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#datilografia
talvezsejapoesia · 1 year
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DACTILOGRAFIA (fragmentos),
Álvaro de Campos
/ ᵛᶦ́ᵈᵉᵒˢ ᶜᵒᵗᵗᵒⁿᵇʳᵒ
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datilografo · 3 months
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"Presenciar alguém que você ama sofrer com episódios de depressão é doloroso. Venho tentando ser compreensivo, mas me dando a liberdade de não reprimir o que eu sinto durante essa luta. Às vezes me pergunto se o que você fala sobre sermos um ciclo que chegou ao fim vem de um lugar genuíno ou se é motivado pelo estado em que você se encontra. 
Se é genuíno, eu não posso oferecer mais do que eu tenho oferecido. Me faço presente, te dou apoio e torço para que você encontre um caminho que te proporcione equilibrar a mente e te faça coexistir em harmonia com seus pensamentos. Meu amor por você não é sinônimo de posse. 
Agora, se é motivado pelo seu estado atual, então eu tenho muito mais para te dar. Eu quero poder presenciar de novo o brilho no teu olhar — olhar esse tão azul que me afoga de tanta maresia —, quero te ver sorrindo bobo, pedindo que eu pare de ser tão fofo, quero te fazer me desejar ao dizer o quanto eu te amo e te quero, quero ser teu porto seguro sempre que você precisar de um afago, quero dividir os meus chamegos e te mostrar que a vida, apesar de difícil, também é linda."
— Datilógrafo
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casobrin · 2 years
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#hiphop #undergraud #datilografia #belezanegra✊🏾 #efeirosawa #instagram #vacation (em São Paulo, Brazil) https://www.instagram.com/p/ChiYWmhvZ4U/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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lilaharper · 1 year
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Parece que DELILAH ANNE HARPER foi confundida com SEOLA enquanto passeava pelas ruas de Eden essa manhã. Com apenas VINTE E DOIS anos, ganhou fama pela cidade não apenas por ser uma PROFESSORA DE MÚSICA, mas por se mostrar SIMPÁTICA & ORGULHOSA. De qualquer forma, espero que mantenha esse pescocinho lindo intacto!
INTRO ♡ CONNECTIONS ♡ TASK ♡ PLAYLIST
♡ Nome completo: Delilah Anne Harper ♡ Apelidos: Lila (por todo mundo) e Casablanca Lily (por seu pai) ♡ Idade: Vinte e três anos ♡ Data de nascimento: 20/02/1999 ♡ Local de Nascimento: Londres, Inglaterra ♡ Espécie: Humana ♡ Signo: Peixes ♡ Orientação sexual: Bissexual ♡ Alinhamento moral: Lawful Good ♡ Família:
Tobias Harper (pai)
Shirley Harper (mãe)
Ara Harper (madrasta)
Melinda 'Mindy' Harper (meia-irmã)
Amanda 'Mandy' Harper (meia-irmã)
♡ Ocupação: Professora de música e escritora ♡ Interesse: Livros, música (principalmente clássica), tocar piano, aprender novas coisas, ensinar novas coisas, datilografia, cartas datilografadas, cadernos de anotação, resolver mistérios, espelhos de mão, sua casa de bonecas, seu colar com crucifixo, medicina, maçãs, gatos, cerveja, café e flores; ♡ Desinteresses: Roupas extravagantes, vaidade, funerais, arrogância, ironicamente chá e falta de empatia;
♡ Inspirações: Branca de Neve, Wilhelmina ‘Mina’ Murray (Drácula), Elena Gilbert (Diários de um Vampiro), Bella Swan (Crepúsculo), Sookie Stackhouse (True Blood), Allison Argent (Teen Wolf), Rory Gilmore e Paris Geller (Gilmore Girls), Alex Dunphy (Modern Family), Tessa Gray (As Peças Infernais), Lucie Herondale (As Últimas Horas), Jo March (Mulherzinhas), Elizabeth Bennet (Orgulho e Preconceito), Meredith Sulez (Livros Diários do Vampiro), Hermione Granger (Harry Potter) e Violet Baudelaire (Desventuras em Série);
História:
Delilah Harper, mais conhecida como Lila, nasceu em Londres, filha de um casal rico e criada em uma casa invejada por todos. Entretanto, mesmo com uma casa incrível, seu intelecto avançado para sua idade lhe fez passar a maior parte da sua infância em uma escola privada para garotas e ainda conseguiu passar em uma idade recorde. Ninguém nunca havia conseguido entrar aos seis anos de idade, mas Lila simplesmente era um prodígio. Mesmo assim, ficando tanto tempo longe, ainda havia sido criada com muito amor, seus pais claramente eram apaixonados um pelo outro e o seu lar era a casa dos sonhos de muita gente. Incluindo os sonhos dela própria, pois tinha noção do quão sortuda era. 
O problema era que nada tão bom e perfeito duraria para sempre, certo? Logo a mãe de Lila ficou doente, com seus sintomas sendo esquisitos e sem sentido para todos os médicos que iam se consultar e não demorou muito para que ela viesse a falecer. Obviamente que isso destruiu o mundo de Lila, porque como iria conseguir seguir sem sua mãe? Mesmo que fosse tão nova, não tinha como imaginar o resto da sua vida daquela maneira. Felizmente seu pai estava ali, e foi somente graças a ele que conseguiu se segurar. Os dois ficaram ainda mais próximos depois dessa triste tragédia, com o homem retirando a sua filha da escola por um ano para poder focar neles dois e para que ele pudesse lidar com o luto. Só que, do dia para a noite, tudo mudou novamente. 
Lila perdeu seu pai. Não como havia perdido sua mãe, ele ainda estava vivo, mas uma bela noite o homem chegou falando que havia prometido algo para seu melhor amigo que havia falecido há poucos meses (com os mesmos sintomas que a mãe de Lila). Havia prometido cuidar da sua viúva quando ele partisse, e aparentemente o “cuidar” significava casar. Mesmo tão próximos, Lila nunca perdoou seu pai por isso. Por trair a memória da sua mãe daquela maneira. E então, para piorar, tiveram que se mudar para a cidade natal da mulher (Eden) e o homem se afastou, se tornando distante e viciado no trabalho, deixando a garota sozinha com sua nova madrasta, que por algum motivo achava que era algum tipo de rainha. 
Ela passou a ser maltratada pela mais velha, mas não deixava que nada realmente a abalasse. Era forte, e durante as duas gravidez que a mulher teve, ela sumia por nove meses para voltar com o bebê já nascido, o que era muito estranho, mas Lila não fazia questão alguma de investigar porque era nesse meio tempo que seu pai voltava ao normal. Era quase como se ele estivesse sob efeito de algum feitiço, porque com a madrasta longe, ele voltava a ser seu pai e parecia que haviam voltado para Londres. 
Só que a sorte sempre estava contra a garota e os padrões que sua vida estavam ali para lhe assombrar ano após ano, então não teve outra: seu pai também adoeceu. O homem estava apresentando os mesmos sintomas que sua mãe e seu padrinho (o melhor amigo de seu pai), por isso Lila nem teve esperanças de uma melhora. Ela já sabia para onde aquilo iria levar. Depois do falecimento do seu pai, a garota perdeu tudo que tinha. De maneira figurativa e literal. Sua madrasta, por ter duas filhas do homem, ficou com a maior parte da herança e praticamente roubou o pouco que Lila havia conseguido como “aluguel”. 
Para resumir a história, Lila continuou vivendo com a mulher por um tempo e tendo que pagar para isso, até que uma noite teve um pesadelo horrível de um homem com olhos negros, pele pálida como de morto e presas afiadas lhe atacando, praticamente tentando arrancar seu coração com os dentes. Esse pesadelo despertou um medo em Lila que nunca havia sentido em toda sua vida. Ela foi protegida pelo colar de crucifixo que havia ganhado de sua mãe no sonho, o que lhe fez imaginar que poderia ser uma mensagem da mulher vinda do além, o que para ela se provou correto quando chegou em casa e percebeu que sua madrasta parecia ter a considerado como um caso fechado. Estava planejando se livrar dela. E foi isso que motivou a garota a se mudar, indo morar com sua melhor amiga e a família dela (além de outros seis amigos). 
Ela eventualmente começou a trabalhar como professora de música e agora mora sozinha em um apartamento bem pequeno, mas tem uma vida calma e normal. A única coisa esquisita que acontece agora são marcas esquisitas (e fortes) em seu corpo que aparecem depois de uma ótima noite de sono, além do fato de ter pensado por um ano inteiro que havia perdido sua melhor amiga, mas na realidade era parece estar muito bem? Ok, talvez as coisas nunca tenham ficado normais. Parece que era impossível ter normal na vida de Lila. E talvez agora ela estivesse determinada a descobrir o porquê disso. 
@nesfantpontos
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gaevl · 1 year
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o primeiro morador do apartamento C3 da torre TWILIGHT foi JIN BORAM, que tinha VINTE E SEIS anos lá em 1984, quando se mudou para o haneul complex. vi uma foto dela e juro que se parece muito com PARK SOOYOUNG. um vizinho disse que trabalhava como DONA DE CASA e que morava COM O MARIDO E OS FILHOS.
brief introduction .
existe todo um conceito em cima das filhas mais velhas que implica, em resumo, que são mais responsáveis por uma série de motivos. se essa é uma regra, boram certamente é a exeção. desde muito nova, a cabeça cheia de vento era fácil de notar. isso porque boram sempre preferiu viver em seu mundinho do que enfrentar a realidade. de certo modo, ser absolutamente avoada sempre ajudou-a a encarar as coisas com uma leveza impressionante. é quase como se nada conseguisse perturbá-la, mesmo que ela opte por esconder muita coisa, dependendo da situação. assim, é natural que as pessoas ao seu redor criem um cuidado enorme com ela, por parecer frágil demais para esse mundo. e isso vem de casa mesmo, onde sua irmã caçula continuamente agia e ainda age como se fosse a mais velha entre as duas. o que é uma situação particularmente complicada, porque fez com que seus pais não a achassem capaz de cuidar da irmã agora que é realmente seu dever de zelar pela segurança da mais nova.
no entanto, boram agora tem uma ótima maneira de provar que é responsável e até exigir que as pessoas ao seu redor tenham mais fé em si.
depois de se formar no colegial, boram não foi para a faculdade. conseguiu um emprego no shopping e focou sua energia em juntar dinheiro para sair da casa dos pais. não que tivesse uma vida ruim ou difícil ao lado deles, mas estava ansiosa para ter seu cantinho e suas coisinhas, já que nunca teve nenhuma grande pretensão na vida. podia parecer estranho para alguns, mas boram realmente nunca teve nenhuma ambição. sempre foi do tipo que almejava uma coisa de cada vez e ia seguindo desse jeito. foi seu pai que arrumou o emprego como secretária, porque ela tinha feito um curso de datilografia que ele queria que ela usasse para alguma coisa.
mas boram não chegou a morar sozinha. saiu da casa dos pais para morar com o marido.
contrariando até as próprias expectativas, foi nesse emprego que conheceu o homem de seus sonhos, o amor de sua vida. toda e qualquer nomenclatura romântica clichê serve, porque tudo o que importa é que ele era seu primeiro e único. como toda boa romântica, é claro que boram pensava em casar, desde que era pequena, mas nem em seus maiores devaneios podia imaginar que ia gostar tanto daquela história. a ideia de ser esposa e dona de casa foi crescendo em si, provalmente por conta da mãe e da sogra que a ajudavam em tudo o que precisava. essa boa relação com as duas mulheres foi muito importante, especialmente quando descobriu a gravidez, que ainda por cima era gemelar. a ideia de ser mãe era apavorante por si só, mas de duas crianças era ainda pior. mas, surpreendentemente, boram está indo muito bem em seu papel de mãe e esposa. surpreendentemente para ela mesma, inclusive.
headcanons .
━━ boram gosta de estar arrumada, sempre foi assim. então, está sempre bem vestida e maquiada, mesmo se for para ficar em casa. há quem diga que é exagero e que está com medo de que o marido eventualmente se canse, se a ver frequentemente de cara limpa. mesmo que tenha parte de verdade nisso, a maior parte vem do fato dela gostar de se olhar no espelho e pensar que é a mulher mais bonita que já viu mesmo. 
━━ um de seus hobbies é bordar. aprendeu com a avó e faz desde pequena. acha particularmente terapêutico criar os desenhos com linha e agulha, mas não tem tanto tempo para investir nisso desde o nascimento dos gêmeos. 
━━ cantar é uma das coisas que gosta de fazer quando está ansiosa ou com medo, porque sempre ajuda a se acalmar a voltar a focar. portanto, é possível ouvi-la cantarolando quase o tempo todo. felizmente, ela canta bem. quando era pequena até pensou em ser cantora, mas não lembra do que a fez mudar de ideia. 
connections .
irmã caçula
marido
melhor amiga
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anedotasdopatinhas · 1 year
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O jovem Patinhas
     Olá meus caros amigos de todo esse maravilhoso planeta que me trouxe tanta riqueza "quác quác". Sem mais delongas e como "tempo é dinheiro" vou fazer uma breve explicação sobre o que irei abordar neste blog. Eu faria isso na boa e velha forma (à mão e caneta ou usando minha antiga máquina de datilografia ) mas pela insistência dos meus sobrinhos Huguinho, Zezinho e Luizinho farei isso através disso do que eles chamam de "grande rede" de internet , quác!.
     Bem meus amigos, aqui irei contar para vocês um pouco da minha vida. Deste minha dura e pobre infância nas ruas da Escócia até meus cheios caixas fortes lotados de lindas moedinhas que me revigoram a alma quando nado por entre elas. Optei por forma de pequenas anetodas, falar pra vocês sobre como minha cabeça foi se expandindo ao mundo dos negócios após minha chegada aos Estados Unidos da América onde encontrei minha primeira pepita de ouro nas minas do Klondike em Yukon próximo ao Alasca, ahh como o sinto saudades daquele ar fresco e da corrida do ouro. 
    Mas antes de mais nada, devo contar um pouco sobre minha infância. Eu sou de nascença escoçês e vim de um família humildemente pobre desse país, não vou revelar minha idade mais digamos que sou do século XIX. Desde muito cedo resolvi trabalhar para alivar a carga de meu velho pai nas despesas de casa, então por pouco recursos o que me restou foi juntar um punhado de tábuas velhas e montar uma caixa de engraxate. Me localizei em um ponto estrátegico e a todo possível freguês que passava em minha frente eu dizia "vai uma graxa ai moço?", logo um senhor parou para iniciar meus serviços... nossa, lembro-me até hoje como fiquei mais de meia hora só para tirar as crostas de lama daquelas velhas botas, mas o senhor gostou tanto do meu esforçado trabalho que me deu um moeda, moeda essa que guardo com grande carinho até os dias de hoje "A NÚMERO 1" e desde aquele dia muitos outros frequeses surgiram em meu caminho. 
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    Três anos depois eu resolvi buscar novos ares, e parti para à América, rumo aos Estados Unidos com almejo de novas oportunidades, onde em 1897 diante à corrida do ouro eu encontro uma pepita tamanho de um ovo de gansa (também tive um amor nesse período mas isso é outra história "quác"). No ano seguinte consegui meu primeiro milhão e chego na boa e velha cidade de Patopólis onde construi meu famoso caixa-forte. Após isso, tive inúmeras aventuras, viajei pelo mundo em busca de mais riquezas, conheci culturas e é claro: fiquei ainda mais rico. 
Com o passar dos anos, resolvi integrar meus sobrinhos nas aventuras: Donald, Huguinho, Zezinho e Luizinho que me ajudaram ainda mais em novas descorbertas e também confusões (ainda mais aquele paspalho do Donald). Além disso, tenho lutado bravamente contra aqueles larapios dos irmãos metralhas e a Maga Patalójika que sempre tenta roubar minhas fortunas. 
    Enfim, meus queridos(as) leitores, espero que com minhas boas anedotas eu possa integrar e ajudar todos vocês a entrar e entender esse incrivel mundo e estilo vida do qual eu vivenciei toda esse tempo e espero poder orientar suas mentes a um mundo dos negócios, se inspirando com jovem patinhas ao chegar aqui nos EUA, terra essa que me trouxe tão alegria e inestimável fortuna em toda minha vida. Assim mostrarei um pouco para vocês sobre o ESTILO DE VIDA AMERICANO.
Referências: MANUAL do Tio Patinhas. São Paulo: Abril, 2016.
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clokehold · 8 days
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Era 11 de julho de 2003, sob um sol radiante e muito quente que iluminava as ruas da Colômbia, nasceu Evangeline Quinn Corrigan, uma criança com a pele bronzeada como de sua mãe e olhos grandes e cativantes como os do pai. Apesar de ter vindo ao mundo em silêncio, parecia estar curiosa com as cores do novo universo ao seu redor.
Quinn cresceu em meio à uma guerra: seu pai, um empresário americano se uniu a Liliana, uma cantora de bar nativa de Cali, para evitar escândalos sobre o caso libertino dos dois. Com um ano de idade, a família partiu para Nova York, onde as tensões entre os pais se tornaram ainda mais evidentes.
Assim como sua mãe, Quinn se apaixonou pela arte. Além disso, com uma energia formidável, dedicou-se a aulas de piano, datilografia, etiqueta, postura, oratória, xadrez e balé, sob a supervisão de tutores exigentes escolhidos a dedo por seu pai. No entanto, sua verdadeira paixão era a patinação no gelo, onde podia escapar das expectativas do mesmo.
Aos quatorze anos, ela decidiu focar na patinação profissional, o que de cara surpreendeu seus pais. Enfrentando desafios e competições com determinação e utilizando a influência de seu pai a seu favor ela se estabeleceu aos poucos. Em Nova York, finalmente livre das pressões familiares, Evangeline descobriu não apenas a fama das competições, mas também sua própria força interior.
Com o apoio da mídia, ela não apenas se destacou no esporte, mas também desafiou as expectativas, revelando sua verdadeira essência e conquistando seu lugar no mundo da patinação.
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sircrotta · 2 months
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Da beleza para a tristeza. 😥😥😥
Quem for da área vai saber: Sabem onde é isso? 24 de Maio, bem próximo do viaduto Noel Rosa. Percebam duas coisas: no lado direito da foto existe uma sacada de um edifício baixo que ainda existe, próximo do Noel Rosa e um pouco mais pra baixo, no lado direito da foto, quase chegando ao centro, o edifício do SENAC - datilografia. Hoje, é um Centro Politécnico do próprio SENAC.
Acredito que deva ser por volta de 1954/6 => A Marechal Rondon, paralela a 24, não existia e foi rasgada por volta de 1958. Portanto, a 24, era mão dupla.
O pior de tudo é que esses viadutos tem o poder depois de construídas de apagar da memória da gente o que existia do lado mais belo.
🤬🤬🤬
instagram
Rua 24 de Maio, depois do bairro Riachuelo e mais próximo da estação de Sampaio (Trem).
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"A Velha Máquina Olivetti"
Não era no tempo do rei, entretanto, foi há muitos anos atrás, pra ser exato 1969, eu devia ter uns quinze anos de idade. Quem tinha curso de datilografia tinha uma profissão. Com muito orgulho, tive meu primeiro contato com as teclas naquela época. Continue Lendo: “A Velha Máquina Olivetti” Mas, o que eu queria dizer mesmo é que: — Quando se muda de residência, até nossa vida muda-se. É tempo…
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gazeta24br · 3 months
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A expo conta com mais de 15 carros e outros objetos retrôs, como bicicletas, velocípedes, motos, coleção de vinil, decoração vintage e equipamentos eletrônicos Quem curte o estilo retrô, não pode perder a Expo Veículos Antigos, que acontece no RioMar Aracaju, até 2 de fevereiro, em parceria com o Antigos do Farol. A mostra reúne uma seleção de relíquias usadas nas décadas de 1940, 1950, 1960 e 1980. Os carros pertencem a colecionadores sergipanos e promovem um mergulho na cultura e no charme das décadas passadas. Mais de 15 exemplares bem conservados estão em destaque, cada um contando sua própria história e levando para a exposição a nostalgia dos tempos antigos. Além dos automóveis, a Expo Veículos Antigos também destaca outros meios de transporte retrô, como bicicletas, velocípedes e motocicletas que fizeram parte da infância e adolescência das gerações passadas. Os aficionados por decoração poderão encontrar uma variedade de itens e utensílios como máquina de costura, telefone, máquina de datilografia, secador de cabelo, batedeira e outros equipamentos eletrônicos. A exposição acontece na Arena RioMar, no piso L2, e estará aberta ao público de segunda a sábado das 10h às 22h, e no domingo, das 12h às 21h. O acesso é gratuito. Serviço O quê? Antigos do Farol promove a mostra Expo Veículos Antigos. Quando? De 19 de janeiro a 2 de fevereiro. Onde? Arena RioMar, piso L2, ao lado da Camicado – Avenida Delmiro Gouveia, 400 – Coroa do Meio. Acesso? Gratuito. Classificação etária? Livre. Foto. Arthur Soares
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"' hoje imaginei eu fazendo um curso de datilografia em 2023 ....  ,,, kkkk "' 
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frankloko · 1 year
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Fernanda Montenegro Infância, juventude e formação Nascida Arlette Pinheiro Esteves da Silva, seus avós maternos, Camilo e Maria Pinna, imigraram da Sardenha, no sul da Itália, para trabalhar em fazendas em Minas Gerais e conheceram-se no navio em que viajaram. Depois mudaram-se para a cidade do Rio de Janeiro, onde passaram a morar com a filha Carmen e o genro Vitorino, pais de Arlette. Seus avós paternos, José Pinheiro da Silva e Ana Albina Esteves Capela da Silva, eram portugueses de Trás-os-Montes. Arlette nasceu em Campinho, no subúrbio carioca, e estudou no Colégio Pedro II. Depois de concluir o curso primário, Arlette dedicou-se à formação para o trabalho, matriculando-se no curso de secretariado Berlitz, que compreendia inglês, francês, português, estenografia e datilografia. Frequentava ainda o curso de madureza à noite, conseguindo concluir o equivalente ao ginasial em dois anos. Aos quinze anos, ainda no terceiro ano do curso técnico de secretariado, inscreveu-se num concurso como locutora na então Rádio Ministério da Educação e Saúde, atual Rádio MEC, fator que foi decisivo para a sua carreira. Ganhou o concurso para atuar em um projeto chamado "Teatro da Mocidade", voltado a despertar o interesse de jovens talentos para atuar em radionovelas, sendo este seu primeiro emprego. Seu primeiro papel como radioatriz foi numa obra de Cláudio Fornari, chamada Sinhá Moça Chorou, na qual interpretou Manuela. Arlette permaneceu na emissora por dez anos, inicialmente como locutora e depois como atriz. Foi lá que, ao começar a escrever, adotou o pseudônimo "Fernanda Montenegro". Paralelamente, a atriz passou a lecionar português para estrangeiros no Berlitz, curso que havia frequentado por quatro anos. Foto: internet Fonte: Wikipedia Colorização: @coresdopassado1 • • • • • #FernandaMontenegro #academiabrasileiradeletras #valorizeocinemabrasileiro #cinematecabrasileira #cultura #cinema #riachodoce #globoplay #PhotoRepair #oldpictures #colorizada #colorization #colourised #colorizationdigital #colorizedhistoricalphotos #fernandamontenegrodiva #fernandamontenegrooficial #blackandwhitephotography #colorizedpics #photorestoration #colorizedphoto #restauracaofotos (em Manaus - Amazons - Brazil) https://www.instagram.com/p/CqbdiJyrLFu/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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datilografo · 3 months
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"Hoje, você me procurou, perguntando a razão do meu esforço. Te respondi que é a minha forma de me fazer presente, mesmo de longe, respeitando o teu espaço. Me dói te ver tão mal, duvidando do teu valor, da tua capacidade de ser amado, do teu bom coração, da tua força. Você não é fraco. Na verdade, requer muita força encarar a depressão. Eu gostaria que você pudesse enxergar — e sobretudo acreditar — no que eu te digo. Venho exercitando minha paciência em te dar o tempo necessário para encontrar o seu caminho de volta — não exatamente para mim, para rumo à sua melhora. Tenho seguido com a minha vida, mas sem deixar de levar a minha preocupação por você comigo. 
Você me disse em lágrimas que era melhor que nós terminássemos antes que eu voltasse a ver sua pior versão e te abandonasse. E eu estou aqui para te dizer que isso não vai acontecer. Amar alguém que sofre com a depressão é, ao mesmo tempo, uma das coisas mais fáceis e difíceis que eu já tive que vivenciar. Fácil porque eu não tive dúvidas ao escolher ficar do teu lado, difícil por te ver sofrer e não poder te ajudar verdadeiramente. Tudo que eu posso fazer é te oferecer apoio, me fazer presente e torcer pela tua recuperação.
Inseguranças, traumas e medos fazem parte de você, mas eles não te definem. Você é tão maior que tudo isso. Eu sei que é difícil para você acreditar agora e está tudo bem. Dê tempo ao tempo. Se permita passar por essa jornada de autoconhecimento, mas não se afaste. Não se isole, não fuja do que você está sentindo. O Matheus do passado, ainda criança, guardava tudo para si e eventualmente se esgotava. Não repita esse padrão. Você não precisa pedir desculpas. Eu entendo a dificuldade da situação, me compadeço com a sua dor e abraço esses momentos para não te deixar esquecer o teu valor. Nós temos uma história única, ímpar, daquelas que são raras de se ver — e talvez por isso você não encontre uma similaridade entre casais cujos inícios foram similares. Seja entre falas sinceras, discussões impulsivas ou no silêncio ensurdecedor, saiba que eu estou do teu lado e sou muito grato por você ser quem é. Pacote completo, sabe? Com defeitos e qualidades, nos momentos bons e ruins. Você é importante, precioso e muito, mas muito amado."
— Datilógrafo
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noquadrodeclara · 1 year
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como me sentir um escritor? não uso pena, nem tinteiro; não uso lápis, papel, caneta,ou mesmo uma máquina de datilografia. ora... eu devia sentir vergonha de usar essa geringonça para escrever. computadores, notebooks, celulares, tabletes... essas coisas não transformam ninguém num grande escritor, ou mesmo num escritor.
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lilaharper · 1 year
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MEET DELILAH ANNE HARPER, A.K.A. LILA.
lips red as rose, hair black as ebony and skin white as snow
Qual o nome do seu personagem? Há alguma razão por trás da escolha?
Como era filha de dois pais muito católicos, foi nomeada como Delilah por ser um nome bíblico. Entretanto não apenas por isso, porque claro que a “personagem” bíblica era dita como uma vilã de certa forma, mas por isso mesmo que sua mãe queria aquele nome, pois não acreditava muito nessa interpretação da história. Sem mencionar que o próprio significado do nome era diferente do que geralmente associavam ao nome: Delicada. 
E seu apelido, Lila, além de ter sido escolhido por sua melhor amiga por ter quatro letras igual o seu próprio apelido, também significa “beleza” e “noite”. Desde muito pequena sua mãe costumava falar que Lila era bonita como uma noite estrelada, então ao perceber isso, esse paralelo e coincidência, acabou adotando Lila por completo. 
Quais os objetivos dela em Eden?
Sair de lá. Lila foi trazida para Eden contra sua vontade quando seu pai se casou pela segunda vez, mas nunca exatamente se conectou com o local, apesar de muitos moradores se sentirem puxados por ela de alguma maneira. Ela sempre quis voltar para Londres, só que acabou perdendo todo o seu dinheiro para sua madrasta e não tem como se mudar no momento, então está dando seu melhor para juntar dinheiro o suficiente para sair dali e voltar para sua casa. 
Entretanto, enquanto continua morando por lá, acabou se envolvendo (graças a sua curiosidade) em muitas investigações sobre as coisas esquisitas que rolam por ali e até mesmo formou um grupinho de pessoas interessadas naquilo. Talvez ela acabe ficando mais tempo que o necessário apenas para conseguir descobrir a solução daqueles enigmas. 
Cite, pelo menos, 3 inspos que combinam com seu char.
Lila tem muitas inspirações, mas as principais são Branca de Neve, Mina Murray e Elena Gilbert. Ela é uma humana de cabelos negros, pele pálida e lábios vermelhos, como a princesa dos contos de fadas. Além de ter uma madrasta (rainha má) que destruiu sua vida por completo. Ela é leitora, quer descobrir sobre o natural e é uma vítima de vampiros obcecados por seu sangue, como Mina Murray. Sem mencionar que tem um vampiro muito convencido de que ela é a reencarnação da sua amada. E isso também leva para Elena, que tem uma história parecida com isso de ter o mesmo rosto de alguém do passado, só que de maneira bem diferente. O que elas têm mais em comum é o coração bom e a vontade de ajudar aqueles ao seu redor, além da paixão pela medicina. 
Descreva seu personagem em 5 aesthetics.
Canecas de café, um sorriso calmo e sereno, laços vermelhos em cabelos negros e longos, pilhas de livros antigos, maçãs e maquinas de datilografia 
O que você gostaria de explorar com um personagem humano vivendo em meio a vampiros?
Explorar como é ser uma simples formiga totalmente indefesa em meio a deuses. É sempre algo assustador de se pensar, mas também muito interessante de se escrever sobre e desenvolver. A Lila, além de ser uma simples humana, parece ter um sangue ainda mais delicioso do que outros humanos e por isso acaba se tornando um alvo maior, o que é legal de se trabalhar. Cria diversas dinâmicas diferentes e que podem levar a personagem para vários caminhos. 
Seu personagem sabe da existência de criaturas da noite em Eden? Se sim, como ele lida com essa informação? Caso não, como imagina que será sua reação ao descobrir?
Não sabe. Ela suspeita, até por questões da sua história que torna muito fácil pensar em vampiros, mas quem iria realmente achar que isso é real? Sua razão lhe impede de ser uma crente. Ela acha que tem muita coisa esquisita rolando, mas está sempre procurando por lógica e nunca pela verdade de fato. Quando ela descobrir, provavelmente vai ter que lidar com o fato de que ela poderia ter percebido isso há muito mais tempo. Ela fechou os olhos propositalmente, então isso provavelmente vai despertar muita culpa na garota por não ter tido essa realização mais cedo. 
Quais clãs você acha que seu personagem poderia se encaixar para um possível Abraço?
Se Deus quiser nenhum, mas se vier a acontecer, por questão da estética do clã mesmo provavelmente ela iria se encaixar melhor entre os tzimisce. Eles são os vampiros clássicos, e a Lila é apaixonada pelo clássico. 
@nesfantpontos
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Bem,ainda não é o ícone completo mas está aí a ideia e sinceramente eu amei ♡♡♡
A datilografia do roteiro vai pra amanhã então,eu estou arrumando algumas coisas para ficar coerente.
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