Tumgik
ahn-jihan · 8 years
Text
Você precisa de ajuda com isso? Eu sei como é carregar caixas pesadas sem a ajuda de alguém. 
Tumblr media
1 note · View note
ahn-jihan · 8 years
Photo
Tumblr media
👀 #moya #catstagram #instacat
2 notes · View notes
ahn-jihan · 8 years
Text
Claramente aquela não havia sido a viagem mais curta dos sonhos, uma vez que as palavras curtas, grossas e agressivas disparadas em sua direção não foram nada amigáveis. Sorte que Jihan possui um ótimo tradutor de bullshit, já que cada palavra soava mais como um blá blá blá o qual era extremamente divertido para a coreana a ponto de por um sorriso debochado em seus lábios. Estendeu sua destra para sua nova parceira, lhe dando a oportunidade de ir na frente após saírem do elevador, Jihan não tendo a intenção de retribuir as doces palavras de boas vindas de Rachel para si. Mas se a americana desejava guerra, guerra ela iria ter.
Precisou seguir a outra de perto, adentrando a sala de equipamentos onde sabia a morena, demoraria mais tempo do que a Detetive que já era do departamento. Precisou mostrar seu distintivo, ID e assinar alguns papéis antes de receber a Glock junto ao coldre, este que Jihan preferiria mil vezes vestir ao redor da cintura, não esquecendo também de um pente de balas para caso houvesse necessidade de disparos. Rachel não estava mais ali, mas com sorte ganhou um pouco de tempo enquanto a secretária demorava com as chaves do carro, esta ganhando uma piscadela de Jihan em um agradecimento mudo, afinal sabia que a sua parceira estava esperando um simples vacilo seu para partir sem a morena.
Ou pior, ter um belo motivo para lhe chamar a atenção. O que claramente alimentaria e muito o ego daquela fera.
Uma fera linda, por sinal. Jihan não é cega e conseguiu dar uma boa olhada em sua nova parceira, seus olhos queimando nas costas da outra que seguia impaciente a sua frente. Possuía uma bela visão da forma a qual o quadril alheio se movia a cada passada um tanto pesada da americana irritada, não negando para si o quão bem acompanhada estava a partir de agora. A mordida em seu próprio inferior fora um tanto involuntária, fazendo uma volta silenciosa pelo veículo em ordem de adentrar o lado do passageiro, batendo a porta sem muita força para chamar a atenção de Rachel, achando melhor acabar com aquele jogo ao ver a oportunidade certa para se impor. – Eu não sou a novata que você está pensando que eu sou, Rachel. – Sua destra alcançou o volante, impedindo assim que a outra desse partida no veículo. Suas palavras deixavam seus lábios desenhados em um tom sério, seu olhar fixo ao semelhante não vacilando em nenhum momento. – Se você me quer fora do teu caminho, fique fora do meu e nós veremos quem resolve esse caso mais rápido.
Partners?! I don’t think so. || @Hanchel
“Esta é a Detetive Jihan Ahn, ela irá fazer companhia pra você a partir de agora.”
Companhia? Desde quando Rachel precisava de companhia? Sempre deu conta de todos os casos, não importando quanto tempo demorasse, e, o máximo que teve de ajuda em toda sua carreira profissional foi com o lado laboratorial, qual não pertencia aos seus conhecimentos, afinal, uma mão lava a outra. Ainda indignada, Rachel segurou o pulso do homem e sussurrou em sua audição enquanto Jihan já deixava a sala, uma vez que não queria causar um alvoroço no momento.  – É sério, John? Uma parceira? - Soltou um suspiro pesado, não conseguindo acreditar em tal acontecimento e, como esperava por uma resposta, não permitiu que o homem andasse até escutar sobre a resolução de casos mais rápidas, o que lhe fez calar a boca, mas não aceitar o jeito de como as coisas seriam futuramente.
Soltou-o, mas não ficou para trás quando o homem rumou para fora da sala, apertando o passo conforme escutava um resumo sobre o caso e pegava o papel com todas as informações necessárias antes de forçar a si mesma a adentrar o elevador com a outra mulher, direcionando um olhar nem um pouco contente para o homem pouco antes da porta se fechar. - Vou deixar bem claro aqui: eu faço as coisas por conta própria. Eu era a única detetive desse departamento que não tinha parceiro. Acredito que o meu trabalho era mais que o suficiente, e não deixou de ser, então, não me atrapalha. – Proferiu, curta e grossa, sem sequer direcionar o olhar para Ahn, a fala dando tempo suficiente para Rachel encarar a porta do elevador e esta se abrir no mesmo instante, já no térreo. Não fez menção de esperar pela tal Jihan, apenas apressou os passos até a sala de equipamentos, onde buscou primeiro por um coldre para prender este ao redor de seu tronco, posicionando-o abaixo de seus seios, retirando sua jaqueta para o fazer e, em seguida, rumou até o balcão para pedir a calibre 9mm de sempre, qual o rapaz já sabia qual era e havia lhe trazido sem visualizar sua assinatura.
Novamente, não esperou por Jihan, uma vez que gostaria de ver que esta sabia ser rápida para que saíssem, e, caso o contrário, teria de lhe chamar atenção, ou simplesmente deixá-la para trás, o que era mais fácil. Parou mais uma vez apenas para pedir a chave do carro para a secretária e, pela terceira vez ao dia, rumou para o estacionamento sem fazer menção alguma de esperar a novata.
4 notes · View notes
ahn-jihan · 8 years
Text
“Esta é a Detetive Jihan Ahn, ela irá fazer companhia pra você a partir de agora.” O tom de voz do homem que lhe apresentava para a outra detetive demonstrava que não era uma brincadeira de mau gosto e que Jihan, de fato teria uma parceira a partir de agora. Não era como se nunca tivesse trabalhado acompanhada, mas aquilo de fato havia pegado a coreana de surpresa.  – Espera, o quê...? - Jihan estreitou seus olhos na direção da outra mulher, que pela reação e pela rápida leitura que a morena fez do corpo alheio, também não parecia nem um pouco feliz com tal decisão. Ela era bonita, com traços delicados que lhe davam boas primeiras impressões em Jihan, que preferia mil vezes trabalhar ao lado de uma mulher do que o homem. Uma pena que também notou a aliança de ouro que a mais baixa usava em seu anelar.  – Quando concluíram a minha transferência, ninguém me informou sobre esse pequeno detalhe. Eu não... - Sua fala fora interrompida pelo mais velho que já adentrava a sala, pegando alguns papéis de sua mesa um tanto bagunçada.
“Preciso de resoluções mais rápidas, então a intenção ao trazer você sempre foi criar uma dupla. Eu tenho um caso para vocês duas.” Não houve tempo para o protesto de Jihan, que achou mais fácil aceitar tal condição por enquanto do que se impor em um lugar onde não conhecia ninguém. Bem ou mal, deveria temer pelo seu trabalho e aquilo era uma das poucas coisas que Jihan ainda de fato, gostava de fazer. “Uma adolescente, foi encontrada por sua mãe em óbito no quarto. Sinais claros de três perfurações de projéteis sobre o peito. Pela última ligação dos peritos, o crime aconteceu ontem um pouco antes da meia-noite. Os pais dela não estavam em casa na hora do crime. Chegaram pela manhã e encontraram o corpo.”
O resumo fora entregue para que a morena analisasse, como o de costume não contendo muitas informações uma vez que ambas já precisavam partir até a cena do crime para colher depoimentos. Jihan sabia que deveria se concentrar em seu primeiro caso, mas não conseguia deixar de pensar que talvez não fosse coincidência de que ambas eram asiáticas, desconfiando de tal xenofobia disfarçada de algo bom. Resolveu ser a primeira a partir da sala, seus pensamentos um tanto divididos naquele momento conforme caminhava até o elevador, esperando por sua nova parceira após apertar o botão de seu andar.
Partners?! I don’t think so. || @Hanchel
Naquela manhã congelante como uma típica manhã de dezembro em Boston, a detetive não despertou com seu melhor humor, pois teve o enorme prazer de sentir a forte cólica matinal rotineira que sempre acompanhava sua tpm. Tirando o fato de que não encontrara de maneira alguma a cartela de remédios que sempre levava em sua bolsa. Optou por não enrolar mais e seguir direto para seu banho, uma vez que pretendia sair logo de casa e evitar mais uma briga com seu marido, apenas querendo comprar um café para aguentar um dia que seria completamente infernal para Rachel.
Fez o mesmo trajeto de todas as manhãs para a cafeteria, e da cafeteria até a delegacia, sem pressa alguma, já que sempre lhe sobrava um tempinho e, após estacionar seu carro, desceu com a bolsa em ombros bebericando seu cappuccino, seguindo para dentro em ordem de abordar a primeira mulher que vira já trabalhando: a secretária, questionando-a se não havia um remédio para cólica. Agradeceu-a imensamente, já que solucionara seu problema em partes, e logo engoliu o comprimido a seco para que pudesse seguir seu caminho para o primeiro andar, uma vez que havia sido avisada sobre uma breve conversa com o chefe da divisão.
Seguiu para o elevador, já que recusava-se a subir alguma escada com as dores abdominais que praticamente limitavam seus movimentos, e, em menos de dois minutos já se encontrava na sala junto de seu chefe. Rachel pediu licença e se dirigiu para o outro lado da sala em ordem de atender o telefonema de Chris, seu marido, acabando por escutar mais um sermão sobre não tê-lo acordado como costumava a fazer semanas atrás. Não deu importância às palavras do homem, uma vez que já que estava cansada com todas as brigas e, por mais que não se tratasse de algo tão sério assim, Rachel sentia sempre que levava xingos por não fazer mais questão de se dedicar ao seu casamento, já que, se uma parte deixasse de colaborar, tudo iria por água a baixo. E foi justamente o que ocorreu com ambos.
Ouviu seu nome ser chamado conforme ainda pedia de forma educada para o homem desligar, e, como não houve resultados, fora curta e grossa, não se despedindo ao desligar na cara do homem. Guardou o celular no bolso e soltou um longo suspiro, tomando cinco segundos para se recompor antes de girar nos calcanhares e caminhar na direção do homem que, para a sua surpresa, estava acompanhado. Estreitou os olhos para a figura a sua frente e em seguida arregalou os olhos com a declaração do homem, que lhe deixara visivelmente pasma. – Como é que é?
4 notes · View notes
ahn-jihan · 8 years
Text
Partners?! I don’t think so. || @Hanchel
Nem mesmo o tempo frio parecia querer dar uma trégua para o primeiro dia de trabalho de Jihan, que mesmo acostumada com o inverno de NY, lhe pegou desprevenida com seus míseros oito graus logo às sete e meia da manhã, fazendo com que a coreana buscasse o abrigo de uma cafeteria quentinha antes de continuar sua viagem de carro até a delegacia, onde seria seu mais novo local de trabalho. Mudar-se para Boston quando já estava tão acostumada com NY ainda era um tanto curioso para si, uma vez que Jihan não havia feito muito esforço para interagir naquele pequeno período de tempo desde sua chegada à cidade. Culparia o natal, é claro, já que tal data ainda era um tanto triste e nostálgica para si por sentir tanta a falta de sua família em Yeosu. Estranhamente, ainda era pouco tempo, mas havia um clima interessante e acolhedor em Boston, bem mais do que New York.
A rápida parada para aquecer suas mãos e comprar um café fora o suficiente para revigorar suas forças, seguindo novamente para o seu carro onde pode continuar uma viagem não tão longa até a delegacia, completamente guiada por seu mais novo GPS, item de extrema necessidade para Jihan em uma cidade tão grande como Boston. A mulher mostrou seu distintivo temporário para conseguir guardar seu veículo no estacionamento da Delegacia, tomando coragem para finalizar seu café e descer do carro em ordem de enfrentar mais um recomeço, este sendo um tanto pior por ser justo no sábado, um dia o qual Jihan gostaria muito de chamar de inútil.
- Bom dia! Jihan Ahn. Detetive Sênior e recém transferida. Gostaria de ver o Capitão John Greland, por favor. - Jihan ofereceu seu melhor sorriso para a secretária, brincando com seu distintivo temporário ente seus dígitos. A gentileza da americana veio logo em seguida como sempre, pedindo um momento para a detetive antes de levantar-se, dando à coreana uma bela visão a qual esta não lhe negou a olhada.
Talvez trabalhar ali não seria tão ruim afinal de contas.
“Detetive Ahn, o Capitão Greland está lhe esperando no primeiro andar.” A voz veio tímida, porém melodiosa aos ouvidos de Jihan. “É só subir as escadas, primeira sala à esquerda.” A morena piscou em um agradecimento mudo, recado que foi entendido pela outra que prontamente corou, deixando a coreana satisfeita conforme seguia até o local onde lhe era indicado. O primeiro andar era completamente diferente do térreo, era um tanto mais movimentado e havia várias repartições, salas e mesas onde nem todas eram ocupadas, o que Jihan imaginou ser pelo fato de que era sábado e nem mesmo ela sabia o que estava fazendo ali. Não observou seu novo local de trabalho por muito tempo, apenas adentrou a sala indicada onde um homem de poucos fios brancos, óculos e uma expressão nem um pouco séria lhe apertou a mão, Jihan deduzindo ser o chefe de sua divisão.
“Detetive Ahn, é um prazer recebe-la na nossa divisão. Deixe-me te apresentar sua nova parceira.”
4 notes · View notes
ahn-jihan · 8 years
Photo
Tumblr media
→ Ahn Jihan | 30 anos | FC: Moon Hyuna l Closed
Ocupação: Detetive Sênior no Distrito C-6, Divisão Forense do Departamento de Polícia de Boston
Residência: Prédio P2 - Apartamento 72
Data de nascimento: 13/12/1985
✔ Honesta → Sedutora → Intelectual ✘ Irresponsável → Descuidada → Inquieta
Background:
Ahn Jihan nasceu e cresceu na Coréia do Sul, mais precisamente em Yeosu onde na época a cidade não era tão desenvolvida como era hoje, fazendo com que seus pais se esforçassem muito para criar a garota e seu irmão mais novo. Com todo o lucro da cidade vinda do mar, a água e a paixão pelo oceano era algo que se desenvolveu naturalmente na garotinha, que passava mais de suas tardes na praia ou no porto de Yeosu do que brincando no próprio quintal de casa. Para seus pais, sua paixão pelo mar dava indícios de que Jihan certamente teria sua profissão baseada em tal paixão, mas o que veio quando a menina cresceu fora algo completamente inesperado, que pegou sua família de surpresa.
A garotinha completamente independente desde pequena tinha o desejo de crescer em uma carreira policial e para ainda mais a surpresa de seus pais, o tal sonho Jihan não desejava alcançar na Coréia do Sul. Seus pais foram totalmente contra a decisão da garota que estudou todos os seus anos para entrar em programas para ganhar bolsas e estudar fora da Coréia, algo que era praticamente impossível ou raro em épocas como aquelas. Mas Jihan não desistiu e sua persistência de fato lhe levou longe, para o desgosto de seus pais que desejavam apenas que a filha se estabelecesse em Yeosu e se casasse, da forma a qual a maioria das garotas estavam acostumadas a fazer.
O fruto de seu trabalho duro logo começou a dar resultados, quando Jihan com apenas 23 anos passou um ano inteiro dedicando-se a academia de polícia de Nova York, onde se estabeleceu após conseguir uma bolsa em uma faculdade não muito renomada de NYC. Jihan precisou de cinco anos para subir de cargo, tornando-se uma das melhores detetives de New York até dois anos atrás. Recentemente, houve um pedido de transferência para que Jihan atuasse em Boston, onde s sentiria um pouco mais em casa devido ao mar próximo ao condômino onde Jihan comprou seu apartamento. Era de fato mais confortável, mas mesmo assim a mulher nunca conseguiu deixar de pensar na situação a qual ainda se encontra com seus pais desaprovando completamente o caminho o qual Jihan escolheu para si.
Relacionamentos:
A preencher.
1 note · View note
ahn-jihan · 8 years
Text
POV | Is It Christmas Yet?
Ter mudado para Boston justamente em tal época do ano no final das contas, não pareceu uma boa ideia para a coreana que se sentia de todas as formas, menos tomada pelo espírito natalino. Tudo o que pode fazer, no entanto é lamentar, uma vez que a árvore de Natal montada na frente do salão de festas dava pra ser vista de sua sacada, grande e imponente simbolizando o gesto simpático dos antigos moradores com os recém chegados, um ato o qual Jihan não via com frequência em New York. A coreana então tragou seu cigarro que já quase sumia entre seus longos e belos dígitos, sendo invadida por uma enorme sensação de nostalgia e saudades de quando as coisas eram mais simples, onde os natais em Yeoju geralmente eram lotados de crianças correndo pelas ruas de terras e comidas típicas coreanas feitas na hora para serem saboreados quentes devido ao frio que invadia a Coréia nessa época do ano.
Jihan riu com a ironia do destino, seus próprios sonhos lhe fazendo sentir saudades de casa. A mulher apreciou os moradores do condomínio seguindo até a festa, pequenas causadas pela distância de seu andar até o chão. Conforme a noite ganhava seu espaço e seu cigarro morria entre seus dígitos, o desânimo passou a bater com mais força, fazendo com que a mulher culpasse as longas horas colocando o restante das coisas em seu devido lugar e o fato de que dia vinte e seis teria de começar em seu novo trabalho, julgando-se cansada demais para comparecer em uma festa. Desculpou-se mentalmente com seus vizinhos os quais nem mesmo conhecia ou havia sequer visto, sabendo que estava perdendo uma grande oportunidade de socializar.
Mas Jihan preferiria assim, o silêncio de seu apartamento e a nostalgia de seus pensamentos que naquele momento, estavam do outro lado do mundo.
Em um pequeno momento de loucura, discou o número fixo de sua antiga residência em Yeosu, sabendo que já era Natal na Coréia do Sul. Seu coração apertou-se conforme os toques se faziam audíveis no viva voz de seu aparelho celular, sua chamada seguindo sem ser atendida. Não tentaria novamente, é claro. Talvez Jihan estivesse incomodando alguma coisa ou talvez por mais um ano, sua omma e seu appa não estivessem novamente a fim de lhe desejar felicitações e sucesso no que Jihan escolhera para si. Mas era okay, Jihan pensava, precisa se convencer de que aquilo não faria falta.
Afinal, não morreu pela falta de um feliz natal durante todos esses anos.
Jihan ainda estava viva. Viva e recomeçando.
0 notes