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#salve os povos indígenas
denissena · 1 year
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“Úre”
Linguagem ferro
Salve os povos originários das matas!
Todos os dias é dia do povos indígenas.
Série Ebulição Poética
Produção de esculturas e imagens produzidas com o reaproveitamento do ferro.
http://Instagram.com/operariocultural
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encantosdobrasil · 5 years
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♫ Um índio descerá de uma estrela colorida, brilhante De uma estrela que virá numa velocidade estonteante Um índio preservado em pleno corpo físico Em todo sólido, todo gás e todo líquido Em átomos, palavras, alma, cor Em gesto, em cheiro, em sombra, em luz, em som magnífico Num ponto equidistante entre o Atlântico e o Pacífico ♫ Caetano Veloso
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raladopiercer · 3 years
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Salve meu irmão, minha irmã. PRECISAMOS DA SUA AJUDA URGENTE! POR FAVOR, LEIA TUDO! Os povos indígenas, que sozinhos defendem o patrimônio de todos (natureza), todos os dias sem cobrar nada, estão lutando contra o *projeto de lei 490*. A PL490 tira qualquer resto de direitos desses povos. Essas famílias já estavam nessas terras muito antes de qualquer um chegar aqui, inclusive a constituição brasileira. Hoje continuam vivendo nesses territórios não só porque querem permanecer bem vivendo suas culturas, mas também porque sabem que o não-indígena destrói tudo, inclusive a água e a floresta, que são as coisas essenciais para a nossa sobrevivência, afinal sem água e ar não existe ser humano. A ameaça é direta com ideias como: terras que tradicionalmente ocupam não serão mais deles, incentivo de garimpo e loteamento ilegal que trazem assassinatos literalmente, trabalho escravo, estupros, drogas, desmatamento e poluição, incentivo de contato com povos que escolheram ficar isolados, trazendo para eles doenças, catequização e entre outras coisas. Enfim, PRECISAMOS DE ALIADOS! Já estamos nessa há muitos dias e ninguém está falando sobre! Quando o anti racismo atinge a corpos indígenas todo mundo some. Qualquer ativismo se esvazia quando não percebe seu território. Precisamos lembrar que o chão que pisamos hoje é, antes de tudo, TERRA INDÍGENA! Ajuda nois? Nessas páginas tem posts para compartilhar: @apiboficial @midiaindiaoficial Se puder, faça um post nas suas redes com as hashtags abaixo: #pl490Não #nãoaomarcotemporal #PL191Não #pec215não #levantepelaterra #terraindígenafica #direitosindigenassaoinegociaveis (em Piercer Freelancer) https://www.instagram.com/p/CQj1A1TMixe/?utm_medium=tumblr
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yogaparavoce · 2 years
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SALVE A SERRA DO CURRAL! A natureza não precisaria ser protegida se nós, humanos, não estivéssemos tão engajados em paulatinamente destruí-la! O yoga é conhecido por ser uma ferramenta de autocuidado, para voltar-mo-nos para dentro e cuidarmos da relação com o EU. Não o eu, menor, o sistema corpo-mente(ego). Mas sim, o EU Maior, a Essência. Porém, enquanto seres encarnados, não poderíamos vivenciar o EU se não houvesse o eu, corpo-mente(ego). Se esgotarmos todos os recursos da natureza a ponto de inviabilizar a vida nesse Planeta, não haverá a possibilidade do eu (pelo menos não como o conhecemos), e portanto, não poderemos realizar o EU. Sendo assim, podemos concluir que é absolutamente YOGI lutar pela PRESERVAÇÃO DA NATUREZA! Podemos até seguir meditando, orando por dias melhores, mas o momento requer mais que isso. Ação. Engajamento. Posicionamento. Só fazendo uma relação com os Yamas, os princípios éticos do Yoga, isso já fica muito nítido. Não há como falar de Ahimsa (não causar dor ou dano a nenhuma espécie) sem pensar na matança desenfreada de animais, no desmatamento, na exploração ilimitada do solo, na discriminação, no estupro, no assassinato dos povos indígenas. Quando nos calamos frente a toda essa destruição, estamos sendo coniventes. Lembram? O silêncio também pode ser violento! ... Não há como falar de Satya (veracidade, honestidade) sem pensar honestamente em como nossas ações prejudicam o meio-ambiente. Será que nos importamos mesmo? E se sim, o que fazemos no dia a dia para preservar essa Terra? ... Não há como falar de Asteya (não-roubar) sem pensar no quanto roubamos, a cada segundo, do Planeta. Quanto nós pagamos pelo ar que respiramos? ... Não há como falar de Brahmacharya (moderação, melhor uso da energia vital) sem pensar na forma desequilibrada como usamos os recursos que o Universo dispõe a nós. Nossos hábitos de consumo são moderados? E qual seria o melhor uso da nossa energia vital: nos engajando com questões que realmente importam ou com o reality show do momento (nada contra, só uma reflexão!!!)? CONTINUA NOS COMENTÁRIOS 👇 (em Serra do Curral, Belo Horizonte) https://www.instagram.com/p/CdY0rc4uQn2/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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laelsonbony · 3 years
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Os INDÍGENAS só querem Paz. Poder cuidar da Terra, que pertence a eles. SALVE OS POVOS ORIGINÁRIO. @LulaOficial (em Buíque, Pernambuco, Brazil) https://www.instagram.com/p/CWCW10Ks1_T/?utm_medium=tumblr
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gigioluthier · 3 years
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Que neste quinze de maio lembremos das famílias indígenas inteiras que estão sendo dizimadas pelo Covid, pelas invasões de terras, pelo desmatamento, pelos grilheiros, pelo garimpo e pelas queimadas, nossas famílias originárias pede socorro enquanto os interesses do homem branco "civilizado" é o da ganância, que a ONU e os países desenvolvidos possam olhar por estes povos que foram jogados à sua própria sorte mediante uma administração federal desastrosa quanto aos nossos povos indígenas. © Gigio. #gigioluthier #instagram #family #familia #indian #índio #genocide #genocidio #amazon #amazonia #save #salve #people #brazil #brasil #share #compartilhe https://www.instagram.com/p/CO5dj18LnEl/?igshid=s2u41frrc0kx
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txaiborba · 3 years
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Salve Todos os Povos Indígenas! Todo o dia é dia dos indígenas! Todos temos sangue indígena! É Ancestral! É Cultura! É Tradição! É Cura! É Ensinamento para aqueles que esqueceram de onde vieram e para onde vão! Os indígenas são nossos irmãos e irmãs! Temos muito que aprender! (em Alquimya da Cura) https://www.instagram.com/p/CN3S2GkFuA7/?igshid=1mrbxaavvlde
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denisemorais · 3 years
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Salve os povos Indígenas Brasileiros, os verdadeiros donos da terra Brasilis 305 etnias e 274 línguas indígenas, quanta sabedoria e respeito com a floresta e os animais , quanta beleza e pluralidade Quanta arte , ensinamentos que devemos cultivar e proteger Mais oportunidades e igualdade de oportunidades para todos #herancabrasileira https://www.instagram.com/p/CN3IMugMC0A/?igshid=1qm8dqak3gyiv
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Salve, salve... Como um Acupunturista hoje não poderia deixar de Homenagear os povos indígenas, pois a Acupuntura é uma arte milenar que mostra que tem que viver em harmonia com você e com o meio em que você vive. Homenagear os primeiros habitantes do Brasil é reconhecer a importância das nossas raízes. É entregar de volta a honra e o respeito que todos eles merecem. 19 de abril, Dia do Índio! Somos todos índio! #acupunturadudu #acupuntura #diadoindio (em Icaraí, Niterói, Rj) https://www.instagram.com/p/CN2apPfBoi6/?igshid=1woqgatlewdoq
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denissena · 1 year
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“Úre”
Linguagem ferro
Salve os povos originários das matas!
Todos os dias é dia do povos indígenas.
Série Ebulição Poética
Produção de esculturas e imagens produzidas com o reaproveitamento do ferro.
http://Instagram.com/operariocultural
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arfran · 4 years
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#Repost @umagotanooceano • • • • • • ⁣Gosta de quadrinhos? Então chega mais que a dica deste fim de semana é de leitura! ⠀ ⠀ ▪A luta do povo indígena Tupinambá pela demarcação do seu território ancestral virou HQ. ⠀ ⠀ ▪Baseado em uma pesquisa antropológica, “Os Donos da Terra” aborda episódios históricos e recentes da luta dos Tupinambá da Serra do Padeiro, no sul da Bahia, pela recuperação dos territórios ancestrais dos quais foram expulsos — que continua até hoje. ⠀ ⠀ Vale a pena a leitura! ⠀ ⠀ Foto: Editora Elefante ⠀ 📌 Salve este post para consultar mais tarde. ⠀ ⠀ ⠀⠀⠀ 🚀 Envie para um amigo que pode gostar deste conteúdo.⠀⠀ 🔔 Ative as notificações do perfil. Temos posts todos os dias!⠀ ⠀ #Literatura #Livros #Tupinambá #PovosIndígenas #PovosTradicionais #UmaGotaNoOceano #CadaGotaConta ⠀ ⠀ https://www.instagram.com/p/CFn4VMRB-h4/?igshid=18valkng87w9g
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raladopiercer · 4 years
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Para as antigas civilizações Astecas, Maias e Egípcias, o Piercing na Língua era comum para sacerdotes e/ou líderes políticos, pois acreditavam que isso os ajudaraia na comunicação com suas divindades. Isso foi um dos principais fatores que fez as civilizações modernas acreditarem que Piercings podem curar ou melhorar o desempenho do corpo, de acordo com o local onde é aplicado. Uma vez o André Meyer contou que, no início da década de 90, qndo ele apareceu com um piercing na língua, as pessoas mais idosas perguntavam pra ele se ele tinha algum problema de dicção e se esse era o motivo dele usar aquele "aparelho" na língua. Sigam o perfil dele para ver trabalhos incríveis: @andremeyerbodyart . Alguns povos Indígenas das Américas, incluindo nossa America do Sul e Brasil, também tinha o costume de perfurar a língua, normalmente em um ritual de passagem, onde o membro da tribo se tornava adulto. . Você gostou dessas informações? Então compartilhe com seus amigos e salve essa publicação para ler mais tarde. . Você conhece mais algum fato interessante sobre as origens do Piercing na Língua, ou discorda de alguma dessas informações? Comenta aqui em baixo, pra gente ter informações cada vez mais ricas e coerentes. . @perfurandobarreiras @piercerfreelancer . #tonguepiercing #piercingseviagens #piercerfreelancer #perfurandobarreiras #estudandopiercing #timbo #piercerlife (em Piercer Freelancer) https://www.instagram.com/p/CHvUn2ZJi1O/?igshid=7mgv3syigxq5
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fefefernandes80 · 4 years
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Vídeo que nega queimadas na Amazônia, compartilhado por Mourão e Salles, usa imagens do Greenpeace sem autorização
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Parte das imagens foi gravada em 2015 e autores criticam o uso ‘perverso’. Retratada no vídeo, terra indígena Munduruku teve 20 focos de queimadas neste mês. Vídeo compartilhado pelo vice-presidente Hamilton Mourão foi retirado do ar. Greenpeace notificou Twitter por infração de direitos autorais Reprodução/Twitter Parte das imagens usadas em um vídeo que nega que a floresta Amazônica esteja queimando eram do acervo do Greenpeace Brasil, e foram gravadas em 2015. Segundo a ONG, as imagens foram usadas sem permissão. O vídeo foi compartilhado no dia 9 de setembro nas redes sociais do vice-presidente da República, Hamilton Mourão, e do ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles. “Muitas das imagens do vídeo são do Greenpeace Brasil e foram usadas sem autorização, fora de contexto, com o objetivo de promover fake news para desviar a atenção pública da grave situação por que passa a Amazônia”, disse a organização em nota. O Greenpeace Brasil informou que, ao tomar conhecimento do vídeo, notificou o YouTube, o Twitter e o Facebook para que retirassem o vídeo do ar por infração de direitos autorais. No Twitter, o vídeo foi retirado “em resposta a uma denúncia do proprietário dos direitos autorais”. No Facebook, o vídeo ainda aparece, compartilhado, por exemplo, na página do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL). A ONG também notificou a Associação de Criadores do Pará (AcriPará), que assina a produção do vídeo. A entidade reúne pecuaristas do estado. O presidente da Associação, Maurício Fraga, disse ao G1 que o vídeo foi uma resposta a outro vídeo, da Articulação de Povos Indígenas do Brasil (Apib). “Esse vídeo [da Apib] estimula o boicote ao consumo de produtos brasileiros no exterior. Foi isso que nos indignou. Não somos negacionistas. Temos a exata noção do problema do fogo onde moramos. Os dados do Inpe são públicos e confiáveis, sabemos o que acontece”. Sobre as imagens do vídeo, Maurício diz que não sabe de onde são. “Não fui eu que fiz o vídeo. Duas pessoas associadas da AcriPará pediram para fazer e fizeram. Eu só autorizei que fizessem e divulgassem”. Ele disse ainda que o vídeo era “totalmente despretensioso”. “Era só para por nos grupos de WhatsApp e nas redes sociais de quem quisesse, nunca passou pela nossa cabeça que pudesse tomar essas proporções. Era só um desabafo”. Além de usar informações fora de contexto e negar evidências científicas do aumento das queimadas na Amazônia, o vídeo também foi criticado por trazer de um mico-leão-dourado, animal só encontrado na Mata Atlântica. Segundo o Greenpeace, as imagens do macaco não eram da ONG. No dia 5 de setembro deste ano, o Greenpeace havia publicado um vídeo alertando para o tema das queimadas, desmatamento e contaminação por garimpo na Amazônia. Dias depois, essas imagens foram capturadas sem autorização pelos associados da Acripará para produzir um vídeo dizendo o oposto, que “a Amazônia não está queimando novamente”. Esta é uma das imagens feitas pelo fotógrafo Fábio Nascimento na terra indígena Munduruku, no Pará, em 2015. Ela foi usada em vídeo publicado pelo Greenpeace no dia 5 de setembro, e dias depois pela AcriPará. Reprodução/Facebook Ao ver as imagens compartilhadas pelo vice-presidente da República, o fotógrafo Fábio Nascimento reconheceu o vídeo que gravou em 2015 para o projeto “Salve o Tapajós”, do Greenpeace. “Acho que essa é a grande perversidade. Não me sentiria incomodado se tivesse simplesmente acontecido um uso indevido não autorizado ou não tivessem pago. A frustração ou a raiva que dá é da mentira que acontece. Pegar as nossas imagens feitas com enorme dedicação para um propósito e usá-las para o propósito oposto, essa é o grande problema”, disse Fábio. Entre as imagens captadas por Fabio estava a de indígenas do povo Munduruku. A região habitada por esta etnia foi justamente a visitada pelo ministro Salles no mês passado, início de agosto. Na ocasião, Salles foi pressionado por garimpeiros a legalizar a mineração na região amazônica. Após o encontro, o Ministério da Defesa suspendeu uma operação de combate a garimpos ilegais na terra indígena Munduruku. Além do conflito pela mineração, a terra indígena Munduruku teve 20 focos de queimadas dentro do seu território neste mês, segundo dados do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais). De acordo com o instituto, está entre as 30 terras indígenas da Amazônia com mais focos de incêndio. A documentarista e ativista socioambiental Fernanda Ligabue também se deparou com seu trabalho sendo usado no vídeo da associação pecuarista. “Eu fiquei horrorizada. A gente se disponibiliza, vai a campo para contar essas histórias, levar isso para o mundo. E isso depende completamente de um acordo e compromisso com a verdade com aqueles povos. Eles cedem as imagens deles para a gente perante um acordo muito claro de que aquilo vai ser usado para um propósito positivo da luta deles”, disse Fernanda. Nesta terça-feira, o vice-presidente Hamilton Mourão sem citar nome ou provas, afirmou que “alguém” no Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) que faz “oposição” ao governo do presidente Jair Bolsonaro prioriza a divulgação de dados negativos sobre queimadas. Segundo o instituto, as duas primeiras semanas de setembro de 2020 (até dia 14) registraram mais focos de queimadas do que todo mês de setembro de 2019 – 20.486 contra 19.925. O Inpe informou que não vai comentar as declarações do vice-presidente. Salles e Mourão negam incêndios confirmados em números e imagens de satélite na Amazônia (*colaborou Carolina Dantas) Initial plugin text
Artigo Via: G1. Globo
Via: Blog da Fefe
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carolinagoma · 4 years
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Vídeo que nega queimadas na Amazônia, compartilhado por Mourão e Salles, usa imagens do Greenpeace sem autorização
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Parte das imagens foi gravada em 2015 e autores criticam o uso 'perverso'. Retratada no vídeo, terra indígena Munduruku teve 20 focos de queimadas neste mês. Vídeo compartilhado pelo vice-presidente Hamilton Mourão foi retirado do ar. Greenpeace notificou Twitter por infração de direitos autorais Reprodução/Twitter Parte das imagens usadas em um vídeo que nega que a floresta Amazônica esteja queimando eram do acervo do Greenpeace Brasil, e foram gravadas em 2015. Segundo a ONG, as imagens foram usadas sem permissão. O vídeo foi compartilhado no dia 9 de setembro nas redes sociais do vice-presidente da República, Hamilton Mourão, e do ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles. “Muitas das imagens do vídeo são do Greenpeace Brasil e foram usadas sem autorização, fora de contexto, com o objetivo de promover fake news para desviar a atenção pública da grave situação por que passa a Amazônia”, disse a organização em nota. O Greenpeace Brasil informou que, ao tomar conhecimento do vídeo, notificou o YouTube, o Twitter e o Facebook para que retirassem o vídeo do ar por infração de direitos autorais. No Twitter, o vídeo foi retirado "em resposta a uma denúncia do proprietário dos direitos autorais”. No Facebook, o vídeo ainda aparece, compartilhado, por exemplo, na página do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL). A ONG também notificou a Associação de Criadores do Pará (AcriPará), que assina a produção do vídeo. A entidade reúne pecuaristas do estado. O presidente da Associação, Maurício Fraga, disse ao G1 que o vídeo foi uma resposta a outro vídeo, da Articulação de Povos Indígenas do Brasil (Apib). "Esse vídeo [da Apib] estimula o boicote ao consumo de produtos brasileiros no exterior. Foi isso que nos indignou. Não somos negacionistas. Temos a exata noção do problema do fogo onde moramos. Os dados do Inpe são públicos e confiáveis, sabemos o que acontece". Sobre as imagens do vídeo, Maurício diz que não sabe de onde são. "Não fui eu que fiz o vídeo. Duas pessoas associadas da AcriPará pediram para fazer e fizeram. Eu só autorizei que fizessem e divulgassem". Ele disse ainda que o vídeo era "totalmente despretensioso". "Era só para por nos grupos de WhatsApp e nas redes sociais de quem quisesse, nunca passou pela nossa cabeça que pudesse tomar essas proporções. Era só um desabafo". Além de usar informações fora de contexto e negar evidências científicas do aumento das queimadas na Amazônia, o vídeo também foi criticado por trazer de um mico-leão-dourado, animal só encontrado na Mata Atlântica. Segundo o Greenpeace, as imagens do macaco não eram da ONG. No dia 5 de setembro deste ano, o Greenpeace havia publicado um vídeo alertando para o tema das queimadas, desmatamento e contaminação por garimpo na Amazônia. Dias depois, essas imagens foram capturadas sem autorização pelos associados da Acripará para produzir um vídeo dizendo o oposto, que “a Amazônia não está queimando novamente”. Esta é uma das imagens feitas pelo fotógrafo Fábio Nascimento na terra indígena Munduruku, no Pará, em 2015. Ela foi usada em vídeo publicado pelo Greenpeace no dia 5 de setembro, e dias depois pela AcriPará. Reprodução/Facebook Ao ver as imagens compartilhadas pelo vice-presidente da República, o fotógrafo Fábio Nascimento reconheceu o vídeo que gravou em 2015 para o projeto “Salve o Tapajós”, do Greenpeace. “Acho que essa é a grande perversidade. Não me sentiria incomodado se tivesse simplesmente acontecido um uso indevido não autorizado ou não tivessem pago. A frustração ou a raiva que dá é da mentira que acontece. Pegar as nossas imagens feitas com enorme dedicação para um propósito e usá-las para o propósito oposto, essa é o grande problema”, disse Fábio. Entre as imagens captadas por Fabio estava a de indígenas do povo Munduruku. A região habitada por esta etnia foi justamente a visitada pelo ministro Salles no mês passado, início de agosto. Na ocasião, Salles foi pressionado por garimpeiros a legalizar a mineração na região amazônica. Após o encontro, o Ministério da Defesa suspendeu uma operação de combate a garimpos ilegais na terra indígena Munduruku. Além do conflito pela mineração, a terra indígena Munduruku teve 20 focos de queimadas dentro do seu território neste mês, segundo dados do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais). De acordo com o instituto, está entre as 30 terras indígenas da Amazônia com mais focos de incêndio. A documentarista e ativista socioambiental Fernanda Ligabue também se deparou com seu trabalho sendo usado no vídeo da associação pecuarista. “Eu fiquei horrorizada. A gente se disponibiliza, vai a campo para contar essas histórias, levar isso para o mundo. E isso depende completamente de um acordo e compromisso com a verdade com aqueles povos. Eles cedem as imagens deles para a gente perante um acordo muito claro de que aquilo vai ser usado para um propósito positivo da luta deles”, disse Fernanda. Nesta terça-feira, o vice-presidente Hamilton Mourão sem citar nome ou provas, afirmou que “alguém” no Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) que faz “oposição” ao governo do presidente Jair Bolsonaro prioriza a divulgação de dados negativos sobre queimadas. Segundo o instituto, as duas primeiras semanas de setembro de 2020 (até dia 14) registraram mais focos de queimadas do que todo mês de setembro de 2019 – 20.486 contra 19.925. O Inpe informou que não vai comentar as declarações do vice-presidente. Salles e Mourão negam incêndios confirmados em números e imagens de satélite na Amazônia (*colaborou Carolina Dantas) Initial plugin text Artigo originalmente publicado primeiro no G1.Globo
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Gisele Bündchen celebra 40 anos plantando 40 mil árvores na Amazônia
Gisele Bündchen é mundialmente conhecida pela sua carreira de modelo e também por ser uma defensora de causas sociais ligadas a natureza, além de ser embaixadora da boa vontade para o meio ambiente pela ONU. Para celebrar os seus 40 anos de idade, que comemora nesta segunda-feira (20), Gisele irá retribuir e agradecer por mais um ano de vida com o plantio de 40 mil árvores na Amazônia Legal.
“Aniversário é um dia especial e em tempos normais nos reunimos com as pessoas que amamos para celebrar. Mas neste ano, em que comemoro 40 anos, tenho refletido muito sobre tudo que está acontecendo e como posso fazer a minha parte para ajudar. Quero retribuir de alguma maneira e agradecer a Mãe Terra por tornar a vida possível. Já avisei minha família e amigos que se quiserem me presentear, por favor, me ajudem a plantar mais árvores”, conta Gisele.
O Instituto Socioambiental (ISA) e a Rede de Sementes do Xingu (ARSX), com os quais Gisele construiu uma história no passado, ajudarão na missão. Os plantios serão realizados com uma mistura de sementes nativas, chamada de “Muvuca” – trata-se de uma técnica de semeadura direta em um solo bem preparado e que é composta por sementes que variam de acordo com o bioma de cada região.
A técnica é utilizada há milênios pelos indígenas e comunidades tradicionais do Xingu e por outros povos indígenas de todo o mundo.
As árvores serão plantadas em áreas na região das bacias do Rio Xingu e Araguaia. Vale destacar que somente o Rio Xingu conta com 22.500 nascentes e cerca de 150 mil hectares de matas de beira de rio estão degradados.
“A minha relação com o Xingu começou em 2004, quando visitei pela primeira vez uma aldeia indígena, pois queria entender como aquelas comunidades viviam da natureza. Foi neste momento que vi de perto os problemas que eles vinham enfrentando devido ao desmatamento e à poluição dos rios e senti que precisava fazer algo para ajudar. Desde então, tenho trabalhado em causas para preservação da natureza”, complementa.
A ocasião também marca o lançamento da plataforma para doação em celebração ao seu aniversário “Viva a Vida“, que convida as pessoas a plantarem um futuro melhor. Até o momento já foram doadas 160 mil árvores.
A plataforma foi desenvolvida em parceria com a Doare.
Parceria de longa data
O primeiro projeto ambiental que recebeu o apoio de Gisele, em 2006, foi “Y Ikatu Xingu – Salve a Água Boa do Xingu”, liderada pelo ISA – Instituto Socioambiental. Foi um movimento de responsabilidade socioambiental compartilhada que envolveu pequenos, médios e grandes produtores rurais, indígenas, pesquisadores, organizações da sociedade civil e municípios da região das cabeceiras do rio Xingu, no Mato Grosso, com o objetivo de recuperar e conservar as nascentes e matas de beira de rio.
“Y Ikatu Xingu” gerou muitos frutos e, em 2007, nasceu a “Rede de Sementes do Xingu”, que será a responsável pela manipulação das sementes que serão utilizadas no plantio das 40 mil árvores doadas por Gisele e das demais arrecadadas na ação que ela criou – “Viva a Vida”.
A coleta das sementes é feita por indígenas, agricultores familiares e coletores urbanos, em sua maioria mulheres. São 568 pessoas com profundo conhecimento da mata que realizam um trabalho cuidadoso de reunir as sementes, beneficiá-las para o plantio e garantir uma fonte de renda. Nesses 13 anos, mais de R﹩ 4 milhões foram repassados diretamente para as comunidades.
Também nesse período, a iniciativa já recuperou mais de 6,6 mil hectares de áreas degradadas na região da Bacia do Rio Xingu e Araguaia e outras regiões de Cerrado e Amazônia. O trabalho, inclusive foi vencedor do Ashden Awards 2020, um dos principais prêmios para soluções climáticas no mundo.
Todo este trabalho realizado ao longo de anos fez com que a “Rede de Sementes do Xingu” se consolidasse como referência na produção e manejo de sementes nativas, além de gerar renda para as comunidades de entorno.
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Gisele Bündchen celebra 40 anos plantando 40 mil árvores na Amazônia Publicado primeiro em http://ciclovivo.com.br/
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richardanarchist · 4 years
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Assine este apelo urgente do Sebastião Salgado:"Ao Presidente do Brasil e aos Líderes do Legislativo e Judiciário: Os povos indígenas do Brasil enfrentam uma grave ameaça à sua própria sobrevivência com o surgimento da pandemia do Covid-19. Há cinco séculos, esses grupos étnicos foram dizimados por doenças trazidas pelos colonizadores europeus. Ao longo do tempo, sucessivas crises epidemiológicas exterminaram a maioria de suas populações. Hoje, com esse novo flagelo se disseminando rapidamente por todo o Brasil, comunidades nativas, algumas vivendo de forma isolada na Bacia Amazônica, poderão ser completamente eliminadas, desprovidas de qualquer defesa contra o coronavírus.. Sua situação é duplamente crítica, porque os territórios reconhecidos para uso exclusivo de populações autóctones estão sendo ilegalmente invadidos por garimpeiros, madeireiros e grileiros. Essas operações ilícitas se aceleraram nas últimas semanas, porque as autoridades brasileiras responsáveis pelo resguardo dessas áreas foram imobilizadas pela pandemia. Sem nenhuma proteção contra esse vírus altamente contagioso, os índios sofrem um risco real de genocídio, por meio de contaminações provocadas por invasores ilegais em suas terras. Diante da urgência e da seriedade dessa crise, como amigos do Brasil e admiradores de seu espírito, cultura, beleza, democracia e biodiversidade, apelamos ao Presidente da República, Sua Excelência Sr. Jair Bolsonaro, e aos líderes do Congresso e do Judiciário a adotarem medidas imediatas para proteger as populações indígenas do país contra esse vírus devastador. Esses povos são parte da extraordinária história de nossa espécie. Seu desaparecimento seria uma grande tragédia para o Brasil e uma imensa perda para a humanidade. Não há tempo a perder.." -------------- Mais Informações: Genocídio -- essa é a palavra sendo usada para descrever o destino dos grupos indígenas na Amazônia brasileira se a Covid-19 chegar até eles. Agora, o famoso fotógrafo Sebastião Salgado lançou esta campanha para protegê-los.
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