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#morte da razão
mensagemcompoesia · 2 months
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Reflexões de um leitor
Reflexões de um leitor Onda de palavras Palavras que alimentam Implodindo as barreiras da ignorância Que tentam bloquear a cultura da nossa vida. Morte da razão Não nos permitem ler à vontade Viver o prazer da boa leituraLeitura que é fundamental todos os dias. Procure ler para viverA conscientização passa pela leituraÉ o que nos permite a interiorização de nossas reflexões. Preâmbulo de uma…
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midnightstarsthings · 2 months
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Analise de teoria de The Kid at the back/Theory analysis of The kid at a back .
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Game Created by: @fantasia-kitt
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While I was taking a look at the author's FAQ answers about the game, it was shown and theorized by the game's fandom that perhaps Sol and MC were together in a past life but, as in all of Edgar Allan Poe's works, she dies.
And about the Annabel Lee synopsis that I ended up taking a look at, the poem's narrator describes his love for Annabel Lee, which began many years before, in a "kingdom by the sea". Although they were young, their mutual love burned with such intensity that the angels became envious. It is for this reason that the narrator believes that the seraphim caused her death. Even then, their love is strong enough that it extends beyond the grave and the narrator believes that their two souls are still intertwined. Each night, he dreams of Annabel Lee and sees her eyes twinkle in the stars. Each night he lies beside her in her tomb by the sea
And looking at the whole poem, it focuses on an ideal love that is exceptionally strong. In fact, the narrator's actions show that he not only loves Annabel Lee, but he adores her, something he can only do after her death.
Something that we seem to be seeing here in the game.
And as already said, Solivan is a lover of the works of Edgar Allan Poe (the poem about the crow is a bit tense for me because of a bird) but there is a catch that is, for me, a coincidence...
In all of the author's works, the same element that was Edgar Allan Poe's favorite theme is always referenced and used:
The death of a beautiful woman.
This element was well used in the altar's works. And one thing that makes me believe that besides Solivan is perhaps delusional about the things he says to himself... perhaps the theory that he and Mc in a past life were together might be coherent in parts (since the boy is possibly delusional) And unlike the poem "The Raven", in which the narrator believes that he will *"never"* be reunited with his beloved again...
"Annabel Lee" says the two will be together again, as not even demons "can ever separate" their souls.
___________________[🇧🇷]_____________________
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Enquanto eu dava uma olhada em respostas de FAQ's da autora sobre o jogo, foi mostrado e teorizado pela fandom do jogo que talvez sol e mc ja estiveram juntos em uma vida passada porem, como em toda obra de Edgar Allan Poe, ela morre.
E sobre a sipnose de Annabel lee que eu acabei dando uma olhada, o narrador do poema descreve seu amor por Annabel Lee, que começou muitos anos antes, num "reino junto ao mar". Embora eles fossem jovens, o amor mútuo queimou com tal intensidade que os anjos se tornaram invejosos. É por essa razão que o narrador acredita que o serafim causou sua morte. Mesmo então, seu amor é forte o suficiente que estende além da sepultura e o narrador acredita que suas duas almas ainda estão entrelaçadas. Cada noite, ele sonha com Annabel Lee e vê o brilho de seus olhos nas estrelas. Cada noite ele se deita ao lado dela em sua tumba ao pé do mar.
E vendo o poema todo, ele foca em um amor ideal que é excepcionalmente forte. Em fato, as ações do narrador mostram que ele não apenas ama Annabel Lee, mas ele adora ela, algo que ele pode apenas fazer após sua morte.
Coisa que parece que estamos vendo aqui no jogo.
E como ja disse tambem, solivan e amante das obras de Edgar Allan Poe(o poema do corvo e um tanto tenso pra mim por causa de um passaro) so que tem um porem que e pra mim uma coecidencia...
Em todas as obras do autor, e sempre referenciado e usado o mesmo elemento que era o tema favorito de Edgar Allan Poe..:
A morte de uma linda mulher.
Esse elemento era bem usado nas obras do autor, uma coisa que me faz acreditar que alem so solivan talvez estar delirando sobre as coisas que diz pra si mesmo... talvez a teoria de que ele e mc em vida passada terem ficado juntos talvez seja coerente em partes(ja que possivelmente o garoto ta delirando)
E que ao contrário de do poema "The Raven", em qual o narrador acredita que ele "nunca mais" irá se reunir com sua amada novamente...
Em "Annabel Lee" diz que os dois irão estar juntos novamente, como nem mesmo demônios "podem nunca separar" suas almas..
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yourteght · 6 months
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» DANCING IN THE DYING SUN — capa teste
⟅24.11.2023 — é oficial gente, estou ficando mais velho hoje e isso automaticamente me diz que deveria fazer uma capinha de um casal que shippo muito e talvez seja a razão de eu querer jogar de novo (mesmo eu sendo um asno, ruim de envergonhar a própria geração). Minha ideia inicial era fazer uma capa inspirada no meu amado Freddy Mercury — pq EU fui nascer LOGO no aniversário de 10 anos da morte dele, cadê a terapia? — mas eu amo muito a banda Amarante e as músicas deles me ajudaram muito nos últimos anos. Essa não é a minha música favorita mas foi a que mais me pegou quando tava mal e sinceramente, acho que combinou com eles <3 P. S¹.: quero um bolo de vocês, dêem um jeito; P. S².: os boatos de que mudei o título da capa pq estava com preguiça de adequar o light com o título que já havia criado são falsos, eu não juro mas ces tem que acreditar em mim... P.S.: essa capa, olhando agora, esta MARAVILHOSA! É quase um dourado e combinou tanto com o Kaveh, pena que de novo perdi as configurações da capa e essa finalização jamais será repetida :")
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osabordopetricor · 7 months
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se um dia eu me matar, vai ser por pura preguiça da perspectiva de viver minha vida, pois convivo muito bem com a minha tristeza, obrigada.
nao deixarei legado algum, apenas um monte de palavras que organizo e chamo de poemas para dar razão àqueles que me chamam de vagabunda.
lamentarão minha morte, será? se por acaso souberem de mim no futuro, irão comentar "o mundo muda, mas todos os poetas ainda são tristes"? quero ser reconhecida por ter sido real de um jeito que incomoda as pessoas. por ter sido errada e vivido ao contrário.
mas não fracassei, fiz sucesso em vida. consegui tudo o que eu realmente quis e todos que passaram por mim agora são um pouco eu também. 
não é possível amar outro plenamente após ter amado a mim. eu sempre estarei lá, um parametro de comparação como uma pedra no sapato.
minha existência é cruel. eu partirei seu coração e você ainda me agradecerá por isto. 
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delirantesko · 13 days
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Duelam (até a morte) a Poesia e a Realidade (poesia, 2024)
É um duelo! Gritou a realidade para a poesia
Que então a olhou, mas com absoluto desdém
Como ousa essa expressão, cheia de ousadia!
Essa bobagem é algo típico seu, meu bem.
Calmamente a poesia, uma pose arquitetava
A realidade avançava com o braço levantado
Preparada, desviou do murro que a visava
Então o contragolpe surgiu tão inesperado
Abraçou realidade pelas costas, o alvo, a jugular
Cheirou seu pescoço, e o hálito da poesia atingiu
Ela quase cedeu, mas orgulho febril a fez saltar
Que duelo é esse! Tal vil carícia, onde já se viu!
Minha querida, onde eu disse aceitar seu duelo?
Quando diz "duelo", compreenda, eu leio dueto
Você diz querer me causar tamanho flagelo
Mas só ao carinho realmente me comprometo
Que absurdo! Pare agora com essa insanidade!
Você não percebe o papel de tolo que encena?
Toda tristeza, solidão, abandono e crueldade
Não é alcova, a vida que vivemos, é uma arena!
Quando ergue teu braço, um abraço eu aguardo
Ao abrir a boca, declaração de amor, não guerra
Tua violência não passa de um pedido de afago
O que preferes, meu olhar carinhoso ou ser coberto de terra?
Não pode ser assim tão ingênua, poesia!
A realidade se devora rápido, com dentes
Não se pega com as mãos como se fosse macia!
Não é com rimas que se conquistam seus oponentes
E assim continuaram elas até a exaustão
Não mais se sabia se socos ou cafunés trocavam
Agora elas já haviam esquecido a razão
E na cama, entre carícias elas se alternavam
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amaralim · 3 months
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⌜ 𝑎𝑚𝑎𝑟𝑎'𝑠 𝒘𝒂𝒏𝒕𝒆𝒅 𝒄𝒐𝒏𝒏𝒆𝒄𝒕𝒊𝒐𝒏𝒔 ⌟
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abaixo do read more está uma nova e mais detalhada lista de conexões que procuro para a amara. aqui é apenas uma base então pode ficar livre pra escolher alguma e adaptarmos ou coisa assim. essa lista provavelmente aumentará de tamanho com o tempo. nenhuma dessas conexões possui restrição de gênero então fiquem à vontade para escolher a que se encaixar melhor com seu char! qualquer dúvida basta chegar no chat.
⌜ AMIZADES & ROMANCES & FICADAS ⌟
A01. sua gangue, as poucas, raras, mas verdadeiras amizades que amara se permite ter na vida. essas pessoas não necessariamente conhecem seus lados mais íntimos, mas são quem ela mais ama e confia no mundo. se zoam, se irritam e se provocam, mas são como família. (2/5) com @yuhook @styxch
A02. só se falam ou se aproximam mais quando estão bêbados. fora isso, mal interagem direito ou provavelmente nem acabaria bem. (0/2)
A03. são confidentes em secreto. nenhum sabe quem o outro é (a ser combinada a razão) e apenas por isso que funciona. acabam conversando e desabafando em segredo. (0/2)
A04. são excelentes parceiros de luta/treino. não importa se são próximos fora das batalhas ou não, o que importa é que, quando estão na mesma equipe ou time, estão sempre fadados a vencer. quando lutam juntes parece mais uma dança da guerra do que qualquer outra coisa. (0/3)
A05. muse tem crush na amara, mas ela faz de tudo para manter a distância devida de elu, afinal, não quer que sua maldição atinja ninguém. (0/2)
A06. um grande flirtantionship que não fá em nada. flertam, brincam, se provocam e algumas pessoas até pensam que rola algo, mas nunca aconteceu de fato. (0/3)
A07. ficantes causais da amara mais "de boinha". não possuem nenhum laço profundo, envolvimento ou amizade, é apenas provocação e diversão. gostam da companhia um do outro. (0/2) com @vcsilyeva
A08. o bom e velho hatesex. não se suportam de jeito nenhum ou só vivem discutindo, o melhor jeito de se resolverem, é claro, é entre tapas e muuuuitos beijos. (2/3) com @kittyprde + @christiebae
⌜ RIVALIDADE & FRENEMIES & EXES ⌟
B01. muse e amara competem desde que se entendem por gente. podem até se detestar, mas uma coisa é certa, ninguém é melhor para competir do que o outro e, no fundo, até que se respeitam. (0/2)
B02. eunwol e muse saíram em uma missão que deu muito errado e, desde então, não se bicam de jeito nenhum. amara, inclusive, joga isso na cara de muse sempre que surge a oportunidade e vice-versa. (1/2) com @eunwolie
B03. muse tem genuíno medo de amara, sabendo que ela pode ser cruel e violenta quando quer. muse foge dela sempre que pode e mantêm distância, mas são colocades numa tarefa juntes. (0/3)
B04. se odeiam de graça. o velho 'o santo não bateu'. não suportam estar no mesmo ambiente e, caso se esbarrem, pode saber que vai rolar briga. (0/3)
B05. típicos frenemies. meio que se detestam e meio que se gostam. é uma relação estranha e de trocação de farpas. (0/2)
B06. annoyingship total. muse adora irritar amara já que ela é uma baita carrancuda reclamona. (0/2)
B07. muse fez alguma coisa muito ruim para alguém próximo de amara e agora chegou sua hora de retribuir o "favor". (0/1)
B08. namoraram no passado e, após achilles, mark foi a única pessoa que ela amou de novo, mas o medo de perdê-lo para a morte falou mais alto. acabou apagando a memória de mark e agora precisa conviver com ele como se não se conhecessem. (1/1) com @bangkboy
B09. se envolveram no passado e muse estava começando a nutrir sentimentos. com medo de algo pior, amara apagou sua memória. (0/2)
B10. se envolveram no passado e muse estava começando a nutrir sentimentos, mas amara conseguiu afastar muse apenas sendo babaca e rude. (1/2) com @tinykl
B11. ex amigos. eram bem próximos, mas amara precisou se afastar (ou apagou a memória ou só foi grosseira). (0/3)
B12. ex amigos. eram bem próximos, mas muse vacilou feio com amara e ela nunca perdoou elu por isso. (0/3)
B13. eram amigos, mas agora são rivais. brigam muito e é melhor a todes que não estejam nunca no mesmo ambiente. (0/2)
B14. ( filhes de atena ) o primeiro namorado de amara, achilles, era um filho de atena, daqueles amados e admirados por todes. achilles morreu na guerra contra gaia e, apesar da maldição de amara meio que ser segredo, existe um boato e certo ressentimento entre alguns filhes de atena de que ela poderia ter colaborado para a morte dele acontecer. pov sobre o namoro - leitura opcional. (LIVRE)
⌜ CAÓTICOS & REBELDES & SOFRIDOS ⌟
C01. muse e amara possuem um acordo simples. mal se falam ou interagem, mas ambos possuem raiva saltando pelas veias. de tempos em tempos marcam combates, treinos, duelos, o que for! a intenção mesmo é colocar tudo pra fora de forma violenta e, depois, vida que segue, tudo normal. (1/2) com @jinjiny
C02. a relação - se é que se pode chamar assim - começou pela mútua revolta pelos deuses e muse acaba se juntando a amara quando o assunto é falarem sobre sua insatisfação com a família. (2/4) com @hellersdarcy @andrearicci
C03. ( filhes de apolo, hécate ou circe ou que trabalhe na enfermaria ) amara ainda escuta muito as vozes dos daemons a perseguindo e a fazendo alucinar. isso acaba gerando altos surtos onde ela ou não lembra o que houve ou acaba machucada. pode parar na enfermaria ou procurar uma poção que ajude com a dor de cabeça. (0/5)
C04. ( filhes de hipnos ) amara possui muita dificuldade pra dormir por conta dos pesadelos e memórias de outras pessoas, reflexos colaterais vindos da areia mágica que usa. (1/2) com @sweeetdreamspat
C05. quando o assunto é causar confusão, amara e muse são os melhores no assunto. ninguém melhor que elus sabem como fazer um grupo que se adora acabar se desentendendo. ou pessoas próximas acabarem num desentendimento. quando amara ou muse está no tédio, já sabem a quem chamar. (1/2) com @misshcrror
C06. a galera da fofoca. não são exatamente próximos ou amigos, mas possuem uma rede de troca de informações. o que é sempre útil quando algum está precisando de algo ou quando amara está maquinando seus planos. (4/5) com @amarcntha @stellesawyr @juncyoon @donararanha
⌜ GERAIS ⌟
D01. amara é instrutora de armas especializadas (lança, especificamente), mas também é uma excelente guerreira. seja com lanças ou com alguma outra coisa que envolva combate ou habilidades, amara ajuda muse com isso. (LIVRE)
D02. já estiveram no mesmo time de caça a bandeira ou algo do tipo. (LIVRE)
D03. amara e muse são da patrulha e, vez ou outra, caem juntes na mesma ronda. (LIVRE) com @d4rkwater
D04. amara e muse já estiveram numa mesma missão. (podemos fazer flashbacks e combinar detalhes) (LIVRE)
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menterefletida · 2 months
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Problema do Mal - Ponto de Vista Niilista
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Paradoxo de Epicuro, Niilismo e a existência de um Deus onisciente, onipotente e benevolente.
Introdução
Ao ligar o Paradoxo de Epicuro com o Niilismo em uma tentativa de resolvê-lo, é poss��vel notar as várias semelhanças que ambas correntes filosóficas possuem. De acordo com o niilismo – uma doutrina filosófica com uma visão cética e pessimista em relação à realidade – se a morte e o sentido de todas as coisas perderam seu sentido, qual valor teria a resolução de tal paradoxo? Se no fim a finalidade pouco importa, por qual motivo a resposta para essa pergunta seria relevante?
Gianteresio "Gianni" Vattimo, um filósofo niilista Italiano, tem a perspectiva de que o niilismo poderia ser considerado um movimento positivo, pois é responsável por revelar a ausência de verdades, mostrando que nada é garantido. Por outro lado, os pontos negativos seriam a destruição e a rejeição de imagens religiosas (chamado também de iconoclastia).
Niilismo e Deus
Se o homem é livre, foi Deus que o deu tal liberdade por não querer interferir ou por não poder? O niilismo existencial diz que a vida não tem sentido, e se nossas próprias vidas não têm sentido, qual propósito teria a existencia do bem e do mal e, acima de tudo, Deus? Por estarmos jogados no universo, buscamos “inventar” o que significa estar aqui e o que significa* saber*, afinal, são as fantasias que nos permitem continuar vivendo, mesmo que seja apenas uma pausa temporária do mundo físico.
O niilismo passivo (ou niilismo incompleto) diz que gastar o seu tempo de vida buscando sempre ter esperança de que ganhará algo, mesmo que esse algo seja um sentido para a vida, é desperdício. Do ponto de vista niilista, a esperança incansável de que Deus sempre estará nos observando para nos salvar um dia é uma crença desnecessária, visto que isso poderia fazer com que vivêssemos nossas vidas fixados em uma mentira. Nos resta então esperar pela morte ou buscá-la nós mesmos.
“Aquele que quer chegar até a felicidade do céu deve também se preparar para ser triste até a morte?”  – Nietzsche, Gaia Ciência.
Se o homem nega os valores de Deus, cabe a ele mesmo criar seus próprios valores, caso contrário, como poderíamos continuar existindo sem algo para nos fazer seguir em frente?
“Deus está morto!” – Nietzsche, Gaia Ciência, p.125.
O niilismo negativo nos mostra que criar um Deus parece mais uma brincadeira de mal gosto do que um gesto para nos trazer conforto. Nietzsche concluiu que Deus está morto como uma verdade absoluta e eterna, como o condutor do mundo, como um ser benevolente, como criador e como razão da nossa existência, independente se ele existe ou não. Deus está morto como um ser divino que exige obediência dos seus criados.
“Se digo: “Deus existe?”, não é um problema. Não disse o problema, onde ele está? Por que coloco tal questão? Que problema está por detrás disso? As pessoas querem colocar a questão: “acredito ou não em Deus?” Mas ninguém liga se acreditam ou não em Deus, o que conta é: por que dizem isso, a que problema isso responde? E que conceito de Deus elas vão fabricar.”                                                       – Deleuze, Abecedário.
Conclusão
Para complementar, podemos também trazer o deísmo – uma categoria do teísmo – que crê na criação do universo por uma inteligência superior (podendo ser Deus, ou não), através da razão e rejeitando qualquer crença religiosa. Um deísta que muitos estudantes da filosofia conhecem seria Voltaire. Ele acreditava que para chegar a Deus não era preciso ir à igreja, mas sim a razão. Os deístas acreditam que o criador não intervém no mundo que criou e que o mesmo não recompensa ou castigue as pessoas por seus atos. Mesmo após explorar tantas correntes filosóficas, afinal, como podemos dar um fim para o Paradoxo de Epicuro? O Deus aristotélico é a saída que temos desse paradoxo. Para concluir:
“Deus não se interessa pelo mundo, apesar de o mundo interessar-se por Deus. Interessar-se pelo mundo, argumenta Aristóteles, é ser imperfeito, pois significa sujeitar-se a emoções, deixar-se mover por preces, pedidos ou imprecações e até chegar a ponto de modificar o próprio espírito, em virtude das ações, desejos ou pensamentos alheios. Mas Deus, ser imutável e perfeito, não é movido por paixão. Move o mundo como um amante move o objeto amado.” — Disponível em: https://arazao.org/deus-segundo-aristoteles
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marginal-culture · 5 months
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Glândula Pineal
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A glândula pineal é um dos maiores segredos que foram escondidos de nós. O segredo não é que a glândula exista, o segredo é sua função. Dizem aos estudantes de medicina que é um órgão em desuso, mas não é. A glândula pineal é o nosso terceiro olho, é o órgão através do qual sonhamos e imaginamos e, uma vez ativada, é também o órgão que nos conecta a outras dimensões da realidade, ou seja: permite-nos ver seres de outras dimensões além de permite-nos fazer viagens astrais (deixar nosso corpo físico viajar com nosso corpo etéreo), desenvolver habilidades psíquicas como clarividência ou telepatia e até a possibilidade de viajar no tempo.
Não é difícil saber por que é um segredo, a resposta está na Igreja. Como a igreja subsistiu? sendo o monopólio da religião: ir à massa é a única maneira de mostrarmos que estamos conectados ao plano Divino, mas, na realidade, o Templo para alcançar a conexão Divina está dentro de cada um de nós.
O abacaxi ou a glândula pineal tem vários significados. Para a religião católica, significa o poder de Deus; para a Maçonaria, a visão do Ciclope; dentro da tradição egípcia, é conhecido como o olho de Hórus, também na geometria sagrada, podemos ver que o olho de Hórus corresponde exatamente a todas as estruturas do cérebro e no mundo asiático como o terceiro olho ou centro da clarividência. e intuição Na terminologia iniciática, é conhecida como "A porta do paraíso" e até o filósofo francês Descartes propôs que a glândula pineal era o que ligava o corpo à alma, ou que a continha. Ele a definia como "A sede da alma" . Sua proposta surge porque a glândula pineal não é duplicada bilateralmente no corpo e também acreditava (erroneamente) que era exclusiva para os seres humanos.
O hormônio Melatonina produzido pela Pineal, cuja deficiência é causada por insônia e depressão, está presente em alguns alimentos como aveia, milho, tomate, batata, nozes, arroz e cerejas. Nos antigos templos dos sumérios e babilônios, havia adoração da pineal e mesmo no Vaticano podemos ver um monumento em forma de abacaxi ou pineal, as batatas também o carregam, e nas paredes das pirâmides estão Hieróglifos
A pineal secreta uma substância chamada DMT (dimetiltriptamina), também conhecida como molécula espiritual, que curiosamente é liberada na fase do movimento rápido dos olhos, ou seja, quando estamos sonhando, é responsável pela visualização de imagens nos sonhos. Quando não há luz, a glândula pineal produz melatonina a partir da serotonina.
Está relacionado à regulação dos ciclos de vigília e sono e serve para neutralizar os efeitos da síndrome da diferença de fuso horário (jet lag). O DMT é tão poderoso que pode trazer a consciência do homem através das viagens e dimensões do tempo. No estado imediato antes da morte, uma grande quantidade de DMT é produzida, razão pela qual lhe é atribuída a capacidade de entrar na consciência em dimensões mais elevadas. Atinge estados místicos ou interdimensionais, é o alucinogênio ou enteogênio mais potente encontrado na natureza, em todas as plantas e animais (em maior ou menor concentração), tem efeitos profundos na consciência.
Na minha maneira de entender isso e a partir de nossa própria experiência, a alucinação nos leva a uma jornada pelo subconsciente e acessamos nossos registros akáshicos para que cada experiência seja única e pessoal.
Diz-se também que, além de regular aspectos associados ao dia-noite, como temperatura corporal e estações do ano, como ciclos hormonais relacionados à reprodução, a melatonina é um poderoso antioxidante, que protege as células contra os danos causados pelos radicais livres, inibe a síntese de DNA em certas células tumorais e a morte celular (apoptose) no timo, a glândula responsável pelas defesas. Seus níveis de produção diminuiriam com a idade. Portanto, teria propriedades anti-envelhecimento e anti-câncer.
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cirlenesposts · 8 months
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Uma das coisas mais complicadas de se compreender na caminhada cristã é o silêncio de Deus, sempre que apresentamos uma causa diante Dele, e as coisas não acontecem como gostaríamos, pensamos que não recebemos a atenção esperada. Por mais que clamemos, o tempo passa e não vemos resposta. O silêncio de Deus é a Sua aparente indiferença para com nossa necessidade. Marta, Maria e Lázaro eram três irmãos presentes na vida de Jesus, Jesus costumava visitar sua casa e os ensinava intimamente sobre as coisas espirituais. A Bíblia diz que Ele os amava (Jo 11.5). Veio então uma enfermidade sobre Lázaro e suas irmãs mandaram chamar Jesus, mas Ele não os atendeu de imediato, pelo contrário, ainda ficou dois dias onde estava. Precisamos aprender que o silêncio de Deus tem um propósito, João 11.4 diz: “E Jesus, ouvindo isto, disse: Esta enfermidade não é para morte, mas para glória de Deus, para que o Filho de Deus seja glorificado por ela”. Se o Senhor fosse ao encontro daquela família no exato momento em que clamaram, o fato ocorrido não seria tão impactante, nem da pra comparar uma cura a uma ressurreição. Se o Senhor ainda não respondeu a tua oração, creia que há uma razão que você desconhece e que explica tudo.  Ao menos você pode ter a certeza que Ele já ouviu. Foi assim com Daniel (10.12), ele orou 21 dias sem resposta. Quando a resposta veio, ele soube que foi ouvido desde o primeiro dia e que uma batalha se travava no mundo espiritual em seu favor. Assim é conosco. Há propósitos poderosos, porém escondidos no silêncio de Deus em nossas vidas. O diabo sempre faz uso da nossa necessidade para afrontar a nossa fé e levar-nos para fora do plano de Deus. Quando ele lhe disser “Se Deus te amasse, você não estaria sofrendo”, responda-lhe que a sua confiança no amor de Deus não está presa no choro da noite e sim na luz que vai raiar ao amanhecer trazendo a alegria, Salmo 30:5.
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arquivosmagnusbr · 2 months
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MAG060 — Efeito do Observador
Caso #9721207: Depoimento de Rosa Meyer, a respeito de uma sensação persistente de estar sendo observada.
Ouvir em: Spotify | Youtube
Aviso de conteúdo: paranoia, escopofobia
Tradução: Lia
ARQUIVISTA
Depoimento de Rosa Meyer, a respeito de uma sensação persistente de estar sendo observada. Depoimento original prestado em 12 de julho de 1972. Gravação de áudio por Jonathan Sims, arquivista chefe do Instituto Magnus, Londres.
Início do depoimento.
ARQUIVISTA (DEPOIMENTO)
Aquilo ainda tá lá — ainda tá me observando. Não tem nenhum lugar pra onde eu possa ir, nenhum lugar que eu possa me esconder onde aquilo não vai continuar me olhando. Eu não sei por quê. Não faço ideia do que ele quer de mim, ou se ele já planejou alguma coisa além de só ficar me encarando de onde quer que ele esteja se escondendo. Não consigo comer, não consigo dormir — já faz meses e ele ainda tá lá.
Você não consegue ver ele, eu sei. Eu também não consigo ver, mas isso não importa, porque ele consegue me ver. E é isso que importa. Eu consigo sentir o olhar dele queimando a minha nuca. Será que ele me odeia? Será que ele só quer que eu continue vivendo com medo? Eu não sei por que isso tá acontecendo comigo.
No começo, eu pensei que era uma pessoa, algum stalker se escondendo. Eu tinha essa ideia de que se eu continuava sentindo que alguma coisa tava me observando, então devia ser uma pessoa fazendo isso. Devia ter alguém me seguindo. Não é como se eu nunca tivesse tido stalkers antes.
Comecei a examinar os rostos de todos por quem eu passava, tentando ver se eu os reconheceria, se tinha os visto antes em algum lugar. Será que eu reconheci o homem de sobretudo verde no ônibus hoje de manhã? Aquele cara na bicicleta deu meia volta na estrada e passou por mim de novo? Não. Não eram eles. Não era. Ninguém estava me seguindo, mas alguma coisa estava me observando. Ainda está.
O estranho é que é uma sensação com a qual eu deveria estar acostumada. Tenho sido assistida por pessoas há anos. Eu apresento o quadro "Look East" pra BBC News quase todos os dias — bom, eu costumava apresentar. E do outro lado da câmera havia dezenas de milhares de pessoas, mas eu nunca senti isso vindo delas. Às vezes, enquanto mantinha os olhos fixos naquela câmera, falando sobre os últimos assaltos que tinham acontecido, eu tentava sentir — tentava imaginar todas as pessoas me vendo, me assistindo. Mesmo assim, mesmo quando eu tentava, nunca passava de uma lente vazia e sem vida. Talvez seja bom que eu nunca tenha sentido isso antes.
Perdi meu emprego em duas semanas. Essa sensação tomou conta de mim, eu não conseguia me concentrar, não conseguia olhar pra câmera, não conseguia ler as palavras vazias e sem vida na página. Acabei tendo meio que um colapso ao vivo. Ainda bem que você morar em Londres, senão, poderia ter visto.
Eu sei quando isso começou. Olhando agora, tudo parece tão claro, como se um botão tivesse sido apertado bruscamente e, de repente, minha vida foi destruída. Foi três meses atrás, em abril. Eu estava fazendo o inventário de alguns bens do meu irmão, e cabia em grande parte a mim cuidar disso depois da morte dele. Meus pais estavam sofrendo muito e não estavam com cabeça para viajar até a pequena casa dele em Southampton pra tentar organizar os poucos pertences dele.
Acho que eu não tava com a cabeça muito boa, pra começo de conversa. Ninguém deveria ter um derrame e morrer tão jovem. Quer dizer, ele só tinha 38 anos e não era exatamente super saudável, mas pareceu ser tão... do nada. Sempre fui bastante religiosa e acreditava que as coisas aconteciam por uma razão, que as bênçãos finalmente chegariam aos honestos e a desgraça aos ímpios, mas agora não sei.
Talvez dê pra dizer que a minha curiosidade foi o que trouxe isso até mim? Mas não abri a caixa porque tava curiosa, eu abri porque eu precisava pra fazer o inventário completo dos pertences do meu irmão morto. Eu sinceramente não acho que isso seja uma transgressão. Ela nem sequer tava marcada como especial — não era lá um baú de carvalho ou um caixote de latão com três fechaduras —, era só mais uma caixa de papelão marrom como qualquer outra.
Eu nem acho que alguma coisa nela me pareceu especial. Pensando agora, sinto que ela era marcante por si só, que chamava a minha atenção e eu ficava olhando pra ela por mais tempo do que pras outras caixas empilhadas ao redor da casa. O lugar tava tão silencioso... era um testemunho solitário do isolamento do Christopher. Ele nunca se casou, e parecia não ter nada naquela casa sombria que mostrasse que ele tinha amigos com quem conversar.
De muitas maneiras, aquilo me lembrava da minha própria vida. Tenho vários amigos em Norwich, mas nenhuma família além do Christopher e meus pais, embora eu tenha os meus motivos. Ainda assim, mexer nas coisas do meu falecido irmão me levou a algumas reflexões que me deixam desconfortável, e eu tava bebendo mais do que bebia normalmente.
Foi no meu segundo dia lá embaixo que eu abri a caixa. Eu estava vasculhando todas as caixas de documentos antigos dele, e tinha muitas. O Christopher tinha trabalhado pro departamento de história da Universidade de Southampton. Não sei no que ele se especializou — nós nunca conversávamos sobre o trabalho dele — mas, com base no que eu encontrei de seus estudos, ele escreveu alguns livros sobre mitos e fetiches antigos, sobre aqueles objetos que várias culturas acreditavam ter poder sobrenatural ou religioso imbuído neles.
Seu primeiro livro foi sobre a santa cruz do cristianismo e como ela funciona como um fetiche na nossa cultura. Isso me ofendeu um pouco — fiquei preocupada que ele estivesse banalizando uma fé que, até onde eu sabia, ele compartilhava comigo. Ainda assim, tentei ler um capítulo sobre a utilização da cruz em mitos de vampiros, mas era muito rebuscado e, sinceramente, um pouco chato. A maioria das caixas eram parecidas, cheias de anotações, recortes e pesquisas que não significavam absolutamente nada pra mim. Deixei essas de lado pra verificar com Angus Cartwright, um dos colegas de Christopher que eu contatei pra dar uma olhada nos documentos dele que eu não conseguia entender.
Algumas das caixas, no entanto, continham o que eu só consegui presumir serem pesquisas práticas: objetos de fetiche e totens de todo o mundo, pequenas figuras de animais esculpidas em ossos, cordões de contas de vidro amarradas em padrões intrincados com nós, estatuetas grotescas quase humanas feitas de madeira e couro velho. Alguns deles eram mais do que um pouco perturbadores, mas só um conseguiu me mandar pra paranoia que eu tô agora.
Como eu disse, foi uma das últimas caixas que eu abri no segundo dia. Já tava tarde, e eu já tinha esvaziado a maior parte de uma garrafa de vinho. Quanto mais eu penso nisso, mais eu acho que abrir aquela caixa não foi diferente de nenhuma das outras. Não senti nada estranho, nenhum cheiro... nada. Era apenas uma caixa quase vazia, se não fosse por uma única nota datilografada e um espelho de mão velho.
Eles estavam lá dentro, totalmente inofensivos. Se era uma armadilha, não tinha como saber.
Peguei o bilhete primeiro. A digitação era perfeita — conseguiram deixá-la completamente centralizada, apesar de o pedaço de papel parecer ter sido arrancado de um pedaço maior. Estava escrito, com todas as letras maiúsculas:
"ATRÁS DE VOCÊ."
Acho que não preciso nem dizer o quão perturbador aquilo foi. Eu me virei e olhei pra trás quase antes de entender direito o que eu tinha lido. Havia uma janela atrás de mim com vista para a rua abaixo do escritório do meu irmão e para o céu escuro acima dela. Mas não tinha nada lá — ninguém andando pela rua, nenhum carro passando, nada que parecesse fora do lugar de alguma forma.
Olhei de volta pro bilhete, dei de ombros e estendi a mão pra pegar o espelho. Era um pouco mais pesado do que eu esperava e, sob uma espessa camada de poeira, a moldura parecia dourada, ou pelo menos folheada a ouro. O vidro em si estava um pouco sujo, mas ainda parecia estar intacto. Não faço ideia de quantos anos tinha ou em que época pode ter sido feito. Embora eu tenha revistado a caixa cuidadosamente, não consegui encontrar nada que pudesse explicar onde Christopher conseguiu aquilo.
Olhei no espelho. Eu estava uma bagunça. Cabelos sujos, olhos vermelhos de tanto chorar, lábios manchados de roxo pelo vinho. Eu não havia tido tempo nenhum pra me cuidar ou sequer olhar pra mim mesma desde que tinha chegado à casa do Christopher, e aquele espelho de mão antigo realmente me mostrou isso.
Suspirei, balancei a cabeça e me preparei pra abrir a próxima caixa quando o ângulo do espelho mudou ligeiramente na minha mão e eu gritei. Agora ele refletia a janela atrás de mim e eu vi um rosto olhando pra dentro. Estava escuro lá fora e ele estava quase inteiramente escondido nas sombras, então não consegui ver muito bem os detalhes, mas ele era enorme... parecia ocupar a maior parte da janela atrás de mim. A única coisa que eu conseguia ver com muita clareza eram os olhos — olhos brilhantes, ofuscantes e esbugalhados, com pupilas tão escuras que fizeram eu me sentir enjoada, absorvendo tudo, observando com uma intensidade gananciosa. Eu podia sentir o olhar dele queimando a minha nuca — sentir os olhos que nem piscavam.
Meus músculos travaram em terror, e o espelho caiu da minha mão, girando só uma vez antes de cair no chão e se quebrar em mil pedacinhos.
Sete anos de azar, né? Talvez seja isso. Talvez eu tenha que sentir esse pânico horrível dos olhos que eu sei que estão me seguindo por sete anos antes de eles finalmente irem embora. Eu espero que não. Mas talvez até isso seja pensar positivo. Talvez agora essa seja a minha vida pra sempre, e isso nunca, nunca vai parar.
Tentei pensar se eu seria capaz de continuar, se fosse esse o caso. Acho que tentaria, pelo menos até meus pais falecerem. Eu não suporto a ideia de eles perderem os dois filhos.
Obviamente, foi aí que meus problemas de verdade começaram. Eu poderia descrever o rosto como uma alucinação rápida e horrível, mas a sensação de estar sob constante escrutínio e observação não é algo que eu consigo explicar muito bem. Considerei a possibilidade de só estar enlouquecendo. Ser observado não é um sintoma incomum de psicose ou esquizofrenia e tenho estado atenta a outros sintomas, mas em todos os outros aspectos, eu me sinto bem. Claro que eu tô tendo dificuldade pra me concentrar, mas é só porque eu não consigo dormir porque eles estão me observando. Aqueles olhos invisíveis que se escondem por toda parte e não me deixam descansar.
Eu não tô louca. Tenho certeza que não tô. Ainda tenho o que sobrou do espelho. Agora é só uma moldura de ouro amassada. Tentei colocar um vidro novo nela, mas os únicos olhos que ela mostra são os meus.
Mas eu conversei com o Angus. Ele parecia um pouco nervoso com os questionamentos que eu tava fazendo — ou talvez era só a intensidade com a qual eu fazia as perguntas — mas ele me respondeu. Ele não reconheceu o espelho, mas alguns anos atrás, Christopher estava pensando em escrever um livro sobre os totens do que ele chamava de "cultos externos" — pequenos grupos organizados de adoradores cujas crenças não eram simplesmente desvios do paganismo ou de outras grandes religiões, mas pareciam se concentrar em seres sagrados ou conceitos completamente à parte do que seria considerado uma prática religiosa normal. Alguns pareciam ter mais em comum com o xamanismo antigo do que com uma adoração hierarquicamente organizada, e todos eram altamente secretos.
O Christopher aparentemente tinha coletado vários artefatos que eram considerados sagrados por algumas dessas seitas, embora eu não tivesse encontrado nenhum detalhe sobre isso nos documentos dele. Angus não tinha certeza, mas ele acreditava que o espelho poderia ser um desses objetos. Aparentemente, Christopher abandonou o projeto cerca de um ano antes de sua morte, optando, em vez disso, por seguir uma linha de pesquisa sobre esculturas cerimoniais inuítes.
E é aqui que finalmente chegamos ao motivo pelo qual estou aqui. Porque o Angus me disse que meu irmão não estava fazendo aquela pesquisa sozinho.
Aparentemente, ele havia feito várias viagens a Londres para consultar o seu Instituto. Não sei por que ou sobre o quê, e ninguém aqui parece ser capaz ou disposto a me ajudar a descobrir, mas ele esteve aqui. Eu não vou descansar até descobrir o porquê. Não que eu conseguisse descansar, de qualquer forma.
Aqueles olhos ainda assombram os meus sonhos e me seguem pelo mundo real, mesmo aqui. Especialmente aqui.
ARQUIVISTA
Fim do depoimento.
Meio estranho esse aqui. O final do século XX parece estar um pouco mais bem arquivado do que a maioria dos arquivos, por isso não vimos tantos depoimentos falsos surgindo desse período.
A maioria dos detalhes do depoimento da Srta. Meyer parece se comprovar — a Sasha recebeu uma confirmação da BBC de que ela realmente foi uma das âncoras do Look East Evening News entre 1970 e 72, até sofrer um colapso nervoso e danificar várias câmeras em seu estúdio em Norwich.
A verificação do Martin com a Universidade de Southampton também parece confirmar os detalhes da vida e morte de Christopher Meyer. Até tentei ler um ou dois dos livros dele, mas eles eram um pouco rebuscados demais até pra mim, e não pareciam ter nenhuma relevância em particular pro caso.
Não consegui localizar nenhuma evidência de que ele fez uso da biblioteca ou dos serviços de consulta do Instituto, mas mesmo hoje em dia esses registros não são mantidos tão minuciosamente quanto deveriam, então isso não significa necessariamente que ele não esteve aqui.
O mais interessante foi o que o Tim descobriu sobre as duas últimas décadas da vida da Srta. Meyer, antes de ela morrer na prisão em 1993. Depois do depoimento, ela aparentemente passou quase 12 anos trabalhando em empregos de baixo nível, até que sua mãe e seu pai faleceram de câncer e doenças cardíacas, respectivamente.
Não tem nada de interessante sobre esse período em nenhum registro oficial, mas em 24 de outubro de 1984 ela assassinou um motorista de van de entregas chamado Danilo Costich.
Ela descarregou a carga original da van, que era composta por papéis de arquivo e envelopes, antes de enchê-la com vários barris de gasolina. Ela foi detida ao sul da ponte Vauxhall depois de ultrapassar um sinal vermelho e colidir com outro carro. Por sorte a gasolina não pegou fogo e ela foi detida pela polícia enquanto tentava fugir do local.
Originalmente acusada de direção imprudente, não demorou muito pra ligarem ela ao assassinato do Sr. Costich, e ela recebeu uma sentença de 17 anos na Penitenciária Feminina de Holloway. Ela morreu de pneumonia nove anos depois.
Um crime bizarro e aparentemente sem motivo. O único detalhe que ainda me incomoda é que a empresa para a qual Danilo Costich trabalhava, a Paper Run Limited, é a mesma empresa que na época fornecia a maior parte dos artigos de papelaria para o Instituto Magnus. Tenho um mau pressentimento sobre pra onde exatamente ela tava levando aquela gasolina.
Fim da gravação.
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Arquivista: Vocês não se importam se eu gravar isso, né?
Elias: Bem, pra falar a verdade...
Tim: Essa é uma das coisas sobre as quais queríamos conversar.
Martin: Isso aqui é uma intervenção.
Arquivista: Como é?
Elias: Se você quiser que essa seja uma audiência disciplinar oficial, John, podemos providenciar.
Arquivista: Tá. Podem falar.
Sasha: Nós nos preocupamos com você, John, e você tem estado bastante instável desde o incidente com a Prentiss.
Martin: E nós gostaríamos muito...
Elias: De não ter que te demitir.
Martin: De ter certeza que você tá bem.
Arquivista: Olha, eu entendo que estive um pouco... distante recentemente.
Tim: Você tava vigiando a minha casa.
Sasha: Você me seguiu durante meu horário de almoço e revistou a minha mesa.
Martin: Você disse que eu menti sobre um assassinato!
Arquivista: Eu... Eu... Isso foi porque...
Sasha: Você acha que nós matamos a Gertrude?
Arquivista: Não! É que... Talvez. Talvez tenham matado, eu não sei.
Elias: John, isso é um absurdo. Isso vai muito além de um ambiente de trabalho tóxico. Admito que parte disso é minha culpa por ter deixado as coisas chegarem a esse ponto, eu deveria ter intervido mais cedo.
Tim: Você ainda não acredita na gente, né?
Arquivista: Não é que eu não acredite em vocês, é só que... quer dizer, vocês podem ter matado ela!
Tim: Sério, escuta o que você tá falando.
Martin: Você tá errado!
Arquivista: Nós já estamos muito além do que é certo e errado, Martin — tem monstros lá fora, e eu não sei quem ou onde eles estão ou se algum de vocês... Se vocês querem que eu confie em vocês, então me desculpem, mas eu preciso de provas.
Elias: Aqui.
Arquivista: E o que é isso?
Elias: Uma cópia de todas as filmagens das câmeras da semana em que Gertrude desapareceu. A polícia finalmente terminou de limpá-las e examiná-las e nos deu uma cópia.
Arquivista: Não tem câmera no Arquivo.
Elias: Mas tem em todos os outros lugares. Incluindo em todas as entradas do Arquivo. E todos os vídeos mostram um relato notavelmente detalhado de todos os nossos movimentos durante aquela semana. Até os seus.
Arquivista: E você acha que isso dá um álibi pra todo mundo?
Elias: A polícia com certeza acha, mas fique à vontade pra confirmar você mesmo.
Arquivista: Obrigado. Eu vou.
Sasha: E não vamos mais ficar com essa paranoia.
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ARQUIVISTA
Estive assistindo às filmagens das câmeras que o Elias me deu. Elas realmente parecem dar um álibi consistente pra todo mundo, e ninguém é visto entrando ou saindo dos arquivos além da Gertrude. Pelo menos não até o Elias descer lá e encontrar o sangue.
Os próprios movimentos da Gertrude são um tanto instáveis e ela parece entrar e sair dos Arquivos a qualquer hora do dia e da noite, em alguns momentos aparecendo bem bagunçada.
Isso pode ser examinado com mais atenção mais tarde, mas por enquanto eu… Não consigo decidir se essa inocentação dos meus colegas é mais um alívio ou uma frustração.
No mínimo, parece que eu venho sendo... Venho sendo bastante injusto com eles.
Só espero que eles não tenham perdido totalmente o respeito por mim.
Mas uma coisa que não me tranquiliza em nada é o novo significado que isso dá aos túneis embaixo do Arquivo, porque parece cada vez mais provável que quem ou o que quer que esteja vivendo lá embaixo seja a mesma coisa que matou a Gertrude.
Fim do complemento.
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agsbf · 2 months
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Quando a filha do inimigo se mostra uma aliada digna:
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Stardust Crusaders x Filha do Dio! Humor quebrado! Leitora
Sinopse: Assim como Giorno, você é descendente do vampiro loiro. Todavia diferente de seu irmão que nunca viu o pai, sua sorte foi outra, pois obteve o desprazer de conhecer o pior lado de seu progenitor, descobrindo que ele foi responsável pela morte de sua mãe junto a outras atrocidades. Na tentativa de evitar mais vítimas, acaba ajudando de maneira anônima o grupo Joestar. Porém tudo vai por água a baixo quando é obrigada a se intrometer no fogo cruzado para evitar o ataque fatal no egípcio durante a batalha entre Avdol, Kakyoin e Polnareff contra Hol Horse e J. Geil.
Pode ser lido como platônico e/ou romântico, com exceção de Joseph e Jotaro, que são seus parentes.
Avisos: Menção a assassinato, violência, palavrões e muitas piadas/flertes estilo quinta série.
Você odiava esse maldito senso de justiça que corria sob suas veias, se fosse uma garota mais lógica e apática não precisaria passar noites em claro pelo medo de algum lacaio de seu pai lhe matar. Entretanto como poderia pregar os olhos em paz enquanto fingia ignorância aos vários atos hediondos cometidos pelo vampiro? Algum ser humano levemente descente poderia ter uma vida plena após vivenciar sua mãe ser assassinada, saber quem foi o culpado e ainda assim nunca fazer nada para impedir mais tragédias?
A garota queria que a resposta fosse sim, iria tirar tantos problemas da vida dela, sabe?
Hoje era outro dia em que acompanhava anonimamente o grupo de Joseph na jornada. Bem, a parte do anonimato é questionável, levando em consideração que existe uma marca de nascença dedo duro em suas costas. Porém, o japonês mal humorado e o idoso estadunidense decidiram deixar isso de lado, desconsiderando a chance da presença de alguém de mesmo sangue ser seu pai por algum motivo.
Você não conhecia toda a razão deles terem algum tipo de síndrome de herói, pensando em viajar até outro continente para derrotar um usuário de stand que nunca viram na vida, todavia eles tinham algum senso de justiça. Poderia respeita-los por isso, até ajudando-os durante algumas brigas com sua habilidade de parar o tempo, nunca se revelando, claro.
Contudo, o destino tende a ser uma puta as vezes, estragando seu digníssimo plano de deixá-los com o trabalho sujo, enquanto movia uns pauzinhos nos bastidores.
A cena desenrolou quase que em câmera lenta; Abdul na tentativa de impedir que uma bala fosse desferida na cabeça de Polnareff, cujo estava cego de raiva devido a finalmente achar o responsável por assassinar sua irmã, não viu os ataques de Hol Horse e J. Geil, o filho da bruxa caduca, velha, gagá, decrépita, tão antiga quanto o fóssil de Luzia, que era amiga de Dio. A jovem agiu por instinto, saindo de seu esconderijo próximo ao confronto enquanto parava o tempo, dando um belo empurrão no egípcio para que nenhum dos ataques o ferisse. Mas seu cálculo foi meio errado, já que o tempo voltou a correr antes que pudesse se esconder novamente.
Todos olharam em choque pelo aparecimento súbito de uma sexta pessoa, acontecendo aquele silêncio constrangedor por alguns segundos, a garota se sentiu obrigada a quebrar o gelo:
"Meio que o poder daquele arrombado ali é se locomover através de coisas reflexivas, e você iria levar bala na testa e espadada nas costas sem o empurrão." A jovem se defende, antes de prosseguir "Não quero apressar as coisas nem nada, mas seria uma boa ideia ir para algum lugar sem reflexo enquanto não temos um plano bolado, sem pressão, claro." Concluiu, fazendo com que todos se lembrassem que estavam em uma batalha.
Com o final do conflito pouco tempo depois, por consequência o reencontro do grupo, sua explicação sobre quem era foi a discussão principal. Como seu anonimato havia sido destruído e a presença de alguém da mesma linhagem deve estar sendo sentida pelo Joestar e Kujo, não havia sentido mentir, então contou-lhes a verdade;
"Sou filha de Dio." Afirmou, deixando a informação bombástica logo no começo, recebendo todos os olhares de incredulidade possíveis, especialmente do Joseph, que gritou:
"NEM FODENDO!" Demonstrando grande choque.
Enquanto isso, Star Platinum foi invocado. A sensação eminente de levar porrada fazendo com que rapidamente você adicionasse:
"Mas eu não desejo fazer mal nenhum a vocês!" Ao mesmo tempo que dava alguns passos para trás e colocava as mãos para cima, em sinal de redenção. O Stand foi semi-desativado, onde o punho que ficou servia como sinal de alerta, em que um movimento errado resultaria em um traumatismo craniano.
Você deu um longo suspiro, sabendo que deveria tocar no seu passado guardado no fundo de sua mente para o grupo entender por qual razão estava disposta a sujar a própria mão com o sangue de ninguém menos que seu pai. Então disse absolutamente tudo, desde as pessoas que tiveram seus sonhos manipulados para o benefício de Dio, seu ódio por atos tão hediondos como a implantação de esporos de carne para agirem de acordo com a vontade do loiro e obviamente como presenciou sua mãe ser morta por seu progenitor. Ao contar do último deve ter começado a chorar em algum momento, pois recebeu um lenço de Kakyoin acompanhado de delicados tapinhas reconfortantes nos ombros.
Ao se recompor, jurou que queria vingar sua mãe junto a todas as pessoas que tiveram suas vidas interrompidas por ele. Aproveitando o momento para contar ao grupo como exatamente funcionava o stand do loiro e o seu, também pedindo permissão para se juntar ao grupo.
Você iria acompanha-los de qualquer jeito, eles concordarem apenas deixou a situação menos estranha.
Abdul:
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Confia na garota com mais facilidade do que os outros membros, pois foi salvo com ela. Seu senso de juízo também tem um papel a desempenhar nisso, já que não acredita que somente porque Dio é seu pai, seria uma pessoa má.
Para te fazer se sentir mais bem vinda e acolhida pelo grupo, constantemente tenta te fazer participar das discussões, também tentando convencer os outros que você não é ruim como seu progenitor.
O membro que mais te entende. Caso passasse por alguma situação que lembre a morte de sua mãe, te perguntaria como se sente ao final do conflito, confortando a garota se ela estivesse bem com isso.
Na possibilidade da jovem apontar que alguém é servo de Dio; a princípio o jovem negro somente ficaria de olho no dito cujo, porém, ao acreditar completamente nela, atacava-o de maneira superficial, apenas incapacitando-o de ser um risco.
Acha sua determinação e senso de justiça louváveis, pois apesar de ser um dos membros mais maduros e racionais, não saberia o que fazer na sua situação. Todavia acha alguns de seus métodos extremos;
"Se acalme. Ele já está imobilizado, não há risco nenhum." O egípcio diz calmamente, segurando seus braços para evitar que distribuísse mais golpes no usuário inimigo, que já estava se contorcendo no chão.
"Quem tem pena é galinha." A jovem argumentou "Se ele estava disposto a nos matar, também deveria estar disposto para o contrário e morrer." Ela se soltou do aperto, continuando seus ataques.
As vezes você era bem problemática.
Abdul age como a voz da razão, constantemente ficando de olho para ter certeza que a descendente de Jonathan não se meteu em nenhuma briga desnecessária, especialmente com feirantes aleatórios que tentaram lhe passar algum golpe.
Constantemente faz perguntas sobre seu stand e o de Dio, no caso do primeiro por curiosidade, já o segundo por segurança.
Acha graça nas suas piadas bregas, embora o único sinal disso seja um leve levantar dos lábios. Porém, aquelas feitas após batalhas quase mortais sempre o pegam desprevenido:
A jovem estava caída no chão após receber um poderoso golpe em sua perna. O inimigo já havia sido derrotado, o garoto egípcio veio ao seu socorro para cuidar das feridas.
"Minha perna dói tanto!" A garota exclamou dramaticamente. "Acho que irei morrer de lipasso."
"Lipasso?" Ele ergueu uma sobrancelha, claramente confuso.
"Lipasso minha pika." Ela deu um sorriso confiante mesmo com a dor, feliz em ver o membro mais inteligente cair em uma piada tão banal.
As vezes não dava para acreditar que você era filha de um dos seres mais perigosos do mundo.
Curiosidade: Na possibilidade de relação romântica, a garota foi quem se declarou primeiro, mas não algo normal como "Aceita namorar comigo?" isso simplesmente não era do seu feitio! Como futura companheira tinha que fazer algo que fosse a sua cara e inesquecível.
Vocês dois estavam caminhando mais atrás do grupo, grande parte da viagem havia se passado, diversas lutas e quase perdas. Com o pressentimento de confronto final chegando, pensou em todos os momentos incríveis que passou com todos, grande destaque para o cartomante.
Era mais que óbvio que os sentimentos que ambos nutriam não eram platônicos, o que era uma simples amizade floresceu para um tão aclamado romance, o típico clichê de melhores amigos para amantes.
A jovem não era tola, sabia da grande chance de ser morta nessa aventura. Havia muitos arrependimentos em sua vida, não queria que o peso de não se declarar para alguém que ama fosse um deles. Para confessar seus sentimentos fez uma falsa queda extremamente convincente no chão, fazendo com que Abdul lhe olhasse preocupado, junto a os demais crusaders:
"Você está bem?" Ele te perguntou, parando a caminhada para te checar.
"Acho que sofri um acidente grave." Você comentou casualmente, gerando uma expressão confusa no rosto do rapaz, antes de finalmente explicar seu ponto "Porque a vontade de te pegar me bateu com uma força avassaladora.", a garota deu um sorriso confiante ao mesmo tempo em que o egípcio corava por tamanha demonstração de afeto explícita e pública.
Escusado dizer que deu certo, mas o tanto que o coitado foi provocado pelo grupo não é brincadeira.
Joseph:
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No começo, um dos mais desconfiados, pois diferente de Kakyoin e Polnareff, que nunca tiveram nenhum tipo de relação com o vampiro além do episódio do broto do carne, você era uma descendente direta dele.
A situação é no mínimo complicada para o Joestar, apesar de não querer te vilanizar, é por causa do seu pai que Holly se encontra em batalha contra a vida e a morte. Fora que poderia estar mentindo e estar do mesmo lado que Dio.
"Mantenha seus amigos perto e os inimigos mais perto ainda." A princípio esse é seu lema em relação a ti .
Com o passar do tempo e vendo suas ações, fica tão claro quanto a luz que, embora seja filha do loiro, o sangue que corre nas suas veias só poderia ser de Jonathan Joestar (Embora com comportamentos muito mais moralmente questionáveis.)
De certa forma, os modos da garota lembravam o de Joseph.
Quando isso acontece, ele passa a te tratar como sobrinha, embora tecnicamente a jovem seja sua tia-avó, a idade é o que conta no ponto de vista do grisalho.
Jotaro odeia vocês dois juntos, definindo essa amizade não como dois a de dois palhaços, mas do circo inteiro:
O grupo estava caminhando calmamente pelas ruas da índia, alguns conversando enquanto outro se perdiam em seus próprios pensamentos. Momentos de paz como esse são altamente apreciados em uma viagem que pode ser mortal.
A jovem olhou aos arredores, percebendo a expressão de bunda do Jotaro Kujo durante cada passo que dava. Você cutucou Joseph, que lhe lançou uma expressão curiosa ao ver seus olhos se moverem em direção em rapaz de cabelos pretos, como se quisesse apontar alguma coisa. Após alguns segundos, o Jojo mais velho finalmente entendeu o que quis dizer, lançando um sinal de positivo com as mãos, antes de se aproximar do neto com uma face preocupada.
"Jotaro, você está bem? o que é isso em seu nariz?"
"Isso o que? Velho." O estudante questionou, completamente alheio a qualquer situação.
"Nossa tio, pelo visto Jotaro ainda não percebeu. Ele deve estar tendo um caso grave de asma." A garota chegou mais perto de ambos, voz também apreensiva.
Eles conseguiram a atenção de todo o grupo com a observação, fazendo com que todos assistissem o desenrolar da cena.
"De que porra vocês estão falando? Eu não tenho asma nenhuma." O filho de Holly afirmou, irritado por ter que desmentir algo tão absurdo.
"E as mania de dar a bunda? Explica como?" Você deu um sorriso orgulhoso enquanto seu "tio avô" tinha uma crise de gargalhadas junto a Polnareff.
Um "mas que saco." foi tudo que ouviu do seu primo.
É necessário dizer que mesmo se houvesse concorrência o Joestar ainda seria o seu parente favorito?
Ele também já foi vitima de seu humor questionável.
"Tio! Tio!" A jovem animadamente se aproximou dele enquanto faziam compras no mercado, sendo necessária a obtenção de mantimentos já que houve atrasos dos oriundos da Speedwagoon.
"Posso adicionar uma coisa simples ao carrinho?" Sua "sobrinha" perguntou, dando um olhar de cachorrinho pidão ao mesmo tempo que usava uma voz tão infantil quanto conseguia.
"Suponho que sim, apenas seja rápida." Ele respondeu, mais focado em não esquecer nenhum item da lista. Você agradeceu e foi pegar o objeto, o que ele não esperava era que a 'coisa simples' que se referia era um Famicom, um fodendo videogame.
"E nada muito caro." O mais velho se viu na obrigação de adicionar, fazendo com que a jovem balançasse o ombro enquanto alegava que "Não se pode culpar alguém por tentar", ao mesmo tempo que trocava o item por alguma comida que gostava.
Ele te deu o Famicom no seu aniversário.
Simplesmente o melhor parente, te ajudando com suas palhaçadas nos bons momentos e te consolando sobre a morte de sua mãe, ou qualquer outro problema, quando estivesse nos piores momentos.
Assim como Avdol, no início ficou receoso quando você apontava que alguém era um inimigo, porém com o tempo passou a acreditar, imediatamente se preparando para um combate.
Quando tudo isso acabar, o pai de Holly te auxiliaria com moradia. Também foda-se o Brando em sua certidão de nascimento, ele trocaria isso por um belíssimo Joestar, tanto por te considerar do próprio sangue, quanto por uma questão de respeito.
Curiosidade:
Se você decidisse ser a namorada de Abdul ou Kakyoin, o senhor ficaria em êxtase, porém muito emocionado em como sua sobrinha cresceu rápido. Já na possibilidade de se relacionar com o Polnareff, Joseph se torna o estereótipo de pai protetor já que não gosta da possibilidade do europeu partir seu coração. Pobre francês.
Polnareff:
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Quando você revelou ser filha de Dio, o homem com brincos de coração imediatamente ficou tenso e com medo, se preparando imediatamente para combate.
O fato da garota se autoproclamar aliada o fez soltar um suspiro de alivio, mas ele ainda tinha pavor de que estivesse mentindo.
Nos primeiros dias ficava a uma distância de dois metros para não estar no alcance do seu stand. Não importa o quão bonita a jovem seja, por mais que "Máquina do tempo" não seja bom de ataque como o "The World" ou o "Star Platinum" nada te impediria de parar o tempo por 25 segundos e matá-lo com suas mãos. Simplesmente não vale o risco estar perto dela.
Ao superar essa inquietação inicial, ele é um dos que mais rápido te trata como igual no grupo, o principal fator sendo que a personalidade de vocês batem e o fato de ambos terem comportamento brincalhão acompanhado de um passado trágico.
Você e Polnareff estavam compartilhando um quarto em um hotel, faziam cerca de 4 dias desde que se juntou ao grupo.
Ela olhou para seu colega de quarto, que estava desfazendo as malas com expressão de desconforto perante a quem teve que ser sua companheira, embora tentasse esconder tamanho descontentamento. Você soltou um suspiro cansado, perguntando ao rapaz algo que já estava preso em sua garganta:
"Você guarda rancor de mim?" Apesar de poder soar uma dúvida acusatória, não tinha nada disso em sua voz, apenas questionamento genuíno. Ele virou a cabeça em sua direção, claramente indagado.
"Por que eu teria?" O europeu te perguntou. Embora soubesse que a sua face demonstrava infelicidade por ter que ficar no mesmo quarto que você, uma dúvida referente a rancor não era algo que esperaria.
"Meu pai te manipulou usando o assassinato de sua irmã, enquanto fingia ignorância sobre o paradeiro do criminoso em prol das próprias vontades. Acho que é um motivo bom o suficiente para odiar os descendentes de alguém." A garota comentou casualmente, como se estivesse discutindo sobre o clima.
Dessa vez, é hora do platinado dar um suspiro. "Superei essa fase há muito tempo, não posso te culpar pelas ações de seu pai." Ele acendeu um cigarro enquanto se sentava na cama, fumando-o logo em seguida.
Uau, era esperado esse tipo de sermão do Abdul, mas de Polnareff era novidade.
Antes que pudesse verbalizar qualquer coisa como resposta, ouviu um grito do francês acompanhado de um pulo.
"BARATA!!!" O europeu apontou para uma parede próxima, onde foi possível que você avistasse o animal.
Vocês dois fugiram correndo e gritando do quarto, ignorando qualquer pertences que possam ter abandonado.
Após conseguirem uma distância segura do inseto, ambos se olharam:
"Eu nem tive medo." O francês teve a audácia de dizer.
Não sabe quando você tem uma dúvida genuína ou quer fazer uma piada, então trata todas com uma resposta imatura, nunca querendo passar vergonha:
Vocês dois estavam deitados em diferentes camas enquanto compartilhavam um quarto. Tanto um quanto outro prestes a dormir, o dia havia sido cansativo após uma batalha de Stand.
"Pol?" Você virou seu corpo em direção a ele, encarando o homem que só queria adormecer em paz.
"O quê?" Ele questionou, meio grogue por ter sido tirado do estado de sonolência.
"Já lutamos contra o Daniel?" A garota perguntou.
"Aquele que te comeu no bordel? Essa é velha, melhore." O europeu respondeu divertido.
"Estou falando sério! O servo de Dio que faz apostas e pega almas." A jovem repreende pela piadinha em momento inoportuno.
"Oh, perdão." O francês se desculpa, refletindo se a luta já aconteceu, antes de dizer que achava que não.
"Meu pau na sua mão."
Agora você poderia dormir em paz.
Curiosidade: Caso a amizade evoluísse para algo mais, é fato que Polnareff se declararia com uma cantada brega, algo do tipo:
"Achei que existiam 7 pecados capitais, até que te conheci e descobri o oitavo. 😈 Aceita ser minha namorada? □Sim □ Sim, só que embaixo"
Joseph pt 4 o perseguiu com uma bengala pela audácia com sua sobrinha.
Jotaro Kujo
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O mais desconfiado de todos.
Quando qualquer ataque acontecer, ele olharia para a descendente de Dio, analisando sua linguagem corporal para ver se não era a culpada.
Se achou que demorou para obter a confiança de Joseph, é porque não sabia a dificuldade para conquistar a do Jojo mais novo.
Com sorte, até a metade da viagem o rapaz de cabelos pretos passaria a ter um pouco de fé em você.
Entretanto, mesmo com a falta de credibilidade, se a garota falasse que alguém era um usuário de Stand, Jotaro seria o Crusader mais provável de atacar imediatamente, especialmente se já tivesse alguma suspeita do sujeito.
Você não queria se exibir, mas foi quem descobriu que "Star Platinum" possuía as mesmas habilidades que o "The World".
No fim da tarde, no dia em que se uniu ao time, todos estavam sentados em uma mesa enquanto jantavam. Alguns conversando assuntos mundanos, em contrapartida, outros sobre táticas de batalhas e prováveis desafios conforme chegassem mais próximo do Egito. Deveria ser algo muito importante, já que quando se aproximou da mesa todos ficaram em um silêncio mortal.
Ah, como é bom ser bem vinda.
Honestamente, embora o pensamento amargo, tentou não levar muito para o pessoal, era mais que justificável porque se sentiam assim, e se estivesse na pele deles, ficaria da mesma forma em questão a uma recém aliada filha do inimigo. Tendo isso em mente, sentou-se próximo a Kakyoin e Polnareff, Abdul seria uma boa escolha, mas provavelmente não estaria confortável em ter que discutir com o senhor Joestar coisas primordiais para a vitória contigo ao lado.
Você comeu quieta, degustando lentamente o humilde prato de pedreiro que pegou, com mais de 5 tipos diferentes de mistura. Ter crescido nas ruas fez com que fossem raras as ocasiões em que havia a possibilidade de comer algo que não fosse pão com água, então desfrutou dessa oportunidade paga pelo pai de Holly junto a Speedwagoon. Também fez uma anotação mental para elogiar o cozinheiro, supostamente um prodígio de culinária chamado Tonio Trussardi, a principal fonte da informação sendo uma fofoca que ouviu entre as funcionárias de limpeza.
Aparentemente, sua simples quantidade de comida foi motivo de choque para o grupo, ao ponto que Polnareff, que claramente tinha medo de você, exclamasse involuntariamente:
"Vai caber tudo isso?!" Não por maldade, mas completa surpresa. Imediatamente ele foi repreendido pelo egípcio, que falava para ter educação e não fazer comentários inconvenientes sobre coisas que não o dizem respeito.
"É uma aposta?" A garota retrucou com um sorriso no rosto, dando um pouco de leveza para o clima que ficou. Todos se sentiram mais confortáveis com o desenrolar da cena, voltando a conversar dos assuntos de antes.
A jovem continuou focada na comida, não se preocupando em prestar atenção nos diálogos pela certeza que não iria ser chamada neles. Exceto que estava errada.
"O que acha da ideia?" O homem com Bantu Knots perguntou, adicionando um senhorita acompanhado de seu nome no final da frase por educação.
"Poderia repetir a pergunta novamente? Mohamed Abdul, creio que me distrai e acabei não prestando atenção." A garota respondeu educadamente, escondendo seu choque por ter sido convocada na conversa. O rapaz deu um aceno de compreensão, antes de repetir:
"Pela informação que nos deu, o Stand de Dio pode parar o tempo. Deveríamos pensar em uma estratégia de ataque surpresa extremamente bem planejada e imperceptível, caso contrário, qualquer esforço será em vão."
"Mas o Star Platinum não tem a mesma habilidade?" Ela perguntou categoricamente, recebendo os diversos olhares de descrença possíveis, até mesmo do egípcio.
"De que merda você está falando?" Jotaro se levantou da mesa e seu tom aumentou, completamente exasperado com uma ideia tão absurda. Abdul interveio, colocando a mão sob o peito do estudante para evitar uma briga física.
"Poderia se explicar? Senhorita S/n." Ele lhe deu um olhar pacifico, esperando sua explicação por uma afirmação tão ousada.
Você deu de ombros, respondendo casualmente:
"Acho o Star Platinum e o The World completamente parecidos, então considerei a possibilidade dele também ser capaz de parar o tempo e acredito nisso."
Todos lhe olharam como se fosse louca, embora Jotaro não acreditasse na sua declaração, conseguiu alugar um triplex na cabeça do Kujo.
Escusado dizer que estava certa, e por causa dessa teoria que ficou martelando no rapaz, seus poderes foram descobertos mais cedo, após inconscientemente usa-los durante uma luta.
Você se exibiu por dias a fio por causa disso, não importando o contexto ou a intimidade que não tinha.
A garota estava bebendo água gelada em um hotel, até que avistou o filho de Holly andando pelos corredores.
"Hey! Jotaro!" Chamou-o, fazendo olhar em sua direção.
"Essa água está incrível, acho que é saborizada." Comentou, recebendo apenas um simples "Hum..." do jovem claramente desinteressado.
"Ela tem o sabor de eu te avisei sobre seu stand." A descendente de Dio deu um sorriso de merda, o homem apenas se afastando com uma expressão de bunda.
Horas depois, de noite, ofereceu um cobertor ao japa, alegando que "Sentia pena do frio que ele passaria por não estar coberto de razão." diferente de você.
Foi sorte não ter apanhado.
Mas seu comportamento despreocupado fez com que de maneira extremamente lenta e involuntária passasse a ter um pouco de confiança.
Sua memória mais marcante referente a ele foi quando o estoico caiu na sua piadona de "Se quem nasce em Pernambuco é pernambucano, quem nasce em Tilambuco é o quê?"
Quando você se uniu a Joseph e Polnareff, as coisas pioraram.
Consideráveis impactos na parte 5.
Kakyoin:
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Pé de igualdade com Abdul no quesito senso de juízo, sua desconfiança em relação a jovem é a mesma que teria com qualquer recém aliado.
Apesar disso, te trata com a mesma cortesia que tem com os outros membros.
Muito provavelmente a sua primeira brincadeira com alguém do grupo foi com ele, por ser quem se sentia mais confortável:
Vocês dois andavam juntos, separando dos demais integrantes para poupar tempo na hora de buscar mantimentos, ideia de Abdul. Enquanto Kakyoin se preocupava em comprar alimentos frescos, a garota focava em algo muito mais importante que alimentação:
Perturbar o ruivo.
E infelizmente ela era alguém bem focada.
"Hey, Nori." A garota o chamou, fazendo com que olhasse em sua direção.
"Pois não?" Ele respondeu.
"Você sabe pintar, não sabe?" Ela o questionou, recebendo um aceno positivo de resposta junto aos motivos dele ter iniciado o passatempo. A jovem se sentiu mal por desconsiderar tudo que foi dito em prol de uma piada.
"Então se um amigo seu pedir, você dá uma pintada?" Pelo visto, a sua necessidade de humor falou mais alto que sua moral.
A descendente de Dio olhou a reação do rapaz, que ficou no mínimo estupefato. Percebendo que talvez tivesse abusado de uma intimidade que não tinha, decidiu dar sinceras desculpas pela brincadeira imatura incrível que fez.
"Foi mal." Você disse honestamente "acabei extrapolando o limite, então perdão."
"Meu pau na sua mão." Ele respondeu, agora sendo quem possuía o sorriso oriundo do deleite de seu choque.
Ah, como é bela a amizade juvenil!
Confia cegamente em suas acusações de prováveis inimigos, uma sequela resultante de ter acreditado nele nos eventos do bebê stand.
Desnecessário dizer que, seja em cenário platônico ou romântico, esse episódio com certeza foi o principal desencadeante. Seus melhores amigos, que estão com ele desde o início da jornada, chegaram a até duvidar de sua sanidade por uma teoria plausível de Dio recrutar crianças. Enquanto isso, uma jovem que nem o conhecia, foi a única que o defendeu.
Ele não gostava de tirar conclusões tão importantes baseadas completamente no sentimentalismo, você poderia ser um perigo, mas como ousaria não te dar o beneficio da dúvida quando foi a única que esteve ao lado dele?
Porém, após isso é extremamente improvável que não ocorra interesse amoroso, pelo menos por parte ele.
Uma das melhores companhias, se unindo as suas brincadeiras, mas também sendo o ombro amigo caso precisasse.
Talvez vocês tenham jogado juntos e alguém tenha trapaceado parando o tempo e quando questionada fingiu inocência:
"Você trapaceou." O japonês de cabelo vermelho afirmou, olhando em sua direção.
"Uau, Kaky, não sabia que era um mau perdedor." Você argumentou, desviando o olhar enquanto fingia ignorância.
"Como explica o fato que magicamente meu controle foi desconectado?" Ele te interrogou, claramente não convencido.
"Terremoto." Respondeu casualmente.
"Claro, claro, é extremamente improvável que a máquina do tempo tenha um papel nisso." O jovem comenta sarcasticamente, embora que com um tom divertido.
"Ainda bem que concordamos." A moça sorri, enquanto isso o rapaz suspira.
Curiosidade:
Aqui é onde você paga por todas as vezes que constrangeu algum membro em público na hora de oficializar o romance, lembra da sua declaração a Abdul? Cerca de 43 bolinhas de parágrafos antes? Kakyoin fez a mesma coisa contigo, só mudando que ao invés de fingir um acidente falou em alto e bom som que:
"Depois da viagem, deveria criar um quadro seu, você merecia uma pintada."
Observações meio ☝🤓:
O nome do Stand da leitora é uma referência a música tema do filme "Uma aventura no tempo" da Turma da Mônica.
Embora não coloque minha mão no fogo, acho que é grande a chance de ser um dos "Todo mundo vive AU", além de um mundo com a possibilidade razoável de não sofrer um reset, já que o B.O posterior a essa aventura seria o do padre.
A escolha dos gifs foi baseada na reação do personagem do headcannon ao a garota revelar ser filha do Dio.
A curiosidade do Noriaki foi baseada nesse pin aqui
Iggy seria o personagem mais igualitário com você, pois desdenha a todos igualmente.
Talvez você possa esperar por uma versão estendida do Kakyoin focada na história do baby stand com ponto de vista não platônico.
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esponsal · 6 months
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Perdoe-me se me apaixonei a este ponto de si. Mas não passarei daqui, nem ninguém me verá! Fechado num quarto da pousada, espero a sua resposta. Esperarei seis horas por umas linhas suas e depois volto para Paris. Já nem sei viver, vagueio por aí, ferido de morte. Prefiro cansar-me em longos passeios a cavalo, a consumir-me na solidão, ou no meio de pessoas que deixaram de me entender… Ordene-me que parta e não tornará a ser atormentada por um homem a quem um mês bastou para perder a razão.
Benjamim Constant – Saberei Conquistá-la Através de Todos os Sacrifícios.
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ambnews · 17 days
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Temporais no RS: sobe para 50 o número de mortos; pelo menos 300 mil estão sem luz e mais de 180 trechos de rodovias têm bloqueios
O número de mortos em razão dos temporais que atingem o Rio Grande do Sul subiu para 50 neste sábado (4). Boletim divulgado pela Defesa Civil no início da noite desta sexta-feira (3) traz 39. Outros 11 foram confirmadas pelo g1, RBS TV e GZH junto a prefeituras, polícias civis, Brigada Militar (BM) e Corpo de Bombeiros. Veja abaixo as cidades em que as mortes aconteceram. Além dos mortos, há 68…
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kvjaks · 3 months
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                                        ﹑  ๑  𓂃   não é surpresa que IVAR DIEDERICH KOJAK é filho de ARES, do chalé 5, e tem VINTE E SETE anos. A TV Hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III, por estar no Acampamento há DEZENOVE anos, sabia? E se lá estiver certo, Ivar é bastante PERSPICAZ mas também dizem que ele é IMPACIENTE. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
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𝗕𝗔𝗖𝗞𝗚𝗥𝗢𝗨𝗡𝗗
Ivar, fruto de mais uma noite apenas do deus da guerra com uma mundana, – imigrante finlandesa nos Estados Unidos dessa vez –, cresceu sob os cuidados nocentes de uma mãe que pouco possuía destreza para zelar o próprio bem-estar, que dirá de uma criança. Relacionar-se com um deus, qualquer deus, significava padecer, um que exigia da mente humana muito mais que um parceiro ordinário exigiria, e que sugou todo resto de sanidade da frágil mulher nos anos subsequentes à gravidez e ao nascimento de seu primeiro e único filho. A volta de Ares era sempre uma vontade inalcançável para Amalie, já perdida nos encantos da divindade da guerra e em sua imortalidade, passou os últimos anos de sua vida existindo sob o único pretexto de que o pai do primogênito voltaria e viveriam como uma família. Seus anseios não eram preenchidos de maneira alguma, decerto, tampouco as orações convenciam o deus, cujo desejo de retornar a sua aventura mundana jamais havia o pertencido após o nascimento do pequeno.
Assim, os dias e anos transpassavam Ivar com a responsabilidade de preservar os vestígios de sanidade mental da responsável, que era diminuído a cada grama de entorpecente que enviesava sua corrente sanguínea afim de esquecer um amor não-correspondido, aliás, exatamente o motivo de sua overdose, quando Ivar mal acabara de completar oito anos. Resgatado do apartamento naquela mesma noite por seu protetor, os meses consecutivos até finalmente alcançarem o Acampamento Meio-Sangue foram tortuosos; a cada cidade visitada, um monstro os cruzava o caminho, e a falta de provisões e descansos tornavam ainda pior a experiência do recém-descoberto semideus. Aos oito, Ivar já havia conhecido a dor da perda e aberto feridas que iam muito além de joelhos ralados, sangrava o corpo e a alma com o abandono do pai divino e a morte da única pessoa que poderia dar-lhe algum conforto, a mãe, havia sucumbido ao desastre de ter se apaixonado por um deus. Sua infância e adolescência pertenceram a um mundo que poderia ser qualquer coisa, menos gentil a uma criança, e era a única realidade que ele conhecera durante toda sua vida.
Tornou-se duro em seus modos, inflexível a medida em que aprendia e vivia no Acampamento, malmente relaxava e sorrisos nunca lhe vinham com facilidade. Em batalhas e estratégias, era exímio, mas a proclamação de Ares e seu reconhecimento vieram somente aos doze, quando a dúvida do deus da guerra ao clamá-lo como seu inexistiu sob o preceito do talento do garoto para o caos, indubitável. Por isso, e toda logística do falecimento da mãe, a relação com o parente divino costumava ser extremamente frágil, no início, não sobrando espaços para interações maiores ou simpatias dedicadas a Ares. Os anos e diálogos mais constantes com o deus o ensinaram a aproximar-se, no fim, porque era apenas o que lhe restava.
𝗣𝗢𝗗𝗘𝗥𝗘𝗦
Influência psíquica, mais especificamente a manipulação de sentimentos negativos. Seja enviesado por rancor, ciúmes, fúria, violência, e etc., Ivar consegue moldá-los a sua maneira, desde que já preexistentes no âmago de seu alvo, e, assim, acentuar ou suavizar a incidência de tais dores, não importando se meramente emocionais ou físicas. É capaz de identificá-las através da intuição, quando a aura do indivíduo expande em razão do desequilíbrio dos sentimentos e vibra a emoção que o aflinge, tornando-o suscetível ao filho de Ares.
𝗔𝗥𝗠𝗔
Em combate, e como arma principal, utiliza um machado de 90 centímetros forjado à mão pelo próprio, a lâmina construída de parte bronze celestial, parte aço. É facilmente identificável pelo símbolo do animal sagrado de seu pai esculpido na ponta oposta à lâmina, o javali.
𝗘𝗫𝗧𝗥𝗔𝗦
⧽    precisou amadurecer cedo demais graças ao vício da mãe, tornando-o independente à tenra idade quanto a tarefas básicas, como preparar o próprio alimento (na maioria das vezes cereal ou mac'n cheese) e manter-se limpo, enquanto a mãe era incapaz de fazê-los por ele. alguns dias eram melhores que outros, porém, e esses eram quando tinha a atenção da mais velha e ela conseguia exercer minimamente seu papel de mãe, sem entorpecentes anuviando-a ⧽   a primeira vez que teve contato com o mundo dos deuses foi na noite em que a perdeu, enxergando através da névoa a verdadeira forma do vizinho e melhor amigo, seu sátiro protetor, quando o tirou do pequeno apartamento, fugindo de lestrigões. ao fim da jornada, tinha o perdido também ⧽    os poderes mantiveram-se adormecidos até sua chegada ao acampamento, quando ivar começou a notar que, se se concentrasse o suficiente, conseguiria identificar traços de emoções mais veementes, ruins, e influenciá-la; fosse para melhorá-la ou piorá-la ⧽    a personalidade é um inteiro caos, tal qual um típico filho de ares. o mau humor é veemente, é óbvio, prefere não iniciar um assunto se não for provocado e adora a paz da solidão, inversamente proporcional seu gosto quando essa é perturbada ⧽    adora uma violência, assume broncas que sequer tinham a ver consigo apenas pelo bem de uma luta e nem precisa gostar de quem defende. igualzinho ao punisher, o rosto salpicado de hematomas o tempo todo tal qual o corpo, tanto em razão dos treinos intensivos quanto de brigas ⧽   é nova iorquino, do queens, e vive no acampamento. a última vez que viu a cidade natal foi no dia em que fugiu dela
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eunwolie · 4 months
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— POV #02 :: ISN'T IT LOVELY?
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tw!: citação a sangue, morte, vingança...
flashback.
Eunwol não ousava levantar o olhar. Fitava os tênis surrados, cheios de terra úmida e com resquício de sangue de dias atrás. Ficou tempo demais na enfermaria e, por isso, o sangue estava seco. 
Ouvia a voz de Quíron, mas não o escutava verdadeiramente. Não era por mal, Eunwol só estava atônita com os acontecimentos recentes e um pouco envergonhada por suas atitudes, mesmo que não arrependida. 
Escutou então o nome familiar daquele que seria sempre seu sátiro protetor. Sabia que sobraria para ele também, não pensou nisso durante suas ações, mas não mentiria em dizer que a ideia passou por sua mente. 
— Ei, Kim Eunwol, levante esse olhar. 
Surpresa, ela imediatamente o fez, encarando o dono da voz. Era a primeira vez que o Sr. D. se dirigia a ela sem errar seu nome, aquilo era real? O que estava acontecendo? Sem delongas, ele continuou:
— A única razão pela qual estou aqui e não fazendo qualquer coisa melhor é porque Quíron insistiu muito, então levanta essa cabeça enquanto ele estiver falando. 
Silêncio. Eunwol estava pronta para revirar os olhos enquanto soltava um suspiro, mas o deus ficou de pé. 
— Não, não. Não venha com sua cara estúpida de quem tá de saco cheio, porque esse lugar cabe a nós — Dionísio falou e apontou para Quíron e Yuta, sem desviar o olhar do dela. — E provavelmente a sua mãe. Não posso falar por ela, mas se você fosse minha filha eu estaria de saco cheio e desapontado de ter uma prole tão inútil e sem graça como você — disparou sem rodeios e bebeu um gole demorado de sua coca diet, logo deixando a lata em cima da mesa. — Não, sério, você acha mesmo que tem algum respeito nesse acampamento depois de tentar fugir… quantas vezes, sátiro? 
— Cento e vinte e sete vezes, senhor… — Yuta respondeu, se sentia desconfortável. 
— Uau! 127 vezes! — O deus arqueou as sobrancelhas, genuinamente surpreso. Um sorriso brincava em seus lábios. — E você conseguiu falhar em todas elas? É, acho que posso aproveitar o fato de você ser um fracasso pra falar com meu pai que tô fazendo um bom trabalho por aqui, impedindo que vocês, idiotas, fujam. 
Eunwol cerrou os punhos. Ao seu ver, o Sr. D. nunca fez nada pelo acampamento, só estava lá porque era obrigado, então como ele seria capaz de impedi-la de fugir? Ele não dava a mínima! Sempre que algo a atrapalhava (seus próprios planos mal feitos, principalmente) ou ela voltava com o rabo entre as pernas ou Quíron ou Yuta a encontravam. 
— Você vai morrer se tentar fugir mais uma vez. 
— Senhor…
— Não, Quíron, do jeito que ela é inútil, ela pode saber. — Sr D. trocou olhares com o centauro, mas logo voltou a fitá-la. — Você vai morrer, peso morto. — Sorriu, para Dionísio era como se ele dissesse a coisa mais óbvia do mundo. — Sua mãe demorou um tempo para te proclamar, então se eu fosse você não ficava dando mole por aí. Ninguém vai te salvar uma centésima vigésima oitava vez. Você acha o quê? Que tem importância pra gente? Que tá em um filme de ação? Quer bancar a durona e se vingar pela morte do seu pai humano? Quem sabe quando você conseguir passar pela floresta sem voltar choramingando ou tomar porrada de algum monstro? — ele falava sem pausas, desferia as palavras para Eunwol sem pena ou piedade, esse não era seu trabalho. — Sua mãe não vai te salvar uma segunda vez, você foi proclamada por um motivo e, parabéns!, depois de 126 tentativas você conseguiu chamar a atenção da sua mamãe, filha de Hécate! Agora você pode parar com sua brincadeirinha, levar isso aqui a sério e não ser morta no meu acampamento. Não é que eu me importe com você ou qualquer outra pessoa, mas eu me importo com o meu pescoço e você já me deu nos nervos, idiota. Você tá morta se tentar fugir de novo, fui claro? 
— Isso... isso é uma ameaça?
Dionísio riu, claramente sarcástico. Pegou sua latinha de coca diet e estalou os lábios, de olho em Quíron, que não se mexia. Sr. D. nada mais disse, após um longo suspiro saiu da tenda sem olhar para Eunwol ou o sátiro. 
— Como assim? — Eunwol perguntou e ficou de pé, o nó na garganta e os olhos ardendo a entregavam para Quíron, Yuta ou qualquer um que entrasse ali. — Senhor…
— Eunwol, para! — Yuta esticou o braço na frente da semideusa, pedindo-a em coreano. Ele falava sério. — Você quer mesmo comprar essa guerra que não tem como vencer? 
— Que guerra? Do que você tá falando? — Ela olhou furiosa para o sátiro ao seu lado. 
— É forma de falar! Tô falando de você agindo como uma idiota! Esse é seu destino, sempre foi. 
— Eu não pedi…
— E isso muda o quê? — o sátiro a questionou.
Silêncio. Eunwol nunca o viu falar com ela daquela forma, nem mesmo quando estava sob o disfarce do adolescente punk rock que parecia odiar o mundo. Evitou falar a partir de então. Quando chegou no chalé de Hermes, pediu ao sátiro que ele fosse embora, pois ela queria ficar sozinha e levar suas coisas para o chalé novo. Apesar de desconfiado, Yuta a respeitou. 
Eunwol não foi direto para seu novo chalé naquele dia. Pegou uma porção de livros sobre estratégias, que gostava de ler para elaborar seus planos, seus caderninhos com anotações e até mesmo coisas como canetas, lápis e borracha. Com seus tênis sujos de sangue, seguiu para o meio da floresta mais uma vez. 
Assim que chegou em um ponto que considerou ok, Eunwol jogou todas as suas coisas no chão com raiva. O lábio tremia e ela sentia como se seu peito fosse explodir. Talvez ela fosse fazê-lo, não literalmente, mas talvez fosse. 
O incômodo que sentiu ao ver os tênis sujos com respingos de sangue a fez retirá-los também e jogar no amontoado de pilhas, aproveitando para sentir a terra entre a meia. 
Ela não pensou duas vezes em jogar o líquido de procedência duvidosa, que encontrou ao lado da cama de um dos semideuses no chalé, e jogar fósforos acesos em cima. O que antes era só um amontoado de objetos, rapidamente pegou fogo como se ansiasse por isso. 
Por um minuto ou dois — ou dez, ela não soube dizer —, Eunwol permaneceu a olhar o fogo. As chamas crepitavam, subiam e brilhavam naquela noite de luar. Sua feição, apesar de neutra e sem emoções, escondia um misto de sentimentos que não sabia explicar. 
A primeira lágrima escorreu sem que ela percebesse, Eunwol tateou o rosto uma, duas, três vezes até que desistiu e as deixou rolar. Os punhos cerrados, a testa franzida, o maxilar travado. Ela sentia tanta raiva e frustração que seu corpo tremia involuntariamente, o que a fez passar os braços em volta de si mesma, em um abraço digno de pena. 
Ela se odiava ainda mais. 
— Por quê? — murmurou em coreano, olhando sem parar para o fogo. Sua voz saiu rouca, fraca, falha. — Por quê? Eu não pedi por nada disso. Por quê? 
Eunwol sentiu um aperto no peito e em visível desespero, gritou: 
— POR QUE EU? 
Enquanto repetia a pergunta, chutava a terra úmida para cima do fogo e chorava como um bebê inútil. Era isso que ela era: inútil. Então, por que ela? Se jogou no chão e ao cair sentada, fechou as mãos em meio as folhas e a terra, observando o fogo cada vez mais fraco e seus materiais destruídos quase que por completo. 
— Por que eu? — perguntou novamente. 
A semideusa passou o peito da mão por seu rosto para secar as lágrimas e não se importou com o rosto sujo de terra. 
— Eu não quero estar aqui, porra! Eu não quero ser parte desse lugar! Não quero ficar presa nesse país, ter que me adaptar a essa cultura! Isso é loucura! Meu pai morreu pelas mãos de um filho da puta há quase três anos e eu deveria ficar aqui e ser útil? Eu deveria só sentar e aceitar? 
Ela sabia a resposta. Era um simples e seco “sim”.
— Eu não pedi por isso! Não pedi pra nascer! Não pedi para ser escolhida, como vocês costumam dizer! Não tem nada divino em me prender aqui e me impedir de sofrer! NÃO TEM NADA DE CERTO COM ISSO! Eu não quero nada disso! — gritou, sentia seu pulmão arder por causa da fumaça. 
Ela apertou as mãos sujas em sua calça jeans e não mais fez questão de segurar as lágrimas ou o soluço. Riu em escárnio da própria situação. Ela era mesmo patética, Sr. D. tinha toda a razão. No entanto, por mais que sentisse vontade de ficar de pé, de gritar, chutar e colocar todas aquela energia para fora, Eunwol se sentiu cada vez mais esgotada, como se sua energia fosse sugada. 
— Ser útil…. — sussurrou para si mesma. — Ser útil. Preciso ser útil, né? Se eu não parar de tentar fugir, vou morrer, não é mesmo? — um sorriso fraco tomava conta de seus lábios. — E se eu não me importar? — questionou para o nada com o olhar vago. — A única pessoa que me amou, que cuidou de mim e que se importava de verdade comigo está morta. Eu não sou burra. Ele fazia mal às pessoas, então talvez tenha merecido. Mas isso não me impede de sentir falta, ele era literalmente o único que se importava… o único… — Riu nasalado, sentia os olhos cada vez mais pesados. — Eu odeio isso. Eu odeio estar aqui. E agora, eu odeio ser quem sou. Ser útil? Tudo bem, serei útil, mas nunca esquecida. Eu vou me vingar, não importa o que aconteça. 
Eunwol sentiu uma vontade imensa de se deitar em frente ao pequeno fogo que já se dissipava. Observou os resquícios da antiga Eunwol subindo como fumaça com seus cadernos e livros queimados. Ela observava as chamas, agora em uma calma tão grande que beirava o sono. 
— Eu vou ser a mais esforçada, eomoni — falou diretamente com a deusa pela primeira vez. — Vou ser a maior e fazer grandes feitos. — Sorria. — Depois de tudo isso, eu vou matar aqueles que mataram meu pai, o único que me amou, cuidou e zelou por mim. E nem você e ninguém vai me impedir… ninguém.
Fechou os olhos, foi mais forte do que ela.
— Eu vou... — murmurou, caindo no sono.
Naquela noite, Eunwol não sabe como saiu da floresta, mas acordou na porta do chalé de Hécate, o que foi uma baita primeira impressão para seus meio-irmãos. 
Ela odiava pensar ou lembrar daquele dia, mas o tinha como ponto principal da sua mudança e sua grande razão para viver. 
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kcrev · 1 year
Note
👶🏻 + henry & acacia
• name: harper grace westbrook
no momento em que descobriu sua gravidez, acacia sabia que, sendo o bebê uma menina, chamaria-se harper. guardou a ideia para si por algumas semanas e, mesmo assim, passou dias discutindo nomes com henry. depois de saberem que a filha seria uma menina, acacia comprou uma roupinha com o nome bordado e surpreendeu o marido com o nome, que é uma homenagem ao nome de sua falecida mãe.
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• birthdate: dezesseis de janeiro
• personality headcanon: harper é paz. mesmo quando criança, era serena e curiosa para descobrir como o mundo funcionava. queria saber por que o céu era azul e as folhas, verdes – o que se tornou um problema para os pais de primeira viagem que não tinham ideia do que responder para a filha. muito observadora, sempre preferiu estar no ambiente interno, vendo os pais trabalharem enquanto coloria os livros de pintura que acacia adorava presenteá-la.
• what was their first word and how old were they when they said it: bu (blue) – sua cor favorita, também cor de um vestido que acacia usava na noite em que harper disse sua primeira palavra, aos nove meses.
• did they get in trouble in school: não, harper sempre foi considerada a aluna modelo e era elogiada por todos os seus professores.
• which parent were they more attached to: harper sempre foi muito apegada tanto em acacia quanto em henry e dependendo do seu momento de vida acaba estando mais próxima de um ou de outro. na vida adulta, acaba sendo mais próxima de acacia por se enxergar muito na mãe.
• what was their favorite toy: um coelho de pelúcia que ganhou da tia caca, como a pequena harper apelidou catalina.
• did they cry a lot as a baby: odiava dormir em seu berço, então colocá-la para dormir foi uma luta diária que acacia e henry demoraram a vencer. durante o dia, raramente chorava. porém, durante as noites tudo mudava e ela podia chorar por horas.
• movie they watched over and over: a pequena sereia – os cabelos ruivos de harper certamente são sua característica física mais marcante. quando bem pequena, teve um coleguinha da escola que zombava dela dizendo que tinha cabelo de cenoura. quando jack ficou sabendo sobre o menino incomodando sua afilhada, quase foi tirar satisfação com a criança. mick, sendo a voz da razão dele, decidiu contornar o problema de outra forma e apresentou a princesa ruiva para ela. harper, então, ficou completamente viciada no filme e passou a amar seus cabelos ruivos.
• what was their favorite subiect in school: história – para harper, as aulas de história eram como uma grande fofoca sendo contada nos mais minuciosos detalhes para ela. aqueles estavam entre seus períodos preferidos da semana e ela ansiava pela aula como nenhum de seus demais colegas.
• were they social growing up or quiet: ao contrário de sua irmã mais nova, harper sempre foi mais quieta e tímida. com o tempo, acabou vencendo a timidez, porém a introversão sempre fez parte de sua personalidade.
• which parent do they take after: os cabelos ruivos e os olhos azuis, como suas características físicas mais marcantes, acabam fazendo com que todos a achem mais parecida com acacia do que com henry.
• what do they grow up to be: médica oncologista – ainda que willa tivesse seus quase 100 anos quando faleceu, sua morte foi bastante difícil para toda sua família. cada um lidou com ela de forma diferente, mas para a pequena harper foi o suficiente para que o sonho de se tornar médica se aflorasse. fez questão de ir em todas as consultas com a bisavó e, por mais que não entendesse com racionalidade o que estava acontecendo, passou todos aqueles meses dizendo a ela que se tornaria médica para poder curá-la.
• three random headcanons: harper é canhota / quando criança, tinha medo de cachorros grandes / como uma grande ironia do destino, harper é completamente apaixonada pela tia catalina / ganhou uma competição de soletrar quando tinha nove anos / aos quinze anos, passou seis meses sendo vegetariana mas acabou desistindo / fez seus anos de pre-med em seattle, mas passou para a med school em berkeley e, finalmente, pôde se tornar um legado de seu pai.
• likes: correr pela manhã / café-da-manhã no jantar / ler / comédias românticas (aprendeu com sua tia emily a gostar) / jogos de carta / música acústica / dias nublados / pintar / café preto
• dislikes: esportes em grupo / filmes de terror / perder em jogos de carta / quando a irmã pega suas coisas sem pedir / comida apimentada / insetos / dias muito quentes / café gelado / chocolate branco
• do they get along with their parents: muito! harper é extremamente próxima dos pais e nunca teve grandes conflitos com nenhum deles.
• faceclaim: kennedy mcmann
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