Tumgik
#frases sobre sustentabilidade
scrapsmilfrases · 7 months
Text
Tumblr media
8 notes · View notes
ursocongelado · 4 months
Text
Tumblr media
Alfredo Monte escreveu sobre meu livro de poesia "A solidão é deus bêbado dando ré num trator" no jornal A TRIBUNA de Santos, de 30 de abril de 2013:
GRAFITES NOS MUROS DA CONDIÇÃO HUMANA
A princípio fiquei no pé atrás com A solidão é um deus bêbado dando ré num trator, coletânea de um jovem autor de Manaus, lançada pela pequena editora Bartlebee, de Juiz de Fora: boa parte dos 139 poemas contém às vezes uma frase, com a mesma toada aforismático-epigramática do título. Tirando alguns mestres, essa forma é um convite à facilidade (e esta ao esquecível). Para piorar, uma apresentação insistindo na “visceralidade” do poeta; ora, caracterizar um artista como visceral se tornou um clichê tão vazio, propício para retóricas ocas, quanto falar em “transparência” ou em “sustentabilidade”.
Visceralidades à parte (o que não poderia deixar de acontecer com um admirador de Bukowski), não há facilidade, frouxidão, nada para ser esquecido em A solidão é um deus bêbado. Diego Moraes tem uma linguagem carismática, uma incrível capacidade de criar uma dicção poética que, escorregadia, flerta com o epigrama, a micronarrativa e o mais arrebatado lirismo, os quais compensam uma presença opressiva da entidade “Literatura”. Ele mesmo diagnostica que há literatura (às vezes mais como pose do que como inquietação autêntica) demais na vida de muito escritor desmamando por aí, e experiência da “vida” de menos. Se “Deus é uma caneta bic azul e a vida um monte de rabiscos literários numa folha de papel almaço”, “... não fosse a literatura, eu seria mais um playboy idiota/mexendo os quadris numa festa à fantasia”, e então “Uma geração inteira fazendo literatura como se estivesse/comendo coxinha na hora do recreio”. Não é o caso, aqui, onde o lirismo é a contrapelo: uma angústia palpável e desmoralizante convive com percepções e imagens que roçam o haicai, se o pensarmos a partir de uma modulação radicalmente nova: “Ela só de calcinha abrindo desastrosamente a latinha de atum/Chupando sangue do dedinho lascado/Fazendo carinho no bicho em cima do 2666 do Bolaño”; “Bússolas quebradas/Cartas anônimas nunca me disseram nada/Isso não é literatura. É só minha dívida no Bradesco”.
Por caminhos tortuosos, roídos e varridos pelo rancor ou pelo câncer (“Próxima estação: Consolação./Hoje é rock in roll. Amanhã é solidão num hospital com câncer”), pela esquizofrenia ou pela overdose, pela ressaca ou pelas referências à cultura pop (do tipo mais desesperado), o eu lírico predominante em A solidão é um deus bêbado é aquele mesmo (só que bem século 21) “gauche” na vida, quase um piadista de si mesmo, que forneceu as senhas para a lírica superior de um Drummond ou de um Bandeira: ”Você mora longe/Não tenho binóculo/Você num castelo/Não sei tocar violoncelo/Você pinta os cabelos/Não me olho no espelho/Você tem olhos verdes/Roubaram minha bicicleta”. Um Drummond que tivesse como irmão gêmeo Plínio Marcos: “Sensação escrota de não entender as coisas/Às vezes penso que sou adereços de um carnaval de 1977”; “A polícia não liga/ Solidão não preenche ficha de condicional”. Há um toque de Adélia Prado em: “Deus manda tsunamis como minha mãe joga farelos de pão no Rio Amazonas/Faz pequenos redemoinhos azuis no meio da confusão/ Se eu fosse cineasta, pediria para ela lagrimar e falar bobagens de mansinho/A gente pensa que não, mas os peixes entendem.”. Portanto, mais do que falar sobre uma “Literatura” que ninguém sabe direito onde está, ele dialoga com a melhor poesia feita em nosso país após o modernismo: “Ligo o Arno/As folhas viram garças desembestadas/Correm pelo chão gélido/Transam com as paredes e não dão poesias.” Dão sim, Diego.
Às vezes todos os elementos se entrelaçam com fôlego maior: “Um índio bêbado escrevendo peças de teatro que nunca serão montadas//Seu vizinho desmanchando automóveis e revendendo tudo a preço de banana//Sou tão carente que entro de cadarços desamarrados na padaria/só pra ver se ela se importa e diz alguma coisa// Anteontem andei de roda gigante e o cara disse que não era preciso/pagar o ingresso porque eu parecia o avô dele//O mais foda é que só tenho 29 anos”. Outro belo momento de respiração mais longa: “Você disse que sonhos é como fazer musculação//Você disse que Vou à Bahia leva crase//Você disse que queria adotar um cachorrinho e fazer Teatro/ de Rua em São Paulo//Você disse que Roberto Piva era o poeta mais lindo do mundo//Você disse tantas coisas bacanas quando eu tava fudido// Você disse que eu sairia dessa e levou livros e cigarros quando/eu tava internado naquela clínica para drogados//Você foi minha garota e foi foda ver seu sorriso de mãos dadas/com outro cara// Sempre fico sem jeito com o meu passado...”
Não sei se A solidão é um deus bêbado foi apenas um momento feliz, que não se repetirá, ou se a forma, aqui tão concentrada e eficaz, poderá virar maneirismo e banalizar-se. Só posso dizer que é uma das revelações dos últimos anos, esse grafiteiro dos muros da condição humana: “Você cai uma vez/Quebra o braço/Você cai duas vezes/Quebra a perna/Você leva paulada na rua/Escreve um poema/Você leva facada/Escreve uma crônica/Você leva tiros/Escreve um Romance/Você morre/Deus acha que é peça de teatro e aplaude”.
3 notes · View notes
bunkerblogwebradio · 3 months
Text
O problema da censura na internet
Tumblr media
Uma das frases marcantes do economista austríaco Ludwig von Mises é "Somente ideias podem suplantar ideias". Ideias, no entanto, não se disseminam no vácuo.  Durante milênios, as ideias disseminaram-se por métodos tradicionais, tais como boca a boca, papiros e pergaminhos.
Os governos, desde sempre, lutam contra a massificação da informação não controlada.  A batalha entre a censura e a livre expressão é milenar.  Sócrates foi condenado à morte por "corromper os jovens", e os governantes, na antiga República Romana, instituíram censores[5] a partir do século V a.C., para regular os "bons costumes".
A partir do século XV, o custo da disseminação de informações no Ocidente diminuiu substancialmente devido à tecnologia da prensa tipográfica e à criação do livro no formato moderno. Nessa época, como resposta às ideias de Lutero e outros, consideradas perigosas, a Igreja Católica baniu e queimou milhares de livros e processou autores por heresia, inclusive condenando vários à fogueira[6].
À medida que o número de jornais cresceu e a informação passou a ser mais bem difundida na Europa do século XVI e XVII, cresceu também a preocupação dos governantes quanto à sua sustentabilidade no poder.  Os impostos eram coletados presencialmente, sob ameaça de confisco dos bens remanescentes ou prisão, em caso de inadimplência.  E com o crescente número de guerras europeias, os governos aumentaram os impostos, provocando reações da população.  Os jornais serviram de meio para algumas críticas da população, assustando os governantes, que contavam com os jornais como veículos exclusivos de divulgação de propaganda governamental.
O copyright, por exemplo, teve origem nos esforços dos governos europeus de controlar o conteúdo dos livros e jornais. Com o copyright foram estabelecidos "direitos de impressão de cópias", que serviam como controles tanto para a produção quanto para a comercialização de livros, controles esses por meio dos quais o governo conseguia regular o conteúdo e obter espaço importante para a divulgação de propaganda.
Do outro lado do Atlântico, é possível que a Revolução Americana de 1776 não houvesse ocorrido não fosse a crucial participação da imprensa nas décadas que a antecederam. Nesse período, a circulação de jornais cresceu exponencialmente, beneficiada por uma modesta liberalização dos herméticos controles da coroa inglesa à imprensa, especialmente nas colônias[7].
O panfleto de Thomas Paine -- "Common Sense" -- dissecou argumentos para a libertação das colônias em uma época em que ainda não havia consenso sobre a independência da Inglaterra. Durante seu primeiro ano de circulação, 500.000 cópias foram vendidas, em numerosas 25 edições. Tal número é ainda mais impressionante se levarmos em conta a população total das colônias à época -- apenas 2.400.000 habitantes, incluindo escravos e índios, crianças e idosos. "Common Sense" teve crucial importância para a consolidação das ideias de independência.
Neste século XXI, no entanto, o principal meio de disseminação de ideias -- principalmente daquelas ideias antagônicas ao status quo e ao mainstream -- tem sido a internet.  Durante o século XX, as ideias eram principalmente difundidas por livros, editoriais em jornais, revistas especializadas e alguns programas selecionados de televisão. De alguns anos para cá, porém, jornais passaram a ser principalmente provedores de serviços, e subsidiariamente provedores de notícias locais, de esportes e de política. Os jornais dotados de conteúdo editorial e análises profundas -- veiculadores de ideias no segmento de impressos diários -- estão perdendo espaço mundialmente.
Adicionalmente, inclusive no que tange a noticiário sem análise, a internet já supera os jornais. Nos Estados Unidos, desde 2008, a internet supera os jornais como fonte de notícias em geral, e hoje cerca de 41% dos americanos obtêm notícias pela internet, que é superada apenas da televisão, com 66% de participação[8].  E entre os homens com idade entre 18 e 49 anos, a internet já supera a televisão como fonte de notícias[9].
E ainda mais recentemente, os livros e jornais estão migrando para formato eletrônico, e são utilizados em dispositivos como o iPad, Kindle e celulares[10].
O rádio, a televisão e o negócio de livros possuem características muito diferentes das da internet. Nenhum deles viabiliza a divulgação de ideias pela massa de cidadãos comuns. Tampouco são desenhados para comunicação interpessoal em massa. A internet e as novas tecnologias, por outro lado, não só viabilizam a divulgação de ideias pelo cidadão comum[11] como também permitem que os netizens tirem partido de eventuais vulnerabilidades dos sistemas operados por governos ou empresas, agindo à margem do Estado de Direito, como o WikiLeaks tem demonstrado.
Em suma, neste atual cenário, as barreiras à entrada de novos provedores de ideias desapareceram, e a tecnologia permitiu a viabilização de inúmeros nichos formados por produtores e consumidores de ideias questionadoras do conformismo massificante comum à mídia de massa e ao mainstream[12].  Decerto, a internet não possui uma ideologia nativa, mas sua estrutura e tecnologia favorecem o dinamismo de pensatas, liberais ou não, que outrora não obtinham eco.
A internet pode ser controlada?
Há tempos circula um mito persistente: o de que "não se pode controlar a disseminação de informação na internet". O mito sustenta que governos não são capazes de conter tal disseminação, principalmente por conta da tecnologia na qual a internet se baseia. Segundo o mito, não é necessário se preocupar, pois o governo já teria perdido essa guerra. Afirma-se que a informação relevante virá à tona, de alguma forma, pela característica da rede: descentralizada, sem governança central, e na qual a informação viaja por rotas alternativas e redundantes. Ainda que a maior parte da rede mundial fique inoperante, a informação é capaz de ser transmitida adequadamente entre as partes remanescentes. De fato, a internet foi originalmente concebida de forma a resistir a um ataque nuclear.
Certamente tendo o contexto acima em mente, nos primeiros anos da internet, John Gilmore, fundador da Electronic Frontier Foundation, declarou que "a internet interpreta a censura como dano, e a evita fazendo um desvio".
Tal assertiva é apenas parcialmente verdadeira. Talvez seja mesmo impossível impedir que uma dada informação venha à tona na internet em algum momento.  Porém, o governo pode bloquear e fechar sites, filtrar e censurar informações, bloquear acessos por endereço IP[13], tornar ilegais certos modos de expressão, perseguir disseminadores de informação, entre outros meios.  Em suma, o governo pode tornar muito custosa a disseminação, alcançando na prática seu objetivo.
A Birmânia, por exemplo, possui um firewall[14] nacional que isola o país e torna a internet local uma mera intranet [15] de informações amigáveis ao governo. O acesso à internet (sem censura) pelos birmanos só é possível caso utilizem proxy servers, que permitem acessar indiretamente os sites bloqueados, via triangulação. Há uma interminável lista de sites bloqueados, que inclui, entre outros, aqueles de exilados, da mídia internacional, blogs e até sites de bolsas de estudo no exterior. É também proibido por lei ter contas de e-mail não fornecidas pelo governo. Eu não consegui acessar minhas contas, nem mesmo dos provedores brasileiros! Entretanto, percebi que na capital Yangon há praticamente um cybercafé a cada quarteirão. A população faz uso do anonimato propiciado pelos cybercafés para driblar a lei, sem dúvida com alguma ajuda dos próprios funcionários para utilização dos proxy servers. O governo há algum tempo obrigou a instalação de câmeras em todos os cybercafés, e também os obrigou a enviar ao governo um print screen, a cada cinco minutos, de todas as sessões dos usuários. Também são obrigados a fornecer os números de identidade, telefone e endereço dos usuários, se requisitados pela polícia. Assim prevê a legislação, chamada de Lei Eletrônica de 1996.
A limitada velocidade de conexão também é usada pelo governo da Birmânia como meio de conter a disseminação de ideias. A conexão padrão é de 512K, mas usualmente essa conexão é compartilhada por vários usuários. Eu despendi cerca de uma hora para fazer cinco pagamentos no site do meu banco.
E o governo não hesitou em derrubar a "internet" (na verdade derrubou a intranet local) e as linhas de telefone por longos períodos em maio e junho de 2009, enquanto durou o julgamento da heroína vencedora do Nobel da Paz e líder da oposição Aung San Suu Kyi[16], pela alegada violação dos termos de sua prisão domiciliar, por haver abrigado e alimentado o americano John Yettaw, que nadou até sua casa, sem ser convidado, furando o bloqueio policial. E o governo fez o mesmo durante a repressão aos protestos antigovernamentais de 2007 liderados pelos monges (a "Revolução do Açafrão"), que causou a morte de mais de 130 pessoas. Entre o dia 28 de setembro e 6 de outubro de 2007, a internet não funcionou e os cybercafés foram fechados, com a justificativa oficial de "manutenção". Ainda hoje o mundo ignora os detalhes desse massacre hediondo contra mulheres, ativistas e monges que protestavam pacificamente nas ruas de Yangon, Mandalay e várias outras cidades.
Na Birmânia, o Facebook pode ser acessado parcialmente, na área de mural -- já o acesso às áreas de mensagens privadas é bloqueado. Uma amiga, que incluiu um post no seu mural contendo a palavra "Birmânia", recebeu uma mensagem de seu software antivírus indicando que havia sido instalado um software de keylogger no seu notebook. O keylogger típico registra todas as teclas pressionadas pelo usuário e envia esses dados para o instalador do software malicioso. Por sorte, minha amiga ficou ciente do problema por meio de seu antivírus e teve extrema cautela até sair do país.
Sim, permanece possível acessar e-mails e internet na Birmânia (ilegalmente), mas a que preço?  Ao preço de ser preso por anos a fio, caso descoberto?  Não, o exemplo da Birmânia mostra que governos podem censurar a internet na prática.[17]
Além disso, os governos podem efetivamente tirar proveito da internet para perseguir os ativistas, pesquisando seus hábitos, estudando suas declarações, identificando seus nomes, instalando softwares maliciosos.
Finalmente, os governos podem usar a internet para fazer propaganda, como no caso do governo Mubarak e no de vários países. Na China, por exemplo, há cerca de 250.000 comentaristas treinados e pagos para sorrateira e dissimuladamente defender o Partido Comunista em sites, redes sociais e chatrooms.[18]
A censura na internet no Brasil e no resto do mundo
Até agora foram analisados alguns exemplos considerados extremos, que, portanto, parecem ter pouca relação com a realidade brasileira. Essa interpretação é tentadora, mas enganosa.
Os países dotados de democracias consolidadas, como o Brasil, os Estados Unidos, países da Europa Ocidental, a Austrália, o Canadá e outros supostamente possuem razoáveis defesas às acometidas de seus governos contra disseminadores de ideias consideradas "dissidentes" ou "subversivas".  Porém, os donos do poder usualmente aproveitam toda e qualquer oportunidade que possa servir de ensejo para o estabelecimento de amarras ao livre discurso de ideias, bem como de instrumentos legais para a perseguição de inimigos políticos. Tais janelas de oportunidade surgem em ocasiões de insegurança e de temores da população, reais ou imaginários, em relação a perigos externos, crises em geral, ocorrência de crimes hediondos (v.g., abuso sexual infantil) e outros.  E portanto, em nome de uma boa justificativa, e de posse de um discurso de intenções que quase nunca tem a ver com as reais intenções, implementam leis e regras que concederão ao governo o grau discricionário necessário para a viabilização da censura a posteriori.[19]
É possível conjecturar sobre a trajetória futura de atuação dos inimigos da liberdade de expressão nos países democráticos.  É natural esperar que:
a) utilizem uma justificativa "nobre" e "razoável", e que busquem o caminho de menor esforço e menor risco, ou seja, que escolham aquelas matérias para as quais boa parte da população clama por uma atitude do governo; b) iniciem sua atuação com medidas de escopo limitado e penalidades brandas;   mas caso ocasiões futuras abram brechas, é de se esperar que aumentem o escopo ou as penalidades; c) que tentem cooptar e tornar corresponsáveis legais os intermediários da informação, como, por exemplo, os provedores de acesso (ISPs) e de hospedagem de sites, bem como os blogueiros; d) que mencionem iniciativas implementadas por países com "credibilidade" como uma das justificativas para a implementação de iniciativa similar no país.
A perseguição ao anonimato
Aquilo que Thomas Jefferson chamou, na Declaração de Independência, de "longo trem de abusos e usurpações", começa em geral -- no que se refere à censura -- pela proibição ao anonimato.  O anonimato protege o autor de eventuais perseguições, de chantagens e de ataques maliciosos de ordem pessoal, e mantém o foco nas ideias.  Os fundadores dos Estados Unidos sabiam da importância do anonimato, e o consagraram na Constituição.  Alexander Hamilton e James Madison escreveram os "Federalist Papers" sob o pseudônimo "Publius", e vários outros fundadores utilizaram pseudônimos diversos de tempos em tempos.  Recentemente, em 1995, a Suprema Corte, declarou: "A proteção de discursos anônimos é vital para a democracia. Permitir que dissidentes protejam sua identidade os libera para expressar visões críticas defendidas por minorias. O anonimato é a proteção contra a tirania da maioria".[20]
Adicionalmente, o anonimato on-line protege aqueles que desejam reportar abusos e ilegalidades cometidos pelo governo ou companhias, protege defensores de direitos humanos contra governos repressores e auxilia vítimas de violência doméstica a reconstruírem suas vidas em um ambiente ao qual seus violadores não cheguem.
No Egito, um dos maiores articuladores da revolução foi um anônimo conhecido como ElShaheed (mártir, em português), que controla uma página no Facebook denominada "We Are All Khaled Said", que possui centenas de milhares de seguidores[21].
Já a Constituição do Brasil, por outro lado, proíbe expressamente o anonimato. Aproveitando a brecha gerada pela lei suprema, será apresentado neste mês de fevereiro de 2011 um projeto de lei de autoria do senador Magno Malta que prevê a ilegalidade de pseudônimos, também conhecidos como perfis falsos, na internet.  Magno Malta inspirou-se no exemplo da Califórnia, que, por sua vez, acaba de aprovar uma lei que prevê multa e prisão para quem utilizar perfil falso na internet.
No Brasil, todos os que utilizam a internet precisam se identificar junto ao seu provedor e incluir CPF e endereço, entre outros dados. E em São Paulo, a lei 12.228/06, promulgada por Geraldo Alckmin, obriga cybercafés a manterem um cadastro completo de todos os usuários, incluindo o equipamento utilizado e os horários detalhados[22], e prevê multa de até dez mil reais.
A justificativa dos inimigos do anonimato on-line é quase sempre a de que o anonimato "dificulta a identificação de criminosos virtuais".
As determinações legais, no entanto, não inibem os chamados "criminosos virtuais".  Como dizia meu pai, ministro Helio Beltrão, "a excessiva exigência burocrática só serve para dificultar a vida dos honestos sem intimidar os desonestos, que são especialistas em falsificar documentos". 
A frase é válida para o mundo virtual de hoje. Para obter-se o anonimato on-line (com boas ou más intenções), não é necessário mais que alguns recursos tecnológicos criativos, ou documentos falsos (ou de "laranjas") para registro junto ao seu provedor de acesso ou de hospedagem.  Desta forma, há proteção caso o governo resolva perseguir o anônimo, o que não ocorre com aqueles que seguem a legislação fielmente.
Não há dúvida: a proibição ao anonimato tem como resultado principal a inibição do discurso livre e desimpedido, por meio do constrangimento dos honestos.
Normas sobre o conteúdo
O próximo vagão do longo trem de abusos parece ser o estabelecimento de normas para reger o conteúdo "apropriado" ou "equitativo".
A censura on-line é normalmente justificada como meio necessário para conter discursos ou imagens considerados "criminosos", como, por exemplo, os discursos discriminatórios, a obscenidade, a "apologia" ao crime, o cyberbullying,[23] discursos subversivos à pátria, discursos incitando o ódio, desrespeito a crenças religiosas, discursos relacionados à segurança nacional.
Não há dúvida de que a maioria de nós considera inapropriados vários entre os casos listados acima, mas isso não quer dizer que eles devam ser considerados ilegais ou criminosos.  Um crime deve pressupor a existência de uma vítima, que tenha sofrido dano físico à sua pessoa ou propriedade (ou uma ameaça clara e presente de dano).  Um "crime sem vítima" não deveria ser considerado crime.
Parece-me um atentado ao bom senso considerar que conjuntos de palavras ou meras imagens caracterizem crimes por si só. Palavras e imagens podem conter evidência de crime, como, por exemplo, uma confissão de um assassinato ou uma fotografia de um estupro. No entanto, palavras ou imagens não constituem um crime em si próprias e, portanto, sua publicação não deveria ser restrita.
Como dito acima, uma vez estabelecidos os dispositivos legais, a tendência natural dos governos é usá-los de forma mais agressiva e abrangente do que o pretendido e declarado à época de sua promulgação. A tipificação dos supostos crimes virtuais listados acima é, por sua natureza, arbitrária e vaga. O que deve ser considerado "discriminatório", por exemplo?  E o que poderia caracterizar uma "incitação de ódio"?  As lacunas dessas definições são em grande medida apropriadas pelos governos em geral tendo em vista seu próprio interesse.
No Canadá, uma comissão denominada Comissão Canadense de Direitos Humanos (CCDH) tem o poder de processar aquele que publicar na internet algo "que possa expor um indivíduo à aversão ou menosprezo". A falaciosa teoria por trás dessa norma parece ser a de que palavras "danosas" necessariamente levam a atos danosos.  Dado o caráter vago e arbitrário da legislação, a comissão tem obtido cem por cento de condenação em seus processos. Cada vez mais a CCDH tem usado seu poder de censura como arma política, perseguindo cristãos e conservadores, entre outros.
Também no Canadá ganhou relevância o caso em que a Comissão de Direitos Humanos e Cidadania de Alberta (CDHCA) -- cujo nome parece ser pinçado ipsis literis do romance A Revolta de Atlas, de Ayn Rand -- perseguiu o ex-editor-chefe Ezra Levant, da revista Western Standard, que escreveu uma longa matéria que incluiu algumas das charges de Maomé publicadas anteriormente por um jornal dinamarquês.  O processo durou três anos, e Ezra foi absolvido, mas sua defesa custou ao editor US$100.000 e seu emprego.  Ele atribui sua absolvição às imagens que ele fez de seu interrogatório e que tiveram 400.000 visualizações no YouTube em poucos dias.
O governo da Austrália, por sua vez, instituiu uma blacklist contendo 1.370 sites, que remete ao índice de livros banidos na Idade Média. Enquanto se aguarda a aprovação da lei, que prevê multa de US$11.000 por dia a quem acessar algum dos sites, os provedores de internet podem (devem?) aderir ao projeto-piloto voluntariamente. Em tese, não se conhecem os sites que oficialmente integram a lista, uma vez que são secretos. Um cidadão, portanto, poderia sofrer multa, sem se dar conta da contravenção cometida, ao acessar um site de uma lista secreta. A lista -- que, segundo o governo, contém 674 sites relacionados à pornografia infantil e os demais relacionados a sexo ou temas adultos[24] -- foi posteriormente revelada ao WikiLeaks, e constatou-se que contém sites de um dentista, de uma operação de aluguel de empilhadeiras na Holanda e de um canil, erros óbvios dos burocratas. A lista, que foi vendida à população como um esforço para "conter a pornografia infantil", já está desvirtuada, e contém inclusive um site sobre opiniões sobre o aborto.
A Tailândia também instituiu uma blacklist secreta com o mesmo objetivo declarado de conter a pornografia infantil. Mas em apenas alguns meses já continha 1.200 sites banidos por criticar a família real. Vários outros países estão passando por trajetórias similares.
Outras formas de censura
Uma medida que levanta preocupação é o Acordo de Comércio Anti-Pirataria (chamado de ACTA).  Tal acordo está sendo costurado por países desenvolvidos com o objetivo de alcançar novos níveis de sanções em propriedade intelectual, com destaque para o âmbito da internet.  Um de seus objetivos é intensificar a coobrigação e a responsabilidade legal dos provedores de internet, para que estes ativamente identifiquem e filtrem o conteúdo das informações que circulem por sua rede.  Certamente isso levanta sérias questões não somente para a censura, mas também para os direitos à liberdade e à privacidade.
Similarmente, em diversos países, provedores de hospedagem ou blogueiros têm-se tornado co-responsáveis pelo conteúdo disponibilizado nas páginas hospedadas ou administradas por eles. Esse artifício centraliza a responsabilidade nas mãos de algumas poucas organizações e indivíduos visíveis, aos quais os governos podem facilmente identificar e ameaçar com punições.
Recentemente, o senador dos Estados Unidos Joe Lieberman contatou empresas como a Amazon para "solicitar" explicações de seu relacionamento com o site WikiLeaks.  Nos dias seguintes ao contato do senador, diversas empresas além da própria Amazon, como PayPal, eBay, Mastercard, Visa e outras declararam haver descontinuado seus serviços ao WikiLeaks após comunicação do Departamento de Estado indicando que tais serviços seriam "ilegais".  Ainda que não possua amparo legal, o exemplo americano mostra que, quanto maior o poder do governo sobre o setor privado, maior potência possuem eventuais ameaças tácitas a organizações privadas.
Conclusão
Os acontecimentos recentes, como a revolução no Egito, tiraram quaisquer dúvidas sobre o vital papel que a disseminação livre e desimpedida de ideias, com o auxílio da tecnologia e da internet, pode ter na conquista de mais justiça e liberdade.
Deixaram claro, todavia, que os governos e os interesses especiais não ficarão passivos e lutarão ferozmente, ainda que de forma dissimulada, para conter pensamentos dissidentes.  Uma eventual sonolência da população significará a lenta e contínua perda dos benefícios que temos obtido com o fluxo livre de ideias e informação via internet.  Por outro lado, uma população assertiva e ciente de seu poder como indivíduos soberanos, a exemplo dos revolucionários egípcios, pode reverter as intrusões governamentais já estabelecidas e tomar conta de seus destinos.  
Por conta da liderança de tunisianos e egípcios, vários povos sedentos de liberdade e justiça consideram hoje factível e desejável o que antes julgavam impossível. Outros, no entanto, permanecem anestesiados e incrédulos quanto ao que se pode alcançar.  Espero que nós brasileiros sejamos parte do primeiro time e que façamos coro ao escritor Michael Kinsley, que afirmou: "os limites da livre expressão não podem ser determinados pelas suscetibilidades daqueles que não acreditam nela".
Helio Beltrão
2 notes · View notes
ambientalmercantil · 5 months
Link
0 notes
carroefectosportantes · 10 months
Text
Beaumaris Eilean: Haciendo un futuro sostenible en la moda latinoamericana
Fundadora y directora creativa de la marca Eilean Brand, nos cuenta cómo es tener un emprendimiento enfocado en la moda sustentable en latinoamérica.
Tumblr media
Beumaris en su taller en Eilean Brand (fuente wixstatic).
Beaumaris Eilean, una diseñadora mexicana que recibió enseñanzas sobre la importancia de la costura y la creación de ropa por parte de su abuela, Rosa, desde temprana edad. Con el respaldo de su familia, pudo perseverar en su trayectoria en la industria de la moda. En lugar de asistir a una universidad convencional, decidió realizar prácticas en la industria de la moda. Durante estos años de aprendizaje, adquirió habilidades en estilismo, producción de fashion films, diseño, patronaje y más. En la actualidad, dirige su propia marca de ropa llamada Eilean Brand, enfocada en la confección y venta de prendas sustentables en Querétaro, México.
P: ¿Qué te llevo a decidir ser diseñadora de moda sustentable? ¿Por qué?
R: En realidad, no tenía planes de dedicarme a la moda. Fue algo que surgió debido a mi conocimiento en el oficio gracias a mi abuela, quien me enseñó sobre la confección desde que era muy joven. Durante la secundaria, comencé a vender cosas como un hobbie que me apasionaba. Fue en el bachillerato donde tuve una asignatura sobre medio ambiente y sustentabilidad, y en ese momento tomé conciencia del impacto ambiental de la industria de la moda. Fue entonces cuando surgió esta frase significativa para mí: "Si no eres parte de la solución, eventualmente eres parte del problema". Esta fue la razón por la cual decidí adentrarme en la industria de la moda. Porque yo tenía en mente la misión de transformar la industria, y tenía claro que, si iba a trabajar en moda, sería para hacer algo diferente y significativo.
P: ¿Cómo te transformaste en una marca sustentable?
R: Eilean Brand no se convirtió en una marca sostenible después de su creación, ya que desde el inicio la sostenibilidad era parte de su ADN. Sin embargo, esto no significa que otras marcas no puedan transformarse hacia la sostenibilidad. Desde el principio, tuve una comprensión de los problemas que enfrenta toda la industria de la moda, especialmente en términos de cadena de producción, que es completamente insostenible. Después de terminar la preparatoria, decidí trabajar en la industria de la moda con diversos diseñadores y productores para analizar el sistema en nuestra industria, particularmente en México. Creo que es crucial comprender cómo funciona la industria en cada país, ya que cada uno tiene un ecosistema único. Durante este proceso, identifiqué áreas de oportunidad y realicé pequeñas reestructuraciones dentro de Eilean Brand para convertirla en una empresa con un menor impacto ambiental y más sostenible.
P: ¿Cómo fue el proceso de crear la primera colección de Eilean?
R: Creo que a veces tendemos a pensar que la primera colección de una marca es el comienzo, pero en realidad es más como un primer producto. Yo comencé con productos comerciales antes de tener una primera colección. En ese momento, estábamos enfocados en la sostenibilidad y teníamos productos muy novedosos. Recuerdo nuestras primeras ferias y eventos, donde la gente tenía preguntas curiosas sobre los materiales y su resistencia. Al principio, era divertido, pero también nos dimos cuenta de que había poca información sobre la composición de la ropa en general. Nos enfocamos en educar a los consumidores sobre los materiales que utilizábamos en nuestras prendas. Era importante hablar sobre ello, ya que la mayoría de las tiendas no se preocupaban por mencionar los materiales de sus productos. Cuando estábamos en eventos de venta, la gente se acercaba por cómo se veía la ropa, no por su composición. Fue un desafío explicarles que nuestras prendas estaban hechas de bambú y lino, y surgieron preguntas sobre durabilidad y cuidado. Fue novedoso para muchos y generó curiosidad. Aunque al principio tuvimos dificultades, hubo aceptación y aprendimos sobre cómo conectar nuestro producto con el mercado. Cometimos errores típicos de una empresa pequeña, como la falta de estudio de mercado. Aprendimos que vender moda implica más que solo tener un buen producto, sino también entender cómo llevar un negocio y atraer a los clientes. Fue un proceso de aprendizaje para entender la industria de la moda y desarrollar estrategias de venta. En resumen, no fue difícil vender nuestro producto en sí, sino comprender cómo funciona la industria y cómo promover una marca de moda sostenible.
Diseños especiales hechos en telas sustentables (fuente Instagram @eilean.brand)
P: ¿Te afecta la economía mexicana en la industria textil? ¿Por qué?
R: Claro, siempre hay un impacto, pero no lo consideraría un impedimento. No creo que la gente deje de comprar por completo durante una recesión. Siempre hay movimiento en las tiendas, ¿no? Aunque esto sí puede afectar, lo que realmente importa es tener una estrategia comercial sólida. Es ahí donde se produce un cambio de enfoque y se adapta. No se puede permitir que el entorno detenga el progreso. En ocasiones, hay marcas que se dirigen a un perfil de cliente que prefiere las tiendas físicas, y tal vez esos consumidores sean más cautelosos durante una recesión. Sin embargo, otros clientes pueden estar menos preocupados si están comprando en línea y el producto les parece asequible debido al tipo de cambio de divisas. Mientras se tenga una estrategia adecuada para abordar estas situaciones, todo estará bien.
P: ¿Consideras que tu marca tiene mayor relevancia en el extranjero que en México?
R: En México, la sostenibilidad definitivamente tiene una gran importancia y relevancia. Sin embargo, creo que las personas extranjeras tienen una conciencia aún mayor sobre la sostenibilidad en el país. Por ejemplo, cuando estoy en una tienda en Tulum, donde el 80% del turismo es extranjero, como franceses, suizos y canadienses, se valora mucho el hecho de que un producto sea hecho a mano, tenga un diseño único y sea local. Estos clientes extranjeros aprecian mucho las telas y valoran los productos hechos de forma consciente. Son clientes más educados en ese aspecto y comprenden el valor de los productos, además de que, al tener una moneda diferente, pueden percibirlos muy accesibles.
P: ¿Qué desafíos encontraste al crear una marca 100% sustentable en el mercado mexicano?
R: Quizás es educar a nuestro público local, no tanto al consumidor nacional. Por ejemplo, el turista francés que viene de vacaciones a Tulum simplemente compra un poncho bonito y se va, sin pensar en seguirnos o involucrarse más. Pero aquellos que nos siguen en Instagram, especialmente las chicas interesadas en ecología y veganismo muestran interés en vivir de manera más sostenible. Para ellos, tenemos una comunicación más educativa. Sin embargo, no diría que educamos a todos los consumidores, ya que solo nos enfocamos en aquellos que están en proceso de concienciación y que muestran un mayor compromiso con la sostenibilidad.
Aunque también como cualquier empresa pequeña hemos cometido aciertos y errores, enfrentado desafíos comunes en la administración, como la falta de investigación de mercado y la necesidad de aprender a vender nuestra marca de moda.
En mi caso, me gusta el enfoque híbrido de vender tanto al consumidor final como a mayoristas, ya que tienen objetivos diferentes. Al final, enfrentamos desafíos similares a los diseñadores de moda que utilizan materiales sintéticos; la diferencia no está solo en el producto, sino en comprender cómo funciona la industria de la moda y cómo vender eficazmente.
P: ¿En qué te diferencias de otras marcas de moda que son sustentables?
R: Cuando comencé la marca mi preocupación era que no había suficientes marcas sustentables en el mercado. Sabía que eventualmente habría más marcas con enfoque sustentable en el mundo de la moda. Me esforcé por ofrecer diferentes textiles y exploré opciones como el cáñamo. Incluso lanzamos una línea de lencería, algo que ninguna otra marca en México tenía. Sin embargo, con el tiempo me di cuenta de que la sustentabilidad es solo una parte estética de la marca. Mis clientes no compran exclusivamente porque seamos la marca más sustentable del mercado, ya que seguramente hay otras marcas que son más sustentables. La gente compra moda porque se identifica con la estética de una línea en particular. Eso es lo más importante en nuestra industria. Dentro del mercado, siempre habrá alguien a quien le guste una estética minimalista y femenina, hecha de forma consciente. También habrá personas que busquen prendas prácticas y sustentables, como los básicos de México. O aquellos que prefieren un estilo tropical pueden optar por Subtropicallia, otra marca sustentable en México. Por eso creo que lo que diferencia a las marcas es su línea estética.
Tumblr media Tumblr media
Eilean Brand se presenta por primera vez en la Fashion Week de New York'20 y complementándolo los looks con accesorios de la marca Carro. (Fuente de Obsidiana)
P: Eilean y Carro compartieron pasarela en la Fashion Week de Nueva York del 2020, ¿cómo fue su experiencia? ¿consideras que hubo un cambio en la visibilización de las marcas sustentables?
R: Para nosotros fue una gran exposición y una experiencia muy enriquecedora. Pudimos conocer a otras mentes creativas con la misma finalidad de ser sostenibles y tener un negocio pequeño. Es gratificante encontrarse con marcas de otros países de latinoamerica, como Perú, Ecuador y Argentina, ya que todos enfrentamos grandes retos en nuestros respectivos países y ser sostenibles es otro desafío importante. Aunque estar en Nueva York durante la semana de la moda fue muy emocionante, con muchos eventos simultáneos, regresar a México con el reconocimiento de haber estado allí fue significativo.
No se trata tanto del evento en sí, como del impacto que tiene en cómo la gente percibe una marca. Al haber salido internacionalmente, se le da más valor y la marca adquiere otro nivel de reconocimiento. En México, esto a veces se ve como una expresión malinchista, donde la gente valora más algo porque ha estado en el extranjero y ha regresado. Para nosotros, fue una inversión estar allí para mejorar nuestra imagen y reputación en nuestro propio país. No necesariamente cerramos negocios en Nueva York ni en Estados Unidos, ni siquiera hubo compradores allí con los que pudiéramos trabajar. Sin embargo, es una estrategia de mercado para hacer crecer la marca y aumentar su valor en el país de origen.
Lamentablemente, al regresar nos enfrentamos a la cuarentena y todo cambió drásticamente. Teníamos muchas llamadas de personas que querían que participáramos en sus shows, clientes que querían comprar nuestras colecciones completas y otras tiendas que deseaban asociarse con nosotros. El impacto económico se sintió principalmente en nuestro país, ya que en Nueva York nadie conocía nuestra marca.
P: ¿Cómo hiciste para sostener tu marca en la pandemia?
R: Cuando regresamos de Nueva York, estábamos a solo 10 días de que comenzara la pandemia. Todos los shows que teníamos agendados fueron cancelados y las órdenes de compra que esperábamos no se concretaron. Muchas tiendas cerraron y nos devolvieron el stock.
Afortunadamente, en ese momento ya teníamos un sitio web y un equipo de estrategia comercial. Nos enfocamos en mantener una estrategia digital sólida, centrándonos en nuestro comercio electrónico. Eso nos ayudó enormemente a sobrellevar la pandemia. Durante este proceso, notamos un crecimiento significativo en nuestras ventas por comercio electrónico. Antes de la pandemia, representaban solo el 5% de nuestras ventas anuales, pero durante la cuarentena, representaron el 95% de nuestros ingresos. Fue un cambio total en la forma en que trabajábamos.
Incluso hubo meses en los que superamos nuestras ventas históricas, lo cual fue impactante y nos hizo reflexionar sobre cómo estábamos vendiendo más en línea. Aprendimos mucho sobre la venta en línea durante ese período. Actualmente, hemos incorporado eventos como open showrooms y otras experiencias para interactuar con nuestros clientes. Hemos dejado un poco de lado las tiendas físicas y nos hemos enfocado más en eventos. Aunque el e-commerce sigue siendo activo y exitoso, hemos encontrado un nuevo y buen canal de ventas.
P: ¿Ves en un futuro la posibilidad de diseñar una cápsula con la marca Carro?
R: Admiro enormemente su trabajo y su marca, y estoy segura de que van a tener mucho éxito. Sin embargo, durante el evento nos dimos cuenta de que no compartimos muchos valores. Hubo ciertos roces, pero creo que en general van en la dirección correcta. Respeto mucho a todas las personas, especialmente a las mujeres, que trabajan en esta industria y que se esfuerzan diariamente no solo por hacer moda, sino por hacerla más sostenible. Eso es muy admirable.
Por ejemplo, me gusta mucho Argentina y he tenido la oportunidad de visitar el país. Me encanta que tengan una economía cerrada y que cuenten con muchas marcas locales.
Entrevista por Halina González
0 notes
Text
UNIVERSIDAD PEDAGOGICA NACIONAL SEDE TULA
LICENCIATURA EN EDUCACIÓN E INNOVACIÓN PEDAGOGICA
MÓDULO 11. EVALUACIÓN Y SEGUIMIENTO DE PROYECTOS DE
INVESTIGACIÓN E INTERVENCIÓN EDUCATIVA
GRUPO 10-23
UNIDAD 3. SEGUIMIENTO Y EVALUACIÓN DE PROYECTOS.
SEMANA 9. Construcción del modelo de seguimiento y del plan de evaluación. 
ACTIVIDAD 3. Divulgación del proyecto de sustentabilidad ambiental.  
NOMBRE DEL ESTUDIANTE: 
Víctor Hernández Sánchez
MATRICULA: 20405151 
NOMBRE DEL TUTOR: 
Maestro Herbert Zurita Fernández 
 17 de junio del 2023
INDICE                                                                                                                                                               PAG.
PORTADA………………………………………………………………………………………1
INDICE……………………………………………………………………………………………2
…..
INTRODUCCIÓN………………………………………………………………...……………. 3
DESCRIPCIÓN Y MARCO TEORICO ………………………………………………… 4, Y 5
CARECTIRIZACIÓN Y PARADIGMA DE EVALUACIÓN………………………. 6, 7, 8 Y 9
TOMA DE DECICIONES……………………………………………………………………. 10
FORMATOS Y ANALISIS DE DATOS……………………… ……………14,15, 16, 17 Y 18
ENTREVISTA …………………………………………………………………….… 19, 20 Y 21
EVIDENCIAS FOROGRAFICAS ………………………………..………..….… 22, 23,24, 25
CONCLUSIONES……………………………………………….…………………………….. 26
BIBLIOGRAFIA……………………………………………..……………....………….…27 y 28
INTRODUCCÓN
El Proyecto escolar de separación de basura y recolección de PET como todo proyecto escolar fue creado por la necesidad de cumplir con las actividades escolares pero los alumnos al ver que la inversión era poca y las ganancias eran medianamente buenas decidieron hacerlo crecer he involucrar a la comunidad escolar y hacerlos participes con fines muy importantes: el cuidado del medio ambiente, la limpieza y buena vista de su escuela además de generar ingresos para su taller tecnológico.
 La evaluación de este proyecto debe adecuarse a su desarrollo ya que su medición será enfocada a su crecimiento y propagación, dejando en segundo plano las ganancias económicas, aunque también son importantes para su continuo crecimiento.  La sensibilización y concientización sobre el cuidado del planeta y medio ambiente se creara en los jóvenes una cultura positiva no obstante existe la resistencia ya que no todos están conscientes del daño que se causa al medio ambiente y la poca cultura que tenemos acerca de este tema, este proyecto es solo el comienzo de una forma de ver la vida no solo de consumismo más bien de un aprovechamiento integral de los recursos que están a nuestro alcance hay una frase que dice “La basura de muchos puede generar la ganancia de otros”  partiendo de ella se pueden generar ganancias no solo en el plano económico también en el plano educativo ya que estas acciones de conservación y recuperación de los recursos naturales son parte de los aprendizajes informales además de que deben incluirse en las estrategias educacionales.
1.- Ubicación
El Proyecto escolar de separación de basura y recolección de PET se está realizando en la colonia centro del municipio de Tula de Allende Hidalgo.
2.- Institución que lo plantea.
La institución donde se desarrolla el proyecto es la Escuela Secundaria Técnica 52 en particular con los alumnos de primer grado del Taller de Contabilidad.
3.- Objetivos que cumple.
El objetivo inicial del Proyecto escolar de separación de basura y recolección de PET era trabajar con las actividades contenidas en la planeación mensual del mes de enero, la profesora encargada del Taller de Contabilidad asigno a sus alumnos el crear una actividad para generar recursos económicos con los cuales pudieran adquirir materiales que se ocupan el las actividades propias del taller y su mantenimiento, ellos iniciaron con la recolección de botellas de plástico PET para venderlas en los negocios de reciclaje, otro objetivo es mejorar las condiciones de limpieza dentro de las instalaciones de la escuela además de crear conciencia en la comunidad escolar sobre el cuidado del medio ambiente.
4.- Teoría sobre la sustentabilidad.
El modelo Contexto-Insumos-Procesos-Producto (CIPP) y la red EIPOL6 El modelo CIPP proponen producir información útil que nos lleve a la toma de decisiones lo más acertadas posibles, para ello se observara la situación actual de las instalaciones escolares y el comportamiento la comunidad escolar, cuáles son las condiciones ambientales donde se desarrolla la convivencia social de los alumnos ya que ellos representan el 90% de la comunidad escolar.
5.- Costo y a quien beneficia.
El costo del proyecto es mínimo ya que para la creación del proyecto se utilizaron materiales reciclados, costales de rafia que los alumnos consiguieron, tambos que se utilizan normalmente, contenedores que proporcionó la recicladora que compra el material a reciclar.
El beneficio es para toda la comunidad escolar ya que la disminución de basura da un mejor aspecto de la escuela además de que se obtienen recursos económicos para el Taller de Contabilidad.
6.- Situaciones que desencadenaron el proyecto de sustentabilidad ambiental.
En la Escuela Secundaria Técnica 52 habían existido intenciones de separar los desechos y basura producidos por la comunidad escolar, pero han sido solo intentos fallidos ya que aunque se separaban cartón, botellas de plástico y papel al final de ese trabajo el camión recolector de basura cargaba todos los desechos en una sola carga para posteriormente llevarlos al relleno sanitario que se ubica a las afueras de la ciudad, como tal no se había creado un proyecto con bases, seguimiento y objetivos claros.
7.- Tipo de información del proyecto de sustentabilidad ambiental.
Los alumnos vieron la necesidad de reducir la cantidad de basura que se generaba en la escuela y de que podían hacer para hacerlo, mediante qué acciones y del cómo podrían llevarlo a cabo, se dieron cuenta que en la actualidad las redes sociales son una de las más utilizadas para compartir información además de la generación de pláticas de sensibilización y concientización en la comunidad escolar. 
8.- Fuentes de información que se usaron.
En Google buscaron proyectos que tenían que ver con el reciclado de PET y las características que deberían cumplir para la puesta en marcha de su proyecto además en las redes sociales vieron videos de las empresas de reciclaje además utilizaron los conocimientos aprendidos en las clases de su taller de tecnología. 
CARACTERIZACIÓN DEL PARADIGMA DE EVALUACIÓN
El concepto de sustentabilidad ambiental es crear una cultura (modo de vivir) que haga posible la conservación y preservación de los recursos naturales para que tengamos una mejor calidad de aire, agua y ambientes naturales, como primer paso es reducir los contaminantes producidos en nuestros hogares, posteriormente es crear estrategias empresariales las cuales generen proyectos en cuanto a disminución de desechos industriales y en conjunto sociedad, industrias además de los gobiernos se comprometan a mejorar las condiciones ambientales en todo el mundo.
En cuanto al paradigma que elijo para realizar la evaluación que implementare es el paradigma cualitativo ya que sus características son las que a mi parecer se adaptan de mejor manera al proyecto que elegí.
La investigación etnográfica como método para encontrar los factores que ayuden a encontrar las causas y daños que se están provocando por la contaminación.
El estudio de significado en sus contextos arrojara resultados que faciliten la implementación del proyecto.
La observación participante detonara la exposición del proyecto para que la población se interese por participar.
El Proyecto escolar de separación de basura y recolección de PET fue creado por los alumnos del segundo grado del Taller de Contabilidad con la intención de recabar recursos económicos para solventar las necesidades propias en cuanto a materiales que se ocupan en dicho taller.
Por medio de la investigación etnográfica se observará el comportamiento de la comunidad escolar en cuanto a su cultura de cuidado de las instalaciones educativas y con los resultados obtenidos se podrá hacer una intervención educativa enfocada a contrarrestar las malas prácticas.
Mediante el Estudio de significado en sus contextos se obtendrá una visión de las circunstancias que influyen en los comportamientos de la comunidad escolar.
Con la Observación participante se encontrarán las características del proyecto, su desarrollo, practicas, errores y avances en los objetivos propuestos.
El propósito de la evaluación basada en el paradigma cualitativo es analizar el comportamiento de la comunidad escolar en cuanto a su cultura ambiental, para encontrar las causas de esos comportamientos y buscar la forma de adecuarlos dentro una cultura de cuidado ambiental haciéndolos participes de una cultura pro ambientalista, fomentar la formación integral del estudiante con la participación de los docentes, equipo directivo, padres de familia y sociedad en general.
El proyecto fue pensado en obtener un beneficio económico además de mitigar o reducir el problema de la basura en las instalaciones de la escuela, conforme el proyecto fue dándose a conocer los alumnos de otros talleres se interesaron en el proyecto y algunos estudiantes tuvieron la idea de adecuarlo a sus taller en este caso es el taller de circuitos eléctricos donde se trabaja con alambre de cobre y ellos están recolectando los residuos y sobrantes del cable utilizado para almacenarlo en recipientes para su posterior venta en los establecimientos o recicladoras. A partir de la implementación del proyecto se ha creado conciencia en la comunidad escolar en cuanto a depositar las botellas de PET en los recipientes y costales señalados para dicho fin.   
El proyecto de evaluación que diseñe se enfocó a registrar las actividades y tareas  hechas por equipo de alumnos del Taller de contabilidad del turno vespertino de la Escuela Secundaria Técnica 52 dicho proyecto tiene por nombre Proyecto escolar de separación de basura y recolección de PET  el cual fue creado como parte de las actividades propuestas en la planeación mensual de dicho taller y donde sus principales objetivos  son: disminuir la basura tirada en los pasillos, jardines y prados que están dentro de la instalaciones escolares, separar los envases de PET y colocarlos en contenedores para su posterior venta además con el dinero obtenido comprar los insumos que se utilizan en el taller de contabilidad.
Las actividades y tareas que se realizaron fueron las siguientes:  se diseñaron  y elaboraron  carteles que  promocionan el proyecto escolar, los carteles digitales y su difusión en los estados de Whatsapp de los estudiantes fue una estrategia que dio muy buenos resultados ya que es una red social que el 95% de los alumnos usa comúnmente, diseño y programación de reuniones para dar a conocer el proyecto con toda la comunidad educativa mostró las tareas que se realizarían para reducir la contaminación en las instalaciones de la escuela.
Las pláticas y reuniones que se realizaron con la comunidad escolar también se compartieron con las personas que laboran en la tienda escolar para que hacerles partícipes de las actividades ya que en ese establecimiento están los productos que la mayoría de los estudiantes consumen, aquí es donde se dio el primer cambio importante ya que la concesionaria de dicho establecimiento opto por realizar el cambio de usar platos de unicel donde entregaban sus productos de comida preparada en la cocina a utilizar platos y vasos de melamina los cuales son reutilizables, esto fue de una ganancia doble ya que sus gatos disminuyeron y el volumen de los desechos bajo considerablemente.
Para dar seguimiento a las actividades y tareas, diseñe algunos formatos en los cuales se registraron las actividades realizadas por el equipo de trabajo del proyecto y también se registraron los comentarios además de las sugerencias que los estudiantes, docentes y demás personas aportaban.
Las pláticas se sensibilización y concientización que expusieron los alumnos con sus compañeros en los demás grupos tuvieron resistencia ya que no existe una cultura de cuidado ambiental en la sociedad, la difusión que los alumnos dieron al proyecto escolar en redes sociales fue y está siendo muy bien aceptada ya que no solo los alumnos de la Secundaria Técnica 52 lo ven también sus familiares y amigos.
En el inicio del proyecto escolar solo se contemplaba la recolección de PET, pero en el desarrollo de las actividades se los integrantes del proyecto escolar se dieron cuenta que había otros materiales que se podían reciclar tales como botes de aluminio, cartón, hojas de papel y en el taller de circuitos eléctricos desechaban alambre de cobre, esto dio pie a modificaciones y adecuaciones en el proyecto de reciclaje.
Una de las adecuaciones que los alumnos hicieron a su proyecto de reciclaje fue que incluyeron al personal de intendencia del plantel ya que ellos son quienes se encargan de la distribución y acomodo de los tambos para basura además cuentan con la experiencia sobre que desechos y materiales produce la comunidad escolar, cada cuantos  días pasa el camión recolector de basura, esto les dio un parámetro para cada cuantos días realizar las actividades de separación de residuos ya que no todos las personas depositan los envases de PET y aluminio en los costales que fueron colocados en puntos estratégicos.
Como lo mencione al inicio de este informe los alumnos de la escuela estaban si no renuentes se mostraban indiferentes al proyecto de separación de basura inclusive hubo integrantes del proyecto que dejaron de participar en las actividades y tareas, pero con el transcurso de las semanas además de los avances que el proyecto escolar fue teniendo el equipo fue retomando entusiasmo.
Los primeros resultados del proyecto escolar no fueron los esperados ya que había resistencia en la comunidad escolar pero los integrantes del equipo de trabajo hicieron un esfuerzo para que este siguiera adelante, la participación y apoyo de su maestra fue determinante ya que no los dejo caer en conformismos y con la ayuda de otros docentes el proyecto fue tomando forma y alcanzando las metas planeadas, ahora solo deben darle continuidad al proyecto en el próximo ciclo escolar.
Con la evaluación de las actividades, la redacción de los resultados y su posterior análisis se generara una retroalimentación la cual será tomada en cuenta para realizar las adecuaciones necesarias y pertinentes para que las actividades próximas a realizar sean de mejor calidad y resultados óptimos no solo en el plano económico sino también el  parte educativa para que en un futuro no sea solo un proyecto más bien que se quede como una forma de contribuir con el cuidado permanente del planeta.
Toma de decisiones para realizar la evaluación del proyecto de sustentabilidad
En las anteriores semanas sea llevado a cabo la revisión del proyecto de evaluación enfocado a el Proyecto escolar de separación de basura y recolección de PET, retomando los motivos por los cuales fue creado este proyecto escolar y las intenciones de los alumnos que primeramente fue cumplir con las actividades propias del taller además de generar ingresos para un mejor desarrollo de sus trabajos propuestos en las planeaciones académicas, este proyecto ha presentado una evolución en sus actividades, si bien en un principio el proyecto estaba conformado solo  por alumnos del taller de contabilidad pero con el transcurso de las semanas y después de que los estudiantes compartieran los carteles en sus estados de Whatsapp su difusión ha crecido enormemente lo cual ha hecho que alumnos de otros talleres se interesen por unirse a el proyecto escolar.
Observando las actividades que los integrantes del proyecto escolar hicieron en días pasados las cuales consistían en recolectar las botellas tiradas en los prados y jardines de la escuela, algunos estudiantes que no están oficialmente dentro del equipo comenzaron a participar por iniciativa propia con la intención de que los acepten dentro del grupo principal.
Cabe señalar que las actividades y tareas que se están llevando a cabo solo se contemplan en el turno 2.
El turno 1 de esta escuela cuenta con 18 grupos divididos en los tres grados por lo que se contempla expandir las actividades y tareas a los horarios del turno 1, no es fácil la realización de las tareas solo con alumnos del turno 2 así que los integrantes del equipo tendrán una tarea a realizar y es la de dar a conocer todas las actividades con los grupos y talleres pertenecientes al turno 1.
Resultados de las herramientas aplicadas para la recopilación de datos.
FORMATO DE PLATICAS DE SENSIBILIZACIÓN POR GRUPO
Dia
Grado y grupo
Asistentes
Tema que se impartió
16 – 02 - 2023
2 “G”
28
Presentación del proyecto y sensibilización.
17 – 02 - 2023
2 “H”
30
Presentación del proyecto y sensibilización.
20 – 02 - 2023
2 “J”
26
Presentación del proyecto y sensibilización.
21 – 02 - 2023
2 “I”
27
Presentación del proyecto y sensibilización.
21 – 02 - 2023
3 “J”
25
Presentación del proyecto y sensibilización.
22 – 02 – 2023   
3 “H”
29
Presentación del proyecto y sensibilización.
23 – 02 - 2023
3 “G”
27
Presentación del proyecto y sensibilización.
27 – 02 - 2023
3 “I”
25
Presentación del proyecto y sensibilización.
28 – 02 - 2023
1 “G”
30
Presentación del proyecto y sensibilización.
1 – 03- 2023
1 “H”
30
Presentación del proyecto y sensibilización.
Comentarios
Sugerencias
Un alumno del segundo grado grupo H se acercó a los integrantes de equipo de pláticas para preguntar que si él se podría integrar al proyecto.
En los trabajos y actividades del proyecto podrían aceptar a estudiantes de otros talleres.
Formato de actividades
DIA
ACTIVIDAD PROGRAMADA
¿SE REALIZO?
COMENTARIOS
 Y OBSERVACIÓNES
2 de marzo
Separación de PET
Si
Al equipo que le toco la separación de PET no les alcanzó el tiempo destinado, faltaron algunos tambos por revisar.
3 de marzo
Limpieza de jardines y prados.
Si
En esta ocasión se sumaron a esta actividad los jóvenes que hacen su servicio social en la escuela.
7 de marzo
Limpieza de jardines y prados.
No
La lluvia no permitió que los alumnos salieran de los salones de clases.
FORMATO DE AVANCE
Mes
Cantidad de tambos llenos de basura.
Kilogramos de PET recolectado.
Precio de venta.
Ganancia en pesos.
Febrero
25
42
6
252
Marzo
20
30
5.50
165
Abril
15
26
5.50
143
Mayo
40
70
6
420
Redacción del contraste sobre reflexiones finales.
  El proyecto comenzó con mucho entusiasmo por parte de los alumnos, las pláticas con sus compañeros de otros grupos y grados en un principio no tenían mucha aceptación, pero con la propaganda hecha en redes sociales fue tomando otro rumbo y la aceptación de más estudiantes a este proyecto también ayudo las acciones que tomo la concesionaria de la tienda escolar ya que cambio el uso de platos de unicel por platos de melamina reutilizables, esto genero una disminución en el volumen de basura. Nombre del proyecto: Proyecto escolar de separación de basura y recolección de PET.
FORMATO DEAPRECIACIONES
Objetivo del proyecto a evaluar
Actividades que se realizan para cumplir con el objetivo
Elementos conceptuales sobre sustentabilidad que fundamentan el objetivo del proyecto
Actividades que se realizan para cumplir con el objetivo 
Información obtenida del proyecto relacionada con el objetivo
Diferencias o similitudes entre el objetivo, la indagación conceptual, la información del proyecto y la opinión personal
 Reducción de la cantidad de basura que se genera en la escuela.
 Platicas de sensibilización y concientización sobre el cuidado del medio ambiente.
 Ser sustentable es tener la capacidad de mantener un proceso en el tiempo sin comprometer generaciones futuras. (Giannetti 2012)
 La concesionaria de la tienda escolar cambio el uso de platos de unicel por platos de melamina reutilizables además de hojas de poli papel.
 Las pláticas de sensibilización crearon conciencia ambiental en el personal de la tienda escolar al sustituir el uso de unicel por piezas de melamina reutilizables
La necesidad por encontrar una actividad que les generar recursos económicos llevo a los alumnos a crear un proyecto escolar sustentable, es sustentable y ambiental porque reduce la cantidad de basura que la comunidad escolar produce.
 Reciclaje de envases de PET
 Separar y recolectar los envases de PET para su posterior venta.
 Un proceso o proyecto sustentable es aquel que tiene la capacidad de activar recursos de distinta índole para un mejor vivir.
 Los integrantes del grupo se dividen en cuadrillas, en equipo recolecta y separa el PET, otro se encarga de seleccionar otros materiales que se pueden reciclar como lo son envases de aluminio y cartón.
 El consumo de bebidas embotelladas es inevitable así que su recolección genera gastos mínimos, no solo los envases son de PET también hay de aluminio.
 Las bebidas embotelladas son lo que más se vende en la tienda escolar, su separación no necesita de un gran esfuerzo (gestión en colaboración) y cualquier persona puede colaborar.
 Generación de recursos económicos para el Taller de Contabilidad.
 Venta de los materiales separados, administración de los recursos económicos y compra de materiales e insumos.
 Estas prácticas se convierten en un espiral que gira y se transforma, así nuestros recursos fluyen t se transforman, mutando de ambientales a culturales, de sociales a financieros (Giannetti 2012)
 Activadores del proyecto ¿Qué propongo? R: Buscar mejores precios de compra-venta de los materiales reciclados.
 ¿Cómo lo hago? En conjunto con mis compañeros, padres y profesores.
Economía creativa y gestión en colaboración. (Giannetti 2012)
 La colaboración de los distintos integrantes de la comunidad escolar tiene efectos sumatorios dentro del proyecto escolar, no solo el que recolecta los materiales reciclables están inmersos quienes promocionan el proyecto, los que laboran y exponen las pláticas y quienes administran los recursos humanos y financieros.   
 La basura de muchos puede producir riquezas de otros, (economía creativa) no solo es vender sino más bien buscar los mejores y por ende ganancias además de poner en práctica lo aprendido en el Taller de tecnología (contabilidad) la creación del proyecto escolar está haciendo que los estudiantes se preocupen por el cuidado del medio ambiente.
Nombre del proyecto
Objetivos o propósitos del proyecto
Aportaciones teóricas sobre sustentabilidad
Contraste entre objetivos o propósitos y teoría
 Proyecto escolar de separación de basura y recolección de PET.
 Reducir la cantidad de los desechos generados por la comunidad escolar.
Reciclar los envases de PET y enviarlos a un centro de reciclaje.
Crear una cultura de cuidado al medio ambiente además de lograr una sensibilización y concientización en toda la comunidad escolar mediante platicas, carteles además de publicaciones en redes sociales y estados de WhasApp.
Mantener limpias las áreas verdes, prados y jardines del centro escolar.  
 Tomando en cuenta lo descrito por Giannetti cuando señala que la sustentabilidad es la capacidad de mantener un proceso en el tiempo, mejorando el contexto sin comprometer generaciones futuras, partimos de esa premisa para cuidar y recuperar el medio ambiente ya que todos estamos inmersos en ello y lo que dañamos nos afecta a todos.
El transformar recursos y crear flujos es una línea de desarrollo en el caso del proyecto escolar se está recuperando materiales que son desechados para darles un nuevo uso es decir reciclaje.
 Giannetti señala aun espiral que gira y se transforma cuando los recursos fluyen y se transforman pasando de ambientales a culturales, de sociales a financieros, en este caso el Proyecto escolar de separación de basura y recolección de PET tiene estas características ya que el propósito inicial era conseguir recursos económicos para cubrir las necesidades propias del Taller de contabilidad mediante la recolección de PET y su posterior venta sufrió una metamorfosis ya que se está convirtiendo en una dinámica grupal donde cada vez son más los jóvenes que se están adhiriendo al proyecto con sus habilidades propias algunos aportan su creatividad en el diseño de los carteles, publicaciones en redes sociales otros promocionan el proyecto  con pláticas con sus compañeros, hay quienes llevan los registros y llenado de formatos con las cantidades de lo recolectado y lo recaudado por las ventas.
Estas y otras acciones son las generadoras de una nueva cultura ambiental, dentro de la comunidad escolar está creciendo una cultura en pro de cuidar el medio ambiente, entendiendo por cultura su definición: modo de vivir.
Un profesor alguna vez dijo: La mayoría de las personas se preocupan por qué mundo les vamos a dejar a nuestros hijos, lo mejor es ocuparnos porque hijos le vamos a dejar a nuestro mundo.
Esto en referencia a inculcar el cuidado y protección del medioambiente.
Requerimientos de la evaluación del proyecto de sustentabilidad
En este proceso de revisión de los indicadores que se crearon para llevar a cabo la recopilación de datos para la evaluación del Proyecto escolar de separación de basura y recolección de PET, saber si los objetivos se están cumpliendo y a que escala, donde se tienen que realizar adecuaciones las cuales sean en pro del mejoramiento de las prácticas y tareas.
En cuanto al paradigma que elegí para realizar la evaluación que implementare es el paradigma cualitativo ya que sus características son las que a mi parecer se adaptan de mejor manera al proyecto que elegí.
La investigación etnográfica como método para encontrar los factores que ayuden a encontrar las causas y daños que se están provocando por la contaminación.
El estudio de significado en sus contextos arrojara resultados que faciliten la implementación del proyecto.
La observación participante detonara la exposición del proyecto para que la población se interese por participar.
El Proyecto escolar de separación de basura y recolección de PET fue creado por los alumnos del segundo grado del Taller de Contabilidad con la intención de recabar recursos económicos para solventar las necesidades propias en cuanto a materiales que se ocupan en dicho taller.
Por medio de la investigación etnográfica se observará el comportamiento de la comunidad escolar en cuanto a su cultura de cuidado de las instalaciones educativas y con los resultados obtenidos se podrá hacer una intervención educativa enfocada a contrarrestar las malas prácticas.
Entrevista
Nombre: Alejandro Vargas Monroy
Lugar donde trabaja: Escuela Secundaria Técnica 52
Puesto que desempeña: Intendente
Funciones que realiza: Limpieza de salones de clase, canchas deportivas y jardín asignado a mi persona.
¿Cuántas personas realizan las labores de limpieza?  Somos 5 intendentes, 2 en el turno matutino y 3 en el turno vespertino.
¿Cuál es el residuo que más está presente en los contenedores de basura en los salones de clases? Dentro de los salones lo que más barro son hojas de libreta y botellas de agua y jugo.
¿Cuál es el residuo que ocupa más espacio en los contenedores (tambos) de basura? Las botellas de agua y jugos.
¿Qué cantidad de contenedores tienen en la escuela? Aquí en la escuela tenemos 30 tambos para la basura y un contenedor grande como de dos metros cúbicos.
¿Cuántos contenedores se llenan por semana? En una semana de clases se llenan aproximadamente 25 tambos.
¿Cómo separan la basura actualmente? No separamos la basura, solo acercamos los tambos a la entrada para cuando viene el camión de la basura se lleve todo lo que se acumuló. 
¿Dónde existe mayor acumulación de basura dentro de las instalaciones de la escuela? En las canchas y patios porque los jóvenes no tienen el acumuló de depositar la basura en los tambos y botes.
¿En la escuela tienen un sistema de separación de basura? No hay una indicación de separar la basura, pero en el taller de contabilidad están haciendo un proyecto de juntar las botellas de plástico.
¿Tiene usted alguna propuesta para mejorar la recolección de basura dentro de la escuela? Que la sociedad de padres de familia compre más tambos para que estén más cerca de los lugares donde tiran más basura y enseñar a los jóvenes a depositar la basura en su lugar. 
OBSERVACIÓN
Se realizo un recorrido por las instalaciones de la Escuela Secundaria Técnica 52 donde se observó que no existe la cultura de separación de residuos según su material, existen contenedores para basura (tambos), en los jardines y pasillos hay estructuras de metal donde anteriormente se colocaban botes de plástico para depositar la basura, pero ya no hay dichos botes, dentro de los salones hay recipientes de basura donde los alumnos depositan sus desechos.
Al observar los tambos utilizados para la basura se encontró que todos los desechos están revueltos y llenos casi en su totalidad ya que como lo expreso el señor Alejandro el camión recolector solo acude una vez por semana y esto ocasiona la acumulación excesiva.
Saber qué nivel de aceptación tuvo el proyecto en la comunidad escolar.
Cuestionario de actividades y tareas.
¿Cuál es el porcentaje de participación de los estudiantes en las actividades derivadas del proyecto?
Revisar si es correcta la separación de los desechos generados por la comunidad escolar dentro de las instalaciones de la escuela.
Analizar cueles fueron los efectos en la comunidad escolar las pláticas sobre una cultura de cuidado al medio ambiente.
Saber cuáles fueron ganancias económicas de la recolección de PET y su posterior venta y en qué insumos se compraron para el taller de contabilidad.
¿Cuáles fueron las experiencias al aplicar el proyecto en la escuela?
Talleres de tecnologías en la escuela que están activos en la escuela.
¿Cuáles serían sus adecuaciones?
¿Sería viable exportar el proyecto a otras escuelas de la región?
Cuáles fueron las ventajas al elaborar folletos y platicas a fin de concientizar a la sociedad sobre el cuidado del medio ambiente.   
Mediante el análisis de los formatos llenados durante el mes nos dará un panorama de cuáles fueron las actividades que se realizaron correctamente y en cuales se deben hacer adecuaciones.
El modelo Contexto-Insumos-Procesos-Producto (CIPP) y la red EIPOL6 El modelo CIPP proponen producir información útil que nos lleve a la toma de decisiones lo más acertadas posibles, para ello se observara la situación actual de las instalaciones escolares y el comportamiento la comunidad escolar, cuáles son las condiciones ambientales donde se desarrolla la convivencia social de los alumnos ya que ellos representan el 90% de la comunidad escolar.
Dentro de las actividades y tareas que se realizan están las siguientes: diseño y creación de carteles para la promoción del proyecto escolar, diseño de carteles digitales y difusión en estados de Whatsapp, diseño y programación de reuniones para dar a conocer el proyecto con toda la comunidad educativa mostrándoles cuales son las tareas a realizar para reducir la contaminación en las instalaciones de la escuela.
También se realizaron entrevistas en video a personas que influyen directa o indirectamente en el proyecto escolar, estas entrevistas estarán disponibles en el blog que se diseñó para el seguimiento del Proyecto escolar de separación de basura y recolección de PET.
Estas son algunas de las evidencias fotográficas
Las evidencias en video están disponibles en el blog que se creo para este Proyecto de evaluación,
A manera de conclusión todos estos indicadores, graficas, formatos entrevistas redactadas y en video serán recopiladas en la bitácora de actividades para que estén disponibles en cualquier momento que sean requeridos para realizar las adecuaciones y retroalimenten a el proyecto. A manera de conclusión con la creación del proyecto escolar es como si se sembrará una semilla, con su seguimiento se está abonando y cuidando el árbol que en algunos años nos dará oxígeno para respirar, la evaluación de dicho proyecto generará registros que servirán para dar promoción al proyecto escolar y exportarlo no solo a otras escuelas también a los hogares de los estudiantes, así se apoyará al cuidado del medio ambiente promoviendo una cultura ambiental sustentable. 
Este proyecto tiene la capacidad de ser sustentable ya que no se requiere de grandes inversiones económicas y sus ganancias son considerablemente redituables. Su crecimiento depende del trabajo de la comunidad no solo de los miembros activos del equipo protagonista.
Los proyectos de sustentabilidad ambiental deben de tener apoyo no solo de las instancias gubernamentales también de la sociedad en general porque de ello depende la vida misma de todos los habitantes del planeta.
Para finalizar retomo la frase de mi maestro en bachillerato “No debemos preocuparnos por qué mundo le vamos a dejar a nuestros hijos mejor hay que ocuparnos por los hijos que le vamos a dejar a nuestro mundo”        
Bibliografía:
Cáceres, O. (2014, 11 de agosto). Técnicas de investigación: la encuesta y otras [Presentación]. Disponible en http://www.slideshare.net/oscarcaceres9862/tecnicas-de-investigacion-entrevista-encuesta-y-observacin?qid=ea2be5d0-3b70-4ac1-8e23-cc65393f3c35&v=qf1&b=&from_search=2
Salas, A. (2013, 13 de junio). Elaboración de cuestionarios, entrevistas y encuestas [Presentación]. Disponible en https://www.slideshare.net/albertosalas33/elaboracion-decuestionariosy-entrevista
Servicio Nacional de Capacitación y Empleo. (s. f.). Instrumentos de evaluación. Chile. Disponible en http://www.sence.cl/601/articles-4777_recurso_10.pdf
Restrepo, D. F. (2012). Paradigmas de la evaluación educativa. prezi.com. https://prezi.com/kursqalahgxi/paradigmas-de-la-evaluacion-educativa/
Universidad Pedagógica Nacional Hidalgo: Ingresar al sitio. (s. f.). http://upnhvirtual131.ddns.net/moodle/pluginfile.php/101313/mod_page/content/7/Evaluaci%C3%B3n%20de%20proyectos%20sociales.pdf
Bhola, H. S. (1992). Paradigmas y modelos de evaluación. En La evaluación de proyectos, programas y campañas de alfabetización para el desarrollo (pp. 26-52). Instituto de la UNESCO para la Educación, Santiago de Chile. http://upnhvirtual131.ddns.net/moodle/pluginfile.php/98691/mod_page/content/8/Paradigma%20y%20m%C3%B3delos%20de%20evaluaci%C3%B3n.pdf
Cerda Gutiérrez, H. (2001). Como elaborar proyectos: Diseño, ejecución y evaluación de proyectos sociales y educativos (pp. 84-95). Bogotá, Colombia: Cooperativa Editorial Magisterio. http://upnhvirtual131.ddns.net/moodle/pluginfile.php/98691/mod_page/content/8/Como%20elaborar%20proyectos.pdf
Universidad Pedagógica Nacional Hidalgo: Ingresar al sitio. (s. f.). http://upnhvirtual131.ddns.net/moodle/pluginfile.php/101313/mod_page/content/7/Evaluaci%C3%B3n%20de%20proyectos%20sociales.pdf
ProCapacidad. (2013, 14 enero). Indicadores tangibles e intangibles para evaluar proyectos [Vídeo]. YouTube. https://www.youtube.com/watch?v=ibEyAWhl9Fg
Giannetti, S. (s. f.). Sustentabilidad desde una mirada multidimensional. prezi.com. https://prezi.com/ryyxpvljvw-m/sustentabilidad-desde-una-mirada-multidimensional/
0 notes
equipoalfa · 11 months
Text
Pt.8 Desarrollo Emprendedor
9. ALTERNATIVAS QUE HA DECIDIDO CONSIDERAR PARA SU EMPRESA:
    9.1. Protección de la propiedad Industrial.
La Propiedad Industrial nos brinda la oportunidad de promover la innovación y la creatividad al servicio del desarrollo económico, social y cultural. Con ayuda de esta propiedad podremos obtener beneficios que nos serán de gran utilidad como tener derechos sobre nuestro producto. Nuestro diseño industrial es sumamente importante, es un derecho exclusivo. Nos interesa darles prioridad a esas tres propiedades, como lo es la marca, frase comercial, logo, slogan, entre otros signos distintivos, porque es lo que el consumidor estará recordando de nuestro producto, y de igual manera va a consolidar una imagen misma que nos representara.
Se protegerá mediante los siguientes pasos:
Obtén tu FIEL como persona física.
Regístrate para obtener un usuario y contraseña.
Captura la solicitud.
Adjunta los anexos correspondientes en formato PDF.
Realiza el pago en ventanilla bancaria o por transferencia electrónica.
Firma con tu FIEL.
Descarga el acuse electrónico.
Consulta periódicamente MARCANET para conocer el estatus de tu expediente.
Espera la respuesta del Instituto ya que puedes ser notificado a través de tu Tablero Electrónico en Marca en Línea.
   9.2. Franquicia.
Franquicia Maestra, ya que otorga mayores beneficios: se cuenta con el respaldo de una marca reconocida y con experiencia, así como la generación de mayores ganancias.
Franquicia de producción. Es una empresa especializada en eventos, ofrecen la mejor producción, así como alternativas y soluciones para que cualquier idea que tenga el cliente, con un innovador sistema de pago en línea único en el mercado.
    9.3. Fuentes de financiamiento.
Banco (Santander). En base a nuestro producto lo más conveniente es escoger una banca privada, es una forma muy conocida para iniciar con un proyecto que recién está comenzando, el préstamo se utilizara para aumentar la producción del producto, no nos cobra comisión de apertura, existe una tasa anual fija y se paga hasta en 60 meses en crédito simple
Crowdfunding inmobiliario. Permite invertir en préstamos para el proyecto a largo plazo, las inversiones están todas garantizadas con la propiedad, esto ofrece menos riesgo y mas seguridad, lo que nos permitirá obtener grandes devoluciones de dinero.
10. Conclusión.
Nuestro producto enfocado a primer instancia a satisfacer una problemática social que puede pasar al organizar algún evento y a la creación extrema de consumismo sin medida de arreglos, ofrece materias primas provenientes de la transacción de residuos de plásticos y todos aquellos que se pueden reutilizar para la creación de arreglos así como también vidrio, latas etc... además contribuye a la producción o mano de obra para mejorar la presentación de los eventos y se reduce la eliminación de residuos que pueden desprender otras acciones o la ciudadanía fuera de nuestro alcance al momento, de las personas que quieran ayudar a disminuir los residuos y se brinda una disponibilidad de recursos a costo económico para la empatía de los consumidores y ofreciéndoles un ambiente de confianza y seguridad con la buena calidad de nuestro producto.
11. Bibliografía.
Coronado, M. (2022, 27 septiembre). 5 beneficios de ser una empresa sostenible. Packhelp. https://packhelp.es/beneficios-de-empresa-sostenible/
Código de Ética - Concepto, beneficios, características y ejemplos. (s. f.-b). Concepto. https://concepto.de/codigo-de-etica/
Editorial RSyS. (2023, 21 enero). ¿Qué es la sustentabilidad ambiental y por qué es importante para los negocios? Responsabilidad Social Empresarial y Sustentabilidad. https://responsabilidadsocial.net/que-es-la-sustentabilidad-ambiental-y-por-que-es-importante-para-los-negocios/
Díaz, J. (2013). Las 4 P vs las 4 C del Marketing . Recuperado de: https://www.emprendices.co/las-4-p-vs-las-4-c-del-marketing-infografia/
Miranda, R. M. (2018). ¿QUÉ ES MERCHANDISING Y CÓMO FUNCIONA?. Recuperado de: https://clubdeltrade.com/blog/que-es-el-merchandising/
Rodríguez, S. (2022). De las 4P’ a las 4C del marketing mix en redes sociales. Recuperado de: https://www.wearemarketing.com/es/blog/de-las-4p-a-las-4c-del-marketing-mix-las-redes-sociales-encuentran-su-sitio.html
Villacampa, Ó. (2023). Qué son las 4 c del marketing. Recuperado de: https://www.ondho.com/que-son-4c-marketing/
0 notes
beatrizsegal · 1 year
Video
youtube
🔗🌐 Acesse agora nosso site oficial 🔜 https://ift.tt/EJMoYvp Guia Completo Para a Criação de Peixes em Caixa D'água: Como Lucrar na Criação de Peixes". Este guia irá fornecer informações abrangentes sobre a criação de peixes em caixa d'água e como lucrar com isso. Para começar, é importante mencionar que a criação de peixes em caixa d'água pode ser uma excelente fonte de renda para quem deseja iniciar um negócio neste ramo. Além disso, é uma maneira sustentável de obter alimentos mais frescos e saudáveis. Agora vamos aos detalhes mais técnicos. No artigo, discutirei os vários tipos de caixa d'água que podem ser usados para criar peixes, bem como as melhores espécies de peixes para este tipo de criação. Também darei dicas para preparar e manter a água limpa e saudável para os peixes. É importante lembrar que a criação de peixes em caixa d'água é um processo delicado e que requer um certo nível de conhecimento e habilidade. Portanto, fornecerei informações sobre as melhores práticas para criar peixes em caixa d'água, incluindo nutrição, temperatura ideal e cuidados com a saúde. Além disso, neste guia, fornecerei informações sobre os aspectos financeiros da criação de peixes em caixa d'água e como lucrar com essa atividade. Discutirei os melhores canais de vendas, a gestão financeira, a logística de entrega e muito mais. Por fim, abaixo estão as 5 hashtags otimizadas por SEO com #: #Criaçãodepeixes #Lucrossemaquicultura #Aquiculturasustentável #Peixesdeágualimpa #Aquaponia Aqui estão as 40 palavras-chave otimizadas por SEO em uma única frase separada por vírgulas: "Criação de peixes, Peixes em caixa d'água, Lucro na criação de peixes, Sustentabilidade em aquicultura, alimentos frescos, peixes saudáveis, tipos de caixas d'água, espécies de peixes, preparação de água, manutenção de água, práticas para criar peixes em caixa d'água, nutrição, temperatura ideal, cuidados de saúde, aspectos financeiros da criação de peixes em caixa d'água, canais de vendas, gestão financeira, logística de entrega". by Impulso Digital: Seu Guia de Sucesso Empreendedor
0 notes
gazeta24br · 1 year
Text
Na compra de 10 sachês de sementes, uma árvore será plantada; participantes vão ganhar selos de sustentabilidade “Plantar uma árvore e escrever um livro são duas coisas que todos deveriam fazer antes de morrer”, disse o poeta cubano José Martí, em frase que ficou famosa pelo mundo inteiro. Agora, além de fazer uma árvore ser plantada, todos os cidadãos brasileiros terão a possibilidade de concorrer a uma moto no valor de R$ 17 mil, enquanto colaboram com a sustentabilidade no Brasil. Trata-se de uma Honda Elite 125, 0km, do ano de 2023. Para participar do projeto Árvore da Sorte, assegurado pelo Governo Federal, certificado pela Secretaria de Reformas Econômicas e criado pela marca AGVIPP, é simples: basta acessar o site (https://arvoredasorte.com.br/) e adquirir sachês de sementes de verduras, legumes e hortaliças, que serão doados para hortas comunitárias, ajudando milhares de famílias agrícolas. A cada dez sachês vendidos, uma árvore será plantada. “A nossa meta é plantar, pelo menos, 200.000 árvores nesta primeira parte do projeto”, conta Luiz Cláudio Batista, fundador e CEO da AGVIPP e da iniciativa. O projeto também está vinculado ao Instituto Sócio Cultural Jake. A partir da aquisição de apenas um sachê de sementes, o adquirente (pessoa física ou jurídica) já terá direito a concorrer à moto. Mas além de fazerem a diferença para o mundo, os participantes que adquirirem 200 sachês vão além: eles ganham também um selo de sustentabilidade (Seja Green), comprovando que fazem parte da frente principal do projeto. As árvores serão plantadas em regiões com biomas apropriados em vários estados brasileiros, incluindo locais de preservação por todo o Brasil, e as famílias que recebem os sachês ganharão, ainda, aulas técnicas para a melhor utilização. Preservação ambiental ajuda na conservação e pode trazer ganhos econômicos para o país: 87% dos consumidores buscam comprar apenas de empresas que se conectam com a sustentabilidade. Sendo assim, o tema é determinante na fidelização do público. O público brasileiro está cada vez mais consciente sobre a questão e têm buscado por ações responsáveis por parte das marcas com as práticas de ESG (ambiental, social e governança). Luiz Cláudio Batista, fundador e CEO da AGVIPP e do projeto Árvore da Sorte, destaca a importância de investir no crescimento sustentável no Brasil e no mundo. "Fazemos projetos sustentáveis há mais de 30 anos, e o projeto Árvore da Sorte se diferencia por trazer diversas ações em uma só. Temos não apenas a preservação ambiental, mas também benefícios econômicos para a sociedade brasileira. É importante que as empresas se envolvam em práticas sustentáveis e que a população se engaje em iniciativas como essa, para que juntos possamos construir um futuro mais sustentável e próspero para todos", destaca Luiz. Diversos parceiros estão apoiando a iniciativa da AGVIPP, incluindo a Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS), a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), a Federação Brasileira de Bancos (FEBRABAN) e a Associação Brasileira de Franchising (ABF), a Tchac produções, uaps!, o Instituto sócio cultural Jaké, Recor, ngelo Vaz, Instituto Niloes Maria, Polgo, Dancruz, Licor do Rei, Super Revista, D'light Solares (energia solar), Tropicália Produtos Naturais, Jeremoabo FM 106.9 e a Agência CiAtive. Para além de todos os apoiadores, a conscientização sobre a importância da preservação ambiental tem sido um tema cada vez mais discutido pela ONU. ONU apoia ações para plantar 1 trilhão de árvores no mundo: A Organização das Nações Unidas (ONU) também está investindo no tema e lançou um programa ambicioso para restaurar a Mata Atlântica, um dos biomas mais ameaçados do planeta, com árvores nativas. Mais de 90% da floresta original já foi destruída, principalmente devido à expansão da agricultura, pecuária, exploração madeireira e urbanização. O programa da ONU visa não apenas restaurar a Mata Atlântica, mas também promover a geração de empregos e renda para as comunidades locais.
Além disso, a restauração da floresta pode ajudar a mitigar as mudanças climáticas, uma vez que as árvores absorvem e armazenam carbono da atmosfera. Assim, plantar árvores e colaborar com o avanço sustentável agora pode render não apenas benefícios ao meio ambiente e às comunidades agrícolas, mas também, em casos como o da Árvore da Sorte, fica a chance de concorrer a uma moto e obter um selo de sustentabilidade. Para mais informações: https://arvoredasorte.com.br/
0 notes
abissalcomenta · 1 year
Text
ABISSAL COMENTA
O nome do blog veio do meu nome de guerra ou apelido como DJ amador em Brasília, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Recife.
Inspirei-me numa frase do cantor e compositor inglês Joe Jackson, no maravilhoso álbum ao vivo Summer In the City[i] em que ele tocou piano e cantou, apoiado apenas pelo baixista Graham Maby e o baterista Gary Burke, apresentando algumas de suas canções antigas e vários covers.
Em determinado momento, ele introduz o baixista Graham Maby, dizendo que ele ia tocar  “ a very deep deep groove".
Todos sabemos que a regra número 1 para evitar ganhar um apelido que você não gosta é inventar o seu primeiro.
Adorei essa expressão e pensei nos seres abissais, que vivem nas profundezas dos oceanos e decidir adotar este nome DJ Abissal quando pilotava as pick ups ou os notebooks. E acho que provou-se ser a decisão correta, em especial, porque a minha a primeira ideia era Lorde Gaga, rs.
Acredito ser uma pessoa que têm muita experiência, histórias, decepções e conquistas para compartilhar.  
Essa newsletter pretende cumprir alguns objetivos que eu tenho de comentar assuntos cotidianos, que já abordo nos meus posts, envolvendo política, economia, direitos humanos, meio ambiente e cultura de uma forma leve.
No ABISSAL COMENTA eu compartilho com você os melhores conteúdos sobre o que aprendi em mais de 35 anos como militante dos Direitos Humanos, gestor público e do Terceiro Setor, bem como líder Governança Social produzidos por mim!
Diariamente temos notícias novas e estudos saindo por todos os lados.
O excesso de informação disponível nas redes tem tornado difícil para muitos profissionais experientes filtrar aquilo que é relevante e o que não é, o que é informação velha e o que é tendência. Sting já previa isto na canção "Too much information" da sua banda The Police, do álbum "Ghost in the machine". 
Quero te ajudar nesse processo, ajudar a organizar os temas que vão afetar a sua capacidade e das empresas em criar valor com direitos humanos, sustentabilidade, governança social.
Por isso todo dia vou compartilhar uma espécie de briefing das notícias e sugestões de leituras, filmes, séries e álbuns que eu entendo que merecem ser conhecidos e que tenham alguma relação com o assunto tratado. Cada dia da semana daremos uma dica e a minha expectativa também é de que, pelo menos uma vez por semana, eu faça um artigo aprofundando assuntos mais comentados durante o período trazendo informações mais detalhadas sempre fugindo das fake News.
Espero que me acompanhem nesta jornada.
Fernando Matos nasceu em Recife, Pernambuco, em 1965.
Além de escrever, é advogado, militante dos Direitos Humanos, consultor em governança social. 
Também está disponível para palestras e treinamentos corporativos.
[i] https://open.spotify.com/album/1hgoX3E5xDVSD2vhKTjzKG?autoplay=true
0 notes
alacunaquefaltava · 1 year
Text
Aguardando a vez
A burocracia é feita com boas intenções. Em palavras simples, é a arte de buscar a forma mais eficiente, rápida e segura de resolver - ou evitar - os problemas que podem surgir em qualquer situação prática. Sem que haja primeiro a burocracia, é impossível que haja fiscalização; e sem fiscalização não se pode garantir que o buraco foi aberto na medida e no tempo certos.
Às quartas-feiras sempre me aborreço tentando decidir entre a chatíssima tarefa de limpar este meu apartamento, com seu banheiro figadal, e a opção não menos chata de escrever uma coluna para a Revista dos Incomuns. A limpeza, pelo menos, sei que consigo terminar e que vai ficar aceitável. Já o texto, costuma sair sem pé nem cabeça, ou com o pé numa semana e a cabeça na outra. Isso quando não meto dois pés na mesma jaca.
Caso queira receber um exemplar da revista, vire-se de frente para a parede e ponha as mãos para trás.
A menção à burocracia, tentando defendê-la, deve-se a algumas reclamações que ouvi no último mês. Numa, o cidadão despeja toda sua ira dizendo que é algo que inferniza a vida, atrapalha negócios, favorece a corrupção, é irracional. Noutra, de autor sumamente instruído, são citadas profecias subsumidas dos textos de Kafka, nas quais o cidadão e seu problema têm a importância de um inseto, quando muito. A queixa é de Luiz Felipe Pondé, que, entre dezenas de frases frisantes, afirma que “é na organização e sistematização que a burocracia respira e goza enquanto você agoniza”. Diga-se de passagem, o autor deixa-se reconhecer pela referência ao gozo, onipresente em seus textos. Pode estar falando sobre a apatia da alface ou a inércia do prego, há um orgasmo por perto.
Ocorre que fui burocrata profissional, durante alguns anos. Na verdade, fui estagiário por um ano e meio, num órgão público.
Volta e meia o problema está nas boas intenções. Dá para tomar como exemplo o caso da vez que precisamos comprar lápis, algumas poucas unidades. Como havia exigência de sustentabilidade para cada compra, o que revela ótima intenção, o lápis precisaria vir acompanhado de certificação de que a madeira usada em sua fabricação provinha de área de reflorestamento, ou algo parecido. Só que o fornecedor entregou uns lápis fabricados na China, e não havia forma razoável dele conseguir o tal certificado. Iria gastar mais tempo e dinheiro para obtê-lo do que o valor que receberia com a venda.
No final das contas nosso órgão se viu obrigado a cancelar a compra do lápis, optando por comprar lapiseiras, seis meses depois.
E em que isso defende a burocracia, pergunta o leitor. Sua pergunta receberá o devido encaminhamento.
Churchill deixou na história a citação de que a democracia é a pior forma de governo que existe, exceto todas as demais. Com quase naturalidade, dá para aplicar o raciocínio à burocracia. Que apesar de ser uma forma lamentavelmente impessoal de organizar as pessoas e direitos, garante a cada um a sua vez. Há outras opções menos burocráticas que fazer fila e obedecer regras, mas com bons resultados só para poucos.
0 notes
scrapsmilfrases · 7 months
Text
Tumblr media
7 notes · View notes
keliv1 · 2 years
Photo
Tumblr media
“Inovação não é resolver problemas, mas identificar oportunidades” - frase do arquiteto Caio Vassão durante encontro online promovido pela Abracom - Foto: reprodução - Keli Vasconcelos*
Inovação para além da tecnologia. Esse foi o mote do segundo encontro do GT de Inovação em Comunicação da Abracom, cujo tema foi “Insights e Inovação”, na manhã de sexta, 30 de setembro, e que assisti um pouquinho.
O papo foi com o arquiteto Caio Vassão, sócio fundador da Bootstrap e Visionário Residente da Kyvo, mediado por Everton Schultz, da empresa de investimentos Ágora e Sheila Magri, da Macob Comunicação e coordenadora do grupo técnico da Associação. Já tem um tempo que a gente se segue no LinkedIn e se você quer saber mais sobre inovações, reputação e sustentabilidade (o que inclui o famoso ESG) de marcas, vale a pena conhecê-la!
Caio começou falando da sua vida e família, que tem carreira na comunicação. “Mesmo eu não sendo da área, todos nós usamos a comunicação como base da vida. Usando a Antropologia, definimos um povo é por meio de sua língua”, disse.
Ele fez um panorama histórico de alguns conceitos de design, insights e inovação, que para ele é uma “inovar é a invenção de um problema. E isso nem se refere a um problema tecnológico. Não é um problema real em si”. E que essa inovação pode ser um processo mais leve sob o prisma de uma oportunidade de mudança. “O real é um artefato que está em nossa mente, em nossas cabeças, é uma representação do que imaginamos; já o que tá no mundo é o concreto. A inovação não é só resolver problemas, mas identificar oportunidades", provocou.
Educação, nichos de interação, experimentações, inteligência coletiva, busca por soluções e a transformação da tão temida (e encantadora) “inovação” em uma usina de oportunidades foram também outros assuntos discutidos no bate papo, via videoconferência. “Estamos saindo de um período do just-in-time para o trabalho por meio de projetos”, frisou durante a apresentação.
Saí da sala para repensar um pouco os rumos que a comunicação está rumando. Hoje, tão hiperconectados como estamos, mas, ao mesmo tempo tantos locais onde essa tecnologia é um sonho, vejo que inovar não é só sobre abrir ou fechar-se para o novo, mas tornar-se um facilitador, fazer parte, “co-criar”.  
É sobre fazer junto. Com ou sem tecnologia.
É construir pontes.
Será que estamos prontos para isso?
Algo importante para se pensar, nesses tempos tão desafiadores em que vivemos. Não só o profissional da comunicação, mas todos nós em nossas relações humanas...
* Keli Vasconcelos (SP) é jornalista freelancer, fotógrafa amadora, arrisca-se no desenho e na poesia. É autora de “Alguns verbos para o jardim de J.” (romance, 2021), HQ “VooOnda” (online, 2021), “São Miguel em (uns) 20 contos contados” (Editora In House, 2014), participa do livro “Mulheres & Quadrinhos” (Editora Skript, 2019/2020) e já teve suas ilustrações e fotografias publicadas em revistas e sites. Mais pelo Twitter, LinkedIn, YouTube, Minus e Tumblr
0 notes
atletasudando · 2 years
Text
Lima lanza su maratón para el 11 de septiembre
Tumblr media
Fuente: Revista Atletismo Peruano Se realizó la presentación oficial de la maratón Life Lima 42K organizada por adidas y Life a realizarse el 11 de setiembre. En el evento se dieron a conocer los objetivos y detalles de la producción de esta nueva edición y se exhibieron el polo y medalla oficial de la carrera, la cual llevará grabada por primera vez en braille las palabras “Impossible Is Nothing”, frase que representa el espíritu y actitud de adidas. La conferencia estuvo liderada por Guillermo Byrne, director Brand Activation de adidas; Alejandra Rodriguez Larrain, Gerente General de Perú Runners; Juan Carlos Galfré, Director Regional de Plataforma de Alimentos de Alicorp, Sofia Mamani, atleta élite y Jose Peláez como moderador. El panel también contó con la presencia del Subgerente de Deportes y Recreación de la Municipalidad de Miraflores, Jaime Rozeznic, quien habló sobre la importancia de fomentar e impulsar un deporte como el running en la ciudad. Además, destacó su apoyo y el de Miraflores hacia el deporte y a Life Lima 42K, un evento internacional y de tradición runner que pondrá a Perú ante los ojos del mundo. Durante la conferencia, adidas y Life anunciaron que este año se busca que la maratón sea la más rápida en Latinoamérica en la modalidad de 42K, con una nueva ruta que tomará como base la usada en los Juegos Panamericanos de Lima 2019. De igual manera, junto a los auspiciadores oficiales, esperan convocar a 18 mil participantes. “En adidas creemos que a través del deporte tenemos el poder de cambiar vidas. Ese es nuestro propósito y, como organizadores de la maratón Life Lima 42K, queremos reunir a todos los amantes del running y del deporte en un evento sin precedentes, que genere comunidad y amor por el deporte”, sostuvo Byrne de adidas. “Desde Life celebrar la maratón más grande del Perú que, además, es la primera que se realiza tras la pandemia, nos llena de ilusión y nos permite reforzar el compromiso que tenemos desde la marca por promover un estilo de vida saludable”, agregó Juan Carlos Galfré, director regional de Plataforma de Alimentos de Alicorp. Todos los participantes tendrán la oportunidad de correr junto a las grandes figuras del running. A la fecha, se ha confirmado que participarán más de 50 atletas y para atletas de élite de 9 países diferentes en las 3 distancias y, al momento, hay más de 20 inscritos en la modalidad de 42K. Dentro de los atletas élite, se encuentra confirmado el ganador de la edición 2018. “Correr es un deporte democratizado que da lugar a que en el mismo espacio convivan los runners con nivel amateur, intermedio y atletas élite. Auspiciados nuestros como Nelson Ito y Sofía Mamani estarán corriendo ese día”, agregó el representante de la marca deportiva. Sofia Mamani, campeona Panamericana U20, quien estuvo presente en la conferencia para anunciar su participación por primera vez en la modalidad 10K, declaró que espera mejorar su marca en esta categoría y obtener un lugar en el podio, para lo que se viene preparando mediante un arduo entrenamiento que implica diferentes tipos de ruta. Las rutas de 42K y 21K están certificadas por la Asociación Internacional de Federaciones de Atletismo (IAAF) y la Asociación de Maratones Internacionales y Carreras de Distancia (AIMS). Asimismo, en cuanto al aspecto ecológico, Life Lima 42K contará con Certificación Carbono Neutro® registrado internacionalmente, pues medirá la huella de carbono que genere y neutralizará sus emisiones apoyando a un proyecto de captura de carbono de la selva peruana de un área natural protegida gracias a la alianza con A2G, firma especializada en sostenibilidad ambiental y cambio climático. La empresa será socio de adidas y Peru Runners en esta iniciativa y acompañará al equipo organizador para que el evento sea un ejemplo de sustentabilidad para otros eventos similares. Carrera con impacto Reafirmando su compromiso con las mujeres en el deporte para crear una comunidad deportiva fuerte y diversa, adidas busca un 40% de participación femenina en esta carrera. De esta manera, la marca de las tres rayas y Life se sumaron a la campaña “Más Mujeres en Meta” para incentivar a más mujeres a participar en las distintas carreras. Esta iniciativa fue creada por Peru Runners y Flama – Fundación Peruana de la Mujer y el Deporte – que buscan que niñas y mujeres tengan acceso al deporte dentro y fuera de la cancha. Por su parte, Life pondrá en marcha la campaña “Deporte para donar”, a través de la cual invita a todos los asistentes a utilizar los equipos que pondrá a disposición durante las fechas de la Expo Maratón y la maratón. Por cada kilómetro recorrido, Life donará 2 kilos de productos a la ONG Juguete Pendiente. Con ello, el objetivo de la marca es donar media tonelada de productos Life para cientos de ollas comunes peruanas. Las inscripciones para la maratón estarán disponibles hasta el domingo 14 de agosto a través de la web https://lima42k.com.pe/ . De igual manera, el 9 y 10 de septiembre se llevará a cabo la tradicional Expo Maratón, en el Estadio Manuel Bonilla, donde se proporcionará a los atletas toda la información necesaria sobre las actividades del día del evento y se hará entrega del kit de competencia con el número del competidor, el chip electrónico y el polo oficial de la carrera. Read the full article
0 notes
ambientalmercantil · 11 months
Link
0 notes
educasaes · 2 years
Photo
Tumblr media
O mundo todo conhece o genocida #Repost @metropoles with @make_repost ・・・ Dois caminhões percorreram nesta quarta-feira (9/6) as ruas de #LosAngeles, cidade do sul da Califórnia, nos #EstadosUnidos, cobrando ações sobre o #desaparecimento do indigenista Bruno Araújo Pereira e do jornalista inglês Dom Phillips, vistos pela última vez na madrugada do último domingo (5) na comunidade Ribeirinha São Rafael, no #Amazonas. As mensagens cobravam ações do presidente Jair #Bolsonaro (@jairmessiasbolsonaro) e pediam a sua saída. As imagens foram divulgadas pelo jornalista contribuinte do jornal The Intercept Andrew Fishman. Os caminhões carregavam frases como “Onde estão Dom Phillips e Bruno Pereira?” e “Fora Bolsonaro”. O #presidente brasileiro embarca na noite desta quarta-feira justamente para Los Angeles, onde participará da Cúpula das Américas, encontro de líderes de países do continente americano. O tema principal do evento será justamente sustentabilidade e meio ambiente. Bolsonaro será certamente muito cobrado pela política ambiental de sua administração e pelo sumiço dos indigenista brasileiro e do jornalista britânico na #Amazônia. ➡️ Leia a matéria completa no metropoles.com. 📸 Andrew Fishman #Notícias #Metrópoles https://www.instagram.com/p/CejdNXHOFkw/?igshid=NGJjMDIxMWI=
0 notes