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#eles falam meu deus regularmente
bebelaolf · 6 months
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WWDITS S5 BRAZILIAN PORTUGUESE DUB IS OUT LETS GOOOO
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portoesperidiaomt · 5 years
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Dieta Low Carb: 4 coisas que não te contaram
Homens e mulheres fisicamente ativos tem que consumir ali em torno de 60% a 70% da ingestão diária de caloria em forma de carboidrato. Isso porque os carboidratos desempenham 4 funções muito importantes no seu corpinho. Presta atenção!
Estamos aqui hoje para falar sobre um assunto muito sério. Um assunto chamado Low Carb. Sabe o que é low carb? Low Carb… Pouco carboidrato! Se você que não sabe inglês então você já pode ler tranquilamente as coisas na Internet que falam sobre a dieta Low Carb, você pode ler sobre 101 Receitas Low Carb.
A gente já falou um pouco sobre isso. Por exemplo, a gente já fez artigo falando da Dukan, da dieta Paleo e ambas são dietas que acabam tendo pouco carboidrato. Só que hoje nós vamos falar 4 coisas que não te contaram ou talvez tenham te contado, mas não contaram para a maioria das pessoas sobre as dietas Low Carb.
O que você precisa saber sobre Low Carb
As coisas que você vai falar são aquelas observações que de repente as pessoas até as vezes falam mas ninguém leva em consideração porque tá bem grande “perdeu x kg”. Muita gente acha que perder tantos kg porque tá fazendo uma dieta que tá comendo pouco carboidrato é uma vantagem e, as vezes, não é.
Primeira coisa que você tem que saber, você tem que aprender a diferença entre açúcar e carboidrato. Existe uma frase muito boa que diz: “Açúcar é um tipo de carboidrato mais simples”. Você pode pensar no carboidrato e dividir carboidrato em 4 tipos: Monossacarídeos, Dissacarídeos, Oligossacarídeos e Polissacarídeos.
Isso é o tipo da coisa que se você não estudou bioquímica, não estudou nutrição não tem o menor interesse por isso, você vai esquecer em 10 segundos Pronto, você esqueceu. Você pode considerar açúcar os monossacarídeos e os dissacarídeos que são os carboidratos mais simples.
Isso é um termo genérico que a gente usa pra chamar esses carboidratos mais simples. O objetivo básico da digestão bem simplificadamente deve ser de transformar esses carboidratos em glicose pro seu corpo poder usar. O que engorda muitas pessoas talvez não seja exagerar nos carboidratos, mas escolher tipos de carboidratos não tão bons para consumir sempre.
E não consumir ou consumir muito pouco os carboidratos que são mais interessantes. A recomendação dos nutricionistas esportivos, que eu mais gosto, que eu acho mais legal é que homens e mulheres fisicamente ativos tem que consumir ali em torno de 60% a 70% da ingestão diária de caloria em forma de carboidrato.
Não comer pouco carboidrato, ao contrário, comer muito carboidrato. Isso porque alguns carboidratos desempenham 4 funções muito importantes no seu corpinho.
Funções do carbo no seu corpo
A primeira delas é: carboidrato é fonte de energia, principalmente, para exercícios mais intensos. Exercícios mais intensos esses que vocês sabem que dão bastante resultado principalmente para quem quer emagrecer e ganhar massa muscular.
“Ah mas eu ouvi falar que se você não coloca carboidrato no seu prato, tudo bem porque o corpo pega proteína e gordura que você tem e transforma em carboidrato”.
Mas a nossa alimentação tem nutrientes diferentes para funções diferentes, né? Que coisa surpreendente. Se fosse fácil assim era fácil, a gente consumia só proteína ou só gordura e ai ficava fácil. Ai não precisava inventar moda, não precisava entender muito de nutrição.
Mas, infelizmente, a vida não é simples assim porque seria muito chato, não é meu jovem goiaba? Cada nutriente tem uma função específica no nosso corpo e no nosso metabolismo. Nosso metabolismo busca sempre o caminho mais eficiente pra gente sobreviver a este mundo a este planeta que esta a cada dia mais difícil de sobreviver. Não é mesmo?
Vamos dar um exemplo… Um exemplo de moda. Regata pode ser considerada moda? Não sei. Talvez. Né? Vamos supor que eu queira sair de casa hoje com uma regata. Eu quero fazer isso da maneira mais rápido e mais eficiente possível. Se eu já tenho uma regata, eu vou lá na minha gaveta de camisetas, pego a minha regata, visto e estou pronto para sair, certo? Certo!
Se eu não tenho uma regata o que eu vou ter que fazer? Eu vou ter pegar uma camiseta como essa que tem manga, vou pegar a tesoura e cortar esta manga toda, vou ter que limpar a sujeira que cair no chão. Vou ter que jogar as mangas no lixo, guardar a tesoura e colocar a camiseta que virou regata e sair de casa de regata. Qual dos dois jeitos dá menos trabalho?
Pois é, esse é o jeito que seu corpo quer e prefere trabalhar. Se você já tem uma regatinha na gaveta, vai lá, pega, coloca e sai de casa.
Outra coisa importante que Carboidrato faz também é ajudar a preservar a massa muscular, que é tão difícil de ganhar né? O corpo precisa manter a glicose sob controle. Então se você consome pouco ou não consume carboidrato, onde é que seu corpo vai atrás de glicose quando ele precisar?
Sim, ele vai acabar com seus músculos! Sabe quando você tá treinando e eu falo para você que ganhar massa muscular é construir tijolinho por tijolinho? Você vai, faz o exercício intenso, volta para casa, come carboidrato, proteína e vai juntando, e fazendo músculos maiores. Sim, o corpo vai atrás desse tijolinho que você deu o sangue para construir, vai quebrar ele para conseguir essa glicose que você não deu porque você não comeu carboidrato.
A terceira coisa que não te contaram sobre a dieta low carb é que você pode ficar com bafinho. Uma das funções do carboidrato é ajudar o metabolismo das gorduras. Quem já estudou um pouquinho de bioquímica ou nutrição já ouviu muito aquela frase: Sem carboidratos suficiente, você não cataboliza gordura de um jeito eficiente e você gera no seu corpo acúmulo de corpos cetônicos.
Porque os corpos cetônicos a gente costuma eliminar pela urina e boca. Já ouviu falar de hálito cetônico? É isso aí. De repente, você vai nessa dieta Low Carb: “Não, porque eu preciso perder peso rápido porque eu quero consquitar a mina, ficar com o boy.”
Muito legal, você vai abaixar seu peso e vai chegar na mina e vai falar: “olha meu peso na balança é esse, me ame.” Só que ai você vai falar isso com bafo e ela vai falar: -Ahn?
Uma coisa também muito importante que talvez não tenham te contado é que nosso cérebro só funciona adequadamente na presença de carboidrato. Se você não consome carboidrato, você tem problemas. Dietas pobres em carboidrato elas podem te fazer passar mal, te dar vertigem, elas podem te dar problemas de fraqueza. Inclusive hipoglicemia por longos períodos, podem fazer você perder a consciência e ter danos cerebrais irreparáveis.
Uma coisa suave né, depois você recupera. Opa, não. Não vou recuperar porque é irreparável. Dietas com pouco carboidrato tendem a dar um resultado grande na balança porque quando você para de consumir carboidrato, você elimina o estoque de carboidrato que fica no seu corpo em forma de glicogênio junto você perde água. Então na balança aparece que você diminuiu.
Agora, se você já entendeu a diferença de perder peso e emagrecer você entende que não adianta nada perder peso. Pessoas que ficam muito tempo em dietas pobres em carboidrato elas acabam perdendo peso, mas elas não ficam com o corpo que elas querem.
Porque o corpo que as pessoas querem é um corpo equilibrado, enrijecido, com a musculatura tonificada. Para ficar com a musculatura tonificada, você precisa fazer exercícios. Você precisa fazer exercícios de moderados a intensos e se você não dá o combustível para fazer exercícios moderados e intensos, você não vai ficar com o corpo que você quer, você vai ficar com o peso que você quer.
O que é importante na sua vida? Um número na balança ou sua saúde equilibrada? Até porque muitos alunos que eu já tive na vida chegavam pra mim depois de um certo período de treino e falavam “nossa eu tô mais pesado do que eu imaginava que eu deveria ficar mas meu corpo nunca esteve tão legal.”
É isso, você não precisa ter medo de músculos, não precisa ter medo de pesar mais. Você precisa ter medo de ter problemas de saúde associados a pouca massa muscular. Não é para ter medo de carboidrato. É para entender melhor os carboidratos e consumir carboidratos mais interessantes. Você pode consumir um docinho que tem açúcar simples ali? Pode.
Você pode almoçar doces, almoçar chocolate? Não! Porque você sabe que vai dar problema. Então se você optar por grãos integrais, massas integrais, você tá dando pro seu corpo um tipo de carboidrato muito interessante. O que engorda não é consumir mais ou menos carboidrato. O que engorda é não entender as diferenças entre os carboidratos e só consumir carboidratos mais simples.
A principal coisa que atrapalha a busca pela sua vida saudável e até pro corpo que você quer chama: fazer exercícios regularmente é a melhor coisa que você pode fazer para ficar com o corpo que você quer, para pesar o quanto você acha que você tem que pesar. Esquece o peso na balança.
Você tem que tá preocupado com o peso de gordura que você carrega pra lá e pra cá. Esse é o tipo da coisa que pode ser prejudicial para você e para sua saúde. A pessoa não tem mais problema de saúde do que a outra porque uma pesa 80kg e a outra 50kg.
A que pesa 80kg pode ter muito mais saúde do que a que tem 50kg. Porque a que tem 80kg pode ter bastante massa muscular, o corpo dela tá equilibradíssimo, se alimenta muito bem. E a que tem 50kg, as vezes, tá com colesterol altíssimo, mesmo não parecendo que tá acima do peso. De novo, porque o problema não é o peso.
Então, exercício é o caminho. E fazer exercício sem carboidrato não vai ser legal pra você. Está dado o recado?
Leia mais aqui: https://www.henriquepazin.com/101-receitas-low-carb/
from http://www.pmportoesperidiao.com.br/dieta-low-carb-4-coisas-que-nao-te-contaram/
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bilgates · 3 years
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'Letra M, de Mãe': na era digital, mães contam como é criar os filhos sem saber ler
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Em minidocumentário do G1, quatro mulheres relatam como não puderam participar ativamente da vida escolar dos filhos e inúmeras dificuldades surgidas pela falta de instrução. ‘Letra M, de Mãe’: na era digital, mães contam como é criar os filhos sem saber ler A gestação traz muitas dúvidas para mulheres que se preparam para ser mãe. Em geral, pesquisas na internet ou desabafos em grupos nas redes sociais ajudam a solucionar algumas delas. Para mulheres que não sabem ler, o apoio fica mais restrito. Neste dia das mães, o G1 publica o minidocumentário “Letra M, de Mãe” sobre mulheres que tiveram dificuldades na criação dos filhos, por não terem estudos. Simone de Souza, 48 anos, é uma dessas mulheres. Ela parou de estudar ainda criança para ajudar a cuidar dos irmãos em Belford Roxo, no Rio de Janeiro. Quando teve filhos, sentiu o impacto da falta de estudos para poder criar as crianças. Maria de Lourdes Ferreira, 62 anos, migrou do Rio Grande do Norte para o Rio de Janeiro quando ainda tinha 9 anos, para trabalhar em “casa de família”. Pouco depois, também abandonou a escola. Sem instrução, pouco pode participar da vida escolar dos filhos. Além de Simone e Lourdes, há ainda as histórias de Maria Cristina da Silva, 37 anos, e Maria José Penha, 62 anos, também mães que não completaram os estudos. Elas ilustram os desafios que o Brasil ainda enfrenta na educação: o abandono escolar e a evasão. As gravações ocorreram em 2019, antes da pandemia, e retratam o retorno destas mulheres aos bancos escolares em turmas de alfabetização de adultos de um projeto voluntário de uma igreja na Zona Sul do Rio de Janeiro, para atender quem teve o ensino interrompido. Em março de 2020, as aulas foram interrompidas. Essas mulheres falam sobre os prejuízos que o fechamento das escolas trouxe na aprendizagem, um desafio a mais que deverão enfrentar na vida. Simone de Souza e Maria Cristina da Silva durante as aulas presenciais de educação de jovens e adultos, antes da pandemia. Gustavo Wanderley/TV Globo Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) apontam que, em 2019, mais da metade dos adultos acima de 25 anos (51,2%) não havia completado os estudos. Os motivos principais para evasão entre jovens de 14 a 29 eram: necessidade de trabalhar (39,1%) pouca atratividade da escola (29,2%) gravidez (23,8%) afazeres domésticos (11,5%) Até março de 2020, o Brasil tinha 3 milhões de estudantes matriculados na EJA. A situação é pior para aqueles que não se alfabetizaram. Há 11 milhões de analfabetos no país, acima de 15 anos, que não sabem ler nem escrever. Moradora de Belford Roxo, no Rio de Janeiro, Simone de Souza conta os desafios de voltar a estudar na maturidade. Ela frequentava turmas de Educação de Jovens e Adultos (EJA) antes da pandemia, e teve que interromper os estudos. Gustavo Wanderley/TV Globo Entre os analfabetos, 50,13% são mulheres. O percentual aumenta conforme a idade vai avançando: acima de 40 anos, 52% dos analfabetos são mulheres; acima de 60, 56%. Na Educação de Jovens e Adultos (EJA), as mulheres somavam 49,3% das matrículas antes da pandemia – os dados indicam que, para elas, voltar a estudar ainda é um pouco mais difícil do que para os homens, o que pode impactar em gerações futuras. “Os estudos mostram que aumentar os níveis de educação das pessoas jovens e adultas têm enorme benefício para as novas gerações. Famílias mais educadas são mais capazes de dar valor à educação escolar e de acompanhá-las em seu desempenho”, afirma a doutora em educação e professora da USP Maria Clara Di Pierro, doutora em educação e professora da USP, especialista em educação de jovens e adultos. Especialistas em educação afirmam que pessoas sem estudos têm uma leitura menos crítica do que ocorre ao seu redor, e maior dificuldade de fazer análises globais das situações. Os dados indicam que muitas delas são navegadoras frequentes da internet, usam redes sociais e aplicativos de mensagens, mas são facilmente enganadas com notícias falsas, não compreendem ironias, metáforas e frases em sentido figurado. Entre alunos de 15 anos, matriculados regularmente, 67% não sabem diferenciar fatos de opiniões, segundo a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). O índice pode ser maior entre aqueles que não estudam. “A mãe com menos repertório vai oferecer menos a essas crianças, os cuidados de higiene, de alimentação, nutrição. Quando entra na escola, é outro desafio: o desafio não só da mãe acompanhar o conteúdo para ver se a criança está aprendendo, mas de também de poder dialogar com a escola. Muitas vezes, a mãe não conhece aquele ambiente, porque ela não frequentou. É um espaço estranho”, afirma Ana Lúcia Lima, que coordenou o estudo Indicador de Analfabetismo Funcional (Inaf) Brasil. Mas, mesmo com todas as dificuldades, mães sem estudo podem contribuir para o desenvolvimento dos filhos de diversas maneiras. “A narração de histórias que não precisam ser lidas no livro, a memória do seu lugar de origem, contar a história da família, cantar com o filho, brincar com o filho, tudo isso é extremamente importante também. A mãe pode sempre, se ela tiver essa intencionalidade explícita, contribuir com o letramento do seu filho”, afirma Ana Lúcia Lima. Estudos após a maternidade Maria de Lourdes Ferreira (à esquerda) nas aulas presenciais de educação de jovens e adultos, antes da pandemia. Gustavo Wanderley/TV Globo Simone conta que só estudou até o primeiro ano do ensino fundamental. Levou a vida trabalhando como empregada doméstica, mas ao ter filhos, sentiu as amarras que a falta de instrução poderia lhe trazer. Quando uma das meninas ficou doente, pegou um remédio para medicá-la. Achou que fosse o correto, só que não sabia ler o rótulo. Não fosse um vizinho para alertá-la, Simone conta que poderia “ter matado” a criança. Maria de Lourdes, que migrou do Nordeste, parou de estudar no quinto ano. Sem instrução adequada, ela não conseguia empregos melhores, e não pode participar ativamente da vida escolar dos filhos. Ela se emociona ao lembrar que ou cuidava dos filhos da patroa, ou cuidava dos dela. Maria Cristina da Silva, 37 anos, é dona de casa e mãe da Nicole, de 10 anos. Ela conta que pede ajuda ao marido quando a menina tem dificuldade com o dever de casa, ou quando precisa sacar dinheiro. Cristina conta que, quando recebe uma mensagem por escrito e não consegue ler, manda para o marido ou para a filha. Ela sonha ser menos dependente, se expressar melhor, participar mais da educação da menina e se tornar professora. Maria José Penha estava nas aulas da EJA antes da pandemia, mas teve que interromper os estudos. Gustavo Wanderley/TV Globo Há também Maria José Penha, 62 anos, empregada doméstica aposentada. Há mais de 30 anos saiu de João Pessoa (PB) e trabalhou por todo esse tempo para a mesma família. Seu projeto de vida era dar aos filhos a oportunidade que não teve. Já criou três. Ela lembra que, quando ia ao médico, pedia para uma amiga preencher os formulários porque não sabia ler as informações pedidas. Em 2019, comemorava as conquistas com a alfabetização, iniciada um ano antes. Pandemia Os estudos foram interrompidos com a pandemia. Em maio de 2021, ainda não haviam sido retomadas. Sem o acompanhamento próximo dos professores, ficou mais difícil estudar. “Chorava todos os dias porque eu não podia ir à aula, não podia ter contato com as pessoas que a gente ama”, afirma Maria José. “Tirou tudo. Tirou minha liberdade, tirou minhas aulas”, conta. “Não teve aula, não teve nada, então fiquei isolada em casa. Sinto muita falta do contato com as minhas professoras, colegas de sala de aula e das pessoas que estavam ali três dias por semana. Fez muita falta, foi muito ruim mesmo. Eu perdi o ano todo”, afirma. Simone sentiu a perda de pessoas próximas por Covid e afirma que esqueceu o que já havia aprendido. “Perdi amigos, familiares, pensei que ia perder o meu emprego, mas graças a Deus eu não perdi. Quando acabar isso, a gente vai ter que voltar do zero, por que o que a gente estava aprendendo já esqueceu. Mas a gente vai continuar”, conta. “Agora é muito mais urgente aprender a ler e escrever corretamente, sem medo nenhum e conhecer um novo mundo. Eu to torcendo que minhas aulas comecem”, relata Maria José. Retrato de um Brasil sem estudos Combate ao analfabetismo ainda é desafio no Brasil. Entre eles, 50,13% são mulheres. NA educação de jovens e adultos, elas eram 49,3% dos matriculados até março de 2020. Reprodução/TV Globo Entre a população de 6 a 14 anos, a taxa de escolarização está acima de 99%, mas começa a cair entre os que têm 15 anos ou mais. Entre as pessoas de 18 a 24 anos, 32,4% se declaram escolarizados. Já para quem tem mais de 25 anos, a taxa de escolarização era de 4,5% em 2019. Mas três a cada dez brasileiros (29% da população) de 15 e 64 anos ainda são analfabetos funcionais – pessoas com dificuldades de leitura, escrita e de operações simples de matemática. Entre os matriculados no ensino médio, 13% ainda estavam nesta situação em 2019. E no ensino superior, 4%. A educação de jovens e adultos no Brasil Especialistas em educação alertam que as matrículas na educação de jovens e adultos são muito reduzidas no Brasil e o investimento público no setor é baixo. Em 2019, sob a gestão do governo Jair Bolsonaro e do ministro Ricardo Vélez Rodríguez, a Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi) foi extinta. Aulas de Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Rio de Janeiro. Gustavo Wanderley/TV Globo Até março de 2020, dos três milhões de pessoas matriculadas na EJA, 1,7 milhão estudavam em turmas do ensino fundamental e 1,2 milhão no ensino médio. Para especialistas, seria preciso investir em novas formas de educação para este público, e romper com um modelo escolar feito para crianças e adolescentes. Maria Clara Di Pierro, doutora em educação e professora da USP, defende uma flexibilização no formado de aulas, com jornadas escolares mais curtas e que não se estendam por todos os dias da semana. A ideia é possibilitar um respiro para que esses adultos consigam conciliar os estudos com outras necessidades de vida, como a responsabilidade familiar e profissional. O preconceito social em relação à aprendizagem na idade adulta também contribui para a falta de investimento na área, mas a psicologia da educação sustenta que uma pessoa saudável pode aprender perfeitamente na idade adulta e na velhice, segundo Di Pierro. Veja vídeos de Educação ‘Letra M, de Mãe’: na era digital, mães contam como é criar os filhos sem saber ler
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onedidreamsforever · 7 years
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One Shot Harry Styles
Pedido -  Então, gostaria de um imagine em que o Harry é super carinhoso c/ a S/N, e ela às vezes é meio rude c/ ele, dai em uma social, os amigos deles falam que o Harry é afeminado, e a S/N defende ele, falando que isso não é um defeito (porque na real não é, não é mesmo?). Obrigada
A mão grande de Harry estava em meu cabelo o acariciando devagar me causando um leve incômodo mas eu não pedi para que ele parasse, sei que ele gosta desse tipo de contato e adora qualquer tipo de demonstração de afeto, diferente de mim.
Eu não fui criada em um lar muito amoroso, meus pais se divorciaram quando eu era uma criança e demorou para que eu soubesse o que estava acontecendo. O afeto na minha casa só começou quando eu pai foi morar em outro lugar, ele chegava para ver eu e meu irmão e nos abraçava. Um abraço na chegada e outro na despedida, enquanto com minha mãe o carinho era completamente escasso. Passei um longo tempo me martirizando por achar que ela não gostava de mim, comecei até a criar um desejo de descobrir ser adotada até que amadureci e pude enxergar as coisas mais amplamente.
Minha mãe foi criada em um lar com nove irmãos e em uma época onde as coisas não eram muito boas, ela não teve carinho, apenas cuidou dos mais novos até começar a trabalhar para ajudar em casa depois de alcançar certa idade. Como eu poderia esperar carinho de uma pessoa que não sabe sobre o assunto?
As coisas começaram quando eu estava no final do ensino fundamental, uma amiga me abraçou e eu logo tratei de me desvencilhar achando tudo muito esquisito. Ela estranhou a minha repulsa com a proximidade e eu apenas não conseguia explicar. No ensino médio as coisas não foram diferentes, um amigo que sempre se mostrou interessado em ser algo a mais, sempre me abraçava e expressava carinho de formas diferente. Eu não conseguia me sentir mais desconfortável.
Foi então que eu conheci Harry Styles, o ser mais purpurinado e cheio de vida que eu conheci em toda a minha existência, se me perguntassem a definição para a pessoa que ele é, eu diria facilmente amor. Não que eu saiba muito sobre isso, mas ele se parece com todo o clichê de filmes românticos e as melosidades que falam por aí.
Eu tenho certeza que se ele fosse um príncipe encantado, estaria constantemente tentando roubar o papel de princesa.
Ele tem um estilo diferente do que eu estava acostumada, ele é hetero mas pintas as unhas e gosta de usar ternos femininos e com isso eu aprendi que o que você usa não define a sua sexualidade. Eu definitivamente aprendi muitas coisas com Harry, mas me senti confortável com demonstração de carinho não é uma delas. Não me levem a mal, eu gosto de beijos e sexo é maravilhoso, mas carinho excessivo me sufoca e até agora eu não entendo por que me apaixonei pelo amor de pessoa que é Harry Styles.
— Bebê, você vai comigo, não é?! — Harry perguntou baixo - não precisávamos falar alto por conta da nossa proximidade - enquanto enrolava seus dedos no meu cabelo.
— Eu já disse para não me chamar assim, mas estou quase tendo a certeza que você não tem uma parte do seu cérebro. — revirei os olhos como faço regularmente nem me importando mais com o tanto de vezes que Harry disse que eles vão rolar para dentro da minha cabeça.
— Eu gosto de te chamar assim e sempre esqueço que você não gosta. — ele se explicou e continuou a falar quando percebeu que eu não abriria a boca — Eu vou encontrar alguns amigos e quero que você vá, acho que vocês só os viu uma vez.
— Foi o suficiente. Só porque eles são os seus amigos, não quer dizer que eu queira ou que eles devem ser os meus amigos também. — me sentei no sofá tirando minha cabeça do colo dele e com isso as mechas do meu cabelo que estavam enroladas em seus dedos, foram puxadas — Mas que droga!
— Desculpa, não precisa xingar. — Harry se colocou de pé e me puxou pela mão — Vamos, eu sempre assisto os seus filmes horríveis de mortos-vivos, então você também pode fazer o sacrifício de ir comigo encontrar os meus amigos.
Sabendo que eu não poderia negar porque caso o fizesse Harry ficaria de bico o resto da semana, apenas o segui sabendo que um grande sorriso está a ponto de rasgar o seu rosto. Se tem uma coisa que ele gosta mais do que dar carinho, é fazer isso em público.
Já estávamos prontos indo em direção para o carro e quando estávamos de frente para o mesmo Harry abriu a porta para mim mesmo sabendo que eu odeio esse tipo de coisa. Vendo que eu não iria entrar, ele voltou a fechar a porta.
— Obrigada por lembrar que eu tenho mãos. — falei com sarcasmo enquanto abria a porta eu mesma e a fechava novamente.
— Eu só queria ser cavalheiro, mas sempre que tento você não gosta. — ele disse já dentro do carro — Eu às vezes tenho medo de fazer algo e você me dar um soco, tenho que admitir que namorar você é bem difícil e emocionante.
— Você só tem que saber que eu não estou presa em um filme de romance como você. Eu já te disse que reagir assim é mais forte do que eu. — dou de ombros e ele esboça um sorriso.
— Eu não estou reclamando, amor… — ele se aproxima o máximo que o banco do carro o permite e coloca uma mecha do meu cabelo atrás da minha orelha. O típico de filmes clichês — Eu te amo do jeito que você é, sem exceção.
Eu não pude deixar de sorrir porque antes de encontrá-lo eu achei que ninguém seria capaz de despertar o interesse amoroso em mim e sendo assim eu teria que me limitar a morrer solteira e completamente sozinha.
Fechei meus olhos quando o rosto de Harry se aproximou do meu e seus lábios macios tocaram os meus da forma mais delicada possível, iniciando um beijo gostoso e viciante como sempre eram os beijos dele. Chupando meu lábio inferior, ele se afastou.
— Eu também te amo. Você não escuta isso frequentemente, mas creio que esse é um dos momentos certo para dizer. — ele riu colocando o cinto e se ajeitou em seu banco dando partida no carro.
[…]
Estar com os amigos de Harry era no mínimo entediante, eu nem tentava mais mostrar interesse na presença deles e se Harry ficasse chateado com isso, eu daria um jeito de reverter a situação. Acontece que os três garotos, Brian, Carl e John, não paravam de falar deles, sobre festas loucas as quais iam sem o Harry e coisas do tipo que não acrescentam nada na sua vida. Tomando minha cerveja, eu me distrair olhando em volta enquanto Harry acariciava minha coxa com o polegar, estou pensando seriamente em levar Harry para o banheiro para fugir do tédio que os amigos deles me proporciona.
Ainda estudando a possibilidade de ter sexo com Harry no banheiro, viro meu rosto para prestar atenção quando escuto risadas, os dedos de Harry apertaram de leve minha coxa e minha atenção foi completamente direcionada a seu rosto me fazendo notar que suas bochechas estão um pouco avermelhadas.
— Claro, não confunda a roupa da sua namorada com as suas, seria hilário se você chegasse na festa vestindo uma saia. — Carl e os outros riram como se ele fosse o melhor comediante do mundo.
— Suas unhas pintadas até que dá para relevar, sabemos que você é uma garota lésbica por dentro. — mais risadas e Harry agora estava completamente constrangido. Acredito que isso sempre acontece, mas agora que eu estou aqui presenciando o deixa ainda mais sem jeito.
— Me pergunto se você é daqueles que usam calcinha, eu ainda não entendi porque você namora uma garota. — foi a vez do John deixar que merdas saíssem de sua boca.
Rapidamente me levantei empurrando a cadeira para trás com a parte de trás das minhas pernas e sem pretender acabando por assustar o Harry no processo, ainda mais quando bati minhas mãos espalmadas sobre a mesa. Eu já sentia meu rosto vermelho de raiva e indignação por aqueles babacas que se acham pessoas decentes para falar qualquer coisa sobre o meu namorado.
— Qual é a porra do problema de vocês, babacas?! — Harry se colocou de pé segurando meu braço e eu me curvei na direção deles com as mãos apoiadas sobre a mesma — Quem vocês acham que são para dizer o que uma pessoa pode ou não vestir? Se ele usa calcinha ou o caralho que for, isso não diz respeito a vocês e sim a ele, ele pode fazer e usar qualquer coisa que o faça sentir bem, isso não interfere em nada na sexualidade dele. — respiro fundo ouvindo Harry chamar pelo meu nome e fico de pé corretamente — Se sintam honrados por ter uma pessoa como o Harry andando com pessoas de baixo nível como vocês.
Me virei agarrando a mão do Harry e o puxei para fora do estabelecimento antes que ele resolvesse pedir desculpas pelo o que eu disse, ele odeia destratar ou ser rude com as pessoas mesmo que elas sejam um lixo para ele. Eu meio que admiro isso nele, mas odeio também.
Ao que chegamos no carro, antes de entrar eu me sentei sobre o capô e Harry se colocou entre as minhas pernas olhando em meus olhos. Antes que ele pudesse começar com o sermão, eu fui mais rápida.
— Isso acontece com frequência não é?! — eu precisava saber, não quero que o Harry fique com esse tipo de pessoas.
— Geralmente eu sou a piada deles, mas eu não me importo. É só brincadeira.
— Certas brincadeiras podem ser evitadas, esse tipo de brincadeira muitas vezes machucam e são feitas com maldade. — coloco minhas mãos sobre o rosto dele com toda delicadeza que ele sempre tem ao me acariciar — Por favor, não volte a vê-los. Eles não merecem a sua amizade.
— Mas ele são meus amigos e eu não posso apenas fingir que não os conheço. — ele dar de ombros.
— Apenas os evite o máximo que puder, ficarei triste em saber que você continua aceitando esse tipo de coisa vinda deles. — fiz um bico com meus lábios e eles logo foram selados por Harry.
— Tudo bem, não quero minha pequena ogra triste. — eu ri baixo aceitando esse apelido horrível que ele me deu.
— Obrigada, minha princesa. Eu te amo! — sorri olhando em seus olhos.
— Duas vezes no mesmo dia? Temos um novo recorde. — eu bati de leve em seu ombro e ele riu — Eu te amo!
Os lábios de Harry tomaram os meus enquanto suas mãos me puxavam mais contra ele, meus dedos estavam embrenhados em seus longos fios de cabelo os puxando de leve enquanto retribuo o beijo da melhor forma que eu conseguia. Harry mordeu meu lábio voltando a me beijar fervorosamente.
Tudo bem que não tenho um nível avançado em demonstração de afeto, mas quando eu amo uma pessoa é para valer e eu amo muito o Harry, ele é a única pessoa que consegue arrancar um ‘eu te amo’ com mais facilidade da minha boca e eu sou completamente feliz por amá-lo.
Espero que tenham gostado… ❤
Algumas partes do 1s são baseadas em experiência própria, então tem muito de mim nele. 😊
- Tay
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Ministro do Meio Ambiente diz que há 'excesso de voluntarismo' de Ibama e Funai
 O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, criticou as ações realizadas pela Fundação Nacional do Índio (Funai) e pelo próprio Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), que está vinculado ao MMA. Segundo o ministro, os órgãos têm agido, muitas vezes, de forma subjetiva e "distantes da realidade", ao tratarem de temas como autuações ambientais e fiscalizações.
"Há um excesso de voluntarismo, de ingerência da Funai e do Ibama nessas situações", disse Ricardo Salles, ao participar de um seminário sobre temas indígenas realizado pelo Ministério Público Federal.
Salles citou a situação dos índios parecis, etnia que vive em Mato Grosso e que produz soja. Essa comunidade indígena vinha produzindo com a parceria de agricultores, mas fez um termo de ajuste de conduta (TAC) para que passasse a plantar de forma independente.
O ministro disse que eles acabam de ser multados por uso de grãos geneticamente modificados. "Os parecis foram autuados de maneira injusta. Estão tolhendo o desejo deles de participarem da agricultura empresarial", comentou. Segundo Salles, os índios disseram que fizeram o TAC, cumpriram o prazo, capacitaram seus povos sem a participação dos parceiros de fora, mas foram impedidos de prosseguir. "Por causa de uma interpretação do órgão ambiental, deram uma infração de quase R$ 130 milhões contra uma comunidade indígena", disse Salles.
"O que fazer com uma tribo que quer trabalhar na agricultura e que se capacitou para isso? Os parecis foram autuados porque tinham um organismo geneticamente modificado e não tinham licença ambiental, uma licença que não tinha sido exigida. Passou-se 12 anos fazendo vista grossa e agora se exige isso", disse.
Ao falar para uma plateia formada por representantes de instituições defensoras dos direitos dos povos indígenas e representantes do MPF que atuam a favor desses povos, Ricardo Salles disse que "não há nada mais prejudicial do que desvirtuar a política pública da realidade" e que "cenários hipotéticos não ficam de pé quando colocamos de frente à realidade".
"Nos últimos anos tivemos a comprovação de que a gestão irrealista e ineficiente de recursos públicos só casou malefícios à consecução dos objetivos estatais", disse Salles, ao lado do ex-ministro do Meio Ambiente Sarney Filho. "Muitas das atividades que ocorrem nas áreas indígenas decorrem da total distância do tamanho do território e da capacidade do Estado. Melhor seria se nós tivéssemos noção realística de quais são os critérios demarcatórios."
O ministro disse ainda que a delegação de especialistas para definir demarcações de terras não pode ignorar que, "por trás da caneta, há um ser humano falível" e que pode chegar a conclusões equivocadas. "Esse processo não é algo inconteste.
Precisamos realmente ter muito critério do que fazemos. Precisamos aproximar teoria e prática. Estamos falando de extensões enormes, maiores que muitos países do mundo. É preciso debater sem medo do debate ideológico, do politicamente correto."
 Ø  MPF afirma que não permitirá revisão de terras indígenas demarcadas
 O procurador do Ministério Público Federal (MPF), Antonio Carlos Bigonha, coordenador da 6.ª Câmara do órgão, disse nesta quarta-feira, 23, que as terras indígenas que já foram homologadas não serão alvos de revisão pelo governo, pois já cumpriram todas as etapas de reconhecimento prevista em lei.
"A revisão do ato administrativo é uma doutrina antiga no Direito brasileiro. Todo ato administrativo pode ser revisado, se tiver uma nulidade, ou se houver um interesse público relevante. Mas isso não pode significar que exista uma dúvida sobre os processos demarcatórios que foram feitos até agora", afirmou Bigonha durante evento sobre direitos constitucionais indígenas, que acontece na sede do MPF, em Brasília. "Não paira nenhuma dúvida sobre a legalidade e regularidade desse processo."
O presidente Jair Bolsonaro já declarou que pretende rever processos de demarcações de terras já homologadas aos índios, a começar pela terra indígena Raposa Serra do Sol, em Roraima. O plano de rever processos foi confirmado pelo secretário da Secretaria Especial de Assuntos Fundiários, Nabhan Garcia, que deu início a uma revisão nos processos executados pelo Incra, Funai e Fundação Palmares.
Segundo Bigonha, não há o que se questionar em relação às demarcações já realizadas. "É o impossível jurídico rever demarcação de terras no Brasil. A não ser que se constatasse uma nulidade, um fato excepcionalíssimo. O que existe no Brasil hoje são terras demarcadas regularmente."
Nesta semana, o MPF pediu medidas urgentes ao Ministério da Justiça para investigar as notícias de invasões em ao menos três terras indígenas pelo País.
O evento na sede do MPF foi aberto pela procuradora-geral da República, Raquel Dogde, e contou com a presença da ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves. A ministra da Agricultura, Tereza Cristina, foi convidada, mas não compareceu ao encontro.
Raquel Dodge lembrou que a Constituição rompeu a tutela do governo sobre questões indígenas, assegurando aos índios o direito de falarem por si. Ela cobrou discernimento e clareza nas ações planejadas pelo governo. Damares Alves disse que tinha comparecido ao evento "apenas para ouvir", que o governo Bolsonaro "veio buscar o diálogo". "Reafirmo meu compromisso e amor aos povos indígenas", disse.
 Deputada indígena questiona 'amor ao índio'
Também participante do evento no MPF, Joenia Wapichana (Rede-RR), a primeira mulher indígena eleita deputada federal no País, questionou a "declaração de amor" que Damares fez. "Que tipo de amor ao índio é esse? Um amor que ameaça, que coloca vidas em risco com a retirada de competências, da fiscalização? Os índios já são vulneráveis, e hoje estão mais expostos ainda. Que amor é esse?", questionou Joenia, durante o intervalo do encontro.
A deputada Joenia Wapichana criticou a edição da medida provisória 870, pela qual Bolsonaro retirou da Funai a atribuição de delimitar e homologar terras indígenas, além de suprimir a responsabilidade por licenciamentos ambientais que afetem essas áreas e comunidades. Essas funções passaram agora para o Ministério da Agricultura.
"A postura do governo é contraditória. Falar uma coisa, mas na prática você editar uma medida provisória que desestrutura todo avanço das consolidações dos direitos constitucionais", comentou. "Como é que vai se dar a proteção às terras e povos indígenas? Não é simplesmente você retirar competências, colocar em outro órgão (Ministério da Agricultura), que tem outro interesse de fazer a predominância de seus entendimentos. Por outro lado, não dá nenhuma oportunidade de defesa."
Segundo Joenia, o índio tem sido tratado como uma ameaça ao País, quando está completamente sozinho na defesa de suas comunidades e terras. "Dizer que nós somos empecilho ao desenvolvimento econômico? Isso é uma ameaça. O que estamos vendo não é mais sinal, é a concretização do que ouvimos nas campanhas eleitorais, de uma disputa sobre os direitos indígenas e socioambientais. A edição dessa medida provisória é a reversão de todas as conquistas que nós já tivemos. É uma inversão dos preceitos constitucionais. Estão mexendo em cláusulas pétreas de nossos direitos, o que causa uma enorme insegurança jurídica. Nossos direitos fundamentais estão ameaçados."
 Funai diz que manterá estrutura de saúde indígena
O presidente da Fundação Nacional do Índio (Funai), Franklimberg Ribeiro de Freitas, disse que o Ministério da Justiça se comprometeu em manter em funcionamento a estrutura da Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai), braço de saúde pública voltado, especificamente, às necessidades, hábitos e costumes dos povos tradicionais.
O novo ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, disse no início do ano que atual política de saúde indígena opera com sistema "improvisado" e que buscaria outro modelo de atendimento aos indígenas. Chegou-se a se especular se a intenção seria acabar com a Sesai, fazendo com que os índios passassem a ser atendidos diretamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Mandetta criticou ainda repasses envolvendo organizações não governamentais na área de saúde.
"Eu acredito que não vai ocorrer isso (fim da Sesai). A convite da ministra Damares Alves, eu já participei de uma reunião no Ministério da Saúde. O ministro (Mandetta) foi muito enfático e, muito pelo contrário, ele quer melhorar, aperfeiçoar o atendimento da saúde indígena. Pelo o que observei, a Sesai prossegue", comentou Franklimberg de Freitas.
A Sesai recebe cerca de R$ 1,5 bilhão por ano do Ministério da Saúde para desempenhar suas funções. A população indígena brasileira é de cerca de 818 mil pessoas, os quais estão distribuídos em 688 terras indígenas. São 305 povos diferentes, que falam 274 línguas distintas.
A Sesai tem a função de coordenar e executar a Política Nacional de Atenção à Saúde dos Povos Indígenas. A secretaria atua com um novo modelo de gestão e de atenção no âmbito do Subsistema de Atenção à Saúde Indígena, articulado com o SUS (SasiSUS), mas de forma descentralizada, com autonomia administrativa, orçamentária e financeira. Sua responsabilidade sanitária envolve 34 distritos sanitários especiais indígenas (Dseis).
As discussões sobre a temática indígena prosseguem até o fim do dia, com participação prevista do ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles.
 Ø  Deputada critica declarações de Damares Alves sobre indígenas
 "declaração de amor" que a ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, fez nesta quarta-feira, 23, aos povos indígenas, durante um evento realizado pelo Ministério Público Federal, não sensibilizaram Joenia Wapichana (Rede), a primeira mulher indígena eleita deputada federal no País, em Roraima.
"Que tipo de amor ao índio é esse? Um amor que ameaça, que coloca vidas em risco com a retirada de competências, da fiscalização? Os índios já são vulneráveis, e hoje estão mais expostos ainda. Que amor é esse?", questionou Joenia, durante o intervalo do encontro.
Mais cedo, ao participar da abertura do evento Perspectivas dos Direitos Constitucionais Indígenas, a ministra Damares Alves disse que tinha comparecido ao encontro "apenas para ouvir" e que o governo do presidente Jair Bolsonaro "veio buscar o diálogo". Em um comentário, Damares disse que reafirmava seu "compromisso e amor aos povos indígenas".
Damares deixou o encontro sem conversar com a imprensa. A procuradora-geral da República, Raquel Dogde, também não falou com os jornalistas. A ministra da Agricultura, Tereza Cristina, foi convidada, mas não compareceu.
A deputada Joenia Wapichana criticou a edição da medida provisória 870, pela qual Bolsonaro retirou da Funai a atribuição de delimitar e homologar terras indígenas, além de suprimir a responsabilidade por licenciamentos ambientais que afetem essas áreas e comunidades. Essas funções passaram agora para o Ministério da Agricultura.
"A postura do governo é contraditória. Falar uma coisa, mas na prática você editar uma medida provisória que desestrutura todo avanço das consolidações dos direitos constitucionais", comentou. "Como é que vai se dar a proteção às terras e povos indígenas? Não é simplesmente você retirar competências, colocar em outro órgão (Ministério da Agricultura), que tem outro interesse de fazer a predominância de seus entendimentos. Por outro lado, não dá nenhuma oportunidade de defesa."
Segundo Joenia, o índio tem sido tratado como uma ameaça ao País, quando está completamente sozinho na defesa de suas comunidades e terras. "Dizer que nós somos empecilho ao desenvolvimento econômico? Isso é uma ameaça. O que estamos vendo não é mais sinal, é a concretização do que ouvimos nas campanhas eleitorais, de uma disputa sobre os direitos indígenas e socioambientais. A edição dessa medida provisória é a reversão de todas as conquistas que nós já tivemos. É uma inversão dos preceitos constitucionais. Estão mexendo em cláusulas pétreas de nossos direitos, o que causa uma enorme insegurança jurídica. Nossos direitos fundamentais estão ameaçados."
 Fonte: Estadão
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zdwtch-blog · 6 years
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Kendall Jenner Gets Candid About Her Career, Her Controversies, and Her Private Life
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Estamos agora em sua Range Rover em direção a Beverly Hills para o almoço. “Por que, eu imagino, a internet parece pensar que você é gay?” Ela ri. “Eu acho que é porque eu não sou como todas as minhas outras irmãs, que são como, ‘Aqui estou eu com meu namorado!’ Então foi uma coisa por um tempo, por que ninguém nunca me viu com um cara. Eu sempre fui para longe das câmeras para ter mais intimidades com caras, furtivamente o tempo todo. Você não quer ficar louca”.
Ela puxa para a auto-estrada, e em poucos segundos vamos a 90 km/h. Kendall continua: “Eu não acho que tenha um só osso bissexual ou gay no meu corpo, mas eu não sei! Quem sabe?! Estou ansiosa pela experiência – nada contra isso – mas nunca estive lá (fiz isso) antes”. Ela pensa por um momento. “Além disso, eu sei que tenho um tipo de… energia masculina? Mas eu não quero dizer isso errado, porque não sou transgênero ou qualquer coisa. Mas eu tenho uma energia difícil. Eu me movo de maneira diferente. Mas para responder a sua pergunta: eu não sou gay. Não tenho literalmente nada a esconder”. Ela solta uma risada mordaz. “Eu nunca esconderia algo assim”.
Ela percebe que são apenas 11:00 da manhã – muito cedo para o almoço – então ela sai da auto-estrada e dirige-se para Kardashistan: Hidden Hills, onde ela cresceu e onde a mãe ainda mora e onde Kylie e Kimye agora agora têm casas. As Kardashian/Jenners podem ter começado como apenas uma outra opção no menu do entretenimento de reality shows, mas já penetrou a cultura tão completamente que você pode odiar elas, mas boa sorte tentando ignorá-las. (“Esta tipo, na moda, odiar a minha família”, diz ela. “Não é tanto que as pessoas realmente acreditam que nós não prestamos, mas isso se tornou uma coisa: se você nos odeia, é uma coisa legal ou algo assim”.)
Paramos na cabine de segurança na entrada do condomínio fechado, a janela do lado do motorista desliza para baixo, e Kendall diz para o guarda, talvez pela milionésima vez, “Oi, sou a Kendall, estou indo para a minha mãe”. Um pouco menos de dois anos atrás, quando jantei com Kendall na casa de sua mãe para uma entrevista para esta revista, Kris Jenner preparou um banquete elaborado para nós e na maior parte do tempo nos deixou sozinhas na sala de jantar para conversar. Mais tarde, porém, ela se juntou a nós por um momento, e enquanto Kendall fazia uma ligação, Kris e eu fomos lá fora para a área da piscina. “Que pessoa adorável”, eu disse. “Minha pequena humana?”, Disse Kris. “Ela é uma boa garota. Ela tem um bom coração. Ela definitivamente está obtendo o máximo de todos os dias. Sua vida com seus amigos me fazem sorrir, porque no ensino médio ela teve alguns amigos, mas então ela foi educada em casa porque estávamos filmando o reality show (KUWTK)… E era só ela e suas irmãs. Então, quando ela começou a modelar, ela fez bons novos amigos e acho que é legal que ela tenha essa vida maravilhosa agora”.
E faz menos de uma semana que a irmã mais nova de Kendall, Kylie, deu à luz ao Bebê Super Secreto. (Os dez filhos da família agora têm treze crianças entre eles). Kylie fez sua toda a sua família assinar acordos de não divulgação. Quando pergunto a Kendall sobre isso, ela expressa primeiro um alívio exasperado de que ela finalmente tem permissão para falar sobre isso. “Não é que é mais emocionante do que os outros partos da família – é diferente e excitante, porque ela é a minha irmãzinha com quem cresci. Todos crescemos em dois: Kourtney e Kim cresceram juntas; Rob e Khloé; Brandon e Brody; Burton e Casey, e então Kylie e eu. Então, ver minha melhor amiga crescer, e ter um bebê? Nos deixou ainda mais próximas”.
Os amigos de Kendall falam sobre o quanto ela é maternal. O seu melhor amigo, Taco Bennett, um DJ de 23 anos e membro do grupo de hip-hop Odd Future, diz: “Ela é como minha segunda mãe – ela é minha mãe no nosso grupo. Sempre que eu fico bêbado, ela cuida de mim”. Diz Kendall: “Meus amigos se divertem comigo e me chamam de Mama Ken, porque eu literalmente tomo o controle de todas as situações. Acho que sou uma aberração por controle. Você sabe quantas vezes eu cuidei dos meus amigos bêbados?”. “Você quer ter filhos?” pergunto. “Estou pronta para esperar”, diz ela. “Eu quero ter filhos, mas lá pelos…28 ou 29”. Ela também pode querer se localizar primeiro.
Quando conheci Kendall há dois anos, eu a peguei em seu condomínio relativamente novo em Westwood, que estava lotado em caixas porque ela estava vendendo e se mudando para uma casa em Hollywood Hills. Agora, enquanto dirigimos por aí, ela anuncia: “Comprei uma casa nova”. Outra? “Sim, tive muitos problemas com a minha última. Eu fui roubada. Eu tinha perseguidores que literalmente invadiram enquanto eu estava em casa. Aconteceu muitas vezes, e acabei me sentindo presa”.
Sua nova casa é, naturalmente, em um condomínio fechado, bem como nas colinas de Mulholland. “Tem um quintal! E uma grande piscina! É toda uma… situação. Posso caminhar. Eu posso adotar um cachorro – e eu posso levar o cachorro para passear”. Então nós levantamos e paramos na frente de sua antiga casa. “OK, então foi aí que eles começaram a filmar KUWTK… Mas agora é uma casa completamente diferente, porque eles a derrubaram, mas o pátio ainda parece o mesmo, e eles mantiveram a entrada da frente e… Meu Deus! Eles mantiveram a nossa casa de bonecas! Essa era a nossa pequena casa de bonecas!”. E, de fato, sob um suporte de árvores no canto do enorme pátio da frente, há uma pequena e elaborada estrutura, como uma casa de árvore deslocada do chão.
A teoria da boa forma da empresa Kardashian – a coisa que a torna de alguma forma universal – pode muito bem ser a simples ideia das meninas que brincam em casas de bonecas. E aqui mesmo, sentada a apenas 50 metros de distância, é algo como o Mount Vernon (um palácio) das Kardashians, mas em miniatura. “O que vocês faziam lá?” Eu pergunto. “Íamos para dentro (da casa de bonecas) brincar e esse tipo de coisa”, diz Kendall, ainda com saudade e à beira das lágrimas. “É loucura”. Nós nos sentamos por um minuto, e então Kendall diz: “Mas eles a reformaram”, e então ela pisa no acelerador e vamos embora.
Nós finalmente chegamos ao Beverly Hills Hotel, onde Kendall evita a entrada principal (e, portanto, o lobby) e dirige para uma rampa de uma garagem subterrânea privada onde, como acontece, sua última compra está estacionada: um roxo, e em perfeito estado Cadillac Eldorado Biarritz de 1960. Dois anos atrás, ela me conduziu por Los Angeles em seu conversível Corvette azul claro de 1956. Eu lembro a ela que ela descreveu isso como “uma forma não tão discreta de transporte”, e ela solta uma risada e diz: “Este é ainda pior, é mais rápido e é um barco”.
Chegamos no andar de cima do Polo Lounge e estamos sentados em uma enorme cabine de canto, e em poucos minutos somos abordados por um estranho casal de franceses na sua lua de mel, esperando uma fotografia. “Ela é uma grande fã”, diz o homem. “Oh, legal”, diz Kendall. “Vocês querem se sentar?” Me demora um minuto a perceber que é simplesmente menos estranho em um restaurante movimentado para os estranhos se sentarem para a foto do que para a estrela se levantar. Quando eles saem, Kendall diz: “Eles eram ambos, tão bonitos – ambos, tipo, bronzeados, com olhos azuis assustadoramente lindos”. Estou impressionado não tanto pelo quanto ela é educada mas também, graciosa. Ela parece estar, sem esforço, em sintonia com a forma como as pessoas em diferentes situações querem e devem ser tratadas.
Virgil Abloh, o designer de Off-White, diz que Kendall é sua musa não por causa de sua aparência, mas por sua personalidade. “Ela exemplifica exatamente o que me inspirou a projetar roupas femininas: ela é independente, forte e segura de si mesma. Ela vem de um lugar de autoconfiança, mas sem ar de arrogância, o que é raro”. Ele acha que Kendall transcende a moda: “Em 30 anos, não ficaria surpreso se as pessoas se esquecessem de que ela era uma das principais modelos do nosso tempo e conhecessem ela por outra coisa”.
Kendall conheceu Taco Bennett no Twitter há sete anos. “Ela é super legal!”, Diz Bennett, que descreve Kendall como um “lobo solitário” – alguém que “se esconde em plena visão, melhor do que ninguém”.
Além de ir mais longe para evitar os olhos curiosos dos paparazzis, Kendall não se esforça para ser uma das mulheres mais famosas e bonitas do mundo. Na verdade, ela está consternada com alguns dos comportamentos que ela vê no mundo rarefeito que ela viaja. “Eu tenho amigos que foram sugados em algo que não é real, e é isso que eu nunca quero fazer. Todo meu objetivo na vida é ficar tão humilde e centrada o quanto eu puder, fazendo as coisas que eu amo”.
Eu vou ser honesto: não esperava conversar com Kendall Jenner sobre a neutralidade da rede ou a falta de água na África, mas essas coisas surgiram. Quando eu pergunto a ela se ela faz algum trabalho de caridade, ela diz: “Minha mãe sempre me ensinou – e acho que há algo na Bíblia sobre isso – quando você faz boas obras para os outros, você não deve falar sobre isso”. Ela permite que ela esteja envolvida com uma organização sem fins lucrativos que ajuda a fornecer água limpa para pessoas que mais precisam dela e ela regularmente visita e traz presentes para crianças no Children’s Hospital Los Angeles em Los Angeles, Califórnia. Em certo ponto eu pergunto: quando as pessoas pensam em você, o que você gostaria que elas pensassem, o que você representa? “Essa é uma boa pergunta”, diz ela, e pondera por um momento. “Tenho apenas 22. Ainda estou tentando encontrar o meu caminho – na vida, não em termos de trabalho”.
Falamos um pouco sobre o ano passado ou desde as últimas eleições. “É muito desmotivador”, diz ela. “Há coisas acontecendo que são apenas assim… horríveis… que você não quer participar de nada. Eu tive dias ultimamente, onde eu só quero sentar na minha cama e não fazer nada. Isso faz com que você tenha medo de sair de casa. É um pesadelo por completo. E eu queria ter o poder de corrigir tudo”. Eu trago o fluxo interminável de notícias sobre assédio sexual e assalto, mais recentemente no mundo da moda. “Por sorte, não fui colocada em uma situação como essa na minha vida”, diz ela. “Já ouvi falar sobre isso por tanto tempo, entendi. Eu posso tentar e entender”.
“Mas, como já foi dito, acho que é algo tão poderoso que, em um tempo que é assim é tão… Merda, por falta de uma palavra melhor… É realmente legal e capacitante ver um monte de mulheres se juntarem e dizer que não vamos defender isso – não estamos indo levemente; nós estamos indo na força total. É o que eu acho tão inspirador”.
Conforme nosso almoço vai acabando, eu percebo que Kendall é aquele tipo raro de pessoa que não é só legal por conta da sua facilidade em lidar com a moda e o hip hop ou por seu estilo relaxado, mas também por conta de seu extremamente extravagante, sincero e genuíno interesse pelos outros. Ela é sensível, vulnerável, e um livro aberto, ótima para bater um papo. Ela não é crítica, metida e nem baixa. Não existe nada, tipo, deixe pra lá. Eu a conto sobre a minha primeira impressão sua há dois anos atrás: que ela claramente esteve passando muito tempo andando com homossexuais de meia idade e artistas com maquiagem e penteados ultrapassados em sessões de fotos, levando-a a aprender com eles seus modos de falar falsamente descolados e fora de moda. Ela apenas respondeu: “Ou talvez vocês estejam aprendendo com a gente”. Touché.
Para alguém tão jovem, Kendall tem a mentalidade de alguém muito mais antigo. “No final da nossa vida”, diz ela, “você não vai se importar se você trabalhou todos os dias ou se você ganhou tanto dinheiro. Você vai se preocupar com os relacionamentos que você construiu e com os laços que você possui e com o amor que você criou. É com isso que você vai se preocupar. Esse é o meu lema: você é o que você deixa para trás”.
byZOEDEUTCH
September 05, 2018 15:30 PM
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dvreis · 7 years
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Prestando atenção a sua dieta espiritual Por John MacArthur A maioria de nós conhece pessoas cujos corpos não cresceram ou amadureceram adequadamente. É triste encontrar pessoas com deficiências cognitivas, danos cerebrais ou outros obstáculos de desenvolvimento que têm impedido o seu crescimento. Muitos deles permanecem trancados em um estado infantil - outros, tragicamente, não progridem até tão longe. De maneira semelhante, alguns cristãos permanecem trancados em um estado perpétuo de infância espiritual. No entanto, ao contrário dos que sofrem com deficiências mentais, os cristãos que lutam com o desenvolvimento espiritual preso não têm ninguém para culpar, mas eles próprios. Todos os cristãos devem crescer na semelhança de Cristo: "Para aqueles a quem Ele conheceu de antemão, Ele também predestinou a tornar-se conformado à imagem de Seu Filho" (Romanos 8:29). Mas muitas vezes há uma desconexão entre Romanos 8:29 eo que vemos acontecendo na igreja. Alguns cristãos simplesmente não crescem. Espiritualmente permanecem atrofiados, nunca se tornando o que Deus os chamou para ser. Pior ainda, se você desafiar esses crentes, eles podem negar a culpabilidade por seu crescimento atrofiado e indignadamente argumentar que eles estão crescendo, embora em seu próprio ritmo! Todo mundo quer crescer; É apenas que algumas pessoas querem crescer sem esforço, e é aí que reside o problema. Enquanto eu estava na faculdade, eu desperdicei meu tempo e experimentei pouco, se algum, crescimento como cristão. Mas quando comecei o seminário eu provei a Palavra de Deus de uma maneira transformadora de vida. Durante esses dias de seminário aprendi a estudar a Bíblia sistematicamente, e foi quando comecei a crescer. Desde então eu descobri que meu crescimento espiritual é diretamente proporcional à quantidade de tempo e esforço que coloquei no estudo da Escritura. E todas as minhas experiências ministrando a outros cristãos apenas reforçaram essa convicção. Quando os crentes não estão crescendo, é quase sempre sintomático de uma falha em estar na Palavra de Deus. Eles podem freqüentar a igreja regularmente, mas o que aprendem se dissipa rapidamente quando saem do prédio. Eles muitas vezes se queixam de que não estão recebendo muito da igreja ou da vida cristã. Eles são fracos e degradados quando se trata de enfrentar as tentações, provações, problemas e desafios. Eles não têm o vigor para fazer muita coisa para o Senhor. A causa principal de seu desenvolvimento interrompido é a desnutrição espiritual - suas almas estão famintas por alimentos espirituais saudáveis. A Bíblia se refere a si mesma como leite, pão e carne, mas espiritualmente muitos cristãos estão tentando sobreviver e prosperar em doces, Coca-cola e batatas fritas. Eles não estão crescendo porque sua dieta é tragicamente deficiente. Ironicamente, a solução para seus problemas está na própria coisa que eles se recusam a alimentar - a Palavra de Deus. Como comer direito e crescer espiritualmente Existem várias passagens bíblicas excelentes que falam sobre crescimento espiritual. Um dos melhores, e certamente o mais básico, está na primeira epístola de Pedro. Ambas as cartas do Novo Testamento foram escritas a cristãos sob intensa perseguição. Tornaram-se os bodes expiatórios de um império romano vulnerável, e o alvo da angústia e raiva nacional. Em praticamente todas as frentes - teologicamente, socialmente, politicamente - estavam sob ataque. Mas o impulso da mensagem de Pedro para eles é claro: Não se preocupe. Coloque sua esperança em Cristo e aprenda a viver na luz de Seu reino, não suas circunstâncias atuais. Os crentes cristãos que lêem as cartas de Pedro provavelmente não estavam muito preocupados com seu crescimento espiritual. Eles estavam apenas tentando sobreviver. Ainda assim, no início de sua primeira carta, Pedro lhes diz que parte da razão pela qual eles podem ter esperança é por causa da Palavra viva de Cristo: Pois vocês nasceram de novo, não da semente que é perecível, mas imperecível, isto é, através da palavra viva e duradoura de Deus. Pois "toda a carne é como a erva, e toda a sua glória como a flor da erva. A erva seca e a flor cai, mas a palavra do Senhor permanece para sempre. "E esta é a palavra que foi pregada a vós. Portanto, deixando de lado toda a malícia e todo o engano e a hipocrisia, a inveja e toda a calúnia, como os bebês recém-nascidos, anseiam o leite puro da palavra, para que por ela você possa crescer com respeito à salvação, se tiver provado a bondade da Senhor. (1 Pedro 1: 23-2: 3) Se os crentes são recém-convertidos ou mais maduros na fé, desejar a Palavra de Deus é sempre essencial para a nutrição e crescimento espiritual (Jó 23:12). Jesus afirmou isso quando disse a Satanás no deserto: "Está escrito:" Não só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que sair da boca de Deus "(Mateus 4: 4). A cultura pós-moderna produz uma fonte infinita de distrações da Palavra de Deus. Rádio, televisão, filmes, Internet, jogos de computador, livros e revistas - tudo isso aborrece nosso apetite por comida espiritual genuína. Os cristãos não devem deixar-se distrair do alimento que somente a Palavra de Deus pode proporcionar. Da mesma forma, eles não devem estar satisfeitos com o status quo espiritual. A exortação de Pedro implica fortemente a necessidade de descontentamento com a condição atual de desenvolvimento espiritual - que qualquer pessoa que está crescendo espiritualmente deve ansiar para continuar crescendo. A motivação para o verdadeiro crescimento espiritual brota de um descontentamento justo, juntamente com um desejo sincero de estar satisfeito com nada, mas a Palavra de Deus. Falaremos mais sobre a desnutrição espiritual e os perigos da comida lixo espiritual mais tarde nesta série. Por agora, queremos nos concentrar no caráter e natureza da Palavra de Deus como nossa única fonte vivificante de sustento espiritual. Uma das muitas afirmações que a Bíblia faz a respeito de si mesma é que ela é uma "Palavra viva". Em Filipenses 2:16, Paulo chama isso de "palavra de vida". Hebreus 4:12 diz: "A palavra de Deus está viva E ativo ". Aqui em 1 Pedro 1:23, é" a palavra viva e duradoura de Deus ". Não há declarações mais significativas ou mais importantes que se refiram à Bíblia do que a estas. É através desta Palavra viva que nascemos de novo e vivificamos espiritualmente. E é através da Palavra viva que crescemos em Cristo. _________________________ #JohnMacArthurGTYPrestando atenção a sua dieta espiritual Por John MacArthur A maioria de nós conhece pessoas cujos corpos não cresceram ou amadureceram adequadamente. É triste encontrar pessoas com deficiências cognitivas, danos cerebrais ou outros obstáculos de desenvolvimento que têm impedido o seu crescimento. Muitos deles permanecem trancados em um estado infantil - outros, tragicamente, não progridem até tão longe. De maneira semelhante, alguns cristãos permanecem trancados em um estado perpétuo de infância espiritual. No entanto, ao contrário dos que sofrem com deficiências mentais, os cristãos que lutam com o desenvolvimento espiritual preso não têm ninguém para culpar, mas eles próprios. Todos os cristãos devem crescer na semelhança de Cristo: "Para aqueles a quem Ele conheceu de antemão, Ele também predestinou a tornar-se conformado à imagem de Seu Filho" (Romanos 8:29). Mas muitas vezes há uma desconexão entre Romanos 8:29 eo que vemos acontecendo na igreja. Alguns cristãos simplesmente não crescem. Espiritualmente permanecem atrofiados, nunca se tornando o que Deus os chamou para ser. Pior ainda, se você desafiar esses crentes, eles podem negar a culpabilidade por seu crescimento atrofiado e indignadamente argumentar que eles estão crescendo, embora em seu próprio ritmo! Todo mundo quer crescer; É apenas que algumas pessoas querem crescer sem esforço, e é aí que reside o problema. Enquanto eu estava na faculdade, eu desperdicei meu tempo e experimentei pouco, se algum, crescimento como cristão. Mas quando comecei o seminário eu provei a Palavra de Deus de uma maneira transformadora de vida. Durante esses dias de seminário aprendi a estudar a Bíblia sistematicamente, e foi quando comecei a crescer. Desde então eu descobri que meu crescimento espiritual é diretamente proporcional à quantidade de tempo e esforço que coloquei no estudo da Escritura. E todas as minhas experiências ministrando a outros cristãos apenas reforçaram essa convicção. Quando os crentes não estão crescendo, é quase sempre sintomático de uma falha em estar na Palavra de Deus. Eles podem freqüentar a igreja regularmente, mas o que aprendem se dissipa rapidamente quando saem do prédio. Eles muitas vezes se queixam de que não estão recebendo muito da igreja ou da vida cristã. Eles são fracos e degradados quando se trata de enfrentar as tentações, provações, problemas e desafios. Eles não têm o vigor para fazer muita coisa para o Senhor. A causa principal de seu desenvolvimento interrompido é a desnutrição espiritual - suas almas estão famintas por alimentos espirituais saudáveis. A Bíblia se refere a si mesma como leite, pão e carne, mas espiritualmente muitos cristãos estão tentando sobreviver e prosperar em doces, Coca-cola e batatas fritas. Eles não estão crescendo porque sua dieta é tragicamente deficiente. Ironicamente, a solução para seus problemas está na própria coisa que eles se recusam a alimentar - a Palavra de Deus. Como comer direito e crescer espiritualmente Existem várias passagens bíblicas excelentes que falam sobre crescimento espiritual. Um dos melhores, e certamente o mais básico, está na primeira epístola de Pedro. Ambas as cartas do Novo Testamento foram escritas a cristãos sob intensa perseguição. Tornaram-se os bodes expiatórios de um império romano vulnerável, e o alvo da angústia e raiva nacional. Em praticamente todas as frentes - teologicamente, socialmente, politicamente - estavam sob ataque. Mas o impulso da mensagem de Pedro para eles é claro: Não se preocupe. Coloque sua esperança em Cristo e aprenda a viver na luz de Seu reino, não suas circunstâncias atuais. Os crentes cristãos que lêem as cartas de Pedro provavelmente não estavam muito preocupados com seu crescimento espiritual. Eles estavam apenas tentando sobreviver. Ainda assim, no início de sua primeira carta, Pedro lhes diz que parte da razão pela qual eles podem ter esperança é por causa da Palavra viva de Cristo: Pois vocês nasceram de novo, não da semente que é perecível, mas imperecível, isto é, através da palavra viva e duradoura de Deus. Pois "toda a carne é como a erva, e toda a sua glória como a flor da erva. A erva seca e a flor cai, mas a palavra do Senhor permanece para sempre. "E esta é a palavra que foi pregada a vós. Portanto, deixando de lado toda a malícia e todo o engano e a hipocrisia, a inveja e toda a calúnia, como os bebês recém-nascidos, anseiam o leite puro da palavra, para que por ela você possa crescer com respeito à salvação, se tiver provado a bondade da Senhor. (1 Pedro 1: 23-2: 3) Se os crentes são recém-convertidos ou mais maduros na fé, desejar a Palavra de Deus é sempre essencial para a nutrição e crescimento espiritual (Jó 23:12). Jesus afirmou isso quando disse a Satanás no deserto: "Está escrito:" Não só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que sair da boca de Deus "(Mateus 4: 4). A cultura pós-moderna produz uma fonte infinita de distrações da Palavra de Deus. Rádio, televisão, filmes, Internet, jogos de computador, livros e revistas - tudo isso aborrece nosso apetite por comida espiritual genuína. Os cristãos não devem deixar-se distrair do alimento que somente a Palavra de Deus pode proporcionar. Da mesma forma, eles não devem estar satisfeitos com o status quo espiritual. A exortação de Pedro implica fortemente a necessidade de descontentamento com a condição atual de desenvolvimento espiritual - que qualquer pessoa que está crescendo espiritualmente deve ansiar para continuar crescendo. A motivação para o verdadeiro crescimento espiritual brota de um descontentamento justo, juntamente com um desejo sincero de estar satisfeito com nada, mas a Palavra de Deus. Falaremos mais sobre a desnutrição espiritual e os perigos da comida lixo espiritual mais tarde nesta série. Por agora, queremos nos concentrar no caráter e natureza da Palavra de Deus como nossa única fonte vivificante de sustento espiritual. Uma das muitas afirmações que a Bíblia faz a respeito de si mesma é que ela é uma "Palavra viva". Em Filipenses 2:16, Paulo chama isso de "palavra de vida". Hebreus 4:12 diz: "A palavra de Deus está viva E ativo ". Aqui em 1 Pedro 1:23, é" a palavra viva e duradoura de Deus ". Não há declarações mais significativas ou mais importantes que se refiram à Bíblia do que a estas. É através desta Palavra viva que nascemos de novo e vivificamos espiritualmente. E é através da Palavra viva que crescemos em Cristo. _________________________ #JohnMacArthurGTY
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