Tumgik
#escoamento da safra
delgadomkt · 1 year
Text
Plano 100: Governo Federal prevê 39 ações prioritárias para facilitar escoamento da safra
Por meio do Ministério dos Transportes, haverá entregas e retomada de obras, licitações, assinatura de ordens de serviço e dos trabalhos de manutenção nas principais rotas para garantir a logística de exportação melhorando o escoamento da safra Por meio do Ministério dos Transportes, o Governo Federal estabeleceu 39 ações prioritárias para melhorar as rodovias brasileiras e garantir o escoamento…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
agroemdia · 1 year
Text
Fávaro: Investimento de R$ 2,7 bi em rodovias pode reduzir preços de alimentos
Ministro da Agricultura elogia presidente Lula pela disposição de liberar recursos para melhoria das estradas durante o escoamento da safra 2022/23
Foto: Wilson Dias/Agência Brasil Com a previsão de uma produção de grãos recorde no Brasil, superior a 310 milhões de toneladas, o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, participou da reunião de planejamento do escoamento da Safra 2022/2023, nesta terça-feira (7), que prevê investimentos de R$ 2,7 bilhões já nos próximos dias. “A sensibilidade do presidente Lula, com esses R$ 2,7…
Tumblr media
View On WordPress
1 note · View note
ocombatenterondonia · 22 days
Text
AGRO: Produção de grãos aumenta a cada ano e portos do Arco Norte lideram na exportação de soja
Rondônia integra o Arco Norte e escoa sua produção e parte da produção do Mato Grosso pela hidrovia do Madeira Com a safra de grãos crescendo no país, registrando em 2022/2023 uma produção de 322,8 milhões de toneladas, com grande parte desse volume destinada à exportação, os portos que integram o chamado Arco Norte seguem na liderança do escoamento de soja para a exportação. É o que aponta o…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
ocombatente · 2 months
Text
DNIT realiza manutenção em mais de 22 quilômetros da BR-364 sentindo Vila do Abunã, em Rondônia
Tumblr media
  O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) já concluiu em Rondônia 14,54 quilômetros totalmente revitalizados na BR-364, com sentido à BR-317, no Acre. No trecho estão sendo realizados serviços de macadame seco, base de brita graduada com aplicação de CBUQ (Concreto Betuminoso Usinado a Quente), Foram já finalizados e entregues em segmentos contínuos dois lotes de obras, sendo um do Km 915,80 ao Km 926,24 e do Km 928,78 ao Km 932,88. Outros três trechos que corresponde a aproximadamente 9 quilômetros de rodovia estão com as obras em pleno andamento. Os trabalhos de reconstrução do pavimento estão sendo realizados do KM 939,84 ao KM 940,34; segundo trecho do Km 943,1 ao 949,72 e o terceiro trecho do km 964,44 ao km 965,92. O perímetro em obras segue até o Distrito de Vista Alegre do Abunã. Importância - A BR-364/RO é o principal corredor logístico para o escoamento da safra de grãos de Rondônia, além da parte Oeste e Norte do Estado de Mato Grosso. Passam na rodovia federal aproximadamente 8 milhões de toneladas de grãos por ano. A rodovia é a única via de acesso ao Acre e principal canal de desenvolvimento da região norte. A autarquia segue realizando obras na rodovia em novos trechos no sentido Porto Velho ao estado do Acre Read the full article
0 notes
ambientalmercantil · 3 months
Link
0 notes
capitalflutuante · 3 months
Text
Com foco em diminuir custos de transporte e aumentar a competitividade do agronegócio no Brasil, nesta terça-feira (6), os ministros da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro; dos Transportes, Renan Filho; e dos Portos e Aeroportos, Silvio Costa, apresentaram o Plano Nacional para o Escoamento da Safra de grãos 2023/24. O Plano, que tem como tema “abrindo caminhos para o Brasil avançar”, consiste no detalhamento de investimentos para ferrovias e rodovias nos corredores do agro que estão previstos para este ano. São R$ 4,7 bilhões em recursos públicos disponibilizados para obras estruturantes nos principais corredores logísticos que cortam o país de Norte a Sul. O ministro Carlos Fávaro destacou em discurso a importância dos investimentos no setor. “Não há nada mais relevante na formação de preços do que uma infraestrutura eficaz. A formação de preço é diretamente ligada ao custo de frete. Imagine a crise que seria para o agronegócio se os investimentos do ministério não tivessem essa eficiência. Se não tivéssemos essas condições de rodovias, certamente a soja estaria abaixo do custo de produção”, explicou. “Quando a gente tem um transporte mais eficiente com modais mais integrados com portos dando fluidez, isso se reverte em renda, em capacidade de ganhar mercados cada vez mais exigentes e cada vez mais competitivos”, acrescentou o ministro Fávaro. Em complemento, o ministro dos Transportes, Renan Filho, afirmou que o Plano reitera o trabalho do Governo Federal para o crescimento da agricultura brasileira. “Esses investimentos representam a melhoria da malha de forma geral e a conclusão e intensificação de obras estruturantes nos corredores do agro. De 2023 para cá, já tivemos como resultado crescentes exportação e importação, que significa muito mais atividade econômica, com obras que dão acesso aos portos, que fortalecem a chegada dos grãos”, detalhou o ministro Renan. Os investimentos serão divididos entre o Arco Norte, com previsão de R$ 2,6 bilhões, e o Arco Sul/Sudeste, com R$ 2 bilhões. Além disso, estão previstos, para 2024 ainda, os leilões de mais dois lotes de sistemas rodoviários paranaense e outras oito concessões em corredores do agro que, somadas, devem injetar R$ 95 bilhões em melhorias nas estradas. A importância de investimento em infraestrutura para escoamento de safra De acordo com ministro Renan Filho, o resultado da retomada de investimentos promovida pela atual gestão possibilitou um aumento expressivo nos índices de condição da malha rodoviária (ICM), medidos pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) em dezembro de 2023. Somente no Arco Norte, em 2023, o crescimento foi de 2 mil quilômetros de vias consideradas em boas condições para o tráfego, atingindo um indicador de 80% de malha rodoviária boa — uma evolução de 28 pontos percentuais. A título de exemplo, a BR-158-PA saiu de 3% considerada boa para 98%, já a BR-364/RO foi de 43% para 87%. No Corredor Sul/Sudeste, o ICM bom passou de 50% para 65%. A meta é chegar a 90% no Arco Norte e 80% no Sul/Sudeste até o fim deste ano. Para o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, as ações articuladas levarão a um melhor escoamento da produção brasileira. “Esses indicadores colocam o Brasil na rota do maior volume de investimento da América do Sul e mostra que o Governo Federal tem atuado fortemente nos corredores que facilitam o escoamento da produção e para fortalecer os portos do país.” Também foi inteirado durante o evento que há previsão, em 2024, de investimento de R$ 639 milhões em portos e hidrovias para auxilia no escoamento para o exterior da safa. “O Brasil hoje tem 19 mil quilômetros de hidrovias navegáveis, com potencial de chegarmos a 42 mil nesses próximos oito ou dez anos. Isso significa reduzir custos nas operações, dialogar com a agenda ambiental e ajudar a potencializar o escoamento da produção brasileira”, completou Silvio Costa Filho. Outros investimentos O Mapa também está reunindo esforços para dar celeridade na recuperação e ampliação de estradas vicinais em todo o país.
Por meio de convênios, até o momento, já foram liberados mais de R$ 951 milhões para estados, municípios e consórcios viabilizarem 572 obras em quase todos os estados brasileiros. A iniciativa visa melhorar o escoamento da safra e a infraestrutura logística da produção, além de facilitar o deslocamento da população rural. Entre os primeiros projetos aprovados, por exemplo, está o do município de Canarana (MT), cujas obras já estão na terceira medição para a recuperação de mais de 160 quilômetros. Somente em Minas Gerais estão sendo executadas 84 obras em parceria com 69 municípios e com a Secretaria de Estado de Infraestrutura, Mobilidade e Parcerias. Paraíba e Rio Grande do Sul contam com 54 obras em cada estado. Informações à imprensa Victória Cruz [email protected] (function() var po = document.createElement('script'); po.async = true; po.src = document.location.protocol + '//connect.facebook.net/pt_BR/all.js#xfbml=1'; var head = document.getElementsByTagName('head')[0]; head.appendChild(po); ()); Link da matéria
0 notes
pernambuconoticias · 3 months
Text
Ministros Silvio Costa Filho, Renan Filho e Carlos Fávaro apresentam ações para facilitar o escoamento da safra de grãos 2023/2024
O ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, apresentou, nesta terça-feira, as ações prioritárias do Governo Federal para facilitar o escoamento da safra de grãos 2023/2024. O anúncio ocorreu, em Brasília, com as presenças dos ministros dos Transportes, Renan Filho; e da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro. Na ocasião, também foi apresentado um balanço do que foi feito no primeiro ano…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
alimentoseguro · 4 months
Text
Portos do Arco Norte
Boletim Logístico da Conab aponta aumento na exportação de soja por esse canal de escoamento
Os portos do Arco Norte seguem na liderança do escoamento de soja para exportação. De acordo com o Boletim Logístico da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), divulgado nesta quarta-feira (24), 33,8% do total nacional da oleaginosa foram expedidos no último mês de dezembro pelos portos do Arco Norte, contra 32,7% do acumulado do ano passado. Por Santos/SP, foram escoados 30% do grão, contra 32,7% do exercício anterior. As exportações de soja pelo porto de Paranaguá, totalizaram 14,1% do montante nacional, contra 13% no mesmo período do ano anterior. A origem das cargas para exportação ocorreu, prioritariamente, dos estados do Mato Grosso, Paraná, Goiás e Rio Grande do Sul.
No caso do milho, mesmo com os percentuais de queda apontados no último mês de dezembro, os portos do Arco Norte chegaram a exportar 41,6% da movimentação nacional do cereal, contra 44,7% no mesmo período do ano anterior. Na sequência, o porto de Santos/SP, com 38,2% da movimentação total, contra 36,9% no mesmo período do exercício passado; o porto de São Francisco do Sul/SC, onde foram registrados 8,2% dos volumes embarcados (3,7% em igual período do exercício anterior); e o porto de Paranaguá/PR com 7,6% (11,6% do ano passado). Os estados que mais atuaram nas vendas para exportação foram Mato Grosso, Goiás, Paraná e Mato Grosso do Sul.
O Boletim Logístico registra ainda os dados gerais de exportação dos dois produtos. Para a soja, aponta-se que 3,83 milhões de toneladas foram exportadas em dezembro/23, contra 5,20 milhões do mês anterior e 1,94 milhão em igual período de 2022. No período de janeiro a dezembro de 2023, as exportações da oleaginosa atingiram 101,8 milhões de toneladas contra 78,7 milhões, ocorridas no mesmo período do ano anterior – incremento de 29,2%. Os fatores de alta foram o aumento da importação de óleos vegetais pela China e a possível antecipação de compra dos agentes internacionais, explicada pela decisão do Conselho Nacional de Política Energética de aumentar o aporte de biodiesel na mistura ao óleo diesel, de 12% para 14% a partir de março deste ano, o que deverá aumentar a demanda pela soja no mercado doméstico. Projeta-se que o percentual suba para 15% nesse período, o que deverá manter as cotações internas acima dos preços externos ou, pelo menos, estimular a disputa pela oleaginosa.
As exportações de milho atingiram 6,06 milhões de toneladas em dez/23, contra 7,41 milhões de toneladas observadas no mês passado e 6,24 milhões no mesmo período de 2022. A desvalorização do produto no cenário internacional contribuiu para a redução da paridade de exportação, intensificando a baixa nos preços domésticos. No período de janeiro a dezembro/2023, as exportações do cereal atingiram 55,8 milhões de toneladas, contra 43,2 milhões ocorridas no mesmo período do ano anterior – incremento de 29,2%. O Mato Grosso, principal estado produtor, contribuiu com 52,15% do total de entregas para o mercado internacional. O estado mato-grossense registrou o escoamento de 29,13 milhões de toneladas, um aumento de 18,7% nas exportações de milho em 2023 em relação ao ano anterior. Esse incremento nas exportações foi impulsionado pela abertura de novos mercados, notadamente a China, e pelo aumento da produção na safra 2022/23, especialmente no segundo semestre do ano.
Fretes – Com relação aos preços de fretes rodoviários, o Boletim aponta que houve tendência de leve queda das cotações em Mato Grosso. O esfriamento nesse mercado foi registrado e deve persistir neste mês, à espera da colheita da soja, momento em que há uma intensificação no fluxo. A perspectiva de uma menor produção de soja e milho em 2024 no estado tem refletido nas projeções de ganhos com frete para este ano. Ainda assim, o patamar de preços, tendo Mato Grosso como origem, encontra-se elevado, com valores inéditos para dezembro. “Trata-se de um novo nível de preços, e não há qualquer perspectiva de que o mercado possa retroceder aos patamares prévios”, destaca Thomé Guth, superintendente de Logística Operacional da Conab. “Além da necessidade de escoamento das safras recordes de soja e de milho, influem nisso também o atraso na negociação geral ao longo do ano passado por questões mercadológicas e as dificuldades fluviais no escoamento para o Arco Norte, que acarretaram em dificuldades logísticas e demandaram replanejamento de rotas”.
Outros estados também apresentaram baixa nas cotações de frete, como Mato Grosso do Sul, que experimentou oscilações de preços em função da baixa disponibilidade de produtos para transporte; Goiás, onde os fretes na região do entorno de Rio Verde encontravam-se em baixa em razão da demanda e da pouca oferta de caminhões; Distrito Federal, que registrou variações negativas em todas as rotas pesquisadas; Bahia, com queda nas cotações dos fretes nas regiões de primeira safra e tendência de alta na região das de terceira safra, sendo influenciada principalmente pela variação da demanda; Piauí, que continuou com preços mais baixos em relação ao mês anterior; e Maranhão, onde verificou-se baixa oferta de fretes rodoviários com destino ao porto do Itaqui, em São Luís, e para o Terminal da Ferrovia Norte-Sul, em Porto Franco, com redução de preços. Em Minas Gerais, os fretes mantiveram patamares de preços muito semelhantes aos do mês anterior nas praças acompanhadas pela Conab, enquanto no Paraná tiveram variações positivas para os destinos pesquisados.
O Boletim Logístico da Conab traz também informações sobre os desembarques de adubos e fertilizantes nos portos brasileiros, que apresentou queda significativa nos índices de dezembro/23, e ainda dados sobre a movimentação de estoques da Conab, realizada por transportadoras contratadas via leilão eletrônico. O periódico mensal coleta dados em dez estados produtores, com análises dos aspectos logísticos do setor agropecuário, posição das exportações dos produtos agrícolas de expressão no Brasil, análise do fluxo de movimentação de cargas e levantamento das principais rotas utilizadas para escoamento da safra. Confira a edição completa do Boletim Logístico - Janeiro/2024, disponível no site da Companhia.
jan/24, com copy a.seg via Gerência de Imprensa Conab -- [email protected]
0 notes
rodadecuia · 8 months
Link
0 notes
pirapopnoticias · 1 year
Link
0 notes
gazeta24br · 1 year
Text
O ministro dos Transportes, Renan Filho, inaugurou nesta terça-feira (21) uma série de reuniões de membros das comissões de Infraestrutura (CI) e de Desenvolvimento Regional (CDR) do Senado com ministros das pastas correlatas. Aos senadores, além de falar sobre as prioridades do Ministério dos Transportes, o ministro voltou a destacar que a análise do novo arcabouço fiscal pelo Congresso Nacional, previsto para as próximas semanas, deve levar em consideração a necessidade de investimentos do governo, especialmente em infraestrutura rodoviária. Segundo Renan Filho, hoje é mais caro transportar uma carga da fazenda até um porto, do que transportar do porto para China ou para a Europa. Ao citar levantamento feito pela Confederação Nacional do Transportes (CNT), Renan Filho disse que 66% da malha rodoviária federal e estadual está em situação regular, ruim ou péssima. Ele se comprometeu a, em até dois anos, zerar os trechos nessas condições, mas ressaltou a necessidade de recursos. “Se voltarmos a uma capacidade pré-PEC [da transição], não teremos condição de frear a piora da nossa infraestrutura de transportes”, alertou. [caption id="" align="aligncenter" width="754"] Ministro dos Transportes Renan Filho e o presidente da Comissão de Desenvolvimento Regional, senador Marcelo Castro em  audiência pública sobre atuação do governo para estruturação dos sistemas de transportes nos próximos anos. Lula Marques/ Agência Brasil[/caption] O ministro disse ainda que apesar de estarem em estado ruim, 96% das rodovias têm contrato de manutenção, mas não têm recursos para este fim. O orçamento da pasta para este ano, herdado do governo Bolsonaro, foi de R$ 5 bilhões, contra R$ 45 bilhões em 2012. “É um nono!”, criticou. Com a aprovação da PEC da transição, o orçamento para 2023 subiu para R$ 21 bilhões, o valor é semelhante ao de 2020. Renan Filho comparou os investimentos em rodovias feitos em 2022 por Brasil e Uruguai. Na avaliação do ministro apesar de ambos terem investido cerca de US$ 1 bilhão cada, se a comparação considerar os aportes por habitante, o país vizinho investiu 50 vezes mais. “Não dá para o Brasil investir menos que o Uruguai”, avaliou. Para que o Brasil conquiste a confiança de investidores, o ministro dos Transportes disse que a pasta vai estabelecer, a partir do Plano Nacional de Logística 2035 (PNL), projetos para execução futura. A expectativa é de que o documento técnico com um conjunto de dados, informações e cenários futuros auxilie de forma estratégica nas discussões e no processo de tomada de decisões. “O Parlamento precisa discutir se vai ter mais recursos. Vamos eleger com clareza os projetos [prioritários] para garantir qualidade e, por outro lado, mais recursos para esses projetos para evitar que vá para coisas não importantes. Esse é um mecanismo que aplaca os ânimos do mercado, saber o que será feito com os recursos disponibilizados." 100 dias Como meta para os 100 dias do governo Lula, que serão completados no início de abril, Renan Filho destacou que os esforços estarão concentrados em “obras estruturantes”. Segundo ele, trata-se de um conjunto diversificado de pontos de atenção que podem ser resumidos em “recuperar rodovias, ampliar o transporte ferroviário e salvar vidas”. No curto prazo, há também a intenção de preparar o país para escoar a próxima safra de grãos e atrair o capital privado com um portfólio robusto de ativos. No curtíssimo prazo, o Ministério dos Transportes vai priorizar os principais corredores logísticos do país, por onde se dará o escoamento da safra recorde que o país terá agora. “São rodovias que atravessam vários estados, de Norte a Sul, e impulsionam o desenvolvimento regional”, disse. O ministro afirmou que será investido R$ 1,5 bilhão na manutenção das rodovias que conectam os principais corredores a esses portos. "Temos ainda foco na manutenção do corredor Sul-Sudeste, que terá muita movimentação de caminhões e vai demandar mais R$ 1,2 bilhão.
Importante destacar que estamos atuando de forma cirúrgica e, em especial, conseguimos recompor o orçamento para investimentos, que vinha em queda desde 2014". Ferrovias Aos senadores, Renan Filho defendeu ainda que o governo tenha fôlego para investir em ferrovias para que a expansão efetiva da malha ocorra de maneira mais célere. Mesmo reconhecendo que, nesse setor, os projetos demandam tempo para estudos e obras, a pasta está estudando como aprimorar o marco regulatório para ajudar a destravar o investimento privado no setor. Para o ministro, não há mais tempo a perder: “esse atraso custa dinheiro ao país. Precisamos equilibrar nossa matriz de transportes, modernizar nossa logística o quanto antes, reduzir custos e aumentar a competitividade do nosso agronegócio no mercado internacional”.   Agência Brasil
0 notes
portalagrovida · 2 years
Text
maior produção de milho no Brasil tende a atenuar restrição de oferta mundial
Com uma produção estimada em aproximadamente 127 milhões de toneladas de milho, a colheita do grão na safra 2022/23 deverá registrar um incremento de 12,5% em relação ao último ciclo. Foto: Canal Rural/reprodução Este aumento tende a conter as pressões de uma restrição da oferta do grão no cenário mundial, diante de uma menor quantidade do produto norte-americano e de problemas de safra na União Europeia, como aponta a edição de outubro do boletim AgroConab, divulgado nesta quinta-feira (27) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). De acordo com o documento, a safra de milho na União Europeia deverá ser a menor registrada desde 2008. Além disso, o USDA confirmou um corte na produção e nos estoques do cereal nos Estados Unidos para a safra 2022/23. Isto deve pressionar os preços do grão no mercado internacional, influenciando também a cotação interna. Com este panorama, há uma tendência de aumento da demanda exportadora brasileira. Já para a soja, a análise mostra que problemas de escoamento de grãos no rio Mississipi, nos Estados Unidos, têm influenciado no maior valor dos prêmios de portos nacionais. Se por um lado há registro de elevação, os preços do grão no mercado apresentam queda, seguindo o comportamento das cotações internacionais. De acordo com o boletim, os principais fatores que pressionam para baixo os preços em Chicago são: a elevação dos estoques de passagem norte-americanos divulgada pelo USDA, o bom avanço da colheita nos Estados Unidos, a oferta mundial elevada a possibilidade de recessão no mundo Em contrapartida, a preocupação com o clima na América do Sul dá sustentação às cotações da oleaginosa.
0 notes
agroemdia · 8 months
Text
Demanda por laranjas está aquecida; colheita segue a todo vapor
Quanto aos preços pagos pela indústria no mercado spot, estão estáveis em até R$ 47,00/cx de 40,8 kg, colhida e posta na fábrica
A procura por laranjas no mercado de mesa segue aquecida nesta semana, favorecida pelas altas temperaturas. Contudo, de acordo com levantamento do Cepea, a maioria dos produtores não conseguiu elevar os valores de comercialização, já que um aumento muito significativo pode frear o bom escoamento atual. No campo, a colheita da safra 2023/24 está a todo vapor. Segundo colaboradores do Cepea, as…
View On WordPress
0 notes
ocombatenterondonia · 26 days
Text
Câmara dos Deputados debate dificuldades dos produtores para escoamento das safras
A produção agropecuária brasileira atingiu um marco histórico em 2023, com um crescimento de mais de 15%, o maior desde 1995. Esse resultado positivo, no entanto, foi contrastado com as dificuldades enfrentadas no escoamento da safra agrícola. A má qualidade das rodovias, a oferta insuficiente de ferrovias e hidrovias e a baixa integração modal são apontados como os principais gargalos para o…
View On WordPress
0 notes
ocombatente · 2 months
Text
DNIT realiza manutenção em mais de 22 quilômetros da BR-364 sentindo Vila do Abunã, em Rondônia
Tumblr media
  O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) já concluiu em Rondônia 14,54 quilômetros totalmente revitalizados na BR-364, com sentido à BR-317, no Acre. No trecho estão sendo realizados serviços de macadame seco, base de brita graduada com aplicação de CBUQ (Concreto Betuminoso Usinado a Quente), Foram já finalizados e entregues em segmentos contínuos dois lotes de obras, sendo um do Km 915,80 ao Km 926,24 e do Km 928,78 ao Km 932,88. Outros três trechos que corresponde a aproximadamente 9 quilômetros de rodovia estão com as obras em pleno andamento. Os trabalhos de reconstrução do pavimento estão sendo realizados do KM 939,84 ao KM 940,34; segundo trecho do Km 943,1 ao 949,72 e o terceiro trecho do km 964,44 ao km 965,92. O perímetro em obras segue até o Distrito de Vista Alegre do Abunã. Importância - A BR-364/RO é o principal corredor logístico para o escoamento da safra de grãos de Rondônia, além da parte Oeste e Norte do Estado de Mato Grosso. Passam na rodovia federal aproximadamente 8 milhões de toneladas de grãos por ano. A rodovia é a única via de acesso ao Acre e principal canal de desenvolvimento da região norte. A autarquia segue realizando obras na rodovia em novos trechos no sentido Porto Velho ao estado do Acre Read the full article
0 notes
ambientalmercantil · 1 year
Link
0 notes