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#with: zmarylou.
littlfrcak · 1 month
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☠︎︎ starter with @apavorantes ; @zmarylou ; @thxverenlim
¸ parque nacional cotubanamá; república dominicana.
⭑🕯️ʿ aquele lugar maldito parecia os prender, dificultando todas as tentativas dos semideuses de se aproximarem do centro da caverna. embora o parque fosse propício a ter turistas, curiosamente aquela caverna era evitada. um ambiente mal assombrado, diziam as avaliações em sites que tinha pesquisado quando chegaram perto. não sabia se isso se devia aos primeiros mecanismos que tinham enfrentado ou se era por outra coisa. a atmosfera do ambiente não era boa, como filho de hades, sasha era sensível a essas coisas. sentia o local mais frio, como se algo estivesse errado.
“ ━━━ os mortais estão certos de evitar esse lugar, eu faria o mesmo se tivéssemos escolha." comentou com uma certa irritação, já estava cansado de andar em círculos, de se envolver em enrascadas... e ainda estava meio abalado pela armadilha que criou ilusões e lhe deixou com aranhas quase subindo e si. veja bem, sasha odiava aranhas e aquelas criaturas inúteis aparecendo aos montes? foi um susto e tanto. mas concentrava-se em iluminar o caminho com a lanterna, o cenho franzido em concentração para evitar que fossem pegos de surpresa. e talvez essa sua concentração tenha sido a responsável pelo reflexo rápido em levar as mãos as orelhas e desligar rapidamente o aparelho auditivo quando viu o lago mais adiante. não o lago em si, mas o que havia nele. serias. “ ━━━ desliguem as lanternas, tampem os ouvidos." instruiu em voz baixa... mas não foi rápido o suficiente para isso, o feixe de luz atraía a atenção de uma delas e caramba, sasha torcia para que ter desligado o som dos aparelhos fosse o suficiente para não as ouvir.
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zeusraynar · 17 days
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Localização: Chalé nº1
Encontrar uma posição confortável era tão difícil quanto lidar com o deus da medicina na Veneza. Incômodo, difícil de olhar e a todo instante perguntando se era necessário isso tudo. A recuperação tão adorada por Raynar, o deixando na mão pela teimosia e a natureza do ataque. Um monstro antigo, diziam; necessidade de descanso, insistiam. E ele permanecia cruzando o acampamento atrás de informações, montando o quebra-cabeça dado pelo pai com todas aquelas excursões pelo mundo. Hornsby desistiu de tentar tirar um cochilo e se levantou, as mãos na parede posicionadas para o alongamento prescrito pelo curandeira responsável por si. “ 🗲 ━━ ◤ Passou tempo o suficiente para começar a chamar de pirata, @zmarylou, ou ainda está cedo? ◢ Uma coisa era ouvir o relato pelo acampamento, outro era saber da fonte. Raynar virou o rosto para mirar os olhos azuis na perna da irmã, expressão pétrea não revelando sentimentos. “ 🗲 ━━ ◤ O que, pelos Santos, foi isso? ◢
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thxverenlim · 18 days
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𝐏𝐎𝐈𝐍𝐓 𝐎𝐅 𝐕𝐈𝐄𝐖, parte única.
⚘.ㅤㅤㅤㅤ   ㅤㅤㅤㅤㅤㅤMISSÃO DE HÉCATE !!
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𝐰𝐡𝐨 : @littlfrcak ; @apavorantes ; @zmarylou. parque nacional cotubanamá; república dominicana.
Quando pediu a Quirón para ir em uma missão, Verena não fazia ideia do que de fato a esperava. Mesmo ao ser alertada sobre os perigos que poderia encontrar, escolheu ir. Grande parte de si, fosse aquilo prudente ou não, desejava ver com os próprios olhos os terríveis monstros que perturbavam os campista — havia vivido todos aqueles anos sem qualquer iminência de perigo e, por ter repentinamente sido envolta em uma bagunça olimpiana, ver para crer era necessário, sim.
Durante todo o dia antes da missão, lidou com o medo da melhor forma que podia. Cuidou da pele. Hidratou os cabelos. Fez as unhas. Ao fim do longo ritual, se sentia pronta para qualquer coisa e, apesar do coração que insistia em manifestar inquietude, dormiu uma noite sem sonhos.
Quando encontrou com a equipe no dia seguinte, sorriu para cada um deles, mas perguntou muito pouco sobre o que achavam da missão. Juntos, embarcaram em um táxi incomum e foram deixados pelas três figuras exóticas em um canto menos remoto do vasto lugar que deveriam explorar; ao descer do carro e por os pés no chão, percebeu que seus joelhos tremiam, mas seguiu o grupo pela praia sem dar muita atenção a isso.
Conforme o dia se passava, lento e arrastado, a tensão começou a pesar em seus ombros. Enquanto tentava se acalmar, acabou por cair em um tipo de situação complicada com Sasha e desde então não conseguia mais disfarçar sua crescente ansiedade. Roía as unhas. Puxava fiapos da roupa. Suspirava e mexia nos cabelos. Estava surtando, lentamente, e ver que cada passo que dariam estava sendo calculado, dentro do possível, apenas a perturbava mais. Tinha noção pela de que nada poderia ser simples se até mesmo os mais experientes eram cautelosos ao extremo... Outra vez quis indagar a eles sobre as missões, porém, o receio manteve sua boca fechada.
Após uma noite mal dormida e um monte de caminhadas em trilha desoladas, chegaram a caverna. Tentou ser positiva e consolar os próprios receios com boas afirmações, todavia, rapidamente cedeu ao desespero quando percebeu que não iriam só entrar e sair. O lugar era assustador e haviam problemas em cada canto. Caminhos turvos... Ilusões... O que mais viria? Já sentia a cabeça doer pela quantidade de vezes em que tentou antever o próximo desafio.
Mesmo assim, não estava preparada para nada do que ali surgiu. Às sereias, com o canto doce e aparência horrenda, podiam ter sido o ponto final antes do hesito, mas não foram. Bestas surgiram outra vez, ainda mais assustadoras do que as de antes. Vendo os colegas a postos, Verena tentou se prontificar com sua espada do arsenal entre os dedos trêmulos. Sabia que não que teria a capacidade de lutar como Bishop, todavia, se manteve firme até o momento em que foi engolida novamente pelo caos.
Ao obter um vislumbre de Sasha e Mary, sentiu o coração prestes a sair pela boca. Chegou a um ponto onde não processava mais merda alguma. Seu corpo era pura ação e reação. Sentiu cada entenda de seu ser aquecer e engolir uma das leucrotas com calor imensurável. Sentiu a água a subir e o instinto de sobrevivência gritar nas mínimas células do corpo. Sentiu que não iria sair viva para afirmar errada. E, enfim, caída na grama com o corpo trêmulo pelo frio, sentiu gratidão por estar viva.
No momento em que Bishop chamou o seu nome e falou algo sobre as Dracmas e o táxi, assentiu e acatou as palavras no automático. Milhões e milhões de sentimentos e pensamentos conflitantes gritavam por espaço dentro de si, mas o único que no ouvido residia a certeza de que ir até ali tinha sido um grande e genuíno erro.
@silencehq
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apavorantes · 18 days
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POV ——— a magical heist, part one.
Missão: encontrar e trazer o Grimório de Hécate escondido na Caverna dos Sussurros @silencehq. Equipe: Mary Ann Bishop, @littlfrcak, @zmarylou & @thxverenlim.
Bishop havia se convencido de que fora enviada em uma missão como punição. Não estava sendo nem um pouco discreta quanto ao seu desgosto pelas ações de Quíron e Dionísio, tampouco pela presença de Petrus, então talvez aquela fosse a maneira de calar-lhe a boca e impedir que espalhasse ainda mais suas opiniões pelo Acampamento. A reputação dos diretores já não estava das melhores antes, e as revelações no almoço do dia em que as novas missões foram atribuídas só os afundaram ainda mais na lama — Bishop, inclusive, teve que se conter para não bater palmas de pé para Yasemin, Veronica e Lynx.
Poucas horas foram descansadas na noite anterior à sua saída e, nessas, foi perseguida por pesadelos que não deixavam sua mente relaxar. Imagens das guerras nas quais lutara antes se repetiam como um DVD arranhado; memórias de missões às quais quase não sobrevivera e rostos de semideuses que nunca vira outra vez. Sangue em suas mãos, cerimônias de queima de mortalhas, músicas ao redor de uma fogueira. Os olhos marejados e exauridos de Lucian.
O cansaço escondia-se por trás da maquiagem pesada na manhã seguinte, e a postura séria e contida era tanto para não alarmar os colegas de equipe quanto para persuadir a si mesma de seu controle sobre a situação. Seus preparativos envolveram, além da organização de uma mochila com comida e roupa para alguns dias, selecionar algumas de suas melhores poções — que, àquele ponto, não eram muitas — e descolar um pouquinho de néctar com os Curandeiros, como prevenção para os piores cenários. Também levava Rakshasa, sua espada japonesa de quase um metro, na bainha que carregava nas costas e por trás da mochila. Ademais, arranjara um dicionário surrado de espanhol na biblioteca do Acampamento e conseguira, com filhos de Hermes, um panfleto da República Dominicana e um mapa do parque nacional que era seu destino.
Felizmente, o caminho era a parte mais simples da missão. Devido à presença de Mary-Louise e Sasha, filhos de Zeus e Hades, respectivamente, viagens marítimas e aéreas estavam fora de jogo, e ir até a República Dominicana de ônibus não parecia uma decisão muito inteligente ou prática. Sendo assim, foi aconselhado que eles chamassem o táxi das Irmãs Cinzentas, e assim o fizeram. Bishop sentiu o café da manhã dar voltas em seu estômago algumas vezes, mas o quarteto finalmente foi deixado pelo trio de senhoras próximo a uma floresta, que cruzariam para chegar à caverna no Parque Nacional Cotubanamá.
Embora não houvesse dito uma palavra sobre — e provavelmente não diria, mesmo que a perguntassem —, ter sido convocada não era a única coisa que a deixava apreensiva quanto à missão. Era que, nas semanas que se seguiram após a primeira leva de semideuses partir, ela tinha se preparado para um cenário em que sua possível convocação seria como líder da equipe. Estava no Acampamento Meio-Sangue há mais de uma década, havia lutado nas últimas duas guerras enfrentadas pelos deuses, era instrutora de mitologia e, apesar dos acontecimentos recentes, nunca havia apresentado comportamento que não fosse excelente para os diretores. Mas, aos olhos deles e de Zeus, a filha de um deus menor jamais teria as mesmas qualificações que um dos Três Grandes.
Não que tivesse algo contra Sasha. Na verdade, o adorava: eram amigos e se entendiam em suas heranças paternas, filhos de deuses que eram menos que gentis, e com os quais nem sempre — ou, no caso de Bishop, nunca — concordavam. Sabia que as competências dele iam muito além de um pedigree divino. Mas aqueles meses no Acampamento Meio-Sangue estavam ressuscitando todas as inseguranças e incertezas que sentia sobre si mesma, incluindo o medo de que, se não fugisse o mais rápido possível, seria apenas mais uma no mar de semideuses que viviam vidas heróicas em segredo e morriam como qualquer um.
As outras duas já não conhecia tanto. Mary-Louise roubava olhares indiscretos e assustados com seus olhos claros e arregalados, como se caminhasse junto a um animal selvagem, mas tentava disfarçar seu desconforto na presença da filha de Fobos e nervosismo pela missão com comentários bem humorados e sanduíches. Já por Verena sentia somente pena e preocupação, pois a garota sequer havia feito um ano completo como campista. A configuração daquela equipe parecia destinada à falha: dois filhos dos Três Grandes, que atrairiam monstros com seu cheiro desde Long Island até o Caribe; uma semideusa inexperiente, que estava dando o seu máximo para não parecer completamente apavorada; e uma quebra do número que os deuses e semideuses tinham quase como sagrado para missões — estavam em quatro pessoas, não em três. 
Ainda assim, e deixando suas inseguranças e insatisfações de lado, Bishop surpreendeu-se quando o início de sua jornada na Caverna de Sussurros correra tranquilamente. Nenhum dos semideuses estava acreditando que aquela aventura seria fácil e, por isso, a calmaria os deixava ainda mais alertas. Foram espertos em sua desconfiança: eventualmente, alcançaram uma bifurcação de três caminhos e, preferindo não gastar muito tempo ali dentro, dividiram-se em duas duplas para explorar dois caminhos, deixando o terceiro como última opção, caso os outros fossem os errados.
Sasha e Bishop perambularam por um corredor rochoso pelo que pareceram horas, até acabarem dando de cara com Mary-Louise e Verena novamente, no mesmo ponto do qual partiram. O primeiro empecilho era um loop. 
Os quatro, então, uniram-se para passar pelo terceiro túnel e, para seu alívio, este acabou em um fim diferente. Contudo, o segundo empecilho surgiu ali: do chão, dos buracos entre as rochas, do teto, besouros começaram a brotar e escalar os semideuses, picando-os, subindo por dentro de duas roupas, cobrindo-os.
Bishop quase foi levada pelo desespero, batendo nas próprias roupas, braços e pernas para afastá-los, mas seus poderes entraram em ação na hora correta — naturalmente resistente a influência mental, a filha de Fobos possuía uma vantagem contra ilusões e controle que ia além do olhar esclarecido dos semideuses, mesmo diante das enganações poderosas da Névoa feitas por Hécate. Quando olhou para os besouros sem o medo de ser coberta por eles, foi exatamente isso que viu: uma ilusão. Percebeu, então, as runas secretamente espalhadas pelo chão da caverna, que ativavam aquela armadilha.
“É uma armadilha! Eles não são reais, são ilusões! Olhem para o chão!” Exclamou para a equipe. Após todos eles entenderem o que estava acontecendo, descobriu que cada um deles estava vendo algo diferente — ilusões que tomavam a forma dos medos individuais de suas vítimas. A ironia não passou despercebida por Bishop, que tinha poderes tão similares.
Quando o quarteto enfim chegara ao fim daquele maldito corredor, ela já tinha perdido ao menos metade de sua paciência e disposição. No entanto, também tinha plena ciência de que estavam longe de concluir sua missão. O Grimório de Hécate ainda não estava à vista e ela duvidava que estaria desprotegido. Bishop checou Sasha, Mary-Louise e Verena, para ter certeza de que estavam todos bem, e esperou-os para prosseguir. Na melhor das hipóteses, lidariam com mais algumas armadilhas que tentariam despistá-los do caminho certo. Na pior, estavam seguindo diretamente para a toca do monstro. Em uma terceira, pior ainda, só continuavam ali porque Hécate não tinha pretensão de que saíssem.
E, mesmo com aquelas opções em mente, ela ainda se viu perplexa ao encontrar o que os esperavam à frente.
Ao seu lado, em um murmúrio apressado, Bishop ouviu Sasha dizer:
“Desliguem as lanternas, tapem os ouvidos.”
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CONTINUE.
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silencehq · 19 days
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MISSÕES FINALIZADAS DENTRO DO PRAZO
+ prazo final até dia 06/05.
+ ao concluir a missão mandem no chat da central e esse post será atualizado conforme vão finalizando.
+ quem concluir já pode pegar a RECOMPENSA DO ARSENAL.
EQUIPE 5
OBJETIVO: Exterminar uma forja de Telequines.
Líder da Equipe: @kitdeferramentas (recompensa já escolhida)
@thecampbellowl (recompensa já escolhida)
@deathpoiscn (recompensa já escolhida)
EQUIPE 3
OBJETIVO: Em busca de Apolo.
Líder da Equipe: @indgc
@tachlys (recompensa já escolhida)
@windynwild (recompensa já escolhida)
EQUIPE 6
OBJETIVO: Trazer água do Rio Lete.
Líder da Equipe: @mcronnie (recompensa já escolhida)
@amaranthaes (recompensa já escolhida)
@psylcve (recompensa já escolhida)
EQUIPE 7
OBJETIVO: Encontrar Asclépio para fazer a poção para Rachel.
Líder da Equipe: @thearios (recompensa já escolhida)
@zeusraynar (recompensa já escolhida)
NPC.
EQUIPE 2
OBJETIVO DA MISSÃO: Trazer a varinha de Hécate.
Líder da missão: @azolman
@evewintrs
@christiebae
@rxckbellz (recompensa já escolhida)
EQUIPE 4
OBJETIVO: Recuperar o Bastão de Asclépio.
Líder da missão: @liamworths
@andrearicci
@santoroleo
EQUIPE 1
OBJETIVO: Visita ao Acampamento Jupiter. Aprisionar os Makhai.
Líder da Equipe: @singingxsun (recompensa já escolhida)
@isuttonstrode (recompensa já escolhida)
NPC.
EQUIPE 8
OBJETIVO: Trazer o grimório de Hécate.
Líder da Equipe: @littlfrcak (recompensa já escolhida)
@apavorantes (recompensa já escolhida)
@thxverenlim
@zmarylou (recompensa já escolhida)
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swfconfess · 24 days
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Anonymous: ALGUÉM ACODE A COITADINHA DA @zmarylou CAINDO NA ARMADILHA DA SEREIA
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aidankeef · 6 days
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closed starter - @zmarylou
local: arena.
A tecnologia iniciou a modulação do espaço, gerando um cenário urbano, uma via movimentada com carros que cruzavam a arena e alguns civis que pareciam seguir seus trajetos com normalidade. Ele se negava a admitir, mas a aplicação da tecnologia nos espaços de treinamento era um elemento fantástico. Os dispositivos possibilitaram que os semideuses descobrissem o mundo além das rotas alternativas —que normalmente consistiam em trilhas pelas áreas verdes de grandes cidades, buscando evitar a movimentação dos centros urbanos em uma falsa ideia de autopreservação— e assim novos combatentes se adaptassem às adversidades desse campo. E era neste grau de dificuldade que gostaria de ver o potencial de Mary à prova.
O semideus segurava em suas mãos as adagas com um tom avermelhado, esperando o carregamento completo da estrutura. Seus olhos cruzaram a feição da filha de Zeus, constatando pela vigésima vez que ela ficava ainda mais atraente armada com as duas espadas de ouro imperial, por mais amedrontada que estivesse. Tinha expectativas que agora, no terceiro combate, Mary adquirisse mais confiança e tornasse a ataca-lo com mais velocidade. O peito desnudo já possuía algumas marcações feitas pelas lâminas que a menina carregava, marcando-se com o próprio sangue. "Sei que será difícil, mas precisa se adaptar ao combate ágil. Nessa configuração você vai precisar se empenhar em lutar e desviar das pessoas ao mesmo tempo, mas vai conseguir. Eu estou aqui." A mesma frase que utilizou para defender Mary dos irmãos mais novos que insistiam em caçoar da semideusa, que tentava incansavelmente continuar com os treinos usando a nova prótese. Óbvio que o fez mais por querer que o silêncio retornasse à arena, mas quando entendeu o teor do olhar de Mary, percebeu que ela precisa de alguém como ele, ao menos por um momento. E então, assistindo a semideusa na arena, notou que também precisava de alguém como ela, ao menos por uma noite. "Sem dó. Quero que me ataque e faça isso com rapidez ou vou te derrubar de novo."
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littlfrcak · 18 days
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𝐔𝐌 𝐑𝐎𝐔𝐁𝐎 𝐂𝐎𝐍𝐓𝐑𝐀 𝐌𝐀𝐆𝐈𝐀: 𝔢𝔫𝔣𝔯𝔢𝔫𝔱𝔞𝔫𝔡𝔬 𝔬𝔰 𝔪𝔢𝔡𝔬𝔰. — parte 2, final.
missão com: @apavorantes ; @zmarylou e @thxverenlim.
destino: caverna dos sussurros.
localização: parque nacional cotubanamá.
objetivo: roubar o grimório de hécate.
um novo medo tinha sido desbloqueado naquela missão: sereias. enfrentá-las foi difícil, um dos monstros mais medonhos que teve que lidar não só pela dificuldade mas também pelo perigo. mary poderia ter morrido, verena também. ao contrário dele e de bishop, as duas semideusas não tinham vantagem alguma que os ajudasse a escapar daqueles monstros. foi sorte que a filha de hefesto tinha reagido tão rápido e ajudado a filha de zeus.
sasha se esforçava para se levantar, sentindo a dor alucinante ecoar por todo o seu corpo. sua asa machucada latejava com intensidade, enviando ondas de agonia cada vez que tentava movê-la e nem era só isso, parecia estar quebrada. as penas fora do lugar, algumas descansavam no chão depois de terem saído. para completar, as costelas doíam a cada respiração, como se estivessem prestes a se partir a qualquer momento mesmo que pudesse sentir que não tivesse quebrado nada, ainda tinha caído com muita força no chão; os arranhões em seus braços ardiam e de tudo o que sentia, o pior não era a dor física, mas sim a falta de seu amuleto. a sereia arrancou com tudo e o quebrou, deixando-lhe vulnerável, exposto.
as cicatrizes em sua face, em seu braço, todo o lado direito de sasha era coberto por cicatrizes que o fogo tinha deixado para trás. a pele enrugada era escondida por magia, mas hoje, sem o amuleto, ele estava exposto. seu pior pesadelo. enquanto tentava se recuperar do embate com as sereias, uma sensação de impotência o envolvia. sasha se sentia fraco e vulnerável, incapaz de proteger a si mesmo, muito menos suas amigas. O conhecimento de que suas feridas o deixariam provavelmente incapaz de lutar contra qualquer outra nova ameaça só aumentava sua angústia silenciosa.
mary parecia emocionalmente destruída, a visão deveria ter afetado a semideusa de uma maneira muito pessoal. verena… pelos deuses, sua primeira missão. tão jovem no acampamento e já tendo que lidar com uma situação daquelas. o quão preparada psicologicamente ela estava para isso? sequer tinha pensado sobre esse ponto antes. sasha mantinha a vista baixa sem querer erguer o olhar para encarar as garotas, tinha vergonha das cicatrizes e das asas, então não queria ver como elas estavam lhe olhando. ligou novamente o aparelhos auditivo, sentindo uma dor aguda nas costas quando mexeu o braço.
os passos eram pesados, mancava, ficava perto das garotas mas tinha saído na frente para evitar o olhar delas. foi o primeiro a ouvir o barulho incomum. o rugido baixo que arrepiava os pelos de seus braços. imediatamente pegou a espada e a ergueu na postura defensiva. do escuro do caminho surgiram duas Leucrotas. o filho de hades sentiu um novo arrepio de medo percorrer sua espinha. ele sabia que não tinha como ajudar as garotas na batalha iminente. sua asa ferida o impedia de voar e sua força estava tão comprometida que mal conseguia se manter de pé. seu pânico pareceu servir para ativar a benção de nêmesis e uma aura preta começou a emanar de seu corpo, os monstros não se aproximavam de si mesmo que segurasse uma espada contra eles. espada essa que seria inútil contra as criaturas.
“são leucrotas! são imunes aos metais divinos, nossas armas são inúteis!” conseguiu alertar as garotas. “fogo! elas não vão sobreviver ao fogo!”
mas onde iriam arranjar fogo? a perna falhou e sasha caiu contra a parede, ficando tonto. estava fraco e sentia algo molhado viscoso em suas costas. sangue. a asa ferida fazia com que perdesse sangue e por isso estava tão fraco.
o plano mais fácil para escapar da situação veio na forma da aura quente de verena, sentia o ambiente esquentar mas eram as Leucrotas que não iriam resistir. um barulho ecoou no local e parecia que um raio tinha atingido algo, quando a vista focou de novo, percebeu que havia apenas uma criatura. o som ao seu redor se estabilizou e os gritos das semideusas entraram em seus ouvidos. a figura de mary caída no chão com tanto sangue a envolvendo… céus, a tontura voltava só de olhar o estrago.
bishop e verena lutavam contra o monstro restante mas a vista escurecendo dificultava que prestasse atenção. quando voltou a si, havia apenas o barulho das vozes das garotas perto de mary. em algum momento tinha sentado no chão, a aura seguia ativada então as amigas sequer conseguiam se aproximar. aos poucos, a aura foi se dissipando, os olhos voltando ao normal. as três tinham sido as responsáveis por acabar com os monstros, não sabia quem havia matado o que, mas via verena ajudando mary a levantar e ouvia a voz de Bishop ao longe… eles precisavam seguir em frente.
mais estável mas ainda tendo que se apoiar na parede para andar, sasha suspirou pesadamente em alívio quando chegaram em um imenso salão rochoso. no meio deste, um altar. o grimório finalmente avistado. observou com olhos arregalados enquanto bishop avançava cautelosamente em direção ao altar, onde o tão procurado grimório de Hécate repousava. uma sensação de alívio e antecipação o envolvia enquanto imaginava que finalmente poderiam ir embora. no entanto, seus pensamentos foram interrompidos abruptamente quando a caverna começou a tremer violentamente. o medo estava de volta ao perceber que algo estava terrivelmente errado. antes que pudesse reagir, sentiu algo úmido em seu pé, ao olhar para baixo, viu que era água.
“O LAGO!” gritou para as amigas. o pânico tomou conta de sasha quando começaram a voltar pelo lugar que vieram, a caverna tremia, rochas caíam do teto e das paredes e a água enchia tão rápido que não demorou nem tres minutos para alcançar seus joelhos. havia magia naquilo, era mais uma armadilha, talvez a última para impedir que o grimório saísse da caverna. seu coração batia descontroladamente em seu peito, se via lutando para respirar enquanto era arrastado pela correnteza crescente.a agonia de não conseguir nadar se misturava ao seu terror de ver a água engolindo o ambiente, envolvendo-o em um abraço gelado. na cachoeira do acampamento conseguia manter os pés no chão, ali, porém? não teria essa chance. mary estava machucada para piorar a situação deles, muito machucada, era ajudada pela filha de fobos e ele próprio ainda sentia a dor latejante de suas feridas se intensificando sob o impacto da água e o esforço para sobreviver.
por um momento aterrorizante, sasha sentiu como se estivesse sendo arrastado para as profundezas escuras e sufocantes, seu mundo reduzido a uma luta desesperada pela sobrevivência. duas mãos firmes o puxaram para cima, ajudando-o a energia e flutuar para encontrar sua respiração em meio ao caos. finalmente, a caverna os expeliu para fora, cuspindo-os na superfície com força suficiente para deixá-los ofegantes e tremendo de frio e do susto. sasha olhou ao redor, seu coração ainda batendo acelerado em seu peito enquanto tentava processar o que acabou de acontecer. lutava para controlar sua respiração enquanto tossia violentamente, expulsando a água que havia invadido seus pulmões durante o caos dentro da caverna. seu corpo estava tremendo de exaustão e choque, seus olhos procuravam freneticamente pelo ambiente ao seu redor, procurando sinais de perigo e em seguida procurando pelas amigas. com mary desmaiada e eles precisavam voltar ao acampamento meio-sangue o mais rápido possível e o táxi das irmãs cinzentas dessa vez teria que vir até eles no meio da floresta.
@silencehq
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littlfrcak · 1 month
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𝐔𝐌 𝐑𝐎𝐔𝐁𝐎 𝐂𝐎𝐍𝐓𝐑𝐀 𝐌𝐀𝐆𝐈𝐀: 𝔢𝔫𝔣𝔯𝔢𝔫𝔱𝔞𝔫𝔡𝔬 𝔬𝔰 𝔪𝔢𝔡𝔬𝔰. — parte 1.
missão com: @apavorantes ; @zmarylou e @thxverenlim.
destino: caverna dos sussurros.
localização: parque nacional cotubanamá.
objetivo: roubar o grimório de hécate.
O ar úmido do ambiente envolvia sasha e as três semiseusesas enquanto eles avançavam pela trilha confusa do parque nacional cotubanamá, na república dominicana. a vegetação era densa por onde eles passavam, escadas íngremes feitas há tanto tempo e posteriormente deixadas de serem usadas. o motivo? o guia turístico do site não sabia explicar. as pessoas deixavam de querer fazer aquele trajeto para a caverna específica que ele e as garotas procuravam; o parque parou de proporcionar visitas guiadas para o local e a manutenção foi deixando de existir. o musgo tomava conta dos degraus esculpidos nas rochas, era preciso ter cuidado para não escorregar. ao redor deles, a vegetação parecia se fechar, dificultando a segurança de que estavam seguindo o caminho certo e criando uma sensação de isolamento, opressão que aumentava a cada passo dado na direção da caverna dos sussurros.
o dia fora do acampamento também não era iluminado pelo sol, as nuvens pesadas escondiam o astro para a surpresa de sasha. parecia que o mal que assolava o acampamento não era exclusivo de lá. as notícias associaram com uma frente fria, mas não estava frio, não havia chuva, apenas neblina e nuvens fechadas. mas também se tivesse sol, não faria diferença. as árvores fechadas não deixariam a luz penetrar a espessa cobertura de folhagem. O chão em de musgo estava coberto por uma camada de folhas secas e galhos quebrados, criando um tapete barulhento sob seus pés enquanto eles avançavam com cautela para não se machucarem.
pelo menos não havia silêncio já que o som distante de pássaros e o zumbido constante de insetos preenchiam o ar, os mosquitos lhe picavam já que se recusava a passar o repelente. Cada estalo de um galho quebrado ou movimento na folhagem fazia seu coração acelerar, podia sentir uma sensação estranha de estar sendo observados por olhos invisíveis, isso estava lhe deixando tenso. A viagem até o parque foi feita pelo táxi das irmãs cinzentas, mas a trilha tinha que ser seguida a pé, deixando-os sozinhos no meio do mato; resistia ao impulso de tirar as asas após horas de caminhada, queria voar, mesmo que essa não fosse normalmente sua primeira escolha. quando já estava quase sugerindo que acampassem mais uma vez para evitar navegar de noite pela trilha, eles chegaram ao ponto de encontro designado: uma clareira na borda da floresta, o ambiente amplo levando direto para a entrada pequena de uma caverna. “Vamos ter que nos espremer.” ou ao menos ele, já que seus 1,91 de altura agora vinha com uma imensa desvantagem.
ao se aproximar na frente, com os nervos à flor da pele e os músculos tensos de antecipação mas fingindo uma normalidade tentando manter a expressão neutra, sasha tentou se encolher para passar pela entrada e… percebeu que não precisava. de longe aquilo parecia minúsculo e criava uma ideia de algo desconfortável, mas bastou tocar a parede e se inclinar para ver se conseguia se encaixar para a percepção da entrada mudar. era larga, fácil de passar. piscou meio desorientado, confuso com a mudança. “hm, gente? não é tão pequena assim não.” disse para as semideusas antes de entrar no local.
a caverna se estendia diante deles, escura e imponente, com paredes de rocha úmida e o eco de sua voz lhe assustando um pouco. odiava a interferência que isso causava em seu aparelho auditivo, mas o máximo que podia fazer era ajustar o volume. avançaram com cautela, cada passo que davam agora ressoava com o eco pelo corredor feito de rochas. tirando o barulho dos passos e a respiração deles, o silêncio era ensurdecedor. pela má iluminação foi preciso que tirassem lanternas para se guiarem pelo túnel, esse ambiente criava em sasha uma sensação de claustrofobia que se instalava em seu peito enquanto avançavam na escuridão.
após alguns minutos de caminhada tensa, os semideuses se depararam com uma encruzilhada, três caminhos se estendendo à frente deles, escuro e sombrio. Instintivamente, sasha e bishop trocaram olhares, compartilhando um breve momento de incerteza antes de decidirem se separar para explorar os caminhos. seguir com mary estava fora de opção, já era um perigo imenso ter dois filhos dos três grandes em uma missão, sasha nunca entraria em um corredor sombrio com a garota sabendo dos riscos dos dois atraírem monstros quase que automaticamente quando se juntassem.
o tempo parecia se distorcer enquanto eles avançavam em seus caminhos separados, uma hora se arrastando como séculos na escuridão da caverna. as lanternas de sasha e bishop não iluminavam tanto, apenas alguns metros a frente deles. quanto mais andavam, mais a sensação de estarem se afastando muito das amigas incomodava sasha. “talvez a gente não devesse se afastado.” murmurou para bishop, meio incerto. andar, andar e continuar andando não parecia estar os levando a lugar algum. a conversa baixa dos dois semideuses servia para passar o tempo, mas de repente, sasha parou de caminhar ao ver mais dois feixes de luz. “está vendo aquilo?” questionou baixo. antes que pudesse erguer a espada, as figuras de mary e verena apareciam ali com as lanternas ligadas. uma olhada confusa ao redor… e lá estava na frente deles a encruzilhada de novo. “voltamos para o começo, quanto tempo a gente perdeu nisso?” a reclamação veio acompanhada de uma olhada no relógio. uma hora. “já deve estar de noite, vamos continuar? se acharmos ainda hoje, a gente vai ter que acampar para dormir, não vamos sair na floresta de noite.” tinha pavor de florestas escuras, tudo lhe lembrava de casa.
decidiram seguir juntos pelo terceiro caminho, deveria ser o certo considerando o sistema de eliminação.
foi preciso apenas alguns minutos para que tivessem progresso dessa vez, o salão que se estendia à frente deles dessa vez estava envolto em uma névoa densa que serpenteava pelo chão. uma sensação de frio os envolvia enquanto avançavam cautelosamente. uma única saída se destacava mais adiante, parecendo então ser simples. mas ah, como estavam enganados.
quando pisou no chão coberto pela névoa, sasha ouviu um barulho conhecido que odiava. a névoa se abriu e no chão começaram a aparecer aranhas minúsculas. as criaturinhas eram tantas que o chão parecia se mover. “MERDA! ARANHAS, CUIDADO!” elas avançaram com tanta rapidez que sasha tropeçou para trás enquanto tentava correr para longe, subindo em uma rocha um pouquinho mais elevada do chão. gritava para as amigas saírem do caminho das aranhas mas as criaturas avançaram na direção dele e o filho de Hades não conseguia se concentrar. elas subiram nas paredes, se multiplicavam cada vez que olhava mais e… a voz de bishop começou a soar alta e firme em seu ouvido, a voz da semideusa lhe atraindo a atenção. “NÃO É REAL! NÃO É REAL, É UM TRUQUE DA NÉVOA! SE CONCENTREM, NÃO É REAL!” ela gritava com convicção. com dificuldade em acreditar naquilo, tentou fixar seu olhar nas aranhas de novo, conforme as olhava com atenção… percebia que elas não se aproximavam mais, apenas contornavam a rocha onde tinha subido…e não eram tantas, também não pareciam se mexer… até que não parecesse mais real. a névoa as encobria e sumiam. não havia mais barulho das patinhas, não havia nada. a respiração ofegante e o coração disparado no peito dificultaram a aceitação de que era uma ilusão. nada foi real? a névoa induzia as ilusões, hécate como criadora da névoa conseguiria facilmente criar uma armadilha daquelas.
a presença de bishop servia para lhe acalmar mais, a filha de fobos conhecia melhor do que ninguém sobre medos e se ela dizia que não era real, então não era. fechou os olhos com força e contou até dez antes de os abrir novamente. nada. nada no chão. apenas névoa. seu corpo ainda tremia quando desceu da rocha, foi uma sorte tremenda a semideusa conseguir se desvencilhar da ilusão para os despertar.
ainda sob a orientação de bishop, os quatro conseguiram pouco a pouco se libertar do transe das ilusões, ainda abalados mas dispostos a seguir em frente. a semideus indicava as runas misteriosas espalhadas pelo chão. runas que sasha reconhecia ter visto no chalé de hécate nas visitas à veronica em busca de amuletos. com cuidado, eles pisaram nos desenhos antigos…. e nada aconteceu. aquele era o caminho. seguindo os traços marcado no chão, conseguiram passar sem serem perturbados pelas ilusões que os assombraram anteriormente. cada passo era incerto de sua parte, o medo de pisar em algo que não deveria e mais uma vez ser algo de uma ilusão continuava presente… mas continuar também mostrava que estava determinado em ajudar as amigas a prosseguir, o filho de hades mais uma vez resistiu ao impulso de retirar as asas para evitar pisar no chão, mas segurou-se.
@silencehq
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littlfrcak · 8 days
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𝗕𝗟𝗜𝗡𝗗 𝗗𝗔𝗧𝗘: 𝗦𝗔𝗦𝗛𝗔 𝗧𝗦𝗔𝗞𝗔𝗟𝗔𝗗𝗜𝗦
⭑🕯️ʿ ao contrário do que pode parecer, sasha não se inscreveu no blind date de afrodite. seu cartão foi deixado de lado por muito tempo até que o semideus esqueceu que precisava recusar. o fez. tinha certeza que seu cartão continuava em branco quando finalmente fechou de novo o envelope. mas parece que não foi bem o caso. em algum momento @zmarylou preencheu com seus dados e então dias depois sasha estava acordando com uma nova carta em sua cama. droga.
confiar em afrodite não era algo que queria fazer, não quando aquela não era sua realidade. o local dizia para que fosse até os estábulos, um encontro para andar a cavalo... sendo que sasha nem sabia cavalgar! cavalos ficavam desconfortáveis perto de filhos de hades. seu maior erro não foi não olhar o cartão antes de lacrar o envelope mas sim contar para @kittymook o que tinha acontecido. a irmã não lhe deixou esquecer o evento e se prontificou a lhe arrumar. uma camisa emprestada do guarda-roupa de @hwoness ou talvez fosse de petrus, sinceramente o rapaz não fazia ideia, mas era amarela... e ele não tinha camisa daquela cor. a calça e a jaqueta ao menos eram escolhas de sua parte, o coturno preto também. os anéis rotineiros de prata, o único brinco em formato de uma cruz na orelha direita, os cachos bem penteados e o óculos de grau no rosto, estava pronto para descobrir com quem foi emparelhado.
infelizmente... tinha o azar de cair com @nemesiseyes. se desligasse o aparelho auditivo no meio do encontro para não ouvir a voz alheia, ao menos o semideus em questão já deveria estar acostumado.
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apavorantes · 18 days
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POV ——— a magical heist, part two.
Missão: encontrar e trazer o Grimório de Hécate escondido na Caverna dos Sussurros @silencehq. Equipe: Mary Ann Bishop, @littlfrcak, @zmarylou & @thxverenlim.
Jogada na terra, Bishop assistiu a entrada da Caverna dos Sussurros colapsar em um amontoado de pedras enquanto água ainda lutava para passar entre elas. Em seus braços, a mochila estava envolvida em um aperto desesperado — dentro dela estava alojado o Grimório de Hécate, o objetivo daquela viagem, e que, assim como os quatro semideuses, quase não sobrevivera à saída de seu esconderijo. Bishop soltou o ar que estava segurando desde que a água do lago tomara conta da caverna. Ela nunca esquecera a sensação de quase perder seus colegas campistas, mas, mesmo assim, aquela missão fez questão de relembrá-la.
Na cabeça, as cenas do que havia acontecido repetiam-se incessantemente: Mary-Louise, chorando após ter um vislumbre de uma pessoa que havia perdido, apenas para ser revelada de que ele não passava de uma mentira; Sasha, cambaleando pela caverna enquanto tentava ignorar a dor latejante em suas asas e as marcas do corpo agora expostas; Verena, assustada e impotente, tentando acalentar uma Mary que não podia ser consolada.
E ela mesma, que não sabia o que dizer-lhes e, por isso, não dizia nada, mas se oferecia para carregá-los enquanto tentavam encontrar o grimório e sair daquela maldita caverna.
Os ouvidos estavam tampados pela água, mas também recordavam-se do som da pele de Mary-Louise sendo rasgada e dos ossos quebrados pelos dentes da leucrota. Ainda conseguia sentir o calor que Verena emanara quando usou fogo contra os monstros, assim como o estrondo do raio que uma Mary debilitada atirou na mesma criatura que quase arrancara sua perna fora. Também sentia sua própria angústia ao correr para derramar néctar nas bocas da garota e de Sasha, sabendo que não tinha o suficiente para curá-los, mas com a esperança de que seria o bastante para tirá-los daquela caverna com vida.
E, mais que tudo, lembrava-se de se arrepender quase imediatamente após tirar o Grimório de Hécate de seu palanque, porque no instante seguinte sentiu a caverna balançar e pedregulhos caírem sobre sua cabeça. No seguinte a este, sentiu algo molhado em seus pés — a água do lago das sereias, transbordando em uma velocidade assustadoramente rápida e tomando os túneis —, e, no outro, estava correndo com o grimório em mãos para alcançar Mary-Louise e Verena e ajudá-las a sair dali antes que a água chegasse às suas cabeças.
Sasha e Mary precisaram ser arrastados por Bishop e Verena até a saída, e elas, por sua vez, foram arrastadas pela correnteza violenta que as obrigara a nadar, a água agora tão profunda — e a caverna ao seu redor tão escura — que sequer conseguiam enxergar os próprios pés. Bishop não parava, não podia parar, mas estava cada vez mais convencida de que teria que parar. Que a caverna não deixaria o grimório sair dela, e ficaria com os quatro semideuses como souvenir. Por um milésimo de segundo, considerou fazer uma prece ao seu pai, pela primeira vez na vida.
E, então, luz. Luz, terra e ar, folhas e galhos sob suas mãos, frio avassalador sobre seu corpo encharcado. A caverna cuspiu-os como um lanche indesejado, expulsando-os para o Parque Nacional Cotubanamá.
Era ali que ainda se encontrava, de costas no chão e com os colegas deitados ao seu lado, incapaz de processar o que lhe havia acontecido.
O estado de choque, porém, durara apenas alguns minutos. Tão logo Bishop percebeu que precisavam correr, porque o sangue dos filhos de Zeus e Hades estava começando a manchar a terra marrom. Pouco ouvindo, pouco pensando e pouco respirando, a filha de Fobos colocou-se de pé e foi ao auxílio dos outros. Para Verena, pediu que apanhasse um dracma e chamasse o táxi das Irmãs Cinzentas, preferissem elas buscá-los ali ou não; e, para Sasha, o único dos outros dois que ainda estava acordado, sem saber se ele conseguia ouvi-la, prometeu:
“Sasha, a gente conseguiu. A gente vai pra casa, ok? Vamos levar vocês pra casa.”
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silencehq · 1 day
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Segundo os Quíron, @indgc, @donnasjo e @lynksu  estão suspensos em semi-hiatus até o dia 29/05. Não se preocupem, logo estará de volta.
Segundo os Quíron, @zmarylou , @eallegra e @tachlys  estão suspensos em hiatus até o dia 04/06. Não se preocupem, logo estará de volta.
Segundo os Quíron, @bhaskarah está suspensa em semi-hiatus até o dia 30/05. Não se preocupem, logo estará de volta.
Segundo os Quíron, @victorferrariforever, @x-anthippe  estão suspensos em semi-hiatus até o dia 29/05. Não se preocupem, logo estarão de volta.
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silencehq · 1 month
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Quíron avisa que o esporte ARCO E FLECHA acaba de ganhar uma nova líder na equipe vermelha. @zmarylou pode ser encontrada no campo no horário dos treinos.
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silencehq · 2 months
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os deuses estão de olho em @tachlys e @zmarylou o acampamento recebe vocês de portas abertas. sobre ambas as cabeça brilham os símbolos de reconhecimento de suas forças, ficaremos atentos aos seus feitos.
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