mamilo de Harry entre os dedos, fazendo o garoto gozar fraco enquanto dormia e apertando seu pau de uma forma tão dolorosa que foi impossível não gozar vergonhosamente rápido.
Louis começou a sair de dentro de Harry, mas ele empurrou sua bunda de volta para perto o fazendo grunhir de dor e excitação.
 
- Fica dentro de mim, papai. – pediu baixinho e sonolento.
 
- Tudo pra você, meu bebê. Papai ama você, filhote.
 
Ele esperou um pouco mas Harry já havia dormido, então Louis dormiu sem resposta porém sem dúvida nenhuma sobre o quanto seu filho o amava também e sobre o quanto sua relação com ele havia melhorado 100%.
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xolilith · 9 months
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[00:34] Medo de Elevadores - JJH
Você joga o corpo sobre o sofá, ao lado de Jaehyun que lê algum nonsense. Cruza os braços, o beicinho irritado enfeita seus lábios, mas todos aqueles trejeitos não são suficientes para atrair a atenção que você quer. Por isso, suspira alto, pigarreia, quase num bufar arisco.
Então o Jung desvia o olhar da obra, analisa seu rosto por detrás dos óculos de grau e, no cantinho dos lábios, deixa um risinho surgir.
– O que você tem, hein?
– Nós temos que nos mudar.
Declara, firme. Jaehyun franze o cenho, confuso. Nessa altura, já largou o livro em cima da mesinha de centro.
– E eu posso saber o por quê?
Respira fundo, desviando o olhar.
– Eu não gosto desse prédio ser tão alto. – Explica. – Você já olhou pela janela da cozinha? É tão assustador! – Sente o peito apertar pela lembrança que, apesar de dar para você uma linda visão do céu, te deixava com muito medo. – Eu não quero morar mais num lugar tão alto! E se cair, Jae? – Indaga, ao voltar o olhar para ele. – Eu não gosto nem de pensar.
Toda reação que Jaehyun consegue ter é rir. Não entendeu de onde surgiu aquele assunto, mas a sua expressão séria era tão fofa que ele não conseguiu evitar.
– Eu tô falando sério, Jung. – Joga uma das almofadas nele. – Eu conto minhas aflições e você ri. – Ralha, mas logo sua expressão de brava vacila e seus olhos marejam. – E a-ainda tem o elevador, eu odeio elevadores!
O choro então vem inexplicável. Jaehyun para imediatamente de rir, assustado quando puxa seu corpo para perto, ainda sem entender aquela crise.
Seus dedos agarram o tecido da camiseta dele com força, não quer perder, deixar escorrer pelos seus dedos. Tem tanto medo. Tanto, mais tanto medo.
– Eu tenho tanto medo Jae, não quero ficar aqui. – Tira a cabeça do peito dele para fitar o rosto sério, atencioso. Soluça. – N-nós precisamos ir para um lugar seguro.
Jaehyun assente.
– Tudo bem. Nós vamos achar outro lugar, uh? – Garante e pede. – Não chore assim.
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inutilidadeaflorada · 5 months
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Nostalgias, Crenças e Deveres Reconhecidos de Gaia
A esparsa luz solve a lembrança Congregará a névoa entre os lábios Ou esfinges dispostas ao espetáculo Há uma torrente de nomes exercidos
Impróprio, probabilidade, argumento, Texto, feitiço, importunação, Barqueiro, refúgio, pesadelo, oferta, Ocasião, dicotomia, heterodoxo
Instituir a crase das cruzes Intuir fios esotéricos e eufóricos Persuadir as invenções teológicas Assimilar os álibis desta época
Toda a crença tem seu abandono Dante dançando escadas etimológicas Morar na desfiguração que um bisturi causa Comemorar centros cirúrgicos feito catedrais
Um sujeito símbolo, que persegue um ideal A cultura roda como argumento intelectual Um dos circuitos infames do inferno Por um filho meu a sua dispersa disposição
Guiar visitas extra-sensoriais Delírio-comitivo está ancorado No país de tuas memórias comerciais Ontem, eu era mais hábil a identificar dissimulações
Eu conheci o paraíso através de seus olhos Tal percurso ancestral, suspendendo a espera Outra vez o afeto oscilando de uma nascente Para um mar revoltoso, cortando navios ao meio
Esta espada supera o suspense Humor ácido reciclado Exposto ao milagre da imagem Representar circo e circunstância....
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tecontos · 9 months
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Fui bem comida.
by; Gabi
Oi, sou a Gabi, tenho 19 aninhos, e dona de uma bunda incomparável, já q todo mundo baba na minha raba, meus peitos em questão não são lá muito grandes, mas são o suficiente para apertar enquanto me fode por trás, meus cabelos atualmente estão loiros, e dizem que assim fiquei um rostinho de anjo mais evidente, bom… sempre fui muito putinha, embora sempre acabei sendo bem seletiva com quem iria transar também, acho que ser bonita lhe permite ter certos privilégios.
Mas existem desvantagens também, já que o assedio vira algo tão frequente que as vezes fica difícil. Por esse e outros motivos, meu tesão por homens educados, sempre foi muito grande, aquela pessoa que sabe ser safada sem ser nojenta, sabe? é maravilhoso demais, e por que eu estou falando isso? você já vai entender.
Embora qualidades físicas sejam sim muito importantes, para pessoas como eu, existem coisas que gritam mais alto do que um simples rostinho bonito ou um pau enorme, e o fato em questão que vim contar é justamente sobre isso, eu acabo sendo muito simpática com as pessoas, e a maioria não entende, que educação, é apenas educação.
E isso gerou um certo conflito interno em mim uns tempos atrás e acabei procurando ajuda de alguém para conversar, não um psicólogo ou algo do tipo que seria o que a maioria das pessoas faria, mas de um amigo, um cliente para ser mais exata, um homem que já havia comprado minhas fotos e videos e acabou ficando tão frequente na minha vida que acabamos virando amigos dentro e fora da internet, mesmo sendo muito reciosa com o pessoal daqui da contos (devido a uma tentativa de estupro e sequestro de alguém que me conheceu por aqui) acabei abrindo uma exceção para essa pessoa em especifica ao qual chamarei aqui de Ricardo, um homem maravilhoso, que inclusive mora na mesma cidade que eu, sempre educado e nunca sequer havia me convidado para sair ou qualquer coisa do tipo, todas as oportunidades haviam sido ofertadas por mim, ele com seus 32 anos, um porte físico digamos que normal, com um olhar simpático e dono de uma educação encantadora, me fazia querer conhecer mais desse homem, e assim eu fiz...
Saimos diversas vezes e nunca rolou nada pelo simples fato de eu não querer, mas quando decidi me abrir um pouco mais para ele, falamos muito mais sobre a vida e conheci um lado pessoal daquele homem ao qual eu ainda não havia conhecido, aquilo tudo despertou um certo tesão em mim, e tesão quando surge dessa forma é algo tão bom que chega parecer um romance, ele tem cabelos escuros, com uma barba feitinha, e é o tipico homem que costuma andar de roupa social por causa do trabalho, um par perfeito para qualquer mulher que gosta de homem elegante...
Enfim, saimos em um dia especifico para irmos em um bar aqui no centro da cidade, e decidimos pedir uma garrafa de vinho com algumas porções básicas para comer, ele por já morar ali no centro conhecia muito bem o lugar, e sabia exatamente o tipo de lugar que eu gostaria de ir por já ter uma certa familiaridade comigo, o papo estava bom, o silencio da noite e a pouca movimentação na rua por causa do horário tornava aquilo tudo muito romântico e esse romantismo todo deixava o meu corpo fervendo, enquanto babava por baixa, estava usando uma jeans preta, como de costume e uma camisa também social, vermelha, para dar um destaque a minha cintura, pois a camisa estava por dentro da calça.
O papo foi rolando, o tesão aumentando e com nós dois nos aproximando um do outro, ali nada rolou, mas aquela mão boba dele deslizava por minha coxa e comentava que dava pra sentir o fogo em que eu estava, eu apenas ria e voltava ao assunto em que estávamos.
Já era meia noite e decidimos dar uma volta pelo centro mesmo enquanto conversamos, e ali em uma curva mais escura demos o primeiro beijo, algo leve, típico de cinema, mas o meu lado putinha estava gritando para ser comida ali mesmo, bastou um olhar ao redor para perceber que naquela mesma rua existia um motel, algo que eu acredito ter sido tudo planejado por ele, tudo muito perto para ser normal, mas decidimos ir, pegando uma suite e subimos.
Logo de inicio nossos beijos foram leves, e as coisas se intensificavam conforme as mãos iam escorregando pelo corpo um do outro, meu escorria meu melzinho e sentia q minha calcinha já não ia mais dar conta, então decidi mostrar para ele o que eu realmente queria, me ajoelhei e tirei seu pau para fora, beijei e lambi cada centímetro daquela rola antes de finalmente abocanhar e babar no pau dele, babei como se estive lambendo a coisa mais gostosa do mundo, e suas mãos segurando meus cabelos apenas acompanhando cada movimento da minha boquinha, enrolou sua mão em meus cabelos e deu uma leve socadinha para entrar mais um pouco na minha boca, mas como minha boquinha é pequena, não cabia tudo, por mais que ele tentasse, mas fiquei ali, chupando igual uma cadelinha.
Decidi me levantar e segurando pelo pau dele fui em direção a cama, no caminho abri os botões e meus ziper, fiquei de quatro com roupa e tudo, e apenas dei uma olhadinha para trás para ver o que ele faria, de inicio ele parecia admirado com tudo aquilo, seus olhos espantados com minha bunda empinada para ele, parecia nem acreditar no que via, mas tomou coragem e finalmente puxou devagarzinho minha calça com calcinha e tudo, com o rosto colado em minha bunda abaixou até meus joelhos e caiu de boca na minha xotinha enquanto eu segurava sua cabeça na minha buceta.
Eu pingava, e ele lambia cada gotinha que escorria de mim, lambia como se estivesse a anos sem ver uma bucetinha, babava e deixava escorrer ao ponto de pingar sobre a cama, eu ali já entregue a aquele homem, apenas olhava para trás com um olhar de putinha querendo rola, cuspiu na minha xotinha, se levantou e encaixou, socou, e socou, até o talo, eu gemia igual uma puta, enquanto seu pau escorregava dentro de mim, meus olhos reviravam, era uma mistura de tanto sentimento que meu primeiro orgasmo chegou em minutos.
Ele segurava minha bunda, me forçando a ficar naquela mesma posição, sem escolha de fugir daquele pau enorme que entrava em mim, segurava seu braço estando meio curvada, e aquilo parecia deixar ele mais tarado ainda, me deitou na cama, e terminou de arrancar minhas roupas de baixo, se deitou em cima de mim e bombou como se o mundo fosse acabar enquanto entrelaçava seus dedos aos meus, minha bucetinha latejada e senti escorrer a porra dele pra fora de mim, aquilo havia sido maravilhoso, por mais rapido que tivesse sido.
E desde então eu e ele ainda marcamos sexos assim raramente, só para matar um pouquinho da saudades rsrs
Enviado ao Te Contos por Gabi
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miniminiujb · 5 months
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Sem Tempo
Wallace x leitor masculino (male reader)
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Um dia, enquanto Wallace estava trabalhando, ele conheceu você, um empresário bem-sucedido. Vocês dois se apaixonaram rapidamente e logo começaram a namorar. Você era um homem inteligente e confiante, e Wallace ficava encantado com a sua personalidade carismática.
Com o passar do tempo, você começou a falar sobre planos futuros para a relação deles. Você convidou Wallace para ir morar com você em um apartamento chique no centro da cidade e insinuou que poderiam considerar um pedido de casamento no futuro. Wallace ficou emocionado com a ideia de construir uma vida ao seu lado e aceitou o convite sem hesitar.
No entanto, à medida que os meses passavam, Wallace começou a perceber que você era muito focado em sua carreira e passava a maior parte do tempo trabalhando. Wallace sentia falta da diversão e do carinho que costumavam compartilhar e percebeu que você não estava realmente pronto para um compromisso sério.
Um dia, durante um jantar romântico, você finalmente mencionou a possibilidade de casamento. Wallace não pôde evitar sentir uma pontada de tristeza, pois sabia que você não estava realmente pronto para assumir um compromisso tão sério. Foi nesse momento que Wallace tomou a decisão de terminar o relacionamento.
"Eu realmente te amo, B/n, mas acho que ainda não estamos prontos para dar esse passo juntos", disse Wallace, com a voz embargada pela emoção.
Você ficou surpreso com a decisão de Wallace, mas você respeitou a escolha do namorado. Vocês dois terminaram o relacionamento de forma amigável, mas Wallace sabia que era a decisão certa. Ele deixou o apartamento e voltou a morar com Scott.
Você não pode fazer nada além amar Wallace, mas não podia obrigá-lo a amar você, vou sercá-lo com seu amor enquanto reza pela a felicidade dele. Você só se arrependeu de não ter dado a atenção a ele enquanto tinha o amor dele.
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schfaer · 9 months
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aethra é a personagem com quem menos tenho interação, então respondi com ela todos os starters abertos que consegui achar no blog (tão na fila, vão ser postados durante o dia) e decidi criar esse starter call específico com bases de conexões que preciso pro desenvolvimento dela. ou seja, escolha uma conexão abaixo e ganhe um starter.
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(2/2) primeiros contatos em tão tão distante. aethra foi sequestrada durante a adolescência e presa em um tanque para se apresentar durante um show de aberrações de um reino longínquo. foram longos anos até que conseguisse fugir em grupo com outras criaturas e acabar em tão tão distante. assim que pisou na cidade, perdeu sua cauda, parte da memória e ainda ganhou uma criança no ventre (que até então ela desconhecia a existência). esses serão os três primeiros personagens a ter contato com ela após a chegada na cidade. a podem ter vestido (a coitada só andava enrolada com um cobertor que achou na praia), a apresentado pros responsáveis do centro comunitário (que é onde ela mora atualmente), a alimentado e o que mais a criatividade permitir. aethra é extremamente grata à eles até hoje. — @cindcrclla, @northstheway.
(0/1) alguém que tenha suspeitado da gravidez. desde que chegou em tão tão distante, aethra apresentava vários sintomas de gravidez (principalmente enjoos) e seu personagem foi o primeiro a questionar sobre uma possível gestação porque ela imaginava que era só uma reação do corpo à comida humana (ela é uma sereia, nunca tinha comido nada do mundo humano). seu personagem foi quem explicou sobre testes de gravidez, esteve presente enquanto ela o fazia e, consequentemente, o primeiro a saber sobre a criança.
(1/1, m) alguém que as pessoas achem que é o pai da criança. aethra e seu personagens andam juntos pra cima e pra baixo, tanto que quando o boato da gravidez começou a se espalhar, automaticamente o ligaram ao seu personagem. os dois são só amigos, nada nunca aconteceu entre eles, mas é algo que interfere na vida romântica dos dois. obs.: a gravidez é mágica, a criança nem tem pai, então é só boato mesmo. — @jxckofhearts.
(0/-) alguém que a ajude nas compras de roupas novas. aethra acabou de fechar o primeiro mês de gestação e, apesar da barriga ainda não estar aparecendo muito bem, algumas das roupas estão deixando de caber — principalmente calças jeans. todas as roupas de aethra foram doadas pelas pessoas do centro comunitário, onde tem morado, mas é impossível ignorar a necessidade de comprar algumas e seu personagem se ofereceu pra ajudar. tanto a escolher as roupas quanto a pagar por elas.
(2/5) madrinhas e padrinhos da criança. num resumo, aethra não tem dinheiro. tem trabalhado no hospital da cidade e juntando uma quantia pelo menos pra arrumar uma casa pra morar, então as coisas da criança vão ficando em segundo plano e é aí que seu personagem entra. podemos desenvolver um chá de bebê, saída pra comprar roupinhas, móveis infantis, brinquedos. o personagem (ou os personagens, aceito mais de uma pessoa nessa conexão) será a rede de apoio de aethra, não só financeiramente, mas emocionalmente também. se uma gravidez normal já é difícil, imagina uma mágica. — @ffearne, @blucfviry,
(2/-) pacientes que já passaram por ela no hospital. aethra é ótima enfermeira, além de ser doce e fazer com que os pacientes se sintam acolhidos e seguros. adoraria pessoas que tivessem lembranças com ela no ambiente de trabalho, podemos conversar sobre detalhes. — @fazourro, @scndmvn.
bônus: sereias! esse aqui é autoexplicativo, adoraria interação embaixo d'água. tanto flashbacks de antes do sequestro e de quando a aethra não sabia sobre a gravidez, quanto interações atuais onde a aethra se sente insegura com a transformação de humana pra sereia porque não sabe como a criança vai ficar com isso.
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namiwitch · 7 months
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🍎~
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Lucy passou um tempo cuidando de seu jardim, e de seus animais, mas começou a se sentir sozinha. A única visita que havia recebido, foram seus vizinhos, um casal de idosos muito simpáticos que vieram lhe dar as boas vindas.
Resolveu que faria um chá da tarde para algumas pessoas da vizinhança, e outras pessoas que conheceu quando foi para o centro de Avelândia.
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Ela passou todo o dia anterior preparando tudo o que serviria, afinal, não há meio mais eficiente de conquistar as pessoas, do que lhes oferecendo boa comida.
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Ficou tudo bem simples, mas era apenas uma pequena desculpa de reunir seus colegas para que pudessem se tornar amigos. Boa música, boa comida, suco e chá... é a chave do sucesso.
E no fim, acabou sendo bem divertido. Todo mundo comeu, bebeu, dançou e se divertiu.
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O pessoal pode não ser bonito, mas é bem animado... e ta tudo bem!
Passando a festinha, Lucy continuou com sua rotina na fazenda, e enquanto os dias foram passando, ela foi descobrindo um pouco mais sobre ela mesma.
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E também descobrindo coisas que gostava de fazer.
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Como toda típica cidade do interior, as notícias voam, e Lucy ficou sabendo que um de seus vizinhos estava doente, e por isso o sobrinho dele veio morar com o casal, pra ajudar a cuidar dele e da casa. Como eles foram gentis com ela quando chegou, Lucy resolveu ir até lá ver como o vizinho estava, e dar boas vindas ao rapaz.
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Ficaram algum tempo conversando, e apesar dele parecer meio desajustado, foi uma conversa agradável. Descobriu um pouco sobre ele, soube da situação atual do vizinho e, antes de ir embora, ofereceu sua ajuda, caso precisasse dela.
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E por hoje é só! Logo trarei mais novidades. 🍎~
➔ Regras 🍎 ➔ @samssims 🍎
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nabrisatriz · 1 year
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Casa.
Quando você chegou, eu havia acabado de arrumar a casa. Fazia tão pouco tempo que eu tinha organizado os livros na estante, trocado a cor das paredes internas e colocado novas cortinas que combinassem na sala.
Passei meses sem vontade de mexer na casa, o último morador tinha deixado uma zona, os quadros tortos, os tapetes tinham manchas de Coca Cola e a mesa de centro, tinha uma bola cinza de um carvão que havia caído ali.
Eu me apeguei aos pequenos detalhes que ficaram quando o morador anterior foi embora. Os sofás azuis com pêlos brancos, o filtro dos sonhos na janela do quarto e a palavra que era dita diversas vezes ao dia escrita com letras roxas na parede do quarto ao lado da porta que, por sua vez, tinha um desenho do nosso filme favorito.
Detalhes, sempre me fizeram apaixonar. Mas eu precisava repaginar a minha casa, deixar um ambiente neutro, com coisas que só remetessem a mim e aos meus gostos. E eu fiz isso, a casa estava a minha cara. Não haviam mais lembranças do antigo morador e não tinha ninguém visitando a casa com intenção de morar.
Mas esbarrei em você e olha só, bagunçou tudo. E continua bagunçando, cada dia um pouco mais. Mas sem qualquer intenção de morar aqui, você vem e vai o tempo inteiro e eu não tenho forças suficientes pra fechar a porta e trocar a fechadura.
Beatriz Cosio.
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journaldemarina · 2 months
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Sexta-feira, sábado e domingo, 12, 13 e 14 de abril de 2024
Sexta-feira, 12 de abril de 2024
Último dia da semana. Vou ficar em casa então logo mais coloco o pijama e divago sozinha por aqui enquanto faço minhas coisas. Depois de algumas taças de vinho, caso não dormir antes, terei muito lero-lero para contar.
* * *
20h27. Garrafa de vinho aberta, já estou na primeira taça. Banho tomado, pijama no corpinho. Recém voltei do shopping aqui próximo, fui numa papelaria comprar material que hoje quero aprontar. Veja só, amanhã tenho uma festinha JOVEM para ir, ainda não sei bem que roupa colocar (uma ideia vaga já tenho), mas o que estava sentindo é que precisava de uma bolsa ridícula, problema que mal tenho bolsa, quanto mais ridícula. Solução? FAZER uma bolsa da noite pro dia. Agora me pergunta se já fiz alguma bolsa na vida. É retórica. Óbvio que nunca fiz. Mas #fé que vai dar certo.
22h21. Segunda taça de vinho. Até o momento a ideia tá se materializando de forma positiva. Já fiz um molde, cortei a estrutura, colei a manta de fibra e estou deixando secar. Ri sozinha enquanto fazia essas coisas porque fora um ou outro aviamento que comprei hoje lá no centro, já tinha tudo em casa. Eu tenho um arsenal de quinquilharia. Sabe aqueles velhos que tem um depósito na garagem, que guarda cada parafuso solto que encontra por aí porque VAI QUE algum dia precise? Essa sou eu, mas com coisas de costura e afins. Sério, quem numa sexta à noite pensa "preciso de um pincel!" e simplesmente encontra, depois pensa "preciso de cola!" e também acha, e não qualquer cola, é meio quilo de cola cascorez de super fixação. Por que eu tenho isso? Deus deve saber, eu não.
Enquanto a cola faz o trabalho sozinha, vou prosear. Ontem à noite o Cara Além Mar me chamou para conversar. Sei que menciono muito ele aqui, mas na prática a gente não se fala muito. E foi tão bom. Lá é +4h, então ele estava de madrugada trabalhando enquanto a gente batia papo, atualizava as fofocas. Por fim ele falou que evita um pouco de falar comigo porque acaba sentindo uma saudade e apego e com isso não há muito a ser feito no momento. É o que também faço. Queria muito mandar mensagem constantemente sobre qualquer merda que visse, sentisse, quisesse. Mas é difícil. Eu sei que ficaria dependente dessa comunicação e prefiro manter uma distância saudável, além da inevitável física. Manejo de expectativas. Fiquei surpresa também com o rumo da conversa. As vezes sinto que eu sinto mais: ele é mais velho e eu sou nova nessa aventura de sentir sentimentos de verdade. Posso apenas estar iludida, sabe. Não digo que estou apaixonada, muito menos ele, mas algo ainda sem nome se sente e é palpável, é real. Acho que grande parte porque fomos intensos por um curto período e houve essa interrupção forçada por um oceano. Não houve término, também não houve uma continuação o suficiente para se ter certeza do que se sente. É uma ideia no ar. Mas voltando ao rumo da conversa. Enquanto fazia o trabalho ele entrou no papo planos futuros e achei curioso ele cogitar voltar morar aqui. Falou várias vezes. Também falou sobre como foi feliz aqui e comparando em como está agora chegou até a pensar se realmente fazia sentido estar na França nesse momento (o que depois ele completou que sim, pelo menos financeiramente). Não sou ingênua e não vou tomar crédito por essa vontade, ele tem amigos, contatos e toda uma estrutura aqui, mas fico feliz de ser um pouco dessa felicidade que faz brilhar o olho para cá. Falamos muito mais, mas o resto vai ficar só no pensamento (até gostaria de registrar mas mesmo que "anônima" ainda é internet e jamais compartilharia intimidade alheia).
Sábado, 13 de abril de 2024
01h03. Já é sábado. Sigo fazendo a bendita bolsa, dei uma pausa para descansar. Tá fluindo o serviço, já fiz todo o corpo, estou no processo de fazer o forro e zíper. Depois disso só falta a alça. Tenho medo de estar tão exausta que vou deixar pela metade e nem conseguir usar amanhã. Mas ainda tem tempo. Agora tô repassando na minha cabeça a conversa de ontem. Eu não quero criar esperanças de nada, acho arriscado apostar. Mas… vejo ele dizer e depois voltar… Primeiro me fala que posso contar minhas experiências para ele, que não tem ciúmes. Mas quando compartilho para ele uma foto em que aparece um braço de outra pessoa assume que sim, tem ciúmes. Fala que não tem como ter relação, mas repete isso tantas vezes, relação relação relação, mesmo negando. Nunca sou eu que falo essa palavra, ainda que pense. Depois enfatiza a certeza que nos veremos novamente, seja aqui ou lá.
E… não tenho como evitar a comparação com meu ex-namorado, única Relação De Verdade que tive até o momento. Não quero exatamente falar mal, não é isso, mas quando falo com ele, o tal cara, sinto que posso tudo. Ele meio que me faz acreditar que posso fazer qualquer coisa. Não de uma forma de auto ajuda, yes you can! mas… como explicar… Ele tem uma visão ampla das coisas e me faz enxergar novas possibilidades, como se o mundo pudesse caber na nossa mão. Pensar grande, pensar alto, planejar como tudo pode ser melhor. E também como sobreviver na selva do capitalismo. E fala de forma prática e muito sincera. Gosto tanto da sinceridade. Já com meu ex nada nunca muda. Nada. Ele é o mesmo desde sempre mesmo mudando aparência, situação financeira, de endereço, tudo. É o mesmo. Se eu ainda estivesse do lado dele eu seria a mesma, também, eternamente.
Vou deitar um pouco.
Domingo, 14 de abril de 2024
14h08. Recém desci buscar meu almoço, um xis coração. Adoro a grafia de "xis", é ridícula. Lembro de ter ficado muito surpresa quando descobri que não é comum fora do RS consumir coração. Coração, coração, coração. Depois de ver mais de uma vez a palavra ela começa a ficar estranha demais. <3. Tô esperando a quantidade absurda de paracetamol + cafeína fazer efeito na minha cabeça, quero ficar com o cérebro lisinho antes de tentar começar a fazer as coisas que preciso.
Ontem de madrugada deitei mas não foi pouco. Acordei meio tarde, não fui trabalhar (disso não quero falar no momento), almocei um hambúrguer do Outback que estava em promoção e segui fazendo minha bolsa. Que projeto patético, como sou patética. Assim, quero dizer, a ideia foi massa, a execução mediana (afinal nunca tinha feito bolsa na vida, mas anotei erros para melhorar numa próxima), mas a troco de que fiz isso? De noite fui na festa e nem tirei foto. Não registrei. E eu tava bonita! Fui com um vestido preto e curto que eu mesma fiz em outros tempos, coloquei por cima uma espécie de saia de seda transparente (saída de praia na verdade, achei num bazar) como sobreposição, uma camisa masculina de seda, também brechó e, como estava chovendo, usei meu looongo trenchcoat, vintage. A bolsa dourada a tiracolo simplesmente fazia sentido no look e tudo ficou massa. Mas não há provas além da minha palavra aqui. Acho que estava desanimada, sei lá. Fui sozinha, socializei, mas não com muito empenho. Não troquei arrobas com as caras novas nem troquei ideia com as caras já conhecidas. Queria ter beijado alguém, nem disso fui capaz. E nesse ponto já se tornou assunto circular mas tudo bem vou me permitir ser trouxa: senti falta dele. Início do ano fomos numa festa parecida com essa, aí acho que a combinação da música mais bebida na cabeça me fez pensar pensamentos. Quase mandei mensagem porém fui forte!!!
16h53. Comi meu lanche e simplesmente capotei na cama. Nem estou tão cansada assim da festa, claro que ainda há um fundinho de dor de cabeça mas parte é motivado pela menstruação. Deveria arrumar a casa agora, está em situação completamente depressiva, mas a quem eu quero enganar. Duvido que realmente arrumaria agora. Vou tomar um banho rapidinho e ver se consigo pegar a sessão das 18h30 de um filme japonês com a presença do próprio diretor. Não posso esquecer de comprar absorvente e papel higiênico.
22h22. Consegui chegar a tempo de comprar ingresso para a sessão e comprei o que precisava no mercado. Vi Rio, de Junta Yamaguchi. Divertidíssimo. É outra sensação o diretor estar ali junto explicando detalhes do filme num debate. A história se passa num hotel em Kyoto e o tempo de hora para outra fica travado num looping de dois minutos, sempre se repetindo. Tem essa funcionária do hotel que se apaixona por um hóspede que vai se mudar para a França. Para aproveitarem o pouco tempo, eles tem vários dates insanos com a duração de dois minutos. Por fim ela diz que a França nem é tão longe assim.
Tomei três xícaras de café.
Vi também, não no cinema mas no YouTube mesmo, o filme Daisies (Sedmikrásky, 1966), de Vera Chytilová. Faz parte da czech new wave, surrealista, colorido, doido. Quero ver mais filmes desse movimento.
Depois de tanto café e paracetamol com cafeína, finalmente estou com a cabeça leve e sem sono. Preciso, realmente preciso, dar um jeito nessa casa. Se alguém visse me internaria de forma compulsória imediatamente. E… só para deixar registrado mas sem muito me alongar: acredito que estou passando por um segundo término com o meu ex. Sinto o resto que sobrou dos laços se desfazendo. Parece caminho sem volta.
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vladdervampyr · 8 months
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– s t a c h e l d r a h t f r e s s e ;
(( lá vai vladislav dracul, perambulando pelas ruas de ardare sob a lua cheia. conhecido por ser vampiro e ter quinhentos e noventa e cinco anos, o conselho sabe que é egocêntrico e impaciente e corajoso e sensível, então não se deixe enganar por este belo rostinho, ele é a favor diante da volta de lúcifer, afinal! ))
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ficha
personalidade: impaciente, egocêntrico, meio pateta e brincalhão, mas sério quando se trata dos assuntos do clã. criado como príncipe, ele acha que tá certo em tudo, é o centro do universo. trata todo mundo bem e com bastante educação, gosta de evitar desentendimentos e por isso tenta ter uma relação amistosa com outros clãs. mas, também não aceita desaforos e é bem fácil ofender ele. muito sensível, ele acaba sendo um cara bem amoroso e romântico também, tem os sentimentos muito a flor da pele e o vampirismo só aumentou isso. trata os vampiros do clã como se fossem uma família, e exige que os membros tenham essa mesma relação entre eles. tanto é que ele oferece quartos na mansão onde vive.
plots que eu gostaria de desenvolver:
vampiros que vlad transformou na romenia, mais especificamente alguns soldados de vlad iii que morreram em batalha e ele salvou. teriam essa relação de amizade há séculos, então são extremamente próximos. vlad confia quase que 100%. (0/?)
um ex relacionamento de vlad. não precisa ser necessariamente um vampiro. seria um ex, terminaram por desavenças mas por algum motivo estão sempre juntos e tendo recaídas. sempre brigam, algo bem angst. (0/1)
um vampiro que vlad transformou, mas que odeia ele. esse vampiro nunca quis ser assim e considera o vampirismo uma maldição, e guarda um rancor imenso do vlad por conta disso. (0/1)
mas eu costumo aceitar de tudo. se você tem alguma ideia pra desenvolver com o vlad, por favor, me manda na dm pra gente discutir!
sobre respostas:
eu trabalho a semana toda e estudo pra concurso kkk então não to online ou consigo responder o tempo todo. quando os turnos acabam ficando muito grandes, eu tenho a tendencia a diminuir a frequência tbm, por precisar de mais tempo pra desenvolver. isso não quer dizer que eu não queira jogar com você ou desenvolver algum plot, de verdade! por isso acabo dando preferência pra jogos mais curtinhos, que eu consiga responder rápido. mas to sempre na dm e não tenho problema em ter vários turnos abertos com o mesmo personagem.
– d r a c u l e a ;
clã fundado pelo vlad em 1500, após ter transformado alguns vampiros. draculea significa filho do dragão, e como vlad foi um dos membros da ordem do dragão, achou apropriado. além, é claro, de vlad tepes ter adotado o sobrenome eventualmente. são vampiros mais velhos, mais aristocratas e que juraram lealdade uns aos outros. vlad é o líder, mas procura tratar o clã como uma família.
os vampiros que desejam se juntar ao clã passam por uma iniciação e um pacto de sangue, e tem a opção de morar com vlad.
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cherrywritter · 3 months
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Me odeie - Background
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1ª semana de janeiro
Ativei meu traje, coloquei um por cima por desencargo de consciência e ativei o meu computador da Batcaverna para olhar as informações do meu arquivo secreto. Ali tinha informações extras sobre meu crescimento, desenvolvimento, sobre minha engenharia genética e tudo que possa imaginar. Vídeos, fotos. Os treinamentos secretos que recebi, todos os testes que fizeram, todas as tentativas de me matarem, todos os assassinatos que cometi em nome de Cadmus.
Fiz o pen drive surgir na minha mão e o conectei ao computador para ver a planta de Cadmus e encontrar as geladeiras em que meu soro estava. No estado em que me encontrava, de maneira tão debilitada, apenas isso me ajudaria a me recuperar. Ter isso em mãos também me ajudaria a desenvolver um medicamento parecido, mais eficiente ou algo que solucionasse a grande necessidade de me alimentar. Se aqueles soros eram meu alimento, uma ou duas respostas com certeza terão.
Porém, para isso, eu tinha que voltar a Metropolis.
Se eu estava me arriscando? Com certeza, mas não poderia deixar que meu pai ou que qualquer outro se arriscasse dessa maneira por mim. Após decorar a planta e os caminhos, desconectei o pen drive e novamente o escondi em mim, o absorvendo. Essa foi a única forma de eu ter a certeza de que mais ninguém tomaria posse dele.
- Descobriu que precisa de mim para viver? – Era a voz de Luthor nos autofalantes de Cadmus.
- Se essa foi sua forma de dizer que sente minha falta, deveria rever seus conceitos. Não preciso de você, só dos medicamentos.
- Não deveria saber onde eles se localizavam. – Dou de ombros enchendo minha mochila que estava enfeitiçada para ser aquelas bolsas infinitas. – Foi você que ocasionou a falha naquele dia, não foi?
- Você já tem as respostas, Luthor. Não tente criar um pequeno vinculo comigo com essas perguntas sem fundamento. Você está no conforto da sua cadeira de couro caríssima em seu escritório na cobertura do prédio que construiu para morar e ter controle de tudo que desejava.
- Sabe onde seu pai está? – Encaro a câmera a qual ele direcionou para mim e continuo colocando as últimas bolsas de soro na mochila. Vasculho a energia de Bruce para identificar onde ele está. Obviamente lutando. – Tenho um ótimo atirador com ele na mira. O que uma granada pode fazer com o grandioso Batman?
- Está blefando. – O ouvir rir.
- Acha mesmo que blefaria com você? Criança. – Estalou a língua e respirou fundo antes de continuar. – Que tal fazermos um acordo? Você volta para Cadmus, é uma boa garota para o tio Luthor e seu querido pai postiço continua vivo.
- E você acha que meu pai vai aceitar isso? – Foi a minha ver de rir. – Você não conhece aquele homem com fúria. Ele te caça até o inferno se for preciso. – Vasculho as energias das armas ao redor de Bruce naquele ambiente e a pelo menos dez quilômetros de distância dele. Com um sorriso de vitória, deixo as armas inutilizáveis. Parece que a munição sumiu estranhamente e elas ficam envelhecidas. – Enfim, tente. Quero ver se é capaz de comprar essa guerra.
- Atire! – Gritou. – Atire agora! O quê?! Como isso aconteceu?
Encaro a câmera com um sorriso largo e faço sinal de adeus antes de sumir das câmeras. Antes que eu saísse de Cadmus, implantei bombas de energia por toda a instalação. Não haveria poeira para contar história ou qualquer sinal de que Caos esteve ali para destruir a única base que foi construída para me criar e me conter.
Boom
Boom
Ka-boom
A implosão foi satisfatória de ver, mas não mais do que a cara de Luthor. A próxima seria a que ele estava produzindo as balas que me debilitaram daquela forma. Ninguém, definitivamente ninguém, iria passar pelo que passei. Clark, Jon e Luthor não iriam sofrer as consequências.
Explosão atinge o centro de Metropolis
Nesta madrugada uma explosão assustou os moradores de Metropolis, em New Troy, próximo a LexCorp, no centro financeiro da cidade. Não há relatos da perícia de que houve explosão devido a vazamento de gás ou de outros produtos químicos que estão próximos a região. Há suspeitas de que foi um atentado terrorista ou obra de algum meta humano. Não houve vítimas e nem danos estruturais nas ruas e construções. Seguiremos com mais informações durante a programação.
Chegando a Gotham, não demorei para retornar à mansão para poder descansar e aplicar duas bolsas de soro. No meu laboratório, no subsolo da batcaverna, enchi minhas geladeiras com as bolsas de soro, ativei meu código e subi para o meu quarto. Era cerca de sete da manhã e ainda tinha folga até o início dos estágios. Tinha apenas que mandar os relatórios, analisar as fichas dos pacientes que teria em Arkham e dar meu parecer. Não queriam que eu assumisse desafios muito grandes no começo.
Pego minha caixa de baixo da cama, a abro e esterilizo uma agulha para realizar o acesso intravenoso em mim. Tinha aquela caixa desde que deixei Cadmus. O médico responsável por mim a entregou com tudo que eu poderia precisar para minha jornada e para permanecer em pé até que minha adaptação e desmame do soro fosse efetivada. Tinha todos os utensílios para cuidar de mim, além de outros tipos de medicamentos que serviriam para emergências extremas.
Havia gasto muita energia naquela noite e só queria descansar um pouco e me sentir melhor. Não queria mais sentir dor e não queria viver com fantasmas do passado me atormentando e punindo pelo que fiz e pelo que me abstive de fazer.
Respirei fundo, fiz o torniquete no braço direito e inseri a agulha no braço. Vi meu sangue fluir pelo pequeno cano até que conectei os dois acessos do soro. Minhas veias, por onde percorria o líquido, gradativamente se iluminavam em azul claro neon. Uma onda de calor e satisfação tomou conta de mim. Poderia até dizer que seria prazer.
- Onde esteve esta noite, filha...? – A presença do meu pai no meu quarto àquela hora da manhã me assustou. Ele não tinha o costume de estar acordado tão cedo a não ser que ainda não tivesse dormindo. – Onde conseguiu isso?! Você foi até Cadmus? Foi você quem explodiu as instalações? – Sorri sem graça. Me questionei se deveria responder ou ficar calada. – Victoria!
- Fui eu. Não queria que tivessem que fazer isso por mim. Que tivessem ido lá para pegar o soro. E mais, ele estava esperando por isso. Esperava por você.
- Não importa! Você causou uma explosão! Pessoas poderiam ter se ferido ou morrido!
- Ninguém morreu ou se feriu. Nada foi destruído ou danificado. Controlei tudo. Tudo! Precisava de paz, senhor Wayne! Não aguento mais sentir dor, sentir fraqueza. Estou tendo crises de pânico! Eu só quis paz. E Luthor ia te matar esta noite. Eu te salvei. Nos salvei. Mostrei a ele que não pode mexer comigo e nem ameaçar quem eu amo. Ele queria que eu voltasse para ele em troca dos soros. Isso é a única coisa que consegue fazer com que eu me recupere e é a única coisa que me alimenta adequadamente. Me desfiz das instalações e de qualquer coisa que ele pudesse ter sobre mim. Cometi muitos pecados, mas não deixaria que fizessem isso comigo de novo. Não vou permitir que ele me destrua de novo.
- O que você fez em Cadmus...
- O que fiz em Cadmus não tem perdão e nem volta. Tudo está aqui. – Ergo minha mão com o pen drive na palma. – Aqui está todo arquivo secreto sobre o Projeto Caos. Tudo que fizeram comigo e tudo que tive que fazer. Não podia entregar antes de eliminar a raiz do problema. Me odeie se achar pertinente, mas eu fiz tudo para salvar a nossa família.
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domingues1610 · 5 months
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Jardim Paulistano Ficha Técnica
Localização: Av. Cidade Jardim Bairro: Jardim Paulistano Cidade: São Paulo/SP
Arquitetura Pablo Slemenson Arq. de interiores Lissoni® Paisagismo Orsini paisagismo
Unidades por andar 1 unidade por andar
Total de unidades 28, sendo 1 Maison + 26 Tipos + 1 cobertura
Opções com 3 ou 4 suítes Nº de vagas p/ unid.: 4 vagas Nº de Elevadores 2 elevadores sociais + 1 de serviço Área do terreno 2.945,65m²
Áreas comuns: Lobby Hall Social Piscina Coberta SPA com Sauna Fitness Massagem com Vestiários Masc. e Fem Brinquedoteca Salão de Festas Quadra de Tênis Quadra de Beach Tênis Ice Pool Beauty Care Jacuzzi Meeting Room Garden Externo Garden Mezanino.
Produto está localizado em um dos pontos mais conceituados de São Paulo. Um bairro nobre, de ótima localização e fácil acesso, que concentra áreas verdes, centros comerciais e financeiros, além de inúmeras opções de lazer. Viver no Itaim é escolher o melhor para sua família, somando mais beleza, segurança e tranquilidade à arte de morar bem.
Parque do Povo: 75 m Empório Santa Maria: 300 m Casa do Saber: 350 m Av. Brig. Faria Lima: 450 m Spin’n Soul: 550 m Esporte Clube Pinheiros: 500 m Jockey Club de São Paulo: 600 m Museu da Casa Brasileira: 600 m Shopping JK Iguatemi: 900 m Shopping Iguatemi: 1,1 km Ráscal: 1,2 km Eataly: 1,5 km Shopping Cidade Jardim: 2,7 km
peça mais informações: (11)985849010 ou Whats (11)99777-3490
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