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#vai com calma val
contos-de-valeria · 7 months
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O NAMORADO ABUSADO DA MINHA AMIGA
Valéria tinha 17 anos quando fez a sua primeira viagem de verão com as amigas no litoral norte do Rio Grande do Sul. Propositadamente, escolheram a dedo as datas do período de carnaval para alugar uma casa na praia de Capão da Canoa.
Ao todo eram 5 meninas, 3 delas com seus namorados. Valéria, junto com a amiga Andreia, formava o “time” das solteiras.
A casa era razoável, contava com 3 quartos que foram ocupados pelos casais, deixando para Valéria e Andreia apenas a opção de dormirem em dois colchoes jogados no meio da sala. Problema algum para que estava ali para curtir, não para dormir.
A casa era embalada por animadas festas regadas, obviamente, a muito álcool que deixava os casaizinhos em ponto de ebulição. Contudo, numa das noites a bebedeira saiu do controle para a amiga Cátia, que tinha viajado junto com o namorado, Artur.
A ideia do grupo era fazer um “pré” para depois saírem para um clube onde tinha um baile de carnaval bastante famoso na época. As doses de vodca e tequila eram sorvidas sem medida por todos, mas Cátia, que não era acostumada a beber, acabou passando mal de tanto álcool consumido.
Preocupada com a amiga, Valéria preferiu abrir mão do baile de carnaval e ficou em casa para acudir Cátia. Artur também deixou de sair para ajudar. Ambos deram banho na amiga e colocaram um roupa limpa, que àquela altura já estava toda vomitada.
Para ficar de olha na amiga, Valéria disse a Artur que a deixasse deitada em um dos colchões da sala que ela cuidaria, deixando o namorado livre, inclusive, para sair se quisesse. Artur, porém, preferiu ir dormir.
Valéria caiu no sono e alguns instantes depois despertou com um movimento na sala. Ainda meio atordoada pela bebida olhou em volta e viu ao seu lado Artur beijando os seios de Cátia e passando a mão por seu corpo.
Observou que Cátia estava inerte, desfalecida e interviu:
- Não Artur, ela não está em condições. Não faz isso!
Artur tomou um susto pois achava que Valéria estava tão desmaiada quanto a namorada e ele então retrucou:
- Calma Val, não é nada que a gente não faça todo dia. Tô precisando gozar.
Nisso Valéria olhou na penumbra e viu que Artur estava pelado e pau duro. Ficou sem reação por alguns instantes e voltou a insistir com Artur:
- OK, eu sei que vocês fazem isso, mas ela está completamente bêbada e sem reação. Não se faz isso em nenhuma mulher, mesmo que ela seja sua namorada.
Artur então olhou Valéria diretamente e disse:
- Você tá certa. E também não está muito bêbada!
Ajoelhou-se, pegou o pau na mão e perguntou para Valéria:
- Que tal provar?
Valéria franziu a testa e arrepiou-se toda. Imediatamente foi tomada pelo dilema entre o tesão da situação e a fidelidade com a amiga inerte ao lado.
- Tá doido Artur? Que porra é essa? Vai te deitar.
Artur pulou do colchão onde estava a namorada para o colchão de Valéria. Passou a mão de leve pela perna de Valéria e encostou seu pau na mão dela. Ficou um pouco assustada, mas a situação lhe dava um tesão enorme, já se sentindo molhada.
Deixou Artur fazer alguns toques e o afastou:
- Sai Artur, tu é louco. A Cátia vai acordar. Sai daqui.
Artur sorriu e respondeu:
- Ah, então a tua preocupação é só dela acordar né, safada?
Nisso Artur foi chegando mais perto e foi se deitando atrás de Valéria que, sem o menor esforço ficava dizendo para Artur parar e sair. Ele continuava a chegar perto, foi beijando o pescoço de Valéria que, aos poucos, foi se dando por vencida e se deixando levar.
Artur encaixou seu pau grande e duro na bunda de Valéria e ficou roçando por sobre a calcinha, sentindo a umidade que ia tomando conta de Valéria. Devagar, puxou a calcinha para o lado e começou a introduzir a cabecinha, de leve.
Valéria gemia ao mesmo tempo que dizia para Artur para e sair, muito embora empinasse cada vez mais a sua bunda em direção ao pau de Artur. Após introduzi-lo por completo, Artur segurou Valéria pela cintura e começou a dar estocadas fortes e profundas, arrancando alguns gritos de prazer.
O tesão era tanto que Artur não resistiu e gozou. Gemeu e se contorceu enchendo Valéria de porra grossa e quente. O pau grande batia no fundo da buceta de Valéria e ela sentia todo o gozo viscoso dentro dela.
Artur tirou o pau, levantou-se e foi tomar um banho. Valéria ficou atônita com o que acabara de acontecer. Olhava a amiga desfalecida ao lado e se sentia uma grande piranha. E isso lhe dava um tesão enorme.
Ficou ali deitada por uns instantes e começou a se tocar pensando na situação. Sentia a porra de Artur escorrendo e massageava seu clitóris misturando sua lubrificação com a porra do namorado da amiga. Artur saiu do banho e olhou diretamente para Valéria se tocando. Ela devolveu o olhar e os dois ficaram se encarando até que ela chegou ao orgasmo soltando gemidos agudos e duradouros.
Valéria tomou um banho e voltou a deitar ao lado da amiga. No dia seguinte acordou e recomendou à amiga que não bebesse mais daquela forma. Seria melhor para todos.
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tecontos · 7 months
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O NAMORADO ABUSADO DA MINHA AMIGA
By; Marido da Valéria
Valéria tinha 17 anos quando fez a sua primeira viagem de verão com as amigas no litoral norte do Rio Grande do Sul. Propositadamente, escolheram a dedo as datas do período de carnaval para alugar uma casa na praia de Capão da Canoa.
Ao todo eram 5 meninas, 3 delas com seus namorados. Valéria, junto com a amiga Andreia, formava o “time” das solteiras.
A casa era razoável, contava com 3 quartos que foram ocupados pelos casais, deixando para Valéria e Andreia apenas a opção de dormirem em dois colchoes jogados no meio da sala. Problema algum para que estava ali para curtir, não para dormir.
A casa era embalada por animadas festas regadas, obviamente, a muito álcool que deixava os casaizinhos em ponto de ebulição. Contudo, numa das noites a bebedeira saiu do controle para a amiga Cátia, que tinha viajado junto com o namorado, Artur.
A ideia do grupo era fazer um “pré” para depois saírem para um clube onde tinha um baile de carnaval bastante famoso na época. As doses de vodca e tequila eram sorvidas sem medida por todos, mas Cátia, que não era acostumada a beber, acabou passando mal de tanto álcool consumido.
Preocupada com a amiga, Valéria preferiu abrir mão do baile de carnaval e ficou em casa para acudir Cátia. Artur também deixou de sair para ajudar. Ambos deram banho na amiga e colocaram um roupa limpa, que àquela altura já estava toda vomitada.
Para ficar de olha na amiga, Valéria disse a Artur que a deixasse deitada em um dos colchões da sala que ela cuidaria, deixando o namorado livre, inclusive, para sair se quisesse. Artur, porém, preferiu ir dormir.
Valéria caiu no sono e alguns instantes depois despertou com um movimento na sala. Ainda meio atordoada pela bebida olhou em volta e viu ao seu lado Artur beijando os seios de Cátia e passando a mão por seu corpo.
Observou que Cátia estava inerte, desfalecida e interviu:
- Não Artur, ela não está em condições. Não faz isso!
Artur tomou um susto pois achava que Valéria estava tão desmaiada quanto a namorada e ele então retrucou:
- Calma Val, não é nada que a gente não faça todo dia. Tô precisando gozar.
Nisso Valéria olhou na penumbra e viu que Artur estava pelado e pau duro. Ficou sem reação por alguns instantes e voltou a insistir com Artur:
- OK, eu sei que vocês fazem isso, mas ela está completamente bêbada e sem reação. Não se faz isso em nenhuma mulher, mesmo que ela seja sua namorada.
Artur então olhou Valéria diretamente e disse:
- Você tá certa. E também não está muito bêbada!
Ajoelhou-se, pegou o pau na mão e perguntou para Valéria:
- Que tal provar?
Valéria franziu a testa e arrepiou-se toda. Imediatamente foi tomada pelo dilema entre o tesão da situação e a fidelidade com a amiga inerte ao lado.
- Tá doido Artur? Que porra é essa? Vai te deitar.
Artur pulou do colchão onde estava a namorada para o colchão de Valéria. Passou a mão de leve pela perna de Valéria e encostou seu pau na mão dela. Ficou um pouco assustada, mas a situação lhe dava um tesão enorme, já se sentindo molhada.
Deixou Artur fazer alguns toques e o afastou:
- Sai Artur, tu é louco. A Cátia vai acordar. Sai daqui.
Artur sorriu e respondeu:
- Ah, então a tua preocupação é só dela acordar né, safada?
Nisso Artur foi chegando mais perto e foi se deitando atrás de Valéria que, sem o menor esforço ficava dizendo para Artur parar e sair. Ele continuava a chegar perto, foi beijando o pescoço de Valéria que, aos poucos, foi se dando por vencida e se deixando levar.
Artur encaixou seu pau grande e duro na bunda de Valéria e ficou roçando por sobre a calcinha, sentindo a umidade que ia tomando conta de Valéria. Devagar, puxou a calcinha para o lado e começou a introduzir a cabecinha, de leve.
Valéria gemia ao mesmo tempo que dizia para Artur para e sair, muito embora empinasse cada vez mais a sua bunda em direção ao pau de Artur. Após introduzi-lo por completo, Artur segurou Valéria pela cintura e começou a dar estocadas fortes e profundas, arrancando alguns gritos de prazer.
O tesão era tanto que Artur não resistiu e gozou. Gemeu e se contorceu enchendo Valéria de porra grossa e quente. O pau grande batia no fundo da buceta de Valéria e ela sentia todo o gozo viscoso dentro dela.
Artur tirou o pau, levantou-se e foi tomar um banho. Valéria ficou atônita com o que acabara de acontecer. Olhava a amiga desfalecida ao lado e se sentia uma grande piranha. E isso lhe dava um tesão enorme.
Ficou ali deitada por uns instantes e começou a se tocar pensando na situação. Sentia a porra de Artur escorrendo e massageava seu clitóris misturando sua lubrificação com a porra do namorado da amiga. Artur saiu do banho e olhou diretamente para Valéria se tocando. Ela devolveu o olhar e os dois ficaram se encarando até que ela chegou ao orgasmo soltando gemidos agudos e duradouros.
Valéria tomou um banho e voltou a deitar ao lado da amiga. No dia seguinte acordou e recomendou à amiga que não bebesse mais daquela forma. Seria melhor para todos.
Enviado ao Te Contos por @contos-de-valeria
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contos-3roticos · 4 days
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O NAMORADO ABUSADO DA MINHA AMIGA
Eu tinha 17 anos quando fiz a minha primeira viagem de verão sozinha com as minhas amigas para o litoral norte do Rio Grande do Sul. Propositadamente, escolheram a dedo as datas do período de carnaval para alugar uma casa na praia de Capão da Canoa.
Ao todo éramos 5 meninas, 3 delas com seus namorados. Eu, junto com a minha amiga Andreia, formávamos o “time” das solteiras.
A casa era razoável, contava com 3 quartos que foram ocupados pelos casais, deixando para mim e Andreia apenas a opção de dormirmos em dois colchões jogados no meio da sala. Problema algum para quem estava ali para curtir, e não para dormir.
A casa era embalada por animadas festas regadas, obviamente, e muito álcool que deixavam os casaizinhos em ponto de ebulição. Contudo, numa das noites a bebedeira saiu do controle para a amiga Cátia, que tinha viajado junto com o namorado, Artur.
A ideia do grupo era fazer uma “pré” para depois saírem para um clube onde tinha um baile de carnaval bastante famoso na época. As doses de vodca e tequila eram sorvidas sem medidas por todos, mas Cátia, que não era acostumada a beber, acabou passando mal de tanto álcool consumido.
Preocupada com a amiga, eu preferi abrir mão do baile de carnaval e fiquei em casa para acudir Cátia. Artur também deixou de sair para ajudar. Ambos demos um banho na amiga e colocamos um roupa limpa, que àquela altura já estava toda vomitada.
Para ficar de olhar na amiga, eu disse a Artur que a deixasse deitada em um dos colchões da sala que eu cuidaria, deixando o namorado livre, inclusive, para sair se quisesse. Artur, porém, preferiu ir dormir.
Eu cai no sono e alguns instantes depois despertei com um movimento na sala. Ainda meio atordoada pela bebida olhei em volta e vi ao meu lado, o Artur beijando os seios de Cátia e passando a mão por seu corpo.
Observei que Cátia estava inerte, desfalecida e intervi:
- "Não Artur, ela não está em condições. Não faz isso!"
Artur tomou um susto pois achava que eu estava tão desmaiada quanto a namorada e ele então retrucou:
- "Calma Val, não é nada que a gente não faça todo dia. Tô precisando gozar."
Nisso olhei na penumbra e vi que Artur estava pelado e de pau duro. Fiquei sem reação por alguns instantes e voltei a insistir com Artur:
- "OK, eu sei que vocês fazem isso, mas ela está completamente bêbada e sem reação. Não se faz isso em nenhuma mulher, mesmo que ela seja sua namorada."
Artur então olhou pra mim diretamente e disse:
- "Você tá certa. E também não está muito bêbada!"
Ajoelhou-se, pegou o pau na mão e me perguntou:
- "Que tal provar?"
Ops! franzi a testa e me arrepiei toda. Imediatamente fui tomada pelo dilema entre o tesão da situação e a fidelidade com a amiga inerte ao lado.
- "Tá doido Artur? Que porra é essa? Vai te deitar."
Artur pulou do colchão onde estava a namorada para o colchão onde eu estava. Passou a mão de leve pela minhas pernas e encostou seu pau na minha mão (Uau! Que pauzão gostoso). Fiquei um pouco assustada, mas a situação me dava um tesão enorme, já me sentindo molhada.
Deixei Artur fazer alguns toques no meu corpo e o afastei:
- "Sai Artur, tu é louco. A Cátia vai acordar. Sai daqui."
Artur sorriu e respondeu:
- "Ah, então a tua preocupação é só dela acordar né, safada?"
Nisso Artur foi chegando mais perto e foi se deitando atrás de mim e, sem o menor esforço eu ficava dizendo para Artur parar e sair. Ele continuava a chegar perto, foi me beijando o pescoço, aos poucos, fui me dando por vencida e me deixando levar.
Artur encaixou seu pau grande e duro na minha bunda e ficou roçando por sobre a calcinha, sentindo a umidade que ia tomando conta de mim. Devagar, puxou a calcinha para o lado e começou a introduzir a cabecinha, de leve. Eu quase dei um grito.
Eu gemia ao mesmo tempo que dizia para Artur parar e sair, muito embora empinasse cada vez mais a bunda em direção ao seu pau que começa a entrar em mim. Após introduzi-lo por completo, Artur me segurou pela cintura e começou a dar estocadas fortes e profundas, arrancando de mim alguns gritos de prazer.
O tesão era tanto que Artur não resistiu e gozou. Gemeu e se contorceu, me enchendo de porra grossa e quente. O pau grande batia no fundo da minha buceta e eu senti todo o gozo viscoso dentro dela.
Artur tirou o pau, levantou-se e foi tomar um banho. Eu fiquei atônita com o que acabara de acontecer. Olhava a amiga desfalecida ao lado e me sentia uma grande piranha. E isso me dava um tesão enorme. Putaquepariu que pau gostoso tem o Artur.
Fiquei ali deitada por uns instantes e comecei a me tocar pensando na situação. Sentia a porra de Artur escorrendo e massageava meu clitóris misturando sua lubrificação com a porra do namorado da amiga. Artur saiu do banho e olhou diretamente para mim e ficou vidrado em me ver me tocando. Eu devolvi o olhar e nos dois ficamos nos encarando até que eu cheguei ao orgasmo, soltando gemidos agudos e duradouros e me tremia toda.
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Fui tomar um banho e voltei a deitar ao lado da amiga. No dia seguinte, quando acordamos eu recomendei à amiga que não bebesse mais daquela forma. Seria melhor para todos.
Hoje eu namoro o Artur.
Valéria
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contosero7icos · 6 months
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O NAMORADO ABUSADO DA MINHA AMIGA
Eu tinha 17 anos quando fiz a minha primeira viagem de verão sozinha com as minhas amigas para o litoral norte do Rio Grande do Sul. Propositadamente, escolheram a dedo as datas do período de carnaval para alugar uma casa na praia de Capão da Canoa.
Ao todo éramos 5 meninas, 3 delas com seus namorados. Eu, junto com a minha amiga Andreia, formávamos o “time” das solteiras.
A casa era razoável, contava com 3 quartos que foram ocupados pelos casais, deixando para mim e Andreia apenas a opção de dormirmos em dois colchões jogados no meio da sala. Problema algum para quem estava ali para curtir, e não para dormir.
A casa era embalada por animadas festas regadas, obviamente, e muito álcool que deixavam os casaizinhos em ponto de ebulição. Contudo, numa das noites a bebedeira saiu do controle para a amiga Cátia, que tinha viajado junto com o namorado, Artur.
A ideia do grupo era fazer uma “pré” para depois saírem para um clube onde tinha um baile de carnaval bastante famoso na época. As doses de vodca e tequila eram sorvidas sem medidas por todos, mas Cátia, que não era acostumada a beber, acabou passando mal de tanto álcool consumido.
Preocupada com a amiga, eu preferi abrir mão do baile de carnaval e fiquei em casa para acudir Cátia. Artur também deixou de sair para ajudar. Ambos demos um banho na amiga e colocamos um roupa limpa, que àquela altura já estava toda vomitada.
Para ficar de olhar na amiga, eu disse a Artur que a deixasse deitada em um dos colchões da sala que eu cuidaria, deixando o namorado livre, inclusive, para sair se quisesse. Artur, porém, preferiu ir dormir.
Eu cai no sono e alguns instantes depois despertei com um movimento na sala. Ainda meio atordoada pela bebida olhei em volta e vi ao meu lado, o Artur beijando os seios de Cátia e passando a mão por seu corpo.
Observei que Cátia estava inerte, desfalecida e intervi:
- "Não Artur, ela não está em condições. Não faz isso!"
Artur tomou um susto pois achava que eu estava tão desmaiada quanto a namorada e ele então retrucou:
- "Calma Val, não é nada que a gente não faça todo dia. Tô precisando gozar."
Nisso olhei na penumbra e vi que Artur estava pelado e de pau duro. Fiquei sem reação por alguns instantes e voltei a insistir com Artur:
- "OK, eu sei que vocês fazem isso, mas ela está completamente bêbada e sem reação. Não se faz isso em nenhuma mulher, mesmo que ela seja sua namorada."
Artur então olhou pra mim diretamente e disse:
- "Você tá certa. E também não está muito bêbada!"
Ajoelhou-se, pegou o pau na mão e me perguntou:
- "Que tal provar?"
Ops! franzi a testa e me arrepiei toda. Imediatamente fui tomada pelo dilema entre o tesão da situação e a fidelidade com a amiga inerte ao lado.
- "Tá doido Artur? Que porra é essa? Vai te deitar."
Artur pulou do colchão onde estava a namorada para o colchão onde eu estava. Passou a mão de leve pela minhas pernas e encostou seu pau na minha mão (Uau! Que pauzão gostoso). Fiquei um pouco assustada, mas a situação me dava um tesão enorme, já me sentindo molhada.
Deixei Artur fazer alguns toques no meu corpo e o afastei:
- "Sai Artur, tu é louco. A Cátia vai acordar. Sai daqui."
Artur sorriu e respondeu:
- "Ah, então a tua preocupação é só dela acordar né, safada?"
Nisso Artur foi chegando mais perto e foi se deitando atrás de mim e, sem o menor esforço eu ficava dizendo para Artur parar e sair. Ele continuava a chegar perto, foi me beijando o pescoço, aos poucos, fui me dando por vencida e me deixando levar.
Artur encaixou seu pau grande e duro na minha bunda e ficou roçando por sobre a calcinha, sentindo a umidade que ia tomando conta de mim. Devagar, puxou a calcinha para o lado e começou a introduzir a cabecinha, de leve. Eu quase dei um grito.
Eu gemia ao mesmo tempo que dizia para Artur parar e sair, muito embora empinasse cada vez mais a bunda em direção ao seu pau que começa a entrar em mim. Após introduzi-lo por completo, Artur me segurou pela cintura e começou a dar estocadas fortes e profundas, arrancando de mim alguns gritos de prazer.
O tesão era tanto que Artur não resistiu e gozou. Gemeu e se contorceu, me enchendo de porra grossa e quente. O pau grande batia no fundo da minha buceta e eu senti todo o gozo viscoso dentro dela.
Artur tirou o pau, levantou-se e foi tomar um banho. Eu fiquei atônita com o que acabara de acontecer. Olhava a amiga desfalecida ao lado e me sentia uma grande piranha. E isso me dava um tesão enorme. Putaquepariu que pau gostoso tem o Artur.
Fiquei ali deitada por uns instantes e comecei a me tocar pensando na situação. Sentia a porra de Artur escorrendo e massageava meu clitóris misturando sua lubrificação com a porra do namorado da amiga. Artur saiu do banho e olhou diretamente para mim e ficou vidrado em me ver me tocando. Eu devolvi o olhar e nos dois ficamos nos encarando até que eu cheguei ao orgasmo, soltando gemidos agudos e duradouros e me tremia toda.
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Fui tomar um banho e voltei a deitar ao lado da amiga. No dia seguinte, quando acordamos eu recomendei à amiga que não bebesse mais daquela forma. Seria melhor para todos.
Hoje eu namoro o Artur.
Valéria
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poecitas · 4 years
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Olho para cada detalhe que me rodeia: as plantas, o sol, o barulho do vento, o céu azul e um tanto cinza. Da janela tudo parece maior, a cidade não faz mais tanto barulho e você pode se ouvir. Você espera qualquer sinal para ter certeza que deve levantar e ser, viver com a harmonia do que existe. Teu peito pesa, a angústia prende o grito, os tantos gritos que muitos temem ouvir. Calma, tenta levantar, dar os primeiros passos como uma criança, aprendendo a andar. O seu peito vai sangrar mais vezes que pode imaginar, tua mente ira enganar-te como se já não houvesse saída. Lembra? Ainda existem as plantas, o sol, céu, tudo que exige toque e ser tocado, existe você. Existe vida e você é feito dela, uma fração do infinito, um pedaço da eternidade. Acredite no fluir e nos processos que te conduzem para sua verdadeira essência. Todo sofrimento tem seu fim e toda dor traz aprendizados jamais vistos e te preparam para o recomeço. Porque a caminhada vale mais que o destino e, apesar de não poder controlar o que acontece lá fora, você tem total e absoluto controle sobre o que nasce e morre dentro de você.
Carolina (Inversoceu) and Val (Refloreou)
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PA•REN•TING, episódio 1 - Roxie e a entrega com atraso
Que nenhum dos meus filhos havia sido planejado, isso todo mundo sabia. Bran nasceu do fato de que eu não podia ver Ragnar que já ficava pra lá de sedenta e Valkyrie nasceu proveniente da fic “ele vai mudar agora”. Quando anunciei que eu e Takashi talvez tivéssemos esquecido a camisinha, algumas mil vezes, e que muito provavelmente tinhamos concebido mais um rebento em cima do piano da sala, ninguém realmente ficou chocado. Boatos correm que até mesmo um bolão corria na família sobre quanto tempo morando juntos iríamos levar até aquilo realmente acontecer. Queria me sentir ofendida, mas se eu não fosse esta parideira que eu sou, claramente teria metido 20 no meu próprio nome.
O fato é que tudo estava pronto para receber Ryuji. Ultrassons, chá revelação, um juramento de dedinho com Val de que ela não iria querer entrar no berço com ele pra vê-lo melhor, todas as precauções tomadas e estávamos assim, naquele estado de euforia e contemplação porque, puta merda, vem aí, a raspinha de tacho, o fechador da fábrica, o ponto final, etc.
Foi uma grande aventura o parto do garoto, natural, e eu estava para lá de exausta com ele nos braços e aceitando o pedido de casamento futuro com Takashi, principalmente porque depois de todas as tours nas quais me enfiei, eu só esperava o pior. Adormeci ali, cansada, dolorida, mas feliz porque tinha dado tudo certo.
Corta a cena para cinco horas depois do parto.
EU VOU MORRER. CERTEZA QUE EU VOU MORRER. Gritava, puxando Takashi pelo colarinho de seu suéter, os olhos cheios de lágrimas e uma contração fortíssima que vinha de hora em hora. Uma junta médica se formou e me levou para uma radiografia o mais rápido possível. A mão do meu namorado ficou ainda estendida na minha direção enquanto eu era levada.
Iam descobrir um câncer, e eu ia morrer em seguida, deixando meus três filhos para trás. Ou então era um alien, que nem no filme antigo do Alien vs Predador, e ele ia irromper do meu útero para assassinar a humanidade. Ou, pior ainda, eu estava apenas possuída e precisaria de um exorcista antes que eu começasse a levitar e rodar a cabeça.
Senhora... Tem um outro bebê dentro da senhora. A enfermeira me disse, o mais paciente possível, enquanto eu piscava, confusa e atordoada.
Não, não tem. Afirmei, teimosamente, porque eu tinha bem visto, todo aquele tempo, só Ryuji, em cada uma das ultrassons.
Senhora, ele ficou localizado mais acima, escondido, gerado em outro óvulo. Acontece em uma porcentagem bem baixa, geralmente o processo de parto faz com que ele seja estimulado a nascer em sequência, mas acho que nesse caso, seu bebê quis dar algumas horas de folga e... Bem, ele está vindo. A mulher estava o mais calma e serena me dizendo aquilo, enquanto eu começava a chorar, compulsivamente. Senhora?
Eu vou morrer... Se eu empurrar de novo, eu vou morrer. Afirmei, colocando as duas mãos no rosto e chorando em desmazelo.
Bem, eu não morri. Eu gritei que Takashi nunca mais iria enfiar nem mesmo um dedo em mim depois desse desgaste. Que meus pais iriam me matar. Que eu não tinha nem leite o suficiente pra isso. Que eu não ia conseguir criar quatro crianças naquela casa e que iria entregar para o Estado. Que alguém me desse algo para dor e me deixasse morrer, tal qual Rei Robert. E no amanhecer do dia seguinte, pra mais de doze horas depois de ter parido Ryuji... Ele realmente chegou.
Finalmente. Eu disse em um suspiro, me atirando na cama, sentindo a minha pressão dar uma caída depois de todo o esforço. Quando fui reanimada, tinha uma pá de gente em jaleco falando comigo, enquanto eu balançava a cabeça em negativa. Jurei que iria para o Valhalla, mas não foi dessa vez.
O humor dela está ótimo, pessoal. O médico informou a toda a equipe, arrancando umas boas risadas. Bom pra ele, porque eu mesma não estava rindo. Pronta para conhecer seu bebê número dois?
Depois de um anda pra um lado e para o outro, eis que me surge um segundo pacotinho, com muito cabelo e tão branco quanto cera, que eu quis muito chamar de Jon Snow, porque realmente nasceu no susto e ninguém tava contando com ele. Mas possivelmente Takashi não ia apoiar tanto assim essa minha ideia. Assim como seu irmão, ele tinha os olhos escuros e rasgados, mas ele gritava muito mais, como se a menor brisa daquela sala o incomodasse.
Você grita como um leão... Vou perguntar ao seu pai qual o equivalente japonês para o nome. Afirmei ao pacotinho birrento e chorão.
Acontece que o equivalente seria Shishi, e antes que o bullying comesse soltou, principalmente alimentado por mim, acabamos escolhendo outro felino. Riku, ou “O Tigre Esperto”, levando em conta que ele ficou na espreita e teoricamente me deixou descansar depois de colocar seu irmão para fora. Ele era saudável, lindo, forte... E barulhento. Tão barulhento.
A opção de te entregar para o Estado, ela ainda é válida. Informei ao Riku de cinco anos, quando ele pegou o tecladinho e decidiu acompanhar seu irmão quase gêmeo no piano, só que ele tinha tanto ritmo quanto eu. O garoto fez beicinho, parou tudo que estava fazendo, antes de irromper em um choro alto e soluçante. Pelo amor de Deus... Garoto?
Queria dizer que os escândalos pararam na infância, mas essa benção não nos atingiu. Queria dizer que quase não enlouqueci com Bran tocando violão, Valkyrie queimando a casa, Ryuji tendo um porre de açúcar e Riku gritando que tinha ficado cego depois de apontar uma lanterna na direção do próprio olho no escuro, mas estaria mentindo. Queria dizer também que me arrependia profundamente da graça e que na próxima encarnação doaria meu útero para a ciência estudar que fertilidade era essa. Porém sabia que toda manhã, eu me levantava resmungando, mas sabia que alguma hora aquele bando de pestinhas me arrancariam risos e orgulhos.
Até a próxima sessão de tormenta.
Riku, entenda: esse filme é de 2017, não há mais nada que possa fazer pra trazer o Han de volta a vida. Lembrei a ele, pacientemente, enquanto ele se debulhava em frente a televisão de casa ameaçando fazer uma petição a JJ Abrams por ter matado o mercenário da galáxia.
Ele tava de braços estendidos pro filho... Ele ia perdoar o Ben. Me explicava, apontando para a tela com os créditos de Star Wars subindo, enquanto Ryuji o olhava com aquela mesma cara de nada me abala de sempre.
Quem te garante que ele não ia passar a Light phaser no moleque também? Perguntei, colocando as mãos na cintura, enquanto Riku fungava, ofendido.
Ele jamais faria isso. O mais novo de todos rebateu, de prontidão.
Vai saber. Opinou Ryuji, se levantando do sofá e pegando o balde de pipoca. Ainda vai comer isso? E nem mesmo esperou a resposta e já saiu comendo aquela coisa murcha e salgada.
Você não tem sentimentos? Riku o perguntou, ao passo que Ryuji apenas deu de ombros.
Eu tenho, ué. Mas e daí? E seguiu em frente, saindo da sala e o deixando lutar sozinho.
Suspirei, botando a mão no ombro do filho restante.
De gêmea pra gêmeo... É assim mesmo. Pelo resto da vida. Bem-vindo ao clube. O consolei, dando um apertãozinho no local, antes de o mandar arrumar aquela bagunça toda.
Era o preço por ser um emocionado às duas da tarde em um sábado a tarde.
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tellingboybye · 5 years
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Ryuji e a CAM
— Okay. Acho que ainda não entendi direito. Fala de novo, com calma, como aquele vídeo foi viralizar na escola de música.
A expressão de Valkyrie era o máximo de séria que ela conseguia ser. As mãos em frente ao rosto, os dedos entrelaçados na altura abaixo do nariz, as sobrancelhas levemente arqueadas enquanto observava o irmão mais novo a sua frente tentando explicar o impensável.
— Então. — Ryuji coçou a nuca, completamente afundado na própria desgraça e vergonha, procurando palavras mais exatas para explicar o que estava acontecendo. — Eu tava lá. Fazendo live. Comentando o último campeonato de LoL. E depois fui falar com a Anne do conservatório. E... Eu não sabia que a webcam ainda tava ligada e...
— E você achou que dava nada descabelar o palhaço enquanto falava com a garota. Normal. Quem nunca. —Valkyrie concluiu, balançando a cabeça com compreensão. Mas por dentro dando umas risadas sem um pingo de respeito do garoto. Ainda bem que seu rosto estava parcialmente coberto. — Mas em nenhum momento percebeu que tava ali na janelinha minimizada ao vivasso homenageando a moça?
Conforme a ruiva falava, o garoto ia se encolhendo na cadeira, procurando por justificativas válidas, mas não era o seu forte. Não era o forte de seu pai e sua mãe, imagina se seria a dele! Então a poça de facepalm na qual ele tinha se tornado conseguiu expressar minimamente uma resposta para tanto.
— Eu estava... Ocupado. Não me liguei a detalhes. — E então se deu ao luxo de ficar corado.
Valkyrie balançou a cabeça como se tivesse ouvido o suficiente, antes de se levantar e pegar o celular do jovem pianista abandonado em cima da mesa da cozinha. Ao desbloquear a tela, lá estava um Ryuji em pleno ato de amor próprio, suas expressões eternamente presas no looping de um Gif. Suspirou, jogando os cabelos para trás, tentando não pensar que ali era o mesmo bebezinho que ela adorava prender chiclete no cabelo quando era menor, o obrigando a ser o menino careca dos 3 aos 5 anos. Agindo como a irmã mais velha, caçou por modos de fazer o menino se sentir menos desesperado e afundado na própria merda.
— Olha só... Você virou um meme. Tá na internet pra sempre? Sim. Mas relaxa que quase não dá pra ver seu rosto. E você tem 16 anos, em algum tempo vai ter mudado as feições e pode fingir que nunca nem viu esse vídeo ou esse gif. — Apesar das palavras serem colocadas com a delicadeza de um paquiderme, o tom de voz era empático. Segundo Valkyrie, era o que contava. — Outro ponto positivo: ninguém está vendo... Por falta de palavras melhores, sua espada samurai. O que já é de grande alívio e te deixa fora de comentários sobre tamanho e diâmetro. Você não ia querer ser conhecido como Zé Pequeno ou Pé Grande por todo o ensino médio, não mesmo. — Então abriu um sorriso na direção do mais jovem, deixando o celular de lado e pegando em sua mão. — E você é um adolescente, que ainda está passando por situações embaraçosas. Talvez essa tenha sido maior que a do que outros garotos passam, mas não chega a ser um bicho de sete cabeças. — Afirmou, dando um apertozinho nos dedos compridos do mais jovem, o fazendo olhar para ela. — Como você é de menor idade, acho que deveria contar a mamãe e papai para que mova uma ação contra quem vazou o vídeo. Porque é categorizada pornografia infantil. E isso dá cadeia se alguém reproduzir.
— Não... Olha... Eu não quero que Anne vá presa. — Ryuji ficou assustado, se remexendo inquieto na cadeira. — Ela também só tem 16 anos...
— E tá na hora de aprender que não é assim que a banda toca. Se ela quisesse expor os nudes dela, que fosse. Problema dela. Mas não poderia fazer isso com você. E sem seu consentimento. — E dessa vez a garota ruiva foi bastante enfática e séria, fazendo o mais novo respirar fundo e fazer que sim com a cabeça.
Era tão raro ver Val sendo sensata que, quando ela o fazia, você se via na obrigação de não discordar.
— Eu só... Sabe. Ainda não sei como contar aos nossos pais. — Comentou, levemente amuado mais uma vez.
A garota ruiva então se levantou, dando a volta na mesa e abraçando Ryuji e cadeira, do jeito que dava, antes de beijar o topo de sua cabeça. Mais um momento raro que era bom aproveitar, ou só veria aquilo de novo dali a mais dois anos, no mínimo. Segurou as mãos da mais velha, soltando um suspiro cansado. Ser celebridade teen era cansativo. Ser celebridade pornô, mais ainda. Ser celebridade teen pornô no conservatório no qual estudava tinha um ano era o auge da exaustão.
— Tá tudo bem. Eu posso falar com eles. Se me deixar. — Ela se ofereceu, em voz baixa.
— Seria muito grato. De verdade. — O menino rebateu, no mesmo tom de voz.
Então a ruiva balançou a cabeça, concordando, soltando-o. Saiu andando pela cozinha, os cabelos ruivos balançando entre as omoplatas e o short folgado caindo pelos quadris. Ryuji ficou ali, sentado, a observando, e pensando se deveria a acompanhar ou esperar que a irmã contasse a história para os pais e então os três viriam até ele debater o que fazer. Até que conseguiu ouvir claro como um cristal a voz da skatista.
— Mãe, pai, é o seguinte: deu merda e vazou um vídeo do Ryuji batendo bolo pra uma garota do conservatório. E choca só tia Dani. Então, assim, o que a gente faz?
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richardanarchist · 3 years
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Que mundo é este?
Que mundo? Que mundo é este? Do fundo seio dest'alma Eu vejo...que fria calma Dos humanos na fereza! Vejo o livre feito escravo Pelas leis da prepotência; Vejo a riqueza em demência Postergando a natureza Vejo o vício entronizado; Vejo a virtude caída, E de coroas cingida A estátua fria do mal; Vejo os traidores em chusma Vendendo as almas impuras, Remexendo as sepulturas Por preço d'áureo metal. Vejo fidalgos d’estopa, Ostentando os seus brasões, Feio enxerto de dobrões Nos troncos da fidalgia; Vejo este mundo às avessas, Seguindo fatal derrota, Em quando farfante arrota Podres grandezas de um dia! Brônzea estátua — o rico surdo Aos tristes ais da pobreza Amostra com vil rudeza Uma burra aferrolhada; Manequim de estupidez No orgulho vão da cobiça Tem por divisa cediça — Alguns vinténs e mais nada. O poder é só dos Cresos, A ciência é de encomenda; Sem capital e sem renda Com pouco peso — o que val? Talentos — palavrões ocos! — Que nunca deixaram saldo; Não há sustância no caldo Que não tempera o metal! Sisudez... que feia másc’ra! Isso é peste, isso é veneno! Se é pobre, nasceu pequeno, Quem aspira a posição?! Não vê que é grande toleima Querer subir sem moeda, Pois não escapa de queda Quem teve um leito no chão! Que se empertigue enfunado Algum sandeu que traz marca... Reparem que a bisca embarca Que leva à vela o batel! E o povo que o vê fulgindo Com lantejoulas brilhantes Não olha p’ra o que foi d’antes, E nem lhe enxerga o xarel! E o mais é que zune e grasna O pateta aparvalhado! Parece que é deputado Os ministros fulminando; Grita, berra, espinoteia, Calunia, faz intriga, Mas logo fala a barriga, E vai a teta chupando! Digam lá o que quiserem Fale embora o maldizente; Eu bem sei que tudo mente, Sei que o mundo tem razão; Se eu tivesse na algibeira Alguns cobres, que ventura! — Mudava o nome, a figura, Ficava logo Barão!
Luís da Gama
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contos-de-valeria · 4 years
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A PRAIA
Valéria tinha 18 anos, já namorava a 5 anos ininterruptos e naquele ano de 1998 viajou com alguns parentes para a praia da Ferrugem, em Garopaba, Santa Catarina, até aquela época um lugar mais preservado, sem muitas construções, parca iluminação pública e muita natureza. Naquela mesma semana, o namorado estaria próximo dali, em Florianópolis, viajando com alguns amigos, como já era tradição.
Depois de alguns dias com os familiares na praia da Ferrugem Valéria decidiu ir para Florianópolis encontrar o namorado, a fim de passarem um dia juntos. Almoçaram, foram até a praia rapidamente, transaram e no final da tarde, conforme combinado, o namorado a levaria de volta para a Ferrugem.
Após passarem alguns momentos em família na Ferrugem, logo perto da meia-noite o namorado disse que precisava voltar para Florianópolis e os dois saíram. Valéria ficaria em um barzinho conhecido da praia para encontrar algumas amigas. Ao parar o carro próximo ao bar, Valéria olhou para o namorado e pediu:
-Fica comigo hoje! Vai amanhã.
- Não posso Val. Combinei com os guris de voltar hoje para Floripa e não tenho como falar com eles para combinar outra coisa.
Contrariada, Valéria tentou entender a evasiva do namorado, mas a explicação dada ficou entalada em sua garganta e a deixou triste e descontente.
Já no bar, pegou uma marguerita e circulou pelo apertado local em busca de suas amigas, não encontrando nenhuma delas. Ao chegar ao fundo do bar, onde havia duas meses de sinuca, encontrou o namorado de uma amiga, Vinícius, que jogava em uma das mesas, aproximando-se para conversar.
Logo que cumprimentou Vinícius foi apresentada ao amigo que estava com ele, Fabrício, e os olhares se cruzaram imediatamente. Um sorriso malicioso surgiu em cada rosto, mas seguiram a conversa entre os três como se nada tivesse acontecido.
Lá pela terceira marguerita Valéria e Fabrício já estavam mais à vontade, conversando e rindo abertamente enquanto jogavam sinuca. Maliciosamente, Valéria fingia se atrapalhar com as tacadas e pedia ajuda para Fabrício, que oportunamente se colocava atrás dela para mostrar o movimento da tacada. A cada “erro” de tacada e a cada gole de marguerita o contato era mais intenso e Valéria começava a sentir uma grande excitação com a situação.
Em dado momento, saiu para ir ao banheiro que ficava na parte externa do bar e quando estava na fila foi abordada por Fabrício, que a pegou da mão e chamou:
- Vem aqui comigo!
Os dois começaram a se afastar do bar em direção à beira do mar e foram se esgueirando por entre os carros em um escuro estacionamento. O coração de Valéria acelerou no momento em que Fabrício parou próximo a um motor home e a empurrou contra o veículo dizendo:
- Fiquei doido por ti. Estou morrendo de tesão e quero ficar contigo.
Um pouco zonza das margueritas e incrivelmente excitada, Valéria teve alguns segundos para responder:
- Não posso Fabrício. Eu tenho namorado e não posso fazer isso.
- Ele está aqui?, indagou Fabrício.
Neste momento Valéria lembrou da desculpa esfarrapada dada pelo namorado para não ficar com ela e pensou que aquela era uma oportunidade de curtir a noite.
Fabrício investiu numa tentativa de beijo, mas Valéria fez jogo duro, virando o rosto. Fabrício aproveitou a virada de rosto e com o corpo colado ao dela, beijou o pescoço, a orelha e os ombros, arrancando pequenos suspiros de excitação. Deslizou sua mão pelas costas de Valéria e, por baixo da fina blusa, desatou frágil laço que segurava seu biquíni. Valéria tentou se desvencilhar, mas Fabrício a segurou com força, puxando seus cabelos próximos a nuca e levantando seu rosto. Ela jamais havia sentido uma pegada tão vigorosa do namorado e então deixou-se levar.
Encostados naquele motor os dois eram embalados pela música que vinha do bar e pelo som das ondas do mar quebrando próximo dali. Fabrício tascou-lhe um beijo de tirar o fôlego, levando sua mão direita à bunda de Valéria, por baixo da saia, e a mão esquerda ao empinado seio esquerdo, cujo bicos clamavam por carícias. Entrelaçada nas pernas de Fabrício, Valéria sentia em suas coxas a pressão do pau duro feito pedra, enquanto sua excitação aumentava cada vez mais.
Fabrício afastou-se um pouco, levantou a blusa de Valéria e, com a pouca luz que chegava àquele estacionamento, contemplou seus lindos seios, abaixando-se para chupa-los e mordiscá-los, ao mesmo tempo em que acariciava as suas coxas. Subiu a mão pela parte frontal da coxa dela e enquanto a via se contorcendo de tesão, afastou a encharcada calcinha do biquíni e introduziu um dedo em sua buceta.
Valéria levou um susto, mas soltou um gemido convidativo e ajustou-se rapidamente aos movimentos de vai e vem daquela mão, que lhe massageava o clitóris e lhe penetrava ao mesmo tempo.
- Tem camisinha?, perguntou ansiosa.
-Tenho, mas calma.
Nisso, Fabrício ajoelhou-se em frente e ela e provou o seu sabor com uma bela chupada no clitóris, acompanhada por dois dedos introduzidos na aperada buceta. Valéria gemia e praticamente implorava para ser comida. Atendendo às suplicas, Fabrício abaixou a bermuda mostrando seu pau em riste, vestiu a camisinha e colocou o pau no meio das pernas de Valéria, iniciando uma fricção da cabecinha com o clitóris. Em dado momento, pegou uma das coxas de Valéria e levantou levemente, o suficiente para que, de frente, fizesse uma penetração completa e ouvisse um contido grito de tesão.
Valéria estava quase gozando quando repentinamente livrou-se daquela posição. Apontou para o chão e disse:
-Deita!
Entre o motor home e um outro carro Fabrício obedeceu e deitou-se. Valéria praticamente pulou sobre ele e começou uma vigorosa cavalgada, permeada por muitos gemidos e muito tesão. Valéria sentia aquele pau duro pulsando dentro de si até que gozou intensamente enquanto Fabrício agarrava sua bunda com as duas mãos e chupava seus seios.
Colocou-se novamente em pé e ofereceu-se para Fabrício com a bunda empinada. Ele veio por trás e a penetrou em uma única estocada. Apoiada no motor home, que a essa altura já balançava mais que as ondas do mar, Valéria pressionava sua bunda contra o pau de Fabrício, sentindo-o lá no fundo. Segundos antes de gozar Fabrício afastou-se, tirou a camisinha e despejou uma generosa quantidade de porra quente na bunda e nas coxas de Valéria, que se contorcia.
Os dois se abraçaram e deram um beijo tórrido e, para encerrar a transa, foram se limpar na água do mar. Quando voltaram ao bar Valéria finalmente encontrou as amigas por quem procurava.
Apresentou Fabrício como se fosse um amigo do namorado, pediu uma marguerita e decretou:
- Hoje vamos passar a noite na sinuca! Temos um ótimo professor!
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kesiar-blog1 · 6 years
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As vezes precisamos dar tempo ao tempo, é,dar tempo para si mesma ,só assim você descobrirá quem realmente são as pessoas com quem você anda,as pessoas como você chama e bate no peito como amigo ,…não confunda jamais aquelas que tá com você porque não tem nenhuma outra companhia e aquelas que daria a vida para estar do seu lado te ajudando Sad Liza obrigada amiga ❤,Eu sempre fui muito carinhosa com todo mundo,sempre fui a palhaça da turma,sempre fui aquela garota que ri por tudo ,sempre acreditei que as pessoas mudam de uma forma,mas não. ,sempre quis ter vários amigos ,procurei sempre não decepcionar ninguém ,procurei sempre ajudar todos aqueles que me procuram ajuda,mas.. infelizmente ninguém estava lá nas horas das minhas crises a não ser a minha mãe Bia Rocha Val,minha mãe sempre tentou dar tudo de melhor para mim,sempre tentando tirar todas as decepções que aqui dentro está, eu sei que ela sim daria a vida ela por mim sem pensar duas vezes ,e onde que eu estou querendo chegar com tudo isso? ,.Estou querendo dizer que não temos mas ninguém ao nosso lado a não ser nossos familiares ,minha mãe sempre me ensinou a agradecer por todas as coisas ,seja ela ruins ou Boas ,Agradecer as pequenas coisas ,e eu nunca entendia do por que agradecer ,o qual era o sentido disso.,e hoje eu sei, fui meio que obrigada a entender da maneira mais cruel ,que devemos agradecer ate pelas pessoas que nos fazem mal,porque de alguma forma ou de outra elas nos trás lições, nós trás aprendizado, e eu agradeço a todas as pessoas que me fizeram mal e tanto,eu ás agradeço de todo o meu coração, porque assim eu aprendi que não é em todos que devemos confiar e chamar de amigo e nem demostrar demais meus sentimentos para quem não merece ,as pessoas se enganam com o próprio eco delas mesmas ,elas não tem maturidade o suficiente para se olhar no espelho e se Perguntar ,“-será que é certo isso??.” , mas as coisas não são bem assim ,infelizmente não é,Eu KESIA ROCHA de apenas 15 anos não saberia que iria passar por todos esses desafios, ..porque vivemos em um mundo que é tipo um labirinto e so conseguimos sair dele depois que nossa missão aqui chega a hora ,so que muitas não consegue continuar e acabam desistindo mais cedo ,não que elas não foram bons o suficiente para continuar, mas porque elas se perderam , todos nós precisamos de um tempo ,para análise os últimos fatos acontecidos e se perguntar se você fez algo para mudar, se fez algo de diferente, e se a resposta foi SIM , se de um tempo para si agora como eu vou fazer,vou ficar um tempo fora ,e não sei quando vou voltar ,vou dar o tempo necessário que eu preciso ,para me fortaleceu mais, mas eu volto ,com a certeza que eu superei todas essas crises , mas fico muito feliz porque so de eu estar aqui tomando mais uma decisão na minha vida valeu a pena , e se a resposta for não ,calma, porque você ainda tem tempo, faça algo útil hoje pelo menos uma vez na vida ,para que la na frente você tenha orgulho de você mesma ,e não arrependimento, porque só nos mesmo que escolhemos qual trilho seguir ,hoje fazemos nossas decisões amanhã veremos o resultado , mas acalma o coração que tudo vai ficar bem ,to indo mas eu eu volto,porque tudo que vai volta ,e se por algum motivo quiser me ver ,vocês sabem onde me encontrar .
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Primeiro porque ela não é qualquer super heroína dessas com super força, super velocidade, super acessórios, na verdade, ela é super normal. E ser normal faz dela única. Como isso é possível? Bom, Super-Val ajusta toda a simplicidade de apenas ser e transforma isso em ações para a vida. Assim, seus superpoderes são muito mais interessantes e úteis para a vida normal, para a vida real. Ela tem esse super olhar gentil, capaz de ver cada cantinho da sua alma, analisar cada pedacinho dos seus sentimentos, e então, se você precisar de um ouvinte, ela ouve. Se você precisar de um conselho, ela entrega. Se você precisar de um favor, ela faz. E nunca pede nada em troca, porque sua filosofia é baseada exclusivamente em suas habilidades de empatia. "Se coloca no lugar do outro", ela diz. Nossa super heroína possui também o domínio da calma, sempre no mesmo estado de paciência, nunca sai desse eixo pleno (exceto quando a super vilã, Dona Mancada, a encontra em seu curral). De acordo com estudos, e as recentes pesquisas realizadas, ela não é apenas mais um ser humano num corpo feminino, indícios indicam que se trata de um anjinho. Talvez um anjo da guarda, talvez um anjo da consciência, talvez ambos. Só sei que essa heroína com todas as suas sessões terapêuticas me ajudou a passar por meses difíceis, por dias insuportáveis, por momentos escuros, por dores terríveis. E eu não esperava menos de um ícone como ela. Super-Val tem o poder de conquistar as pessoas pelo coração. E que coração é o dela! Apertado de tanto amor, mas tão difícil de entrar. Tão difícil de entrar, mas tão aberto de bondade pro mundo. Uma mediadora incrível, capaz de ler mentes e comportamentos, contornar situações perigosas, apaziguar os ânimos exaltados. Não... não vou citar nenhum defeito, porque esse é um lembrete importante demais, é para que nossa super heroína nunca pense que seu papel é cobrir o trabalho de outra pessoa, é ser uma sala para substituição, é ser desvalorizada pelos seus esforços, é se sentir isolada, sozinha, e sem rumo... Esse relato é para que ela possa lembrar que apesar disso tudo, enquanto ela trilhou esse caminho, cativou muitas pessoas, mudou algumas delas para melhor, para sempre. E por isso deve manter o coração esperançoso. Embora andemos por lugares sombrios, nossa fé nos guia para a luz. Super-Val precisa saber que isso não é uma despedida, é uma forma de agradecer por todos os dias de sol, por todos os ensinamentos, por perdoar, por sorrir, por se permitir ser criança de vez em quando, por chorar junto, por fazer um drama aqui e ali. Espero que nossa super heroína tenha um dia maravilhoso, que salve muitas vidas, que mude muitos rumos. E se um dia, ela se for, ninguém vai poder substituir o seu lugar, ou cobrir a sua falta. Mesmo que não existam mais pokémons fixados com cola quente, as crianças não esquecem seus heróis favoritos. E eu não esquecerei a minha. Super-Val pode tentar se desapegar, pode fazer seus rituais para sofrer menos, mas eu tenho um segredo: a única coisa capaz de curar esse tipo de dor é um abraço de palhaço, especialmente os te amam. Abrace o mais próximo!
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itscamren-yo · 7 years
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Capítulo 37 - Passeios e Irmãos Jonas
“A entrada do vídeo mostrava as notícias mais ‘quentes’ do dia. A primeira era sobre a participação de Shay Mitchell em um vídeo-clipe; a segunda notícia era sobre o suposto romance de Normani Kordei com seu antigo parceiro de dança Valentin Chmerkovskiy; a última notícia era sobre as fotos que haviam saído de Camila Cabello e Lauren Jauregui.
- Agora vamos falar sobre o amor, porque aparentemente ele está no ar no ‘Squad’. – A mulher ri para o seu parceiro de trabalho – Os boatos são que Normani Kordei foi vista aos beijos com Valentin Chmerkovskiy, o astro de ‘Dacing With The Stars’, todo mundo viu a química que ambos possuíam no programa e aparentemente ninguém estava delirando.
- O provável casal foi clicado saindo de um grande restaurante em Los Angeles, outros clientes do restaurante e até mesmo funcionários disseram que o casal estavam bem próximos e não fizeram questão de esconder as caricias que trocavam.
- Diferente do que demonstraram ao saírem do restaurante.
Fotos de Normani caminhando ao lado de Val aparecem na tela, ambos estavam distantes um do outro, mas exibiam largos sorrisos e pareciam felizes. Assim que as fotos param de passar os dois repórteres dizem sobre os tweets românticos que eles andam postando e sobre o fato de as amigas de Normani fazerem diversas piadinhas sobre ela estar junto do bailarino.
- Falando sobre amor e sobre Los Angeles, Camila Cabello foi direto para a cidade da namorada após o final de sua turnê. – O homem comenta – E Lauren Jauregui surpreendeu a todos após dias sem aparecer, ser fotografada deixando um salão e então indo buscar sua namorada no aeroporto.
- Após o atentado Lauren tem enfrentado momentos escuros em sua vida, optando por permanecer fora das redes sociais e das câmeras. – A mulher comenta triste – Mas parece que as coisas finalmente voltaram a caminhar para o lado positivo, a caminho do aeroporto Lauren respondeu fãs em sua rede social.
- Primeiro elogiando Camila, dizendo que a namorada é linda tanto por dentro, quanto por fora. E depois escreveu que não existe nada melhor do que saber que está prestes a estar na companhia de alguém que você ama. – Se encaram com uma cara maliciosa – Eu ainda acho que vai dar casamento entre essas duas.
- Eu também, não via futuro no relacionamento delas antes, mas acho que elas já passaram por tantas coisas juntas e parecem ser inabaláveis. – A mulher comenta – E confesso que eu gosto de vê-las juntas, fazem um contraste agradável de se olhar, e é possível ver o quanto uma faz a outra feliz. É algo genuíno. – Sorri para a câmera.
- Nós aprovamos, e esperamos o casamento, assim como os convites. – Ambos riem, passando para o próximo cartão que tinham em mãos – Esperamos que Lauren termine de se recuperar e elas voltem a garantir mais momentos em frente às câmeras para nós.”
Desligo o celular assim que termino de falar com Dinah, hoje ela se apresentaria em um grande festival em Los Angeles para conseguir dinheiro para uma boa causa e fez questão de convidar Lauren e eu para passarmos um dia gostoso tendo boa música de ‘quebra’, algo que achei que poderia vir a ser uma boa ideia, ainda mais com meus planos.
Dei uma espiada no quarto, vendo Lauren ainda esparramada em sua cama de qualquer maneira, disco o número de Sandra e faço alguns pedidos para aquela noite, isso inclui a reserva de uma ótima mesa no restaurante favorito de Lauren. Logo depois vou para a cozinha terminar de preparar nosso café da manhã.
Foram questão de minutos até que ouvi uma porta se fechando, me apressei em terminar de arrumar a mesa e então conectar meu celular na caixinha de som para que tivéssemos uma música calma enquanto comíamos. Lauren apareceu instantes depois coçando os olhos e bocejando, minha namorada ajeitou o blusão que usava como pijama e só então me abraçou, roubando um selinho.
Sua boca tinha sabor de menta, indicando que ela havia escovado os dentes. Abracei seu pescoço e roubei mais alguns beijos, sentindo sua mão acariciar minha cintura e até mesmo descer um pouco para a minha bunda, me fazendo sorrir contra seus lábios. Puxei minha namorada pelo cômodo, a levando para mesa com nosso café da manhã.
- Wow, isso parece ótimo. – Elogia honestamente, sentando após eu puxar a cadeira para ela.
- O que quer comer? – Questiono servindo um pouco de leite em um copo.
- Ainda não sei, mas sei que quero mais beijos. – Me puxa pela cintura, fazendo eu me sentar em seu colo.
Sinto os beijos de Lauren em meu pescoço e me encolho, ficando completamente arrepiada com aquela caricia. Seu nariz se arrasta por meus cabelos e seus braços me apertam ainda mais contra o seu corpo, me impedindo de me mover. Antes de afrouxar o aperto em meu corpo sinto uma mordida delicada no lóbulo da minha orelha.
- Alguém acordou de bom humor... – Rio baixinho, virando parcialmente meu corpo.
- Impossível acordar diferente depois de dormir com você... – Selo nossos lábios rapidamente.
- Morango ou melão? – Questiono interessada.
- Ambos. – Acaricia minhas coxas.
Nos últimos dois dias Lauren e eu estávamos aproveitando o tempo que tínhamos juntas, como eu estava de férias podia ficar um bom tempo com ela, fosse acompanhando em qualquer compromisso ou simplesmente aproveitando um bom tempo livre.
Não foi difícil fazer Lauren se expressar como se sente sobre seus medos, isso gerou ela chorando parte da noite e eu a consolando por horas, mas foi o que ela precisava para acordar muito melhor no dia seguinte. Tanto que no dia seguinte instiguei Lauren fazer diversas coisas que a muito tempo ela não fazia: acabamos fazendo uma maratona de filmes, fizemos compras no mercado para cozinharmos deliciosas refeições e até combinamos de nos encontrarmos com as meninas.
Ela estava sorrindo verdadeiramente e parecia radiante, como a muito tempo eu não via, e isso enchia meu peito de alegria. Estava morrendo para ver um sorriso sincero e espontâneo de Lauren, e o que eu mais havia visto desde que conversamos sobre o que nos angustiava, era seu lindo sorriso sincero.
Virei parcialmente meu corpo e passei a língua sobre os lábios.
Lauren estava sentada de costas para a enorme janela da sala de jantar, que por estar aberta fazia uma brisa da manhã gostosa balançar seus cabelos e obriga-la a encolher os olhos por conta da grande quantidade de luz. Sua pele extremamente branca indicava que ela não tomava sol a tempos, e os cabelos bem bagunçados deixavam claro que havíamos acabado de levantar da cama.
- Está docinho. – Geme em aprovação ao morder o morango – Prove. – Leva a fruta até a minha boca, me obrigando a morde-la.
- Humm... – Suspiro, mastigando enquanto ela chupa os próprios dedos – Realmente está uma delícia. – Viro para frente, pegando a jarra com suco.
- O que vamos fazer hoje? – Questiona deixando a mão em minha coxa.
- O que você quer fazer hoje?
- Podemos ir até a praia ou para o parque, eu amo ir para aquele parque.
- Podemos fazer isso, amor. – Sorrio animada, era um grande passo Lauren sugerir sairmos de casa, por isso me senti um pouco tensa em sugerir - Soube que vai ter um evento para arrecadação de fundos em um parque, Dinah estará lá, nos convidou. – Noto seu sorriso morrer aos poucos – Ou podemos ir à praia, mesmo. – Emendo minha resposta notando sua expressão.
Não queria fazer nada que deixasse minha namorada desconfortável, afinal, aquela era a primeira vez em muito tempo que ela parecia animada em sair para fazer alguma coisa, então queria que Lauren fizesse algo que realmente lhe agradasse.
- Não, não. – Acaricia minhas coxas – Vamos até esse evento do parque, ligo para os meninos nos acompanharem apenas para que possamos aproveitar melhor, pode ser?!
- Lauren se você não quiser ir não precisamos...
- Camz, está tudo bem. – Beija a ponta do meu nariz – Já falou com Dinah? – Parecia nervosa, o que me deixou inquieta - Que tal enquanto eu ligo para Owen você termina de tomar café da manhã?!
- Você não terminou também. – Me levanta de seu colo e eu me sento na cadeira, vendo ela dar alguns passos largos – Quer que eu prepare uma torrada? – Tento conseguir sua atenção.
- Por favor, faça isso. – Pega o celular sobre a bancada e sai do cômodo.
Terminei de comer, ouvindo perfeitamente a conversa de Owen com Lauren no cômodo ao lado, o apartamento estava silencioso demais para não conseguir ouvir. Minutos depois ela apareceu com um pequeno sorriso e fez um sinal para que eu levantasse, mas neguei com a cabeça e puxei para que ela sentasse em meu colo, com uma certa relutância Lauren fez.
Expliquei um pouco mais sobre o evento, Lauren pareceu relaxar um pouco, principalmente quando disse que Dinah e boa parte de seus familiares estariam a prestigiando lá.
O resto do café da manhã foi nós duas conversando sobre qualquer assunto que lembrássemos, focando bastante em nossas famílias, que andavam bem próximas de nós ultimamente. Tomamos banho juntas, fiz questão de lavar as costas de Lauren e ela de lavar meus cabelos e tirar alguns nós que tinham nos fios. Optamos por roupas discretas e confortáveis, tendo cuidado ao escolher algumas que poderiam vir nos ajudar a esconder nossos rostos.
Quando pegamos nossos celulares e colocamos algumas coisas dentro da mochila que Lauren iria levar, colocamos óculos de sol e saímos do apartamento. Nossos seguranças esperavam com dois carros na saída do apartamento, entramos em um e Lauren não demorou muito para dar partida no carro e sair de lá sendo seguida por Owen, Paul e Josh no carro de trás.
Decidimos que iriamos primeiro no parque para que pudéssemos aproveitar, já que estaria mais vazio e depois somente que iriamos a praia. Estacionamos o carro um pouco longe já que era o único espaço para estacionar, não consegui evitar de rir com a certa dificuldade que Lauren estava tendo, aquele carro era novo e muito maior que o antigo.
- Alguém precisa que eu dirija? – Owen provoca assim que Lauren desce do carro.
- Eu vou bater em todos vocês. – Resmunga pegando a mochila – Camila até desceu antes porque não conseguia parar de rir. – Josh deixa uma risada escapar e minha namorada lança um olhar assassino para ele.
- Estamos apenas brincando, Srta. Mau-Humor. – A puxo pela mão e selo nossos lábios rapidamente – O que acham de irmos em uma das barracas? Você precisa de espaço para passar, amor, ou acha que consegue?
Lauren bufou com a minha piada e consequentemente soltou nossas mãos assim que os meninos começaram a rir, soltei uma gargalhada e corri para alcança-la.
- Não fuja de mim, ainda não matei minhas saudades. – Beijo sua mão e ela resmunga, me puxando para perto.
- Você tem sorte de eu estar com saudades, ou eu ficaria o resto do dia brava com você.
- Oh... você não conseguiria. – Sorrio com a língua entre os dentes – Prometo que vamos nos divertir hoje, apenas relaxe. – Beijo sua bochecha e ela rouba um selinho antes de se afastar um pouco e entrelaçar nossas mãos para que pudéssemos andar mais facilmente.
Como entramos pela parte de trás já que tínhamos a autorização de Dinah, não foi difícil Lauren ficar um pouco mais relaxada, aquele lugar só havia pessoas que estavam dispostas a fazer os shows darem certo e artistas preocupados em fazer um bom show. Acabamos encontrando Alessia Cara um pouco antes dela subir ao palco, algo que deixou minha namorada ainda mais animada em estar ali, acabamos ficando perto do palco nos bastidores apenas para acompanhar sua apresentação.
Durante a apresentação de Alessia, Dinah acabou nos encontrando, nos sufocou em abraços apertados e acabou nos acompanhando na plateia, até mesmo filmou trechos da apresentação de Alessia para colocar em uma das suas redes sociais. Esperamos ela descer do palco para que pudéssemos parabeniza-la para apresentação, Dinah agradeceu a presença dela, e Alessia acabou pedindo fotos conosco, prontamente posamos para as fotos e nos despedimos.
Nossa amiga nos levou para um espaço que era aberto ao público, uma quantidade assustadora de seguranças nos acompanhavam somente para que Dinah acompanhada de nós pudesse transitar livremente. Era possível ver diversas pessoas nos encarando, tirando fotos e até mesmo apontando, estar com Dinah era sempre sinônimo de chamar muita atenção.
Olhei para Lauren e notei que ela parecia relaxada, Dinah estava a fazendo rir e se divertir por ali, e a muralha de seguranças provavelmente deixava minha namorada bem mais tranquila, afinal as chances de algo ruim acontecer ali eram mínimas.
Nos aproximamos de um enorme cercado aonde haviam diversos cachorros e algumas veterinárias que cuidavam deles, Dinah questionou se poderíamos entrar no cercado com os cachorros e as mulheres prontamente autorizaram. Logo fomos cercadas de cachorros extremamente adoráveis, Lauren pegou um filhote no colo e eu peguei um cachorro um pouco mais grande, tendo outros em volta de mim.
- Camz, veja. – Ela sorri adoravelmente, levando o filhote para perto de seu rosto – Oh meu Deus, eu quero levar todos eles para a minha casa. – Dinah solta uma gargalhada quando um dos cachorros lambe sua cara.
- Têm cachorros em todos os lugares, olhe isso. – Me viro surpresa, me deparando com Normani pegando um dos cachorros no colo – Dinah me compre um.
- Eles estão para adoção. – A veterinária fala.
- Oi, Mani.
- Oi, Mila. – Senta ao meu lado, enfiando um cachorro na minha cara para que ela seja toda babada – Você é a minha favorita. – Beija a cabeça do cachorro – Eu odeio vocês por me trazerem em lugares assim e me fazerem ficar apaixonada.
- Não é possível, você já está apaixonada pelo Val. – Ela fuzila Dinah com o olhar.
- Verdade, cadê ele? – Lauren questiona acariciando a cabeça do cachorro.
- Pediu para eu vir na frente, ele foi usar o banheiro e comprar água.
- Uh trouxe ele. – Mexo as sobrancelhas maliciosamente.
Val e Normani estavam saindo desde o final do programa, mas estavam tendo algo mais íntimo a duas semanas, então não se desgrudavam mais. Nossa amiga só sabia compartilhar conosco todas as coisas românticas que estavam fazendo e sobre como o sexo era maravilhoso, coisa que eu realmente não queria saber.
- Eu vou ter que levar dois. – Dinah resmunga, olhando para seu segurança.
- Srta. Hansen, sua mãe não irá ficar feliz com isso...
- Eu não consigo me importar muito com isso nesse momento. – Se deita e os cachorros começam a subir nela.
Observo Lauren ri com um cachorro um pouco maior, ela se levantou e ele a perseguiu até que ela a pegasse no colo e voltasse a lhe dar toda sua atenção. Minha namorada começou a fotografá-lo e então filma-lo, me aproximei e acariciei o mesmo, sentindo ele lamber minha mão e depois me tentar morder carinhosamente.
- O que acha de levarmos? – Lauren murmura, a encaro surpresa.
- Você quer o cachorro?
- Sim, pode ser nosso. – Sorri timidamente – Fica comigo enquanto você está em turnê, e com você quando eu estiver em turnê.
- É uma ótima companhia...
- Não é?! – Comenta animada.
- É sim, acho uma ótima ideia, amor. – Roubo um beijo dela.
- Uh, ótimo... – Acaricia as orelhas dele – Parece que você conseguiu uma família. – Diz com uma voz engraçada – É sim, você vai embora com a gente. – Abraça ele.
Talvez um cachorro fosse a distração perfeita que Lauren precisava para ficar animada novamente, ela teria com o que se preocupar e consequentemente um motivo para sempre sair de casa, alguém teria que caminhar com ele. Talvez um cachorro fosse uma das coisas que faltava para ela começar a voltar a ficar bem aos poucos.
Foi impulsivo, mas consciente. Quando notei todas nós já estávamos na fila de adoção escolhendo os nomes dos cachorros que iriamos levar para casa enquanto de longe diversas pessoas nos fotografavam.
Lauren não parava de filmar ou tirar fotos do cachorro que havíamos adotado, Leo, Normani havia ajudado a escolher o nome enquanto colocava um potinho de água na frente dele. Minha namorada ria que nem uma criança e deixava o cão lamber sua cara enquanto ele permanecia em seu colo até que finalmente recolhêssemos todas as informações necessárias para continuar com os cuidados dele.
No backstage do festival os cachorros adoráveis eram motivo de atenção, todos funcionários e conhecidos paravam para acariciar ou brincar, só foram parar quando os cães decidiram que o melhor a se fazer seria dormir no sofá, o que gerou uma nova sessão de fotos da nossa parte e mais risadas idiotas/encantadas da nossa parte.
Tudo aquilo havia sido uma distração gigantesca para o que eu estava preparando desde ontem de manhã, então quando meu celular começou a vibrar indicando que Nick Jonas estava me ligando, não pude evitar de arregalar os olhos e quase sair correndo de perto de Lauren para finalmente atender. Era uma surpresa grande, e o melhor amigo de Lauren estava sendo essencial para isso.
- Mila? Acabamos de chegar, que horas devemos estar no restaurante?
- Hey. - Olho para trás e noto que Lauren estava distraída demais para prestar atenção em mim - Vamos estar lá as oito e meia, se vocês quiserem chegar um pouco antes, pretendo fazer o pedido antes do jantar. - Sussurro, sentindo um frio na barriga somente em mencionar aquilo.
- Uh tudo bem, vamos cantar um pouco de Jazz e Blues, tocar também até você dar um sinal, ok?!
- Ok. - Sorrio largo - Muito obrigada, eu nem sei como posso retribuir…
- PAGUE UMA SOBREMESA PARA MIM, APENAS! - Escuto o grito de Joe, o que me faz rir.
- Cale a boca. - Escuto alguém gemer de dor - Ficamos felizes em poder ajudar, até mais tarde!
- Obrigada, mais uma vez. – Desligo o celular.
- Com quem você está falando? - Me viro assustada, encarando minha namorada.
- Minha mãe. - Respondo rápida e na defensiva, Lauren semicerra os olhos - Ela estava perguntando se tinha colocado seus chinelos, sem querer, na minha mala ao invés da dela antes de voltarmos para cá. - Minto, me sentindo a pior pessoa do Universo.
- Por que eu sinto que você está mentindo? - Arqueia as sobrancelhas, comprimo os lábios.
Tanto Lauren quanto eu tínhamos tolerância zero para mentiras, odiávamos e nos recusávamos a fazer tal coisa, apenas omitíamos a verdade por algumas horas quando era o caso de uma surpresa, mas nem para isso eu servia.
Encarei minha namorada e me senti sufocada, precisava pensar rapidamente em uma desculpa para que ela sentisse culpada o suficiente para não me perguntar mais sobre e ficasse convencida do que eu havia dito. Quando pensei não demorei nada para fazer uma cara de aborrecida, queria que ela sentisse errada em ter me questionado e então estragado a surpresa.
- Ok, ok, eu estava mentindo. - A decepção fica estampada na expressão de Lauren - Queria fazer um jantar surpresa para você esta noite, estava falando com o gerente do restaurante e questionando quem estaria tocando...
Aquilo não era uma mentira, não inteira, mas ela não precisava saber sobre isso.
Primeiro pude ver um vestígio de alegria, então de culpa, por ter estragado minha ‘surpresa’.
- Oh, sinto muito em estragar… - Se aproxima, com um sorriso gentil - É muito doce da sua parte, babe… e mesmo não sendo mais uma surpresa, irei amar da mesma maneira. - Abraça meu pescoço e começa a lotar meu rosto de beijos, tentando compensar.
- Ótimo. - Rio contra seus lábios – Você nunca me deixa te surpreender. – Belisco sua barriga, ouvindo ela gemer baixinho. Mas dessa vez eu ia, chupa Jauregui. - Uh você estava beijando o Leo, amor. - A empurro gentilmente - Eu te amo, mas não quero baba de cachorro. - Lauren revira os olhos e bufa, me arrancando risadas.
- CASAL VENHAM VER NOSSOS FILHOS QUE FOFINHOS. - Dinah grita.
Almoçamos todas juntas e acabamos ficando para ver Dinah encerrar o festival, conseguindo acompanhar os dígitos em um telão ao fundo aumentarem conforme ela instigava as doações do pessoal que acompanhava pela internet, em casa ou ali mesmo. Comemos mais algumas coisas antes de partimos, fazendo uma parada obrigatória na pet shop.
Tanto Lauren quanto eu sabíamos que um cachorro necessitava de muitos cuidados, por esse motivo fizemos uma super compra aquela tarde, comprando ração, brinquedos, camas, coleiras e diversos utensílios que consideramos úteis, mas que no fundo sabíamos que viriam a se tornar completamente inúteis.
Saindo da pet shop fomos cercadas por fotógrafos e Lauren não evitou de fazer cara feia enquanto segurava Leo, que dormia, contra seu o seu corpo. Nossos seguranças manteram todos longe da melhor maneira que conseguiam, mas a grande maioria deles decidiu correr para a nossa frente para que conseguissem fotos com ângulos melhores.
- O que vocês compraram? – Viramos o rosto para podermos atravessar a rua.
- Qual o nome do cachorro, meninas? – Levo minha mão para as costas de Lauren, guiando ela pela calçada.
- Ele é de vocês ou é de Lauren?
Me senti um pouco apreensiva, fotógrafos eram sinônimos de atrair atenção e consequentemente pedestres curiosos que gostariam de tirar fotos conosco, mesmo que não soubessem quem somos. Lauren se aproximou um pouco mais de mim, notei sua expressão aborrecida por eles estarem nos incomodando aquela hora da tarde, por esse motivo achei que o melhor a se fazer seria distraí-la.
Não queria que nada estragasse seu bom-humor hoje.
- Lo, adivinhe qual nome eu daria para a minha pet-shop se eu tivesse uma?! – Minha namorada me encara confusa e então faz um biquinho adorável, ela estava realmente pensando.
- Não sei... – Franze o cenho – Qual?
- Pet-Bull. – Faço o trocadilho e ela me encara descrente.
Lauren não demorou nada para soltar uma gargalhada alta sendo acompanhada por nossos seguranças e alguns paparazzis que estavam por perto. Ela ria tanto que suas bochechas ganhavam uma coloração vermelha forte. Fazia tanto tempo que eu não conseguia uma proeza de fazê-la rir daquela maneira, então apenas ri junto, me sentindo a pessoa mais engraçada do mundo.
Claro que com aqueles sorrisos, uma cachorro no colo e roupas combinando, os fotógrafos não perderam tempo algum em tirar muitas fotos nossas e cessar as perguntas enquanto chegávamos no carro.
- Esse seria um ótimo nome, Camz. – Abre a porta do carro para mim, esperando eu sentar para então entregar Leo – Eu compraria lá. – Sorri charmosamente e eu me curvo, beijando a ponta de seu nariz – Vou ajudar os meninos, tranque as portas. – Sussurra e eu concordo com a cabeça, fazendo exatamente o que ela faz quando a porta é fechada.
Lauren auxiliou nossos seguranças a guardarem as compras no porta-malas enquanto ainda nos fotografavam, não demorou muito para entrar no carro e então sairmos da vaga, indo direto para a casa da minha namorada. O caminho foi longo, ainda mais quando assustei achando que Leo havia feito xixi no meu colo, o que arrancou mais gargalhadas de Lauren por conta do meu olhar de pavor.
Descemos do carro e descarregamos o mesmo, Lauren levou mais coisas já que eu levava Leo no colo. Entramos no prédio e o porteiro prontamente nos auxiliou a levar as coisas para o apartamento, tínhamos muito a fazer antes de irmos para o restaurante.
(...)
Suspirei audivelmente ao parar na porta do quarto de Lauren, a vendo se analisar no enorme espelho. Minha namorada trajava um lindo vestido vermelho vinho de veludo curto que deixava seus ombros e pernas expostas, seus cabelos estavam soltos e volumosos. A maquiagem impecável e os saltos altos delicados apenas complementavam o visual perfeito. Lauren Jauregui poderia ser considerada a tentação em forma de gente, como sempre.
Tínhamos uma noite perfeita, uma companhia perfeita e o momento perfeito.
Já eu, havia optado por trajar um vestido preto extremamente justo e um pouco curto, os saltos altos e meus cabelos presos apenas davam um ar mais refinado ao visual. Me sentia bem e extremamente sexy. O olhar de predadora que Lauren lançou em minha direção assim que terminou de me analisar apenas confirmou minhas expectativas para aquela noite.
Keana estava na sala, ela levaria Leo para ficar em seu apartamento por uma noite para que ele não ficasse sozinho, enquanto nós nos divertíamos. Nos despedimos dela e de Leo, pegando nossos casacos e então saindo do apartamento para que pudéssemos finalmente ir ao restaurante.
Senti meu coração acelerar assim que adentramos no estabelecimento, um instrumental de jazz ecoava pelo restaurante chique, fomos guiadas para uma mesa reservada e que ficava alguns metros de distância do pequeno palco aonde a banda se apresentava. Apenas pelo físico pude notar Nick e Joe em cima do palco, Nick tocava guitarra e Joe estava responsável por um chocalho que eu nunca havia visto, prendi a risada quando notei que ambos estavam de óculos de sol e bigodes falsos.
Fiz Lauren sentar-se de costas para o palco, o cantor original do restaurante cantava ‘Just The Way You Look Tonight’ e eu sorri em direção de Lauren, aquela era a música que seus pais sempre dançavam juntos quando os visitávamos em sua casa. Lauren sorriu e balançou a cabeça com o ritmo da música, pegou o cardápio que nos estenderam e então pediu por um vinho específico, dizendo que seria apenas aquilo por enquanto.
- É impressão minha ou aqui está mais bonito hoje? – Ela sorri lindamente.
- Está. – Bebo a água que já haviam servido em minha taça – Como você, você está radiante essa noite, Lo. – Ela sorri envergonhada.
- Apenas estou feliz, pela primeira vez em muito tempo. – Sinto meu coração acelerar – Você está de volta, vamos ficar juntas pelo resto de suas férias, adotamos Leo e tudo está calmo.
- Acredita que essa noite possa melhorar?
- Oh ela pode. – Sorri maliciosa e eu não consigo evitar de rir - Eu amo essa música.
- Eu sei. – Traço um comentário baixinho, havia sido especifica com todas as músicas que tocariam aquela noite.
O saxofone trazia um charme para a música, tinha uma certa queda por jazz.
- Confesso que amo esse estilo de música. – Se vira parcialmente de costas.
- Eu sei. – Ela ri.
- É claro que você sabe. – Mordo meu lábio inferior – Nós gostaríamos de fazer nossos pedidos agora, por favor. – Sorri para o garçom.
Encarei o palco ao ouvir um instrumental familiar, abri parcialmente minha boca quando ouvi Joe cantar as primeiras letras de ‘Cake By The Ocean’ em uma versão jazz. Como Lauren estava centrada em passar as instruções corretas de como nossos pratos deveriam vir para o garçom não ouviu nosso amigo cantando perfeitamente a canção. Era como se tivessem levado uma música da atualidade para o passado.
Sabia o que aquilo significava, pego minha bolsa e deixo a mesma sobre o meu colo, aguardando Joe terminar de cantar, aquele seria um grande momento e eu precisava fazer meu discurso corretamente se quisesse impressionar Lauren.
- Genial, uma versão de ‘Cake By The Ocean’. – Lauren ri divertida – Se não soubesse que Nick está visitando Joe, que está em turnê, poderia jurar que era ele cantando.
- Lo? – Me encara, tomando seu vinho – Temos que conversar.
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mariaclaragomez276 · 4 years
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Melhores Praias da Paraíba
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Dicas de viagem: conheça as melhores praias da Paraíba
O litoral da Paraíba pode facilmente ser classificado como um dos mais bonitos do Nordeste brasileiro, por abrigar verdadeiros paraísos. As praias paradisíacas estão em sua maioria concentradas ao Sul de João Pessoa, no município de Conde. O acesso às praias é muito fácil, e você pode conhecê-las tranquilamente através de passeios bate-volta desde a capital João Pessoa. Da orla da cidade até às principais praias imperdíveis do litoral Sul são apenas 35 minutos de carro. Por ali, encontrará as praias mais lindas da Paraíba. Lembrando que a melhor forma de explorar as praias e outros pontos de interesse é de carro próprio ou alugado. Assim, você ganha liberdade e mobilidade para descobrir os lugares mais interessantes, aproveitando melhor o seu tempo. Das mais tradicionais e turísticas às praias mais calmas, escondidas e selvagens, confira a nossa lista das melhores praias da Paraíba para visitar.
Quais são as melhores praias do litoral Sul da Paraíba para visitar
Não vai ser nada fácil escolher qual praia da Paraíba visitar primeiro, mas a gente dá uma forcinha. Abaixo vamos partilhar dicas para turistas com as melhores praias para ir com crianças, família, amigos ou a dois. Confira a localização e algumas opções de praias incríveis que podem ser incluídas em seu roteiro pelo litoral Sul da Paraíba.
Praia de Tambaba
Praia de Tambaba, um dos principais cartões-postais da Paraíba
Localizada a 40 km ao Sul de João Pessoa, a Praia de Tambaba está entre as mais famosas e melhores praias de nudismo da Paraíba e do Nordeste brasileiro. Na verdade, a praia é dividida em duas partes: uma para naturistas e outra para aqueles menos desinibidos.
Espere encontrar uma praia preservada, com fortes ondas, ideal para a prática de surf. Mas no horário da maré baixa, o canto direito da praia forma piscinas naturais deliciosas. O local tem apoio de um bar simples e estacionamento nas proximidades.
Além disso, ela fica relativamente perto da famosa Praia de Coqueirinho e da Praia Bela, ambas situadas no extremo Sul do litoral da Paraíba. Dá para chegar facilmente de carro por conta própria. 
+ Veja preços de hotéis em João Pessoa no Booking.com
Praia do Coqueirinho
Todo o charme da Praia do Coqueirinho, eleita uma das melhores praias da Paraíba
Frequentemente listada entre as praias mais bonitas da Paraíba, a Praia de Coqueirinho reúne falésias coloridas, cânions, centenas de coqueiros e uma linda mata nativa preservada.
A enseada do lado norte com mar azul, águas calmas, mornas e cristalinas, é perfeita para ir com crianças e bebês. O local conta com algumas barracas de drinks e petiscos, estacionamento nas proximidades, além de um excelente restaurante pé na areia. 
Coqueirinho é uma das praias da Paraíba mais famosas e visitadas por casais e famílias. Vale a pena subir no Mirante do Coqueirinho, que garante uma das vistas mais lindas da região.
A Praia de Tabatinga também fica perto e você pode chegar até lá caminhando pela areia do Coqueirinho, no horário da maré baixa. A paisagem é maravilhosa e rende fotos fantásticas!
Esta praia localiza-se no município de Conde, a pouco mais de 30 km de João Pessoa. Dá para chegar ao local de carro próprio, alugado, táxi, Uber ou através de passeios de buggys, que partem diariamente da orla de João Pessoa.
+ Veja preços de hotéis em João Pessoa no Booking.com
Praia de Tabatinga
Praia de Tabatinga, uma da praias mais bonitas da Paraíba
Trata-se de uma das praias mais belas e tranquilas da Paraíba. Se gosta de praias sossegadas para relaxar a dois, certamente vai adorar a quase deserta Praia de Tabatinga, localizada no município de Conde. As imponentes falésias coloridas, os recifes e os coqueiros contribuem para deixar esta praia ainda mais bonita.
Tabatinga está entre as melhores praias para banho na Paraíba. O mar é tranquilo e forma piscinas naturais incríveis, onde pode praticar mergulhos com snorkel. No final da praia tem como vizinha a Praia de Coqueirinho.
Além disso, a Praia de Carapibus também fica a 2 km ao Norte. Esta praia está entre as praias maravilhosas para conhecer na Paraíba. Não conta com estruturas de bares e restaurantes. Um dos melhores hotéis para se hospedar perto da Praia de Tabatinga é a Pousada Bem Te Vi Tabatinga.
+ Confira também: onde ficar em João Pessoa
Praia do Amor 
Cenário da Pedra Furada – Praia do Amor 
A Praia do Amor é outra alternativa para aqueles que buscam descansar na Paraíba e fugir do agito das praias movimentadas da capital. Cercada por falésias, a Praia do Amor tem águas quentes, calmas e cristalinas.
Mas a grande atração da praia é a emblemática “Pedra Furada”, uma curiosa formação rochosa em formato de ponte. Segundo uma lenda indígena, tocar nesta pedra ou passar embaixo dela garante sorte no amor. Escolha os melhores ângulos para fotografar e tire fotos lindas!
Esta praia fica no município de Conde, próxima à Praia de Jacumã e a Barra de Gramame. A capital João Pessoa está localizada a pouco mais de 25 km. Tem apoio de barracas simples pé na areia.
+ Descubra também: quanto custa uma viagem para João Pessoa
Barra do Gramame
Espetacular pôr do sol na Barra de Gramame
Se gosta de praias mais vazias e rústicas, conheça a Barra de Gramame e descubra o por quê ela é considerada uma das melhores praias para visitar durante as suas férias na Paraíba.
Palco de encontro do rio Gramame com o mar, esta praia apresenta um visual paradisíaco, sendo uma grata surpresa para passar o dia. As águas tranquilas do rio são claras e limpas, perfeitas para os banhistas. Já o mar agitado atrai surfistas e outros praticantes de esportes aquáticos como kitesurf e windsurf, por exemplo.
Assistir ao pôr do sol aqui também é um programa imperdível! Passe por lá uma tarde e surpreenda-se com o crepúsculo. Espere encontrar uma praia bem nativa, com algumas barracas simples e famílias de pescadores.
A Barra de Gramame fica no litoral Sul de João Pessoa, entre as praias do Sol e Jacumã, somente a 20 km da capital. Dá para ir por conta própria ou através de excursões. Conta com apoio de estacionamento nas proximidades.
+ Veja preços de hotéis em João Pessoa no Booking.com
Praias com piscinas naturais na Paraíba
As Piscinas Naturais repletas de peixes coloridos estão entre as principais atrações do litoral da Paraíba. No entanto, é preciso compreender que as marés vão influenciar na disponibilidade do passeio.
Para quem não sabe, as piscinas naturais só aparecem na maré baixa. Portanto, fique atento à tábua das marés. As mais bonitas para visitar são as do Picaõzinho, Seixas e Areia Vermelha. O acesso é feito de barco e dá para contratar o passeio através do seu hotel ou pousada. 
Passeio de buggy pelas praias da Paraíba
Caso resolva fazer o passeio de buggy pelas praias da Paraíba, contrate um buggy seguro, com guia de turismo credenciado, através do seu hotel ou pousada.
Melhores praias da Paraíba para se hospedar
Vale referir que as melhores praias da Paraíba para se hospedar ficam na Zona Sul de João Pessoa. As mais indicadas para quem quer acesso fácil e boa localização aos lugares turísticos são as praias de Tambaú, Cabo Branco e Manaíra.
Nessas praias e bairros você também vai encontrar a melhor infraestrutura turística da cidade, com boas ofertas de hotéis, pousadas, restaurantes, bares e casas noturnas. Inclusive, essas são as melhores praias para se hospedar em lua de mel.
Clique nos links e descubra os hotéis bem localizados para dormir próximo às melhores praias e pontos turísticos: Hotel Manaíra, Hotel Village Premium, Verdegreen Hotel.
Laguna Praia Hotel, Intercity João Pessoa, Nord Luxxor Tambaú, Val Atlantic Hotel e o Hotel Pousada Tamandaré – PB.
Atenção: os hotéis mencionados acima têm uma taxa de ocupação alta durante os meses de férias escolares, fins de semana e feriados prolongados. Por isso se você pretende visitar o litoral da Paraíba durante esses dias, clique nos links e garanta o seu quarto com antecedência.
Dicas de outras praias lindas e lugares para viajar
Agora que você já conhece as melhores praias da Paraíba para ir nas férias, descubra outros destinos turísticos e lugares para viajar na região e no estado do Rio Grande do Norte.
+ O que fazer em João Pessoa 
+ Melhores praias do RN
+ Melhores praias de Tibau do Sul
+ O que fazer em Pipa
+ Lugares para conhecer no Rio Grande do Norte
+ Roteiro de 3 dias em João Pessoa
+ O que fazer na Paraíba
Ficamos super felizes em ajudar no planejamento da sua viagem. Esperamos que tenha gostado das nossas dicas e informações. Obrigada pela visita e seja sempre bem-vindo (a) ao blog!
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jenniferskaggs · 4 years
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Melhores Praias da Paraíba
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Dicas de viagem: conheça as melhores praias da Paraíba
O litoral da Paraíba pode facilmente ser classificado como um dos mais bonitos do Nordeste brasileiro, por abrigar verdadeiros paraísos. As praias paradisíacas estão em sua maioria concentradas ao Sul de João Pessoa, no município de Conde. O acesso às praias é muito fácil, e você pode conhecê-las tranquilamente através de passeios bate-volta desde a capital João Pessoa. Da orla da cidade até às principais praias imperdíveis do litoral Sul são apenas 35 minutos de carro. Por ali, encontrará as praias mais lindas da Paraíba. Lembrando que a melhor forma de explorar as praias e outros pontos de interesse é de carro próprio ou alugado. Assim, você ganha liberdade e mobilidade para descobrir os lugares mais interessantes, aproveitando melhor o seu tempo. Das mais tradicionais e turísticas às praias mais calmas, escondidas e selvagens, confira a nossa lista das melhores praias da Paraíba para visitar.
Quais são as melhores praias do litoral Sul da Paraíba para visitar
Não vai ser nada fácil escolher qual praia da Paraíba visitar primeiro, mas a gente dá uma forcinha. Abaixo vamos partilhar dicas para turistas com as melhores praias para ir com crianças, família, amigos ou a dois. Confira a localização e algumas opções de praias incríveis que podem ser incluídas em seu roteiro pelo litoral Sul da Paraíba.
Praia de Tambaba
Praia de Tambaba, um dos principais cartões-postais da Paraíba
Localizada a 40 km ao Sul de João Pessoa, a Praia de Tambaba está entre as mais famosas e melhores praias de nudismo da Paraíba e do Nordeste brasileiro. Na verdade, a praia é dividida em duas partes: uma para naturistas e outra para aqueles menos desinibidos.
Espere encontrar uma praia preservada, com fortes ondas, ideal para a prática de surf. Mas no horário da maré baixa, o canto direito da praia forma piscinas naturais deliciosas. O local tem apoio de um bar simples e estacionamento nas proximidades.
Além disso, ela fica relativamente perto da famosa Praia de Coqueirinho e da Praia Bela, ambas situadas no extremo Sul do litoral da Paraíba. Dá para chegar facilmente de carro por conta própria. 
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Praia do Coqueirinho
Todo o charme da Praia do Coqueirinho, eleita uma das melhores praias da Paraíba
Frequentemente listada entre as praias mais bonitas da Paraíba, a Praia de Coqueirinho reúne falésias coloridas, cânions, centenas de coqueiros e uma linda mata nativa preservada.
A enseada do lado norte com mar azul, águas calmas, mornas e cristalinas, é perfeita para ir com crianças e bebês. O local conta com algumas barracas de drinks e petiscos, estacionamento nas proximidades, além de um excelente restaurante pé na areia. 
Coqueirinho é uma das praias da Paraíba mais famosas e visitadas por casais e famílias. Vale a pena subir no Mirante do Coqueirinho, que garante uma das vistas mais lindas da região.
A Praia de Tabatinga também fica perto e você pode chegar até lá caminhando pela areia do Coqueirinho, no horário da maré baixa. A paisagem é maravilhosa e rende fotos fantásticas!
Esta praia localiza-se no município de Conde, a pouco mais de 30 km de João Pessoa. Dá para chegar ao local de carro próprio, alugado, táxi, Uber ou através de passeios de buggys, que partem diariamente da orla de João Pessoa.
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Praia de Tabatinga
Praia de Tabatinga, uma da praias mais bonitas da Paraíba
Trata-se de uma das praias mais belas e tranquilas da Paraíba. Se gosta de praias sossegadas para relaxar a dois, certamente vai adorar a quase deserta Praia de Tabatinga, localizada no município de Conde. As imponentes falésias coloridas, os recifes e os coqueiros contribuem para deixar esta praia ainda mais bonita.
Tabatinga está entre as melhores praias para banho na Paraíba. O mar é tranquilo e forma piscinas naturais incríveis, onde pode praticar mergulhos com snorkel. No final da praia tem como vizinha a Praia de Coqueirinho.
Além disso, a Praia de Carapibus também fica a 2 km ao Norte. Esta praia está entre as praias maravilhosas para conhecer na Paraíba. Não conta com estruturas de bares e restaurantes. Um dos melhores hotéis para se hospedar perto da Praia de Tabatinga é a Pousada Bem Te Vi Tabatinga.
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Praia do Amor 
Cenário da Pedra Furada – Praia do Amor 
A Praia do Amor é outra alternativa para aqueles que buscam descansar na Paraíba e fugir do agito das praias movimentadas da capital. Cercada por falésias, a Praia do Amor tem águas quentes, calmas e cristalinas.
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Barra do Gramame
Espetacular pôr do sol na Barra de Gramame
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Praias com piscinas naturais na Paraíba
As Piscinas Naturais repletas de peixes coloridos estão entre as principais atrações do litoral da Paraíba. No entanto, é preciso compreender que as marés vão influenciar na disponibilidade do passeio.
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Vale referir que as melhores praias da Paraíba para se hospedar ficam na Zona Sul de João Pessoa. As mais indicadas para quem quer acesso fácil e boa localização aos lugares turísticos são as praias de Tambaú, Cabo Branco e Manaíra.
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Laguna Praia Hotel, Intercity João Pessoa, Nord Luxxor Tambaú, Val Atlantic Hotel e o Hotel Pousada Tamandaré – PB.
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