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av3sociologia · 2 years
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CENTRO UNIVERSITÁRIO JORGE AMADO
Disciplina: Sociologia
Docente: Maria de Fátima
Discentes: Camila Silva de Jesus, Emily Almeida Pereira, Micaelen da Conceição Santos, Nadine Alves de Oliveira, Priscila Sampaio dos Santos e Pollyanna de Jesus Santos
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av3sociologia · 2 years
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O suicídio é um ato intencional de tirar a própria vida, muitas vezes causado por sentimentos de angústia, medos, frustrações ou sofrimentos vivenciados. Émile Durkheim foi o primeiro pensador a estudar o suicídio como um fato social, e segundo ele o suicídio é uma ação individual intencional e consciente que decorre da morte do indivíduo que age e apesar da ação que provoca a própria morte ser individual, existem fatores sociais que a causam . Nesse caso um jovem de 19 anos cometeu suicídio ele foi encontrado morto por uma criança em sua casa, em Cuiabá, os fatores sociais que motivaram ele a cometer essa atrocidade foi as ofensas homofóbicas sofrida nas redes sociais por conta da sua orientação sexual , para Durkheim esse é um suicídio egoísta que é quando O ego social é deixado de lado, e o indivíduo somente enxerga o seu sofrimento e a vontade de cessá-lo e esse tipo de suicídio é um fato social, pois o sofrimento infringido sobre o suicida é causado pelo meio social.
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av3sociologia · 2 years
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Homofobia e LGBTFobia.
O movimento LGBTQIA+ vem ganhando força nos últimos anos, nos ambientes sociais, políticos, acadêmicos, entre outras. Mas, a realidade desse público está longe de ser perfeita ou tranquila no Brasil. Isso é confirmado, sobretudo, pelos dados da violência sofrida por essa população, como consequência da LGBTFobia. O termo LGBTfobia tende a não ser tão utilizado ou conhecido, já que, normalmente, usa-se outro sinônimo para nomear o ódio à população LGBTQIA+, homofobia. Desde 2019, a homofobia é criminalizada no Brasil. A determinação está ligada à Lei de Racismo (7716/89), que hoje prevê crimes de discriminação ou preconceito por “raça, cor, etnia, religião e procedência nacional”. A prática da lei contempla atos de “discriminação por orientação sexual e identidade de gênero”. Por isso, ainda que usado o termo de homofobia para definir essa lei, todas as outras pessoas LGBTQIA+ são contempladas. Originalmente, o termo homofobia refere-se apenas à violência e hostilidade contra homossexuais, que são as lésbicas e os gays. Mas, a utilização do termo se popularizou e, hoje, é considerado por muitos uma forma correta de definir o ato de ódio a outros grupos, como afirmou Maria Berenice Dias, Presidente da Comissão da Diversidade Sexual do Conselho Federal da OAB: “Homofobia é o ato ou manifestação de ódio ou rejeição a homossexuais, lésbicas, bissexuais, travestis e transexuais”.
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av3sociologia · 2 years
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Alto número de violência
Uma pesquisa inédita baseada nos dados do Sistema Único de Saúde (SUS) mostrou que a cada uma hora um LGBT é agredido no Brasil. Entre 2015 e 2017, data em que os dados foram analisados, 24.564 notificações de violências contra essa população foram registradas, o que resulta em uma média de mais de 22 notificações por dia, ou seja, quase uma notificação a cada hora. Tal feito só pode só pode ser contabilizado nos dias atuais graças a uma das conquista ocorrida nos anos 90, O Disque Defesa Homossexual É no panorama do final dos anos 90, já no contexto de multiplicação de ONGs e redes, na presença das paradas do orgulho, da internet e de um mercado que crescia, que acontece a primeira experiência de política pública na esfera da segurança, o Disque Defesa Homossexual (DDH). Criado em 1999, na Secretaria de Segurança do Rio de Janeiro, o DDH foi pensado como um programa de defesa (e não apenas de denúncia). O projeto configurou uma experiência de estabelecimento de parcerias diretas entre polícia e grupos de ativistas, no sentido de fazer agir com rapidez tanto dispositivos de prevenção de crimes (acionando a força policial em locais e situações de incidência de violência), como de atendimento às vítimas dos crimes já ocorridos (mobilizando a polícia para investigar agressores e golpistas e articulando redes de apoio psicológico e jurídico por parte das ONGs).
A influência do governo atual e os tipos de violências
Segundo um estudo feito pela associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT), cerca de 20 milhões de brasileiras e brasileiros (10% da população), e 92,5% dessas pessoas relataram o aumento da violência contra a população LGBTQIA+, e esse dados estão ligados à última eleição presidencial do Brasil, em 2018. De lá pra cá, 51% das pessoas LGBTQIA+ relataram ter sofrido algum tipo de violência motivada pela sua orientação sexual ou identidade de gênero. Vale ressaltar que segundo um membro da população LGBTQIA + as violências sofridas pela população não é só Física ou Psicológica, mas também patrimonial, verbal, moral e sexual.
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av3sociologia · 2 years
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av3sociologia · 2 years
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População negra é a mais atingida
De todas as agressões, mais da metade delas são cometidas em pessoas negras. A identidade de raça ou cor das vítimas foi descrita como branca em 41,4% dos casos, 1,8% amarelos ou índios e em 6,8% foi ignorada a raça. Os pesquisadores explicam que não há como saber se as pessoas mais atingidas pela violência são negras, porque não há uma medição de quantos LGBTs negros existem no Brasil. O estudo apenas descreve o que foi identificado no sistema de informações usado pelo SUS. Nos adolescentes, a porcentagem de negros é ainda maior: 57% dos LGBTs de 10 a 14 anos que foram agredidos são pardos ou pretos. Em todas as faixas etárias, a natureza de violência mais frequente foi a física (75%) e, em 66% dos casos, o provável autor é do sexo masculino.
Transsexuais e lésbicas são mais vítimas da violência
Segundo dados apresentados pela Associação Nacional de Travestis e Transsexuais (ANTRA) mostram que o Brasil é dos países que mais mata travestis e transsexuais do mundo, e que elas são as mais atingidas dentro da sigla. E isso foi sustentado pela pesquisa divulgada agora. Das vítimas, 46% eram transexuais ou travestis. As pessoas homossexuais são 57%, dos quais 32% lésbicas e 25% gays, mostrando que a violência contra gênero é algo relevante no quesito da agressão. E não só isso: pesquisadores ressaltam que, além do gênero, a raça e a classe são relevantes para se analisar a violência contra LGBTs.
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av3sociologia · 2 years
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O descaso com as investigações
De 391 denúncias de violência contra LGBTs no DF, apenas 39 foram investigadas como homotransfobia em 2020, aponta pesquisa O Distrito Federal registrou 391 denúncias de violência contra pessoas LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e transsexuais) em 2020, segundo estudo inédito do Centro Brasiliense de Defesa dos Direitos Humanos (Centrodh). Entretanto, de acordo com a Secretaria de Segurança Pública (SSP), apenas 39 ocorrências foram investigadas como homotransfobia na capital, ou seja, 10% do total.
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Nos anos 90, a travesti Júnior da Silva Lago, a “Luana” que tinha 22 anos na época, foi atacada na praia com o também travestis Jocimar Oliveira do Carmo, a “Joice”, Luana foi brutalmente assassinada por homens , tendo seu corpo encontrado no mar após buscas feitas por autoridades e amigos. Infelizmente, Luana não é um caso isolado, nem naquela época, nem nos dias atuais. Esse caso ocorreu em Salvador em 1990 , e foi recontada em uma curta- metragem dirigida por Ceci Alves através da travesti Nem, que faz shows de dublagem, e vê a também travesti, Joy, ser morta peloshomens , casos como o de Luana, tendem a se repetir em todo o território brasileiro, sendo ele o país que mais mata travestis e pessoas trans no mundo, em exemplar o caso da cabeleireira de 37 anos, a Crismilly Pérola que foi assassinada com um tiro na comunidade da zona oeste de Recife. A família afirmou que o crime foi motivado por transfobia.
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av3sociologia · 2 years
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Stonewall
A comunidade LGBTQIA+ vem lutando há décadas, mas foi somente no final dos anos 60, início dos anos 70 que houve uma grande rebelião desse grupo em busca de respeito e visibilidade. Antes da rebelião de Stonewall uma lei federal proibia agências do governo a contratar homossexuais, eles eram classificados como doentes mentais, era ilegal homossexuais se reunirem e consumirem álcool, terapia com eletro choque podia ser usada para curar homossexualidade. Em 1969, houve a Rebelião de Stonewall, uma série de manifestações espontâneas e violentas de membros da comunidade LGBT contra uma invasão policial de Nova York em um bar frequentado por homossexuais. Logo após a esse acontecimento, ocorreu em 1970 a primeira parada do orgulho gay ou marcha para a liberação gay nos EUA em Nova York. Portanto, o Dia do Orgulho gay significa uma comemoração ao orgulho e a cultura de pessoas lésbicas, gays, bissexual, transgêneros e etc. Também serve para combater a violência contra a homofobia e manifestar a favor dos direitos No entanto, aqui no Brasil, as manifestações dos gays originaram-se em São Paulo no período de 28 de junho de 1997. O primeiro movimento no território brasileiro, reuniu 2 mil pessoas com tema “Somos muitos e estamos em várias profissões”. Devido a esses movimentos, que buscam o respeito e o direito igualitário de todo cidadão brasileiro, como casamento entre pessoas do mesmo sexo, realizou em 2013 o casamento homoafetivos em qualquer cartório do Brasil pelo Conselho Nacional De Justiça(CNJ).
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av3sociologia · 2 years
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av3sociologia · 2 years
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av3sociologia · 2 years
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av3sociologia · 2 years
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Diante de tanta violência, matança, ausência de amor e de respeito ao próximo surgiu o Dossiês do Grupo Gay da Bahia. Criado em 1980, o Grupo Gay da Bahia (GGB) antecipou o modelo que seria adotado pela maioria das organizações homossexuais na década seguinte. Juntamente com o grupo Triângulo Rosa, do Rio de Janeiro, o GGB buscava uma militância mais pragmática, voltada para a conquista de direitos e a denúncia de violências, já preocupada com o grau de institucionalidade dos grupos. No caso do GGB, isto significou a providência de registro legal e a busca do reconhecimento como instituição de utilidade pública.
Segundo seu fundador, o antropólogo e ativista Luiz Mott, desde 1980 o GGB passou a arquivar informações sobre violência contra homossexuais, tendo reunido o registro documentado de assassinatos "onde explícita ou indiretamente, o motivo da morte foi a condição homossexual da vítima". Esses registros, formados na sua grande maioria por notícias publicadas em jornais, e secundariamente por comunicação de militantes, foram divulgados por meio de dossiês que se tornaram célebres e permitiram conhecer e denunciar crimes violentos contra homossexuais, sobretudo a partir dos anos 1990. Em grande medida, as denúncias sistemáticas de assassinatos de homossexuais estimuladas pelo GGB ajudaram a romper o silêncio sobre o assunto.
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av3sociologia · 2 years
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SIGLA LGBTQIA +
O movimento, que tinha inicialmente a sigla GLS passou por várias transformações e mesmo com toda mudança o objetivo sempre contínuo o mesmo que é a luta por igualdade, respeito e pelos direitos e inclusão de pessoas de diversas orientações sexuais e identidades de gênero. Atualmente com as atualizações a sigla mais utilizada é LGBTQIA+ , cada letra simboliza um grupo de pessoas na sociedade que sofrem diferentes tipos de violência simplesmente pelo fato de não se encaixarem aos padrões impostos pela sociedade .
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av3sociologia · 2 years
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av3sociologia · 2 years
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av3sociologia · 2 years
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av3sociologia · 2 years
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