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#MEU DEUS COMO EU AMO ESSES TRÊS
maluyoongi · 4 months
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Adeus, 2023
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E lá vem texto (lê quem tem coragem)...
Eu pensei muito antes de vir aqui fazer uma retrospectiva de capas. Muito mesmo. Até mesmo "por que eu participaria da trend se eu nem pude editar o ano todo?".
De verdade, não dava pra ver motivos pra fazer uma a primeira momento. Meu falecido notebook capenga nos deixou no carnaval, eu só comecei a fazer capas por necessidade, comecei a capar mesmo só em agosto e o tanto de perrengue que eu passei nesse ano todo não tá escrito.
Por outro lado, foram esses perrengues que me fizeram pensar: "puxa, eu deveria fazer essa retrospectiva". Eu devo me lembrar desse ano como capista.
Foi o ano que, por não aguentar mais ficar sem editar e outros motivos, eu me obriguei a aprender a usar minimamente o ibis; que eu fiz junto com o jay aquela doação de capas dos xh (que aliás ainda tem capa disponível); que eu descobri que é isso que eu realmente quero como carreira, que uma certa quantidade de pessoas se inspirou em capas minhas pra fazerem as delas e que meu deus eu peguei 100 notas em capa não só uma, mas três vezes??????? Não tem como eu não vir aqui pelo menos fazer menção honrosa às capas desse ano e avisar que 2024 TEM MUITO MAIS porque, como capista, não tenho mais como parar. Já faz parte de mim agora☝️
Dito isso, eu preciso agradecer MUITO a esses dois: @luvsta e @shibuinni3 . São capistas de ibis talentosíssimos e que nunca me deixam parar. Me ensinaram muita coisa, muita coisa mesmo. De verdade, eu amo muito esses dois.
Daí vem o @xdhsquad e a lindíssima doação que os preparativos dela que começaram em agosto me fizeram amar mais ainda o que eu estava fazendo e eu tenho o maior ORGULHO de mim e do jay. E eu particularmente tive muito apoio da liz nisso também. Sinceramente EU AMO TODOS DAQUELE SQUAD!
E agora, sendo um grande motivo pra eu não ter conseguido esquecer a ideia de fazer uma retrospectiva, quero citar aqui alguns capistas que acompanho, admiro imensamente e que, desde que eu decidi postar minhas capas nesse novo ciclo, me incentivaram muito também. A lista vai ficar meio extensa porque eu não quero só lotar de user. Eu quero mostrar que essas pessoas aqui são realmente importantes. São elas: @jiseokerina (linda, você é a minha maior inspiração pra seguir carreira de designer e eu sou sua fã número #0 sem dúvidas); @trancyzp (a maior de todas e eu sou muito feliz por ter uma capa sua🤭, te admiro há séculos); @donaculkin (você, além de me apoiar muito, ainda tem uma das mais lindas retrospectivas de 2023); @moonwos (você edita tão bem que ainda não faz sentido pra mim você vir me elogiar, eu sempre fico em choque😦); @loeynely (cara, seu apoio me fez muita diferença por ser alguém q admiro desde qnd eu estava usando só o ps); @bearwry (você tá SEMPRE me apoiando no tumblr vey🥺🥺 cê é um anjo); @temporary-fixe (capista INCRÍVEL q ainda desce do pedestal pra me dar ibope); @lee-bite (sempre q eu olho suas capas, fico com raiva das outras pessoas pq sinto q ngm sabe apreciar elas direito ainda porque elas são incrivelmente únicas e artistas); @okaydokeyyo (você é uma QUERIDA sério); @chan-oey (queridíssima que fez questão de apoiar eu e outros capistas com nossas autoestimas de capistas e que, de quebra, é uma capista maravilhosa); @uchinata (você faz uma das coisas que mais admiro e que eu acho totalmente impossível que são CAPAS DE ANIME e são LINDÍSSIMAS); @tsaportf (a beleza de suas capas é chocante, de qualidade q dói as vistas) e @xxpujinxx (eu sou sua fã e me inspiro muito em ti). Muito obrigada a todos vocês🫂✨
E menção honrosa pra esses 3 que não são capistas, mas estão SEMPRE me apoiando por aqui. São: @livetaetae ; @jihyodeadcactus e @itterasshai-eren7 . Muito obrigada🥺🤧🫂✨
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Enfim, depois de tanta gayzice (coisa que não é do meu fetio), venho anunciar oficialmente que janeiro de 2024 vai ter UMA DOAÇÃO DE CAPAS OFICIAL DA MALU DO YOONGI☝️ e que eu ainda vou pentelhar muito ao longo do ano (principalmente já já quando eu comprar meu notebook). Então, me aguardem🫶
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tecontos · 2 months
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Dei gostoso na minha primeira pulada de cerca.
By; Luiza
Oi me chamo Luíza, tenho 34 anos, mas sou casada desde os 24 sendo que estou há doze anos neste relacionamento com meu marido, Wagner. Ele é 15 anos mais velho que eu e isso nunca foi problema entre nós, eu sempre tive um fetiche por caras mais velhos.
Eu quero contar como aconteceu o meu primeiro caso extraconjugal. Sim, eu amo muito o meu marido, temos um sexo maravilhoso e jamais quero magoá-lo ou expô-lo a alguma situação constrangedora, pois ele tem sido um homem maravilhoso por todos estes anos e ainda somos muito apaixonados. Mas eu tenho uma necessidade de adrenalina, de aventura, de prazer, iniciei minha vida sexual assim e com meu primo experimentei várias coisas e depois dele tive outros homens até encontrar o meu marido, sendo que conheci o meu marido numa baladinha (depois dizem que amor de balada fica no motel) o meu virou marido.
Bem, o meu marido é um homem de quase 50 anos e muito gato. Ele tem 1,90 cm, branco, olhos esverdeados e cabelo escuro, agora meio grisalho, num corpo magro, porém com músculos na medida certa. Para resumir, é um homem muito gostoso, viril, dono de um pau de uns 18cm, grosso e me come com maestria. Daí vocês me perguntam, porque traí-lo?
Eu tenho uma libido muito aguçada e me acostumei a ter aventuras, me sinto viva, me sinto mais mulher e isso se reflete no meu relacionamento, pois volto para casa com mais tesão pelo meu marido.
Infelizmente ele não é um homem liberal. Ele até gosta de me exibir como um troféu no meio dos amigos dele, quando saímos ele adora me ver com roupas provocantes e mostrar que é o meu dono. Mas ele não é receptivo a ideia de me ver com outros caras.
Justificativas feitas, preciso contar como foi a minha primeira escapada…rsrsrs. Depois que me casei, não fiquei com nenhum outro homem por uns três anos e talvez tivesse ficado mais se não fosse um cara da faculdade. Sabe aquele homem que a gente olha e tá na cara que é um safado dos mais pervertidos? Assim era ele.
Ele era aluno do último ano, noivo e as meninas todas ficavam loucas por ele e ele ficava com elas, comia, mas não abria mão do relacionamento. Eu nesta época no segundo ano de faculdade. Fazíamos o mesmo curso, nossas salas eram próximas, mas até então, por mais que eu o achasse lindo ele nunca flertou comigo, nada que me desse abertura e eu fazia o mesmo, nunca demonstrei meu interesse. Pois bem, ele concluiu o curso, fui a apresentação do TCC dele, nos despedimos e no final deste mesmo ano ele se casou. Segui na faculdade e ele tinha meu e-mail, pois me passava indicação de livros, me ajudava em alguns trabalhos, mas num belo dia, meses depois do casamento dele e de ter concluído o curso, abri minha caixa de entrada e tinha um e-mail dele. Assunto:
Olá – No corpo do e-mail: Vi suas fotos no Facebook e você está ainda mais linda.
Eu respondi: Obrigada, mas é você mesmo? O que tá acontecendo?
Ele: Passei todo esse tempo te desejando, você nunca percebeu?
No dia seguinte eu estava no trabalho e abri meu e-mail e lá estavam mais mensagens dele. Quando fui responder ele me viu online e me chamou no Talks, onde expressou todo o desejo que tinha por mim por todo esse tempo. Ficamos conversando, conversas bem picantes por uma semana, quando resolvemos nos encontrar pessoalmente para conversar.
Marquei num dia que eu só tinha um trabalho para entregar e saí mais cedo. Ele por ser ex-aluno, entrou na faculdade, foi até a minha sala, cumprimentou amigos, o professor e saímos conversando em direção ao estacionamento no final da aula. Ninguém achou anormal pois nós já conversávamos antes.
Entrei no meu carro, ele no carro dele, e nos encontramos umas quadras depois, numa rua residencial e sem saída. Eu tranquei meu carro e entrei no carro dele. Eu estava usando um vestido, um belo decote em V, pouco acima dos joelhos. Assim que me sentei no banco do carona e fechei a porta, ele disse:
- Preciso fazer uma coisa que estou querendo a muito tempo.
Ele me deu um beijo que já me deixou toda molhada e enquanto me beijava passava a mão entre as minhas pernas e sentia a minha buceta por cima da calcinha. De repente ele parou de me beijar e disse:
- Não temos tanto tempo eu tenho que ir buscar a minha mulher no trabalho, mas eu quero cada pedacinho seu.
Antes que ele terminasse a frase eu já tinha aberto a calça dele e estava acariciando aquele pau moreno. Comecei a fazer um oral nele ali mesmo no banco da frente e enquanto eu chupava enlouquecidamente, ele enfiou a mão por dentro da minha calcinha e colocou os dois dedos dentro da minha buceta que já estava pingando mel. Depois tirou os dedos melados e começou a enfiar no meu cuzinho.
Pulamos para o banco de trás e enquanto eu tirava a calcinha ele colocou a camisinha, me colocou de quatro e segurando meu peitos e beijando meu pescoço, ele meteu aquele cacete admirável, moreno da cabecinha rosada com tudo na minha buceta. Deu umas estocadas bem fortes e depois bem devagar enquanto me beijava, depois voltou a meter com força e rápido. Nesse momento eu já tinha gozado, quando ele voltou a beijar meu pescoço e falou no meu ouvido:
- Quero seu cu, puta!!!
Quase gozei de novo só de ouvir aquilo. Ele tirou o pau melado da minha buceta, cuspiu na ponta e foi enfiando a cabecinha bem devagar. Eu sinto um tesão enorme com sexo anal, adoro dar o cuzinho, mas eu não esperava fazer aquele dia, ali dentro do carro. Mas ele foi enfiando com jeito e quando viu que o cuzinho aceitou, começou os movimentos quando ele resolveu colocar mão por baixo e enfiar os dois dedos novamente na minha buceta. Não preciso nem dizer, gozei como uma boa vadia, como uma mulher em seu estado pleno com aquele homem arrombando meu cu. Então eu resolvi apertar as pregas, deixar o cuzinho mais apertado e comecei a rebolar naquele pau. Foi aí que ouvi urros guturais daquele homem de tanto prazer e ele dizia:
- Não tô aguentando.. vou gozar, vou gozar.
Foi quando eu disse; - Tira.
Me virei para ele, arranquei a camisinha e mamei naquele homem. Ele gozou muito, encheu minha boca de porra que eu engoli tudo. Nesse momento, exaustos de tanto prazer, ficamos ali mesmo no banco de trás por alguns minutos, nos beijando, nos acariciando antes de nos ajeitarmos para voltar para as nossas vidas.
Cheguei em casa exausta, dei um beijinho no meu marido e fui para o banho. E ainda naquela noite dei gostoso para o meu marido e ele até comentou que fazia tempo que não me via com tanto tesão.
Depois desse dia, voltamos a nos encontrar muitas outras vezes, algumas no carro, hora no dele outra no meu, outras muitas no motel e algumas vezes no escritório dele, mas eu contarei depois. E foi assim que comecei a pular a cerca e não parei mais.
Enviado ao Te Contos por Luiza
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girlneosworld · 2 months
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4. sincronia
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tw: tiro, ferimento, agressão, sangue, queimadura, cigarro, menção a drogas & overdose & convulsão. acho que é só.
vão me perdoar se eu postar um capítulo a cada trinta dias? sim? vão? amo vocês. perdão qualquer erro, boa leitura. ♡
— Ei, devagar — Jeno pragueja e você revira os olhos limpando a pinça ensanguentada na toalha molhada — Eu posso muito bem fazer isso sozinho.
O ignorando, concentra sua atenção em tirar a bala de borracha que está alojada no ombro esquerdo do Lee, faz uma careta enquanto mexe na pequena ferida aberta, sendo o mais cautelosa que consegue. Ouve os resmungos que o tenente profere a cada vez que a pinça move a bala, e devido a posição em que estão, sente a respiração pesada dele na sua testa suada sempre que ele sente dor.
— O que você está pensando em fazer? — de repente ele volta a falar, agora em um tom mais baixo que antes. Você levanta os olhos na direção dele brevemente.
— Fazer sobre o quê? — pergunta no mesmo volume e vê quando Jeno bufa, impaciente.
— Como assim "sobre o quê"? A gente precisa fazer alguma coisa com tudo isso que nos falaram — explica exasperado e se remexe no banco — Até um tiro eu levei.
Você suspira e finalmente consegue arrancar a bala do ombro masculino. A coloca sobre uma das folhas de jornal no chão e mergulha a toalha branca na tigela com soro ao seu lado, limpando o sangue em seguida. Ao mesmo tempo, nega com a cabeça.
— Não tava preparada pra ouvir tudo aquilo, muito menos sei o que fazer com essas informações — responde e dá de ombros — E, sinceramente, muda alguma coisa?
— Você disse que os avisaria caso tivesse notícias, deu esperança a eles — Jeno aponta, o rosto retorcido quando sente sua ferida latejar — Isso não vai infeccionar, não, né? Não quero perder meu braço.
Você faz que não, revirando os olhos diante do drama, e ele suspira aliviado. O Lee provavelmente já foi baleado com balas piores em lugares piores ainda para estar tão preocupado.
— Como eu poderia não dar esperanças a eles, Jeno? Vocês ouviu tudo que eu ouvi — diz, aflita, e termina de limpar a pele branquinha dele, pegando os esparadrapos e curativos que trouxeram do hospital.
O rapaz se remexe. Ouviu, sim, as mesmas coisas que você. E é por isso que se sente tão incomodado.
Depois que foi baleado e caiu no chão pelo susto e pela dor repentina, você parou estática no mesmo instante. Os olhos se arregalaram e a respiração travou na garganta, viu o atirador atrás da árvore, gritando para que se desarmassem e colocassem as mãos na cabeça. Não tinham como saber se estavam cercados ou se eram apenas vocês três. Esperava, do fundo do seu coração, que estivesse certa a segunda opção, pois assim estariam de igual para igual uma vez que Jeno estava ferido e provavelmente não conseguiria se defender de imediato.
Então, não obedecendo ao que foi gritado, aponta seu fuzil na direção da árvore. Sua precisão era incomparável, é ágil em atirar no tronco e logo outro disparo é feito contra vocês, esse que passa longe de te acertar. Franze o cenho diante do péssimo tiro e vê a pessoa tremendo ao constatar que não restavam mais balas em sua arma. A situação é cômica, de certa forma, percebe logo que provavelmente era para Jeno ter sido atingido na cabeça ou em outra região mais crítica, mas a falta de habilidade do atirador levou o tiro para o ombro do Lee.
Em passos precisos você vai até o garoto, esse que fica pálido no mesmo instante e tenta correr, mas é impedido quando acerta um chute na parte traseira dos joelhos dele e fica sobre suas costas quando ele cai. Aponta o fuzil para a cabeça deitada no chão e se aproxima do ouvido alheio.
— Vai me falar quem você é e vai me falar agora — esbraveja entre dentes e encosta o cano da arma na nuca dele — Não tenho motivos pra não te matar se decidir não colaborar.
Ele se embola com as palavras quando tenta te responder, se contorce e consegue senti-lo tremer sob você. Seu peito sobe e desce com velocidade, a adrenalina tomando conta de todo o seu corpo. Olha para Jeno de relance e o vê segurando o ombro enquanto tenta estancar o sangramento, se levantando e indo até onde estavam.
— Eu sou... Sou o... — o garoto engasga para dizer e você bufa, sai de cima dele rapidamente e o vira de barriga para cima, mirando na testa escondida pela touca que ele usa. Observa o rosto jovial dele, era provavelmente uns seis anos mais novo que vocês e parecia assustado para se dizer o mínimo — Porcos imundos.
Jeno, que estava de costas checando as balas esquecidas no chão, se assusta quando ouve o impacto do fuzil acertando o rosto do menino. Você o bate agressivamente com a arma, o nariz bonito imediatamente começa a sangrar e fica vermelho, ele geme de dor. Segura as bochechas dele entre seus dedos com força e se aproxima ainda mais.
— Seu merdinha, eu deveria estourar seus miolos por ter atirado nele e agora ainda mais por ser um pivete sem educação — sussurra com a voz arranhada — Última chance. Quem é você?
Move a mão para o gatilho novamente para que ele consigo te responder e ouve Jeno se aproximando atrás de vocês.
— Eu não vou te falar. Me mata se quiser, é só isso que vocês sabem fazer. Assassinos — e então, para reforçar o que diz, ele levanta minimamente o tronco e cospe no seu rosto.
A sua primeira reação é fechar os olhos com força, sente a saliva escorrendo pela sua bochecha ao mesmo tempo que sente a raiva controlando seus movimentos. Sua próxima ação é destravar sua arma e se preparar para cumprir com o que havia dito, mas ouve passos de alguém correndo e Jeno destravando a própria arma. Apoia o joelho no rosto do garoto embaixo de si e se vira para trás, vendo uma garota de cabelos longos e roupas de frio parada diante do Lee, olhando apavorada para a cena em que se depara.
— Ai, meu Deus — ela arregala os olhos e alterna o olhar entre vocês três — Por favor, não mata ele. Eu te imploro. Por favor.
— Ele atirou em mim primeiro, sem motivo algum — Jeno aponta para vocês dois no chão — Vai precisar ser mais convincente.
A garota assente com a cabeça diversas vezes e levanta as mãos em sinal de rendição, dando dois passos na direção do Lee. Ela engole em seco, nervosa.
— Não somos perigosos, eu juro — você ergue uma sobrancelha quando ouve aquilo — Acontece que estamos procurando uma coisa muito importante. Uma pessoa.
— E o que isso implica no seu amigo tentando matar um de nós...? — semicerra os olhos.
— É uma situação complicada. Vocês meio que podem estar envolvidos — ela tenta explicar com a voz trêmula, desvia o olhar de você para o garoto no chão — E você, seu imbecil, tá querendo se matar?
— Esses vermes estão com ela, Zizzy — ele murmura mesmo que não conseguisse enxergá-la do lugar onde estava — Você teria feito o mesmo.
— Não teria, não! — se defende imediatamente, olhando assustada para você e o outro tenente, vocês que por sua vez conversam silenciosamente tentando entender do que eles falavam — Se não fosse tão idiota nós podíamos ter pedido ajuda.
Ele ri sarcasticamente.
— Não vai rolar.
— Do que é que vocês estão falando? — Jeno os interrompe para perguntar — Ajudar com quê?
A garota suspira.
— Uma amiga nossa sumiu há um tempo atrás, bem no começo, quando as pragas ainda estavam chegando na cidade — ela começa a explicar — E nós queremos a ajuda de vocês porque a última vez que a vimos ela estava sendo levada por uma viatura.
— Ela não é minha amiga. É minha namorada — corrige o garoto e te olha em seguida — Vi pelo seu moletom e o boné dele que são policiais.
Você revira os olhos.
— E achou inteligente atirar em um policial? — perguntou de forma retórica — Olha só, menina, não acho que a gente consiga ajudar vocês. A polícia da cidade está unicamente voltada para o controle das pragas agora. Não há o que possamos fazer.
— Vocês tem que saber alguma coisa — começa a se aproximar mas logo é parada pela arma de Jeno apontada na direção dela — Por favor. Estamos desesperados.
— Quem é essa sua amiga, afinal? — o Lee pergunta.
— O nome dela é Eunha. Kwon Eunha.
Você e Jeno se olham imediatamente, as expressões de ambos se iluminando ao mesmo tempo. Não era possível.
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No final da rua havia uma farmácia de família, o comércio ficava no primeiro andar e no segundo estava a casa em que viviam. Mas estava abandonada desde o começo do apocalipse, e desde então Zoe e seu amigo têm vivido alí. Estava tudo surpreendentemente conservado na casa, eles tinham móveis inteiros e um sistema de segurança muito eficaz.
Depois de libertar o garoto, você e Jeno debateram brevemente sobre o que fariam com aquela situação. Entraram num rápido consenso e então seguiram a garota até lá para que conversassem melhor, não querendo arriscar que o som dos disparos tenha atraído alguma praga — mesmo que a sua estivesse com o silenciador. Logo está sentada no pequeno sofá ao lado do Lee e ouve atentamente ao que eles contam a vocês.
— Ela vinha tendo muitas convulsões, por causa da epilepsia. Provavelmente acontecia por causa das drogas — o garoto que se apresentou como Wonbin diz. Ele está sentadobno chão em frente a vocês com uma compressa de gelo no nariz quebrado e Zoe termina de passar uma pomada nos ferimentos no rosto dele.
— Drogas? — Jeno pergunta.
— Sim — continua — Eunha se viciou. No começo ela fazia pra tentar se enturmar, eu nunca gostei, mas não adiantava falar. Ela começou fumando maconha e tomando LSD, mas em pouco tempo já usava de tudo.
— Mas vocês sabem o que pode ter feito com que ela se viciasse? Não deve ter sido de repente — você corre os olhos por eles e ouve Zoe suspirar.
— A gente acha que ela passava por problemas em casa, mas Eunha nunca falava de casa e nem da família dela — a garota te diz — Vivia cheia de marcas, muito abatida. Não saía durante o dia, nem para a escola, era educada em casa. Só conseguíamos falar com ela a noite, quando ela fugia.
Assente, pedindo para que continuassem a contar.
— Quando a gente começou a namorar, eu de cara percebi que tinha alguma coisa errada. Ela nunca nem cogitou me apresentar pra família dela, parece que tinha medo. Em uma das festas que outro amigo nosso deu, ela teve a primeira convulsão na nossa frente, foi desesperador. Mas não nos deixaram entrar no hospital, só fomos ter notícia dela três semanas depois. Não pelo celular, Eunha não tinha mais celular. Logo ela fugiu de novo e nos contou que tinha recebido o laudo da epilepsia. Foi um baque, eu tentei impedir que ela continuasse usando as drogas mas já era tarde demais. Nada a fazia parar.
— A última vez que a gente se viu o apocalipse já tinha começado, mas não tinha chegado na cidade ainda, pelo menos não por aqui. Foi no SaxyClub, uma balada que íamos sempre. Ela estava com o rosto muito pálido, muito magra. Não usava os vestidos bonitos que ela tinha, estava usando um moletom pra cobrir as marcas que eu nunca descobri de onde vinham — Zoe diz com a voz embargada — Eunha teve outra convulsão depois de injetar heroína na veia, no banheiro da balada. Ou uma overdose. Nunca tive certeza.
Você arregala os olhos e olha para Jeno que fazia um curativo em si mesmo de qualquer jeito, ele tem um semblante aflito no rosto, não muito diferente de você. Te parte o coração ouvir tudo aquilo.
— Fui no banheiro ver o porquê da demora e meu mundo deve ter caído naquela hora. Ela estava jogada no chão, o corpo tremia muito, os olhos se reviravam com muita força. Saía uma espuma branca da boca dela e ela não me respondia, eu nunca mais consegui falar com a Eunha — a voz chorosa de Zoe diz. A garota brinca com os próprios dedos para se distrair, mas não consegue esconder a angústia enquanto fala — Essa é a última imagem que eu tenho da minha amiga. Minha melhor amiga. Chamei o socorro, quase não consegui responder quando me perguntaram o nome dela, eu estava desesperada, vendo ela caída no chão daquele jeito. Mas não foi a ambulância que chegou, foi uma viatura. Não lembro quantos foram, mas saíram muitos policiais de lá e a levaram pra fora. Eunha nunca mais apareceu, não sabemos o que aconteceu com ela. E isso é tudo culpa minha. Eu que saía com ela, que incentivava a fugir. Nunca vou me perdoar. Vou carregar pra sempre a imagem da minha melhor amiga se contorcendo em agonia no chão, a boca dela espumando, ela engasgada no próprio vômito, sufocando. Tudo que eu preciso saber é se está tudo bem, se ela acordou no dia seguinte, se minha Eunha está saudável. Caso o contrário eu vou conviver pra sempre com essa culpa. Pra sempre com essa saudade. E é só por isso que temos tanta raiva da polícia dessa cidade. Por isso Wonbin atirou, e agora eu peço desculpas. Só estamos desesperados por qualquer sinal que seja. Vocês entendem, não entendem?
Ela para de falar e seu choro se intensifica. Wonbin também tem as lágrimas molhando o próprio rosto e a sala fica em silêncio. Sua cabeça fica a mil, as mãos chegam até a tremer. Olha para a menina que chora copiosamente e suspira, trêmula, temendo que seja você quem dará a notícia a ela, provavelmente a mais difícil que já ouviu. Sente a própria garganta fechando e não tenta encontrar coragem para falar. Olha de relance para seu parceiro e respira fundo.
— Zoe... — sussurra. Ela levanta a cabeça e te olha, o rosto vermelho e molhado, o lábio inferior tremendo. Você suspira e pega na mão gelada dela, a acariciando — A Eunha morreu.
O restante da cena foi muito doloroso de presenciar, seus próprios olhos marejaram ao ver a tristeza e o choque passar pelos rostos dos dois adolescentes. E mesmo depois de algumas horas, sentada no banco traseiro do camburão enquanto, com muita insistência da sua parte, limpa o ombro baleado de Jeno, seu coração continua apertado dentro do peito. Não sabe o porquê de se sentir tão afetada, tenta se distrair mergulhando o esparadrapo no soro.
Jeno te observa. Consegue ver a aflição enfeitando o seu rosto cansado e abatido, até esquece que tinha decidido te ignorar horas antes. Também martela na própria cabeça tudo o que aconteceu, tentando procurar uma solução desnecessária para aquela situação. No fim, eram só informações que receberam, não tinha nada que pudessem fazer agora que tinham ciência da causa da morte de Eunha. Ela teve uma overdose e isso deveria ser tudo.
— Foi uma coincidência e tanto — ele diz do nada, depois de ficarem vários minutos em silêncio. Você se afasta um pouco para cortar a gaze e assente, suspirando.
— É. Quais as chances disso acontecer justo quando saímos do hospital com a certidão de óbito dela? — murmura — Não consigo nem imaginar como eles estão sofrendo, é uma notícia muito dolorosa de se digerir. Ainda mais no cenário atual.
— Como será que ela virou a principal opção de amostra da cura? — Jeno pergunta, não exatamente para você, mas te faz pensar igualmente sobre a questão que ele traz.
— Sinceramente? Não faço ideia — dá de ombros e finalmente termina de fazer o curativo — Prontinho. Amanhã você limpa e faz outro. Tem que cuidar pra não piorar. Sorte que era uma bala de borracha.
Jeno assente e continua te olhando enquanto você junta tudo que estava usando. Joga as coisas dentro de uma das mochilas e, quando sente o olhar dele sobre você, arquea uma sobrancelha.
— O que foi? Tem sangue no meu rosto? — passa as mãos sobre a testa e as bochechas, tentando se limpar. Ele nega — Para de me olhar assim.
— Assim como?
— Como se quisesse agradecer — faz uma careta e desvia o olhar.
— Não quero. Não te pedi pra fazer nada — o tenente resmunga. Ele checa a hora no seu relógio de pulso e bufa — Ainda temos tempo de ir até Sunvylle hoje. Tá cedo.
Você assente e vai para a parte da frente do carro, se sentando no banco do motorista. Mexe no porta-luvas enquanto Jeno dá a volta para se sentar ao seu lado e acha os celulares que ele pegou de algum carro quando entraram na rodovia, alguns dias antes. Pega um deles e pressiona o botão lateral na esperança de que ele ligasse. Estava em perfeito estado e tinha um fone de ouvido branco e embolado plugado a entrada. Quando vê a tela acender e o aparelho começar a ligar você dá um sorrisinho empolgado.
— Tinha me esquecido disso — Jeno diz quando se senta no banco do carona — Esse ainda funciona, o outro, não.
O celular finalmente liga e aparece a tela de bloqueio, o relógio marca que são oito e vinte e seis da manhã. Desliza o dedo sobre a tela e o desbloqueia.
— Sem senha? — murmura.
— Eu resetei, tá sem nada. Tinha deixado desligado pra economizar a bateria — você assente e olha para ele com o cenho franzido.
— Quando foi que você fez isso? Nunca te vi mexendo nos celulares — pergunta e olha quanto de carga ainda restava, pouco mais da metade. Abre o aplicativo da câmera e se depara com a câmera frontal. Olha o seu próprio reflexo e faz uma careta pelo seu estado. Tem algumas manchas no rosto e olheiras começando a aparecer, vira a cabeça para os lados e checa todos os seus ângulos. O cabelo está preso como tem estado nos últimos dias, e ao perceber esse detalhe, você apoia o celular no parabrisa e o solta, ajeitando com os dedos do jeito que consegue — Pega meu boné alí na mochila, por favor.
— Fiz enquanto estava dormindo, por isso você não viu — faz o que pediu e te entrega o objeto, observando você colocá-lo sobre a cabeça e piscar um olho para a câmera, tirando uma foto. Depois de analisar por alguns segundos, a coloca como papel de parede — Sabe que ele não é só seu, não sabe?
Você se vira para Jeno e estende o aparelho para ele, que te olha confuso.
— Vai. Tira uma você também — fala — Se a gente morrer vamos ter registros, pelo menos.
— Claro que vamos ter registros, nós servimos o nosso país por anos... — resmunga enquanto pega o celular da sua mão e posiciona o rosto na frente da lente — Já estive melhor.
— Todos nós — dá uma risadinha. O observa empurrar a franja para dentro do próprio boné e fazer várias expressões sem tirar foto de nenhuma delas. Ele distancia e aproxima o celular do rosto, muda o ângulo e a iluminação várias vezes até bufar impaciente — Que droga. Quanto tempo tem desde que eu tirei uma foto pela última vez?
— Não é tão complicado, Jeno — revira os olhos. Jeno bate uma única foto de cima para baixo, o rosto coberto pelo boné. Você bate a língua no céu da boca em reprovação e toma o celular dele — Aqui, vira pra mim.
Ele nega com cabeça, se cobrindo com as mãos. Você coloca a câmera no modo traseiro e aponta na direção dele.
— Para, Borboleta. Deixa isso pra lá — resmunga, te ouvindo rir. Logo ouve vários cliques seguidos, você se dedica tanto nas fotos que até se escora na porta do carro — Você é muito chata, nossa.
— Relaxa aí, tenente Lee. É só uma fotinha — usa os dedos em forma de pinça para dar zoom nos rosto dele. Estica uma das pernas e encosta o pé coberto pela bota no ombro bom dele — Olha pra mim.
— Vai dirigir — ele pragueja, tentando te ignorar. Sem sucesso, você o cutuca de novo, agora na região da costela — Me deixa quieto.
Ainda não satisfeita, atinge o mesmo local outra vez. Vê quando a sombra de um sorriso aparece no rosto de Jeno, que tenta ao máximo segurar a risada quando começa a sentir cócegas. Você continua na missão e usa o pé para fazê-lo sorrir para a sua foto, o que não demora muito para acontecer. Ele dá um sorriso soprado antes de agarrar sua panturrilha e te fazer parar. Felizmente, conseguiu tirar sua tão desejada fotografia. Tanto do momento em que ele sorri, quanto do momento em ele te olha e você, enfim, se dá por satisfeita.
— Pronto, tirei. Doeu? — pergunta ironicamente e mostra as capturas para ele que só faz revirar os olhos, não se importando tanto quanto você — Se te deixa feliz, eu sou a tela de bloqueio e você é a tela inicial.
— Tá, tá — desdenha — Agora, se não for pedir muito, dirige essa merda.
Você levanta as mãos em rendição e liga o camburão.
— Tudo bem, senhor rabugento.
Como está concentrada em fazer a baliza para sair daquela rua, não consegue ver, mas Jeno desvia o olhar para a sua janela e esconde o sorriso com as mãos.
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Na ponta dos pés, a loira atravessa a janela do próprio quarto e a fecha em seguida, suspirando aliviada que tenha conseguido entrar. Caminha até o interruptor e acende a luz, se assustando quando vê seu pai sentado na poltrona ao lado da cama.
— Ia dormir sem dar boa noite?
Eunha para no lugar, estática. O coração da menina bate desenfreado, sentindo que teria problemas. Grandes problemas.
— Papai, eu... — tenta se defender mas é interrompida.
— Achei que tinha sido claro o suficiente quando te disse que estava proibida de sair — o homem diz com a voz grave e baixa — E olhe só pra você.
— Eu não aguento ficar trancada dentro de casa, o dia inteiro, sozinha — ela se aproxima do pai e se ajoelha — Nem a mamãe fala comigo mais. Eu fico tão triste. É muito solitário aqui. Só quero um pouco de ar. Sinto como se eu fosse um animal, preso. Uma criminosa. Mas eu só queria viver um pouquinho a minha vida, papai.
Ele não dá ouvidos e, ao invés disso, funga duas vezes. Imediatamente Eunha fecha os olhos, derrotada. Os sente ardendo, odeia como se sente insignificante. Ignorada. Invalidada.
— Esse cheiro de cigarro, que coisa horrorosa — murmura ele, com decepção — Pega o cigarro. Agora.
— Eu não...
— Sei que você tem. Pega, anda — a garota pega, tremendo, o maço no bolso da calça e faz menção de entregar, mas ele nega — Acende. E tira a blusa.
Eunha engole em seco e pega o isqueiro também do bolso, separa um cigarro e aproxima a chama, vendo o tabaco queimar aos poucos. Olha para cima, então. Dessa vez o pai pega, o colocando entre os dedos. Primeiro ele dá uma tragada profunda enquanto assiste a garota, hesitante, passar o moletom pela cabeça. Logo ela está apenas com o top rosa cobrindo seus seios.
— O sutiã também.
Com as mãos trêmulas ela faz com lhe é dito, ficando agora nua da barriga para cima. Eunha abaixa a cabeça, se sente tão humilhada. Os olhos se embaçam e a respiração falha, a garota funga um par de vezes. Sabe o que vem pela frente.
— Pai, por favor — pede com a voz chorosa, suplica — Não faz isso comigo. De novo não.
— Vamos ver se agora você fica um pouco mais obediente.
O homem, então, aproxima o cigarro aceso da barriga dela e a queima com a chama, pressiona até que se apague. Eunha uiva com a sensação, sente sua pele carbonizando aos poucos. Morde o lábio inferior com força até que sinta o gosto de sangue, tentando se distrair da sensação do fogo a queimando de forma torturante, devagar.
— Acende de novo.
Dessa vez ele queima a clavícula, e depois seu ombro, então o espaço entre os seios e em seguida o pescoço. O cigarro se reacende várias vezes, substituindo as antigas marcas com as novas. A Kwon chora baixinho, com medo de acordar sua mãe, apoia as mãos no braço da poltrona e afunda as unha alí para descontar dor. Faz o mínimo de barulho possível e aceita seu castigo sem reclamar. Sabe que se pedisse para que ele parasse seria pior, muito pior. Por isso não diz uma palavra se quer quando sente o cigarro queimar a pele da sua bochecha e a ferida arder ainda mais quando é molhada pelas lágrimas da menina.
Quando acorda no dia seguinte, ainda só com as roupas debaixo e deitada no chão frio do quarto, sua janela e sua porta estão trancadas por um cadeado.
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nanamelody · 1 month
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Primeiro "Eu te amo" | NCT Dream
Título: Quando você diz seu primeiro "Eu te amo" Gênero: Fluff Avisos: nenhum Contagem de Palavras: 3,341k Notas da autora: Oiê pessoas! Eu escrevi esse react mais rápido do que eu imaginava que escreveria. Tentei organizar cenários e situações diferentes para a leitura não ficar maçante. Nesse caso, os meninos já se declararam, mas a s/n nunca respondeu. Espero que vocês gostem da escrita de uma senhora cansada no último ano de facul tentando esvaziar a mente. Beijos!
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mark lee
Você e Mark namoravam há pouco mais de um mês. Ele te convidou para ir com ele ao shopping.
Assim que você entrou no carro, Lee sorriu e passou a mão na nuca, antes de se inclinar e dar um selinho em seus lábios. Você poderia jurar que os olhos dele viraram dois corações pela forma com ele te olhava. Como um namorado fofo que era, não perdia nenhuma oportunidade para falar que te ama.
"Amor, você está tão linda! Já disse que esse vestido fica perfeito em você? Meu Deus, eu te amo tanto!"
"Obrigada príncipe! E é claro que esse vestido é lindo, foi você quem me deu."
Todas as suas respostas eram assim. Você nunca respondia de volta quando ele dizia que te amava. Era fofo e dava vontade de apertá-lo, mas você simplesmente não se sentia a vontade para responder. E seu namorado sempre desviava seu olhar para baixo, sorrindo de modo melancólico. No fundo, você sabia que ele esperava ansiosamente o momento em que aquelas três palavrinhas saíssem da sua boca.
Ao chegar no shopping, vocês fora ao cinema, comeram e agora, você inventou que gostaria de uma sobremesa, ao que prontamente Mark disse que resolveria. Te deu um beijo doce e foi comprar sorvete para vocês.
Você se sentia mal por não demonstrar completamente o quanto você amava o amava, mas não podia evitar depois de ter vivido um relacionamento tóxico com seu ex. Mas cada vez mais você se sentia pronta para corresponder as palavras dele, . Mark nunca exigiu que você o correspondesse, nem nunca pressionou você a dizê-lo de volta, porque ele nunca duvidou dos seus sentimentos.
Ao ver seu namorado sorridente voltando com as duas casquinhas de sorvete, você não pôde evitar se contagiar com o sentimento mais puro que já sentiu na vida. Por isso, achou que aquele era o momento adequado. Mas, por algum motivo, parecia que as palavras estavam presas em sua garganta.
Ao vê-lo sentando-se ao seu lado, pegou o seu sorvete e o agradeceu com um beijo no rosto. Olhando perdidamente para uma pessoa aleatória parada em frente a uma vitrine, você se permitiu dizer tudo o que você gostaria de ter dito desde o começo.
"Mark, sei que ainda não te falei isso, mas eu te amo muito. Desculpe por demorar tanto tem-"
Você foi interrompida por um par de lábios gelados nos seus. O sorriso crescente de Mark fez com que seu coração derretesse, enquanto você correspondia a demonstração de afeto com todo o seu ser.
"Eu te amo ainda mais, minha princesa. Fico feliz que você esteja a vontade para dizer isso para mim."
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huang renjun
Depois de um dia cansativo, você foi até o dormitório do seu melhor amigo, Renjun. Há dias vocês não se viam, devido a correria da rotina do menino, mas depois de uma mensagem dizendo "oi s/n, estou morrendo de saudades, você pode vir?", você obviamente foi correndo vê-lo e levou donuts com cobertura de chocolate para animá-lo. Não pôde deixar de rir um pouco, ao encontrá-lo jogado na cama. Esses momentos eram raros, visto que quando ele chegava dos treinos, geralmente desperdiçava o resto de sua energia pintando alguma coisa com sua aquarela.
Aproximou-se devagar, colocando os donuts numa mesinha e notou que o amigo estava cochilando com o braço em cima dos olhos. Decidida a não acordá-lo, você ajeitou-se cuidadosamente ao lado dele na cama, olhando-o bem de perto. Ele era tão... Bonito. Ao notar que esses pensamentos estão inundando sua mente, você balança a cabeça, na tentativa de afastá-los. Mas aquele em sua frente era Huang Renjun, o garoto por quem você é apaixonada (só não gostava de admitir) há anos e anos. Honestamente, você nunca quis ser apenas amiga dele. Quase teve um ataque quando o braço dele pousou na cama, mas foi melhor assim, já que você poderia olhá-lo ainda mais perfeitamente.
Você entrou em um transe. Estava tão hipnotizada com a beleza estarrecedora do menino, que quase não percebeu quando ele se virou para você e abriu os olhos vagarosamente. Você o olhava com admiração, cuidado, carinho... Eu diria que esse olhar beirava a adoração. Ele estava ali, tão lindo, tão fofo, tão real. Renjun corou ao ver seu olhar - que você evidentemente não conseguiu disfarçar a tempo - e deixou um sorriso tímido escapar.
"Você sempre me observa dormindo, s/a?"
"Você nunca dorme quando estou aqui, Junnie".
Vocês continuaram se olhando, com sorrisos tímidos no rosto. Mas não era essa a resposta que ele esperava. Por isso, você continuou.
"É que você estava tão bonito dormindo. Não queria te acordar."
Você julgou-se mentalmente por ser tão clichê. Ao vê-lo tão perto de você, foi inevitável desviar o olhar para a boca dele, ansiando pelo que viria a seguir. As borboletas brincavam em seu estômago. Renjun, chegando mais e mais perto selou seus lábios em um beijo terno e cheio de sentimento.
"S/n, eu te amo."
Você quase engasgou quando ouviu aquelas palavras. Renjun foi assertivo ao dizê-las, como se ele estivesse pensando isso há muito tempo. Ele se divertiu ao ver sua expressão, e apenas te puxou para mais perto, abraçando sua cintura. Depois de um longo momento, você finalmente sorriu timidamente e selou novamente os lábios do amigo.
"Eu também, te amo Junnie. Muito, muito, muito!
A expressão do garoto se suavizou ainda mais. Você poderia jurar que ele deu o sorriso mais lindo que você já tinha visto em toda a sua vida.
"Mas Renjun, o que nós somos agora?"
"Ué, namorados sua boba. O que deveríamos ter sido desde o começo."
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lee jeno
Jeno estava com um bico enorme, o que te fez se perguntar como alguém tão fofo assim poderia existir. O motivo era ainda mais engraçado. Seu namorado queria te surpreender em todos os momentos e, por isso, marcou um date com você assim que vocês saíssem da academia. Como um casal maromba, vocês adoravam treinar juntos, e essa tarde não foi diferente. Mas uma tempestade estragou os planos de Jeno.
Depois que vocês terminaram o treino e tomaram banho na academia mesmo, vocês passaram as catracas e pararam. Uma tempestade desencorajava qualquer um de sair. Os relâmpagos iluminavam o céu de tempos em tempos e os trovões faziam você estremecer. Mas vocês, teimosos como eram, correram até o carro de Jeno, que estava bem longe no estacionamento aberto. Ao fechar a porta, foi inevitável não cair em uma crise de riso. Vocês dois estavam pingando, descabelados e ofegantes. Mesmo depois da crise de riso, você reconheceu que seu namorado se cobrava muito por você, e estava bem chateado consigo mesmo, motivo pelo qual ele estava tão quieto. Então você resolveu se declarar para deixar ele ciente de que ele era muito bom para você.
"Jeno, encosta o carro. Agora!"
O pobre garoto encostou o carro na estrada, sem entender nada. A preocupação era visível em seus olhos. Você disse um "vem" animada, enquanto abria a porta e permitia que a chuva te molhasse livremente. Fechou a porta e saiu correndo por um campo aberto e cheio de grama verde. Jeno te seguiu, ainda um pouco confuso. Correu até você protegendo o rosto. Quando ele, se aproximou, você pegou na mão dele e o guiou numa dança silenciosa, repleta de risadas, passos errados e escorregões.
"Você lembra que você comentou comigo no começo do nosso namoro que achava que o primeiro beijo perfeito aconteceria na chuva?"
Você viu seu namorado sorrir e concordar. Você sabia que deveria se declarar agora e por isso, não guardou os seus sentimentos. Com uma frase curta, você quis expressar tudo o que sentia pelo seu namorado.
"O mundo deles pode estar caindo, mas meu mundo é você todinho, Nono. Enquanto estivermos juntos, está tudo bem. Eu te amo!"
Essas palavras certaram em cheio o seu namorado, que te olhou cheio de admiração. O sorriso que você tanto ama apareceu, fazendo com que um eyesmile perfeito também surgisse. Ele te deu um beijo de tirar o fôlego, o que, com toda a certeza, correspondeu exatamente todo o sentimento que você expressou.
"Vem, agora nós vamos para casa tomar um banho, antes que peguemos um resfriado."
"Não senhora. Você não vai entrar toda molhada assim no meu carro não!"
"Ah, seu palhaço! Você está todo molhado também. Volta aqui!"
Ele corria como se não houvesse amanhã, apenas para te provocar. Você perseguiu Jeno até o carro. Ele estava radiante, então sua missão estava cumprida.
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lee haechan
Você nunca tinha dito ao seu namorado que o amava, e achava que estava tudo bem. Na realidade, você nem imaginava o que se passava na cabeça de Haechan.
Vocês estavam jogados no sofá, enquanto comiam pipoca e assistiam um filme ridiculamente chato. Ou melhor, ele assistia, enquanto você estava mais focada em fazer carinho na cabeça do homem que você amava. De repente, isso martelou em sua cabeça. Se você o ama, por que nunca disse? Esse pensamento roubou um sorriso seu, enquanto você ponderava se deveria dizer aquilo agora. Conhecendo o seu namorado, você sabia que ele faria o maior drama. Talvez, poderia até se engasgar com a pipoca.
"S/a, no que você está pensando?"
"Em nada muito específico, vida."
"Ah, então você quer dizer que parou de mexer no meu cabelo por estar pensando em nada muito específico? Que namorada desnaturada a minha! Sorte sua que eu te amo. Mas eu acho que você nem gosta tanto assim de mim."
Aquele último comentário fez com que você desfizesse o sorriso, trocando-o para uma expressão confusa, e até mesmo culpada. Seu coração quase se despedaçou quando observou o leve biquinho na boca de Haechan. Você sempre imaginou que ele sabia o que ele causava em você. Quando ele chegava, você sentia seu coração pular. Adorava o cheiro do perfume dele, o cuidado dele, a maneira como ele te abraçava, os beijos, as carícias e a forma como ele amava você. Você o amava. Por isso, sem hesitar, você disse com toda a certeza:
"Lee Donghyuck você não faz nem ideia do quanto eu te amo, sério! Você é tudo para mim."
Depois de dizer isso, você sentiu suas bochechas esquentarem. Provavelmente, você estava mais vermelha que um tomate, mas isso não importava nem um pouquinho. Ver aquele sorriso lindo era literalmente tudo o que você mais queria. Você pôde jurar que viu algumas lágrimas brotaram nos cantinhos dos olhos de Hyuck, o que enterneceu ainda mais o seu coração.
"É sério que você está chorando, meu amor?"
"Amor, você é quem deveria estar chorando por ter um namorado tão maravilhoso como eu. E eu também te amo muito, do tamanho do infinito."
O resto da noite seria marcado por diversos beijos carinhosos e talvez, alguns amassos a mais. Mas não importava o que acontecesse, o sorriso nunca saia do rosto de Haechan.
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na jaemin
Você nunca viu a necessidade de dizer ao Jaemin que você o ama. A relação de vocês era tão doce e tão pura, que você sinceramente imaginava que ele sabia que você era perdidamente apaixonada por ele.
"S/a, o que você acha dessa roupa?"
"É linda Nana."
Jaemin suspira em sinal de reprovação. Você o acompanhou em um dia de compras, que por sinal, ele levou muito a sério. Pela quinta vez, você mal levantou os olhos do celular para analisar como ele ficava com a determinada roupa.
"Amor, isso é sério! Tenho uma sessão de fotos amanhã e pela primeira vez, a empresa deixou que eu escolhesse minhas próprias roupas. Você sabe que isso é importante para mim. Vou colocar a última, e espero que você pelo menos olhe para o seu lindo namorado."
Fazendo uma cara de deboche com um leve riso, você fez sinal para que seu namorado entrasse no provador. Ele fez um biquinho adorável e você sorriu pela maneira que o rei do drama agia. Ao encarar a cortina creme recém fechada, começou a pensar no fato de que nunca tinha dito ao seu namorado que o amava, e então, sentiu até um pouco de culpa. Já que seus sentimentos eram totalmente verdadeiros, que mal tinha dizer isso em voz alta?
É verdade que você já tinha sussurrado que o amava enquanto ele dormia, mas sempre se certificava que ele estava dormindo profundamente antes. Deu um sorriso carinhoso ao pensar na carinha que ele faria ao escutar você falando as três palavrinhas mágicas. Mas como você adorava provocar seu namorado, sai dos seus devaneios decidida que fingiria não se importar muito com o último look.
"Pronto S/n, o que você achou desse?"
"Uhm, bonito Nana."
A voz de Jaemin dava sinais de que ele estava levemente emburrado. Você sorriu ao ouvir seu namorado bufar. Marchando pesadamente, ele entrou no provador e fechou a cortina com uma força descomunal, quase derrubando a cadeira em que as outras roupas estavam apoiadas.
Você deixou seu celular de lado, caminhou vagarosamente até o provador, e abriu a cortina bem de mansinho. Nana não percebeu a aproximação, por estar passando a camiseta pela cabeça. Você encarou as costas brancas e lisinhas do namorado e não pensou duas vezes para abraça-lo. Sorriu ao perceber que ele se assustou um pouco, mas preferiu manter a pose de "durão".
"Gatinho, não fique bravo comigo. Eu só não olhei demais para você porque sei que sou completamente apaixonada por você. Se eu reparasse muito, você nem conseguiria experimentar todas essas roupas, porque eu iria te encher de beijos."
O garoto, que até então estava olhando para o seu reflexo no espelho, virou-se para você, passando os braços pela sua cintura. Sorrindo, ele levanta sua cabeça com o indicador e sela seus lábios com carinho.
"Quando você pretendia me encher de beijos? Pode ser agora?
Essa colocação te fez dar uma risada sincera. O ar condicionado em contraste com o corpo quente do seu namorado te dava leves arrepios.
"Eu te amo com todo o meu coração, Nana."
Isso bastou para que Nana unisse os lábios de vocês, num beijo ainda mais doce e carinhoso que o anterior. O sorriso apaixonado em seu rosto foi suficiente para que você sentisse seu coração derreter, tendo ainda mais certeza de que aquele era o homem a quem você amava.
"Eu também te amo, minha princesa. Fico feliz que você tenha finalmente me dito isso."
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zhong chenle
Uma noite incrível infelizmente estava chegando ao fim. Seu date com Chenle terminou da forma mais fofa possível.
Vocês foram para um parque de diversões. Você não ia em um há muito tempo e, sabendo disso, Chenle te convidou para um encontro bem clichê. Ele queria muito zoar com a sua cara ao te levar em brinquedos mirabolantes e planejava tirar altas fotos das suas caras e bocas. Na verdade, lá no fundinho do coração, ele só queria passar um tempo com a garota a quem ele tanto amava. Mas o garoto nunca admitiria isso em voz alta - assim ele imaginava.
Depois de sair do carrinho de bate-bate, Chenle viu uma barraca de tiros e resolveu participar. O objetivo do jogo era derrubar uma nave espacial e, se a maior das naves fosse derrubada - a que se mexia mais rápido - o prêmio era um urso enorme, o qual fez seus olhos brilharem. E Lele só era um homem querendo impressionar sua namorada. Então, não pensou duas vezes antes de comprar as fichas. Alguns minutos se passaram, sem sucesso. Ele comprava ficha atrás de ficha, em vão.
"Lele, deixa para lá. Vamos na montanha-russa? A fila está pequena. Eu fico feliz porque meu namorado se empenhou tanto assim para ganhar um urso para mim."
"S/a, agora é questão de honra. Se eu não ganhar, meu nome não é mais Zhong Chenle."
Você afastou-se rindo por conta da sua última colocação, enquanto via pelo menos mais 30 lindas tentativas frustradas do seu namorado. As pontinhas de suas orelhas já estavam vermelhas e, conhecendo ele, sabia o quanto estava bravo.
"Ah S/n, eu só queria mostrar para você o quanto eu te amo. Não queria desistir, mas não consigo!"
As palavras de seu namorado foram como um soco em seu estômago - no bom sentido (se é que há bom sentido nisso). Você se lembrou que nunca tinha dito que o amava. A sensação que tinha quando via o garoto com risada de golfinho era uma mistura. Quando vocês se beijavam, sempre parecia a primeira vez. Você definitivamente o amava. Então, resolveu externalizar isso, como um incentivo para que ele conseguisse o tal urso. Você chamou atenção do maior, segurando seu rosto com carinho. Ficou na pontinha dos pés antes de distribuir beijinhos pelo rosto do namorado, que fez caretas engraçadas.
"Lele, eu amo você e nunca duvidaria do seu amor por mim por causa de uma coisa tão banal. Mas, sem querer te ofender ou questionar seus esforços, eu quero esse urso! E como seria o seu nome caso você não conseguisse? Acho que Chenle combina bem com você... Agora você VAI conseguir!"
No final, Chenle acertou a nave e ganhou o seu urso. Claro que apenas depois de MUITA relutância, ele admitiu que ouvir um "eu te amo" saindo da sua boca deu a ele toda a concentração que precisava.
"Que tal se o nome do meu urso for Daegal?"
"Esquece, a Daegal é única. Que tal Bear?"
"Uau, quanta criatividade!"
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park jisung
Depois da prática, Jisung chegava em seu dormitório acabado. Após uma troca de mensagens, você percebeu que seu namorado estava precisando de sua atenção, então resolveu surpreendê-lo ao ir ao ensaio do Dream antes mesmo dele acabar. E é claro que você levou frango frito para todos os meninos.
Assim que você chegou na sala de práticas, todos sorriram. Você era muito querida por todos os membros, que te tratavam como uma irmãzinha mais nova. Jisung sorriu e sentiu seu coração quentinho após ver toda aquela interação entre as pessoas que ele mais amava no mundo. Deixou uma pontinha de ciúmes para lá, porque sabia o quanto você era importante para os meninos também.
Sentou-se do seu lado, te roubando um selinho e fazendo um coro de "UUUUUHHHHMMMM" ecoar pela sala. Todos começaram a comer, mas Jisung parecia um pouco triste, falando bem menos que o normal. Assim que todos terminaram de comer, um a um foram saindo da sala e te agradecendo pela refeição. Jaemin e Mark disseram que te pagariam uma refeição incrível, o que te fez rir com a fofura deles. Mas agora, você tinha um problema para resolver.
Um pacotinho amuado levantou-se vagarosamente do chão. Se pudesse, ele se arrastaria até o dormitório, mas não o fez. Os passos preguiçosos dele te alcançaram e seus braços te envolveram.
"Amor, meu dia foi tão difícil. Não estou me sentindo suficiente. Acho que nunca vou ser bom o suficiente para ser idol. Mas agora, vamos ir para o meu dormitório?"
"Gatinho, podemos ficar assim mais um pouquinho? Preciso te dizer algumas coisas."
Jisung suspirou pesadamente e segurou sua cintura ainda mais firmemente e enterrou o nariz em seu pescoço, se esforçando para inalar todo o cheiro do seu perfume. Seu namorado continuou sem dizer nada, mas você o conhecia tão bem que sabia que esse era o jeito dele te pedir para prosseguir.
"Eu não sei exatamente como é se sentir assim, mas sei que tenho um namorado incrivelmente habilidoso em tudo o que faz. Tenho muito orgulho de você, Ji, e tenho certeza que todas as fãs veem o quanto você se esforça e te admiram também. Você é mais que suficiente. Eu te amo!"
Pela primeira vez na noite, Jisung afastou-se rapidamente de você apenas para te olhar. Com um sorriso adorável e as bochechas rosadas, ele te puxou para perto de novo, como se o ato anterior tivesse sido um erro grotesco. Deu um beijo terno em sua cabeça e voltou a se afastar de você, apenas para selar seus lábios.
"Agora vou me esforçar muito para que a mulher que eu amo continue tendo orgulho de mim."
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little-big-fan · 4 months
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Um neném para o Idol. (Jungkook - BTS) Parte 4.
Parte 1. Parte 2. Parte 3.
Ajuda com os nomes:
Jungkook: Jeon, JK J-hope: Hobi, Hoseok Suga: Yoongi Taehyung: V Namjoon: RM (também chamei ele de "líder" em algumas partes) Jin: Seokjin Jimin: Chamei ele só de Jimin mesmo, mas fiquei com pena de deixar de fora da lista KKKKKKK
Dei duas batidinhas na porta fechada antes de abrí-la. Deitado na cama acompanhado de um livro e seus óculos de leitura, Patrick me olhou de lado. 
— A gente pode conversar? — Perguntei entrando. 
— Você vai mesmo deixar esse cara entrar na nossa vida? — Indagou quando me sentei ao seu lado.
— Pac, ele é o pai da Liz. 
— Não, não é, S/N. Eu sou o pai da Liz. — Desviou os olhos de mim quando sua voz embargou, fazendo meu coração apertar. — Você vai mesmo acreditar nessa historinha de que ele não mandou as mensagens? 
— E se não tiver sido ele?
— S/N!
— E se não tiver sido, Patrick? — Passei as mãos pelo rosto. — Você viu a forma como ele olha pra ela? Ele não pode ter dito aquelas coisas horríveis e agora fazer de tudo para se aproximar. 
��� E por que não? — Cruzou os braços. — Ele é só mais um mauricinho que tem tudo o que quer.
— Pac…
— S/N, a filha é sua e você faz o que quiser. — Suspirou. — Só não diga que eu não avisei quando ele fizer a próxima merda ou sumir no mundo de novo, entendeu? 
— Ele nunca vai roubar o seu lugar na vida da Liz. — Garanti. 
— Eu sei, não vou deixar. Ele querendo ou não, eu também sou o pai dessa garotinha, e não vou desistir dela. 
— Eu amo você. 
— Eu também. 
***
Três semanas inteiras se passaram desde que Jeon Jungkook voltou para a minha vida. Fazendo visitas mais frequentes e cada vez mais duradouras, ele foi ganhando aos poucos espaço na vida da minha filha. Causando até mesmo milhões de questionamentos nos dias em que ele não podia aparecer para contar a historinha de dormir. 
— Ei, podemos conversar? — Ele perguntou baixinho, acenei com a cabeça, indicando que fôssemos para a cozinha, para não acabar acordando a pequena. 
— Aconteceu alguma coisa? 
— Não. — Suspirou, parecendo nervoso. — Mas vou precisar voltar para a Coreia, pelo menos por algumas semanas. — Assenti devagar, sem deixar transparecer minha decepção. — Preciso cumprir alguns compromissos que foram adiados, a empresa já está me cobrando. — Se justificou. 
— Eu entendo. 
— Eu quero contar a eles sobre Liz. 
— A empresa? 
— Exatamente. — Coçou o queixo. — E eu também quero registrá-la. 
— Você não acha isso um pouco precipitado? 
— Ela é minha filha, S/N. Se acontecer algo comigo, quero a garantia de que ela terá a assistência necessária. 
— Não fala assim. — Disse sentindo um gosto amargo na boca com o pensamento. 
— Mas é a verdade. — Deu de ombros. — Liz tem direito a tudo que é meu, e eu quero garantir isso a ela. 
— Jeon, eu acho cedo demais. 
— Na verdade, já são três anos de atraso. 
— Podemos conversar sobre isso quando você voltar, pode ser?  — Ele assentiu. 
— Eu queria pedir para fazer chamadas com ela, enquanto estiver longe. — Não consegui esconder minha expressão surpresa com a atitude. — Quero que ela saiba que eu vou sempre estar presente, mesmo que não seja fisicamente. 
— Claro, nós podemos ver isso. — Sorri. — Quando você vai? 
— Amanhã. 
— Ela já sabe? 
— Sabe. — Suspirou. — Ficou um pouco triste, mas me fez prometer trazer uma boneca bonita. — Sorriu bobo. 
— Não esqueça então, ela é rancorosa. — Avisei. 
— Como você. 
Meu coração deu um salto no peito. Desde a nossa primeira conversa “civilizada” no quarto de Liz, três semanas atrás, sempre que ficávamos sozinhos por algum tempo, o tom de flerte do assunto aparecia naturalmente. Era estranho, e ao mesmo tempo desconfortável. Eu precisava ficar lembrando a mim mesma que não passávamos de dois estranhos que tinham uma filha juntos. E eu precisava admitir, os quase quatro anos que se passaram caíram bem aquele homem. Ele sempre foi lindo, mas a quantidade enorme de tatuagens que agora cobriam um dos braços e parte da mão, os músculos que havia ganhado, o par de argolas que enfeitavam o lábio inferior. Ele parecia ainda mais lindo do que quando eu me apaixonei. 
— S/N? — Chamou, me fazendo notar que encarava o seu rosto até agora. Senti minhas bochechas se aquecerem, e ele soltou uma risadinha. — Eu vou indo então. 
— Boa viagem. — Falei quando chegamos à porta. 
— Me ligue se precisar de qualquer coisa, okay? Qualquer coisa mesmo. 
— Tudo bem. — Sorri. 
Jeon me olhou por alguns segundos, já do lado de fora do apartamento. Em um silêncio estranho, ficamos apenas olhando um para o outro, até que ele fez o primeiro movimento, curvando o corpo, ele deixou um beijo na minha bochecha, espalhando uma corrente elétrica por todo o meu corpo. 
— Tchau, S/N. — Disse piscando um olho e virando para ir embora. 
Fechei a porta, sentindo meu coração bater forte demais. Encostado em uma das paredes com os braços cruzados, Patrick me encarava com uma expressão irônica. 
— Você já está caindo nos encantos dele. — Acusou. 
— Não começa. — Reclamei. 
— Sabe, você deveria revisar o caráter desse cara. — Andou em minha direção. 
— Como assim?
— Ele flerta abertamente com você, mesmo achando que nós estamos juntos. 
— Nós não estamos. — Falei sem entender sua linha de raciocínio. 
— Mas ele não sabe. — Depois de plantar a semente da dúvida, Patrick abriu um sorriso e voltou ao seu quarto.
Terminei de arrumar a bolsa de Liz para o berçário enquanto ela e o padrinho tomavam café da manhã juntos. Me despedi do meu amigo, avisando que sairia mais cedo por causa de uma reunião de última hora e segui meu caminho para o estúdio. 
Depois de dar um beijo na minha garota, fui para a sala de reuniões, onde algumas pessoas da equipe já esperavam. 
— Bom dia, pessoal. — James cumprimentou ao entrar. Ele fez seu caminho até a ponta da mesa, onde todos poderiam enxergá-lo bem. — Bom… eu vou direto ao ponto. — Respirou fundo, demonstrando um pouco de nervosismo. — Como a maioria de vocês sabe, meus filhos estão crescendo… e, eu sinto muito a falta de ter um tempo de qualidade com a família. 
Um burburinho se instaurou, fazendo com que o apresentador parasse de falar por um momento. 
— Por isso, e, juntamente da minha esposa e de amigos que me deram alguns conselhos, decidi que, infelizmente, está na hora do The Late Late acabar. — Mais uma vez todos começaram a falar ao mesmo tempo, mas agora James ergueu as mãos pedindo por silêncio. — Eu sei, eu sei. Não foi uma decisão fácil. — Sorriu triste. — Gostaria de dizer que não vamos deixar nenhum de vocês desamparados. Aqueles que quiserem continuar na emissora, por favor, falem comigo. E aos que resolverem seguir outro caminho, podem contar com a minha recomendação. 
Não consegui deixar de me sentir surpresa e também um pouco triste. A equipe do The Late Late foi a primeira a me acolher depois de me tornar mãe solo, demonstrando tanto carinho por mim e por Liz. Saber que aquele programa tão especial iria acabar era desolador.
Por duas semanas inteiras, trabalhei quase sem pausas, fazendo o possível para que o último programa fosse memorável para cada um que fosse assisti-lo. Deixando Liz muitas vezes aos cuidados de Patrick ao chegar completamente exausta em casa. 
Comemorei minha primeira folga antes do grande dia dormindo até tarde abraçada à minha garotinha. Assistimos filmes da barbie durante a tarde e comemos besteiras depois de um longo tempo comendo apenas as comidas fitness que Patrick preparava para nós. 
A campainha tocou no começo da noite, me deixando confusa pois não esperava por ninguém. Ainda de pijama, me arrastei até a porta, tomando um susto ao ver Jungkook do outro lado.
— Você está linda. — Debochou do pijama surrado. 
— O que está fazendo aqui? 
— Eu avisei que vinha. — Ergueu uma sobrancelha. 
— Avisou? — Cocei a cabeça, sem lembrar. Dei um passo para trás, deixando que ele entrasse. 
Liz tagarelava em um português arrastado durante uma chamada de vídeo com a minha mãe. Contando a ela sobre as peripécias da Barbie sereia e como não aguentava mais comer a comida de coelho que seu padrinho fazia para nós duas. 
— Liz fala português? — Ele disse surpreso. 
— Eu sou brasileira. — Respondi, imaginando que ele tivesse esquecido deste detalhe após tantos anos. 
— Eu sei disso, mas não imaginei que ela falasse a sua língua materna. — Comentou. 
— Geralmente falo português quando estamos sozinhas. — Dei de ombros. — Achei importante ensinar, já que a minha família não fala inglês. 
— Não pensou em ensinar coreano a ela? 
— Por que? 
— O pai dela é coreano. — Tombou a cabeça para o lado. 
— Não sei se você lembra, mas o meu coreano é limitado. — Sorri. — Eu não sou a melhor para ensinar isso a ela. 
— Eu posso? 
— É claro. 
Liz pareceu finalmente notar a presença do pai, sorrindo abertamente e gritando de animação, largado a avó falando sozinha sobre o sofá. 
— Filha, dá tchau para a vovó. — Falei. Ela voltou os passinhos que havia dado, pegando o aparelho.
— Tchau, vó! — Disse rápido, desligando em seguida. Coloquei a mão na testa, sabendo que ouviria um discurso enorme sobre o comportamento da garota na próxima ligação. 
Agora sem mais desculpas, a pequena correu. Jungkook se abaixou, abrindo os braços para abraçá-la e arrancando risadas gostosas ao girar o corpo pequeno no ar. 
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13beachesblog · 11 months
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Despedida de amor 💔
A única certeza que tenho é que eu te amo,muito.
Mas só amor não é suficiente dizem os poetas..
Você foi o único homem com quem eu pude ser eu mesma,cem por cento do tempo,sem amarras ou medos maiores. Você conheceu minha pior parte,sabe das piores coisas da minha vida,e de como é de tudo que passei quando criança,sempre tive medo do meu futuro esmagador,sempre fui infeliz e sempre achei que tudo e todos estavam contra mim.
Mesmo que nós dois não fomos a lugares muito longes,você viajou comigo a lugares que nunca imaginei na minha cabeça,esteve presente nos meus mais lindos sonhos,e fisicamente vivenciou comigo toda experiência de uma relação intensa,com dias de felicidade descomunal e noites de uma paixão incomparável.
Você foi o único homem com quem consegui me despir e não sentir vergonha das cicatrizes que eu carrego na alma,enfim meu coração precisava ser visto por quem enxerga beleza no ato de se entregar.
A maior paz que senti no peito foi quando você entrou em mim e deixei ficar,como folhas de outono que invadem casas e as deixamos lá porque é bonito.
Eu te amei porque você enfrentou todos os meus demônios,viu todos os fantasmas,abraçou todas as inseguranças e permaneceu.
Quem tinha ficado até então? Ninguém.
E foi por isso que eu desejei você mais que a mim mesma.
Você era alvo da minha devoção,de horas em horas que contava de você pra desconhecidos,amigos,eu te venero quando alguém fala sobre amor da vida,eu rebato: é porque você não conhece o meu! Então eu fui cada vez te conhecendo e me entregando mais,sentindo o medo de saber que a entrega estava acontecendo de maneira mais profunda e ilimitada possível.
Eu estava com voce,inclusive pro pior é eu sempre esperei por ele,já que q vida é esse eterno ir e vir. Toda vez que você dormia antes eu ficava te olhando e pensando: será ele o próximo a me deixar.
Era um pensamento idiota,estupido,quase adolescente,de não se sentir segura na geografia do amor. Tinha medo de você enjoar de mim,da rotina chegar aqui ou até mesmo desse momento agora,a minha realidade te fizesse desistir.
Depois de tanto pender na imagem da sua mão soltando a minha no meio na guerra, de você virando as costas e indo ao encontro de outra pessoa,de você finalmente se afogando em outra e gostando da queda,o que acontece agora não é bem como imaginei,achei que você iria embora e me deixaria no caminho, e eu sei que o caminho que estávamos construindo era mais bonito,na teria ao menos era.
Só que eu acabei ficando aqui,no meio da minha realidade e eu não consigo mais ver aquela luz no fim do túnel.
Não sei bem ao certo o que estou fazendo,só sei que não quero te magoar um dia,talvez eu seja fraca demais,mas Deus sabe como eu tentei mudar a minha vida de um dia pro outro por você e por nós.
Acho que minha decisão começou lá atrás,no momento que eu fui pra onde a vida me levou..
“Eu estava no inferno de minha vida e os homens que conheci pela estrada foram meu único verão. À noite caía no sono com visões de mim mesma dançando, rindo e chorando com eles. Três anos estando em uma vida que não é boa pra ninguém,mas minhas memórias deles eram as únicas coisas que me sustentavam, eu sempre tive o sonho de se tornar uma bela poeta,mas por uma infeliz série de eventos vi aqueles sonhos riscados e divididos como um milhão de estrelas no céu da noite, que desejei de novo e de novo brilhantes e quebradas.
Quando as pessoas que eu conhecia descobriram o que estive fazendo, como eu tinha vivido,me perguntaram o porquê. Mas não há utilidade em falar com pessoas que tem um lar. Eles sabem o que é procurar segurança em outras pessoas, já que lar é onde você descansa sua cabeça.
Sempre fui uma garota incomum, minha mãe me disse que eu tinha uma alma de camaleão. Apenas uma indecisão interior tão extensa e tão ondulante quanto o oceano.
Toda noite eu costumava rezar para que pudesse encontrar alguém que fizesse meu coração vibrar, que toda vez que eu olhasse nos olhos eu me apaixonaria de novo e de novo, que meu coração saltasse pela boca ao encontrar, e que estar com ele seria como viver um sonho só que real e eterno.
Você foi esse homem, o único, e se eu pertenci a alguém foi a você!”
VIVA RÁPIDO. MORRA JOVEM. ( essa frase sempre esteve presente comigo)
Acho que porque no fundo eu sempre soube que a felicidade pra mim não existiria.
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thayysthings · 5 months
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Eu pediria você. Se papai noel existisse, se estrelas cadentes fossem de verdade e se moedas na fonte funcionassem, eu pediria você. Quando as velinhas do bolo do meu aniversário se apagaram esse ano e eu fechei os olhos o meu único pedido foi pra vc voltar . Eu rezei pela sua felicidade todos os dias que foram muitos , rezei pra Deus abençoar cada passo seu e por todas as coisas boas que ainda darão certo na sua vida. Nesse natal, se um velho gordo e barbudo aparecesse em um trenó e perguntasse o que eu iria querer de presente, mesmo que eu pudesse escolher qualquer coisa melhor e mais valiosa no mundo, eu juro que o meu desejo seria que você saísse no meio das renas de braços abertos pra mim ou se ele me desse a opção de escolhe um presente eu queria que você estivesse embrulhada no papel de presente mais lindo do mundo . O Natal é um momento m��gico , acredito que pra ambas pq gostamos muito, nessa época do ano eu sempre imaginei eu e você em uma casinha fazendo todas as quelas coisas clichês de Natal , assistindo filmes , fazendo biscoitos , fazendo a ceia de natal e milhares de coisas que é possível nessa época . Nesse época quando eu vejo todos os piscas-piscas que enfeitam os postes da cidade , eu queria que fosse o seu sorriso que eles desenhassem no céu. E aqui eles tem costume de soltas muitos fogos de artifício como se fosse ano novo e nesse mesmo momento iluminar a noite como voce iluminar a minha vida .
A alguns dias atrás eu estava esperando o ônibus no centro e estava tendo os eventos de papai Noel , chegou uma família com uma criança e ela começou a chorar horrores com medo do Noel em seguida o pai estava explicado que o Noel era mágico igual o unicórnio e em seguida a menina foi abraçar o senhor ksksksk , eu sei que é bobeira mais nesse mesmo instante passou um filme na minha cabeça e ali mesma sentada perto eu imaginei que seria ou poderia ser a nossa família , que seria nós levando nosso filho pra tirar ft com o pai Noel e que ele poderia chorar com medo e que no mesmo momento você iria explicar a magia do Natal com essa sua voz doce e nesse mesmo momento eu sentir quando uma lágrima desceu dos meus olhos e em seguida eu dei um belo sorriso e pensei mano como eu sou trouxa kkk , chorando só de pensar essas coisas sksksksk , mais eu sei que no futuro seria assim .
Esse natal eu tô feliz dnv pq você voltou e com a sua voltar retornou toda a minha felicidade e vontade de acreditar novamente no amor e na felicidade , te agradeço por ter voltando , por ter me dando a oportunidade de sentir novamente o que é o amor de verdade novamente .
Eu te amo muito e te amarei todos os dias da minha vida , vou para por aqui pq quero deixar o resto pro ano novo skksks .
Eu te amo três metros acima do céu e são os planos que a gente fez que eu quero ver se realizando .
*Pra minha pessoa *
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kissgirly · 1 year
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Late night talking
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Gênero: fluffy, slice of life
essa fic contém: conversas noturnas, mãos bobas e beijinhos.
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— Amor, você me ama?
O tailandês ergue uma das sobrancelhas, encarando seu rosto num certo tom de deboche. Estava prestes a deitar para dormir quando surgiu a tal pergunta, então deu uma pequena risada e encarou teu rosto.
— A gente namora há três anos, garota. 
— Eu sei, mas você me ama? — Nos dias que está mais carente, sempre surgem essas perguntinhas bobas, é claro que sabe que ele te ama, mas quer ouvir isso em alto e bom som.
— Eu te amo, minha linda. Você é a razão do meu viver. — Ditou e deu um pequeno selar nos lábios.
— Se eu fosse uma minhoca, você me amaria?
— Se você fosse uma minhoca eu não iria me apaixonar por você, amor.
— Mas… você não gosta de mim? Você não me ama?
— Eu te amo, meu amor! Mas poxa, minhocas são nojentas! 
— O seu minhocão não é nojento.
— Garota??? 
Você riu, afagando os fios lisinhos e macios num consolo. “É brincadeira, calma!” e logo depois, riu mais ainda com o biquinho que o homem fez, rodeando os braços sobre a cintura dele apertando num abraço. Ten encheu teu rosto com beijos molhados, juntando os corpinhos para ficarem quentinhos, o rosto foi ao seu pescoço, dando um cheirinho gostoso ali. Um acalento que te deixava numa paz imensa, ele era realmente teu lar.
— você fica maravilhosa assim, sabia?
— uhn? assim como?
— nos meus braços, esse seu rostinho amassado é a coisa mais preciosa desse mundo… sabe disso, não sabe?
Formou um biquinho nos lábios, que logo foi preenchido com vários beijinhos gostosos, um afago nos teus cabelos e os corpinhos colados, foram o suficiente para sentirem algo a mais naquele toque tão íntimo. Os beijos desceram na curva do seu pescoço e as mãos para o bumbum redondinho, dando uma carícia sobre as dobrinhas e apertando devagar.
Estava sonolenta, os corpos estavam tão grudados que sentiu que quase iriam se fundir. Bocejou baixinho e deitou o rosto no travesseiro. 
— Amorzinho…
— hmn?
— Você promete ser minha pra sempre?
E assim, toda sonolenta, assentiu com a cabeça. Deixando pequenos selares na pele macia. Chittaphon seria para sempre seu e nada iria mudar isso. 
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carriessotos · 1 month
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Send 📱 for five texts my muse didn’t send yours, and one that they did (henry&acacia)
na madrugada depois do término (enviadas três da manhã e deletadas um pouco depois).
[ text to: cass ❤️ ] cara, isso é ridículo [ text to: cass ❤️ ] eu não acredito que a gente vai simplesmente terminar do nada, depois de TRÊS ANOS, sem nem tentar fazer funcionar [ text to: cass ❤️ ] a gente deve um ao outro pelo menos tentar, sei lá, dá pra dar um jeito com a distância [ text to: cass ❤️ ] você sabe que eu te amo [ text to: cass ❤️ ] foda-se a distância, eu não ligo [ text to: cass ❤️ ] a gente pode conversar de novo? por favor
no dia em que ela foi embora (não enviada, henry apagou e decidiu ir atrás dela no aeroporto).
[ text to: cass ❤️ ] que horas é o seu voo? preciso falar com você
no primeiro aniversário dela em nova york (não enviada, celular arrancado da mão pelo jack no black leaf antes de terminar de digitar).
[ text to: do not text ] vc tá gostando daí? n sei se quer ouvir de mim mas n quis só fingir que n sabia que era o seu anivers- [não finalizada]
na véspera do ano novo (não enviado, jack e philip pegaram o celular e apagaram a mensagem antes de ele enviar).
[ voicemail to: do not text ] "cass, eu não sei se você ainda quer ouvir de mim ou se não liga mais ou tá com outra pessoa [pausa] meu deus, eu espero que não esteja porque parece bizarro você estar com outro cara [pausa] mas não é da minha conta mais [pausa] enfim, eu só... esse é meu primeiro ano novo de novo [riso fraco] sem você e eu tô morrendo de saudade sua [pausa] você ainda pensa em mim também? eu não fico um dia sem pensar em você e em como eu queria estar com você, você tá feliz aí? é, é isso, tô morrendo de saudade de você agora e queria falar com você de novo, só uma vez se for, e não [o barulho de alguém derrubando algo ao fundo cortou o que vinha nessa parte] porra, devolve o meu cel- [deletada]
nos dias entre as inters 006 e 007 (não enviada, henry apagou por perceber que era muito fora do normal um 'amigo' mandar isso pra 'amiga', que também era ex).
[ text to: acacia bernard ] [link de um post no instagram] vi isso aqui e lembrei de você. lembra daquela vez que a gente foi pra casa do jack e a ex do dominic ficou os cinco dias reclamando da mesma coisa pra ver se alguém dava bola pra ela? juro que você encarava ela com essa cara aí, e ficava brava quando eu te dizia que era fofa irritada hahah
no presente.
[ text to: cass ❤️ ] amor, que horas a sua vó disse pra ir lá? [ text to: cass ❤️ ] e o que eu posso levar? [ text to: cass ❤️ ] e não, não é resposta dizer que não precisa nada [ text to: cass ❤️ ] é a primeira vez que eu janto com vocês em anos, tá achando que vou ficar relaxado unicamente por causa dos cookies daquele dia? [ text to: cass ❤️ ] nada disso [ text to: cass ❤️ ] preciso que ela continue me amando. e se o seu irmão arruma namorada de novo e eu perco meu posto? é um assunto sério [ text to: cass ❤️ ] (aliás, meu pai quer jantar com a gente essa semana. e ele tá viciado em um treco lá do tlc, então provavelmente vai tentar te convencer a ver. NÃO DÁ CORDA PRA ELE!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!)
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Oii, pode juntar os tipos? Acabei de ver uma parte de DWD com o H se ajoelhando e abraçando a Flo e queria um com o Fluff 16 e 15 angust.
Frases: Ouça, eu perdi muitas pessoas na minha vida, eu aprendi a lidar com isso, mas você é diferente, eu não aguento se for você, não posso te perder.// Tudo o que eu sempre quis foi um lugar para pertencer. Um lugar que eu pudesse chamar de lar. E você me deu isso. Porque você é minha casa
Aviso: Não pretendo fazer uma segunda parte! Isso é só pura angústia para chorar um pouco.
MASTERLIST ✨
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Harry Concept #4
Nada parecia mais ser suficiente, você não podia mais mentir para si mesma, Harry sempre colocou seu trabalho antes de sua família, como competir com seu sonho? Ele esteve em turnê nos últimos 6 meses e você estava em casa sozinha, as ligações que eram diárias passaram a ser uma vez por semana, as noites eram solitárias, somente o vazio do lado da sua cama, as lágrimas transbordando de seus olhos enquanto queria desesperadamente rolar para segurá-lo, mas estava apenas vazio.
Você ainda o amava?
As três palavras que costumavam fazer seu coração acelerar já não pareciam significar mais nada.
"Você vem?" Choramingou ao telefone em mais uma ligação semanal.
"Sinto muito," Uma voz profunda e rouca e cansada transpareceu do outro lado.
Você suspirou suavemente, revirando os olhos, tentando ignorar seu aborrecimento.
"Mas Harry é nosso aniversário de casamento, você já perdeu ano passado."
"Você sabe como é meu trabalho, eu não posso me dar o luxo de voltar para casa toda vez que você quer."
"6 meses Harry! Eu não te vejo a 6 meses."
"Eu já disse que poderia vir se quisesse."
"Não é questão de querer Harry, eu tenho um trabalho, uma vida em Londres, não posso deixar tudo isso para seguir você."
"Então não me cobre algo que nem você mesma se dispõe a fazer" O tom dele era irritadiço.
"Não se lembra a última vez que nos vimos? Eu fui atrás de você na Itália, se dependesse de você sabe que lá quanto tempo ainda estaríamos separados, 8 meses? Um ano?"
"Eu não estou em condições de ficar discutindo com você agora."
"Você sempre tá."
"O que está insinuando?"
"Nada, Harry, te vejo semana que vem."
"Então, sobre isso, eu não vou poder ir."
"Sério?" Meu tom de voz aumentou. "Harry! Eu cansei! Você vai perder nosso aniversário de casamento daqui a dois dias, não vai nem se dar o trabalho de vir na próxima semana! Você prometeu Harry!"
"Eu trabalho muito para trazer dinheiro para sustentar a enorme casa que você sempre sonhou, suas roupas caras não vêm do nada, não é? Sua vidinha boa vem de mim, você não entende isso não é?" Ele jogou de volta. "Tudo o que eu faço é por você."
"Eu trabalho Harry, não diga como se não fizesse nada."
"Querida, seu trabalho não sustenta a vida de luxo que você vive."
A raiva estava fervendo dentro você agora, as lágrimas encheram sua linha d'água, você nunca pensou que esse casamento seria tão ruim.
"Eu quero", suspirou asperamente. "Eu quero divórcio."
"Um divórcio? Você só pode estar de brincadeira comigo" Harry Indagou furioso. "Sei que não tenho sido o melhor ultimamente, mas faço isso por você, porque eu amo você, me preocupo com você, não precisamos nos divorciar, nós vamos resolver isso, como sempre fizemos."
"Eu não te amo mais, Harry, não me lembro quando parei, mas parei, pensei que isso iria mudar, mas não mudou, só vamos acabar com isso logo."
Harry ficou chocado, ele não sabia o que dizer, ele estava lá parado em seu camarim antes de um show começar, com seu coração prestes a desmoronar.
"Tchau, Harry! Quando viver para casa, se viver, só assine os papéis, eu não estarei mais aqui."
"S/n." Ele tentou dizer, mas seu telefonema já havia se encerrado.
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1 Semana depois.
"Nenhuma notícia dela?" Gemma do outro lado do sofá perguntou.
Essa tinha sido a pergunta que Harry vem se fazendo desde que veio correndo para Londres por você, nenhuma ligação, nenhuma mensagem, nenhuma palavra sua. Você não deixou ele se aproximar de nenhuma forma e isso estava o matando lentamente.
Harry balançou a cabeça em negação tentando não chorar por foder tudo o que ele tinha de bom em sua vida. Gemma veio até ele, dando-lhe um abraço apertado.
"Ei, eu sei o quanto isso é ruim e sei o quanto você a ama, mas você não pode continuar assim, talvez seja a hora de vocês seguirem em frente."
"Eu sei, mas não sei o que fazer, eu a amo, eu não posso deixá-la ir." afirmou.
"Então corre atrás dela! Faça tudo para salvar o que resta de vocês."
"Como?"
"Eu não sei, não fui eu quem fudeu tudo." Ela deu os ombros. "Mas tenta ligar para o trabalho dela, talvez ela atenda."
"Ok."
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10…12…15 ligações para o seu trabalho.
Depois de tanta insistência da parte de Harry, você finalmente aceitou a ter uma conversa civilizada com ele, foi difícil voltar a rua que já era familiar, como também ver que tudo ainda parecia igual, tudo exatamentecomo você deixou antes de partir.
"Oi." Um sorriso surgiu nos lábios de Harry ao abrir a porta.
"Oi." Você não deu o mesmo sorriso a ele. "Posso entrar?"
"Claro." Ele diz lhe dando espaço para entrar. "Aceita um chá ou algo para beber?"
"Vamos direto ao ponto, eu não quero ficar aqui mais do que o necessário."
"Tudo bem." Ele abaixou a cabeça te guiando até a sala onde sentaram um olhando para o outro.
"Aqui está." Você tirou os papéis de sua bolsa entregando a ele. "Pode ler se quiser."
Harry tinha uma expressão de tristeza estampada em seu rosto ao pegar o documento de sua mão, ele folhou alguns minutos antes de começar a falar.
"Por que você não aceitaria a divisão de bens?" Ele perguntou baixinho. "Por que deixar tudo para mim?"
"Eu não quero dinheiro, casa, nada, eu não me casei com você por isso, então não vou levar nada que seja seu."
"Mas você vai precisar se quer reconstruir sua vida."
"Tenho um emprego e algumas economias, não se preocupe que ficarei bem."
"Mas eu não, eu não posso fazer isso." Ele se aproximou.
"Harry." Você recuou levantando-se assim que às mãos dele tocaram em você.
Harry se ajoelhou em sua frente, passou o braço em volta de sua cintura com cuidado, por um segundo você cedeu, deixando ele abraçá-la, ele fechou os olhos sentindo seu cheiro pela última vez.
"Ouça, eu perdi muitas pessoas na minha vida, eu aprendi a lidar com isso, mas você é diferente, eu não aguento se for você, não posso te perder." As mãos dele passeavam por seu braço sentia sua pele tão macia, à qual ele nunca mais tocaria.
"Harry, você já me perdeu." Sua voz estava trêmula. "A cada noite em que você não esteve lá por mim, você foi me perdendo aos poucos, em cada vez que você escolhia não atender ou nem se quer responder uma mensagem, sabe como dói ter notícias do seu marido dos companheiro de banda? Não finja que se importa agora, é tarde demais."
"Não" Ele respondeu de volta. "Não diga isso." disse ele enquanto a abraçava com mais força, fazendo com que um soluço escapasse de seus lábios. "Ainda podemos dar um jeito, me perdoe."
"Eu não posso, eu quero o homem por quem me apaixonei há 3 anos, eu quero o homem que chorou em nosso casamento, eu quero aquele Harry de volta." Você respondeu enquanto olhava para ele ajoelhado no chão. "Mas sabe que não é igual a como era antes."
"Por favor." Ele implorou." Nós ainda podemos ser como éramos." A voz trêmula, deixava seu coração em pedaços. "Tudo o que eu sempre quis foi um lugar para pertencer. Um lugar que eu pudesse chamar de lar. E você me deu isso. Porque você é minha casa." Você podia ver as lágrimas caindo de seus olhos quando ele olhou diretamente para você." Não me deixe agora."
"Por favor, não torne isso mais difícil." Você tirou a mão dele de você, assim que uma lágrima insistiu a cair você limpou rapidamente para evitar chorar na frente dele.
"Amor." Deu um último suspiro antes de esconder o rosto entre as mãos e chorar.
Você nunca o viu tão desolado em sua vida, mas para ser honesta, você já nem se importava.
"Só assine os papéis."
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Muito obrigado pela leitura! Se você gostou, por favor, considere deixar algum feedback, opinião, sugestão, idea AQUI isso significa muito para mim.💕
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novosdefensores · 7 months
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Novos Defensores em: Sloan tem um novo emprego.
Mayday reclamou sem parar desde o momento em que deixaram o Instituto Xavier, e eles já estavam andando há mais de dez minutos.
— Assim, tudo bem, eu sei que a Talia é uma atriz incrível. Ela é realmente talentosa, mas eu seria uma escolha melhor para a Christine, não acha? — Ela finalmente perguntou para o namorado, que até então estava calado, apenas ouvindo o que a ruiva tinha a dizer.
Matt sempre foi um bom ouvinte. Ele sempre preferiu escutar ao invés de falar, então ele sempre deixava que a namorada passasse o tempo que quisesse falando, enquanto ele apenas prestava atenção, e fazia comentários ocasionais, sempre que necessário. No começo, Wyatt se incomodava com aquilo, mas agora, até ele parecia gostar de ouvir quando a ruiva falava, mesmo que fosse alguma coisa aleatória como estar chateada por não ter ganhado um papel em uma peça amadora de escola.
Por isso, Matt deixou que Mayday colocasse suas filtrações para fora, mas pelo visto, era hora de ele compartilhar suas opiniões.
— Sabe que eu concordo com você. Mas assim, e se você fizesse testes para outro papel? Você pode, sei lá, se vingar roubando os holofotes em um papel diferente. Já pensou nisso?
Mayday diminuiu um pouco o passo e sorriu maliciosamente.
— Gosto do jeito como você pensa, meu querido. Você está se tornando uma verdadeira mente diabólica. — Ela deu um beijo rápido na bochecha dele, e continuou seu caminho, puxando-o pela mão. — Eu amo isso. Vou adicionar a sua ideia na minha lista, mas também estou pensando em outras coisas. Talvez a gente tenha que fazer um pequeno brainstorm.
E ao dizer isso, ela o direcionou até a Starbucks mais próxima. Lá eles poderiam se sentar e conversar melhor sobre tudo, e ainda tomariam café. Mayday não estava com vontade de voltar para casa tão cedo, e Matt não se importava de passar mais tempo com ela, de qualquer maneira.
Os dois entraram e foram juntos até o balcão, para fazer seus pedidos. A cafeteria estava tranquila, e não havia ninguém na fila, nem antes e nem depois deles, então eles podiam escolher o que queriam com calma.
Mayday sempre gostava de experimentar alguma coisa nova enquanto Matt pedia sempre a mesma coisa, porque sempre havia segurança no que você já conhecia, e ele era assim. Enquanto ele esperava, e Mayday olhava o cardápio, o barista que estava trabalhando sozinho ali, terminou de arrumar algumas coisas e se virou para atendê-los.
— Boa tarde, o que vocês....— A frase dele se perdeu quando os três se olharam.
Um breve silêncio pairou sobre ele enquanto um olhava para a cara do outro.
— Sloan?! — Matt e Mayday disseram ao mesmo tempo, enquanto Sloan fez uma expressão cansada ao olhar para os mais novos.
— Ei... olha só, vocês me acharam.
Depois de um segundo de choque, Mayday e Matt trocaram um olhar e começaram a falar.
— Então é por isso que você não anda aparecendo tanto lá na... casa da Danny. — Ela tomou cuidado para não falar na base de nossa equipe, porque apesar de o lugar não estar tão cheio, nunca se sabe quem podia estar ouvindo. — Achamos que você só tinha se cansado da gente!
— Porque não disse pra gente que trabalhava aqui? — Matt questionou logo depois que a namorada terminou seu comentário, realmente curioso sobre o porquê do mais velho nunca ter mencionado esse detalhe tão importante.
— Tava com vergonha ou algo assim? — Mayday emendou outra pergunta, para a qual Sloan franziu a sobrancelha.
— O que? Não, claro que não. Porque eu ficaria com vergonha? Eu adoro esse trabalho. E não é como se ninguém soubesse, a Lorrie sabe.
— Mas você e ela são praticamente a mesma pessoa. Literalmente, então ela não conta.
— Não é assim que isso funciona, Parker.
— É quase assim. — Antes que eles pudessem engajar em outra discussão, Matt interviu, focando-se no assunto atual.
— Só estamos perguntando porque não contou pro resto de nós.
— Por acaso eu tenho que compartilhar tudo com vocês? — O tom de Sloan saiu um pouco mais defensivo do que ele pretendia. — Eu tenho uma vida, tá?
— A gente sabe. — Matt começou, mas May o cortou.
— O nosso ponto, é que você podia ter dito onde trabalhava pra gente poder vir te visitar de vez em quando, ué.
Sloan soltou uma risada sarcástica, antes de ficar sério outra vez.
— Não. Foi por isso que não disse nada.
— Não gosta das nossas visitas? Não gosta da gente, Sloan?
— Pode parar, Parker. Eu adoro vocês, sabem disso. O problema é que vocês são ... como posso dizer.... caóticos demais.
Matt foi obrigado a concordar, enquanto Mayday se fez de confusa.
— Como assim?
— Veja, sabe quantas vezes esse lugar foi atacado no último ano, desde que foi inaugurado? — Ele nem deu tempo para o casal responder, antes de continuar. — Nenhuma. Mas algo me diz que se vocês começarem a frequentar esse lugar, ele vai pelos ares em duas semanas. E, como eu já mencionei, gosto do meu trabalho aqui.
— Isso não é... — Mayday tentou argumentar, mas Sloan levantou o dedo indicador.
— E eu não vou dar bebidas de graça pra ninguém.
— Não vamos pedir bebida de... — Antes que Matt pudesse terminar, Sloan também o cortou.
— E aí, se vocês começaram a aparecer o tempo todo, o Connor e os amigos vão começar a vir pra cá. Depois, você — Ele aponta para Mayday. — vai trazer sua melhor amiga e ela vai trazer toda a galera dela também e depois disso, sabe o que vem também? Problemas.
— Olha só, para. — Mayday pediu. — Essa sua visão sobre nós está errada. Quer dizer, está certa, mas errada. Não é como se a gente fosse trazer problemas pra você ou seu local de trabalho.
— Conheço vocês. Conheço todos vocês. E é por isso que eu quero ficar na minha. Além do mais, é bom ter um lugar para ficar um pouco afastado de toda a loucura que vem com sermos...bem, nós mesmos.
Mayday estreitou os olhos, fuzilando o mais velho com o olhar. Matt estava apenas confuso, e Sloan, pleno como sempre.
— Você é estranho. — Mayday declarou, e Sloan apenas deu de ombros. — Você é muito, muito estranho.
— Eu sei. Agora que já tiramos isso do caminho, e eu já deixei meu ponto claro... — Ele sorriu, e pegou um copo vazio da pilha. — O que vocês vão querer?
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NOTA: Conto super aleatório escrito em menos de uma hora, vindo de um surto, e que existe pura e simplesmente porque eu assisti o novo episódio de Loki ontem e vi a Sylvie trabalhando no McDonald's, e pensei "uhm, consigo ver o Sloan assim, mas a Starbucks é mais a cara dele" e ai surgiu isso. Literalmente escrevi o que veio na cabeça e postei, então me perdoem se estiver meio ruim ashuashaushuas Enfim..... só queria dizer que eu amo a Sylvie e to curtindo muito a nova temporada do Loki então quis colocar o Sloan em evidencia mais uma vez :3
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segredo-revel4do · 5 days
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Minha Dor
Hoje é mais um dia que eu tive uma recaída, amanhã faz três semanas que você decidiu me deixar. Eu juro que pensei que seria mais fácil. Eu implantei na minha cabeça que eu me daria uma semana de luto. Porque eu precisava seguir em frente, assim como você fez. Mas, vira e mexe, eu tenho recaídas e está tudo bem. Ontem foi o primeiro dia que eu tive coragem de apagar as nossas fotos.
Com o resultado disso, acabei sonhando com você. Talvez o meu subconsciente tenha lembrado de como que era a sua fisionomia. E hoje eu senti sua falta. Senti falta de sair e chegar em casa e falar que eu tinha chegado bem. De ouvir um boa noite, te amo.
Eu procurei áudios para ouvir a sua voz, mas eu tinha apagado tudo. Lembra quando eu perguntei se eu traísse você, se você me perdoaria e você disse que eu seria mais do mesmo? E você foi mais do mesmo para mim, você tinha tudo de mim, você teve o meu amor, você teve o meu carinho, a minha atenção, você teve a minha sinceridade, a minha fidelidade. Você teve as minhas orações, você me teve!
E na primeira oportunidade, na primeira oportunidade você me deixou, você desistiu de mim, assim como todo mundo fez. Eu sempre compreendi você, eu sempre fiz de tudo para entender o seu lado, sem te julgar, sem tocar em feridas, nada. Porque eu queria você, mesmo quando eu achava errado muitas coisas, mesmo quando muitas coisas me incomodavam, eu não desisti de você.
Eu estava ali, para o que você precisasse. Como você disse a sua amiga, se eu tivesse que ir ao Japão com você de metrô eu iria, você me deixou. Mas de tudo isso, o que mais me dói, é saber que você achou que eu ia ficar bem, que eu não iria sofrer porque era pouco tempo, e que eu não iria sentir. Que você tinha muito carinho por mim, que você era grato, mas só isso, você disse isso na mesma semana que terminou comigo, fazendo eu entender que você nunca me amou, porque amor não acaba do dia para a noite, o amor não acaba assim.
Enquanto você falava “Mas está tudo bem, ela não vai sofrer. Foi melhor acabar assim porque eu não sofro e ela também não sofre”, Enquanto eu estava chorando, gritando dentro de casa pedindo para Deus me ajudar porque estava doendo muito, enquanto eu me culpava por ter dado espaço para você entrar, enquanto eu me culpava por ter sido intensa com você ao ponto de não conseguir frear nenhuma reação minha para ter você ao meu lado, para te fazer bem, para você se sentir seguro comigo. Para você ver que poderia sim ser amado, respeitado, cuidado, e que poderia sim, existir uma mulher que orava por você, torcia por você, e você me destruiu!
Você me destruiu da forma mais fria que alguém poderia destruir, você me tratou como se eu não fosse ninguém para você, como se não fosse o mesmo homem que deitava ao meu lado, me dava beijos na testa e dizia que me amava, que me abraçava, que não queria pensar em me perder, que chorou comigo quando Deus me disse que esse relacionamento não seria pra mim e mesmo assim eu decidi fazer o contrário.
Você nem se preocupou em mandar mensagem para saber se eu havia chegado bem em casa, eu vim embora andando por não ter conseguido Uber, e você nem se importou. E se fosse com a sua filha? Um homem ter a mesma atitude que a sua, você gostaria? Por que então fez isso comigo?
Eu sinto a sua falta, eu sinto falta da sua voz, eu sinto falta do seu cheiro, eu sinto falta do seu abraço, eu sinto falta de esperar você, eu sinto falta de ver você chegando em casa e me cumprimentando com um beijo, eu sinto falta das nossas noites juntos, eu sinto falta dos nossos banhos juntos, eu sinto falta de você Caralho, não entende isso?
Você não entende que eu realmente amo você, que eu não fiz nada, que não queria e nem quero ninguém, eu nunca desejei ninguém, eu só queria você, eu só queria aquele homem que foi me procurar através de uma mensagem no Instagram, o homem que falou que queria que eu fosse a última mulher da vida dele, que se fosse para entrar na minha vida era para ser o último.
E eu acreditei em você, eu confiei em você, eu renunciei a tudo para confiar em você e você me deixou. Você está feliz agora? Está feliz em não me ter mais na sua vida? Está feliz em não ter que se preocupar com os sonhos de alguém? Você está feliz?
Eu só queria que soubesse que não está sendo fácil para mim, pois ainda sinto a sua falta. Eu tento me olhar todos os dias no espelho e dizer que vai ficar tudo bem, que eu tenho mundo inteiro pela frente, mas o que me prende é saber que acreditei em você.
Foram dias sem dormir, sem comer, sem conseguir sair da cama direito por estar vivendo um luto insuportável. Tentei mostrar a todos que eu estava bem mesmo sem estar.
Mas me diz, agora você está feliz? Você encontrou a paz que sempre buscou?
#resilience
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1dpreferencesbr · 1 year
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Why does this have to be that hard?
Pedido: “ Meu pedido vai ser do Liam, ela sendo brasileiro e a família dele tendo preconceito, nao gostam dela por ser latina, por algum motivo eles todos passam um tempo juntos e ela faz comidas brasileiras e vai falando um pouco da cultura e história do Brasil, isso vai interessando eles e quebrando o preconceito sobre o país, ela também ensina português pra eles e quando eles veem as fotos daqui ficam loucos pra conhecer e até combinam uma viagem para assim poderem conhecer a família dela e o Brasil.”
Meu bem, assim que terminei, vi que não ficou 100% fiel ao pedido, mas espero que você goste mesmo assim! Por favor, me digam o que acharam <3 Lembrando que a ask está aberta para pedidos. Boa leitura! 
Contagem de palavras: 2,369
— Vai ficar tudo bem, babe. — Liam disse massageando meus ombros tensos. Tentei sorrir, mas não estava dando muito certo. A família de Liam estava vindo de Wolverhampton passar os feriados de final de ano conosco. E eu estava mais do que nervosa, desde o inicio do nosso relacionamento, quatro anos atrás, a família de Liam demonstrava que não aprovava nossa relação, piorando muito há três meses, quando ele me pediu em casamento.
— Eu não sei, amor. — Suspirei. — Ainda acho que deveria passar esses dias em um hotel, para que você pudesse aproveitar a sua família. — Me virei para ele, colocando as mãos em seus ombros. Liam me olhou com censura, a mesma expressão de dias atrás, quando eu havia sugerido aquilo pela primeira vez.
— Não mesmo. Essa é a sua casa, você fica. — Ele disse segurando meu queixo com os dedos. — Além disso, a minha família só precisa te conhecer melhor, e vão te amar tanto quanto eu te amo. — Me deu um selinho. Eu esperava que aquilo fosse verdade, mas não estava muito esperançosa. No começo, pensamos que a família de Liam não gostava de mim pelo fato de não ser a Mãe de Bear, e eles serem uma família muito conservadora. Até que Liam me levou para passar seu aniversário na cidade natal, junto da família, e eu precisei ir embora, pois não aguentei ouvir as dezenas de comentários preconceituosos por ser latina. Esse era o grande problema. Por mais que a família de Liam convivesse por meses a fio comigo, eu nunca deixaria de ser brasileira, minhas origens eram muito fortes em mim, e eu tinha muito orgulho, mas ouvir os pais e as irmãs do homem que amo dizendo que se um dia tivéssemos um filho ele seria um “mestiço” ou um “bastardo” era demais para mim. Qualquer erro que eu cometesse, até mesmo falando com eles em uma língua que não era minha, era motivo de chacota.
Mesmo após cinco anos, os finais de ano eram muito dificeis de passar longe da minha família. Liam e eu havíamos ido ao Brasil no começo do ano, meus pais e meu irmão mais novo o adoraram, dando uma recepção digna do meu tão amado país. Pensar que passaria por essa época tão difícil tendo que aguentar comentários desnecessários era ainda mais desanimador. Mas, como minha mãe havia me dito na ligação que fiz lhe contando que eles viriam: Se eu quero ter Liam para o resto da vida, preciso aprender a lidar com a família dele.
Depois de fazer minha costumeira faxina de final de ano com a ajuda de Liam, decoramos a casa com enfeites de natal. E eu decidi comprar as coisas para fazer uma ceia gostosa. Na Inglaterra não era um costume a ceia de natal, diferente do Brasil, eles apenas comem frango frito com pijamas em frente à uma televisão. Liam avisou a mãe que a ceia seria no estilo brasileiro, e precisou ouvir um discurso de mais de uma hora ao telefone sobre “estar sendo castrado por uma latina”. 
A família de Liam chegou toda junta, na véspera de natal pela manhã, como de costume, ninguém retribuiu meu comprimento, apenas abraçaram Liam, que depois os levou para seus respectivos quartos antes de se desculpar pela atitude dos pais. 
— Você precisa ter paciência, s/n. — Minha mãe dizia pelo telefone, apoiado em um armário para que ela pudesse me enxergar pela câmera enquanto eu terminava de temperar o frango que logo iria para o forno. Como eu sabia que ninguém ali entenderia o que diríamos, não me preocupei em colocar fones de ouvido ou cuidar o que dizia.
— Eu não sei não. — Suspirei. — Eles me tratam como se eu estivesse “sujando” a família. — Disse fazendo aspas com as mãos sujas de tempero. 
— Quando eles te conhecerem melhor, vão te amar, filha. — Ela disse sorrindo.
— É o que Liam diz, mas eu acho que já tiveram tempo suficiente, e nada mudou. — Falei lavando as mãos. Liam entrou pela cozinha e sorriu para a sogra na tela do telefone.
— Oi. sogrinha. — Disse com o sotaque arrastado, fazendo minha mãe rir. Ela havia passado um dia inteiro tentando ensiná-lo a falar “sogrinha”.
— Olá, querido! Como está? — Ela perguntou com o inglês não muito utilizado. Assim que contei á minha família que havia começado a namorar um ‘gringo’, todos decidirm fazer um curso da língua estrangeira, para que pudessem conversar com aquele que me fazia tão feliz. Mais uma diferença gritante entre nossas famílias. Meus pais fizeram de tudo para que Liam se sentisse em casa quando estivesse lá, até mesmo aprendendo uma língua com a qual nunca tiveram contato para poder se comunicar bem com o novo integrante.
— Estou bem! Sentindo saudades de vocês. — Liam falou devagar, para que minha mãe entendesse cada palavra. Ele era maravilhoso. — Estão falando mal de mim? Ouvi meu nome. — Ele disse me abraçando por trás, deixando um beijinho em meu pescoço.
— Nunca. — Falei rindo ao sentir cócegas quando sua barba roçou em minha pele. — Nunca falo mal de você. — Falei fazendo um beicinho, e ganhando um selinho.
— Vou levar Nicola para comprar alguns presentes, não devo demorar. — Avisou me dando mais um selinho demorado. Liam se despediu da minha mãe e saiu acompanhado pela irmã. Do ângulo em que estava na cozinha, era possível ver Karen e Geoff sentados no sofá da sala, assistindo algo na televisão.
— Queria estar com vocês hoje. — Suspirei, olhando para minha mãe na tela do telefone. 
— Eu também, querida. Logo damos um jeito. — Ela disse fazendo uma careta. O plano inicial para o final de ano era juntar nossas duas famílias para se conhecerem antes do casamento, mas o visto da minha mãe não havia saído a tempo, então não foi possível.
— Espero que o seu visto saia logo. — Resmunguei, e ela sorriu.
— Eu também, bebê. — Disse me fazendo revirar os olhos. — Christian mandou um beijo. 
— Manda um enorme pra ele. — Suspirei. Depois de mais alguns minutos de conversa, precisei desligar, pois ainda haviam muitas coisas a se preparar para a ceia. Assim que desliguei a tela do telefone, Karen entrou na cozinha, com os braços cruzados.
— Quem é Cristian? — Ela perguntou parando do outro lado da mesa, enquanto eu embalava o frango em papel laminado. A encarei surpresa. — Se você acha que pode fazer o meu filho de idiota, e andar com outros caras por aí, você está muito enganada, garota. — A loira se abaixou, apoiando ambas mãos na mesa, me encarando com raiva. — O meu filho vai saber que você fala sobre outros homens dentro da casa dele. Acha que porque estava falando no seu idioma eu não saberia que está falando de outros homens? — Ergueu uma sobrancelha. Antes que Karen dissesse mais alguma besteira, eu a interrompi.
— Cristian é meu irmão mais novo. Minha mãe estava dizendo que ele me mandou um beijo. — Respirei fundo, tentando controlar meu coração, que já batia a toda. Sempre que ficava muito nervosa, acabava me confundindo nas palavras, e dar a ela mais um motivo de chacota seria um inferno. 
— E você espera que eu acredite nisso? — Ela disse com ironia. 
— Não espero que a senhora acredite em nada. Mas é a verdade. — Dei de ombros. — Você pode perguntar á Liam o nome do meu irmão se quiser, não me importo nenhum pouco.
— O meu filho pode ser cego em relação á você, mas eu não sou, e vou fazê-lo abrir os olhos. — Ela disse me encarando.
— Karen, eu amo o seu filho, e me desculpe, mas eu não ligo para o que você pensa de mim. Liam me conhece, conhece a minha família e sabe muito bem o tipo de pessoa que nós somos. Meus pais já o consideram da família, e o amam tanto quanto a mim. Eu tenho pena da senhora, por ter um coração tão pequeno á ponto de odiar uma pessoa que ama o seu filho tanto quanto eu amo. — Comecei a disparar as palavras, sem conseguir controlar. — Se você quiser ir até Liam e dizer mais uma vez, como eu não sirvo para ele, ou como eu mancho o nome da sua família, pode ir. O amor que há entre Liam e eu é muito mais forte do que qualquer comentário que a senhora possa fazer sobre mim. Eu sequer queria estar aqui hoje, Liam me impediu que sair durante os feriados, porque eu não quero afastá-lo de vocês, mas não aguento mais ter que ouvir todo o tipo de xingamentos e mentiras sobre mim. — Meu rosto queimava, e o dela parecia ter perdido a cor. Eu nunca havia falado nada para a família de Liam, apenas ficava quieta e fingia não ouvir. — Já está sendo difícil o bastante passar o final de ano longe da minha família, então, por favor, não piore as coisas. Eu não vou cruzar o caminho da senhor, por favor, não cruze o meu. — Quando proferi a última palavra, vi Liam entrar na cozinha. Eu já estava com os olhos transbordando meus sentimentos. Me dirigi para fora do lugar, vendo Liam caminhar até a mãe com uma expressão de desagrado. Corri para o meu quarto, e pelo olhar de todos na sala haviam ouvido cada palavra. 
Me sentei na cama deixando que as lágrimas escorressem, na esperança de que aquilo me acalmasse. Depois de alguns minutos, Liam entrou no quarto e se sentou ao meu lado. Depois de um longo momento apenas me abraçando, ele ergueu meu rosto e secou com os polegares.
— Me perdoa, babe, foi uma péssima ideia. — Disse baixinho. 
— Está tudo bem. — Funguei. — Eu passei do limite com a sua mãe…
— Não. — Ele me interrompeu. — Ela ultrapassou todos os limites te acusando de traição, além das piadinhas que sempre faz. Eu nunca deveria ter permitido isso, amor. Se tivesse cortado desde o primeiro momento isso nunca teria acontecido. — Beijou minha testa. 
— Você não controla os outros, meu bem. — Deixei um selinho em seus lábios. — Vou tomar um banho, colocar a cabeça no lugar. — Liam assentiu, selando nossos lábios mais uma vez e se dirigindo para fora do quarto. 
Tomei um banho rápido, mas foi o suficiente para fazer meu corpo relaxar um pouco. Coloquei uma roupa quentinha, já que estava muito frio e voltei para a cozinha. Karen ainda estava lá, quieta, e eu também não disse nenhuma palavra. Não me arrependia de ter dito coisas que estavam entaladas há tanto tempo, mas definitivamente havia escolhido uma péssima data para isso. 
Já era quase meia noite, Liam havia explicado aos parentes que no Brasil todos se arrumam para a virada do natal, o que eles fizeram. Eu estava na varanda, com uma taça de vinho na mão e sentindo meus olhos marejaram mais uma vez, agora de saudade.
— Feliz natal, s\n. — Meu corpo enrijeceu ao ouvir a voz da minha sogra se aproximando.
— Feliz natal, senhora Payne. — Respondi. Karen parou ao meu lado, apoiando os braços na sacada e respirando fundo.
— Liam me contou que Cristian realmente é seu irmão, lhe devo um pedido de desculpas. — Ela disse depois de algum tempo. 
— Está tudo bem. Me desculpe gritar com a senhora.
— Eu entendo. — Ela suspirou. — Nesses últimos anos você aguentou coisas realmente horríveis da minha parte. — Disse olhando para as próprias mãos. — Liam disse que sua família o recebeu como um filho, até mesmo aprenderam nossa língua para que ele ficasse confortável. — Sua voz começava a ficar embargada. — Enquanto isso, nós a tratamos muito mal. Espero que possa nos perdoar, e que possamos recomeçar. — Ela disse erguendo seu rosto, e me olhando com olhos marejados. Tenho certeza de que minha expressão era de pura surpresa.
— Cla… claro. — Falei tentando sorrir, mas ainda tentando digerir tudo aquilo. Será que eu estava bêbada demais e imaginando coisas?
— Posso te dar um abraço? — Ela perguntou, com relutância, e eu assenti. Karen se aproximou, me tomando em seus braços, em um abraço apertado que eu retribuí. Senti que em algum momento ela soluçou, e eu a apertei um pouquinho mais, tentando dar conforto. Não vi o momento em que Liam entrou no local, mas reconheci o perfume assim que ele passou os braços em nossa volta.
— Vocês não tem noção de como estou feliz com essa cena. — Ele disse, a felicidade em sua voz era evidente.
Voltamos para a casa, e fomos jantar. Todos comeram bem, e elogiaram a comida. Depois que a bebida alcóolica fez algum efeito, todos estavam rindo. E por mais que fosse estranho, aquele momento de intimidade repentina, me fez sentir muito bem.
Liam mostrou aos pais fotos dos nossos momentos no Brasil, fazendo seu pai rir alto com a minha imagem preferida, Liam sentado no sofá da minha casa enquanto meu pai estava em sua poltrona com nosso cachorro no colo, Cristian estava entre os dois com os braços cruzados fazendo uma cara de bravo, imitando uma cena de poderoso chefão. 
— Sua família parece muito engraçada. — Geoff disse, se dirigindo a mim. O que era novo, já que geralmente apenas me ignorava.
— Eles são. — Liam que o respondeu. — Cris têm onze anos, mas achei que ele fosse realmente me bater quando chegamos lá, s\n é a princesinha da família. — Ele disse fazendo meu rosto esquentar.
— Eu adoraria ir ao Brasil. — Karen disse, antes de tomar um gole de sua gemada.
— Meus pais estão loucos para virem. Talvez consigam no mês que vem. 
— É mesmo? — Ela disse surpresa, a bebida fazendo-a exagerar nos movimentos e um pouco no tom de voz. Eu assenti com a cabeça. — Precisamos aprender português! Para podermos conversar! — Ela disse largando a caneca na mesinha de centro da sala. — Eu e sua mãe precisamos começar a organizar o casamento. — Disse batendo as mãos, animada, me deixando ainda mais surpresa, e fazendo Liam sorrir o máximo que podia. 
— No fim, não foi uma má ideia. — Liam disse assim que deitamos em nossa cama. — Estou tão feliz que acho que posso sair voando. — Ele disse suspirando. Eu estava com a cabeça apoiada em seu peito e podia ouvir seu coração batendo levemente mais rápido.
— Estou feliz. — Admiti. — Quem diria que eu só precisaria surtar? — Brinquei, fazendo-o rir.
— Eu te amo. — Falou em português, fazendo meu coração derreter, como sempre acontecia quando ele fazia isso.
— Eu te amo.
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Acho que é a décima vez que eu leio o texto que escrevi para você, e também deve ser a mesma quantidade de vezes que eu leio a sua resposta no meu privado do WhatsApp. Ta doendo muito! Muito mesmo. Mas também não tinha mais o que eu fazer ou falar. Talvez pudesse ter respondido a sua resposta ao meu texto que enviei no grupo que tinha nós três. Mas não consegui e nem consigo. Porque sabe? Até quando eu vou continuar permitindo as pessoas fazerem isso? Você mais que ninguém sabe o que sou capaz de fazer, por quem eu amo e por quem me cativa, você mais que ninguém. Sabe? Você escutou inúmeras histórias nossas e soube do tanto que sofremos por aquela pessoa e como as atitudes dela acabaram sendo cruéis e nada parecido com alguém que amava. E eu ainda estou tentando digerir que você também foi. Ontem conversando com a Kethly, eu consegui encontrar a palavra que faltava e que enquanto não conseguia dize- lá a sensação de sufocamento me esmagava. Você também foi cruel, de forma diferente mas ainda assim cruel. E sério, tá doendo bem mais. Podem olhar para mim e dizer que me apaixonei por você, e talvez eu tenha mesmo, porque é quase impossível conhecer você e não te querer pelo resto da vida. E sabe porquê talvez eu tenha me apaixonado por você? Porque antes disso tive sua amizade, antes de qualquer sentimento que tenha sido multado, eu tive o afeto e o apreço da sua amizade. Como escrevi em outro momento, talvez eu tenha ficado caída de amores por você, porque por mais que você tenha esquecido disso em meio a tantas dores, traumas e sofrimentos, você é uma pessoa apaixonante e é muito fácil de entender o porquê se encantar com você. Porque você é encantadora, e por mais que não enxergue sua própria luz, você ilumina a vida de quem tem você. No fim, tive tanto medo e receio em não arriscar perder sua amizade e dizer que te quis e te quero muito mais e apenas como uma amiga, e no fim, você foi embora mesmo assim. E por fim, perdi o que mais temia, você, sua amizade, sua energia e sua presença. E está sendo horrível se acostumar com isso, porque tudo o que queria era saber por onde é que você anda.
Eu ia responder o que pra você? Ia escrever o trecho da música da gal e pedir para telefonar? Pedir para que dissesse para não ir embora? Eu já te disse tantas outras vezes. Ia adiantar? Se você se foi sem ao menos mostrar que se importava com a gente? Olha, não consigo nem pensar no que possa ter acontecido e imagino que não tenha sido coisas fáceis, sei que não sabia pedir ajuda, sei que sempre se virou sozinha. Mas porque não pediu para que não fossemos embora? Você era parte dos meus sonhos. E não digo sobre você, beijar seus lábios tão grandes e lindos ou sentir o cheiro gostoso que com certeza vem do seu corpo inteiro. Mas sim conhecer você pessoalmente e ver que você era real e realizar o sonho de conhecer a primeira vez na minha vida, a minha amiga virtual e que era mais real do que muitas pessoas do meu cotidiano. Isso dói tanto! Porque você fazia parte dos meus planos, te queria na minha vida, nas nossas vidas, para sempre. Sabe quando você olha alguém e pensa "pelo amor de Deus, não sai da minha vida nunca?" Era o que eu pensava em todas as vezes que você aparecia e a gente conversava, nós três juntas, quando ficávamos horas fofocando das coisas que aconteciam em São Paulo e Macaé. Das suas vivências e suas histórias daí e as nossas daqui. Eu queria que tudo isso fosse um daqueles pesadelos horríveis e quando você acorda, tá tudo bem e em ordem. Mas não. É real. E eu já disse que dói? Nossa, dói demais. Não ter você por perto dói.
Eu olho para Kethly e vejo o quanto ela está sofrendo ao ponto de não conseguir nem falar disso ou tocar em seu nome. Observo ela com o olhar longe e a mente pegando a estrada tentando ver se encontra você, e nada. Nada! E só de pensar que em todos esses dias da última semana ela tentou por diversas vezes ligar pra você e contar o quanto ela gosta de você e como você fazia falta a ela. Das vezes que ela já acordava borocoxo porque tinha sonhado com você, ou quando no decorrer do dia ela dizia "será que ela tá bem?"...
Como insistimos em alguém que não insista na gente ou quando algo fica terrivelmente difícil, se torna cruel e passa a agir como se não fôssemos nada? Olha, minha mente tá uma completa bagunça. Porque não sei mais no que pensar ou qual pensamento escutar. Será que fomos de fato importantes para você como em tantas vezes disse? Será que você não podia, nem que fosse mínimo, chamar por nós? São tantas perguntas e até agora com nenhuma resposta.
Eu não precisava que você sentisse o mesmo, desta forma, ou que fosse apaixonada também por nós e quisesse a gente também. Seria um sonho? Nossa! Com toda certeza. Mas o que eu precisava e pra mim bastava? Era ter você na nossa vida, mesmo que apenas como nossa amiga. Porque era o que importava.
E dói. Nossa, como o seu desaparecimento dói. Como sua ausência dói. Sentir saudades de você dói porque junto dela vem a falta que você já estava causando antes mesmo de sumir. E por fim, a metáfora que você tanto usava para falar de si mesma, você acabou causando o mesmo em nós. Seu medo era tanto em aceitar o amor e afeto que te era dado que você feriu e maltratou dois corações que estavam dispostos a tudo por você. Que ironia, né?
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berealit · 1 month
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April 2, 2024.
Descansou sobre a mesa de estudos uma xícara branca e grande, cheia até em cima com chá preparado com folhas de maracujá e hortelã. Seu final de semana havia sido agitado, sua segunda-feira havia sido como o mar que visitara no final de semana e quanto a sua terça-feira, exaustiva; havia se dado conta de que a semana realmente havia começado. Pegou seu celular e, como de praxe, deu play no que gostaria de ouvir. Estava presa no clássico R&B dos anos 90, então começaria o monólogo do dia ao som de Weak do grupo SWV. Colocou um novo microSD no gravador e deu início ao seu diário falado.
— Gravação do dia dois de abril de dois mil e vinte e quatro.
Respirou fundo, bebendo um farto gole do chá antes de prosseguir, apoiou as pernas sobre a mesa de estudos, se recostando na cadeira.
— Os últimos dias foram encantadores. Estar em Busan em dois mil e vinte e três não costumava ser a melhor coisa do mundo, apesar de amar viver com minha avó, me acostumei a morar longe e para mim, era como se aquele não fosse meu lar ainda... Entretanto, pisar lá esse final de semana foi como respirar ar puro e me trouxe paz, acho que precisava de um colo também e, estar com minha avó me trouxe essa privilegiada sensação.
Balançou seus pés pensativa, bebeu mais um gole do chá, que estava sem qualquer adição de açúcar.
— Minha vó amou as meninas e disse que ganhou mais cinco netas. Devo admitir que fiquei com um pouco de ciúmes. Cozinhamos juntas, passeamos, fomos a praia, vimos algumas fotos de quando eu era criança, enfim... Nossa programação foi bem enriquecida. Posso dizer que foi um presente de aniversário antecipado com uma bagagem emocional gigantesca.
Franziu o cenho por alguns segundos, olhando a tela do celular para se lembrar de qual música se tratava.
— Oh! Waterfalls, TLC. R&B dos anos 90 realmente está com tudo por aqui. Continuando! Não lembro onde parei.
Olhou para o teto, ajeitando os óculos em seu rosto. Semicerrou os olhos e fixou o olhar na parede.
— Enfim! Estou pensando em comprar um carro. Talvez eu esteja dando passos maiores do que minhas pernas, financiar um carro agora é arriscado, não seria caso eu não fosse tão orgulhosa e aceitasse um de meus tios como presente de vinte e dois anos. Mas eu queria, de verdade, conquistar cada pequenino passo da minha vida sozinha, sem nenhum empurrão. Orgulho demais da minha parte ou apenas um desejo interno natural? Fica o questionamento.
Desceu as pernas da mesa para se levantar da cadeira e alongar-se, estava sentada há alguns minutos e sequer havia conseguido revisar conteúdos necessários. Esticou os braços para cima e fechou os olhos, estalando a própria coluna.
— Woaaah! Amo isso. Acho que não tenho muito para contar no momento. Apenas me sinto feliz, revigorada e cheia de pensamentos pensantes. Meta semanal? Ir a um karaokê novamente, comemorar meu aniversário sem fugir dos parabéns, tomar coragem de terminar meu dorama favorito que está na reta final, colocar meus estudos em dia e... Sei lá. Dançar na chuva?! Eu gostaria de dançar na chuva. E tirar minha maquiagem, não posso dormir assim. Acho que é isso por hoje, meu caro gravador. Fico por aqui!
Fez um sinal de continência, como um soldado, seguido de uma piscadela que absolutamente ninguém iria ver. Desligou a gravação, finalizando-a ao som de Creep, também de TLC. Agora, faria sua rotina noturna de sempre, remoção de maquiagem, skincare e um bom banho quente antes de cair na cama para sentir os efeitos proporcionados pelo chá.
ⓒ 𝟤𝟣𝗌𝗍 𝖢𝖤𝖭𝖳𝖴𝖱𝖸 𝖦𝖨𝖱𝖫'𝗌 𝖵𝖮𝖨𝖢𝖤 𝖱𝖤𝖢 ● ──┈ 고부미의 마음속에 무슨 일이 있는 걸까요? 한번 알아봅시다!고부미 씨의 머릿속에 무슨 일이 일어나고 있는지 생각해 본 적이 있나요? 한번 알아봅시다!~~ ㅋㅋㅋ
ᅟᅟ         
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little-big-fan · 11 months
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Chris Evans Imagine
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Título: I´m Sucker For You
Par: Chris Evans x S/n
Pedido: Não
Palavras: 1129
N/a: esse imagine é dedicado para minha amiga, que é mais que isso é uma irmã, qual posso contar sempre pra qualquer coisa. Já são 10 anos de amizade espero que venham muitos mais.
💌 Comentários sobre o imagines não sempre bem vindos aqui ou na ask / link para taglist
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S/n POV 
– Havaí aqui vamos nós. – meu namorado falou todo empolgado. – Vamos S/n estamos indo para um dos lugares mais lindos do mundo e você fica com essa cara de quem chupou limão.
– Chris são 5h30 da manhã, estamos em um aeroporto lotado porque falta uma semana para o natal então isso é um caos e eu estou com sono, que horas é o voo mesmo?
– 7h00.
– Sério, você tinha que me acordar às 4h00 da manhã?
– Porque como você mesmo disse falta uma semana para o Natal e o aeroporto está uma confusão, agora venham comer alguma coisa porque eu estou com fome.
Nesse momento eu estava com uma vontade enorme de jogar meu namorado da ponte. Eu amo meu namorado mas não tenho um bom humor logo cedo e às vezes ele não ajuda com as brincadeiras bestas. Depois de algumas horas esperando finalmente embarcamos no avião, eu dormi praticamente o voo todo.
– S/n acorda já chegamos – falou cutucando meu braço.
– Mais já?
– Sim, você dormiu o tempo todo, agora venha quero ir para o hotel logo e aproveitar a praia.
– Pra que tanta pressa vamos ficar aqui até janeiro não vamos?
– Sim, vamos ficar até janeiro, mas eu quero aproveitar muito.
Nós iríamos ficar no Aston Waikiki Circle Hotel, lugar maravilhoso, Chris me mostrou algumas fotos do lugar e fiquei apaixonada na hora.
Depois de nos instalarmos no quarto fomos dar uma volta e comer alguma coisa.
– Chris aqui é completamente lindo, estou sem um pingo de voltar para casa.
– Eu sei querida, mas infelizmente não podemos ficar aqui para sempre.
– Eu sei, logo você começa outro filme e eu tenho meu emprego.
– Sem desânimo OK ? Essas férias vão ser maravilhosas – Falou colocando a mão no meu queixo fazendo com que eu o olhasse.
Depois de passar o dia inteiro fora, resolvemos voltar para o hotel e descansar.
Já estávamos uns três dias no e Chris estava completamente estranho, me evitava o máximo, o que era meio difícil pois estávamos no mesmo quarto, nessa altura eu já estava pensando que ele tinha se apaixonado por outra pessoa. Então resolvi ligar para Sebastian que era meu melhor amigo e amigo do Chris também
– Seb preciso da sua ajuda.
– O que você aprontou S/n não vai me dizer o que você foi presa.
– Não idota, não é nenhum problema com a lei e sim com o Chris
– Certo, o que ele aprontou agora?
– Espero que nada, mas ele está meio estranho, não tem falado comigo direito você sabe o que aconteceu?
– Sabe S/n minha mãe está me chamando aqui ela quer q eu troque a luz então preciso ir – Ele desligou na minha cara antes que eu pudesse falar algo.
Com certeza Sebastian sabia o que estava acontecendo com Chris e não iria me contar, já que eu não tinha a quem recorrer, resolvi tirar essa história a limpo.
Eu estava esperando ele sair do banho sentada na cama.
– Chris, será que a gente pode conversar?
– Claro só deixa eu colocar uma roupa. – Ele se arrumou rápido e veio se sentar do meu lado. – Então S/n o que você quer.
– Está acontecendo alguma coisa com você ? Você está com algum problema? Ou aprontou alguma coisa ?
– Claro que não Amor, por que as perguntas?
– Você está estranho comigo, então pensei que estava acontecendo algo.
– Não se preocupe tá bom – deu um beijo na minha testa.
Chris percebeu que eu fiquei chateada com essa situação dele, então ele resolveu que iríamos ficar no hotel e assistir um filme ou fazer alguma coisa até dar às 20h00 horário aquele ele tinha feito nossa reserva no restaurante.
Perto das 19h20 resolvi tomar um banho e me arrumar, como estava calor resolvi colocar um vestido florido e uma sandália azul que combinava com o vestido.
– Você está pronta ?
– Estou sim e você.
– Sim, então podemos ir?
– Claro, vamos para o restaurante do hotel mesmo?
– Não é um aqui perto.
O jantar foi tranquilo mas um pouco antes das sobremesas chegar Chris começou a ficar inquieto e meio pálido como se ele fosse vomitar ou desmaiar a qualquer momento.
– Querido você está bem, quer voltar para o quarto?
– Não, não só preciso de um pouco de ar eu já volto.
– Quer que eu vá junto ?
– Não precisa, eu vou ficar bem.
Chris POV
Eu tinha planejado pedir S/n em casamento nessa viagem, mas isso estava me deixando tão nervoso que eu estava quase amarelando. Então resolvi falar com uma das pessoas mais sensatas que eu conhecia. Mark Ruffalo
– E aí cara Já pediu S/n em casamento?
– Não, ainda não.
– Não vai me dizer que você desistiu Chris.
– Quase isso, digamos que eu quase saí correndo.
– Chris qual é o seu problema, ficou meses falando sobre pedir a garota dos seus sonhos em casamento e agora saiu correndo feito um Pateta?
– Eu fiquei nervoso tá legal.
– Nervoso com que cara Você é Christopher Robert Evans, o Capitão América, aí quando vai pedir sua namorada de anos em casamento e amarela. Evans não é qualquer uma é a S/n, ela te ama e você a ama também então o que está esperando vai lá pede ela em casamento logo.
Mark tinha razão, não tinha motivo de eu estar com medo eu já estava tanto tempo com s/n que estava na hora de levar nossa relação a um próximo nível. Respirei fundo e voltei para o restaurante. S/n estava brincando com a sobremesa provavelmente preocupada comigo.
– Desculpe, fui resolver umas coisas, será que podemos voltar para o hotel ?
– Claro, você está se sentindo bem?
– Estou só estou um pouco cansado. Vou pagar a conta e já vamos.
Eu não estava cansado, só tinha esquecido o anel no quarto mas não podia contar isso né. Assim que chegamos no quarto S/n iria entrar no banheiro para tirar a maquiagem e colocar o pijama, mas eu pedi que ela esperasse um pouco.
– Eu iria falar isso no restaurante mas percebi que esqueci uma coisa aqui no quarto, sei que o eu vou falar vai ser meio clichê. Mas desde que Sebastian nos apresentou eu sabia que queria você e mais, eu quero casar com você, ter uma família e envelhecer com você. Sabe você Sempre me apoiando em tudo não importa se é a coisa mais boba do mundo você sempre está aqui, e isso é importante para mim, você é importante para mim por isso eu quero levar o nosso relacionamento a um próximo nível – falei entregando a caixinha no formato de coração com um anel dentro.
– Meu deus Chris, isso realmente é o que estou pensando?
– S/n Você aceita casar comigo?
– Claro que sim, Chris essa com certeza foi a melhor viagem de todas
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/Juu
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