#tki!bright vachirawit chivaaree

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ようこそ! BE VERY WELCOME, Tanawat "Wat" Thongsuk-SAN!

Faceclaim: Bright Vachirawit Chivaaree - ator. Data de nascimento: 14 de fevereiro de 1997 — 25 anos. Local de origem e etnia: Bangkok, Tailândia + tailandês. Reside em: Distrito de Akenabe. Ocupação: Host no Olympus & Hostess Club. Gênero e pronomes: Masculino cisgênero (ele/dele). Temas de interesse: Angst, crack, fluff, friendship, hostility, shipping, smut, violence. Triggers na bio: negligência parental. OOC: +18

Personalidade e história:

Qualidades: Solícito e carinhoso. Defeitos: Narcisista e rebelde.

Tanawat Thongsuk nasceu em uma linda tarde em Bangkok, Tailândia. Filho de uma estilista e um diplomata, ambos ocupados demais para cumprir com seus papéis de pais em tempo integral, como de se esperar de pessoas tão influentes.

O tailandês passava muito tempo com babás e outros empregados da residência, sempre recebendo tudo do bom e do melhor até os seus doze anos, quando o casamento dos Thongsuk chegou ao fim. Tinha viajado para os Estados Unidos com pai, onde acabou morando por uns bons anos a ponto de ficar fluente em inglês e receber o apelido de “Wat” por parte dos seus amigos do colégio, que achavam difícil pronunciar o seu nome de forma clara, mas acabou sendo muito bem recebido pelo adolescente que dificilmente tinha problema com qualquer pessoa que fosse.

Mudar para Califórnia tinha sido difícil no começo, mas nada do que não tivesse acostumado, já que seu pai nunca tinha tempo para fazer nada relacionado a pais e filhos, e Tanawat era obrigado a se contentar, de novo, com os empregados da casa e com os amigos, aqueles que ele não desgrudava por carência ou sabe-se lá por qual motivo, mas ele realmente se sentia sozinho e gostava de passar um tempo com outras pessoas, tentando animá-las com seus comentários desnecessários ou oferecendo o bom ombro amigo que costumava ter. Era uma ótima companhia, como muitos falavam, mas dificilmente recebia um elogio por parte do pai que estava sempre preso no escritório ou em alguma reunião muito longa para saber que o filho sequer tinha voltado para a casa.

Não conversava com ninguém sobre essa solidão que sentia e toda negligência parental, sempre se mostrava uma pessoa segura de si, sem problemas, até um tanto quanto narcisista, e seguiu assim até quando precisou se mudar novamente, dessa vez para morar com a mãe e seu destino, de novo, tinha saído um país diferente. Foi parar no Japão assim que completou dezenove anos e foi difícil se adaptar à nova língua, principalmente por ter sido obrigado a fazer um curso para tal enquanto se dedicava à faculdade de Engenharia Civil, algo que não gostava, mas que fez simplesmente para agradar a mãe que, da mesma forma que o seu pai, parecia não ter tempo para dispôr com o filho, nem mesmo em suas horas livres, pois sempre estava metida nesses clubes de host espalhados pelo país. E estava de saco cheio disso, de se doar e não receber nada em troca.

Cansado de sempre tentar agradar os pais em troca de migalhas de atenção, Tanawat passou a focar mais em sua vida, abandonou a faculdade e acabou se envolvendo com aquilo que a sua mãe mais amava: host club. A mulher não tinha gostado nada da decisão do filho e até se sentiu envergonhada por ter dado aquele exemplo; achou um absurdo que alguém que nem ele acabasse se envolvendo com aquele tipo de serviço e por mais que não envolvesse prostituição e qualquer coisa que envolvesse atos sexuais, ela não queria que o filho vendesse a sua companhia a fim de embebedar as pessoas. Queria vê-lo formado, casado e com uma vida melhor pela frente, mas o tailandês não deu ouvidos e no final das contas, começou a gostar do emprego que tinha pelo tanto de companhia que conseguia para suprir a sua carência. Era pago para beber, mas o que mais gostava de fazer era embebedar os clientes quando não estava disposto a dar sua atenção para eles, principalmente para os mais desagradáveis, ganhando horas de liberdade para fazer o que quisesse ou simplesmente conseguir um cliente novo e mais divertido. E por mais que era conhecido por aquela tática injusta, Tanawat conseguia ganhar bastante dinheiro para o clube que trabalhava, já que era estrangeiro e um tanto quanto exótico, animado e com uma tolerância ótima para o álcool devido aos anos passou nos EUA.

Tinha mudado de casa, abandonando a mãe que não demorou muito para mudar de país, sabe-se lá para onde. Cortou qualquer laço familiar e continuou seguindo sua vida sozinho, curtindo seu emprego, o dinheiro que ganhava e a liberdade que conquistou depois de muito tempo e que não abriria mão dela, novamente, pelos parentes. Aprendeu a gostar daquela solidão, mesmo que de vez em quando aquilo o matasse por dentro.

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