Tumgik
#interditado
pirapopnoticias · 11 months
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melomanfrine · 2 months
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gcevl · 17 days
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ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤopen starter .
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˚。 ㅤ ㅤ ㅤ ㅤgaeul estava passando pela rua do haneul porque era caminho. sabia que não poderia entrar no prédio, como bem diziam as faixas de "interditado" que estavam em todo lugar. ainda assim, deu a si mesmo um momento ou dois para observar a construção, agora que toda a fumaçava e o fogo não faziam parte do cenário. não que o haneul fosse visualmente agradável antes, precisava de uma boa lavagem e, definitivamente, uma pintura nova. mas parecia ainda pior agora, por algum motivo. ━━ mas que grande droga... ━━ soltou por entre a respiração. e gaeul sequer era do tipo de xingava ou dizia coisas negativas normalmente. ━━ vai dar um trabalhão para limpar tudo isso.
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memoriadepeixe · 22 days
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POV - plot drop #1 / SMOKE ON THE WATER
Era necessário garantir que Joon-shi dormisse a noite toda, por isso, tomava remédio antes de dormir todas as noites. O estrondo o fez se agitar, porém, não o acordou. "Joon!" As cobertas lhe foram arrancadas de si enquanto seu nome era gritado pelo irmão. Piscou confuso sendo sacudido com urgência pelo outro. "Levanta! Rápido! Precisamos sair daqui agora!". Precisavam sair? O que estava acontecendo? Esfregou os olhos, estranhou levemente o quarto, sentindo-se completamente desnorteado. Estava prestes a perguntar quem era a noona quando notou a aflição na face do irmão, levantando-se de imediato e indo até ele quando o mesmo voltou ao seu quarto. O cheiro de fumaça invadia suas narinas, fazendo-o tossir e seus olhos arderem. Sua mente ainda estava turva enquanto tentava processar a gravidade da situação, mas se deixou ser levado pelo gêmeo.
Finalmente reconheceu o apartamento quando chegaram na sala, não que sua mente ainda não fosse uma confusão ou que a fumaça não estivesse começando a ficar mais densa. “A vovó! Não podemos deixar a vovó pra trás!” Exclamou apavorado, uma moça também estava na sala com eles, mas Joon não fazia ideia de quem ela era. Se não estivesse tão nervoso e confuso, teria notado a hesitação do mais novo ao responder. “A vovó foi para um retiro com as amigas dela, somos só a gente”. A resposta veio apressada e acompanhada de um puxão em seu braço, Yeon parecia querer sair dali o quanto antes. Sem mais perguntas, a mente confusa, memórias esquisitas… ele só se deixou levar pelo irmão, enquanto a moça os seguia.
Seu corpo agia mais por instinto do que por raciocínio consciente. Pessoas corriam em várias direções no prédio, alguns gritos eram ouvidos, tudo contribuindo para que Joon se sentisse ainda mais desorientado, seu coração batia forte, apesar de não se sentir desesperado, também não estava completamente calmo. Sentia uma neutralidade esquisita.
Alcançar a saída lhe trouxe alívio apesar de ainda tossir bastante, agarrou-se ainda mais ao braço do irmão e virou-se para observar o prédio que estava coberto de uma densa fumaça. Não fazia ideia do que estava acontecendo, olhava ao redor e a maioria das pessoas lhe eram desconhecidas, o que era estranho… Por um bom tempo ele permaneceu agarrado ao braço do irmão observando o que acontecia ao redor em silêncio.
Algumas horas depois, uma vizinha que era amiga de sua avó os convidou para descansar na casa dela enquanto esperavam por respostas. Joon-shi já tinha começado a questionar o que estava acontecendo e por que estavam no apartamento da avó. Sua última lembrança era de estar a caminho do debut… E foi nesse momento que um clarão surgiu em sua mente. Uma dor forte veio completamente de surpresa, fazendo-o não apenas gritar, mas também levar as mãos até a cabeça e se agachar. A dor foi tanta que ele desmaiou. Para sua sorte, ou não, tinham acabado de entrar na casa da vizinha quando aconteceu.
Foram horas até que Joon acordasse, sem saber ao certo o que fazer seu irmão gêmeo, com receio de agravar a situação se o levasse Joonie para o hospital devido ao possível choque ao acordar, Yeon se encarregou de observar o irmão e garantir que o mesmo estivesse minimamente bem. Quando Joonie finalmente acordou a confusão e a dor de cabeça era algo que permaneciam, seu irmão garantiu que depois lhe explicaria tudo e pediu para que ele apenas descansasse por enquanto, assim foi feito.
Com o prédio interditado e a necessidade de realocação dos moradores, Yeon assumiu a responsabilidade de cuidar da situação, se certificando de que Joon estava seguro e acompanhado durante todo o processo. O mais novo também se prontificou a ir buscar roupas e pertences pessoais antes de irem para o hotel.
Algumas coisas seriam esclarecidas após chegarem no hotel e isso incluía a tal noona que os acompanhava. Poucos dias depois Joonie iria ao médico relatar o ocorrido, descobrindo que provavelmente a dor que o fez desmaiar foi devido ao estresse e a um fragmento da memória do acidente.
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solbenoit · 8 months
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três dias passaram-se voando. às 14h, você e as outras selecionadas estavam todas reunidas no corredor, algumas conversando entre si, outras quietas, outras re-ensaiando. o corredor estava interditado pelos guardas para dar privacidade à vocês, e tudo parecia vazio… até que seu nome foi finalmente chamado para entrar na sala do trono (o que pode ter acontecido mais cedo ou mais tarde, considerando a lista de chamada). nos tronos estavam a rainha anne, a princesa antoinette e o príncipe andré, todos com caras muito profissionais e interessadas no que você tinha para falar. também haviam câmeras e luzes profissionais em todos os lugares, um mini-estúdio de filmagem, pronto para pegar todos os seus melhores e piores ângulos. o rosto mais conhecido do país na questão jornalística oficial, o qual você com certeza já viu em algum anúncio oficial do palácio ou qualquer notícia de grande relevância, sophie boulanger, conduziria as perguntas.
Qual foi a coisa que mais te surpreendeu assim que você chegou ao palácio? Imediatamente assim que eu cheguei? A estrutura, talvez? Ou a quantidade de pessoas que trabalham aqui pra que tudo funcione tão bem... é um trabalho daqueles.
Você está aqui há algum tempo, nos conte o que você traria de casa para cá e levaria daqui para casa? As festas, com certeza. Vocês sabem fazer algo de grande magnitude, mas não chega nem perto de uma festa de verdade. (risos) O que eu levaria daqui... tem tantas coisas legais.... A comida.
Tem alguma coisa que pareceu bizarro para você na realeza, até agora? E surpreendente? A galeria de retratos é bizarra e surpreendente ao mesmo tempo, como alguém gostaria de ter a sua imagem e de seus familiares toda concentrada em um cômodo pra que todos pudessem ver? Como se fosse arte exposta... Nem gosto de imaginar.
Acredita que irá aprender a se tornar uma futura rainha? Mesmo que não seja a escolhida. Se eu não for escolhida meio que perde a serventia. (risos) Eu considero que posições de liderança não são ensinadas, ou você nasce com o dom para isso ou não. A teoria não pode ser o seu único motor, se você não possuir aquela chama interior não vai passar a mediocridade.
Está sendo difícil se adaptar às normas e pessoas novas? Como é esse convívio para você? As de etiqueta, sim. Muitas regrinhas para absolutamente tudo, então esse tempo de adaptação está sendo muito útil para mim.
Teve tempo para conhecer alguma realeza convidada? Se sim, deseja visitá-la em algum momento? O primeiro nome que me vem á cabeça é Catty... Caitrìona. A princesa da Escócia... Não vejo porque não, sempre ouvi falar que a Escócia é linda.
Como vem sendo sua relação com as outras garotas? Acha que está deixando uma boa impressão? Meu deus, eu espero que sim. (risos) Nós passamos grande parte do nosso dia juntas, ainda mais agora que houve esse adiamento da Seleção. Se eu estiver deixando uma impressão ruim vou descobrir que sou chata... Espero que esse não seja um daqueles quadros que aparecem convidados surpresa e as pessoas falam o que acham do entrevistado, eu não aguentaria o baque. (risos)
Como você acha que será seus encontros com a princesa? Vocês já tiveram momentos compartilhados? Pelo que eu ouvi falar da princesa através dos jornais e entrevistas, ela parece ser atenciosa e divertida... Espero me divertir. Princesa, eu posso te ensinar a dar uma festa, se quiser.
E por último, qual é o seu diferencial das outras garotas que te colocaria no trono? Sabe aquele fogo? Eu estou em chamas.
depois de responder as perguntas, sophie sorriu, satisfeita. “por favor, o palco é seu. você tem cinco minutos, como especificado na carta. boa sorte.” e agora, começaria a melhor primeira impressão que você precisa passar em toda a sua vida. o que vai fazer?
Seus olhos costumeiramente transmitem sentimentos controlados, calculados e, para a rebelde, esse era seu maior talento, conseguir mentir de uma forma tão próxima da realidade que até as pessoas próximas a si corriam o risco de confundir um fato com algo inventado. A todo momento estava sendo uma pessoa diferente do que realmente era, as opiniões dadas durante aquela entrevista e até em seu dia a dia eram versões deturpadas e distorcidas do que realmente achava, esse era o único jeito de sobreviver naquele meio desagradável e quem sabe ter a chance de realizar seu objetivo. Um suspiro leve escapou de forma teimosa por seus lábios enquanto caminhava até o palco, sabia que ele muito provavelmente seria tomado como nervosismo, apesar de partir de um lugar de cansaço. Sol odiava estar ali, caminhando para seu lugar no que mais parecia uma grande vitrine, sendo obrigada a demonstrar um talento para agradar pessoas que poderiam - e estavam avaliando se deveriam - a comprar. Ela e todas as outras selecionadas não passavam de objetos sendo oferecidos para os dedos nojentos da alta sociedade, perdendo a individualidade no processo. A humanidade. Nada além de bonecas bonitas e divertidas. O cheiro de poder que ela não conseguia ignorar fazia com que seus ombros desejassem cair, ceder ao peso da situação, mas a sua teimosia a obrigava a manter a postura correta ao sentar no banquinho do piano, a cabeça erguida ao anunciar do que tudo aquilo se tratava. "Eu tive a melhor professora que poderia existir." Disse, de forma simples. A francesa não iria se prender a detalhes, não explicaria o óbvio. Ela só queria que tudo aquilo acabasse o quanto antes. "É pra você, mãe." As palavras foram ditas tão baixas que a Benoit não fazia ideia se foi possível para aqueles que a observavam ouvir, mas não tinha problema, Sol estava ignorando a presença deles. Desde a morte de sua mãe, a morena não havia tocado ou cantado na frente de ninguém. Essa arte se tornou algo que a ligava com a matriarca mais do que qualquer outra coisa, por isso, a única coisa que conseguia ouvir sua voz melódica era o túmulo que visitava em datas especiais. As primeiras notas foram acompanhadas de um cerrar de olhos, a transportando para a árvore onde a sepultura improvisada havia sido colocada. Sol quase podia sentir a brisa aconchegante acariciar sua pele enquanto as palavras em sua língua nativa buscavam espaço por entre seus lábios. O tom melancólico se confundia com o carinho, embalando a melodia do que antes era uma música romântica e a enchendo de pesar. O toque de esperança presente ali era um brilho em seu céu nublado. Todos os sentimentos antes controlados e cuidadosamente dosados escapavam por entre seus dedos, ecoando nas teclas do piano. Ressentimento, dor, amor. Por alguns minutos tudo se fazia presente em Sol, um livro aberto como nunca tinha sido antes. "Je ferai un domaine où l'amour sera roi, où l'amour sera loi, où tu seras reine. Ne me quitte pas." Assim que a última tecla foi tocada, Sol foi puxada para a realidade ao sentir uma solitária lágrima escorrer por sua bochecha, alertando todos seus sentidos no processo. Conseguia sentir o olhar de todos no cômodo pesando sobre si, queimando sua pele vulnerável como brasas. A selecionada levantou quase que de imediato, agradecendo pela atenção em um tom de voz baixo e se retirando do cômodo. Sabia que aquele comportamento não era aceitável, mas os sentimentos borbulhando em seu interior a deixaram ansiosa demais para fazer o certo. Aquela seria a última vez que Cosette Soleil Benoit se permitiria ser ela mesma, essa era uma promessa. "Você não pode falhar."
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jullinh4x · 2 months
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MN SAIU UMA NOTÍCIA NA METRÓPOLE FALANDO Q NA ESCOLA DO MEU IRMÃO, O DIRETOR FOI PEGO NO FLAGRA FAZENDO sexo AQUELA PORRA NO TEATRO (detalhe: o teatro tava interditado), TIPO, KKKKKKKKKKKKKKKKKKK
MANO COMO ASSIM KAKAKAKAKAK
Pior que aconteceu algo parecido só que com o meu prof de Educação Física e eu (mas não foi nada engraçado)
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tbthqs · 3 months
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John Wooden Center: Quadra de Basquete Principal
Não era comum a casa do time de basquete da UCLA estar interditada, e você certamente se lembraria se isso tivesse acontecido na primeira vez que você esteve aqui em 2013/14. A visão que você teria se invadisse aquele espaço, que se encontra com segurança reforçada seria essa: o famoso piso de madeira clara, tingido de amarelo e azul estava desmontado, assim como as arquibancadas, o enorme placar sob o centro de onde seria a quadra era o único indicativo de que aquele espaço algum dia teria sido usado para partidas abarrotadas de gente por todos os lados.
Agora, invés de alunos ou público, estavam pilhas de caixotes industriais de madeira, em meio a grandes fileiras de canos de metal que parecem ser de algum tipo de metal nobre. Se chegar mais perto, você leria a inscrição "Made In Brazil - 2020 - Produzido pela AEM Metal - USA", mas espera, aquilo são... turbinas de avião? O que esse tipo de coisa faz por ali? Tudo parece muito confuso, e você repara no quadro próximo a uma das caixa. É uma planta de construção, pelo jeito, estão construindo algo ali. Você não entende direito o que está escrito ali, mas consegue identificar o nome no topo "Projeto Chronos II (2014-2024) Fase I". Junto do esquema você escrito em um quadro branco uma explicação de algo que você entende como uma espécie de portal, com uma simulação de como deve ficar o projeto quando a construção for finalizada. Você não tem tempo de analisar muito, os passos e conversas se aproximando são o sinal de que você tem que sair dali o mais rápido possível. E assim você o faz, mas ainda mais decidido em saber o que está acontecendo ali.
Informações OOC:
O esquema na figura 6 é de um acelerador de partículas, uma ferramentas usadas para testar teorias sobre buracos negros e buracos de minhoca
Os canos em questão são tungstênio, metal bastante resistente, encontrado em abundancia no Rio Grande do Norte, Brasil.
São 15 objetos perdidos que dão mais detalhes sobre o que é o Projeto Chronos II. Há 3 em cada um dos prédios interditados e 1 objeto bônus no prédio de Faculdade de Saúde Pública,
Vocês podem usar os objetos que ganharam na task e as informações deles na investigação
No diário que @theambitiousj apareceu a inscrição na primeira página: "Diário do Projeto Chronos I - Setembro de 1948 - Este diário é de propriedade de Robert Lockhart. Se perdido, devolver a Universidade da Califórnia Em Los Angeles. Departamento de Ciências"
Fiquem de olho nos objetos recebidos, eles podem indicar mais pistas para vocês.
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seudevaneio · 19 days
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O prédio interditado era observado num misto de pesar e esperança por Hyeri, estava passando próximo a habitação expectativa de obter alguma notícia. O olhar atento e investigativo acabou notando @ssibyeol com uma grata surpresa, se aproximou da mulher com um largo sorriso nos lábios. Estava prestes a cumprimentá-la quando percebeu o braço. "Mulher, o que houve com seu braço?" Indagou com os olhos carregados de preocupação, inspecionando a mais velha dos pés a cabeça. "Tá tudo bem?"
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pirapopnoticias · 1 year
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arcanjo-da-dor · 2 years
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De onde vem a esperança ?
Vem da simplicidade, da luta e da força de vontade.
Vem do acreditar em si e de reconhecer os erros.
Do aprender novos caminhos, quando os seus
Estão interditados.
Vem das lágrimas, das dores e das feridas.
Vem da alma e do coração.
Que mesmos marcados, feridos e cicatrizados
Ainda exalam o gosto por viver.
A esperança vem de tudo ao nosso redor.
Do mar calmo, as turbulentas tempestades.
Do sol caloroso, ao cair da chuva fria.
Não importa quem somos
Seres humanos ou monstros.
Sempre existirá sementes de esperança
Dentro de nós.
Marcelo D'lacruz
__Direitos autorais ®
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zakynthosnews · 1 year
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semana do dia 06/02 ao 12/02
a previsão do tempo para essa semana é mínima de 4° e máxima de 15°, não há previsão de chuva e há chance de algum sol no fim da semana.
as investigações sobre o ocorrido durante o baile continuam, ainda sem respostas. a imprensa começa a pressionar as autoridades em busca de respostas, mas eles dão um jeito de desviar os veículos midiáticos.
o fire in the hell acaba de lançar um novo drink peculiar: fire energy. uma mistura de energético com algum álcool duvidoso - que muitos dizem estar batizado com algo a mais. é receita pra desastre.
apesar da previsão do tempo, uma chuva devastadora percorre toda a cidade no dia oito, quarta feira. (plot drop)
o conjunto de prédios paladium acaba ficando com diversos problemas depois da chuva! goteiras pelos prédios, vazamentos nos apartamentos e o elevador interditado. coitados dos moradores!
corre a notícia de quem um boliche está sendo construído na cidade.
uma das praias está interditada por conta da chuva, aparentemente uma caverna teve algumas pedras desmoronadas.
a previsão do tempo para essa semana é mínima de 4° e máxima de 15°, não há previsão de chuva e há chance de algum sol no fim da semana.
as investigações sobre o ocorrido durante o baile continuam, ainda sem respostas. a imprensa começa a pressionar as autoridades em busca de respostas, mas eles dão um jeito de desviar os veículos midiáticos.
o fire in the hell acaba de lançar um novo drink peculiar: fire energy. uma mistura de energético com algum álcool duvidoso - que muitos dizem estar batizado com algo a mais. é receita pra desastre.
apesar da previsão do tempo, uma chuva devastadora percorre toda a cidade no dia oito, quarta feira. (plot drop)
o conjunto de prédios paladium acaba ficando com diversos problemas depois da chuva! goteiras pelos prédios, vazamentos nos apartamentos e o elevador interditado. coitados dos moradores!
corre a notícia de quem um boliche está sendo construído na cidade.
uma das praias está interditada por conta da chuva, aparentemente uma caverna teve algumas pedras desmoronadas.
theon tsitak está oficialmente solteiro após seu divórcio polêmico. o motivo ainda não foi divulgado!
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vicempires-hqs · 1 year
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Havia se passado um mês desde o último assassinato que marcava as famílias mafiosas. Pouco mais de um mês de luto os Huang tiveram desde a morte de seu primogênito, dor essa que não havia passado, ferida que mal havia começado a cicatrizar. Mas era o final de um lindo mês de junho, e o verão se encerrava para dar início ao outono, e era por essa época que o assassino atacava. Não se sabia como, nem quando, nem porquê, mas a pessoa misteriosa não falhava com suas mensagens.
E não falharia dessa vez, também.
Todavia, dessa vez a sombra de Emerald Heights havia sido ambiciosa, sedenta. Talvez a mensagem que quisesse escrever com todo aquele sangue derramado demandasse um pouco mais de urgência, e para isso precisou assinar seu nome de forma mais arriscada.
Giuseppe Carbone estava saindo de um dos eventos sociais pelo qual havia recebido um prêmio pelas últimas doações feitas à universidade municipal, quando foi golpeado na cabeça, de costas. O ataque aconteceu no caminho da sua saída do estabelecimento até seu carro, que estava estacionado em um lugar mais discreto onde, coincidentemente, as câmeras de vigilância estavam com os fios cortados. Um guarda-costas que o acompanhava, emprestado da família Gupta, tentou protegê-lo, mas acabou morto no lugar do líder. Como a luta entre o assassino e o guarda-costas se deu por hora é um mistério, mas, apesar do homem ter sido morto por um tiro na têmpora, há indícios, pelas marcas nas mãos e no torso do homem unidas ao hematoma da cabeça de Giuseppe, que houve briga física munida de um objeto pesado e denso.
A polícia fechou o salão de eventos para investigação mais assídua do local, e deve-se esperar que entrevistas sejam conduzidas com os participantes do evento. Giuseppe está vivo e bem, na medida do possível, mas diz que não se recorda de nada ou se viu algo, e que seu prêmio havia sido roubado no processo.
Essa foi a primeira vez que o assassino teve uma falha na condução de seus planos, já que o alvo original era Giuseppe Carbone. Como ss as coisas não estivessem tensas antes, agora as famílias parecem estar apontando cada vez mais os dedos uns para os outros.
O que será de Emerald Heights agora?
ABAIXO, INFORMAÇÕES OOC:
Todos os personagens, tanto dos jogadores quanto NPCs, participaram do evento citado, fosse como convidado ou trabalhando (vocês decidem);
O evento foi um jantar beneficente patrocinado pelos Carbone e pelos Baptista. O evento em si não teve nada de especial e pros personagens mais festeiros, podem até ter considerado a festa bem chata e monótona;
O jogo começa a partir do dia seguinte ao evento, e o ataque já foi noticiado em mídia no jornal da manhã, correndo a notícia em muitos sites de notícia;
Por mais próximo de Giuseppe que o seu personagem possa ser, ninguém, tirando o guarda-costas que foi assassinado no lugar, viu o verdadeiro rosto do assassino;
O local do baile está interditado até segunda ordem para investigação, mas todos os lugares descritos nessa página podem ser livremente acessados por vocês;
O activity check contará a partir de hoje;
Lembrem-se de utilizarem a tag vices:starter para os starters abertos, e de reblogarem no blog de starters!
Quaisquer outras perguntas, a ask está aberta! Bom jogo a todos!
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hvrrietgen · 2 years
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nothing breaks like a heart.
Genevieve passaria muito tempo com aquele olhar na cabeça. O olhar de dor, traição, um olhar que parecia não ter volta ou possível de ser consertado. Parecia o fim, de vez, da história de amor de Genevieve Hudson e Joel Ward.
Exceto que não podia ser. Gen havia sido sincera, Alex a havia tirado de um espaço obscuro de sua vida, lembrando-a de que haviam coisas para além do coração partido. Mas ela não podia negar que não era a mesma coisa. A intensidade de seus sentimentos jamais chegariam perto do que era com o Ward, não, aquilo era... de outras vidas.
Então, exatamente, que merda estava fazendo?
Não havia preparado discurso algum, nem sabia direito o que iria dizer, só sabia que estava fazendo o caminho até Orange Province pela primeira vez em meses. Ela o procuraria na marcenaria primeiro, onde trocaria uma esquisita interação com Albert Ward. Joel estava no The Diamond, ela havia sido informada... caralho, de todos os lugares da cidade... Bem, Gen não considerou um problema tão grande assim. Seu ciúmes de Margot Montgomery parecia algo inofensivo agora, comparado à tudo que tinha a consertar com Joel.
Bem, assim pensava, pelo menos. Não fazia ideia de como estava errada.
A Hudson perguntava pelo garçom no hotel, recebendo alguns direcionamentos de funcionários que não faziam ideia de que ele estava na companhia de ninguém menos do que a chefe. Ele normalmente abre o bar do terceiro andar nesse horário, diziam eles.
O tal bar do terceiro andar ainda estava tecnicamente fechado, mas duas pessoas já ocupavam seu interior. Querendo um escape de um dia estressante, Margot Montgomery havia decidido visitar o Ward, aproveitando-se dos poucos minutos que sabia que teriam em privacidade ali. Ela estava atrás do balcão com ele, Joel lhe ensinando como fazer um drink complicado. "Não, você..." A morena riu, retirando o copo do alcance das mãos masculinas antes que o garçom puxasse o objeto. "Você vai me ensinar, não fazer pra mim. Anda, o que eu ganho se o meu drink ficar melhor do que o seu?"
@jxeward: Para um dia que começou tão conturbado, até que parecia que acabaria bem. Joel queimou o braço perto do cotovelo no recipiente com a água que esquentava para fazer café de manhã, naquela casa em que aprendeu a viver sozinho. Chegou no posto para encher o pneu muito vazio do carro e viu o aparelho com sinal de interditado para manutenção. E, para completar, o pai tinha passado por um aumento de pressão no meio da manhã, lá na marcenaria. Fato é que Joel já estava achando que aquele seria um dia daqueles. Não botou muita fé e até esperou para ver qual surpresa fodida a vida tinha preparado para ele no seu turno no The Diamond. 
Até se encontrar com ela. Margot.
A Montgomery tinha seu jeito de fazer o Ward se esquecer dos problemas. Ele não tinha o costume de desabafar com ela, não queria criar a imagem de coitado do Jump-Street. E nem precisava. Fosse na cama, fosse em momentos informais em que ficam os dois sozinhos, como aquele, Margot sabia como distraí-lo de toda merda que circula sua cabeça. E para isso não precisavam conversar sobre os problemas, apenas passar um tempo juntos.
Especialmente depois do que ocorreu entre ele e Gen Hudson na festa de Jack, a cena da briga, a conversa na cozinha. Ah, Joel pensou que jamais superaria aquela conversa, o desfecho que teve. Mas Margot ajudava. E muito. "Gosto mais de fazer pra você. Me sinto mais... másculo, te servindo." Ele deu uma risada breve, mas ia ensiná-la no fim das contas. Com a pergunta, deixou um sorriso torto no rosto e se inclinou, prensando-a contra o balcão. "Se você conseguir esse feito... e você não vai conseguir, vai por mim..." O restante Joel falou mais baixo, perto do ouvido de Margot. "Eu te recompenso lá em cima, escondido no seu escritório... no meio das suas pernas." E logo se afastou, afinal, ainda tentavam manter aquele relacionamento (podia chamar assim?) em segredo.
@hvrrietgen: Era mesmo uma resposta suja que Margot esperava ao fazer a pergunta. Era, afinal, a fonte daquele relacionamento com o Ward. Havia a sensação de que poderia se tornar algo mais? Claro, mas primeiro Margot tinha que descobrir como fazer isso sem sujar a sua reputação, envolvendo-se com um funcionário. Até lá... o que tinham era uma amizade colorida, com o melhor dos benefícios.
Ela sorriu com a recompensa prometida e olhou por cima do ombro para garantir que seguiam sozinhos quando Joel se afastou na mesma velocidade que havia se aproximado. Ela o segurou pela cintura, puxando-o de volta. "Essa recompensa muito me interessa. Então você vai ser um bom menino e vai me explicar passo a passo como consegui-la, certo?" Margot colocou-se nas pontas dos pés para que a boca alcançasse a dele, os lábios roçando em uma leve provocação. 
Salvo dizer que estava bastante distraída no momento, as costas voltadas para a entrada do bar e incapaz de notar a porta que se abria. Ninguém menos que Gen Hudson, pisando para dentro de um pesadelo pessoal.
@jxeward: Em tudo que fazia, Margot Montgomery era sexy. Quando estava nervosa, dengosa, provocativa, fosse qual fosse a situação. E aquela ali não se deu de forma diferente. Bom, talvez existisse um prazer maior em fazer as coisas meio escondidas, ter de olhar por cima do ombro pra ver se alguém vai flagrar o casal se pegando em algum canto do resort. 
Ela pareceu checar e até teria dado sorte, porque Joel estava abrindo o bar quinze minutos mais cedo naquele dia maldito. Mas não deu, porque o inferno tinha outros planos para Joel Ward, e o que achou que era uma trégua acabou por serem segundos de paz antes de uma puta de uma tempestade.
Gen Hudson. Foi ele quem a viu chegar no momento em que Margot estava na ponta dos pés e Joel praticamente correspondia ao beijo, não fossem pelos olhos abertos que miraram a porta ao notar a chegada de alguém. E, Deus sabe que sim, Joel queria tanto que tivesse sido Rob. Ou qualquer pessoa no mundo, menos ela. 
Sua reação foi instantânea. Joel deu um passo para trás e seu rosto ficou como de quem viu um fantasma. Os lábios se encheram com um palavrão antes que ele pudesse anunciar para Margot: "Fuck, Margot. We're not alone." Sabe-se lá porquê resolveu avisar a Montgomery antes de qualquer outra reação.
@hvrrietgen: Pareceu muito como os sonhos recorrentes que a Hudson vinha tendo desde o término. Era sempre um reencontro ruim com Joel, ele com alguém que ela odiava, ou alguém simplesmente melhor do que ela, alguém, alguém, alguém... alguém que não fosse Gen. E isso partia seu coração durante o sono e a fazia acordar com lágrimas nos olhos. 
O coração partido agora era com os olhos bem abertos. Gen teria se afastado, por mais que sua personalidade sempre tendesse à criar uma cena, aquela ali não era uma que desejava. Queria sair dali despercebida, porém já havia notado que Joel assustou-se com sua presença. 
A porra da Margot Montgomery. Aquela que sempre incomodou Harriet para além da história que tiveram, mas que Joel sempre insistiu não existir nada concreto ali. Nada. Se Gen achou um absurdo ele querer trabalhar no mesmo hotel que ela, então Gen estava exagerando. É claro. Estava aí o exagero, bem na sua cara. 
"I'm sorry, wrong door." A Hudson disse mecanicamente, o corpo todo lívido conforme ela dava um passo pra trás. Sem reação, ela só deu as costas aos dois e voltou pelo mesmo caminho que viera... em choque total. 
Margot também estava assustada, por alguns motivos diferentes. Por incrível que pareça, a maior preocupação que sentiu foi com a expressão torturada no rosto da jovem Hudson, e foi por isso que empurrou Joel para fora do balcão. "Go! Go talk to her!"
@jxeward: A cena pareceu ter saído de um pesadelo para ele também. Incomodou o Ward, e muito, o choque que leu na expressão de Gen... Espera. O que Gen estava fazendo ali, em primeiro lugar???? Teria ido procurar por ele, estava a fim de conversar com ele, dizer que errou, colocar fim naquela onda de mágoa que começou para ele na festa de Jack, quando ela disse que o outro cara a tinha tirado de um lugar sombrio. O que ela estava fazendo ali? Em Orange Province, pra começo de conversa. Gen havia dito que não pisava em The OP desde o término. Por que agora?
Go! Go talk to her! As mãos de Margot obrigaram Joel a sair do torpor em que se encontrava. Ele contornou o bar e correu até a porta, vendo-a marchando a alguns metros de distância para os elevadores e escadarias do resort. "Wait! GEN!" Joel chamou por ela. Sua cabeça gritando O QUE VOCÊ ESTÁ FAZENDO AQUI?
@hvrrietgen: O polegar chegou a doer com a força que a Hudson colocou no botão do elevador. Uma, duas, três vezes. A luz estava ligada, e onde estava aquela merda? Alguns segundos depois, conseguia ouvir passos apressados e alguém chamando seu nome, fazendo com que Gen esmurrasse o botão do elevador mais uma vez.
O apito das portas se abrindo foi música aos seus ouvidos, Genevieve enfiando-se rapidamente lá dentro e já esmurrando agora o botão que fechava as portas de metal. Joel foi mais rápido, segurando-as e se juntando ao pequeno espaço quadriculado.
Gen fechou os olhos e bateu a cabeça na parede de metal onde estava apoiada. Um intervalo, universo! Um descanso merecido, só isso que eu queria.  "It's fine, Joel, don't worry. It's fine. Get the fuck out." Ela murmurou, os olhos fechados recusando a olhar para ele.
@jxeward: Ela chamou o elevador e correu para dentro dele. Joel precisou praticamente se jogar lá no espaço em quadrado, chamando pelo nome dela mais uma vez. "Ir embora o caralho... Eu não vou embora antes de saber o que você tá fazendo aqui. Ninguém vai embora." O Ward, então, fez uma coisa impensável. Procurou o botão de parar o elevador no painel e o pressionou sem titubear, causando um solavanco na máquina.
@hvrrietgen: Foi como uma criança mimada que Gen decidiu que ficaria de olhos fechados até ele sair dali, como se fosse perder a compostura no segundo em que colocasse os olhos nele novamente. Mas o Ward estava teimoso e, pior do que isso, inconsequente. O elevador inteiro pareceu tremer, Gen reabrindo os olhos em um pânico súbito até entender o que havia acontecido. "Você... a... porra do elevador!" Gaguejou de raiva, correndo os dedos pelos fios loiros enquanto começava a andar de um lado para o outro, no que o limitado espaço do elevador permitia. "Você quer saber... tá legal, você quer saber o que eu tô fazendo aqui. Aparentemente eu estou passando pela maior humilhação da minha vida, é bem isso. O pior é eu estar surpresa por estar surpresa, porque está aí uma merda que já deveria ter imaginado."
@jxeward: Joel ficou entre Gen e o painel para garantir que ela não destravaria o elevador. Escutou ela falar, mas não entendeu muita coisa, nada que podia aproveitar e que correspondia às suas expectativas. "Imaginar o quê? Que um cara solteiro tá ficando com uma mulher solteira? Porque foi isso que você acabou de ver, Gen." Na defensiva, colocou as duas mãos nos bolsos e deu um passo para trás, encostando as costas no painel do elevador.
@hvrrietgen: "Yeah... exatamente isso..." Ela trincou os dentes, tentando focar em um ponto além do Ward no elevador. Se controla, se controla. Tentou muito, mas foi muito para o sangue quente da Hudson. "MARGOT! A mulher que te fodeu em TODOS OS SENTIDOS no passado! A que você escolheria a dedo por saber que iria me incomodar mais. Essa Margot, Joel, Deus..." Ela respirou fundo, tentando se acalmar, mas de nada adiantou. Não estava mesmo esperando aquele baque. "Quer dizer, seria o mesmo efeito de eu escolher, sei lá, a porra do Josh Banks pra esfregar sobre seu nariz!"
@jxeward: Daí foi Joel quem não aguentou. "Você é inacreditável... Tudo é sobre você, não é Gen? Eu tô com a Margot porque escolhi a dedo pra TE machucar..." Ele estava apontando para ela. "E não tem ninguém esfregando nada aqui. Eu não podia imaginar que você ia aparecer, dentre todos os lugares do mundo, bem no The Diamond na hora que eu tô... Porra, Gen! Você não é o centro da porra do universo."
@hvrrietgen: "Não, NÃO, espera, vai dizer que não foi? Não teve absolutamente nada a ver com o fato de me atingir? Ou de todas as vezes que a gente... que a gente, Joel..." Foi se aproximando dele, gesticulando do Ward para ela em meio à revolta. "Brigou por causa dela... e você me jurando que o fato de querer trabalhar aqui não tinha nada a ver com... JESUS CHRIST, é, agora tudo faz sentido mesmo. Você deve estar feliz da vida com esse emprego."
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kinkascarvalho · 2 years
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O PERIGO DE SE FLERTAR COM O MAL!
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. #REFLEXÃO
Se pensarmos bem, o conceito de tolerância é um conceito extremamente vago e geralmente utilizado com um viés ideológico extremamente problemático. Se observarmos, por exemplo, o discurso de Martin Luther King, (quem quiser pode baixar o discurso e ler online) em hora nenhuma ele menciona que deveria haver tolerância quanto ao racismo. Em hora nenhuma ele propõe um "diálogo" para resolver os problemas, pois ele sabia que em determinadas situações o diálogo não é mais possível. Ele sabia que o discurso da "tolerância" conduz não raras vezes exatamente ao oposto do que ele se propõe. É por isso que precisamos sempre deixar claro a nossa posição, é preciso ser firme contra os discursos de ódio, contra os discursos que ferem a dignidade do sujeito, quer ele seja um discurso religioso, moral, institucional, etc. Não podemos jamais permitir que esses discursos encontrem eco entre nós. Para isso não há diálogo, pois a mínima abertura para isso pode abrir as portas para o que há de pior entre nós.
É exatamente neste sentido que qualquer discurso de ódio que vem seguido da fala "foi brincadeira", ou "não quis dizer isso" deve ser imediatamente interditado. Não deve haver espaço entre nós para que tais discursos de ódio sejam minimizados, pois sob a fala do "humor" da "brincadeira" se revela uma face cruel do sujeito.
É sabido de todos nós que ninguém nasce odiando ninguém, ninguém nasce com preconceito com ninguém, mas isso é sempre ensinado por uma cultura que tem determinados valores. Valores estes que nunca são "eternos", mas sempre criados socialmente para cumprir demandas específicas no desenvolvimento de cada comunidade humana. É neste sentido que qualquer discurso em nome de "valores eternos" não raramente, costuma cair em discursos de ódio contra os semelhantes, ou contra aqueles que não compartilham de tais valores.
É interessante notar que o discurso de ódio também é construído socialmente e vai encontrando eco à medida que é propagado, de tal forma que entre nós, em pleno mundo contemporâneo, eles se tornaram a tônica até mesmo entre os cristãos que supostamente deveriam ser os primeiros a irem contra tais discursos. Um movimento interessante que se percebe é que começa-se apenas flertando com o ódio; isto é, começa-se com a pura negligência das questões estruturais que envolvem a situação do sujeito que acaba sendo responsabilizado sem levar em consideração toda a estrutura que o assola; obviamente que a estrutura que envolve o sujeito de forma alguma o determinará de maneira última, mas qualquer análise do comportamento do sujeito que não leve em conta o seu meio não passa de pura análise ideológica.
Em um segundo momento, quando o sujeito assusta, já está tomado pelo ódio de uma forma tal que surgem os discursos de "penas mais duras para bandidos", "bandido bom é bandido morto", "tem que matar esses judeus todos". Assim como esse discurso não nasceu do nada, ele também não cresce do nada. De alguma forma esse discurso alimenta em grande medida um desejo do próprio sujeito, há uma espécie de identificação violenta nesse indivíduo que vê que bandido bom é bandido morto, há uma identificação violenta desse sujeito com o discurso de ódio que ele propaga. Se quisermos podemos até mesmo utilizar as palavras bíblicas de que "a boca fala do que tá cheio o coração". Quando alguém corrobora um discurso violento, um discurso em que despreza o outro, um discurso em que torna a causa alheia uma causa não digna o que se percebe é que esse sujeito de fato pensa assim, no entanto ele não se vê pensando assim; ele pensa que de fato está corroborando uma causa justa. Como aquela criança que realmente acredita que há soluções simples para causas complexas.
Quando esse sujeito defende a castração química para acabar com os estupros, o que ela não percebe é que essa solução pueril em nada resolve o problema, mas apenas desumaniza ainda mais um sujeito já desumanizado. Quando o indivíduo de fato pensa que "bandido bom é bandido morto" o que ele não percebe é que o conceito de "bandido" esconde para tal sujeito um enorme preconceito, pois ele tem em mente apenas um tipo de "bandido" sem em hora nenhuma levar em conta que o termo "bandido" é extremamente amplo, de tal forma, que ele mesmo poderia ser incluído como tal bandido uma vez que o discurso fosse alargado. O "bandido" para tal sujeito é apenas o negro pobre, o morador de rua, o presidiário, mas nunca o que falsifica uma carteira de estudante para entrar num show pagando meia, o que aflige a lei para propagar discursos de ódio, etc. Esse sujeito tomado pelo ódio só vê a partir do seu próprio preconceito. Se bandido é aquele que está agindo contra a lei e deve ser morto, qualquer um que desrespeita a lei deveria ser morto seguindo essa lógica, até mesmo quem propaga tal discurso, pois incitar o ódio é em si um crime. Mas por que não se pede a morte desse bandido e apenas do outro? Na realidade o que se pede é a morte do diferente, a morte daquele por quem se tem preconceito, por quem o sujeito julga ser menos humano que a si próprio de forma que pode ser tratado apenas como um animal.
Flertar com o mal é sempre perigoso, ainda mais porque (como já dizia o mito bíblico) ele nunca chega para o sujeito com sua face má, mas travestido de promessas de segurança." Essa é a mesma tentação do jardim do Éden. A tentação de que por meio de uma ação simples, por meio de uma ação infantilizada, por meio de uma escolha do mais fácil será possível ter um poder maior, uma visão melhor das coisas, um mundo melhor, etc. É por isso que se flerta com o mal. A promessa de segurança que o discurso violento traz se mostra para o sujeito uma solução última devido ao "caos do jardim". "É certo que não morrereis" é ao mesmo tempo a promessa e a crença desse sujeito propagador do discurso de ódio. Ele acredita que ele estará isento do ódio propagado socialmente, ele acredita infantilmente que os odiadores saberão diferenciar o "cidadão de bem" do "bandido"; eles acreditam infantilmente que há uma linha divisória nítida entre eles, quando na realidade não há linha nenhuma que os separa. É neste sentido que nunca se deve aceitar os discursos de ódio sob pena de que a banalização do mal seja a tônica. Tal banalização do mal nunca deve ser a tônica de nenhuma sociedade, pois a partir do momento que ela se torna a tônica estamos à beira do colapso civilizacional.
Uma tática conhecida do nazismo foi transformar todos os judeus em bandidos, em animais, para que a partir da desumanização deles a população não visse que estavam atacando aos seus semelhantes, mas sim a uma espécie menor, a um "não-humano", que por isso "merecia" ser tratado de forma desumanizada. E na maioria das vezes não eram pessoas "ignorantes", não eram pessoas "iletradas", "alienadas", etc. Vários oficiais da SS possuíam diplomas de curso superior, possuíam doutorados em suas áreas, mas mesmo assim aderiram ao discurso propagado de Hitler na desumanização dos judeus, dos gays, etc. O discurso de ódio é construído socialmente assim como qualquer outro discurso, e se aproveita dos momentos de agitação política para se propagar. Este é o mesmo movimento que culminou no holocausto, mas que alguns entre nós insistem em não enxergar a semelhança. É exatamente neste sentido que temos que admitir que não é uma questão de ignorância do sujeito, mas sim de uma identificação do sujeito com tal discurso, de forma que ele "de fato" pensa assim. E isso talvez seja o que mais assusta, ainda mais quando vindo de pessoas que supostamente deveriam propagar o amor ensinado por Jesus, aquele bandido segundo Roma; aquele presidiário, etc.
É por isso que nunca devemos aceitar e nem tolerar os discursos de ódio. Devemos sim lutar contra eles e impedirem, no que depender de nós, que eles se propaguem.
❤No Amor de Cristo,
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divulgamaragogipe · 2 years
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Polícia Federal interdita dois tradicionais pontos de fabricação de licor em Cachoeira, no Recôncavo da Bahia
Polícia Federal interdita dois tradicionais pontos de fabricação de licor em Cachoeira, no Recôncavo da Bahia
Prefeitura sinaliza que a interdição impacta o município nesse período do ano. Os “Licores do Roque Pinto” e “Arraiá do Quiabo“, dois dos mais tradicionais fabricos de licor em Cachoeira, no Recôncavo baiano, foram interditados pela Polícia Federal, nesta terça-feira (21). Segundo informações da prefeita de Cachoeira, Eliana Gonzaga, a interdição aconteceu por volta do meio-dia por agentes da…
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tbthqs · 3 months
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Você está vivendo sua vida habitual, dentro do possível, é claro, até que um som alto vindo de uma das caixas de som presa no poste mais próximo. No relógio do celular está marcando 10 manhã, então, quando a voz do Reitor Dean Robertson Smith ecoa bem alto, você se lembra que era comum o reitor fazer um pronunciamento no início de cada semana para dar alguns avisos.
Bom dia, estudantes, funcionários, professores e visitantes da UCLA. É bom ver tantas caras novas e antigas andando pelos nossos corredores, absorvendo todo o conhecimento que temos para distribuir a vocês.
A cafeteria do Departamento de Humanas está interditada até segunda ordem depois que um dos cozinheiros quase colocou fogo na cozinha ao fritar a nossa famosa carne mágica. Os estudantes de humanas que são bolsistas com cartão alimentação podem utiliza-lo em qualquer uma das lanchonetes do campus enquanto isso
Devido a um vazamento de gás nas instalações da quadra de basquete, o centro desportivo John Wooden Center estará fechado até segunda ordem para inspeção do Corpo de Bombeiros de Los Angeles. O prédio vizinho do Student Activity Center também estará fechado pelo mesmo período.
O prédio da Engenharia 4 se encontra interditado devido a um acidente envolvendo experimentos da turma de pós-graduação em física quântica avançada. Esperamos os funcionários da área técnica terminarem o conserto na encanação para liberar o retorno as atividades. Até lá, os alunos que tem aulas nesses prédios poderão assistir as aulas teóricas na Biblioteca Powell.
Com o retorno as aulas, nós sabemos que também começam uma série de outras coisas como festas e outros eventos sociais. Caso vocês queiram ter intercurso sexual, favor procurar o posto de distribuição de camisinha na Faculdade de Saúde Pública. Lá também é possível encontrar a distribuição de PrEP, caso você tenha sido exposto. Ambos podem ser retirado sem que perguntas sejam feitas, basta utilizarem a carteira estudantil da UCLA.
No mais, espero que vocês aproveitem esse ano que se inicia para rever suas atitudes de anos anteriores e fazerem o melhor do seu tempo aqui. Até breve!
Assim que o som desliga, você continua com a sua vida. Afinal, apesar de ser um viajante no tempo, você ainda tem coisas a fazer.
Informações OOC:
Os prédios marcados em amarelo estão interditados e tem alguma ligação. Lembrando que os viajantes voltaram para 2013 no John Wooden Center.
Os Prédios marcados em azul estão conectados entre si também.
O Prédio em vermelho é o Prédio de Saúde Pública. O protocolo de PrEP (Tratamento para exposição a HIV) apesar de ter sido aprovado em 2012, o tratamento com PrEP só foi popularizado nos EUA em 2019, quando o FDA autorizou a utilização do Emvitra com Vemlid.
Os personagens viajantes encontram suas carteiras de estudante, mas elas estão com as fotos de 2024 e tem X/365. As carteirinhas são o contador de quanto tempo seus personagens tem disponível, o X mostra quantos dias foram gastos até o momento nessa linha temporal.
Existem alguns objetos escondidos nos prédios. Caso seu personagem queira investigar um desses locais, entre em contato com a moderação para receber uma pista sobre o objeto e como encontrar.
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