ashxfords:
ashford é convencido. ele sabe que está certo em suas falas. sabe que o outro gosta da visão de si assim como gosta da visão de outrem. e não esconderia isso em momento algum, pelo contrário, seus olhos ficam bem focados aquela boca mordiscada, quase o secando de uma forma explicita ao que espera uma resposta que não vem. mas não liga de fato por ser ignorado. não naquele momento. abobado? ah, cala essa sua boca. recita junto a uma careta, controlando a vontade de ataca-lo com almofadas. não tenho um lado manhoso, babe. a voz soa calmamente, como se fosse uma verdade, entretanto só deus poderia confirmar aquilo. mas carente talvez. por isso eu deixo você ficar deitado me abraçando as vezes. e apenas o pensamento lhe da uma aquecida no coração. certo conforto. não é sempre que estão em meio a implicações ao fim, cada um dos momentos são gostosos de sua forma. essa é sua melhor mira babe? e apenas sorri em provocação. não que tivesse a melhor, mas agradece ao beisebol por aprender a pelo menos ter uma direção correta, o que particularmente não tinha antes. e o que vai acontecer? me diz pô, ai eu vejo se tenho que ter medo. umidifica os lábios em lentidão. o fato é que é atraído pela dinâmica que carregam, de modo a ter certeza que não tiraria e nem colocaria mais nada. sua boca é boa demais pra eu não pensar nisso. admite simplicista, sorriso luxurioso reluzindo. eu sempre fui barulhento. mas diz ai como queria me calar, vai. e ao fundo torce para que seja algo mais sexy que letal, pois sua cabeça está coberta de pensamentos impuros. ok, vou fingir que não é. o provoca não somente pelo prazer em retruca-lo, mas porque sabe como ele é e como não admitira facilmente. o contato com sua bochecha porém o faz arrepiar, sentindo o fio de eletricidade passar por ambos. seja mais especifico. do que eu gosto? se faz, os lábios umedecidos ao que segura um suspiro apenas pela aproximação, chegando a crueldade não ser tocado. todo de amarelo? nah. nós dois sabemos que tem peças especificas que não mais gostosas de tirar. recita lentamente até o ver se afastar. por sua vez, ashford se move até o colo alheio observando de perto ao que pensa nas próprias palavras. amarelo é uma cor linda, idiota. como essa porra desse seu cabelo bonito. e com isso, acaricia os fios alheios em calmaria, quase esquecendo as intenções anteriores. queria tirar uma foto disso, de você, aqui.
�� o ignorar momentâneo da sentença não é por maldade. tem preferência por fazer & demonstrar ao falar. uma grande ironia por ser facilmente convencido por palavras, porém, quando se trata de sua própria persona, hozier tem outros métodos de demonstrar interesse. apesar de ser direto 'pra caralho quando convém. 'cê é quase um gatinho arisco, ashford. a sentença advém com um sorriso imodesto nos lábios, a negativa da manhã é um quão refutável por tê-lo visto em momentos mais... favoráveis. é só te pegar no colo e um cafuné que 'cê já fica todo calmo. faz questão de recitar próximo ao ouvido, o lábio arrastou-se pela lateral da bochecha até morder o maxilar . posso provar de outras formas também. deixa no ar qual seria a maneira escolhida;; um jeitinho mais cuidadoso ou depravado, tanto faz ! estava disposto a confrontar a negativa alheia por puro orgulho & satisfação pessoal. 'cê quer que eu te acerte de volta é? arqueou a sobrancelha diante a réplica, a destra captura um dos travesseiros ao observá-lo com provocação. 'cê está literalmente do meu lado, babe. vou acertar essa tua cara de debochado. quando ele indaga de qual maneira aconteceria, hozier revira os olhos com um sorriso obsceno. a língua estalou-se no céu da boca e, entre uma respirada funda ou outra, controlou a vontade de calar a boca dele com algo além de seus próprios lábios. ou, melhor, no instante seguinte, as mãos se prenderam ávidas no quadril ao tê-lo em seu colo. a mão direita, por sua vez, ondula pela extensão da coxa num firmar bruto e cobiçoso. a outra mão caminha até o pescoço, prendendo-o num enlaço perfeito ao sorrir dissimulado 'pra ele. daquele jeitinho que deixa essa tua boca toda lambuzada. ah, 'cê gosta né? sequer afrouxa o aperto no pescoço dele, pelo contrário, as unhas curtas arrastam-se por ali sem misericórdia. delineia linhas avermelhadas ao passo que, a outra mão, viaja para dentro do short num toque dissimulado. mas tu sabe, ashford. melhor do que ninguém que não é só isso que 'cê gosta. a destra ameaça chocar-se contra a derme macia do rosto, mas é o seu dígito que circula pelo lábio num provocar depravado. apesar do impacto derivar de um som provocativo, a força ali é apenas 'pra atiçar. ou 'cê acha que não te conheço bem, hm? o sorriso não disfarça em instante algum a intensidade do olhar, o arranhar no interior da coxa é abrandado pela sentença seguinte. aos poucos a mão retirou-se do pescoço ao observa-lo. 'cê quer me fotografar agora, boer? ah. filho da puta, depravado. ousou brincar ao inverter as posições entre os dois, ficando logo acima dele ao analisar os traços do outro. eu quem deveria guardar uma foto tua. acho que acabei de confirmar minha teoria, hm?
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ccallmejo:
Um sorriso apareceu no rosto da morena, ao ver que o amigo concordava com ela. Jo apenas assentia com a cabeça, ouvindo o que ele dizia “Grayson, eles só vão considerar quando existir consequências para o lado deles.” Deu ombros. Era como todas as escolas, apenas quando serão afetados, eles mudam totalmente os seus idealismos. “Você nunca dormiu no meu quarto.” Respondeu-lhe bem séria , tentando segurar o sorriso e a resada quando ele segurou-lhe o queixo “Claro que sim. Eles não vão deixar os alunos favoritos falaram com papais em como a escola é horrivel e injusta.”
não dou dois dias 'pra eles mudar de ideia. apesar de não entender absolutamente nada a respeito de jurisdição, muito menos de normas estudantis, a ideia é absurda 'pra caralho. especialmente pela possibilidade de, num acidente ou hora errada, algum aluno ser pego em momentos um quão expostos demais. não? porra, roth! achei que 'cê ia me convidar. só 'pra você saber? sou ótimo 'pra dormir de conchinha. adiantou numa brincadeira bem humorada, buscando enxergar certa graça na situação toda. pensa só! no pior dos casos isso aqui vai virar um tratamento de choque. proibido ouvir música triste nos corredores. ah, você sabe. eles vão ter uma puta dor de cabeça. amanhã já vão emitir um comunicado falando que foi surto coletivo.
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'pra ser honesto àquela altura não há surpresa alguma na maneira que é recebido, tampouco tratado por ela. algo que já se tornou comum na dinâmica deles, apesar de não negar curiosidade em desvendar o porquê. 'cê fica tão nervosa assim na minha presença, my rose? recitou com um sorriso provocativo e, de fato, divertido ao revirar as orbes. cumprimentou de longe o treinador da garota, voltando-se a ela ao acompanhar os passos tranquilamente. engraçado como sempre tem a sensação ( quase uma certeza ! ) de que está sendo evitado. nah, não vim aqui por isso. apesar de ser bem gentil da tua parte. diz com uma sinceridade simplista acerca da jaqueta, muito embora não fosse cobrar por tê-la de volta tão cedo. com a força do ódio? não segurou uma risada espontânea, quiçá surpresa, pela fala conseguinte. você não precisava ter feito isso, mas obrigado. esconde as mãos no bolso da própria jaqueta, prossegue observando a outra enquanto um sorriso esculpe os lábios. ei, calma ! só 'tô te olhando. não posso mais? na real vim 'pra cá te chamar 'pra almoçar. 'cê não parece que parou até agora. justificou ao elevar as mãos em sinônimo de rendição; uma trégua silenciosa. deixa eu retribuir tua gentileza, poxa. detesto ficar devendo uma. eu pago.
“ hozier! ” berrou irritada enquanto se aproximava do rapaz em passos pesados. “ já falei que se você ficar em pé aí igual um idiota vai acabar levando uma bolada. ” ela se abaixou quando esteva próxima o suficiente, pegando a bolinha de tênis que caiu perto do colega. suspirou e sinalizou para o treinador, recebendo permissão para se retirar do treino. colocou a raquete debaixo do braço e passou por @amadeushozier, mas ainda falando com ele. “ eu deixei a sua jaqueta com o seu roommate ontem, se veio aqui só pra isso. ” tentava evitá-lo, sempre receosa de acabar sendo encurralada por ele e suas perguntas que, para ela, não tinham nada a ver com o rapaz. era irritante. “ lavei ela com todo meu ódio então me agradeça depois por não estar mais fedendo a cigarro velho. ” se sentou no banco localizado na saída da quadra de tênis e passou a tirar as munhequeiras e o tênis. “ o que? ” enfim olhou para ele, fazendo uma careta confusa.
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haycs:
“que bom, assim te mostro uma coisa de cada vez… e aí você tem desculpa suficiente pra voltar sempre.” retrucou em um tom genuinamente doce enquanto permitia-se admirar cada um dos traços da feição masculina com carinho. como diabos havia vivido até então sem aquele palpitar no coração que o fazia se sentir tão… vivo? sorriu ao sentir os dedos acariciando seu rosto, em seguida roçando os próprios lábios neles antes de ali depositar um selinho. foi impossível não soltar um breve riso nasal ao lembrar-se de como há algum tempo as coisas de ambos já vinham se misturando, trocando de corpo que vestiam, como se assim pudessem mantê-los ligados mesmo quando estavam mais longe. entretanto, sentiu as bochechas corarem levemente e o coração apertar um pouco diante do tom preocupado dele e, mordiscando o lábio inferior, admitiu “é só que…” deixou as palavras pairarem no ar, indicando levemente com a cabeça ao redor, a exposição na qual encontravam-se, e em seguida negando como se quisesse espantar aquela preocupação. era só que ele ainda tinha receio de que os vissem. não por vergonha de hozier, muito longe disso! inclusive, não o queria machucar, e dava seu melhor para isso ao sempre ser sincero sobre como ainda não estava pronto para se assumir. ainda sentia certo nó na garganta ao imaginar as possíveis reações dos pais ao verem-lhe daquela forma com outro rapaz… ou até mesmo, as de seus amigos. por enquanto, preferia manter o que tinham em segredo, aproveitando daquela adrenalina extra para amplificar o tesão que sentia, e a calmaria que vivia sabendo que não havia ninguém para agourar a relação. suspirou fraco, convencendo-se diante da própria visão de que tinham privacidade suficiente ali, e deixou que sua atenção voltasse a ter o loiro como único foco, ali em seus braços, inebriando-o com seu cheiro tão confortante enquanto permitia uma das mãos a deslizarem pelos cachos loiros, acariciando-os. o sorriso tão logo voltou à sua face, iluminado por pura sinceridade, diante do comentário. “é pra você ficar sentindo meu cheiro… e lembrando de mim depois.” flertou enquanto o lábio inferior deslizava levemente contra a pressão dos próprios dentes superiores. ainda estava acostumando-se a deixar aquela casca de desconfiança e masculinidade levemente tóxica que o fazia sentir preocupado em demonstrar os sentimentos mais sensíveis, mas ouvir palavras como aquelas de hozier o fizeram dar um sorriso genuíno. suas sobrancelhas então ergueram-se diante da fala alheia, que tornou a região da qual se aproximava mais sensível, o fazendo expandir o sorriso mais ainda com a malícia da confissão, arrepiando a pele em sua cintura ao toque. também próximo o suficiente para que sua voz não passasse de um murmúrio rouco, tyler disse “assim me deixa tão tentado a testar teus limites…” com o nariz roçando levemente contra a pele alva, continuou “mas não pense que vou esquecer disso quando tivermos um dos chalés só pra nós. vou te beijar até você não me aguentar mais.” selou a promessa com um último beijo, dessa vez mais próximo à clavícula alheia, e mais demorado para conter a vontade de marcar o local em resposta ao toque quente em seu abdômen, acompanhada de baixas risadas. “fazer o quê se elas ficam tão melhores em você? se bem que ainda prefiro você sem nada…” ronronou, agora sentindo aguçadamente cada toque que arrepiava seu corpo todo, e em reflexo apertando levemente os dedos nas madeixas loiras e arfando baixinho. “do jeito que você me deixa com tesão, devia agradecer por eu só esquecer as minhas coisas por lá ao invés de esquecer de ir embora.” brincou, e então repentinamente sua mão encontrava-se no cós frontal da calça de hozier, puxando-o por ali mais para si. “porque com certeza seu roomate ia nos odiar por não deixarmos ele entrar nunca mais.” riu baixo, traçando beijos até os lábios alheios, e assim os selando. “mas fazer o quê se eu tô viciado em você?” questionou baixo e rouco, roçando a ponta de seu nariz no dele, com um sorriso em união de doçura e malícia, que permaneceu até quando tyler puxou o lábio inferior de hozier entre os dentes, avermelhando-os, como se o desafiasse a prestar atenção naquilo ao invés de em como sua mão agora subia por dentro da camisa alheia, acariciando o pouco da linha em ‘v’ que a calça não cobria, e subindo o toque quente para seu abdômen, suas costas… sem conseguir tirar da cabeça a imagem de hozier sem todas aquelas malditas roupas.
não preciso de desculpa 'pra te ver, babe. contesta de forma charmosa, divertida, quando um sorriso de cumplicidade tomou-lhe a face. direto e sem rodeio algum com a confissão, hozier mordisca o próprio lábio para conter um sorriso. 'cê prefere uma desculpa é? ah, vou pensar em algumas. o local em si não deixa de ser uma pedra no sapato, mas tira proveito da proximidade para observá-lo com afinco. sem pressa alguma em desvendar, quem sabe, detalhes que até então lhe são incógnitos. anseia conhecer mais dele;; assim como partilha, pouco a pouco, sobre determinadas características de sua própria cerne. acabei de pensar em uma. inverte as posições ao empurra-lo, gentilmente, contra a parede. a destra se apoia sob a superfície gélida ao passo que seu rosto restringe a distância. fiquei com saudade desse teu sorriso ai. os selares que recebe são muito bem vindos, tal que a mão direita esbarra pela lateral do corpo onde ajustou-se a cintura. um toque firme e convidativo, afinal é difícil 'pra caralho não transformar o selar inocente em algo a mais. talvez se não estivesse tão atento ao hayes, o singelo rubor da derme lhe passaria despercebido. um sorriso empático ornou os lábios do mais velho, de forma protetora um selar é deixado sob a bochecha. ei, tudo bem. a canhota o segura pelo queixo, a carícia sendo deixada sob a pele macia ao que sussurra. se você quiser a gente sai daqui, hm? apesar de não dar uma foda para olhares de terceiros, hozier sabe do que poderia estar atormentando o hayes. não só tem discernimento como procura acalentar; acalma-lo e cuidar dele da melhor forma possível. cada um tem o seu próprio tempo de aceitação e, sobretudo, sempre o respeitaria quanto a isso. exacerba em alguns tons o aperto na cintura;; uma resposta natural ao carinho que recebe nos fios. caralho. não acredito que 'cê disse isso em voz alta. tirou o dia 'pra ser cute foi? provoca com um sorriso genuíno em sua boca, uma concordância silenciosa de que, talvez, estivesse viciando no perfume dele. prefiro ainda mais quando o meu fica na tua pele. porra. é tão gostoso, hayes. quase um rosnado cobiçoso que oscilam dos lábios de hozier, que a essa altura, encontra-se em completo delírio ao afundar o rosto no pescoço. primeiro tratou-se de um roçar da boca para, então, ser rendido pela ânsia de depositar selares maliciosos e sugestivos sob a pele. tua pele é tão branca, babe. recitou com um sorriso ávido em seus lábios, a sucção um quão mais torturante é entregue no pomo de adão. mordisca numa luxúria única, a delicadeza extinguiu-se ao pegar com vontade nos fios da nuca. o repuxar é quase agressivo para trás, de modo que os dedos embrenham-se ali com furor. aposto que se eu te segurar direito 'cê fica todo marcado. demonstrou com o aperto mais firme na cintura, o dedilhar que desce lascivo pela lateral do corpo em que seus dígitos depositam um aperto dominante nas coxas. ah, você gosta não é? quando eu te toco aqui. estreitou os dígitos para virilha, um sorriso devasso aparece pela fala dele. fala 'pra mim, prince. ah, eu gosto 'pra caralho de ouvir tua voz. principalmente quando 'cê pede por mim. destilou com um mordiscar do lábio inferior do britânico, o riso depravado ao aproximar-se do ouvido direito. olha só. continua me tocando desse jeito, vai. 'pra você ver se não te coloco de joelhos agora, baby. soltou os fios da nuca para segurar a mão dele;; uma moderada força ao que o observa com atenção. será que 'cê consegue, hm? desafiou com um riso obsceno, enquanto os lábios mordiscam o lóbulo da orelha. ficar viciado no meu gosto. nessa tua boquinha tão gostosa, tyler. pressiona com mais força o corpo dele contra a parede, o toque intensificado pela depravação da senten��a. 'cê quer isso, hm?
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a situação por si só não lhe afeta tanto. o que tem no quarto não é tão ilegal assim, além da maconha obviamente. mas a última consegue ser escondida facilmente ou, melhor, aproveitada enquanto há tempo. na pior das hipóteses precisará ter que esconder, mas 'pra ser honesto? duvida muito que isso vai a diante. primeiro por questão de logística e, por último, mas não menos importante, quem vai ter paciência para procurar em cada canto? a menos que apelem para cães farejadores, mas nesse caso considera um grande exagero. e o que eu posso fazer, pretty? questionou curioso depois de tê-lo ouvindo, um sorriso orna os lábios em sinal de entretém. seus olhos logo capturam os detalhes do outro, tal que tem certa curiosidade incitada pela última fala. constrangedor é? que 'cê está escondendo, hm? ousa brincar até negar com a cabeça, as mãos enfiam-se nos próprios bolsos ao rir baixinho. 'cê vai ter que arrumar um jeito de esconder. certeza que consegue. seja lá o que for.
.・゜゜・ pixie estava particularmente irritadiço naquela manhã. seu chiclete juicy fruit já tinha perdido o gosto, o band-aid da hello kitty em seu joelho começava a descolar e, pra completar, ele estava atrasado outra vez. o que não era nenhuma novidade, mas não deixava de afetá-lo sempre que acontecia. saiu do chalé às pressas, pulando etapas de seu skincare matinal para chegar a tempo da primeira aula do dia. para sua surpresa, ao se aproximar da sala, todos os alunos se dirigiam ao auditório com um semblante confuso. apesar de afoito, o jovem usando moletom rosa e bermuda seguiu os demais. mas ele mal podia esperar pelo que viria a seguir. ❛ qual é, eles não podem fazer isso, podem? anda logo, faz alguma coisa! ❜ resmungou phineas para o primeiro colega que passou ao seu lado, como se qualquer um deles fosse capaz de revogar a nova regra. ❛ isso não é, sei lá… contra a lei? já sei! isso é definitivamente contra os direitos humanos, não é? podemos alegar isso. ❜ o garoto tagarelava animadamente, pendurando uma alça da mochila customizada com pins, bottons, patches e chaveiros por cima do ombro. ❛ e se eles encontrarem alguma coisa que eu não quero que encontrem? a cena seria, no mínimo, constrangedora. ❜
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gnevievz:
⠀ ⠀ ⠀ ⠀ um sorrisinho vitorioso tomara conta dos lábios da asiática ao escutar a conquista sobre a jaqueta, item ao qual ela estava disposta a investir ainda mais esforço para seguir consigo se fosse necessário, visto o quão apegada era a peça. “thanks, babe. eu poderia oferecer uma peça minha em troca, mas não acho que você ficaria assim tão atraente com as minhas saias.” franziu levemente o nariz ao soltar aquela brincadeirinha, não demorando a rir baixo mais uma vez; como sempre as risadas fluíam fácil quando ao lado de hozier. “eu não brincaria com algo tão sério!” resmungou, de forma manhosa, ao que um suspiro fora contido pela mais baixa. a expressão, porém, não durou muito naquela rápida carranca, voltando a abrandar-se com o prosseguir das palavras do loiro. “isso é você tentando descolar um convite para o meu chalé, bonitão?” indagou, com um arquear de sobrancelhas. ao que o sorriso voltou a aumentar, ela prendeu rapidamente o lábio inferior abaixo dos dentes, para conter um pouco da expressão. “‘tá afim de infringir as regras comigo, é?”
precisa de um esforço tremendo para não respondê-la como deseja, mas no final das contas, nem mesmo o próprio hozier controla a própria língua. o lance é que 'cê tirou ela de mim, sabe? articulou com um sorriso oblíquo, quiçá sugestivo, ao recitar próximo ao auditivo feminino. o justo é fazer a mesma coisa com você. piscou em divertimento pela sentença, sentando-se de forma preguiçosa na cama dela. as mãos para trás enquanto tomba a cabeça para o lado, uma risada curta tornando-se audível em seguida. não faz assim, love. refere-se ao tom de voz dengoso e a ação anterior, afinal ela tem uma facilidade extrema de doma-lo. maybe. mas se preferir 'cê pode vir 'pro meu. a destra busca alcançar com cuidado a mão da semelhante, puxando-a com gentileza em sua direção. nada muito súbito senão a ação seguinte, sendo que os lábios ostentam um sorriso de cumplicidade. não vai ser infringir as regras se ficar só entre nós. a mão direita sobe até o queixo dela, acaricia a superfície até roçar de leve o polegar sob os lábios. consegue guardar segredo, genevieve? recitou a última parte num sussurro quase nostálgico, a mão desceu de novo até a nuca onde acaricia os fios, cuja destra não demora a voltar a posição de antes. então o que 'cê me diz, hm?
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haycs:
com um meio sorriso despontando em mistério, Tyler apenas ergueu o olhar daquelas orbes castanhas tomadas em brilho perverso para o loiro. “você nem imagina, Hoz.” disse, estalando a língua e soltando um breve riso. não que realmente tivesse tais coisas; acreditava que tinha o mesmo que todo mundo ali, numa mistura de drogas, bebidas, camisinhas e sabe-se lá mais o quê… mas era um ótimo divertimento deixar o loiro ponderando que tipo de coisas ele teria a esconder. na verdade, o que Tyler mais escondia, ironicamente, não cabia em armário nenhum. desceu o olhar sem pudor aos lábios mordidos, desejando-os em silêncio, e então subindo o foco às orbes azuis em um questionamento intrigado em um sorriso “comigo? que tipo de coisas?” Tyler riu em um questionamento. “fofo? por que?” quis saber, e com o encurtar da distância entre eles, o ar pareceu ficar mais escasso, o fazendo empertigar levemente o corpo e buscar por ele nas laterais, aproveitando assim para fazer uma varredura visual e garantir que ninguém os via. apenas naqueles segundos a preocupação passou por seu rosto, pois logo após, sentindo os lábios alheios, ele voltou a sentir aquela coisa inexplicável que percorria seu corpo quando Hozier o provocava, e fechar os olhos momentaneamente em um sorriso foi inevitável. “o que foi? vai me zoar, é?” questionou num riso ao que seu sorriso tornava-se mais encabulado, com o polegar acariciando a mão alheia enquanto puxava-o por ela para um canto mais reservado. revirando os olhos, riu baixo da fala dele sobre a nomenclatura do lugar, e o puxou mais para si, quase cessando as distâncias entre os rostos, soltando da mão dele para que abraçasse frouxamente sua cintura ao questionar “é mesmo? hm, interessante… e que tipo de coisas você tem a esconder, Weggner?” com os lábios depositando leves selinhos pelo pescoço alheio, provocou-o divertidamente ao cumprir com o pedido por ele feito anteriormente, ronronando ao pé de seu ouvido “o que eu encontraria se fizesse um caça ao tesouro no seu paraíso proibido?”
não disfarça curiosidade por trás do olhar. este que beira uma intensidade genuína, embora o motivo para tal seja outro. quem sabe fosse a figura fodidamente bonita e, em igual medida, adorável 'pra cacete diante de si. difícil escolher uma palavra só quando se trata de tyler e seu sorriso charmoso. o semicerrar dos olhos é acompanhado de um riso divertido, apesar de suspeitar que há muita coisa naquele quarto. se a tua intenção foi me deixar curioso? parabéns. 'cê conseguiu. o jeito é ir 'pro teu quarto, sabe? descobrir o que tem lá. por deus se não fosse o maldito ambiente público, quem sabe a distância seria reduzida drasticamente. mas, no final das contas, não é como se não soubesse ser discreto. afinal, entre um verificar ou outro, hozier permitiu-se a tentação de dedilhar com a ponta dos dedos o rosto. um toque que de início dimana carinho, quiçá cuidado, até transformar-se em outra conotação. um desafiar descarado ao aproximar o rosto do dele, os lábios quase roçando num atrito gostoso ao elevar os olhos. não sei, babe. por que você não me responde? sequer seria a primeira vez que, por questão de coincidência ou vontade, ao menos de sua parte, tenha trocado alguns pares de roupa com ele. que foi, bebê? 'tá tudo bem? pela mudança de voz e até mesmo do apelido, demonstra preocupação passageira ao vê-lo olhar para os cantos. por sorte não há ninguém, mas não é como se evitasse a vontade de abraça-lo, somente para que as mãos deslizem pela cintura até mantê-lo por perto. é o que faz ao minimizar a distância, o rosto aconchegou-se a curvatura do pescoço ao roçar o nariz ali. 'cê está cheiroso 'pra caralho, sabia? recitou ao deixar um selar demorado no pescoço, o distanciar é o suficiente para enxergar bem os detalhes daquele rosto. te zoar? ah, não mesmo. 'cê foi bem... doce. mordeu o lábio inferior em curiosidade, desta vez pela fala dele. tem muitas coisas que prefere esconder, alguns detalhes um quão melancólicos, mas em relação as regras? nada do que 'cê já não tenha visto, hayes. respondeu diante um ímpeto de audácia, a boca próximo ao auditivo. mas agora? 'tô me esforçando 'pra caralho de esconder a vontade, sabe? de te beijar. a destra automaticamente sobe até a cintura dele, intensificando o toque enquanto a cabeça replica para trás. um ressoar suave, de uma risada, ecoa ao ter a pele arrepiada pelo contato deleitoso. ah, não sei. talvez muita erva. seus dígitos peregrinam ardilosamente para dentro da camisa, o indicador percorre o abdômen onde um sorriso aponta nos lábios. umas três camisas tuas, maybe? prosseguiu com o contato até descer os dígitos. a fala é acompanhada enquanto toca com o lábio inferior o lóbulo da orelha, mordiscando-o. uma boxer sua, talvez? ah, 'cê deixa muita coisa tua no meu quarto, baby.
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ashxfords:
qual foi? tu nunca reclamou. muito pelo contrário. acaba fazendo uma careta enquanto tenta ignorar aquela risada. do que 'cê tá rindo. ashford estala a ponta da língua ao céu da boca, cerrando os olhos para hozier. calado, vai. que prejuízo o que. desse jeito tá até se fazendo que não gosta. finge certa irritação antes de sorrir. não é como se aquilo fosse incomum deles. puts, fiquei. sabe que nunca recuso uns mimo. e não é uma mentira. quiçá goste de mimar e ser mimado o bastante para nunca negar um aconchego. tu sabe que eu vou mesmo, hozier. se eu fosse você não chamava duas vezes. e o sorriso é realmente genuíno, o que dura pouco tempo em contrapartida a resposta alheia. pode me beijar, fico quieto rápido e tals. e consegue rir do fato de não ser acertado. um ponto para si talvez? mas quem estava contando. eu sou, aprendi enquanto te fotografava. da de ombros, mesmo que a lembrança de fotografa-lo seja doce demais para esconder. ele não queria realmente parecer sentimental porque, ao fim os dois eram assim, um pouco convencidos e narcisistas. você não me parece traumatizado. recita antes de ser atacado por um hozier tamanho real. puta que pariu, to sofrendo tentativa de assassinato aqui. e então ri, completamente com as cócegas até que possa respirar, o que se torna um pouco difícil com o outro segurando seus braços tão de perto. não gosta é? eu tenho provas do contrário babe. e o rosto o encara sem buscar desviar, umidificando os lábios levemente. então tu deveria tirar tudo que eu uso de amarelo, vai. eu até de deixo apreciar o quão quiser. mas tem que ser justo. não pode só você sair ganhando, vai.
prefere ignorar a sentença a respondê-lo com uma afirmação certeira: talvez, ou melhor com certeza, gosta 'pra caralho da visão. especialmente quando ela é única & exclusivamente para si. sequer disfarça em seu olhar um quão lascivo, o mordiscar da boca quando, por questão de pudor, resolve ignorar a imagem de tê-lo desnudo para si. nudez e exclusividade despertam outra cerne em hozier que, por agora, prefere mantê-la intacta. questão de autopreservação por se conhecer bem até demais, sabe que se ultrapassar os limites a conversa irá ter outro desfecho. gostoso 'pra cacete? sem dúvidas. 'tô rindo dessa tua carinha de abobado. replicou sem rodeio algum em sua sentença;; o prazer de provocá-lo é impagável. olha só boer. resolveu mostrar teu lado manhoso foi? cuidado. desafiou com um sorriso quase canalha nos lábios, tal que uma risada divertida peregrina em seguida. suavidade. é esta entoação que predomina em seguida. 'cê sabe que pode pedir carinho, porra. se ele está brincando ou não a resposta de sua parte é genuína. ah, 'cê tá rindo? talvez seja uma lástima para o time de futebol que, numa ação tão corriqueira, a mira tenha sido péssima. desafia mais um pouco, cute. que 'cê já vê o que acontece. apesar da entoação séria que peregrina dos lábios, as íris de hozier revelam a verdadeira intenção. provocar; atiçar e, quem sabe, aproveitar o tempo. 'cê quer tanto assim me beijar? puts. 'tava é pensando em outra maneira de te deixar quietinho. 'cê é bem barulhento né? puta que pariu. finge reclamar quando, na verdade, acha bem agradável o fato dele ser uma pessoa expressiva. agradece que seu colega de quarto não é uma múmia ou um monge silencioso. em minha defesa: eu não sou narcisista. mente descaradamente quando, numa aproximação calculada, o lábio inferior roça na bochecha cálida do outro. se bem que aposto que 'cê gosta disso, hm? não afrouxa, porém, o aperto nos pulsos até que os lábios brinquem com a cartilagem da orelha. entre um extinguir de distância num vislumbre de roçar, afinal não permite que a boca encoste ali. aposto que 'cê ia adorar estar todo de amarelo, hm? pervertido do caralho. anuncia com um sorriso lateral, cuja boca resvala agora pela lateral do rosto até soltar as mãos. o próprio corpo, por sua vez, deitou-se de forma preguiçosa na cama. amarelo é uma cor horrível. admite logo.
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pouco? gentileza tua definir assim. conviveu tempo suficiente com uma figura carrasca para saber que, não importa o quão rígidas são as regras, sempre haverão outras formas de ocultar as coisas. figuras conservadoras são um porre, mas de alguma forma lhe deixou preparado para certas surpresas. inclusive a possibilidade de ser revistado, mas isso não vem ao caso. o porquê? ah. é bem simples, na real. eles não confiam mais na gente. virou-se na direção dela para aconchegar-se mais um pouco; beirando a uma fala sigilosa. mas cá entre nós. duvido que 'cê tenha algo a esconder, piper. não é como se estivesse subestimando, mas ela não parece alguém que levanta suspeitas de inspetores. ou será que tem? sorriu de forma suave ao demonstrar brincadeira à fala.
“soa um pouco extremo, não acha?” murmurou, conforme se sentava na sua mesa de sempre, na aula de história. “quer dizer, não que eu acho que as pessoas tenham algo para esconder, mas parece meio extremo. isso parece aquele programa de tv, onde alguém fica infiltrado na prisão. terrível.” continuou, balançando negativamente a cabeça. “queria entender o porquê de tudo isso.”
( ou então comente ❤ para um starter com o samuel cohen / up to 4 )
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gnevievz:
⠀ ⠀ ⠀ ⠀ observar o sorriso alheio era sinônimo que o próximo crescesse mais nos lábios, gostando da forma como a dinâmica entre os dois continuava leve mesmo depois de todo o tempo de história juntos que carregavam nos ombros. “no way. apesar daquela sempre ter ficado muito bem em você, fica ainda melhor em mim.” o quê de provocação sempre habitava o fundo de suas palavras quando estas eram direcionadas a hozier. aconchegou-se na aproximação, ela própria passando um dos braços ao redor das costas do mais alto. “você não vai acreditar no meu azar, hozier. acredita que esse final de semana mesmo eu escondi por entre as minhas calcinhas alguns baseados que descolaram pra mim?” diminuiu o tom de voz para que só ele pudesse lhe escutar, as sobrancelhas se arqueando para ajudar na dramaticidade teatral que portava. “deu tanto trabalho pra conseguir. não quero jogá-los fora…”
�� considera uma missão impossível ( completamente improvável ! ) observa-la sem o carinho tão familiar nos olhos. é uma ação natural, de certo involuntária, de quem nutre demasiado afeto por ela. o histórico deles sequer influencia no agora;; senão pelo aconchego & vontade, por vezes convidativa , de tê-la por perto. nesse caso ela é toda sua, babe. não é como se antes não o fosse, mas é impossível que resista o charme de fingir certa resistência. o aconchego, porém, é muito bem recebido por hozier que sorri discretamente pela ação. 'cê tá falando sério? qual é, gigi. uma risada espontânea dissipou-se pelo ocorrido, afinal é um puta azar perder uma erva da boa. isso é deus te castigando, babe. por não dividir comigo. aproximou-se de forma confidente ao recitar a sentença num timbre rouco;; quase um sussurro. mas aproveita, hm? 'cê ainda tem chance de fazer bom proveito. principalmente comigo.
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ashxfords
eu sei que você vai. acha que isso não faz parte? do meu plano maléfico de sedução? umidifica os lábios, observando outrem em certa diversão. se aquilo realmente acontecesse poderia ser bem aproveitado. poxa, pensei que ia falar pra me esconder nos seus braços, romantismo está morto. balança a cabeça em uma negação tênue, seguido de um riso ao ser empurrado. aquele momento apenas se joga em sua própria cama. ‘tô pensando em usar, acha que consigo receita? ashford o observa em um questionar real. o que pode fazer se é assim? não tá é? tem razão. vão se espantar com o quão gostoso eu sou. da de ombros enquanto retribui a almofada jogada em si. qual foi. tu pode ser tudo, menos traumatizado. afinal ama ficar me olhando babe.
método infalível de sedução? puta merda. de repente segurar a risada transformou-se em um grande problema que, por sorte, estão na privacidade do chalé para que dê uma foda sequer para o volume. 'cê ficou no prejuízo do nada, babe. desdenhou com um singelo revirar de olhos;; afinal hozier sabe que é preciso muito mais para que o aconteça. 'cê ficou carente com a ideia é? destilou com um sorriso ladino, a língua peregrina sob o lábio inferior quando se arrepende, fodidamente, do azar de leva-lo a sério. vem 'pra cá, vem. provocou com uma expressão de puro divertimento em sua face. na pior das hipóteses eu calo tua boca, ash. arrependeu-se amargamente de ter uma mira ridícula de péssima;; senão ashford estaria fodido em suas mãos. grande gostoso é? narcisista do caralho. a risada em seguida carrega uma certa ironia, afinal quem diabos fica gostoso com uma boxer amarela? 'cê tem certeza que não é traumático? a última fala, porém, fê-lo sair do conforto da própria cama para caminhar até a dele. ou melhor, jogar-se sobre ele sem misericórdia alguma. retira o que 'cê disse ! iludido do caralho. atacou-o com cócegas até que prenda as mãos dele. primeiro que ninguém fica bonito de amarelo, ash. ninguém! segundo. deixa eu apreciar a visão, dude. é um país livre.
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uma careta desenhou-se nos traços de hozier. precisa admitir que talvez, apenas talvez, não tenha pensado tão longe quanto as consequências da nova regra. suas idealizações foram um quão abstratas, por exemplo, e se alguém descobrir que tem cigarros no dormitório? isso é uma puta invasão de privacidade. concorda sem rodeios algum, afinal embora a sua persona fosse um quão narcisista & deliberada, pode-se dizer que outras pessoas poderão ficar desconfortáveis. espero que eles reconsiderem isso, routh. reclinou-se, porém, com suavidade para perto da amiga ao soprar em confidência. agora complicou 'pra caralho! 'cê já pensou como que vai ser não dormir no teu quarto? acabou 'pra mim. dramatiza com um sorriso singelo em seus lábios, a destra peregrina em direção ao queixo feminino num afago carinhoso. tenho certeza que vão resolver isso, hm?
“Só porque algumas pessoas são expulsas por serem idiotas, criam uma nova regra.” Reclamou a morena, revirando os olhos porque tinha odiado seriamente aquela nova regra. “Se alguém estiver nu quando fazerem a visita surpresa, não fiquem admirados com uma queixa de alguns pais.” Comentou, não ficaria admirada que muitos alunos ligassem aos pais a dizer que se estava a passar e muitos deles, ligassem para a escola, para que a situação fosse mudada o mais rápido possível.
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não é como se estivesse completamente surpreso com a iniciativa. no final das contas aquilo ainda é um internato;; apesar de, vez ou outra, preferir chamar de reformatório. ah, 'cê tem tantas coisas assim 'pra esconder, hayes? enunciou com um sorriso genuíno em seus lábios, a expressão não tarda a denotar divertimento ao morder o lábio inferior. aposto que vou encontrar umas coisas minhas com você. prosseguiu ao encurtar de leve a distância entre eles, tal que observa com maior esmero os detalhes dele. porra. isso foi incrivelmente cute. refere-se a sentença de caça aos tesouros, onde os lábios se aconchegam a linha do maxilar com leveza. um roçar que é momentâneo, mas não deixa de atritar o inferior num selar. fala isso de novo, vai. só mais uma vez. suplicou com uma voz propositalmente serena, tal que aperta de leve a mão dele. paraíso proibido é? a partir de agora vou esconder bem as minhas coisas. 'pra ninguém encontrar.
“tá bom, eles vão confiscar nossas coisas que acharem que não deveríamos ter, isso é um saco e, na minha opinião, uma puta invasão de privacidade, mas…” o britânico tomou fôlego para falar, ao que um sorriso divertido teimava em despontar nos lados de seus lábios “já parou pra pensar sobre onde vão colocar essas coisas?! fala sério, vai ser tipo um verdadeiro caça ao tesouro… quando eu descobrir, vou marcar o ‘x’ no mapa como ‘ilha do paraíso proibido’!”
( ou comenta um ✨ para um starter com a @mvrckt ━ up to 5 )
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agora 'cê vai ficar sem? ah, eu vou adorar a vista. o timbre sério dimana dos lábios carnudos, a expressão outrora serena transformou-se num riso dissimulado; provocativo. qualquer coisa 'cê se esconde na minha cama, ash. insinuou até revirar as orbes ao ouvir tamanho drama, da qual o empurra suavemente pelo ombro. maconha medicinal? não acredito que vai usar essa desculpa. uma risada genuína ressoa dos lábios do mais alto, sendo que logo ajeitou-se confortavelmente em sua própria cama. 'cê está fazendo tanto drama por causa da tua cueca? vou confessar que 'cê fica melhor sem, mas não sei se o mundo 'tá pronto pra essa vista. desdenhou numa notória brincadeira, tal que arremessa uma de suas almofadas na direção dele. cala boca, drama queen. ninguém vai te ver de cueca amarela. deixa esse trauma só 'pra mim.
a pior parte dessa parada, é que eu vou ter que parar de ficar só de cueca no quarto. ashford acaba recitando em um pensamento alto enquanto chega naquele local. os lábios se umidificam pensando seriamente se isso acarretaria em algum tipo de advertência. tipo, sério. o resto da até pra arrumar desculpa: maconha terapêutica, garrafa de bebida é água, mas imagina chegar um inspetor e te ver só de roupas intimas? de fato, fala como se fosse a pior coisa do mundo. talvez, só estivesse envergonhado pelas faltas de ida em academia. é, vou ter que denunciar essa escola.
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um quão natural que reconheça o timbre dela com facilidade;; antes que sequer observe os traços da asiática, hozier perceba de quem se trata. não sabe definir se o contato entre eles é proposital ou não, quem sabe fosse mera coincidência. um sorriso amistoso desenhou-se nos lábios deste, tal que o aproximar é suave quando resolve respondê-la. 'cê vai devolver minha jaqueta ou está livrando dos outros presentes? questionou com um sorriso ladino na boca, o braço direito envolve o ombro da garota enquanto observa com atenção os traços dela. que 'cê está fazendo, hm? deixa eu te ajudar, babe.
⠀ ⠀ ⠀ ⠀ “cara, eu preciso urgentemente me livrar de umas coisas do meu quarto…” genevieve estava pensativa enquanto dava os primeiros passos para fora do anfiteatro, os lábios comprimiram-se em uma linha reta brevemente conforme caminhava. em seguida, um sorriso de canto pincelou a expressão, ao mesmo tempo em que uma ideia atingiu sua mente e com animação olhou para o lado, mirando a primeira pessoa em que seus olhos focaram. “quer me ajudar com isso? algumas coisas são bem proveitosas de serem consumidas.”
ou responda com ‘ 🍒 ’ para um starter fechado ! up to 5 .
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