Tumgik
#pensamentossensuais
autorismaelfaria · 1 year
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Amigas desde a infância, amantes anos depois, passadas todas as aventuras e dores do crescimento, encantos e desencantos. Eu sou Thaís e minha história com a Tainá é tão deliciosa quanto surpreendente. A infância saudosa já nos trouxe de presente uma amizade tão forte quanto rocha, devido a residirmos lado a lado durante anos. Crescemos juntas, brincamos juntas, trocamos as mais íntimas confidências e nos ajudamos o tempo todo, sendo inseparáveis. Viaje no tempo comigo!
Quando Tainá deu seu primeiro beijo, lá estava eu, na escola, querendo dar aquela cobertura para minha amiga, debutando para o primeiro amor. Naquele dia, ao ver a minha amiga provar do sabor de um beijo, desejei o mesmo para mim, não por inveja de Tainá, mas por saber que seria uma sensação que eu jamais esqueceria.
Quando chegou o guarda da escola, saímos eu, Tainá e o garoto que ela beijara, correndo como se um crime tivesse sido cometido ali. Bons tempos que não voltam mais e que apenas tornaram a nossa amizade infinitamente mais forte.
A infância e a adolescência passaram por nós sem nenhuma indicação do que viria a seguir e que será relatado sem medo ou pudor aqui. Foi já na faculdade, onde buscávamos o rumo certo para as nossas vidas, que ocorreu o primeiro fato que mudaria para sempre os caminhos da nossa amizade. Há algum tempo eu já me questionava por sentir certa atração pelo mesmo sexo, o que me causava certa estranheza, ao mesmo tempo em que tal descoberta era fascinante aos meus olhos. Então, numa manhã sem muita emoção, que eu tive a primeira experiência, ao provar o beijo de uma colega de curso. Eu não havia contado nem mesmo para Tainá sobre esse sentimento novo em relação à minha sexualidade, pois ainda era um tabu até mesmo para mim.
Mas o destino adora brincar com as vidas dos que são regidos por ele. Pois, justamente naquele momento de descoberta para mim, Tainá me viu com essa colega, dando o primeiro beijo da minha vida em alguém do mesmo sexo. Quando paramos aquele beijo, olhei para o lado e vi minha amiga perplexa.
Fui correndo até Tainá, pegando-a pela mão, pedindo a ela alguns minutos para explicar o que havia acontecido comigo ali. Sem conseguir expressar nenhuma palavra, Tainá ficou ali, me ouvindo pelo tempo que eu pude, tentando convencê-la de que a minha decisão de não revelar esse meu lado a ela não era por falta de confiança ou uma traição à nossa amizade, mas sim, uma travessia que eu precisava passar sozinha. Tainá compreendeu, mas escolheu fica afastada naquele dia, buscando colocar os pensamentos em ordem e o coração no lugar certo.
Passei aquela tarde em casa, no meu quarto, pensando em como pude excluir Tainá de uma descoberta tão importante para mim. Mal eu sabia que ainda estava para fazer uma descoberta ainda mais surpreendente, que mudaria para sempre o rumo da minha vida e da minha amizade com Tainá.
A campainha tocou e eu à porta ansiosa, pois vi da janela a minha amiga ali, me esperando para convidá-la a entrar. Quando abri a porta, houve um silêncio quase inquebrável. Estávamos incapazes de dizer nada, até que Tainá se aproximou de mim.
Segurando meu rosto, Tainá aproximou e pousou os lábios dela nos meus, como se quisesse que o primeiro toque entre nossos lábios fosse lento, com o gosto que uma primeira vez merece ter. Surpresa, me afastei.
- Tainá, por que isso?
- Shh! Não diga nada agora! Você já me disse tudo o que precisava de manhã. Apenas me deixe te dizer a minha descoberta agora.
Não falei mais nada. Apenas subimos para o meu quarto, trancamos a e fomos aos beijos para a cama. Eu mal podia crer naquilo tudo. O beijo de Tainá tinha uma força e um sabor revigorantes. Eu estava enlouquecida com a ideia de minha melhor amiga e eu estarmos ali, num momento todo nosso, onde a intimidade falou mais alto que tudo. Foi justamente quando paramos os beijos e nos olhamos de uma forma profunda e íntima, muito além do que a nossa amizade permitia.
Quando as mãos de Tainá passaram a me despir, eu senti um calor tomar conta de mim e uma vontade de me render a ela de todas as maneiras.
Naquele instante, eu nem questionava mais o que estávamos fazendo o quanto tudo aquilo mudaria tudo entre nós duas de uma maneira inesperada. Apenas continuei a sentir a boca quente de Tainá em meu corpo, pois ela me despia e me beijava de uma forma nunca antes experimentada por mim.
Quando meu corpo já estava livre das roupas, eu estando apenas de lingerie, Tainá se colocou à minha frente e deixou suas roupas caírem, revelando aquele corpo aos meus olhos pela primeira vez.
Pousando o corpo dela sobre o meu, Tainá se encaixou em mim, permitindo que roçássemos juntas, sentindo que o tecido das nossas lingeries não impedia que sentíssemos o máximo de prazer. As mãos de Tainá a correrem pelas curvas do meu corpo, pareciam querer entender os desenhos que ele tem, enquanto a boca de Tainá não soltava a minha.
Logo as lingeries foram deixadas de lado e revelamos uma para a outra a nossa nudez. Foram segundos de uma troca de olhares intensa, pois logo nossos beijos ficaram mais intensos e nossa excitação aumentou.
Eu senti a boca de Tainá se encaixar em meu pescoço, beijando-o e sugando a pele dele até que uma marca ficasse ali. Teria ficado, se Tainá não tivesse parado e ido aos meus seios, me fazendo sentir a língua dela roçar os bicos deles, me arrepiando inteira. Foi a carícia mais gostosa que meu corpo já havia provado.
Entrelacei meus dedos pelos finos fios de cabelo de Tainá, pois eu queria sentir aqueles cabelos em meus dedos, enquanto meu corpo recebia doses prazerosas de carícias que Tainá me fazia. Não pude me conter e soltei gemidos, pois sentia os dedos de Tainá me invadindo, me deixando tão molhada quando possível. Em meus seios, Tainá fartava-se à vontade, sungando-os com força e vontade. Como era delicioso eu estará ali, descobrindo tamanha excitação em fazer amor com a minha melhor amiga, deixando que ela descobrisse cada segredo do meu corpo.
Ah! Quando Tainá desceu e encaixou a boca dela em minha intimidade, foi o auge das sensações que estava provando. Foi perfeito demais.
Rolamos na cama e fui fazer em Tainá tudo o que ela havia feito em mim, ainda que eu não soubesse bem como realizar tudo aquilo, deixando meus instintos falarem mais alto. O mesmo encaixe no pescoço de Tainá me permitiu retribuir a primeira carícia. Eu não estava mais ali apenas para experimentar, mas sim, para ter com a minha amiga um momento único de prazer.
Buscando provocar Tainá para que ela pudesse sentir tudo o que havia me feito, procurei ser habilidosa em cada carícia e toque. Os gemidos de Tainá e as mãos dela a segurarem meus cabelos me dava a noção de que eu estava no rumo certo.
Quando eu desci aos seios de Tainá, minhas mãos os apalparam fortemente, fazendo Tainá gemer um pouco mais, enquanto eu os sugava com muita vontade. Eu estava amando dar aquele prazer para a minha amiga.
Taina me afastou e me encaixou nela, formando uma tesoura comigo. O roçar de nossas intimidades foi o clímax do nosso prazer. Fazíamos freneticamente cada movimento, enlouquecendo juntas.
Tainá me puxou para cima dela e encaixou minha intimidade em sua boca, me proporcionando o supra sumo do prazer. Com toda a força nela, Tainá sugou minha intimidade tão gostoso quanto ela podia fazer. Eu rebolava na boca da minha amiga como se estivesse dançando sobre ela.
Não resisti e desci, me sentando sobre Tainá e movimentando a minha intimidade sobre a dela, com Tainá segurando a minha cintura, alternadamente com os meus seios, querendo me dar todo o alicerce para que eu pudesse me mexer ao meu bel prazer e sentisse os movimentos do corpo de Tainá junto com os meus. Foi simplesmente fantástica tamanha sensação.
Me jogando para baixo, Tainá cruzou as pernas dela com as minhas e essa nossa derradeira posição foi a melhor de todas, pois nos abraçamos fortemente, sentindo os nossos corpos suarem e nossos ápices se virem.
Quando chegamos ao ápice, a sensação foi tão forte que gritamos juntas, antes de sentirmos um esgotamento extremo nos tomar completamente.
Caídas e sem forças para mais nada, trocamos apenas algumas palavras, tentando entender o que havia acontecido ali. Tainá apenas me disse que já queria aquilo há muito tempo, mas o temor por aquilo poder mudar drasticamente a nossa amizade a conteve.
Eu só pude responder para a minha amiga que aquela descoberta é a mais importante da minha vida, pois fiz amor com a pessoa que conhece todos os meus segredos, passando também a conhecer os segredos do meu corpo. Nossa amizade se fortaleceu e virou algo tão especial que realmente mudou e impactou as nossas vidas de uma maneira única. Hoje, além de sermos amigas, somos as namoradas mais felizes desse mundo. E essa é a minha melhor descoberta.
Autor Ismael Faria DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
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autorismaelfaria · 2 years
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Tudo começou em uma noite fria. Eu estava em uma festa da firma de arquitetura em que eu trabalho, que estava comemorando o sucesso de um novo empreendimento que vamos construir em breve. Entre conversas, risos e drinks, percebi Eliza, do departamento jurídico, me olhando sem nenhuma timidez. Mais do que rapidamente, atendi àquele olhar convidativo e irresistível. Eu estava tentada a ter um encontro mais reservado com aquela mulher. Ela estava belíssima, com um vestido preto de fenda que valorizava as curvas dela. A maquiagem estava impecável e cabelos bem cacheados, trabalhados por um artista. Mas o que me tirava o ar eram os olhares que trocávamos. Até um gole de drink que ela dava parecia me provocar incessantemente.
Quando fui cumprimentada por alguns acionistas, perdi por alguns instantes a visão dela. Aquilo me deixou muito tensa, pois os olhares dela estavam me fazendo um bem enorme. Fui até o bar para pegar mais um drink, quando Eliza se aproximou por trás e respirou profundamente, com o rosto próximo ao meu, e disse. "Que perfume agradável! Eu te quero".
Naquele instante, minhas pernas tremeram e fiquei sem chão. Senti um calor enorme me consumir e eu daria tudo para estar com Eliza em algum lugar onde ninguém poderia os interromper. Como a festa foi em uma casa alugada para o evento, Eliza nem pensou duas vezes e pegou minha mão, me levando para cima, para um dos quartos.
Quando entramos, a luz da Lua estava intensa e invadia o quarto todo. Para que luzes artificiais quando a própria Lua trata de criar um clima especial para o momento? Eliza se aproximou perigosamente de mim e nossos rostos estavam quase colados. Senti as mãos dela me tocarem suavemente e fechei meus olhos, já imaginando o que viria depois de cada carícia. E a primeira coisa que ela fez foi tocar meus lábios levemente com os dela.
Aos poucos aquele toque de lábios se tornou um beijo que foi da calmaria à tempestade. Colocamos nossos copos sobre a mesa e nos encaramos por alguns segundos. Não era preciso dizer nenhuma palavra. Apenas deixamos as nossas bocas se encaixarem e, dessa vez, o beijo foi uma tormenta.
Respirávamos profundamente e continuamos a fazer com que aquele beijo nos instigasse a algo mais. Eliza me virou de costas para ela e passou as mãos das minhas pernas para a cintura e da cintura para os meus seios, sentindo o meu corpo todo ser dela. O cheiro dos meus cabelos parecia mais uma droga viciante para ela, pois ela fazia questão de senti-lo profundamente. Quando eu senti que ela puxava o zíper do meu vestido para baixo, eu já estava ansiosa para que o meu vestido fosse ao chão.
Quando isso aconteceu, eu me virei para ela e vi aquele olhar de cobiça sobre mim. Eliza fez um rápido show, se afastando e puxando as alças do vestido dela para baixo, fazendo o vestido dela cair e revelar toda a exuberância dela. Voltando a se aproximar de mim, ela me deu beijo devastador, nos fazendo agarrar o corpo uma da outra com um desejo nada pacato.
Fomos para a cama e nos deitamos uma sobre a outra, namorando gostoso, com paixão e vontade. Ela beijou meu pescoço e me desafiou a tocá-la, colocando a minha mão na vulva dela.
Eu a senti molhada, fácil de ser tocada. Eliza gemia e segurava minha mão ali, enquanto trocava beijos embriagantes comigo. Não demoramos a tirar nossas lingeries nos mostrarmos desnudas uma para outra. Ficamos de joelhos, aos beijos e abraços e logo os dedos dela estavam em minha vulva também. Perfeito. Beijos e abraços apertados e uma vontade irresistível. Estávamos prontas para fazer amor deliciosamente.
Eliza me sentou à beira da cama e se ajoelhou, abrindo as minhas pernas, me deixando exposta e vulnerável à qualquer carícia que ela fizesse. Eu senti imediatamente a boca dela se encaixar na minha vulva e me enlouquecer. Ela me sugou com força e a língua dela roçava em meu clitóris, me deixando com um tesão absurdo. As mãos dela apertaram as minhas coxas, o que me deixou arrepiada. Eu mal conseguia conter o meu corpo, que já estava sofrendo espasmos de prazer. Eu me senti docemente torturada por Eliza. Que mulher maravilhosa e como soube me tocar e acariciar. Sim, eu a queria de bom grado e com todo o meu ser.
Eliza não tirava os olhos de mim. Era como se o encontro dos nossos olhares a fizesse sentir ainda mais vontade mim. Ela me fez perder todo o controle e, ao me ver assim, veio para cima de mim e me deu beijos maravilhosos, principalmente em meus seios, onde ela se deliciou à vontade, me deixando entregue. Mas aquilo não ficaria assim.
Rolamos e ela me "ordenou" que eu a satisfizesse plenamente. Como eu poderia recusar tal ordem? Desci minha boca para o pescoço dela, enquanto ela enrolou meus cabelos na mão os puxava com força. Os gemidos dela eram incontidos. Ela queria gritar e fazer qualquer um saber que ela estava sentindo prazer. Quando eu alcancei a vulva dela, tratei de retribuir toda a loucura que ela me fez sentir. Eu ela mexia os quadris, enquanto eu a devorava toda. Molhada demais, o néctar dela era doce e gostoso de sentir. Eliza não resistiu e me puxou para cima, para mais beijos e trocas de carinho. Mas ela queria ainda mais. Encaixamos nossos corpos e passamos a nos esfregarmos uma na outra. Aquilo foi uma loucura das mais prazerosas.
Realizamos movimentos deliciosos uma sobre a outra. Nossos corpos se contorciam e buscávamos nos dar prazer de todas as maneiras. Perdermos o fôlego, mas não a vontade. Continuamos transando sem nos importar com as pessoas celebrando a conquista da firma lá embaixo. Estava tudo tão sublime, tão único e nosso. Por que ligaríamos para algo que não fosse estarmos ali, juntas, nos entregando de corpo e alma ao nosso prazer?
Nos levantamos e experimentamos uma sensação incrível, ao cruzarmos as nossas pernas e ficarmos cara a cara. Foi um momento divino, onde, além de mantermos os movimentos de nossos corpos, trocamos beijos provocantes, sedentas uma pela outra. Paramos nossos beijos apenas para recobrarmos o fôlego perdido e dar espaço aos nossos gemidos e gritos de prazer.
Quando eu fechei meus olhos e joguei meu corpo pra trás, Eliza me segurou e me disse: "Não! Olhe para mim". Continuamos como se houvesse uma força extra em nós duas que não nos deixava parar de forma alguma. Estávamos em êxtase total.
Eliza me colocou de concha com ela e começou a me tocar. Eu me apoiei na cama e deixei que meu corpo obedecesse aos estímulos dela. E quando ela começou a forçar a região íntima dela contra o meu corpo, dando leves choques, eu fui à loucura. Eu sentia as batidas do corpo dela contra o meu e a mão dela em minha vulva, me causando uma sensação fortíssima de prazer e excitação.
Rolamos e ela me colocou sentada sobre ela, me permitindo movimentos sobre a vulva dela. Aquele roçar gostoso elevou a temperatura. Eu, que sempre adorei cavalgar os mais belos garanhões, soube exatamente o que fazer com ela. Garanto que é uma sensação da qual ela nunca mais vai se esquecer.
Levantei a perna de Eliza e nos encaixamos uma vez mais, esfregando as nossas vulvas ainda mais forte e rapidamente. Já era mesmo impossível nos conter e acabamos por sentir nossos ápices virem juntos, nos deixando realmente esgotadas. Caí sobre ela e recebi um abraço caloroso, um beijo no rosto e afago em meus cabelos. Depois de alguns minutos, fomos nos recompor e descemos para a festa normalmente.
Quando chegamos no saguão da casa, algumas pessoas vieram nos cumprimentar pelo trabalho executado. Eram mais acionistas e o diretor da firma, acompanhado pela sua exuberante esposa, Carmem.
Ao me cumprimentar, Carmem se aproximou bem de mim, sussurrando em meu ouvido: "Realmente delicioso o que vocês fizeram lá em cima. Quem sabe, da próxima vez, eu possa participar com vocês"?
Levei um grande susto, mas confesso que adorei a ideia. Aproveitei que Eliza iria pedir um carro por aplicativo e lhe ofereci uma carona para casa, contando-o a ela o que eu ouvi de Carmem. Ousada, ela apenas disse que ela estava mais do que convidada a conhecer o prazer de uma transa entre três mulheres. "Por que não"? Essa era eu, perguntando a mim mesma, já sabendo a resposta.
Autor Ismael Faria DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
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autorismaelfaria · 2 years
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Meu nome é Helena e tenho 60 anos. Tenho uma grande paixão por vinhos, tanto que tenho uma mini adega em meu apartamento, onde moro sozinha, com toda a liberdade que eu preciso, sem dever nada a ninguém. O tempo foi generoso comigo e com o meu corpo. Desde jovem eu já mantinha uma alimentação e rotina de exercício regrada. Os benefícios se somaram à genética e, hoje, eu posso me orgulhar de chegar bem a seis décadas de vida. A história que vou narrar é sobre o controle absoluto. Eu sempre tive interesse em homens mais novos. O vigor e a juventude deles me atrai e me excita. Me sinto remoçada com eles. Dentro de mim habita uma mulher sedenta por momentos de prazer, sempre regados à uma boa taça de vinho. O que eu vou dividir com vocês é uma de minhas aventuras mais deliciosas. Só de me lembrar eu consigo sentir a umidade escorrer entre as minhas pernas. Eu passei um dia maravilhoso na vinícola que eu montei aqui, no Sul do país, um lugar abençoado com algumas das melhores safras de uvas do mundo. Eu consegui criar uma das melhores empresas no cultivo de vinhos: Esperanza.
Ao chegar no meu apartamento, tirei as roupas pesadas que me prendiam, coloquei uma playslist especial para relaxar e fui para um de meus momentos favoritos, que é aquele em que eu entro na minha banheira quente e deixo meu corpo sentir aquela água quente tirar de mim todo o peso do dia, aliviando dores, tensões e quaisquer outras sensações que me incomodem. Fiquei ali por alguns instantes, imaginando quem estaria comigo ali. Talvez um homem, talvez uma mulher, talvez os dois. Eu apenas queria alguém para dividir aquele momento comigo. Não, eu não me sinto solitária a ponto de viver me lamentando por não estar em um relacionamento, sou uma mulher com necessidades, como qualquer outra, que se sente desejos e precisa ser saciada.
Depois eu fui para à minha adega, peguei uma taça e uma garrafa de vindo e me sentei para apreciar, tomando goles lentos, sentindo o sabor e o frescor inundarem minha boca completamente. Meu corpo entrou em um transe delicioso e eu me senti renovada. Ali eu encontrei a minha medida de paz. Mas o que eu mais queria era a luxúria de uma noite de prazer indecente, repleta de carícias, toques, posições. Meu corpo pedia para se entregar a esses momentos. Entrei em um aplicativo de acompanhantes e encontrei o candidato ideal para isso. O nome logo me chamou a atenção: Domênico. Uma carinha de anjo e um corpo sedutor, forte e com o vigor que eu buscava naquele momento. Eu o escolhi e entrei em contato para que ele viesse até aqui. Enquanto ele vinha, eu fui me preparar para o encontro. Coloquei minha melhor lingerie e uma camisola de seda com sobretudo. Queria estar provocante e sedutora para ele. Usei meu perfume preferido e deixei um balde com gelo e a garrafa de vinho que eu peguei na adega dentro dele. Quando a campainha tocou, eu abri a porta lentamente, convidando-o a entrar. Quando ele entrou, tivemos uma troca íntima de olhares, totalmente concentrados um no outro. Quando eu fechei a porta, ele logo tratou de ficar à vontade e me perguntar o que eu preferia que ele fizesse. Prontamente me aproximei dele e coloquei meu dedo em naqueles lábios carnudos, mandando-o ficar bem quieto. Era eu quem deveria falar naquele instante.
Me sentei no sofá e expus as minhas pernas, dizendo a ele para pegar a garrafa de vinho de e derramar um pouco nelas para que ele bebesse. Ele nem pestanejou, fazendo exatamente tudo o que eu mandei desde o primeiro instante. Aquela boca não apenas sugou todo aquele vinho, como ele também passou lentamente a língua dele, me deixando arrepiada.
Ele também derramou vinho em meus pés, bebendo entre os dedos. As mãos dele passearam penas minhas pernas nesse momento, acarinhando-as. Foi realmente excitante. Mas ele ainda fez mais, ao subir as mãos para dentro de minha camisola, tirando a minha calcinha. Mordi meus lábios para que ele visse como eu estava. Ele derramou vinho em minha vulva e senti aquela bebida gelada tocar a pele dela e a boca dele vir com tudo, enquanto ele segurou as minhas mãos. Coloquei as minhas pernas nos ombros dele e mandei ele me devorar completamente. Foi uma delícia sentir aquela boca quente aplacar a sensação gélida que o vinho deixou em mim. Eu me contorcia, me deixando levar por aquela provocação. Não acreditei quando ele colocou a língua dele dentro da minha vulva. Que força ele usou para me invadir com ela. Êxtase puro e incontrolável. Eu libertei os meus mais libertinos instintos e me rendi ao meu lado mais sensual, controlando cada movimento que aquele rapaz estava fazendo, mas deixando-o se deliciar comigo. Logo ele abriu meu sobretudo e levantou a minha camisola e derramou vinho pelo meu corpo, bebendo em minha pele. Que coisa deliciosa foi sentir a bebida escorrer por ela e aquela boca sugar cada gota. Foram sensações despertas, que levaram ao devaneio e à insensatez. Nem parecia que ele estava ali pelo dinheiro que ele ganharia, mas porque ele estava me querendo ardentemente, me cobiçando para ele.
Quando ele me desnudou totalmente, ele me derramou o vinho em meus seios e a sensação daquela boca devorando-os, sugando mais gotas da minha pele, agora envolta de querer por aquele prazer todo. Ele me pegou e me sentou no tapete, ficando atrás de mim, agora me abraçando fortemente, tocando meu corpo e minha vulva, colocando os dedos dentro dela, me torturando com movimentos viciantes e perturbadores.
A boca dele se encaixou no meu pescoço e me levou à loucura, pois dele deu aqueles chupões que deixam qualquer mulher extremamente refém da excitação. Minha mente estava alienada, mas eu ainda mantinha as minhas faculdades, não me permitindo perder o controle. Ele estava ali para me satisfazer plenamente e não ao contrário. Eu o deitei e me sentei no sofá, passando os meus pés pelo torso dele e por aquele membro rígido e volumoso. Eu havia mesmo escolhido bem quem me serviria naquela noite. Me inclinei sobre ele e segurei aquele membro, massageando-o antes de o colocar entre meus lábios. Não iria deixar que ele ficasse menos provocado, o que faria com que o desempenho dele pudesse não ser tão satisfatório. Eu queria dele nada menos que o máximo que ele tivesse a me oferecer. Fiquei intrigada em saber o que ele faria comigo se eu me sentasse no rosto dele. Não poderia ser mais perfeito. Com gosto e muita habilidade, ele usou aqueles lábios e me enlouqueceu com o ímpeto dos carinhos que ele estava me fazendo. Ele pressionou a minha vulva contra a boca dele, em uma bem sucedida tentativa de provocar toda a tentação que estava me consumindo. Eu não poderia jamais demonstrar qualquer sinal de que eu não estava no controle de tudo aquilo. A sensação de que o meu poder sobre ele não perderia em momento algum me sustentava e me guiava o tempo todo. Ele me transportou para o paraíso dos prazeres, cheio de delícias irresistíveis e viciantes, mas eu não permiti que ele sequer pensasse que o jogo poderia se inverter e ele assumir o controle. Me desprendi dele e me encaixei naquele me membro, dando ordens a ele para apenas um fim: Me satisfazer e me penetrar com toda a força que ele pudesse usar contra mim. Fiz com que ele sentisse cada movimento do meu quadril forçar o membro dele mais e mais para dentro de mim. Estava simplesmente delicioso.
Ele me pegou com força e me colocou em quatro apoios, com as mãos apoiadas no sofá. Senti aquelas estocadas firmes e poderosas, prova de que ele entendeu perfeitamente o papel dele ali comigo. Suas mãos fortes impediram qualquer tentativa minha de ter mais liberdade de movimentos. Ele me domou naquela posição. Eu adorei completamente aquela loucura toda. Eu senti ele me envolver naqueles braços gigantes, me impregnando com o perfume do corpo dele, me beijando de maneira inquietante. Enquanto eu senti aqueles movimentos dentro de mim, os dedos dele provocaram a minha vulva. Meu corpo respondeu sem resistência a tudo o que eu ele estava fazendo comigo. Me perdi dentro do meu próprio prazer, quase perdendo o controle daquela transa. Comecei a proferir absurdos e pedi para ele me tomar sem paciência. Era como se ele conhecesse os detalhes do meu corpo, me fazendo vítima das próprias tentações.
Ele me levou para uma das paredes e me ergueu com toda a força, me encaixando novamente nele, me permitindo abraça-lo com braços e pernas. Em um ritmo alucinante e ininterrupto, as investidas dele continuaram a me enlouquecer. Eu senti mesmo que iria perder as forças, mas minha vontade ainda não havia sido saciada completamente. Foi maravilhoso sentir aquele homem violando todas as fronteiras do meu ser e me invadindo como se meu corpo fosse um campo vasto e pronto a ser explorado por quem soubesse quais caminhos deveria percorrer para alcançar o seu objetivo: Me possuir e me deixar plenamente satisfeita. Eu demonstrei estar amando cada estocada e aquela pegada sedenta que ele estava usando em meu corpo. Ele me levou para a adega, a meu pedido, me sentou em uma mesa de madeira que lá fica, pegou outra garrafa de vinho e derramou em nós. Eu amei.
Era o doce do vinho se misturando com a pele salgada dele. Quando ele me beijou mais uma vez, o beijo também foi regado ao sabor do vinho, sendo ainda mais tentador. A boca dele veio ao meu pescoço, enquanto minhas mãos pressionavam o corpo dele contra o meu, não o deixando escapar do meu abraço. Deixei-o todo assanhado, com ganas de querer ir além e não parar. Comecei a chama-lo por alguns nomes mais atrevidos, não resistindo a tanto prazer, dando ordens de ele me pegar, de ele me fazer chegar ao meu ápice com força. Ele obedeceu tão prontamente quanto possível, fazendo tudo o que eu o ordenei. Também o mandei me chamar de vários nomes salientes, todos soprados deliciosamente ao pé do meu ouvido. Eu desvarei em excitação e lascívia, me deliciando com meu objeto de prazer, todo obediente e realizando tudo ao meu bel prazer. Mandei que voltássemos para a sala e lá o empurrei para o sofá, me sentando sobre ele, maneando meu quadril espontaneamente, enquanto as mãos dele pegaram forte o meu bumbum e o apertaram fortemente, com uma pegada arrasadora. Ele começou a gemer e dar sinais de que não resistiria. Mas eu mandei que ele se contivesse. Eu não queria que ele chegasse lá antes do momento certo. Continuei a cavalga-lo com maestria. Ele logicamente se surpreendeu com a minha desenvoltura, mas não disse nada. A expressão dele falou por si e eu senti que o tinha totalmente dominado. Quanto mais fazíamos, mas ele sentia e eu também. Não parecia haver um delimitador para as sensações que estávamos despertando um no outro. Quando eu vi que ele estava pronto para o apogeu, me desprendi novamente e parei em frente dele, mandando-se conter. Ele me olhou assustado, mas antes que pudesse dizer alguma coisa, me sentei de costas e coloquei as mãos dele em meu corpo, fazendo-o sentir todo o meu calor.
Apoiei uma das pernas no sofá e fiz com que ele sentisse mais deleite comigo. Eu dava pequenas, mas intensas quicadas, alternando com o remelexo dos meus quadris, deixando aquele pobre rapaz abismado com as minhas habilidades. Ele chegou a dizer que não conseguia imaginar que tudo aquilo, que ele disse que eu sou, estivesse esperando por ele quando eu fiz o contato. Eu apenas sorri ardilosamente e continuei a fazer meus movimentos o enlouquecerem, assim como eu já estava fora de mim com a rigidez daquele membro. Ele não iria mais resistir e eu não pude evitar. Como estávamos usando proteção, senti apenas ele chegar ao ápice dele, mas ele não perdeu totalmente as forças, segurando para que eu não parasse. Afinal, o papel dele era, principalmente, me levar lindamente ao meu ápice. Ele me levantou e me apoiou na mesa da sala, me invadindo por trás, usando todas as energias que ele ainda tinha para me conseguir me satisfazer. E assim ele conseguiu, usando toda a força e voracidade, em movimentos acelerados, me fazer ficar extremamente ofegante e louca, sendo incapaz de me conter. Meu ápice veio com uma intensidade nunca antes sentida por mim, me fazendo desfalecer sobre aquela mesa. Caímos no tapete e ele, como um verdadeiro gentleman, me afagou nos braços, me confortando após um momento de prazer do qual valeu apena o alto investimento e cada segundo que passamos juntos. Domênico foi simplesmente perfeito. Um puro sangue italiano ao qual eu adorei cavalgar. Eu estava plenamente feliz com o que ele havia feito comigo, deixando a ele claro que não seria apenas uma cliente esporádica, mas sim, que manteria a constância de nossos encontros. Paguei a ele uma quantia considerável e ainda mais, por tanta gentileza e cavalheirismo.
E assim, minha noite estava completa, não só pelo excelente dia de trabalho, mas por ter todas as minhas vontades mais intrínsecas satisfatoriamente saciadas por aquele garanhão divino e saboroso. Dormi como uma diva naquela noite, sentindo meu corpo leve e completa em todos os sentidos, me entregando a um sono profundo e acolhedor, realizada e feliz.
Ismael Faria DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
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autorismaelfaria · 2 years
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Meu nome é Marisol, tenho 21 anos e trabalho com organização de festas. Recebi o pedido para organizar o pequeno coquetel para uma executiva que queria impressionar os novos investidores da empresa dela. Ela me mandou um e-mail detalhando tudo e logo fui para a mesa de projetos, detalhar cardápios, decoração das mesas, as variações de bebidas a serem servidas aos convidados, entre outros detalhes. Até mesmo a duração do evento me veio à mente. Por isso eu precisava fazer com que tudo parecesse perfeito.
Quando chegou o dia do evento, uma semana depois de receber e-mail dela, cheguei cedo e preparei a equipe com todo o profissionalismo. O que eu não sabia era que a executiva tinha deixado tudo nas mãos da secretária, uma bela jovem, que logo se apresentou à nós como Amália. Fiquei fascinada por ela na hora.
Ela deu todas as instruções para a minha equipe, informando que a chefe dela iria chegar junto com os convidados para o coquetel. Enquanto ela passou os detalhes e a minha equipe ouviu cada instrução atenciosamente, meus olhos apenas seguiram os movimentos do corpo dela e daquela boca maravilhosa e pequena, altamente beijável. Passei a imaginar como seria ter aquela boca encaixada na minha e como seria a temperatura de um beijo entre nós duas.
O que mais me deixou alucinada foi justamente o fato de meus olhares serem correspondidos por ela. Era uma troca de olhares excitante e bem provocativa, me deixando entregue a sensações loucas por ter ela para mim. Me senti quente, úmida, atiçada a agarrá-la e a beijar inteira. Não sabia mais por quanto tempo eu iria resistir a ela. Quando minha equipe assumiu as tarefas, ficamos sozinhas e ela logo disse que me notou.
Esbocei um sorriso assanhado e provocante, deixando claro a ela todas as minhas intenções, caso ela quisesse algo comigo também. Fui logo assumindo meu posto, pois não sou apenas de delegar, mas sim, também de fazer. Enquanto eu cumpria cada etapa com a minha equipe, notei aqueles olhares sobre mim, me deixando cada vez mais louca por ela. Foi um árduo dia de trabalho e muita preparação. Minha equipe foi espetacular e entregou a preparação do coquetel com uma agilidade impecável. Quando tudo ficou pronto, eu os parabenizei e os liberei para descansarem, dizendo que eu ficaria para ajustar alguns detalhes, indo para a adega para verificar os vinhos. Enquanto eu fazia isso, Amália passou por mim e não pude mais resistir. Segurei a mão dela e a puxei para mim. Finalmente nossas bocas se colaram em um beijo delicioso e saboroso, fazendo meu corpo fervilhar.
Que boca macia e gostosa. As mãos dela logo passearam pelo meu corpo e nos agarramos com toda a vontade. Fiz com que as minhas explorassem o corpo dela devagar. Queria sentir cada pedaço dele no toque dos meus dedos. Ficamos longos minutos nos beijando, o que só aumentou o nosso tesão e a nossa vontade de transar. Levantei a blusa dela logo meus lábios foram aos seios dela gostosamente, fazendo-a gemer de forma tão sensual quanto incitante.
Me abaixei e puxei a calcinha dela para que aquela vulva fosse toda minha, enquanto minhas mãos buscaram os seios dela. Eu a queria toda provocada, gostosa e entregue aos meus caprichos mais pervertidos. Fiz o que que queria com ela. E estava mesmo uma delícia sentir que ela estava gostando, pois eu a senti molhada de excitação. Continuei até deixá-la louca para ir além comigo. E tudo ali, entre garrafas de vinho.
Ela já não se controlava mais, segurando meus cabelos e se apoiando nas paredes onde estavam os vinhos. Subi e usei minha boca na dela e no pescoço dela, sentindo o sabor da pele dela em meus lábios. Comecei a tocá-la e beijar os seios dela outra vez, provocando arrepios perceptíveis no corpo dela. Ela delirava e gemia para mim, me atiçando mais ainda. Nossas bocas se procuravam a todo momento, pois queríamos nos devorar ali. O prazer estava a mil e deixamos toda aquela luxúria se manifestar e se transformar em loucura.
Minha mão e meus dedos a exploraram muito, até que ela me pegou e me deitou em uma mesa de madeira, passando as mãos em mim e sugando todo o meu fôlego com os beijos calorosos que ela me dava. Quando senti a boca quente dela em meus seios, logo após ela levantar a minha blusa, eu já era toda dela.
Sem tirar a minha saia, ela apenas puxou minha calcinha para baixo e veio com tudo em minha vulva, me fazendo perder o controle do meu corpo e qualquer noção do que estávamos fazendo. Estava tudo muito bom e prazeroso. Não queríamos parar por nada. Que boca ela tem. Me arrepio só em narrar para vocês o que ela fez comigo naquela adega.
Ela usou a boca e os movimentos dos dedos para me enlouquecer naquela mesa. Se alguém nos visse, era um risco que nos deixava ainda mais excitadas e insanas. Não era isso que nos impediria de transar com todo o desejo que nos invadia. Comecei a dizer coisas ousadas para ela:
- Não para! Não para! Assim! Te quero tanto.
Ela pareceu mesmo ter entendido tudo, pois a intensidade das carícias que ela me fazia apenas aumentava a cada instante daquele prazer. Estava mesmo uma loucura.
Quando meu corpo não suportava mais o que ela estava fazendo, ela subiu naquela mesa e encaixou as pernas delas entre as minhas, roçando as nossas vulvas incrivelmente. Foi a coisa mais louca que fizemos, pois estávamos muito molhadas, o que nos permitia continuar aquele sexo da maneira que queríamos. Quanto mais ela roçava em mim, mais loucas ficávamos.
Nosso beijo agora era como um vulcão em erupção: Incontrolável, uma força da natureza. Era um misto de sensações e de pecado, uma coisa absurda e deliciosa. Nada nos parava, pois queríamos apenas mais e mais prazer.
Mas algo nos surpreendeu. A chefe dela chegou e nos ouviu, descendo até a adega e nos flagrando ali. Quando achamos que ela iria arrancar as nossas almas, ela apenas nos olhou e se aproximou devagar, chegando por trás de Amália, puxando-a pelos cabelos e a beijando.
Amália voltou a se esfregar toda em mim, enquanto era beijada pela chefe dela. Aquela cena me deixou ainda mais molhada e louca de tesão. Ela, então, nos chamou para o quarto dela. Nos preocupamos por alguns minutos, pois não queríamos perder muito tempo, pois a hora do evento se aproximava. Mas, para a chefe de Amália, aquele momento era algo que ela não poderia desperdiçar.
Tirando as roupas dela, ela se jogou sobre Amália e elas transaram bem gostoso, comigo vendo tudo. Elas se beijavam e se tocavam com vontade, me fazendo ficar mais provocada, ao ponto de assistir tudo aquilo e me tocar, querendo chegar ao meu ápice o quanto antes, o que não demorou, pois Amália já havia me provocado o suficiente enquanto transava comigo. Cheguei ao meu ápice e apenas me sentei para continuar vendo as duas transando.
Mas elas não me esqueceram, me puxando para a cama e me beijando toda. Amália veio à minha vulva e sugou todo o meu ápice, dizendo que ele estava quente e delicioso, enquanto a chefe dela me beijava na boca e em meus seios, como se quisesse me despertar novamente para o sexo.
Infelizmente, não pudemos continuar, pois o alarme do celular dela tocou e tivemos que interromper nosso sexo. Ela nos convidou a um banho a três, onde namoramos mais. Lá dentro, não faltaram carícias e muita entrega. Depois, nos arrumamos e ela nos permitiu escolher alguns vestidos para o coquetel. Eu disse que não poderia, pois minha equipe não estava lá e não seria justo. Mal eu sabia que, depois do coquetel, a noite entre nós três seria selvagem.
Autor Ismael Faria DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
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Minha história é uma lembrança deliciosa e que carrego todos os dias. É a história de como conheci a mulher que me enlouqueceu em uma noite de chuva forte. Eu passei a frequentar um bar nas proximidades de onde eu moro, tudo porque, além da boa música, do público animado e da boa bebida, a dona do bar, Amélia, contratou uma barista absurdamente linda. Seu nome: Sofia. Tão bela quanto o nome, Sofia é pérola negra de encher os olhos de quem a vê. Olhos castanhos e caracóis muito bem cuidados, dona de um corpo estupendo e muita ginga. As rodas de samba nunca mais foram as mesmas desde que ela mostrou o poder do requebrado dela ao público. Desde que a vi, passei a cobiçar Sofia todas as vezes em que eu fui ao bar, sempre jogando aquela indireta para ela saber o que eu queria dela. Em todas as ocasiões, ela sempre me deu um sorriso misterioso, nem tanto para sim, muito menos para não. Isso apenas me atiçava a cobiça de ter aquela negra maravilhosa em meus braços. Quanto mais ela parecia resistir, mais eu a queria.
Sofia quebrou a banca com o gingado que ela tem, seduzindo a todos com aquele molejo e me deixando molhada ao imaginar o que o corpo dela faria encaixado ao meu. Imaginei cada movimento dela sincronizado aos meus sobre uma cama. Naquela noite, ela teria que ser minha. Através de uma das garçonetes, enviei um bilhete para Sofia, com os dizeres: "Seja minha nesta noite, minha pérola negra". Fiquei a noite toda esperando que ela me mandasse uma resposta, o que me causou um misto de pânico e uma ansiedade que estavam me consumindo, ainda mais com o passar das horas. Aproximando-se das 01:00hs da manhã, o bar começou a fechar. Fui para a frente dele, meio desapontada por não obter nenhuma resposta de Sofia. Quando eu estava chamando um carro por aplicativo para me levar para casa, eis que a minha resposta veio em um gesto inesperado, que foi Sofia me pegar pela mão e me levar para dentro do bar, através de uma porta. Enquanto estávamos nos aproximando dessa entrada, a chuva caiu forte.
Sofia tratou de abrir a porta rapidamente e, me puxando para dentro, me pressionou contra a parede e me deu um beijo quente, cheio de vigor e volúpia. Me entreguei com vontade e sede a ela no mesmo instante. Ao trancar a porta, Sofia me levou para cima, onde há um pequeno quarto, onde ela costuma descansar nos intervalos. Ela abriu a janela e deixou aquele vento, já acompanhado daquela chuva, entrar por ali, refrescando o ambiente. Ao me sentar na cama, Sofia aproximou o rosto do meu, fingindo que iria me beijar, mas ficou mais a brincar com meus lábios, roçando os dela, provocando uma sensação sem par. O olhar penetrante de Sofia me deixou louca e incapaz de resistir. Segurei o rosto dela e o puxei para que as nossas bocas se encaixassem perfeitamente. Sofia segurou minhas mãos e logo me dominou com aquele beijo delicioso. Colocando a mão dentro da minha blusa, ela tocou meus seios, apertando-os levemente. Eu sentia meu corpo entrar em combustão a cada segundo de beijos e provocações que aquela negra me dava.
As roupas, aos poucos, foram caindo ao redor da cama, enquanto trocávamos beijos provocantes e carícias gostosas, ao mesmo tempo em que a chuva e vento entravam pela janela. Sofia criou o clima e o ambiente mais que essenciais para uma noite a duas. Desnudas, jogamos nossos corpos um sobre o outro e nos entregamos uma para a outra. Ah, que delícia! O beijos calorosos de Sofia em meu pescoço me causaram arrepios e meu corpo estava ainda mais inclinado a receber as carícias dela. Quando a boca dela alcançou meus seios, pude sentir que Sofia estava com fome do meu corpo. As mãos habilidosas dela me tocaram em cada parte, provocando, atiçando e excitando. Eu não era dona dos meus impulsos e tão pouco dos movimentos que eu meu corpo fazia ao sentir os dedos dela dentro de mim. Joguei Sofia para baixo e me sentei sobre ela, deixando que ela sentisse o meu corpo em sua plenitude. Nossas mãos se pegaram e comecei a roçar sobre ela, usando meu corpo para ativar cada sensor de prazer que Sofia tivesse.
Nesse instante, Sofia fez o que eu mais queria, me colocando sobre o rosto dela e me sugando com uma voracidade impressionante e deliciosa. Eu me apoiei na grade da cama, segurando-a firme, enquanto eu me perdia com aquela boca colada em minha vulva. Sensação perfeita de prazer. Sofia abusou de mim de todas as formas que eu queria que ela fizesse. Saindo de baixo de mim, ela me pegou por trás, usando as mãos em meus seios e minha vulva, enquanto eu a sentia chocar a intimidade dela contra o meu corpo, como se estivesse me penetrando com força. Quando Sofia me jogou de costas sobre ela, passou a explorar toda a intimidade e os segredos do meu corpo com uma maestria surpreendente. Ela queria conhecer cada pedaço de mim, enquanto eu aproveitei para rebolar sobre ela, que me segurou pela cintura e fez maravilhas comigo. Me virei para ela nos encaixamos harmonicamente, fazendo nossas vulvas se tocarem da maneira mais gostosa. Roçamos como força e nos beijávamos incansavelmente. Que sensação absurda e deliciosa deslizar minhas mãos por aquela pele macia.
O abraço quente e gostoso de Sofia só me deixava ainda mais entregue ao conforto do corpo dela. Eu estava muito feliz por finalmente ter a minha pérola negra em meus braços e o roçar de nossas vulvas estava tão bom que eu não me cansava. Paramos de roçar para que nossos dedos nos invadissem, o que fizemos com muita destreza e vontade, enquanto nossas bocas permaneciam coladas e aos beijos. Quando eu quis provar do sabor dela, apenas me soltei e me coloquei entre as pernas dela, sentindo-a molhada demais, excitada demais. Suguei aquela vulva com sede, com paixão. Enquanto eu me deleitava com Sofia, o som vindo da chuva de choque nas nuvens apenas servia de pano de fundo para que Sofia pudesse gritar de prazer à vontade. Ela puxava os lençóis e a cama já estava totalmente revirada pelos movimentos que estávamos fazendo. Virei-a para baixo e me encaixei no corpo dela, com uma mão indo a vulva dela. Rocei meu corpo no dela e fiquei tocando-a, sentindo-a escorrer fortemente entre os meus dedos, enquanto eu mordia levemente a orelha dela. Ela era minha.
Comecei a sentir que ela iria conseguir chegar ao ápice dela, pois o corpo dela correspondia aos meus toque e provocações perfeitamente. Rolamos e ela se colocou sobre mim, cruzando as nossas pernas. Enquanto nossos corpos roçavam ainda mais gostoso, nos chamávamos dos nomes mais ousados e gemíamos juntas, sentindo prazer no mesmo compasso. Nós nos levantamos e nos encaixamos uma na outra, abraçadas e nos roçando ainda mais. Através do olhar, falávamos tudo o que queríamos uma para a outra, mais do que quaisquer palavras poderiam dizer. Eu podia sentir o quanto a umidade de Sofia se misturava com a minha. Estávamos a ponto de explodir de tanta excitação. Sofia ainda me pegou em quatro apoios com força e continuamos transando deliciosamente. Ela enrolou meus cabelos na mão e os puxou firmemente, enquanto eu a sentia me pegando com vontade. Eu estava amando ser o brinquedo de prazer de Sofia. Quando ela parou de me pegar e usou os dedos dela dentro de mim outra vez, eu enlouqueci de vez.
Depois de tantos movimentos, toques, carícias e prazer, chegamos ao nossos ápices juntamente com um grande clarão que rompeu o céu. Sem um pingo de força em nossos corpos, apenas nos deixamos levar pela exaustão e ficamos abraçadas ali. Naquela hora eu tive a curiosidade de perguntar a ela como ela conseguiu aquele lugar para transarmos. Sem nem pestanejar, Sofia me contou que Amélia já havia notado o meu interesse em ficar com ela e, por isso mesmo, ela deixou a chave com Sofia para que nosso momento fosse perfeito e sem a interrupção de ninguém. Fiquei bem feliz com isso. Nós acabamos dormindo lá mesmo, pois eu mesma, tanto quanto Sofia, não queria ir embora. Estava muito bom estarmos ali na cama. De manhã, nós nos levantamos e fomos tomar um bom banho, onde trocamos mais carícias e namoramos muito, antes de ela descer e abrir o bar. No banho, nós nos chupamos bem gostoso e transamos de novo, pois queríamos aproveitar cada segundo que ainda tínhamos. Quando descemos, Amélia nos viu nos disse que nunca duvidou de nós.
Não sei dizer do futuro para nós duas, mas estamos nos conhecendo cada vez mais e construindo juntas algo muito especial. Sempre que volto ao bar, seguro meus ciúmes com a chuva de olhares que Sofia atrai, sabendo que eles podem até olhar para ela, mas é no meu corpo que ela encontra o prazer. Por mais que eles a cortejem, é comigo que ela se realiza na cama. Como é bom saber que o meu olhar de cobiça sobre ela é correspondido com tórridos momentos de prazer entre nós duas. As noites no bar nunca mais foram as mesmas, pois era só o bar fechar para Sofia e eu termos nossos encontros cálidos e cheios de desejo. Ter aquela pérola negra para mim é minha maior fantasia. Fantasia essa que é realizada com Sofia quando as portas se fecham e aquele quarto se enche da nossa luxúria.
Autor Ismael Faria DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
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Deitada em minha cama, após algumas doses de drink, me entrego aos meus pensamentos mais sensuais. Adormeço e acontece algo que me prende ao mundo dos sonhos. Começa um sonho bom, mas com um toque de sensações reais. Sinto um leve deslizar de dedos em minha pele, que percorre todo o meu corpo e provoca minha excitação. São delírios viciantes e irresistíveis. Se é mesmo uma prisão dos sonhos, eu me declaro culpada para não ter que sair dela.
Aqueles dedos caminham suavemente em mim e me causam tanto prazer, tantas vontades absurdas. De repente, uma imagem começa a surgir em minha mente, dando forma aos meus desejos. É uma figura cativante, provocante e atraente demais para os meus olhos. Lembro-me de uma troca de olhares ir de encontro ao que eu mais quero: Uma noite de prazer.
Ela me olha profundamente, como se pudesse ler a minha alma e descobrir todos os meus segredos mais profanos.
Ela está coberta apenas por uma camisola de seda preta, que quase não esconde o belo corpo que está sobre mim. Decotado, eu vejo o design perfeito dos seios dela e me atrevo a tocá-los, mas ela segura as minhas mãos e, com apenas uma mão dela, as mantém juntas. Logo aquela boca atraente pousa sobre a minha e me dá um beijo ardente, dando a notar todas as intenções dela.
Ela abre a minha camisa e a tirar do meu corpo, para depois tirar a minha saia. Ao fazer isso, ela observa meu corpo, agora coberto por apenas uma lingerie, em cada detalhe, como se imaginasse tudo o que vai fazer comigo nessa cama. O beijo seguinte é cheio de fúria e paixão. Sinto a boca dela devorar a minha em uma febre alucinante e o meu calor aumentar com isso.
Ela começa a tirar minha lingerie, beijando cada parte descoberta do meu corpo, provando o sabor da minha pele, já quente por estar com aquela mulher incrível e sedutora. Sinto meu corpo se contorcer todo, uma sensação que muito me excita.
Quando estou toda despida, a boca dela começa e me percorrer, dando início a um ritual de sedução que me deixa indefesa perante ela. Com um leve passeio da língua dela em minha pele, eu já nem retenho nenhuma consciência. É como se a minha alma fosse transportada para outro lugar. Apenas as loucas sensações que ela desperta em mim me controlam e são os únicos traços de pensamento que eu ainda consigo controlar. Eu já sou toda dela.
Ela vira meu corpo de costas para ela, pois quer me provocar ainda mais. Sinto a boca dela em minhas costas. O lábio inferior roça a minha pele, me fazendo suspirar e soltar meus primeiros gemidos. Então, sinto o encaixe do corpo dela no meu e a mão dela vir embaixo de mim. Erguemos nossos corpos e sou colocada em quatro apoios, sentindo as mãos dela descerem sorrateiramente à minha vulva, provocando o máximo de prazer possível. Ela afasta meus cabelos, colocando-os de lado, deixando minha nuca livre para as investidas maliciosas dela.
Sinto aquele sopro de ar quente no meu pescoço, somado ao beijo ardente que ela me dá. Fico até de pernas bambas e ofegante, absurdamente louca por mais sensações assim. Eu não ofereço resistência e me rendo a ela apaixonadamente, querendo mais e mais.
Sinto dois dedos dela entrarem em minha vulva profundamente, buscando o ponto em que eu sinta maior excitação. Ela sabe conduzir e tocar com maestria cada ponto da região, me deixando completamente desnorteada.
De repente, ela me deita e se coloca sobre mim, cravando uma mordida fatal em meu pescoço, seguida do passeio da língua dela por ele. Cada poro da minha pele se ouriça plenamente e sinto um calor descomunal me tomar inteira. Quanta insensatez e insanidade!
Ela começa a descer e busca os meus seios. A boca quente dela os devora e sinto a língua dela roçar maravilhosamente nos bicos enrijecidos deles. Chego a ansiar e implorar que ela desça ainda mais.
Quando ela começa a percorrer todo o caminho até a minha vulva, o olhar dela busca o meu. Ela quer que eu a veja fazer aquilo. Ela precisa sentir a conexão entre nós duas. Mal ela sabe que eu também o quero. Quando ela chega lá, a boca dela se encaixa como se encontrasse com outra boca. Não sinto ela me chupar, mas sim, ela beijar a minha vulva com um misto de força e delicadeza.
Levo os meus dedos a se enrolarem nos fios de cabelo dela, segurando-os firmemente, enquanto meu corpo perde qualquer controle, bem como eu sobre os meus gemidos.
Sinto uma mão dela apertar minha coxa, enquanto a outra vem aos meus seios, apertando-os. Não consigo olhar para ela. Meus olhos permanecem fechados, pois quero apenas imaginar e fantasiar com o que ela está fazendo ali comigo.
Em um impulso surpreendente, ela sobe e encaixamos as nossas bocas, bem como as nossas pernas e vulvas, começando a fazer movimentos enlouquecedores juntas. Nosso maior momento.
Nossos olhares se encontram e nenhuma palavra precisa ser dita entre nós, pois eles transmitem desejo, paixão e tantos outros sentimentos latentes que manifestamos durante toda a nossa transa.
O contato entre nossos corpos aumenta atingimos todos os níveis de excitação. Os beijos, agora, são sem controle algum e nossas línguas travam uma árdua batalha para ver quem provoca mais gemidos. Agora eu já ouço os dela se somarem aos meus, formando apenas um som.
Sou puxada para cima e rolamos, com ela me segurando a minha cintura e me colocando sentada sobre ela. Não perco tempo pensando no que fazer. Jogo meu quadril para trás e começo a me mexer em cima dela, sentindo-a puxar meu quadril para eu me mover ainda mais rápido. Ah, que movimentos espetaculares ela me faz realizar nessa posição. Faço tudo o que eu quero e o que ela espera de mim. São mais que fantasias, são mais que carícias. Somos duas lobas loucas na cama, prontas para ir além de tudo, além do impossível.
Quando ela começa a percorrer todo o caminho até a minha vulva, o olhar dela busca o meu. Ela quer que eu a veja fazer aquilo. Ela precisa sentir a conexão entre nós duas. Mal ela sabe que eu também o quero. Quando ela chega lá, a boca dela se encaixa como se encontrasse com outra boca. Não sinto ela me chupar, mas sim, ela beijar a minha vulva com um misto de força e delicadeza.
Levo os meus dedos a se enrolarem nos fios de cabelo dela, segurando-os firmemente, enquanto meu corpo perde qualquer controle, bem como eu sobre os meus gemidos.
Sinto uma mão dela apertar minha coxa, enquanto a outra vem aos meus seios, apertando-os. Não consigo olhar para ela. Meus olhos permanecem fechados, pois quero apenas imaginar e fantasiar com o que ela está fazendo ali comigo.
Em um impulso surpreendente, ela sobe e encaixamos as nossas bocas, bem como as nossas pernas e vulvas, começando a fazer movimentos enlouquecedores juntas. Nosso maior momento.
Nossos olhares se encontram e nenhuma palavra precisa ser dita entre nós, pois eles transmitem desejo, paixão e tantos outros sentimentos latentes que manifestamos durante toda a nossa transa.
O contato entre nossos corpos aumenta atingimos todos os níveis de excitação. Os beijos, agora, são sem controle algum e nossas línguas travam uma árdua batalha para ver quem provoca mais gemidos. Agora eu já ouço os dela se somarem aos meus, formando apenas um som.
Sou puxada para cima e rolamos, com ela me segurando a minha cintura e me colocando sentada sobre ela. Não perco tempo pensando no que fazer. Jogo meu quadril para trás e começo a me mexer em cima dela, sentindo-a puxar meu quadril para eu me mover ainda mais rápido. Ah, que movimentos espetaculares ela me faz realizar nessa posição. Faço tudo o que eu quero e o que ela espera de mim. São mais que fantasias, são mais que carícias. Somos duas lobas loucas na cama, prontas para ir além de tudo, além do impossível.
Trocamos para a posição que todas as mulheres, creio eu, amam. Cruzamos as nossas pernas e começamos a fazer aquela tesoura deliciosa, usando todas as nossas forças, concentradas uma na outra, não desviando nossos olhares um segundo sequer, dizendo tudo o que queremos e pensamos só na troca entre eles.
Quando penso que não podemos ousar ainda mais, ela se vira de costas e volta se encaixar e mim, me dando a visão perfeita do corpo dela, vendo-a se remexer para continuar sentindo o nosso contato vital. Fico louca com os gemidos loucos que solta no ar, me chamando de “gostosa”, “delícia” e muito mais.
Continuamos a fazer amor gostoso, como se não houvesse tempo ou espaço aos quais devêssemos qualquer satisfação. Eles que se fizessem nossos aliados nesse momento de entrega absoluta entre nós. Aliás, quanto mais as horas passavam, mais eu sentia que iríamos além do imaginável, do impensável, do compreensível. Loucas, enamoradas.
Quando eu a puxo para mim, continuamos nossos movimentos até o fim, fazendo com que nossos ápices venham cheios de uma força descomunal, levando as duas à exaustão máxima. Nesse instante, eu acordo, louca em pensamentos absurdos, querendo saber quem é aquela mulher que me amou nos sonhos daquela forma.
Levanto e vou tomar um banho, não só de água, mas também de realidade, ao recobrar a consciência de que tudo aquilo não passou de um sonho maravilhoso, que me deixou em choque, devido às sensações quase reais que eu tive com ele. É como se eu sentisse que minha alma não havia voltado ao meu corpo ainda. Me sinto pisando em nuvens, sem senso nenhum da realidade que me envolve. Fico assim, atônita e com certa revolta de tudo aquilo não ter passado de um sonho bom. Como eu pude apenas ter sonhado, quando, na verdade, o que eu mais quero é viver algo assim com alguém que me tome nos braços e me ame de forma sem vergonha e despudorada.
Manhã seguinte... Acordar e levantar para mais um dia de pessoas indo vindo na minha vida e no meu trabalho, mas meus pensamentos me levam a lembrar das cenas vividas naquele sonho irresistível.
A tarde traz consigo a ansiedade para que ela vá embora logo e a noite seja minha para mais doses de drink e aquele sonho venha novamente, trazendo aquela mulher de novo aos meus lençóis o corpo dela sobre o meu, todo enroscado e em movimentos, carícias e fantasias. Quem será aquela mulher tão envolvente, que me amou naquele sonho da forma mais apaixonada que eu já vi e me fez ansiar pelo encontro no mundo real. Sei lá onde ela anda, o que ela faz e de onde ela vem. Apenas agradeço pelo sonho delicioso que eu tive. Que ele se realize, se não possível com ela, que seja com uma mulher que me enlouqueça e me apaixone.
Autor Ismael Faria DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
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A última noite foi difícil demais. Eu rolava na cama e o sono não vinha de jeito nenhum. Ecoava e meus ouvidos a voz de Carmem, esposa de um dos acionistas da firma de arquitetura para qual eu trabalho, me dizendo que ela quer um encontro comigo e com Eliza. O som daquelas palavras tirou meu sono totalmente, me causando uma excitação sem tamanho, que me levou a me tocar gostosamente e, só depois de me derramar em minha mão, tomar um banho quente e um copo de leite, eu pude relaxar e dormir.
Quando eu acordei, recebi uma foto de Elisa, me mostrando aqueles seios incríveis e me dizendo Bom dia, me convidando à estar com ela na cama. Vontade não me faltou. Fui me arrumar para o trabalho e só conseguia ver a imagem de Carmem se aproximando de mim. Cada vez que eu fechava meus olhos era essa imagem que me vinha à mente, como uma cena de filme da qual não se esquece de forma alguma. Se eu já havia amado a experiência com a Eliza, imaginei como seria viver momentos tórridos com uma mulher tão fascinante quanto a Carmem.
Cheguei ao escritório no meu horário normal e tivemos uma reunião com os acionistas sobre o novo projeto que estava para ser iniciado. É uma grande conquista para todos e tanto eu, que sou do financeiro, quanto Eliza, que é do setor jurídico, bem como o restante da equipe. Se eles soubessem como Eliza e eu comemoramos, garanto que eles sentiram um arrepio até a espinha.
Durante toda a reunião, Carmem estava lá, com aquele lance de olhares contra mim. Havia uma tensão entre nós duas que era imperceptível aos olhares alheios. Quando a reunião terminou e os acionistas foram para a salão de festas, fiquei para trás, organizando a sala de reuniões. Ouvi passos de sapatos de mulher, mostrando que a pessoa estava se aproximando. Era justamente ela: Carmem.
Ela entrou devagar e se aproximou de mim por trás. Com aquela voz macia, ela apenas disse, bem baixinho: "Você acha que esqueci? Quero você e sua amiga". Senti meu corpo tremer. Ela deixou comigo um cartão e instruções para um encontro, me dizendo que Eliza deveria ir também.
Saí da sala e fui logo avisar Eliza sobre esse encontro e ela ficou fascinada com a ideia. Carmem é realmente uma mulher incrivelmente atraente e essa experiência está além de tudo o que eu poderia imaginar. Ambas sentimos nossos corpos ferverem de excitação. Ao fim do expediente, estávamos mais do que ansiosas pelos acontecimentos vindouros.
Passamos em uma loja para compramos vestidos belíssimos para a ocasião e fomos para a casa de Eliza nos arrumar para o encontro, aproveitando para termos um momento só nosso no banho, mas tratando de preservar nossa excitação para estarmos com ela.
Chegamos ao endereço que ela me deu, em um condomínio de alto padrão. Quando chegamos ao apartamento onde ela nos esperava, o espaço nos impressionou. Carmem estava deslumbrante, sentada no sofá, com uma garrafa de champagne sobre a mesa de centro, já com duas taças prontas para nós. Bebemos um pouco e ficamos ali, conversando rapidamente, pois ela tinha planos melhores. Ao fundo, tocava o melhor do jazz.
Ela nos pegou pelas mãos e no guiou ao centro da sala, ficando entre nós duas. Colamos nossos corpos e dançamos lentamente, sentindo o embalo da música e efeito da bebida. Carmem desferiu um olhar intenso em mim e logo buscou minha boca, enquanto Eliza nem perdeu tempo e começou a beijar o pescoço dela. Nossas mãos passeavam pelo corpo de Carmem e as dela corriam sobre o meu, procurando me livrar do meu vestido. Eliza iniciou um ritual sensual, abaixando as alças do vestido de Carmem, fazendo-o ir ao chão. Ficamos Carmem e eu de lingerie e ela se virou para Eliza, beijando-a e tirando vestido dela. Segurei a cintura dela e a trouxe bem próxima do meu corpo.
Não demorou para tirarmos as nossas lingeries e vislumbrarmos a nossa nudez. Eliza foi se deliciar nos seios de Carmem para depois seguir o caminho até a vulva dela, deixando-a já provocada. Tratei de colocar as minhas mãos nos seios dela, que virou o rosto para me beijar, enquanto acariciava os cabelos de Eliza. Estávamos dando início a uma noite inesquecível à três.
Carmem se sentou no sofá e chamou Eliza a continuar entre as pernas dela, enquanto eu me sentei ao lado e continuei beijando-a lentamente, usando meus dedos no clitóris dela, provocando as mais deliciosas reações nela.
Eliza estava gostando do sabor que sentia ao sugar aquela vulva molhada. Usou a boca e a língua com a habilidade que eu sei que ela tem. Carmem gemia gostoso, não contendo os movimentos involuntários do corpo. Eliza sabia bem o que estava fazendo.
Como uma boa Voyeur, Carmem puxou o rosto de Eliza e o meu e nos pediu um beijo gostoso, que ela assistiu por apenas alguns segundos, antes de se unir a nós para um beijo triplo. Sabíamos o que ela queria e fomos aos seios dela, cada uma de um lado, recebendo de Carmem carinhos gostosos nos cabelos e, depois, sentindo as mãos dela descerem e nos tocarem intimamente. Prazer compartilhado em igualdade.
Carmem me deitou no sofá e veio provar meu sabor, com Eliza se ajoelhando e fazendo o mesmo com ela. Senti as mãos de Carmem subirem aos meus seios.
Na sala havia um tapete brando e felpudo, que nos convidava a ir até ele e lareira que estava acessa trouxe um calor gostoso, nos proporcionando um conforto maravilhoso. Já entre nós três, havia um tesão delicioso e muito desejo.
Me deitei e Carmem veio se sentar em minha boca, me fazendo suga-la. Eliza, que de boba nada tem, sentou-se sobre a minha vulva e começou a roçar a dela na minha, fazendo Carmem mudar de lado e ficar de frente para ela, beijando-a de uma forma que só me deixou ainda mais incitada. Maldosa, Eliza ainda usou os dedos em minha vulva, provocando uma reação em cadeia dentro de mim.
Mas Carmem queria sentir ainda mais. As duas saíram de cima de mim e Carmem cruzou as pernas com a minha, roçando as nossas vulvas. Eliza ficou ali, usando as mãos em cada uma de nós com destreza, aumentando o prazer que sentíamos. Por vezes ela também vinha beijar cada uma de nós, que escorríamos nas mãos dela. Carmem buscou o meu beijo e eu o dei de bom grado, atendendo depois ao pedido dela parar ver Eliza e eu roçarmos também.
Eliza e eu trocamos beijos calorosos sob o olhar atento de Carmem. Era um olhar de desejo, de alguém que nos queria com toda as forças. Me joguei sobre Carmem e cruzamos as nossas pernas, roçando juntas. Eliza se tocando um pouco, como se assistisse uma cena de filme excitante demais para se conter. Demos um show à parte para ela naquele instante. Voltamos para o sofá e fiz com que Carmem me sugasse com força, me sentando na boca dela, enquanto Eliza cruzou as pernas com ela para roçarem suas vulvas. Tudo estava tão perfeito e gostoso demais. Éramos três mulheres envolvidas, trocando carícias e posições deliciosas.
Não resistimos por mais tempo e nos derramamos, eu na boca de Carmem e ela junto com Eliza. Mas ainda tínhamos energias para mais audácias. Fomos para o banho, onde mãos, bocas e dedos foram postos á serviço. Nós três trocávamos beijos e toques, molhadas tanto da água morna quanto em nossas vulvas. O que mais gostamos lá dentro foi nos beijarmos loucamente. Foi um banho delicioso e um final mais do que feliz para a noite.
Dormimos as três, pois Carmem havia nos convidado a dormir por lá. Na manhã seguinte, fomos as três para a firma. Eliza e eu ficamos um pouco confusas, pois não é comum os acionistas fazerem tanta presença por lá. Eliza e eu entramos separadas de Carmem, para disfarçarmos. Quando entramos, havia um clima de celebração. Para a nossa surpresa, Carmem havia ganhado uma sala para incorporar a mesa diretora da firma, passando a atuar diretamente dentro dela. O que Eliza e eu pensamos? Garanto que as cenas mais deliciosas possíveis passaram em nossas mentes, pois agora estávamos vivendo um caso ardente com uma das maiores acionistas da empresa. A partir dali momentos tórridos de paixão e prazer passaram a acontecer, dentro e fora da firma. Um viva à isso.
Autor Ismael Faria DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
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Meu nome é Lara e vou contar a vocês como eu e a Luciana não resistimos à tentação que nos consumia e transamos no escritório onde trabalhamos. Fora do escritório, nossa vida sempre foi muito corrida em relação à faculdade. Temos esse caso ardente há algum tempo estamos nos amando tudo isso, apesar de a semana de provas e trabalhos acabar por nos separar bastante. A saudade da presença dela, do corpo dela, das carícias e do sexo estava me deixando aflita.
Estes últimos dias foram angustiantes. Senti falta da Luciana aqui comigo a cada segundo. Meus pensamentos estavam todos voltados aos nossos tórridos momentos juntas. A situação chegou à um nível de nos vermos apenas no escritório mesmo. Nós trocamos mensagens durante todos os dias, sempre com aquela saudade cortante uma da outra. Tudo isso nos levou à cometer um ato de loucura que jamais havíamos pensado em momento algum. Uma fantasia que nos incitou a arriscar tudo por um momento de matarmos a nossas saudades.
Era um dia de expediente como qualquer outro, o que nem nos meus devaneios me levaria a imaginar o que iria acontecer. A pedido do chefe do meu departamento, fui à sala da Luciana levar algumas planilhas, das quais ela lançaria os dados no sistema e faria o balancete e o faturamento. O simples caminhar até a sala dela já me causava uma ansiedade inquietante, quase compulsiva. O que nós duas temos é algo tão forte que nos deixa assim, loucas uma pela outra.
Quando entrei na sala dela, como boas profissionais que somos, falamos apenas de trabalho. Mostrei as planilhas para Luciana e ela fez os lançamentos devidos e o faturamento. Tudo normal. Mas o horário do almoço havia chegado, sem que eu me desse conta e os colaboradores saíram para almoçar. Foi então que o cenário se tornou propício para a nossa loucura. Ela me perguntou justamente como eu estava e eu nem pensei duas vezes. Disse a ela que a saudade estava batendo forte e que eu já estava pensando em como seria nós duas lá em casa.
Luciana apenas se levantou e foi até a porta, trancando-a e fechando a persiana. Quando ela veio fechar a persiana da janela, nossos olhares se cruzaram e a tensão era nítida em mim, tanto quanto era nela. Ela se aproximou de mim e nossos rostos estavam quase colados, com as duas sentindo a respiração profunda uma da outra e uma vontade exacerbada de encaixarmos as nossas bocas. E foi isso o que aconteceu. Sem dizer uma única palavra, Luciana apenas me beijou como nunca havia feito antes. Não queríamos parar aquele beijo por nada. Eu a apertei contra o meu corpo da maneira mais gostosa que eu pude e ela segurou meus cabelos, puxando-os para deixar meu pescoço à mercê das carícias dela. Os lábios dela passearam e desbravaram cada centímetro dele. Ah! Como eu queria que ela deixasse marcas em mim. Eu tinha que sentir ela me devorar ali. Eu não podia resistir, pois eu estava louca demais, tentada demais. Queria tirar aquela roupa dela apressadamente e vislumbrar aquele corpo que é todo meu. Eu a queria inteira.
Mas foi ela quem me surpreendeu, me virando de costas, me apoiando na mesa dela, colocando a mão dentro da minha calça e, depois, da minha lingerie. Quando ela chegou ali, sentiu que eu já estava escorrendo de excitação, o que a fez soprar em meu ouvido: “Olha como você está me querendo”.
Eu já sentia dentro de mim uma erupção de verdade, querendo que ela me possuísse ali mesmo. Eu não teria estruturas para sair daquela sala sem termos feito o que nossos corpos tanto queriam. Eu me sentia fora de mim, pois ela me tocou com vontade, me tirando o Norte e toda a resistência. Me virando para si, foi me fazendo a assistir se abaixar e puxar minha calça para baixo, junto com a minha lingerie, deixando a minha vulva exposta às intenções dela. Como eu poderia resistir àquilo? Eu senti a boca dela se encaixar em mim e me sugar com uma fome descontrolada. Eu apenas queria gritar, mas apenas sussurrei: “Ai! Que saudades disso”. Juro que eu queria estar em casa com ela e gritar de prazer loucamente, nem ligando para quem nos ouvisse.
Foi uma seção de tortura. Nada menos do que eu queria. Eu queria aquilo desesperadamente. Era uma necessidade, uma coisa de pele, um tesão absurdo e incontrolável. A possibilidade de sermos pegas apenas nos deixava ainda mais provocadas. A adrenalina estava nos impulsionando ainda mais naquele prazer. Eu estava nas alturas e ela sabia disso.
Ela deixou de me sugar e veio me beijar, trazendo o meu mel naquela boca, me fazendo sentir o meu próprio gosto. O sabor tinha um misto do meu gosto com o sabor do batom de chocolate que ela estava usando. Ela me agarrou e usou os dedos dela dentro de mim, enquanto eu a segurei forte contra mim. Nós não parávamos de nos beijar, até que eu não consegui mais segurar e foi a minha vez de servi-la, abrindo o zíper da calça dela devagar, colocando a minha mão lá dentro. Se eu iria dar o troco, não seria qualquer coisa. Usei meus dedos dentro dela e soprei no ouvido dela: ‘Você foi malvada comigo. Agora é a minha vez. Isso não vai ficar assim”.
Ela me puxou para o banheiro da sala dela, que é espaçoso o suficiente para o que queríamos fazer ali dentro. Entramos tirando as nossas roupas de vez e nos jogando no chão. Beijei o pescoço dela se senti aquele gosto de perfume que estava na pele dela, enquanto eu buscava descer minha boca pelo corpo dela, sentindo aquele aroma de mulher que estava exalando. Me fartei nos seios dela, roçando lentamente a minha boca e a minha língua neles. Ela estava arrepiada e gemia baixinho, para não causar alarde, mas não com menos intensidade do que ela queria demonstrar. Comecei a descer a caminho da vulva dela, pois eu precisava retribuir cada sensação que ela me causou. Senti ela empurrar minha cabeça naquela direção. Quando cheguei lá, falei para ela me olhar fixamente, pois eu queria que ela assistisse o que eu estava fazendo. Ela queria gemer mais alto, mas mordia levemente a mão para abafar e conter essa vontade. Apenas senti ela se mexer junto com os movimentos que eu estava fazendo nela. Eu já sabia que ela estava se sentindo pervertida demais.
Ela me puxou e me rolou para baixo. Ela queria meu corpo todo ali, entregue às investidas dela, fazendo aqueles lábios realizarem uma viagem deliciosa pela minha pele, como se navegasse em um mar de ondas fortes, todas provocadas por ela. Eu já ansiava pelo roçar das nossas vulvas e dos amassos que daríamos quando o fizéssemos. Ela me sugou mais uma vez e acabou comigo ali. Quando ela veio me beijar, me atacando novamente com os dedos dela, eu já estava me contorcendo toda. Ela não me poupou e usou movimentos fortes para me deixar louca demais. Eu tinha todos os tipos de pensamentos profanos e a sentia dentro de mim.
Eu queria fazer com que ela viesse e roçasse comigo logo. Ela pareceu ler meus pensamentos, pois ela subiu e cruzamos as nossas pernas. Finalmente! Eu já estava tão ou mais molhada que ela e não conseguia me conter de prazer. Colamos nossas bocas para que uma contivesse os gritos uma da outra. O fôlego se mostrou escasso, fraco, mas isso não nos conteve. Nos perdemos ali. Que delícia!
Aquela maluca se sentou sobre mim e me fez a ginga dela me contagiar, enquanto nossas vulvas se devoravam freneticamente. Minhas mãos alternavam entre a cintura dela e aqueles maravilhosos seios, enquanto a sentia sobre mim e a via morder aqueles lábios sedutores. Mas ela não iria deixar que eu ficasse sem mostrar a ela do que eu sou capaz. Ela me rolou e me prendeu com as pernas, dela, me dando toda a liberdade de roçar minha vulva na dela, sentindo as mãos dela em minhas costas e aqueles pequenos arranhões que deixam qualquer pessoa desnorteada. Até a noção de tempo parecia sem sentido algum. Precisávamos daquilo. Aquele momento era todo nosso.
Nós nos colocamos em posição de tesoura e nos roçamos mais ainda, perdendo mais do nosso fôlego, mas não a vontade de nos beijarmos loucamente. Piramos ali. Não havia como conter tamanha vontade e tamanho prazer. Nossa excitação levou a um ápice descompassado e intenso, que nos deixou de pernas trêmulas. Caímos exaustas e felizes.
Após alguns minutos para recuperarmos nossas forças, nos levantamos e fomos para baixo do chuveiro, nos lavamos e namoramos um pouco mais, ainda muito felizes por termos transado outa vez depois de tantos dias longe uma da outra. Aquela loucura nos fez perceber um certo vício uma na outra.
Nos arrumamos e voltamos ao trabalho como se nada houve acontecido, trabalhando normalmente e sem despertarmos suspeitas do que tínhamos feito. Quando saímos do trabalho, fomos beber alguma coisa e relaxar, conversando sobre tantos assuntos, mas principalmente sobre nós duas. Rimos de tudo aquilo e pensamos no quanto fomos corajosas em transarmos ali. Naquela noite, fomos para a casa dela, onde posso garantir que tivemos mais momentos tórridos, apaixonados e lascivos. Somos mesmo duas loucas apaixonadas uma pela outra.
Autor Ismael Faria DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
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Oi! Eu sou a Karly. Bem, depois que voltamos do fim de semana, Marcela e eu não poderíamos estar mais felizes. Curtimos aquela praia maravilhosa e aquele hotel lindo, cenário de uma entrega espetacular entre nós duas. Quando fui deixar a Marcela em casa (ela mora em um condomínio), passamos na portaria do prédio para ela pegar a correspondência dela e fomos para apartamento dela.
Quando entramos, deixamos as nossas malas em um canto e nos sentamos para conversar, enquanto ela abria cada as cartas. E justamente uma delas foi de um impacto significativo, não apenas para ela, mas para mim também. Era uma oferta de emprego irrecusável, com um bom pagamento e uma chance de crescimento fantástica. Ficamos saltitantes, mas havia um grande porém: Ela teria que se mudar de cidade para aproveitar essa chance. Na mesma hora eu não poderia estar mais feliz por ela, mas com um medo tremendo de perder a minha melhor amiga, devido à distância, pois eu não poderia deixar meu emprego aqui. Meu coração bateu mais fraco, então.
Paramos um pouco e ficamos nos olhando, pois ela me notou preocupada e um pouco triste. Sempre fomos próximas demais, parcerias inseparáveis. Como seria possível ficarmos longe uma da outra. Ela ficou até desanimada de nos afastarmos, mas eu não poderia deixar que ela perdesse essa oportunidade. Então, nos abraçamos e nos beijamos muito, ambas emocionadas demais. A carta dizia que ela só tinha uma semana para se organizar. Uma única semana para aproveitarmos juntas antes de nos despedirmos. Ela olhou nos meus olhos e me disse: “Vai ser a semana das nossas vidas”.
Daquele momento em diante, programamos tudo para que fosse perfeito. Saímos do trabalho e logo íamos curtir as melhores baladas, bebendo, dançando, saindo com um ou mais caras, mas sempre deixando bem claro que somos uma da outra. Registramos tudo em fotos e vídeos, para que as lembranças fossem eternizadas. Mas era sempre nos debaixo dos lençóis que nos fazíamos mais felizes.
Na véspera da viagem de Marcela, eu pedi ao meu chefe para me dar uma folga para eu poder ajuda-la a deixar tudo pronto. Combinamos de eu dormir no apartamento dela para leva-la ao aeroporto de manhã. Naquele dia, deixamos tudo pronto para ela, fizemos compras e aproveitamos nosso último dia juntas. Criamos um roteiro para que fosse um dia inesquecível e perfeito.
Fomos ver o pôr-do-sol e ele estava lindo demais. Ali, na praia, sentindo as ondas jogarem a água em nossos pés, demos um beijo apaixonado e fizemos uma jura. Chamamos de “Por Toda a Vida”, prometendo que jamais deixaríamos nada nos afastar.
À noite saímos para uma última festa com as nossas melhores amigas, que já sabiam bem o que estava acontecendo entre nós duas e nos deram a maior força. A Camila mesmo já ficou com Marcela algumas vezes. Dançamos tudo o que podíamos, bebemos e comemoramos o emprego novo da Marcela. Mas o ponto alto da noite foi só para nós.
Voltamos para o apartamento para uma última noite de prazer. Entramos aos beijos, loucas uma pela outra, tirando nossos vestidos e nos pegando para valer. Era tudo o que queríamos naquela noite. Não perdemos tempos e logo comecei a sugar aqueles seios maravilhosos dela, numa loucura total, mas não tirei o sutiã dela ainda. Queria apenas provocar. Fomos da sala para o quarto, ansiosas para transarmos. Nossos corpos precisavam demais daquilo.
Marcela foi me levando para cama, me beijando loucamente, claramente correspondida por mim. Antes de tiramos nossas lingeries, senti a pele quente dela na minha. Estávamos pegando fogo, embaladas pela bebida e pelo desejo. Nos jogamos na cama e nos agarramos mais ainda, roçando uma na outra assim mesmo. Logo começamos a tirar nossos sutiãs e fomos nos deliciar uma com a outra. Foi tão gostoso sentir aquela boca sugando meus seios. Me sinto quente só de me lembrar disso. Ela começou a descer e logo eu a vi chegar lá embaixo.
Ela só colocou minha calcinha de lado e passou aquela língua maravilhosa em minha vulva, me deixando molhada e excitada. Pedi para ela não me poupar e ela o fez com vontade, me sugando toda, bebendo de mim, matando a sede dela do meu néctar.
A boca dela queria mais da minha e eu a beijei com toda a paixão, passava dava leves arranhões nas costas dela. Puxei ela para cima e suguei os seios dela, segurando-a pela cintura e pelos cabelos. Estávamos insaciáveis demais e queríamos uma transa perfeita, para nunca esquecermos.
Ela me sugou na vulva mais uma vez e não resistimos, ficando totalmente nuas e unindo nossos corpos em movimentos deliciosos. Havia uma transferência de calor entre eles, nos deixando alucinadas. Segurando as minhas mãos, ela se sentou sobre mim começou a rebolar maliciosamente sobre a minha vulva. Céus, como a dela estava quente, gostosa e molhada. Ela ainda segurou meu rosto e me beijou com tesão.
Logo fizemos a posição que mais dá prazer, cruzando as nossas pernas e roçando gostosamente nossas vulvas ainda mais. Os minutos que passamos nessa posição pareciam se estender, o que nos enlouqueceu demais.
Rolamos na cama e fui sentir o sabor dela. Ela se contorcia toda e puxava meus cabelos, ficando ofegante, sendo realmente vencida pelas carícias da minha boca. Pedindo para sentir na minha boca o gosto dela, ela me beijou gostoso e me colocou sobre ela, fazendo nossos corpos tremerem. Tratei de mostrar para ela tudo o que eu sei e me mexia sobre ela ao mesmo tempo em que eu sentia a mão dela me tocar na vulva, roçando os dedos dela e fazendo-os me invadirem.
Cruzamos nossas pernas outra vez e estávamos decididas a acabar uma com a outra naquela cama. Nossos beijos tinha um desespero, uma vontade de provocar nossa excitação ao limite, enquanto não parávamos nossos movimentos uma sobre a outra. Quantas loucuras foram ditas e vividas ali. Juro.
Ela me pegou e me levou para a sala e se sentou, me pegando e me sentando de costas, cruzando as nossas pernas outra vez. Ah! Ali eu realmente me perdi no prazer que eu estava sentindo com ela. Rebolei mesmo, querendo deixa-la perturbada de tanta excitação. Fomos à loucura, pois não tínhamos experimentando essa posição ainda. Estávamos encharcadas.
Marcela me jogou no sofá e veio me sugar mais uma vez. Senti a boca dela faminta, querendo tudo da minha vulva. A língua dela parecia querer entrar em mim, me deixando toda a arrepiada. Quanto mais ela me fazia sentir, mais eu queria.
Empurrei a Marcela para o tapete e me joguei sobre ela, com uma tocando a outra para provocar nossos ápices. Eu precisava sentir ela escorrer nas minhas mãos e não iria me conter até que sentisse aquele mel descer pelos meus dedos.
Fizemos declarações apaixonadas, loucas e pervertidas uma para outra. Ela mordia minha orelha e buscava minha boca a todo o tempo.
Rolamos uma vez mais e a tive toda para mim, encaixada em meu corpo, roçando aquela vulva na minha de forma frenética, descontrolada, enquanto nos acabávamos nos beijos. Finalmente sentimos nossos ápices virem e fizemos de tudo para que essa sensação fosse completa, compartilhada entre nós plenamente.
Quando atingimos nossos ápices, não havia mais nenhuma energia em nossos corpos para mais nada. Relaxamos um pouco, indo tomar um banho para finalmente dormirmos. No chuveiro, namoramos apaixonadas, curtindo cada segundo daquele momento. Voltamos para a cama e, enfim, dormimos gostoso, abraçadas.
De manhã, arrumamos as malas no carro e fomos para o aeroporto. Éramos pura emoção, saudades e lágrimas. Não queríamos acreditar que ficaríamos separadas, pois nunca pensamos em como seria estarmos longe uma da outra, ainda mais agora que estávamos vivendo algo tão revelador e íntimo, que fortaleceu a nossa amizade ainda mais.
Na hora de Marcela ir para o avião, demos um abraço forte e um longo beijo, prometendo que nunca perderíamos contato. Nossa despedida teve uma carga emocional intensa, com a duas chorando demais e ansiando pelo nosso reencontro. Voltei para casa e ainda parecia tudo estranho, como se faltasse uma parte de mim.
Trabalhei normalmente, mas meu pensamento estava em Marcela. Quando cheguei em casa à noite, ela me mandou um presente bem especial. Um vídeo dela tomando banho, me chamando para estar ali com ela. Um misto de tesão, saudade e paixão me invadiu e só me deixou indignada de estarmos longe. Fui correndo para o banho e devolvi o presente para ela. Junto do vídeo, mandei para ela:
“Minha amiga, minha paixão. O que eu sinto por você é para toda a vida”.
Autor Ismael Faria DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
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Isso! Assim! Não para! Me envolva entre esses lençóis e faça sua vulva roçar na minha Me encha de beijos, toques e carícias Me faça ser toda sua e me pegue gostoso Quero sentir a sua pele quente e gostosa Quero o sabor da sua boca e dos seus beijos Vai! Deslize suas mãos sedosas em minha pele ansiosa pelo seu carinho Transe comigo sem noção das horas Provoque cada instinto meu Me possua e se deixe possuir Quero você e tem que ser agora Quero sua boca em minha vulva Enquanto sobre ela eu me contorço E me derramar toda em você Tem que ser sempre, tem que ser surreal Ah, Gostosa! Esse é o amor entre nós duas Paixão, fogo e desejo se misturam Embaixo desses lençóis... Sou toda sua
Ismael Faria DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
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Nossa! Como esperei por aquele dia. Eu me Isadora e tenho 19 anos. Essa é a história de como eu conquistei a minha melhor amiga, Rayelle, que tem 21. Eu me descobri apaixonada por ela quando estávamos no intervalo das aulas da Faculdade. Sempre confidenciamos tudo uma para a outra, mas isso eu escondia dela a sete chaves, no mais profundo do meu coração. Eu nutri esse sentimento como se eu regasse uma flor, sendo muito cuidadosa. Como ela é minha melhor amiga, sempre tive receio de contar para ela e perder a amizade dela para sempre.
Quando, no início dessa semana, ela me convidou para fazer uma viagem para uma cidade perto daqui, onde há uma cachoeira maravilhosa. Ela reservou um quarto em uma pousada e queria muito que eu fosse com ela. Aceitei na mesma hora, avisando meus pais de que eu iria com a Rayelle no sábado para voltarmos ainda no domingo. Era a minha melhor e talvez única chance de me declarar para ela e eu não poderia deixar passar de forma alguma.
De sexta para sábado, a minha ansiedade deitou comigo na cama e não me deixou dormir. Nos falamos muito e ela também estava muito feliz de eu poder ir com ela nessa viagem. Consegui dormir só depois de beber um copo de leite para relaxar.
Quando amanheceu, levantei às 06:00hs e me arrumei muito bem, tendo deixado a minha mala pronta na noite anterior. Tudo tinha que estar perfeito. Rayelle chegou de carro para me buscar, me despedindo dos meus pais na saída, prometendo me cuidar tanto na ida, quanto na volta.
Durante a viagem toda, tocamos as nossas músicas mais queridas e curtimos a estrada. Eu não poderia estar mais feliz de viver aquele momento, ainda que me coração guardasse toda a apreensão por estar ao lado dela, me segurando para não me declarar logo.
Quando chegamos, eu me apaixonei pela pousada que ela escolheu. Havia muito verde e o vento deu o ar da sua graça para deixar aquele lugar incrível. Fizemos o check-in e fomos para o quarto. A atmosfera de natureza era fantástica.
Fomos logo curtir uma piscina natural que há na pousada. Ao ver ela colocar o maiô preto preferido dela, me senti até estranha, pois sou uma gordinha sexy (risos). Coloquei meu biquini e fomos para lá. Que delícia de piscina. O vento batia fresquinho, mas o sol brilhava e a água estava bem morna, relaxante e confortável. Conversamos muito ali, aproveitando aquela natureza ao meu redor.
Rayelle só dizia o quanto era bom estar ali comigo, pois ela queria muito fazer essa viagem. Eu apenas a agradeci bastante por me levar com ela e ela me disse que não poderia pensar em ninguém melhor do eu para estar ali.
Respirei fundo e me segurei para não dizer nada, mas não foi possível segurar mais a emoção. Me sentei bem próximo dela e comecei a falar o que esteve por tanto tempo guardado como um tesouro em meu coração.
Com medo de perde a amizade dela, eu disse que ela poderia se afastar de mim ao ouvir o que eu tinha para revelar para ela.
Ela se afastou um pouco, o que me deixou apavorada, mas eu precisava dizer para ela que eu estou apaixonada demais por ela e que eu não poderia mais esconder isso, ainda que eu a perdesse de vez depois daquilo. Comecei a chorar e me virei de costas para ela, pois eu não consegui olhar nos olhos dela depois de me declarar.
Quando eu quis me levantar para sair da piscina, ela me surpreendeu com um abraço forte pelas costas e me virou para ela, dizendo que o motivo de eu ter ido com ela foi para celebramos nossa amizade, mas aquela revelação não poderia deixa-la mais feliz. Ela me confessou algo que eu ainda não sabia, que é o sentimento recíproco que ela disse ter por mim.
Com um sorriso nos lábios, ela se aproximou de mim e nossas bocas tiveram o primeiro contato. Foi um beijo sem malícia, entre duas garotas que pareciam até ter descoberto o primeiro amor, até que esse beijo se tornou mais forte e caloroso, demorado e delicioso. Paramos por alguns instantes e nos perguntamos o que seria dali para a frente.
Ela me disse que a única coisa que importava para ela era me ter para ela. Voltamos a nos beijar e saímos apressadas da piscina, em direção ao nosso quarto. Entramos abraçadas e aos beijos, nos entregando intimamente ao que estávamos sentindo uma pela outra. Começamos a tirar nossas roupas de banho e nos deitamos na cama, namorando bastante. Ela já tinha tido essa experiência e me contado tudo. Sabendo onde ir, ela realizou tudo comigo. Os beijos em meu pescoço foram provocantes, o toque dos dedos dela em minha pele me arrepiaram. Nunca imaginei que transar com outra mulher fosse tão revelador. Me senti eufórica.
Ela me deixou à vontade, respeitando o meu momento e a minha ansiedade por ter ela para mim. Aos poucos eu deixei as carícias dela evoluírem para algo mais.
Coloquei meu corpo ao dispor dela sem nenhum receio. Ela começou a descer e eu respirei fundo, ficando quase sem ar, enquanto ela buscava o caminho até meu ponto mais íntimo.
Quando ela chegou em minha vulva, eu não poderia sentir nada mais prazeroso. Senti os cabelos macios dela em minhas mãos e um misto de voracidade e carinho com que ela me sugava inteira. Senti uma tamanha excitação me tomar prontamente. Ela sabia exatamente o que fazer em mim e eu apenas a queria corresponder. Queria fazer nela as mesmas carícias, mas ela me acalmou e me disse para fazer do meu jeito e que ela me guiaria, me ensinando a conhecer o corpo dela. Comecei com beijos na boca, indo para o colo e os seios dela, uma sensação inédita para mim. Foi algo surpreendente.
Ela me disse que eu deveria fazer o que eu sentisse que estava pronta para realizar. Eu queria a vulva dela. Queria senti-la em minha boca, provando o sabor dela pela primeira vez. Fui com calma, sem saber muito o que fazer, mas ansiosa para dar prazer a ela. Logo fui aprendendo a conhecer o corpo dela e me senti mais solta, pois eu conseguia ouvir os gemidos dela, sinal que eu a estava agradando muito. Era tudo o que eu precisava saber.
Ela me virou para baixo e se encaixou em mim, provocando um contato incrível entre nossos corpos e vulvas. Segurei firma a cintura dela e a senti se movimentar sobre mim, misturando nossas umidades. Nosso beijo foi ainda mais gostoso, ao sons de “eu te amo” e “eu te quero”. Abracei ela com força, pois a senti aumentar a intensidade dos movimentos dela, o que elevou nosso prazer às alturas. Foi simplesmente a coisa mais maravilhosa que eu poderia viver com ela. Uma loucura gostosa e agradável.
De repente ela parou e se deitou ao meu lado. Era hora de eu tocá-la intimamente. Segurando a minha mão, ela guiou meus dedos dentro dela. Era nítida a expressão dela de prazer e de excitação. Voltamos a nos beijar enquanto ela segurava meu pulso, me pedindo para ir cada vez mais rápido. Ela chegou a se derramar em minha mão e a chorar um pouco. Ela estava chorando pela emoção do momento, por estar ali comigo em uma intimidade tão e somente nossa. Eu, então, estava radiante em sentir aquilo.
Ela me puxou e segurou meu quadril, me colocando sobre a boca dela e me sugando. Eu não resisti àquilo. Eu rebolava cada vez mais, enquanto ela se alimentava do meu corpo, da minha excitação. Foram minutos de um prazer angustiante, inquietante e divino.
Eu comecei a tremer de prazer e ela me colocou sobre a vulva dela, nos fazendo ficar uma posição incrível. Eu já estava ainda mais à vontade e consegui sentir o contato entre nós ainda mais gostoso que antes. Já estávamos molhadas demais, o que nos deixou ainda mais felizes por aquela transa toda.
Ela me virou de costas e colocou a mão dela a me tocar freneticamente, me deixando fora do controle do meu corpo. Meu coração acelerou muito e minhas pernas estavam bambas, mas ela não parava. Nós cruzamos as nossas pernas e nos encaixamos em uma tesoura, deixando tudo ainda mais quente entre nós. Ela se virou e ficou de costas, como vimos em um filme antes, se movimentando ainda mais.
No final, era como se nós duas conhecêssemos a intimidade uma da outra ainda mais do que poderíamos imaginar. Eu cheguei ao meu ápice, mas ela não. Eu comecei a chorar, achando que eu tinha feito algo errado e que eu tinha deixado ela insatisfeita, mas ela deu uma risada gostosa e me colocou no colo, dizendo que estava tudo bem. Eu insisti e comecei a tocá-la novamente, pois eu queria que ela chegasse lá também. Ela me abraçou forte e eu senti o corpo dela se contorcendo, enquanto nos beijamos mais, decidindo não parar aquele beijo até que ela chegasse ao ápice dela.
Para a minha alegria isso aconteceu e ficamos exaustas, mas muito felizes. Tomamos um banho e fomos curtir aquele fim de semana. Posso dizer para vocês... Aquele foi um dia para relembrar.
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Meu nome é Cíntia e a história que vou narrar é de como um toque de paixão me fez cair enlouquecida pela Natália. Nós nos conhecemos em um simpósio de culinária. Ficamos muito amigas e nunca mais paramos de conversar. Eu moro em Porto Alegre e ela em Curitiba. Mas essa distância logo foi quebrada, pois trocamos tantas experiências que resolvemos, um dia, trabalharmos juntas. Mal eu sabia que ela estava mesmo falando sério e que estava disposta a largar tudo para isso. Tanto que ela me enviou uma carta, me contando sobre o andamento da mudança dias depois de termos essa conversa. Mas essa carta tinha mais a dizer. Era uma carta repleta de sentimentos e revelações. Na verdade, ela estava se declarando para mim, dizendo que, depois de me conhecer no simpósio, não conseguiu mais parar de pensar em mim. Ela só não disse nada em nossas conversas por mensagem para não perder a minha amizade, mas ela já estava cansada de carregar um sentimento tão forte. Não sei dizer porquê, mas aquelas palavras mexeram comigo.
Eu nunca havia recebido uma declaração tão forte quanto as palavras da Natália e, convenhamos, isso mexe com os brios e o ego de qualquer pessoa. Eu já assisti filmes e séries com romance entre mulheres, mas não me imaginei que algo assim pudesse acontecer comigo. Eu me senti quente, até instigada com aquela carta. Sempre que eu chegava em casa, eu a lia novamente. Uma noite, eu estava me sentindo tão atraída por essa sensação que entrei no banheiro e coloquei meu celular em um podcast de contos e achei um entre mulheres. Imediatamente levei minhas mãos à minha vulva e comecei a me tocar, ouvindo aquela estória deliciosa. Minha mente começou a viajar e a ideia de viver uma relação com a Natália pareceu cada vez mais atraente para mim.
Um dia, Natália me enviou uma mensagem, me avisando que viajaria para cá e ficaria em um hotel, pois iria fazer um curso na cidade. Nem pensei duas vezes a chamei para ficar aqui em casa. Ela ficou radiante com a ideia e me disse que chegaria em dois dias.
Comecei a preparar tudo para a chegada dela e, no dia, preparei um jantar especial, pois ela chegaria à noite. Mandei a minha localização para ela e a esperei chegar ansiosamente. O jantar já estava pronto e foi a maior alegria quando Natália chegou. Levamos as malas dela para o quarto de hóspedes e fomos jantar. Durante o jantar, colocamos a conversa em dia, mas ambas estávamos querendo chegar ao ponto em que desejávamos mais.  Após o jantar, nos sentamos na sala para bebermos algumas cervejas. Toquei no assunto da carta e logo o clima esquentou entre nós. Eu não conseguia esconder o que eu sentia, tão pouco ela.
Foi inevitável nos aproximarmos ali e ela começar a se declarar outra vez. Ficamos com nossos rostos ameaçadoramente próximos e trocamos um beijo tímido, até que subimos para o meu quarto. Ainda na porta, ela me seduziu, beijando meu pescoço de leve e me encarando, trocando olhares sensíveis comigo. Eu disse a ela não saber nem por onde começar, pois nunca me imaginei com outra mulher. Até que não resistimos e nos beijamos.
Foi um beijo incandescente, cheio de paixão. Que boca deliciosa e a sensação dela na minha, encaixadas perfeitamente foi enlouquecedora. Ela se afastou de mim e abriu vestido que estava usando, revelando o corpo dela, coberto por uma lingerie vermelha que se moldava a ele. Ele me estendeu a mão e me puxou para a cama, onde outra seção de beijos deliciosos teve início. A boca dela desceu, então, para o meu pescoço, provocando um mar de sensações absurdas em mim. Soprando palavras sensuais em meu ouvido, ela me convidou ao sexo, atiçando a minha vontade de experimentar algo tão novo com ela. Ela me disse apenas para sentir, me puxando para o colo dela, me sentando e fazendo com que eu mexesse meu quadril, provocando um roçar delicioso e excitante. Me virando de costas, ela me abraçou e fez as mãos dela passearem em meu corpo, beijando minha nunca e abrindo o meu vestido, deixando meu corpo livre para ela. Ela me provocou mais ainda, ao tirar meu sutiã e tocá-los simultaneamente à minha vulva.
Ela me deitou e começou a beijar as minhas pernas lentamente, querendo aproveitar a minha pele. A mão ela em estava quente e provocante. Senti ela roçar a palma da mão por cima da minha calcinha, mexendo com a minha vulva intimamente. Ela subiu e me beijou, encaixando-se em mim e roçando a vulva dela na minha, enquanto intercalava entre minha boca e meus seios. Delirei com aqueles movimentos tão preciosos e instigantes que ela usou em mim. A experiência de ela dar beijos ali, sem tirar a minha calcinha, me torturou de todas as formas. Quando ela finalmente a tirou, deitou-se sobre mim uma vez mais, tirando apenas o sutiã dela, e me pediu para tocar os seios dela, fazendo depois com que se encostassem nos meus. Me sentando seu colo, ela fez com que roçássemos novamente nossos corpos, aos beijos e abraços que trocamos de forma sublime. Foi uma das melhores sensações que já tive. Ela finalmente me deitou e veio com a boca em minha vulva, senti ela usar lábios, dedos e língua para causar uma explosão dentro de mim.
Os dedos dela me invadiram de uma forma que homem nenhum jamais fez comigo. Me deixei levar por todas as investidas dela. Estava na hora de eu experimentar novas sensações com Natália, jogando meu corpo sobre o dela, eu a beijei inteira, passando por todos os níveis do corpo dela, depois deixá-la toda nua para o meu deleite. Eu a suguei nos seios e pude, enfim, retribuir cada carícia, sentindo o calor do corpo dela intimamente. Não resisti e me deixe prender pelas pernas dela, roçando nossas vulvas com toda a vontade e excitação que nos tomou. Nossos olhares eram de desejo e paixão. Ali já estávamos loucas uma pela outra e aqueles movimentos fizeram com que as nossas umidades se misturassem. O nosso beijo era ainda mais gostoso de provocante que antes e eu não conseguia parar me esfregar nela, até que foi a minha vez de sentir o sabor da vulva dela. Comecei timidamente, mas ela me guiou e fui me descobrindo naquele momento. Ela estava tão molhada e gostosa. Usei a minha língua para sentir aquela maravilha toda em minha boca. Delícia.
Eu pedia para ela me ensinar, mas ela ainda me perguntou se era realmente necessário, pois tudo o que eu estava fazendo estava delicioso. Ela me disse para eu sentir, explorar, me permitir. Enquanto isso ela continuou me guiando, dizendo palavras maravilhosas. e excitante. Tudo era novo para mim, inclusive usar meus dedos para invadi-la, enquanto eu continuava a sugar a vulva dela me permitiram descobrir mais segredos em um momento de prazer entre duas mulheres.
Trocamos olhares intensos, focadas uma na outra totalmente. Eles diziam tudo o que era preciso. Enquanto eu a tocava, ela me pediu para me tocar e sentir prazer junto com ela. Eu obedeci sem resistência alguma a ela. Chegamos a perder as energias naquele momento. Voltamos a nos beijar e ela abraçou meu corpo, trazendo meus seios à boca. Maravilhosa sensação a que me tomou com tal carícia. Ela voltou a me deitar e a se deleitar comigo. Senti com ainda mais fervor e as investidas dela. Ela estava fazendo amor comigo como se conhecesse cada detalhe do meu corpo.
Me senti devorada, explorada da forma mais gostosa possível. Eu estava delirando de tanta excitação. Ela voltou a usar a mão, fazendo uma massagem deliciosa em minha vulva, apertando-a levemente, intercalando com beijos ainda mais gostosos e suculentos. Ela continuou a me torturar com aquelas carícias e me deixou em um estado hipnótico de fascinação e atração por ela.
Quanto mais ela fazia, mais eu me entregava a ela plenamente. Ela não parava e eu também pedia para ela não parar por nada. Meus gemidos eram incontidos, insanos, ousados. Eu estava sentindo prazer como nunca em minha vida e a queria para mim para sempre. Não conseguia notar as horas passando, nem perceber nada ao nosso redor que não estivesse naquela cama. Só havia ela e eu ali e mais nada que nos atrapalhasse.
Rolamos na cama várias vezes, nos chamando por nomes ousados, provocando, beijando, tocando, esfregando nossos corpos um outro em uma loucura apaixonante. Por fim, chegamos aos nossos ápices, satisfeitas com o que fizemos.
Dormimos abraçadas, fazendo declarações românticas uma para a outra. Naquela semana, Natália fez o curso dela e transamos muito, assumindo uma relação que mudaria as nossas vidas para sempre. Depois do curso, ela voltou para Curitiba, mas apenas para preparar a mudança, pois cumpriu a promessa de vir para Porto Alegre. Quando ela chegou, arrumamos tudo e começamos a morar juntas. vivendo cada momento com alegria, paixão, bom humor e muito, muito prazer. Juntas abrimos uma hamburgueria que se tornou um grande sucesso, devido às experiências que trazemos na bagagem. E é isso! Muita felicidade, muito amor e muito trabalho, regados aos tórridos momentos juntas nos fizeram construir uma vida juntas. Uma vida que é tudo o que poderíamos esperar de uma relação com um toque de paixão.
Ismael Faria DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
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Meu nome é Miriam e vou falar sobre uma noite que está impressa na minha memória em forma de uma lembrança guardada como se ela fosse um tesouro dos mais preciosos. Tudo remete a um dia comum. Mais um expediente do estágio do meu curso de Direito, do qual já estou no último semestre. À noite, uma aula expositiva me esperava eu havia batalhado muito para que a minha exposição fosse impecável. O meu tema: "Ser Mulher Atual".
Eu quis provar que há opressão também entre as mulheres sobre as escolhas que elas tomam. Sou contra o discurso de que "se uma mulher escolher não ter uma carreira e ser Dona de Casa/Mãe, ela está sendo oprimida pelo sistema patriarcal", quando, na verdade. A mulher tem todo o direito de escolha de ser do lar e ser respeitada por sê-lo. Isso não quer dizer que ela deve ser subserviente ao homem. Pelo contrário. Minha mãe é Dona de Casa e coloca meu pai na rédea curta. É a escolha dessa e não vejo ser respeitada.
Minha exposição foi perfeita. Enfrentei alguma resistência, mas consegui expor meu ponto de vista sem ofender ninguém, aceitando que o contraditório pode coexistir com as nossas opiniões e que ele é importante ao debate.
O que eu quero revelar a vocês é sobre um olhar na plateia que me chamou a atenção, até por ser de alguém com quem eu não tenho um convívio tão próximo, mas com quem me dou bem: Tabatha.
Ao final daquela noite de exposições de debates, enquanto eu apenas arrumava minhas coisas para ir embora, ela me abordou, me dizendo que tinha adorado o tema e como eu o havia explanado com firmeza e segurança. Fiquei bem contente com aquelas palavras. Quando Tabatha viu que eu ia sair, perguntou seu eu aceitaria uma carona para casa. Eu respondi a ela que eu iria pegar um carro por aplicativo e ela simplesmente recusou a ideia de eu ficar esperando, insistindo na tal carona. Acabei aceitando e fomos conversando no caminho até a minha casa. Eu sentia nas palavras dela um tom doce e interessado, que me deixou curiosa sobre ela. Quando chegamos eu a perguntei se beberia algo.
Preparei para nós uma vitamina combinada de laranja e mamão com gelo. Nos sentamos ficamos conversando um pouco. Ela estava admirada com a minha exposição e com a minha coragem em abordar o tema. Agradeci e falei que tema dela, que foi “A Legislação À Favor do Empreendedorismo” também foi excelente. A conversa foi ficando mais descontraída e o clima ficou perfeito. Quando fomos colocar nossos copos na mesa de centro, quase deixei cair o meu e, quando fui pegá-lo, ela também tentou e nossas mãos se tocaram. Nos olhamos e sentimos uma atmosfera diferente. Com nossos rostos próximos, Tabatha não resistiu e me deu um beijo leve, um estalo. Desculpando-se, ela se afastou, mas eu segurei a mão dela. Não resistindo, fui eu a beijá-la desta vez. Começamos a trocar beijos mais calorosos e eu a levei comigo para o quarto, com mais beijos e peças de roupa ficando pelo caminho. Quando me deitei, Tabatha deu início à uma seção de carícias em meu corpo, com a boca dela deixando beijos e mordidas por onde passava, me causando arrepios deliciosos e muita excitação.
Tabatha realmente parecia saber o que meu corpo precisava naquele momento. Tirando a minha calcinha, ela começou devorando a minha vulva de uma forma louca. A língua dela roçava lá dentro e eu sentia os lábios dela encaixados ali de forma habilidosa. Quando ela subiu, logo veio trazer meu sabor aos meus lábios. Eu pude realmente sentir como eu estava molhada. Tirando meu sutiã, a boca dela buscou meus seios e a minha boca novamente, enquanto eu sentia a mão dela vir à minha vulva e me tocar. Tudo aquilo somado à minha vontade de não soltar a boca dela da minha apenas me deixava louca para as próximas etapas. Usando a mão com velocidade, Tabatha atiçou meu desejo. Ela queria desvendar os caminhos que me levariam ao prazer e voltou a investir em minha vulva com beijos gostosos e carícias com os dedos. Eu sentia meu corpo se mover contra qualquer vontade minha, mas me deixei levar. Se ela queria conhecer meu corpo, então eu seria uma anfitriã perfeita para ela, servindo-a da minha excitação. Nos levantamos e trocamos beijos cada vez mais provocantes.
Ajoelhadas na cama, nossas bocas se provocavam. Enquanto me tocava, Tabatha usa aquela boca tanto na minha quanto em meu corpo. Ela tinha todas as intenções claras quanto ao que queria fazer comigo e eu não me negava a receber nenhuma carícia. Meu pescoço, o meu ponto mais vulnerável, foi o alvo preferido dela naquele instante, enquanto eu já sentia os dedos dela dentro de mim. Tabatha não me poupou de nenhuma sensação. Eu segurava a mão dela como se quisesse sentir as vibrações dos movimentos que ela fazia dentro de mim. Eu a despi e a deitei, beijando-a incansavelmente, enquanto minhas mãos procuravam pelo corpo dela, sentindo aquela pele macia e gostosa. Começamos a roçar as nossas vulvas e o contato entre os nossos corpos já era uma coisa deliciosa demais para se conter. Estávamos quentes, lascivas e nos desejando. Tabatha puxava os lençóis e se contorcia em prazer e luxúria. Havia uma troca e de calor entre nós duas, o que aumentou das doses de prazer que dávamos uma à outra.
Enquanto continuávamos aquele roçar, eu levei a minha mão à vulva de Tabatha, provocando ainda mais excitação nela. A mão dela me seguravam e me apertavam com toda a força. A troca de beijos e carícias tornara-se ainda mais intensa e Tabatha se remexia intensamente, enquanto sentia minha mão a provocar e implorava pelos meus beijos. Investi cada carícia minha no prazer dela e, quando fui à vulva dela sentir o sabor que ela estava disposta a me dar, senti aquele mel vir gostoso aos meus lábios, trazendo um gosto doce demais. Usei meus dedos dentro dela e deixei que eles brincassem com o corpo e com os sentidos de Tabatha, até que levei o sabor que ela me deu à boca dela e ficamos uma sobre a outra, nos tocando e dedilhando nossas vulvas, disputando quem fazia a outra chegar ao ápice mais rápido. Novamente provocamos o encontro de nossas vulvas e buscamos pelo orgasmo final. Nossas mãos se pegaram e agora queríamos nos beijar até que que chegássemos ao ápice. Tabatha gemia tão gostoso que a voz dela me inebriava.
Apertávamos as nossas mãos umas contra as outras e sentíamos que nossos corpos não resistiriam mais a tanto prazer. Chegamos ao nosso ápice gostosamente e, mesmo sentindo as nossas energias acabarem, continuei movimentando meu corpo sobre o dela, namorando-a apaixonadamente, feliz e saciada daquele prazer todo.
Quando estávamos quase parando aqueles movimentos, nosso beijo se intensificou e a vontade nos possuiu novamente, fazendo reacender todo o desejo. Virei-a para baixo e deixei que minha mão a conduzisse ao ápice com meus movimentos, enquanto meu corpo estava encaixado ao dela. Nós nos deitamos de lado e Tabatha segurou os meus cabelos, enquanto minhas mãos a exploravam inteira e eu a sentia contorcer aquele corpo em meus braços. Ela ofegava e gemia cada vez mais e cada vibração do corpo dela passava pelas minhas mãos. Nossos corpos começaram a sincronizar movimentos sensuais e, naquele roçar, eu sentia corpo dela se forçar contra o meu. Quando não pôde resistir aos meus toques, Tabatha chegou ao ápice com força.
Trocamos um beijo delicioso e cheio de uma satisfação plena e imensa. Insisti para que Tabatha dormisse comigo naquela noite. Foi uma noite de sono gostosa e repleta de carinho. Dormimos abraçada e eu pude sentir a maciez, o volume e cheiro gostoso dos cabelos dela. A pele macia dela só me fazia a querer mais, mas não havia uma única centelha de energia no meu corpo. Pela manhã, ao acordarmos, fomos para o chuveiro e tomamos um banho delicioso, onde namoramos e aproveitamos para trocar muitas carícias. Ela se abaixou, levantou minha perna e veio à minha vulva, me chupando com muita fome e tesão. Foi uma sensação única, um desejo de eu poder parar o tempo e ficar com ela um dia inteiro, trocando carinhos e transando o máximo que pudéssemos. Naquele banho, nós estávamos famintas uma pela outra. Ela me pressionou contra a parede, de costas para ela e começou a chocar o corpo dela contra o meu, inclinando meu corpo para que eu ficasse quase em quatro apoios, segurando a minha cintura.
Agora foi vez dela me dedilhar e me provocar para chegar ao meu ápice. Aqueles dedos percorreram a minha vulva e cada fibra do meu corpo vibrava na mesma sintonia apaixonante que o dela. Me virando para ela, Tabatha colocou aquela perna macia e torneada dela entre as minhas e a forçou contra a minha vulva, roçando-a. Nossos beijos eram uma loucura e ela ainda usou os dedos em meu clitóris, provocando uma reação em cadeia que me levou ao ápice naquele instante. Eu quase não tinha forças para ficar em pé, sendo amparada por ela. Trocamos mais um beijo gostoso e saímos para nos arrumar e cada uma poder ir para os nossos estágios. Mas, a partir daquele momento, nossas tórridas noites de paixão e prazer passaram a ser cada vez melhores. São momentos nossos, de entrega e de muita excitação.
Autor Ismael Faria DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
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Eu fiz com Carolina sentisse o quanto eu a estava querendo. Eu queria que ela sentisse todas as minhas intenções. O silêncio do quarto só era quebrado pelos nossos gemidos e múrmuros. Nós sentíamos o ar faltar e a conexão íntima dos nossos corpos se tornar maior e mais poderosa. Carolina se sentiu devorada ao extremo com a minha boca encaixada na vulva dela, recebendo cada gota que escorria dela, como se saciasse uma sede tremenda. Ela segurava meus cabelos e me pedia para não parar. Como eu o faria, se eu estava em pleno deleite com ela? Subi e me deitei ao lado de Carolina, invadindo-a com meus dedos, enquanto eu a sentia abraçar a minha cintura e implorar pelos meus beijos. As horas passaram e nada de querermos parar. Eu não mandei ela me provocar por tantas vezes. Agora ela que lutasse para sentir o troco por tamanha desfaçatez. Carolina segurou meu pulso, como se quisesse conduzir minha mão a fazer movimentos mais fortes dentro dela. Eu queria isso. Nós queríamos isso. Mesmo sem fôlego, Carolina queria mais beijos.
Eu tive que conter os gemidos dela, cada vez mais altos, aos beijos. Carolina se entregou às minhas carícias querendo mais. Mas eu ainda queria provocar minha namorada mais ainda. Eu desci minha boca pelo corpo dela, atingindo todos os pontos de prazer, até que eu cheguei à vulva dela mais uma vez e a fiz se derramar toda com as minhas investidas, o que foi fácil, devido a ela estar toda provocada naquele instante. Carolina estava tão em êxtase que me levou para uma espreguiçadeira que há no quarto e veio sobre mim, voltando a roçar aquela vulva molhada na minha. Eu conseguia sentir uma troca equivalente de calor e tesão entre nós duas, nos levando ao delírio. Nossas bocas se encaixaram mais uma vez e o beijo foi avassalador. Eu não conseguia me conter e comecei a sentir meu ápice vir forte, com vontade. Eu queria que ele viesse à tona de uma única vez, dando fim àquela angustiante vontade. Quando aconteceu. Apenas nossos beijos abafavam nossos gemidos, quando, na verdade, queríamos gritar juntas ao final de tudo aquilo.
Depois de transarmos, fomos tomar um banho para relaxarmos. Lá dentro, namoramos e voltamos a nos tocar uma à outra, ainda sentindo o tesão falar mais alto. A água que caía deixou a pele de Carolina ainda mais saborosa de sentir em minha boca. Mas não havia mais forças em nós para nada. Saímos do banho e fomos nos deitar um pouco, adormecendo juntas, aliviadas e felizes pelo prazer que nos provocamos. O vento que entrou pela janela se portou com uma leve brisa, refrescando o ambiente do quarto e embalando o nosso sono. Acordamos depois de algumas horas, sendo chamadas pelo pôr-do-sol que se exibia ao fundo da paisagem, como se nos desse um "Até logo" e desse lugar à Lua Majestosa que se apresentava. Não ficamos apenas na vontade e fomos para a praia nas proximidades da pousada para vermos aquele céu lindo e coberto por estrelas. Um jeito incrível de terminar aquele dia tão especial. A força da Lua agitava as ondas contas as pedras ao redor e nos contagiava, pois sentimos um impulso louco de namorarmos sob a luz dela. 
O tecido das nossas roupas não limitou a sensação dos nossos corpos juntos. Trocamos carícias mais quentes e roçamos nossas intimidades assim mesmo. Nos beijávamos com tesão, enquanto sentíamos uma vontade incontrolável de tiramos nossas roupas e transarmos sob a luz lunar. O cenário estava mais do que perfeito para isso. Carolina colocou a mão dentro da minha permuda e me invadiu com os dedos dela, me fazendo me contorce de prazer, quase pedindo para ela não me provocar mais do que aquilo, já que não conseguiríamos ir além em um local como aquele, havendo risco de sermos flagradas. Foi quando ela sussurrou no meu ouvido: "Tomara que nos peguem"! Aquela fantasia foi a força motriz para nos levar a realizar aquela fantasia. Começamos a perder a noção do risco que corríamos e continuamos aquela entrega ao prazer. Nos movia a sensação de ser pegas ali e desafiamos todas as leis para termos aquele momento. Iríamos consumar ali mais um ato de paixão entre nós. Na minha mente eu apenas pedia para a Lua nos testemunhar e nos acobertar.
Nossas roupas começaram a incomodar e as tiramos. Nossa! Eu senti o calor do corpo de Carolina me proteger contra o vento frio da noite. Como prêmio pelo nosso desejo mútuo, a Lua parecia querer que soubéssemos da bênção dela, pois ela fez com as águas do mar atingissem a praia e as nós duas. Perfeito, faríamos amor dentro do mar. Carolina me beijou por inteiro, me fazendo sentir a boca quente dela em minha pele, me trazendo um acalentador estado de excitação, enquanto ela me envolvia nos braços e me tomava para ela. Eu me sentia em nuvens de algodão, enquanto aquela água se chocava contra os nossos corpos, enquanto transávamos loucamente, incapazes de nos conter. Era uma sensação de prazer e de emoções mistas. Carolina roçava a vulva dela contra a minha e se agarrava com força. Estávamos incansáveis na busca pelo prazer. E era tudo nosso, tanto aquele cenário quanto a proteção lunar sobre o nosso momento. Nós nos levantamos e fomos para dentro do mar, onde nossos corpos se encontraram uma vez mais e fizemos amor com as ondas do mar batendo.
Agora podíamos deixar sair os nossos gemidos. Ninguém estava ali para nos ver ou nos julgar. Era como se o mundo não existisse ao redor e fôssemos as últimas pessoas ali. Quanto mais roçávamos nossas vulvas, mas vontade e excitação nos preenchiam. Aos gritos, deixamos de lado quaisquer pudores e que nossos corpos fossem livres para amar. A luz da Lua caiu sobre o ponto onde estávamos e revelou aos meus olhos uma magnífica visão de Carolina. Banhadas sob aquela luz, nós nos amamos apaixonadas e chegamos ao ápice da maneira mais gostosa. Ficamos ali, banhadas pelas águas e pelo luar, trocando beijos e juras de amor. Sorrimos uma para a outra e saímos do mar de mãos dadas. Nos vestimos e voltamos para a pousada, onde havia sido preparado um jantar especial, tudo a pedido de Carolina, que não me contou nada dos planos dela para aquela noite. Tudo estava tão lindo, tão envolvente e romântico. Eu estava com a pessoa a quem eu mais quero, em um lugar espetacular.
Depois de um jantar lindo e de muito carinho, nossa noite se encerrou e ficamos na janela do quarto, admirando a beleza daquele céu e da Lua, nossa fiel testemunha. Fomos dormir para aproveitar o dia seguinte com toda a energia. De manhã, o Sol veio nos acordar e proporcionou um espetáculo fabuloso de cores. Tudo para curtirmos o último dia naquele paraíso. Enfim, depois de muita diversão, natureza, descanso e relaxamento, para não falarmos no prazer à duas, deixamos aquele paraíso rumo à cidade grande, voltando para o nosso cotidiano, mas levando aquele lugar em nossos corações e nas lembranças doces de lá.
Autor Ismael Faria DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
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Meu nome é Sumaia e tenho 29 anos. Sou uma mulher independente e cheia de vontades das quais eu não me privo. Mas o que eu vou compartilhar com vocês é uma história que me envolveu deliciosamente. Segurem-se nas suas cadeiras e preparem-se para uma viagem. Eu tive a minha primeira experiência aos 17 anos, na casa de uma amiga minha, onde eu conheci e fiquei com o Alexandre, também na minha faixa de idade. Não foi uma boa experiência, mas que o ele era gatinho, isso ele era. Continuamos ficando por mais algum tempo e eu notei que não iria mesmo dar certo um namoro, por vários fatores. Seguimos, cada um, os nossos caminhos. Estudei, me formei em administração e construí uma boa carreira na área. Ao invés de eu assumir a administração de alguma empresa, eu passei a prestar consultoria em Gestão Administrativa, o que me soou bem mais prático e rentável. Me dediquei a ajudar empresas que estão passando por todo e qualquer tipo de problema, trazendo soluções e recursos para vencê-las. Meu Pai me ajudou a abrir o escritório.
E foi em uma dessas consultorias que eu reencontrei o Alexandre. Nossa! Ele estava ainda mais bonito e charmoso que antes. Gerente de uma empresa de construção, ele estava com problemas com um fornecedor e preso a um contrato mal feito, que o impedia de trocar de fornecedor sem pagar uma multa contratual. Logo meu escritório foi chamado para dar uma solução para ele, pois o contrato foi assinado por Alexandre e ele deixou passar essa cláusula. Um grande absurdo que não iria deixar passar barato, pois a prestação de serviço desse estava aquém do contratado. Fui com minha equipe e advogados e resolvemos tudo, dando um fim naquele contrato estapafúrdio e conseguindo com o que o Alexandre conseguisse trocar de fornecedor.
E foi uma troca bem justa, trazendo algo melhor para a empresa dele. Para comemorar, o Alexandre me chamou para bebermos alguma coisa, dizendo que ele fazia questão. Tivemos uma boa conversa e nos lembramos da fase em que ficamos. Ele me disse que estava mais do que feliz em me reencontrar e de como eu solucionei tudo para ele na empresa. Eu respondi que apenas fiz o meu trabalho. A conversa seguiu e relembramos os tempos de escola e das festas com os amigos, as nossas ficadas, e até não tão bem sucedida primeira vez. Com certeza nós rimos disso.
Ele me perguntou se eu estava solteira eu disse que sim, mas saio para ficar e curtir quando eu quero. A minha vida de soleira me permite viver fora das amarras dos compromissos. Amo muito isso.
Alexandre, então, achou interessante a ideia e me perguntou se ele ainda teria chance comigo. Minha nossa! Como eu poderia dizer para aquele homem charmoso que eu não daria uma nova chance para ele? Claro que sim. E foi o que eu fiz. Saímos dali e fomos para a casa dele. Que casa mais linda! Amei a decoração e o ambiente. Ele chegou chegando e me pegou forte e me virou de costas, passando aqueles braços em volta do meu corpo. Me entreguei. Ele estava bem mais forte do que antes e mais atraente, sem falar daquele perfume que ele estava exalando, parecendo até que iria me enfeitiçar. Ele levantou a minha saia e começou a tocar minha intimidade, me deixando excitada facilmente. Eu adoro fazer sexo e não me nego a nada. Sou mais eu. Ele soube fazer, bem diferente daquela noite a noite, há 12 anos. Foi simplesmente um reencontro com o passado, mas um passado que voltou melhor do que antes. Eu estava pronta para, dessa vez, fazermos o que a falta de experiência da adolescência não nos permitiu. Era o momento realizarmos toda as loucuras que pudéssemos juntos.
Ele começou a abrir os botões da minha camisa e a boca dele estava colada em meu pescoço. Nem estranhei não termos nos beijado primeiro, pois aquela carícia estava me deixando em total alucinação. Eu saí de mim naquele instante. Minha saia tem o zíper por trás e eu garanto que, ao sentir ele descer aquele zíper lentamente, meu corpo se arrepiou de uma forma inexplicável.
Ele me ergueu nos braços e eu coloquei as minhas pernas ao redor da cintura dele. Finalmente aquele beijo gostoso aconteceu e foi devagar, com força e provocação. Foi uma sensação fulminante e incontrolável. Ele me levou até o sofá dele e se sentou, comigo no colo dele. Abri a camisa dele e vi aquele torso em forma de tanquinho, de quem com certeza passa um bom tempo na academia. Ele estava diferente do garoto que me tirou a minha virgindade, mais viril e mais sedutor. Que homem gostoso! Ah, eu me deixei levar e passei minhas mãos naqueles gominhos, sentindo a respiração profunda dele nas palmas.
Voltei a beijar aquela boca com fome. Eu queria sentir cada músculo dela sugar a minha boca com vontade. Um calor me tomou de súbito e me deixou com vontade de ousar, de não querer me comportar.
Abri aquele sinto tirei a calça dele, deixando aquelas pernas à mostra. Não resisti, me sentando sobre ele e roçando minha intimidade no membro dele assim mesmo, de roupa íntima, por alguns instantes. Amigas, que sensação incrível. Fiquei ensopada. Ele já tinha esse dote todo, mas parece até que o desenvolveu mais, junto com aquele corpo todo.
Ele me sentou no sofá e tirou minha calcinha com a boca, segurando as minhas mãos. Eu só pude assistir ele fazer aquilo, enquanto a minha respiração acelerou e eu perdi até o fôlego.
As mãos dele deslizaram dos meus pés para as pernas e chegaram às coxas, apertando-as. Arrepios incessantes e sensações incontroláveis me assaltaram. Deixei que aquela boca tomasse a minha vulva e acabasse com qualquer resistência. Coloquei as minhas pernas ao redor do pescoço dele e usei meus pés nas costas dele, sentindo aqueles músculos nas solas. Pelos céus! Aquela boca na minha vulva estava tão deliciosa. Eu me contorci toda em excitação ao que ele estava fazendo comigo.
Ele subiu e eu o agarrei, beijando com a mesma ferocidade com que ele me sugou, arranhando as costas dele. Levei minha boca àquele pescoço e deixei até marcas alí, só para que ele se lembrasse daquele momento por dias. Ele abriu meu sutiã e veio com tudo em meus seios. Deixei-o fazer o que ele acha que queria comigo. Até parece que eu ia deixar que aquele homem controlasse cem porcento daquele momento. Sou de entrega, mas não perco jamais o controle de qualquer situação.
Ele me tomou novamente nos braços e me levou para cima, para uma cama gigante que ele tem naquele quarto enorme. Era como se o espaço infinito estivesse ali, todo ao nosso dispor, para transarmos por ele todo, explorando todas as formas de prazer que pudéssemos, em todas as posições que quiséssemos.
Alexandre me sentou na cama e me pediu para eu provocá-lo, enquanto ele queria apenas assistir. Ele pegou um dildo que estava guardado em uma gaveta, todo em metal. Me senti altamente inclinada a aceitar o desafio de deixá-lo louco para me tomar. Ele estava gelado, o que fez a minha sensação ao colocá-lo dentro de mim ainda mais gostosa. Ele logo ficou quente, pois eu mesma me senti em chamas com tudo o que estava acontecendo. Minha umidade tratou disso na mesma hora.
A tensão que eu senti praticamente provocou meu ápice, mas, quando eu estava sentindo tudo aquilo me enlouquecer, eis que ele veio com tudo para cima de mim, me invadindo com aquele membro maravilhoso. Tratei de prendê-lo em minhas pernas e braço, deixando-o louquinho. A força que ele exerceu em meu corpo foi descomunal. Agarrei bumbum e o apertei bastante. As estocadas que ele me deu foram sublimes. Senti aqueles movimentos dele dentro de mim me fazerem ficar completamente envolvida.
Aquelas mãos fortes me pegaram e me tocaram de forma apetitosa, sondando a pele do meu corpo em busca de áreas que ele pudesse usar para me instigar. Eu mordi a ponta da orelha dele e exprimi aquelas palavras de atrevimento que todos nós gostamos de ouvir. É como se eu tivesse lançado álcool em brasas, pois eu afirmo que a coisa pegou fogo entre nós bem mais do que já estava.
Sem nenhuma prudência, ele tratou de me colocar na cabeceira daquela cama e me pegou por trás. Levei uma mão à nunca dele e a outra eu usei para segurar aquele corpo e fazer com que ele me devorasse ainda mais. Fiz aquele homem ir à loucura comigo de todas as formas. Ousei e disse a ele que, agora, era hora de ele e eu fazermos tudo e mais um pouco melhor do que aquela primeira vez.  Pedi para ele não parar, pedi para ele me pegar, pedi para ele se entranhar em mim com ímpeto e perversidade, sem ter dó do meu corpo ou da minha alma. Meninas, eu posso confessar sem medo de que eu deixei meu lado mais indomável falar e tomar conta de mim. Eu me permiti todas as peripécias que eu quis. Rebeldia é meu nome do meio quando eu quero romper com barreiras e ali não havia nenhuma que eu estivesse contra mim.
Quando ele me colocou em quatro apoios e me atingiu com toda a potência, eu senti tresloucada e sedenta, como se meu corpo precisasse de uma saciedade que não viria facilmente, o que era perfeito para mim.
A proporção com que a transa evoluía apenas nos deixava mais exaltados, aumentando o compasso dos nossos movimentos, perdendo os rumos do que estava acontecendo e nos entregado com apetite e sagacidade àquele deleite.
Me sentei sobre ele e senti aquele membro até pulsar dentro de minha vulva, me levando ao delírio. Apoiei as minhas mãos no torso dele e ergui meu quadril, fazendo movimentos rápidos e precisos, sentindo o bater da minha vulva na pélvis dele. Aquele atrito me deixou fora de mim.
Rolamos pela cama por várias vezes. Ficamos depravados, sentindo aquilo aumentar cada vez mais.
Nos sentamos à beira da cama e ele me colocou de costas, me fazendo dar aquelas quicadas que deixam qualquer homem alucinado. Não se contentando com apenas isso, eu rebolei naquele membro com volúpia. Ele não resistiu em soltar aqueles gemidos gostosos de se ouvir, só me fazendo querer mais.
Ele me deitou e continuou me invadindo, agora com a boca em meus seios, me deixando insanamente mais excitada. Ele mordeu os bicos deles e parou várias vezes para voltar a sugar a minha vulva. De tantas formas ele me fez sentir muito mais.
Não só ele provocou todo o meu ápice, como o dele veio junto, derramando sobre a minha vulva, a deixando toda encharcada com o líquido dele. Naquela noite, ele me fez deixar de lado qualquer lembrança da nossa primeira vez. Aliás, o melhor foi justamente saber que nosso reencontro matou uma vontade de 12 anos.
Dormi gostoso naquela cama enorme. De manhã, ele me acordou com um café da manhã especial, chamando para tomá-lo na piscina. Eu tirei minha roupa e dei aquele pulo naquela piscina e senti todo o frescor daquela água. Minha pele e meus ossos precisavam mesmo daquilo. Ele chegou com a bandeja e a deixou sobre a mesa, entrando logo na piscina e vindo me beijar. Logo eu desci minha boca pelo torso dele, beijando e lambendo aquele homem bem gostoso.
Ele me colocou na borda da piscina e logo veio sugar meus seios. Uma delícia. Ele desceu a língua dele pelo meu corpo e alcançou a minha vulva deliciosamente. Senti aquela língua quente me deixou maluca. Fiz o mesmo com ele, abocanhando aquele membro e o envolvendo com as minhas mãos. Fiz com vontade e destreza. Não resistimos e eu me virei de costas, para que ele pudesse me pegar logo. Ele me invadiu devagar, querendo provocar a minha excitação com maldade, mas logo ele começou com aquelas estocadas maravilhosas. Nossa! Estava muito bom. Rebolei muito gostoso e torturei aquele membro com a minha vulva. Consegui fazê-la se contrair em volta dele, sentindo também o pulsar dele. Que coisa deliciosa foi aquela!
Subimos para uma parte acarpetada e transamos ao ar livre, com ele me colocando em quatro apoios e me tomando com força e vigor. Fiquei maluca com aquela pegada. Que homem, gente. Ele me pediu e mexi meu quadril bem gostoso, fazendo-o me sentir inteira.
Ele me fez sentir toda a virilidade dele com aqueles movimentos intensos e deliciosos. Eu estava toda entregue, chamando-o e o incitando com os nomes que vinham na minha mente na hora. Ele estava onde eu bem o queria.
Eu o deitei naquele carpete e fiz com que ele sentisse meu corpo sobre o dele, gingando e fazendo-o enlouquecer. As mãos dele me pegaram toda, explorando meu corpo e me segurando firmemente. Ah! Fiz ele ir do céu ao inferno, querendo pecar comigo sem medo ou remorso. Apoiei as minhas mãos nas coxas dele e usei toda a minha sensualidade para praticar com ele tudo o que eu quis.
Gemíamos juntos, mas eu tenho certeza de que os meus gemidos o entorpeceram completamente. Gostoso como estava sendo aquela transa, eu queria apenas mais. Foi um momento de puro prazer. O tesão era tanto que eu não resisti, assim como ele, e me derramei toda. Já o dele eu deixei vir, mas nas minhas mãos, tocando-o bem gostoso, para ele o fizesse. Ele me agarrou e eu o beijei para provocá-lo ainda mais. Terminamos ali e tomamos um café da manhã delicioso.
Decidimos que iríamos nos relacionar, mas sem compromisso algum, pois eu não abro mão da minha liberdade. Gosto de sair e, se eu tiver que ficar com alguém, com certeza eu ficarei sem pensar duas vezes. Ele aceitou bem essa condição e até achou interessante.
Alguns dias e passaram e eu cheguei para o trabalho no escritório como sempre. Na chegada, vi na recepção um belíssimo buquê de rosas e um cartão, escrito por Alexandre:
"Que a cada reencontro com o prazer você e eu possamos nos entregar com toda a intensidade".
Amei o presente e o pedi para envasarem e colocarem na minha sala.
Liguei para ele e o chamei para almoçar naquele dia. Foi apenas um almoço, onde conversamos bastante e celebramos juntos.
Houve muito mais encontros entre o Alexandre e eu. Temos vivido momentos de loucuras maravilhosas e de muito prazer. Tudo livre, de forma leve e descontraída. Foi realmente um reencontro. Um reencontro com o prazer.
Ismael Faria DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
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Diz a canção que toda Maria é "a dose mais forte de lenta de uma gente que ri quando deve chorar". Essa é a minha história. Eu sou essa Maria vencedora, que luta todos os dias pelos meus objetivos, sendo uma mulher negra, mãe forte e corajosa, dona do meu próprio sucesso. Acho que a letra dessa música, a qual eu tanto amo, é o registro literal da minha vida. Sempre fui uma mulher batalhadora. Aprendi a vencer meus medos e o conceito que as pessoas fizerem de mim sem me conhecer durante todos esses meus 52 anos. Criei meus 4 filhos para que o mundo fosse o palco para eles brilharem e fazerem história, sem serem ingratos às mãos que se estenderam para eles, mas alcançando o sucesso por mérito próprio também, sem atalhos ou facilidades. A vida não pode ser feita de subterfúgios e eu passei essa lição para eles, para que eles soubessem que, se eles não fizessem, ninguém faria por eles. Mas aí, eu perdi meu marido, meu companheiro e um pai maravilhoso. Foi na luta que eu eduquei meus filhos, fazendo marmitas para a venda com o que eu tinha de mais precioso para oferecer na época, que é o meu conhecimento. Minhas receitas são de coração de mãe, aquele que é incomparável e generoso. Meu tempero foi fazendo cada vez mais sucesso, trazendo para mim e para meus filhos o fruto do bom pagamento, do conforto e da tranquilidade. Não foi um caminho fácil, mas eu consegui fazer isso. Quando meus filhos já estavam na faculdade, todos seguindo os seus sonhos e ideais, Alessandra, a única menina entre eles, me incentivou e fui e comecei a fazer cursos em uma escola de culinária que fica no centro da cidade. Sãos cursos de bom valor, compatível com o que eu conseguia reservar para isso. Logo eu aprimorei o que eu já sabia e adquiri novos conhecimentos. Mas foi na faculdade de gastronomia que eu alcei meu voo mais alto.
Estudando lá, eu encontrei tanto homens quanto outras mulheres que querem mudar de vida como eu, abraçando os destinos delas e renegado toda e qualquer adversidade que se interponha no caminho. E foi lá que eu conheci uma pessoa que mudou os rumos da minha vida para melhor. A Natali. Logo nos aproximamos, pois, em uma das aulas livres, fiz aquele pudim de pão salgado que aprendi com a minha mãe e fez um sucesso estrondoso na turma e ela não só aprovou como até repetiu, pois ela afirmou que estava muito gostoso. Nesse dia, nos tornamos amigas de curso inseparáveis. Ela passou a querer aprender tudo o que eu trago para as aulas. Até a professora do curso se surpreendeu com as receitas e meus temperos. Um dia, durante um dos intervalos das aulas, encontrei a Natali no corredor, chorando. Perguntei a ela o que aconteceu e ela me disse que ela e a namorada brigaram feito, rompendo o relacionamento de vez. Fiz de tudo para consolar aquele coração partido, usando meu lado mãezona para acalmá-la e mostrar a ela que essas coisas acontecem. Não foi fácil para ela entender no início, pois tem apenas 24 anos. A vida para ela ainda está no início e muitas alegrias e desilusões aguardariam por ela ainda. Ela me abraçou e a deixei soltar toda aquela ira pelo fim do namoro dela. Foi o primeiro contato mais íntimo. Até então, estávamos apenas fazendo o curso juntas e construindo uma amizade sincera. Para animá-la, eu disse que os meus filhos iriam para uma cachoeira e eu ficaria em casa para preparar uma mesa perfeita para quando eles chegassem. Chamei a Natali para aprender algumas receitas especiais que eu estava criando, pois não paro de inventar. Foi aí que tudo caminhou para um desfecho tão inesperado e inédito que foi como um giro de 360º no meu destino.
Assim que meus filhos acordaram, naquele domingo ensolarado e maravilhoso, tratei de montar aquela mesa gostosa de café da manhã para eles. Nesse mesmo instante, Natali chegou para o encontro combinado e logo se juntou a nós, sendo recebida abertamente pelos meus meninos. Só a minha filha ficou um pouco enciumada. Coisas de única filha mulher. Quando os meus filhos se despediram, comecei a arrumar tudo na cozinha e a Natali foi me ajudar. Ficamos conversando sobre as coisas da vida e ela se mostrou bem resiliente quanto ao término com a namorada. Ela me perguntou porque eu não estranhei o fato de ela ser lésbica. Eu apenas disse a ela: "Quem sou eu para estranhar algo, Meninas"? Ela riu e continuamos até terminar tudo. Eu tenho em casa um espaço especial, que eu construí com a ajuda do meu filho mais velho, que é especialista em paisagismo e arquitetura. É como se fosse um ateliê, mas Gourmet. Fui ensinar para ela algumas das minhas receitas em primeira mão. Eu não havia mostrado para ninguém.
Durante o preparo, eu mostrei a ela cada passo, cada medida de ingrediente, usando a paciência como guia para que tudo ficasse perfeito. Nos sentamos em um sofá que há no espaço e ela me pediu para falar mais de mim. Contei a ela a minha história e a minha trajetória, incluindo a morte do meu marido e a luta para sustentar meus filhos sem ele. Ela se emocionou e se comoveu com a minha história. Foi uma conversa realmente aberta, de coração para coração, com muita emoção e lições de vida. Notei nela um olhar diferente, com um brilho especial de encantamento e admiração, chegando a me deixar enrubescida e acanhada. Nossas mãos se tocaram e ela me disse estar profundamente admirada pela mulher forte que ela me disse que eu sou. Nossos olhares se cruzaram e eu notei um clima diferente.
Disfarçamos e continuamos a conversar, retomando o preparo das receitas. O tempo todo eu senti nela um olhar admirado, diferente de antes, mas fingi que nada me perturbou e continuei o preparo. Quando tudo ficou pronto, fiz ela provar, usando uma colher, servindo uma porção e dando na boca dela para que ela me dissesse o que achou. Foi quando ela não apenas fez isso, como segurou a minha mão e se aproximou de mim devagar, como se fosse tomar uma atitude. Ela levou minha mão contra o peito e, quando eu dei por mim, seu rosto está perto demais. Aqueles olhos profundos me fitaram de forma a me deixar congelada, incapaz de uma reação. Quando aquela boca começou a se aproximar da minha, eu tive o impulso de segurá-la e perguntar o que ela ia fazer. Ela me disse que estava impossível conter aquela vontade e me pediu desculpas, sentindo-se mal por aquilo. Foi quando eu a consolei e senti o abraço forte dela. Ela levantou o rosto e me olhou com ternura por segundos, até que não segurou o impulso e meu deu leve toque dos lábios dela em minha boca. Eu não sei o que houve comigo, mas não pude resistir, me deixando levar por aquele carinho de uma surpreendente. Nossas bocas começaram a se encaixar em um beijo perfeito, lento, aproveitado em cada segundo. Eu não conseguia acreditar, mas tão pouco me conter. Eu comecei a conduzi-la até o sofá e nos sentamos, com ela encaixando as pernas dela nas minhas e me pegando com vontade. Senti o toque firme das mãos dela em meus seios, me deixando com vontades que eu jamais havia sentido antes por alguém do mesmo sexo. Mas eu me permiti viver aquilo de uma forma surpreendente. O beijo dela estava gostoso, quente e amoroso, me fazendo me sentir bem com aquilo. Paramos por um segundo e perguntei a ela se era aquilo que ela realmente queria.
Ela nem me respondeu. Apenas tirou meu avental e minha blusa, beijando o meu decote no sutiã, até o abriu e tomou meus seios para si. Eu juro nunca ter sentido nada tão forte e intenso quanto aquela carícia. Minha razão conflitava com a emoção, pois havia uma grande diferença entre nossas idades e nossas histórias de vida, o que criava uma disparidade incontestável entre nós. Mas aquela menina estava sobre mim, me enchendo de carícias, beijos e provocações que eu não consegui resistir. Eu me libertei dos receios e nós duas nos entregamos a algo inédito. Pelo menos para mim, não parecia que ela tivesse se relacionado com alguém da minha idade. São 28 anos de diferença entre nós duas. Acontece que estava tão bom aquele momento que eu não me importei mais.
Ela desceu e puxou minha bermuda, juntamente com a minha lingerie, me deixando nua. Começando pelos meus pés, ela percorreu todo o caminho de baixo para cima, até chegar à minha vulva e encaixando a boca dela lá, me causando uma sensação inexplicável de prazer. Aquilo foi um absurdo para mim, mas eu não a detive. Deixei que ela explorasse meu corpo como se ela tivesse o mapa dele, dando a ela todas as coordenadas para os meus pontos de prazer.
As mãos dela foram aos meus seios e os seguraram firmemente, enquanto a boca dela me devorada deliciosamente. Tamanho estado de excitação eu jamais havia sentido com ninguém. Aquele sabor inédito estava me deixando louca, curiosa para provar mais dele. Ela parou de me provocar por alguns instantes e eu pude, enfim, recuperar o fôlego perdido com tanto prazer que ela me deu, vendo a se despir para mim. O corpo dela foi se revelando com cada peça de roupa lançada ao chão.
Como uma virgem em sua primeira relação, eu não sabia o que fazer. Tudo era novo e inexplorado para mim, mas eu queria dar a ela o mesmo prazer. Então, me aventurei, com ela me dizendo para eu não ter medo de nada e apenas me permitir tudo aquilo. Ela me guiou pelo corpo dela, começando pelo pescoço, depois os seios. A sensação deles em meus lábios era de suavidade, de conforto e de muito prazer. Enquanto eu me deliciei com eles, a mão dela guiou a minha até a vulva dela, me fazendo sentir toda aquela umidade latente. Ela aproximou-se dos meus ouvidos e sussurrou:
- Olha só como você deixou!
Nossas bocas voltaram a se encaixar e, a cada vez que fazíamos isso, o beijo era ainda mais intenso e provocante que antes. Finalmente ela me conduziu à vulva dela para que provasse o sabor que ela estava disposta a me dar. E foi doce com uma fruta sentir o gosto de excitação dela em meus lábios, algo que eu nunca cogitei em fazer na vida, enquanto eu a senti os dedos dela se entrelaçarem pelos fios dos meus cabelos, segurando-os com força. Ela começou a soltar os primeiros gemidos, me pedindo para olhar para ela. A visão dela me olhando, mordendo aqueles lábios pequenos e provocantes, me incentivou e me mostrou que eu a estava conquistando ali.
Ela me puxou para cima e colocou uma de minhas pernas entre as dela, fazendo o encaixe perfeito entre nós duas e o contato delicioso de nossas vulvas. Ela abraçou a minha cintura e ficamos nos roçando uma na outra na quele sofá. Nossas umidades se misturaram e nossos movimentos se intensificaram. Nossos gemidos se somaram, formando um único som de prazer e de desejo. Eu estava eufórica. Era como se eu tivesse renascido e me contagiado pela juventude de Natali. Era um prazer constante.
Aquela jovem tinha muito ainda para me mostrar e me surpreender. Ela me rolou para baixo, me colocou em quatro apoios e forçou sua intimidade contra mim. Pude sentir aquele roçar me atiçar ainda mais, mexendo com a minha libido e deturpando os meus sentidos. Eu apenas consentia com tudo aquilo da melhor maneira possível. Eu mesma me espantei com aquela forma de fazer amor. Como eu, que nunca havia experimentado o prazer de um corpo feminino, estava me sentindo tão confortável com aquela situação. Nem me preocupei com mais nada que não fosse sairmos totalmente satisfeitas daquela transa.
Ela segurou forte a minha cintura e aumentou o ritmo das investidas dela, até que ela me virou para cima e me tomou, colocando as nossas pernas cruzadas novamente. Agora o contato entre nossos corpos estava ainda mais intenso, com ela me dizendo ousadias românticas e palavras soltas para me impactar de todas as maneiras. Eu apenas abracei seu jovem corpo e o senti inteiro contra o meu, me fazendo sentir aquela pele macia e quente, me arrepiando inteira.
Continuamos trocando de posições, buscando as melhores formas de aumentar cada sensação que tínhamos. Qualquer razão que nos despertasse daquele momento e nos trouxesse à realidade foi esquecida e deixada de lado. Apenas deixamos que nossa vontade prevalecesse acima de tudo e aquele envolvimento se tornasse algo tão íntimo quanto necessário para ambas.
Ela se deitou do outro lado e fez comigo uma tesoura entre nós. Que coisa maravilhosa poder sentir a vulva dela contra a minha de forma tão livre e deliciosa. Foi o auge do prazer. Não resistimos mais e alcançamos nosso ápice juntas. Estávamos sem fôlego algum. Toda e qualquer energia abandonou nossos corpos.
Deitei Natali em meu colo e afaguei os cabelos dela, enquanto nossas respirações voltaram ao normal aos poucos e nós duas relaxamos, suspirando juntas. Quando percebemos, o dia estava terminando. Levei ela para tomarmos um banho e namoramos mais um pouco. Eu já estava totalmente à vontade com ela, deixando as carícias dela me satisfazerem mais. A água morna nos proporcionou um momento relaxante e repleto de prazer e paixão. De alguma forma louca, Natali havia me trazido de volta à vida e me conquistado de tantas maneiras que eu apenas quis curtir aquele momento com ela como se ele não acabasse mais.
Acabamos transando novamente no chuveiro, com nossas bocas coladas e corpos entrelaçados. Um prazer absurdo para ambas. Deixamos nossas vulvas se tocarem novamente e fizemos isso da maneira mais deliciosa possível. Agora nossos gemidos foram os mais intensos e incontidos. Estávamos ávidas a nos fazer nossos ápices virem mais uma vez e aquele cenário não poderia ser melhor para uma nova transa. E estava tudo ainda mais delicioso que antes, sem medos, sem receios. Apenas duas mulheres diferentes, que se completaram intimamente, buscando o mesmo objetivo, que era de saciar uma à outra como fosse possível.
Meu corpo foi empurrado contra o box e ela me pegou pelas costas, me tocando tanto meus seios quanto em minha vulva, enquanto ela beijou meu pescoço. Levei minhas mãos à nuca dela e conseguimos uma posição perfeita para provocar nossos instintos mais sensuais e nossa vontade uma pela outra. Os dedos dela dentro de mim me fizeram, de fato, chegar ao ápice ali dentro. Quando estávamos querendo mais, resolvemos parar, pois precisávamos sair. Ficamos com aquele gostinho de quero mais, mas era hora de irmos nos vestir.
Saímos e logo fomos nos prepararmos para a chegada dos meus filhos. Ela me perguntou o que faríamos dali por diante. Uma decisão precisava ser tomada e eu não podia fazê-lo sem medir as consequências. Quando meus filhos chegaram, chamei a Alessandra para conversarmos as três. Ela é a mais velha e a mais sensata entre os meus filhos. Não foi uma conversa fácil e ela ficou em choque inicial ao saber que a mãe dela havia acabado de transar com outra mulher, ainda por cima bem mais jovem que ela. A única coisa que a minha filha me disse é que seria um passo extremamente ousado na minha vida me envolver com a Natali a essa altura da minha vida, mas ficaria do meu lado houvesse o que houvesse. Meu filho do meio é mais problemático e, quando descemos para contar o que estava para acontecer, ele se mostrou rebelde. Foi necessário que eu tivesse uma postura firme e colocasse todos as cartas na mesa. Eu não tinha me sacrificado tanto para que eu devesse algo àqueles que dependeram de mim a vida toda. Não foi para essas atitudes que eu os eduquei. Foi a minha decisão arriscar tudo por uma felicidade plena. Desse dia em diante, nós assumimos com orgulho o nosso romance. E como a Maria da canção, "é preciso ter força, é preciso ter raça, é preciso ter gana sempre". E eu preciso ter, todos os dias essa força em minha vida, pois eu trago a marca de uma Maria que não se entrega e vai à luta. Contra o mundo se for preciso.
Ismael Faria
DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
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