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Ancine veta exibição de ‘A Vida Invisível’ para servidores durante evento de capacitação
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Ancine veta exibição de ‘A Vida Invisível’ para servidores durante evento de capacitação
A Secretaria de Gestão Interna da Ancine cancelou a exibição do filme A Vida Invisível de Eurídice Gusmão, do diretor Karim Aïnouz, para servidores da agência. Reportagem da VEJA informa que o evento serviria para a capacitação dos funcionários que trabalham no órgão responsável por pensar políticas públicas e por fiscalizar a indústria cinematográfica nacional.
Em comunicado interno, a empresa alegou problemas técnicos na sala de projeção. Em condição de anonimato, porém, funcionários ouvido pela revista informaram que não havia nenhum problema com o projetor que seria usado. O evento faz parte de um processo anual ao qual os servidores são submetidos para progressão de cargo.
Baseado no romance de mesmo nome de Martha Batalha, A Vida Invisível de Eurídice Gusmão ganhou o prêmio da mostra Um Certo Olhar (Un Certain Regard), no Festival de Cannes 2019. Dirigido pelo cearense Karim Aïnouz, que concorre pela terceira vez no festival, o longa-metragem é protagonizado por Carol Duarte (Eurídice Gusmão) e Júlia Stockler (Guida).
O filme é uma crônica da condição feminina no Rio de Janeiro nos anos 1950, década marcada por um conservadorismo profundo no país. Na história, as duas irmãs tentam se reencontrar após terem sido separadas pelo pai durante a adolescência. Entre as atrizes que atuam no filme está Fernanda Montenegro, que foi xingada de “podre” e “mentirosa” pelo atual secretário de Cultura, Roberto Alvim, que na época era diretor do Centro de Artes Cênicas da Funarte.
Recentemente mais de 100 quadros com pôsteres de filmes nacionais foram retirados de prédios da Ancine e levados para um depósito no centro do Rio de Janeiro. As molduras estavam desde 2002 nas áreas comuns da agência. Também foram apagados do site da agência todos os pôsteres de lançamentos brasileiros.
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CENSURA | Karim Aïnouz, diretor de ‘A Vida Invisível’, fala sobre o vexame da Ancine
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CENSURA | Karim Aïnouz, diretor de ‘A Vida Invisível’, fala sobre o vexame da Ancine
O cineasta brasileiro Karim Aïnouz durante a mostra Um Certo Olhar do Festival de Cannes | Foto: REUTERS/Stephane Mahe
“Foi com grande PESAR e INDIGNAÇÃO que recebi ontem a notícia de que “A Vida Invisível”, escolha nacional para o Oscar 2020 e o qual assino a direção, foi impedido de ser projetado em um evento de capacitação para servidores da ANCINE”, desabafou o diretor Karim Aïnouz, de A Vida Invisível de Eurídice Gusmão. O filme brasileiro inscrito no Oscar teve a sua exibição proibida durante um evento de capacitação para servidores da Ancine nos últimos dias.
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Foi com muito PESAR e INDIGNAÇÃO que recebi ontem a notícia de que “A Vida Invisível”, escolha nacional para o Oscar 2020 e o qual assino a direção, foi impedido de ser projetado em um evento de capacitação para servidores da ANCINE. Digo PESAR, pois é triste testemunhar os desdobramentos de uma política TÓXICA e COVARDE, perpetrada por um governo CATASTRÓFICO, que põe DELIBERADAMENTE em xeque a CULTURA de um país tão abundante quanto o nosso. Digo INDIGNAÇÃO, porque as ameaças serão APENAS ameaças e porque acredito, faço e continuarei fazendo de tudo para que a cultura circule à revelia dos que se apequenam e temem seu poder emancipador. Infelizmente já vi esse filme antes. Não há meias-palavras para a CENSURA – velada ou não – e para o ANIQUILAMENTO da cultura. Não há meias-palavras para um governo do ÓDIO, do BOICOTE, do DESMONTE e da MORTE. Não há meias-palavras para uma política COVARDE que tenta se escorar na própria INCAPACIDADE e IGNORÂNCIA. Não há meias-palavras para a DESINFORMAÇÃO DELIBERADA e a MENTIRA como tática de um governo IRRESPONSÁVEL que se agarra nas beiras de tudo que é FALSO. A Vida Invisível faz parte de uma safra de filmes que estão servindo como prova inconteste de que o fomento à cultura tem frutos grandiosos. Os filmes nacionais lançados na última década têm tido uma belíssima trajetória nos festivais internacionais e nas bilheterias. Eles têm representado a diversidade do Brasil de maneira poderosa e positiva. A ameaça à vida do setor é CRIMINOSA, não só nos termos da importância da indústria pujante que é o cinema nacional hoje, gerando milhares de empregos, mas também e, principalmente, se entendermos a importância crucial que a cultura exerce na sociedade. A cultura é o que nos possibilita acreditar na dignidade coletiva. Ela desarma o horror.
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Por meio de uma postagem no Instagram, Aïnouz declarou que existe um processo de “aniquilamento da cultura” no Brasil e classificou o episódio como um ato de censura. “Não há meias-palavras para a CENSURA – velada ou não – e para o ANIQUILAMENTO da cultura. Não há meias-palavras para um governo do ÓDIO, do BOICOTE, do DESMONTE e da MORTE. Não há meias-palavras para uma política COVARDE que tenta se escorar na própria INCAPACIDADE e IGNORÂNCIA. Não há meias-palavras para a DESINFORMAÇÃO DELIBERADA e a MENTIRA como tática de um governo IRRESPONSÁVEL que se agarra nas beiras de tudo que é FALSO”, escreveu o cineasta cearense.
Para Karim Aïnouz, a ameaça ao cinema é criminosa: “’A Vida Invisível’ faz parte de uma safra de filmes que estão servindo como prova inconteste de que o fomento à cultura tem frutos grandiosos. Os filmes nacionais lançados na última década têm tido uma belíssima trajetória nos festivais internacionais e nas bilheterias. (…) A ameaça à vida do setor é CRIMINOSA, não só nos termos da importância da indústria pujante que é o cinema nacional hoje, gerando milhares de empregos, mas também e, principalmente, se entendermos a importância crucial que a cultura exerce na sociedade”, explicou o diretor.
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Censura na Ancine? Agência Nacional de Cinema retira cartazes de filmes nacionais de sua sede e do site
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Censura na Ancine? Agência Nacional de Cinema retira cartazes de filmes nacionais de sua sede e do site
Cinema Brasileiro sob ataque. Em uma clara atitude de censura, a ANCINE decidiu retirar de suas paredes diversos cartazes de filmes brasileiros, expostos desde 2002. Qual a razão disso? Quem determinou e por que?
Valorizem o Cinema Brasileiro!! pic.twitter.com/DOBxGv5WeZ
— Cris (@crisvector) December 4, 2019
A Agência Nacional de Cinema (Ancine) retirou a divulgação de filmes nacionais de sua sede e seu site no último mês. A agência tirou na última sexta-feira (29) os cartazes que estavam desde 2002 expostos nos corredores e nas salas da agência, localizada no centro do Rio de Janeiro. “Eles foram retirados das áreas comuns, como corredores. Dentro dos setores, não houve ordem. Na comunicação ainda temos. A assessoria internacional ainda tem. É prerrogativa de cada área” (via G1), disse Érico Cazarré, assessor de comunicação do órgão.
Já do site, foram retirados banners com filmes e festivais no dia 14 de novembro. Segundo Érico Cazarré, a ação foi feita em conjunto com o presidente da agência. “Nós tínhamos uma aba que mantinha a divulgação de filmes, cartazes e trailer. Eu retirei a aba como um todo. E uma outra que divulgava eventos e festivais” (via G1), explicou Cazarré.
De acordo com o assessor de comunicação do órgão, a decisão foi tomada para seguir “princípios de isonomia”. “Se eu tenho um cartaz de um filme aqui, eu tenho que ter de todos. Eu sei que no clima que as coisas andam, as coisas são levadas para outro lado”, explicou Cazarré. Apesar de alegar isonomia, suspeita é de censura.
A televisão de 50 polegadas que ficava no saguão da entrada principal do edifício, exibindo trailers oficiais, também foi desligada na última sexta-feira 29. Após denúncia da Folha de S. Paulo, a hashtag #OCinemaBrasileiroEmCartaz ganhou força nas redes sociais e diversas pessoas compartilharam cartazes de filmes na internet em protesto a ação da Ancine.
Responda esse tweet com o cartaz de um filme nacional que marcou sua vida! #ocinemabrasileiroemcartaz #ficaancine pic.twitter.com/vrmavX75ZY
— Mídia NINJA (@MidiaNINJA) December 3, 2019
A Vitrine exibe com muito orgulho seus cartazes na parede e seguirá contribuindo para colocar muitos filmes no cinema. E no mundo. 🎬 #OCinemaBrasileiroemCartaz pic.twitter.com/D8yFNUjdnx
— Vitrine Filmes (@vitrine_filmes) December 4, 2019
ontem, a ancine retirou das paredes da empresa e do seu site oficial os cartazes de nossos filmes brasileiros. em resposta nós colocamos virtualmente de volta. o que é cinema pra você?#cinemabrasileiro #ocinemabrasileiroemcartaz pic.twitter.com/AOI5czer0C
— bruna linzmeyer (@brunalinzmeyer) December 4, 2019
“tudo é uma questão de manter: a mente quieta, a espinha ereta e o cinema vivo” 🎶 Pato Fu pelas trilhas do #cinemanacional 🎬#ocinemabrasileiroemcartaz #filmesnacionais #audiovisualbrasileiro pic.twitter.com/NwPlTAqCWu
— Pato Fu (@patofu) December 4, 2019
Pra mim, um dos melhores FILMES mundiais todos os tempos. Impecável. Esse levaria fácil o Oscar. Nao teria Gwinywthjwy Paltrow que parasse essa Nossa Senhora… só sei que foi assim! #ocinemabrasileiroemcartaz #audiovisualbrasileiro #conteudobrasileiro #… https://t.co/TaIe62lIaN pic.twitter.com/9hRJYpdamM
— Bruno Motta De Lima (@brunomotta) December 4, 2019
“um país sem cultura, é um país sem identidade.”#ocinemabrasileiroemcartaz#Ancinesemfilmeesemcartaz#aidentidadedocinemabrasileiro pic.twitter.com/AhrsVg1siF
— camila (@cateblwnchett) December 4, 2019
#ancinesemfilmeesemcartaz Em resposta a retirada dos cartazes de filmes brasileiros das paredes e plataformas digitais da Ancine, espalharemos hoje em todas as redes sociais alguns dos nossos muitos cartazes!#ocinemabrasileiroemcartaz #audiovisualbrasileiro pic.twitter.com/xl1pJuJ7P2
— aline genaro (@UrsoBeer) December 3, 2019
Enquanto a Ancine tira de suas paredes os cartazes de todos os filmes brasileiros antes expostos lá, nós colocamos eles para circular. Detalhe: só filmes feitos por mulheres!#ocinemabrasileiroemcartaz #audiovisualbrasileiro#acaradocinemabrasileiro #Ancinesemfilmeesemcartaz pic.twitter.com/f0n8EWOArs
— Cine Suffragette (@CineSuffragette) December 4, 2019
e agora um só de sapatão pq sou filha de deus #ancinesemfilmeesemcartaz #ocinemabrasileiroemcartaz pic.twitter.com/Kau7CdvBIe
— rafaela (@caminhaopipa49) December 4, 2019
Hj a Ancine q retirou todos os cartazes de filmes produzidos pela agência das paredes e das plataformas digitais. Aqui minha homenagem aos filmes que me emocionaram. Resiste cinema! #ocinemabrasileiroemcartaz #audiovisualbrasileiro#conteudobrasileiro #Ancinesemfilmeesemcartaz pic.twitter.com/sF70LHnEgY
— Re Corrêa (@letrapreta) December 3, 2019
Sem Censura! Iniciativa do @AleYoussef Secretário de Cultura de São Paulo em reposta a retirada dos dados do site da Ancine e dos cartazes na sede do órgão. Não aceitaremos a tentativa de apagar nossa produção audiovisual! #ocinemabrasileiroemcartazhttps://t.co/8mYKfUrBHy
— Cida Falabella (@FalabellaCida) December 4, 2019
O festival Verão Sem Censura, produzido pela Prefeitura de São Paulo, vai expor todos os cartazes retirados pela Ancine. O evento, que acontece de 17 a 31 de janeiro, vai reunir todas as atividades culturais censuradas por órgãos ligados ao governo federal. Segundo o secretário municipal de Cultura, Alê Youssef, a iniciativa é uma resposta à decisão da Agência Nacional do Cinema de retirar cartazes de filmes nacionais de seus corredores e de seu site.
Cinema é arte, crítica e cultura. Viva o cinema nacional!
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Olavismo cultural: Daniel Mantovani, novo presidente da Funarte, diz que rock leva ao aborto e ao satanismo
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Olavismo cultural: Daniel Mantovani, novo presidente da Funarte, diz que rock leva ao aborto e ao satanismo
“O rock ativa a droga, que ativa o sexo, que ativa a indústria do aborto”, disse Dante Mantovani, o novo presidente da Funarte (Fundação Nacional de Artes). pic.twitter.com/tGnDitJD4U
— BuzzFeedNewsBR (@BuzzFeedNewsBR) December 2, 2019
Você sabia que os Beatles (aqueles analfabetos musicais que cantavam letras escritas por Theodor Adorno, teórico da escola de Frankfurt) foram uma invenção socialista para desestabilizar a família tradicional? Pois é! Depois do novo presidente da Fundação Palmares, Sérgio Nascimento Camargo, negar o racismo, dizer que escravidão foi benéfica, criticar Zumbi e pedir o fim do movimento negro, agora é a vez do presidente da Funarte falar absurdos!
Entenda o um pouco mais sobre o novo presidente da Funarte. O Olavismo vai afundar de vez o pais. pic.twitter.com/W9E8Q7JkWu
— ℂ𝕝𝕒𝕪𝕤𝕠𝕟 (@claysonfelizola) December 3, 2019
Nomeado presidente da Funarte nesta segunda-feira (2), Dante Henrique Mantovani é maestro e também tem um canal no YouTube em que discute temas relacionados à cultura. Além da graduação em Música, Mantovani é especialista em Filosofia Política e Jurídica e Mestre em Linguística. Em 2013 defendeu o doutorado em Estudos da Linguagem pela Universidade Estadual de Londrina.
No YouTube, Dante Mantovani falou que abertura dos Jogos Olímpicos de 2016 foi feita por ‘aberrações sonoras’ além de defender teorias conspiracionistas como a de que o rock “ativa a droga que ativa o sexo que ativa a indústria do aborto. A indústria do aborto por sua vez alimenta uma coisa muito mais pesada que é o satanismo. O próprio John Lennon disse que fez um pacto com o diabo”.
Mantovani apagou seus perfis em redes sociais depois de seu nome ser especulado para o comando da Funarte. No Facebook, ele defendeu ao menos uma outra vez em fechamento do STF e chamou os ministros da Corte de “marginais” pic.twitter.com/ywFxZ9OgV1
— DanielGullino (@DanielGullino) December 2, 2019
O jornalista Daniel Gullino, do jornal O Globo, lembrou pelo Twitter que Dante Mantovani também já defendeu o fechamento do STF “na marra”. Discípulo de Olavo de Carvalho, o “gênio” do mal, a ignorância e a burrice são pré-requisitos para compor esse governo. É espantoso como os ministros de Jair Bolsonaro ignoram a própria burrice e a ostentam como virtude!
pic.twitter.com/qvBpNiuxzj
— Lampião Iluminado 🌵✊🏾🇻🇳 (@manoferrera) December 2, 2019
Clinica de aborto cria adoçantes pra Pepsi
— Reina de la Democracia 🌹🇧🇷 (@DemocraciaReina) December 2, 2019
“Outro perigo é o rock ativar a cerveja artesanal que ativa a barbearia gourmet”, disse presidente da Funarte.
— Sensacionalista (@sensacionalista) December 2, 2019
Muito pior que aborto e satanismo, o Rock leva a coisas como o Lobão, o Roger e barbearias com cerveja artesanal.
— Gustavo Suzuki (@suzasuza) December 2, 2019
O novo presidente da Funarte disse que o ROCK leva ao aborto e ao Satanismo!!!! Que absurdo sem tamanho
Esqueceu de falar que o rock tb leva a tentar chupar o próprio pau, usar as calcinhas da esposa qdo ela sai de casa e a jogar free fire nos finais de semana.
Adoro rock
— 🔥💾 Cid Cidoso (@naosalvo) December 2, 2019
Interessante projeto social, certamente um ambiente de rockpic.twitter.com/76a7ittRWL
— orson rocha (@orsonrocha) December 2, 2019
🤘🤘🤘🤘🤘🤘 pic.twitter.com/r7UlhmdXf4
— Fioravante o corsário 🏴‍☠️🏴‍☠️🏴‍☠️ (@FioravanteFern4) December 2, 2019
“Essa música de Mozart leva a beber licor, que leva a grandes bailes, que leva à sífilis. “
“Dante” Salieri #funarte pic.twitter.com/3uIs3tWMgY
— Paulo Eduardo Vieira (@diretorpaulo) December 3, 2019
Chico Bento na versão presidente da Funarte. pic.twitter.com/IUk0Kn2IJw
— TANTO (@tantotupiassu) December 3, 2019
Novo presidente da Funarte se reunindo com o gabinete pic.twitter.com/Q6BvAej5Lx
— Pedro Nabuco (@Nabuco) December 2, 2019
Não saiam nem pisquem porque o dia ainda não terminou e trago boas notícias:
O novo Presidente da FUNARTE é Terraplanista em conflito aberto com os “Terrabolistas”.
Agora os Ministérios tem todas as cotas possíveis de Deliriuns Homis. pic.twitter.com/fG83JOleQs
— Mara Telles (@MaraTellesReal) December 3, 2019
Dante Mantovani tem discursos limítrofes do ponto de vista intelectual que fazem com que ele pareça um louco de extrema direita ou um representante da Tradição, Família e Propriedade (TFP) na Funarte. “Os loucos às vezes se curam, os imbecis nunca”, escreveu Oscar Wilde. O governo Bolsonaro está na vanguarda do atraso. Estamos vivendo tempos realmente sombrios no Brasil!
Como se não bastasse Roberto Alvim (secretario da Cultura do governo federal) ofender a classe artística; Sérgio Camargo (presidente da Fundação Palmares) negar o racismo, dizer que a escravidão foi benéfica e pedir o fim do movimento negro; o maestro Dante Mantovani (presidente da Funarte) dizer que o rock “ativa a droga que ativa o sexo que ativa a indústria do aborto. A indústria do aborto por sua vez alimenta uma coisa muito mais pesada que é o satanismo”, Rafael Nogueira, escolhido nesta segunda (2) por Bolsonaro para presidência da Biblioteca Nacional, associa Caetano Veloso, Legião Urbana e Gabriel, O Pensador ao analfabetismo.
Em 2017,  Rafael escreveu: “Livros didáticos estão cheios de músicas de Caetano Veloso, Gabriel O Pensador, Legião Urbana. Depois não sabem por que está todo mundo analfabeto”. Em 2010, outro comentário avesso ao mundo cultural foi jogado nas redes por Nogueira: “A justificação dos crimes alheios pela pobreza, constante em nossa literatura e cinema, é uma mentira insultuosa aos pobres honrados” (via Brasil 247). A Biblioteca Nacional possui um acervo de obras da época da chegada da família real ao Brasil, em 1808, até livros mais atuais.
Apologia da ignorância, da estupidez e de teorias conspiratórias que antes estavam no campo do deboche, agora ascenderam ao poder. Ao invés de remodelar as instituições democráticas, eles querem destruir o que já não ia muito bem. Estamos vivendo um momento de retrocesso político, de escalada autoritária e da tentativa de instalação de um regime teocrático. O governo Bolsonaro está definitivamente na vanguarda do atraso mundial.
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Bolsonaro ataca ator sem provas: “Leonardo DiCaprio está colaborando com queimada na Amazônia”
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Bolsonaro ataca ator sem provas: “Leonardo DiCaprio está colaborando com queimada na Amazônia”
Tudo culpa do DiCaprio, como essa foto de satélite nos mostra pic.twitter.com/Am4wCPVRpt
— Cris (@crisvector) November 29, 2019
O presidente Jair Bolsonaro resolveu atacar, sem quaisquer provas, as ONGs, voluntários e agora sobrou até para o Leonardo DiCaprio. Em live na noite desta quinta-feira (28/11), o presidente ironizou as doações que o ator norte-americano e ativista teria realizado em prol de uma ONG ambiental. De acordo com Bolsonaro, a organização seria responsável por incêndios criminosos na Amazônia.
Leonardo DiCaprio doou USD 300.000 para a ONG que tocou fogo na Amazônia, a ONG @WWF pagou R$ 70.000 pelas fotos da floresta em chamas.
Macron e Madonna foram mais espertos, só pegaram na internet umas fotos tiradas décadas atrás de alguma floresta pegando fogo e postaram mesmo. pic.twitter.com/8bPF6jrjPV
— Eduardo Bolsonaro🇧🇷 (@BolsonaroSP) November 28, 2019
“Uma ONG contratou 70 mil por uma foto de queimadas. Então o que o pessoal da ONG fez? O que é mais fácil? Tocar fogo, tira foto, filma, a ONG divulga, faz campanha contra o Brasil, entra em contato com Leonardo DiCaprio e ele doa 500 mil dólares para essa ONG. Uma parte foi para o pessoal que estava tacando fogo. Ô Leonardo, você está colaborando com a queimada na amazônia, assim não dá”, disse Bolsonaro. Mais cedo, o deputado federal Eduardo Bolsonaro fez comentários semelhantes.
Durante a live, Jair Bolsonaro voltou a criticar ONGs ambientalistas, reforçando uma possível autoria por parte delas nas queimadas. O presidente baseou seus argumentos na prisão preventiva dos quatro brigadistas da organização Brigadas de Alter do Chão do Pará, acusados de serem os responsáveis por queimadas no mês de setembro. Porém, não foi encontrada nenhuma evidência da participação dos brigadistas, presos na terça-feira (26), nas queimadas.
Tirem suas próprias conclusões pic.twitter.com/emkX9JnOot
— Ricardo Salles MMA (@rsallesmma) November 27, 2019
A prisão (26) dos quatro membros da ONG foi feita com base em diálogos frágeis e há poucas provas para sustentar a tese. O juiz Alexandre Rizzi, da 1ª Vara da Comarca de Santarém, mandou soltar ontem (28) os brigadistas, mas Bolsonaro insistiu em propagar essa fake news ou a farsa que estava em curso. Hoje (29) o jornal Folha de S. Paulo revelou que Alexandre Rizzi, o juiz que mandou prender os quatro brigadistas, é de família de madeireiras na região de Santarém (1.231 km de Belém) e já criticou ação de ONG.
O episódio fez o nome do Leonardo DiCaprio ser um dos assuntos mais comentados hoje (29) no Twitter. Bolsonaro virou chacota na internet após acusar o ator de ‘tacar fogo’ na amazônia. Não demorou para os internautas e cinéfilos compartilharem imagens do DiCaprio sendo “flagrado” no momento em que ele começou a incendiar a Amazônia.
Cenas fortes mostram Leonardo DiCaprio colocando fogo na Amazônia.
Fonte: hospício news. pic.twitter.com/0kZyVkUV52
— Salem (@rodrigosalem) November 29, 2019
⚠️⚠️⚠️⚠️REPASSEM⚠️⚠️⚠️⚠️ Seguem imagem do exato momento que Leonardo Dicaprio acende um fósforo para queimar a Amazônia!!nunca mais assisto filme deles #absurod #foradicaprio #titanicNuncaMais #DevolveOOscar pic.twitter.com/QV98u4i8ii
— 🎄[ john lopes] 🎄 (@john_lopes) November 29, 2019
Leonardo DiCaprio flagrado no momento em que começava a incendiar a Amazônia. #humor pic.twitter.com/O0r51NEYKR
— Lino™ (@blogdolino) November 29, 2019
URGENTE!
Vaza imagem do Leonardo DiCaprio tacando fogo na Floresta Amazônica!!! pic.twitter.com/HTcJzAnF2A
— Rene Silva (@eurenesilva) November 29, 2019
Urso impedindo Leonardo DiCaprio de tacar fogo na Amazônia. Fontes: Head Voices.#LeonardoDiCaprio pic.twitter.com/O4wNp3Cqe0
— fRED Weasley (@hilgomess) November 29, 2019
#DiCaprio Imagens inéditas do Léo DiCaprio pagando as ONGs para incendiar a Amazônia pic.twitter.com/sVDvAJfeSI
— AnaFerLim🌻 (@AnaFerLim1) November 29, 2019
O óleo de petróleo nas praias do Nordeste é do Titanic que o Leonardo DiCaprio afundou
— Haddad Debochado (@HaddadDebochado) November 29, 2019
Galera, vocês sabiam que foi o Leonardo DiCaprio que afundou o Titanic?
Não tenho provas, apenas convicção.
— Felipe Castanhari (@FeCastanhari) November 29, 2019
Como que o Leonardo DiCaprio mandou tacar fogo na Amazônia se ele morreu congelado no Titanic?
— Carol Lula Barros (@calulabarros) November 29, 2019
Leonardo Dicaprio achou o Diamante de Sangue, Soltou o Django Livre, matou Julieta, foi até A origem, virou o Lobo de Wall Street, afundou o Titanic e tascou fogo na Amazônia!
— Bella Jenny Supertramp (@SobralIzabella) November 29, 2019
Jennifer Aniston é responsável pelas disfunções no sistema burocrático para importação e exportação e Robert Pattinson criou a impunidade no Brasil. https://t.co/olGrNorcLm
— Rafael Capanema (@rafaelcapanema) November 29, 2019
O Batman, Gisele Bündchen e Metallica. Veja quem são as outras celebridades além do Di Caprio que doaram para a WWF e estão financiando queimadas na Amazônia. pic.twitter.com/Q6k4CqGG7a
— Gil Alessi (@gil_alessi) November 29, 2019
Você já imaginou ver os nomes Bolsonaro e DiCaprio na mesma frase? Parabéns, o MITO conseguiu… Pela primeira vez Jair Bolsonaro saiu na revista Time. O motivo? A acusação contra o astro hollywoodiano. Outros veículos da imprensa internacional também repercutiram o episódio: The Guardian, ABC News e The Washington Post. Esse é mais um capítulo de Bolsonaro fazendo besteira, debochando do país, expondo os brasileiros ao ridículo e virando piada internacional. O Brasil virou motivo de PIADA no exterior!
Enquanto Leonardo DiCaprio incendeia a Amazônia, Bolsonaro congela o salário mínimo. pic.twitter.com/fmjxUCmn14
— Marcelo Freixo (@MarceloFreixo) November 29, 2019
Uma sugestão para Leo DiCaprio: processar seu Jair e o filho Dudu por acusá-lo de ajudar a queimar a Amazônia (causa ganha!) e doar o $ pra ONGs ambientais q atuam na Amazônia.
— Lola Aronovich (@lolaescreva) November 29, 2019
Jair Bolsonaro está empenhado em criar uma cultura do desprestígio do Brasil no mundo e suas atitudes fazem com que as pessoas e os investidores se afastem do país que passa a ser o Fimdomundistão do ponto de vista moral, que é para onde estamos indo. A pergunta que não quer calar é: como o Brasil elegeu um MALUCO desses??? Por favor DiCaprio, nos presenteie com essa sugestão da Lola Aronovich.
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‘Ford vs. Ferrari’: rivalidade histórica nas 24 Horas de LeMans vai parar na telona
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‘Ford vs. Ferrari’: rivalidade histórica nas 24 Horas de LeMans vai parar na telona
Estrelado por Matt Damon (da franquia Bourne), interpretando Carroll Shelby, e Christian Bale (de Batman e Vice), na pele de Ken Miles, Ford vs. Ferrari vai mostrar um dos pontos altos da história das competições de carros: a disputa entre a Ford e a Ferrari na prova 24 Horas de LeMans, na França.
Baseado em uma história real, o filme conta a saga do preparador Carroll Shelby – que criou os icônicos Shelby Mustang e Shelby Cobra – e do piloto britânico Ken Miles ao construir um carro para a Ford capaz de derrotar a Ferrari nas 24 Horas de Le Mans na década de 1960.
Depois de quatro vitórias em Le Mans, de 1966 a 1969, para Henry Ford II (Tracy Letts), virou uma questão de honra destruir o reinado da escuderia italiana na competição. A vontade ficou maior após Enzo Ferrari (Remo Girone) desistir de vender sua empresa para Ford.
A parceria de Shelby e Miles na construção do GT40 pôs fim à hegemonia da Ferrari na competição e foi responsável por tornar a Ford a primeira montadora norte-americana a vencer a corrida.
O longa é dirigido por James Mangold, que esteve à frente de Logan e Johnny & June, e conta com roteiro de Jez Butterworth, John-Henry Butterworth e Jason Keller. Ford vs. Ferrari estreia em novembro de 2019.
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Estreias da semana: ‘A Cidade dos Piratas’, ‘A Família Addams’, ‘Segredos Oficiais’, ‘A Odisseia dos Tontos’, ‘Rogéria, senhor Astolfo Barroso Pinto’
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Estreias da semana: ‘A Cidade dos Piratas’, ‘A Família Addams’, ‘Segredos Oficiais’, ‘A Odisseia dos Tontos’, ‘Rogéria, senhor Astolfo Barroso Pinto’
Hoje (31) é dia de estreia nos cinemas! Confira os destaques da semana nas telonas:
1 – A CIDADE DOS PIRATAS
Inspirado nos famosos quadrinhos da cartunista Laerte. A história mescla a jornada de transição da artista e do diretor, que encara a morte após ser diagnosticado com câncer. Cria-se, então, um abismo caótico entre ficção e realidade na animação mais louca de todos os tempos.
Dirigido por Otto Guerra (Sexo, Orégano e Rock n’ Roll), multipremiado cineasta de animação, a princípio, A Cidade dos Piratas deveria se basear integralmente na série em quadrinhos Piratas do Tietê, de Laerte Coutinho, publicada pela primeira vez na revista Chiclete com Banana em 1983. De acordo com Otto a história é ótima, mas não renderia um longa-metragem. Além disso, uma série de alterações determinadas, de um lado, por mudanças na vida pessoal de Laerte e, de outro, por inquietações de ordem estética do diretor, engendrou um novo viés ao roteiro, cuja primeira versão data do ano de 2003.
2 – A FAMÍLIA ADDAMS
É quase impossível pensar na Família Addams e não lembrar da tradicional música que atiça a vontade de estalar os dedos. Uma das famílias mais famosas e assustadoras da cultura pop está de volta e se prepara para receber a visita de parentes ainda mais arrepiantes. A primeira animação de comédia sobre o clã é dirigida por Greg Tiernan e Conrad Vernon.
3 – SEGREDOS OFICIAIS
Em 2003, enquanto políticos da Grã-Bretanha e dos Estados Unidos preparavam a invasão do Iraque, Katharine Gun, uma das tradutoras da sede de comunicação do governo britânico, vaza um e-mail confidencial que pedia a espionagem de membros do Conselho de Segurança da ONU a fim de forçá-los a apoiar a guerra. Acusada de violar a Lei dos Segredos Oficiais e correndo o risco de ser presa, Katharine e seus advogados lutam para justificar suas atitudes.
Dirigido por Gavin Hood, o filme é baseado no caso de Katharine Gun, personagem real interpretada por Keira Knightley, a ex-tradutora que se tornou mundialmente famosa ao expor segredos extremamente confidenciais da Agência de Segurança Nacional. Depois de obter acesso a memorandos secretos, ela foi capaz de provar que ocorreu uma grande pressão a seis países para que eles votassem a favor da invasão ao Iraque em 2003.
4 – A ODISSEIA DOS TONTOS
Um grupo de amigos e vizinhos perde o dinheiro que havia conseguido reunir para reformar uma antiga cooperativa agrícola. Em pouco tempo, descobrem que sua poupança se perdeu por uma manobra realizada por um inescrupuloso advogado e um gerente de banco que contavam com informação do que ia acontecer no país. Quando descobrem o que aconteceu, o grupo de vizinhos decide organizar-se e preparar um minucioso plano com o objetivo de recuperar o que os pertence.
Na Argentina o termo giles (La Odisea de los Giles) é usado para denominar aquelas pessoas trabalhadoras, boas, iludidas e um tanto ingênuas. Milhares desses cidadãos se viram enganados e esmagados pelo corralito (o congelamento dos depósitos nos bancos), adotado na Argentina em 2001. Dirigido por Sebastián Borensztein (Um Conto Chinês), o longa-metragem é uma adaptação do livro La Noche da la Usina (prêmio Alfaguara em 2016), de Eduardo Sacheri, e reúne pela primeira vez na tela os atores argentinos Ricardo Darín e seu filho Chino.
5 – ROGÉRIA, SENHOR ASTOLFO BARROSO PINTO
Dirigido por Pedro Gui, o documentário conta a vida e a trajetória artística de Rogéria a partir da dualidade entre artista e personagem, entre Rogéria e Astolfo. Passando por todos os momentos da vida da transformista, o longa mescla dramatizações de episódios vividos pela protagonista – como o acidente que lhe feriu a cabeça – e depoimentos de artistas brasileiros, como Bety Faria, Jô Soares, Bibi Ferreira e Aguinaldo Silva.
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Estreias da semana: ‘Doutor Sono’, ‘Parasita’, ‘O Relatório’, ‘Ventos da Liberdade’ e ‘Retablo’
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Estreias da semana: ‘Doutor Sono’, ‘Parasita’, ‘O Relatório’, ‘Ventos da Liberdade’ e ‘Retablo’
Hoje (7) é dia de estreia nos cinemas! Confira os destaques da semana nas telonas:
1 – DOUTOR SONO
Ainda extremamente marcado pelo trauma que sofreu quando criança no Hotel Overlook, há 40 anos atrás, Dan Torrance lutou para encontrar alguma aparência de paz. O que acaba quando ele encontra Abra, uma adolescente corajosa com um dom extra-sensorial, conhecido como “Brilho”. Ao reconhecer que Dan compartilha seu poder, Abra o procura, desesperada para que ele a ajude contra Rose Cartola e seus seguidores do grupo Verdadeiro Nó, que se alimentam do Brilho de inocentes visando a imortalidade.
2 – PARASITA
Todos os quatro membros da família Ki-taek estão desempregados, porém uma obra do acaso faz com que o filho adolescente comece a dar aulas privadas de inglês à rica família Park. Fascinados com o estilo de vida luxuoso, os quatro bolam um plano para se infiltrar nos afazeres da casa burguesa. É o início de uma série de acontecimentos incontroláveis dos quais ninguém sairá ileso.
3 – O RELATÓRIO
O idealista Daniel J. Jones é o encarregado, pela senadora Dianne Feinstein, para liderar uma investigação sobre o Programa de Detenção e Interrogatório da CIA, criado após os atentados de 11 de setembro. A busca incansável de Jones pela verdade o levará a descobertas explosivas que mostram até que ponto a principal agência de inteligência dos Estados Unidos foi capaz de chegar para destruir evidências, subverter a lei e ocultar um segredo brutal da população americana.
4 – VENTOS DA LIBERDADE
Verão de 1979, cidade de Thüringer, Alemanha Oriental. Duas famílias elaboram um plano maluco – eles estão desesperados para deixar o domínio socialista e encontrar o sonhado Ocidente e, para cruzar a fronteira, planejam usar um balão de ar quente desenvolvidos por eles mesmos. Ao realizarem o primeiro teste, e falharem, a polícia descobre o plano e passa a persegui-los como traidores. Desesperados para escapar, as duas famílias se unem para criar o projeto perfeito.
5 – RETABLO
No alto de uma remota montanha peruana, Segundo, de 14 anos, se prepara para seguir os passos de seu pai na tradicional e folclórica arte de construir retablos – caixas artesanais que narram complexas histórias, cenas religiosas ou importantes eventos cotidianos. O garoto reverencia o pai, apesar de, aos poucos, começar a ficar inquieto ao perceber que o peso de carregar o legado da família nos ombros irá mantê-lo na montanha para sempre. Quando ele descobre um segredo de seu pai, passa a enfrentar a realidade crua de sua paisagem profundamente religiosa e conservadora.
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Estreias da semana: ‘O Irlandês’, ‘Ford vs. Ferrari’, ‘A Camareira’ e ‘Azougue Nazaré’
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Estreias da semana: ‘O Irlandês’, ‘Ford vs. Ferrari’, ‘A Camareira’ e ‘Azougue Nazaré’
Hoje (14) é dia de estreia nos cinemas! Confira os destaques da semana nas telonas:
1 – O IRLANDÊS
Um dos grandes mistérios não resolvidos da história americana – o desaparecimento do lendário líder sindical Jimmy Hoffa (Al Pacino) – se transforma em uma jornada monumental pelos corredores do crime organizado nos Estados Unidos durante o pós-guerra: seus mecanismos, rivalidades e associações políticas. Tudo sob a perspectiva de Frank Sheeran (Robert De Niro), um veterano da Segunda Guerra Mundial e assassino profissional, que trabalhou ao lado de algumas das personalidades mais marcantes do século XX.
O novo filme de Martin Scorsese é muito aguardado principalmente pela reunião dos atores Robert De Niro (Bons Companheiros), Al PacinoAl Pacino, Harvey Keitel, Harvey Keitel (Caminhos Perigosos) e Joe Pesci (Bons Companheiros) pela primeira vez. O longa aborda o assassinato do mafioso sindicalista Jimmy Hoffa (Al Pacino) e irá apresentar um novo ponto de vista para o caso que, até hoje, segue sem solução.
2 – FORD VS. FERRARI
Estrelado por Matt Damon (da franquia Bourne), interpretando Carroll Shelby, e Christian Bale (de Batman e Vice), na pele de Ken Miles, Ford vs. Ferrari mostra um dos pontos altos da história das competições de carros: a disputa entre a Ford e a Ferrari na prova 24 Horas de LeMans, na França
O filme conta a saga do preparador Carroll Shelby – que criou os icônicos Shelby Mustang e Shelby Cobra – e do piloto britânico Ken Miles ao construir um carro para a Ford capaz de derrotar a Ferrari nas 24 Horas de Le Mans na década de 1960.
O longa é dirigido por James Mangold, que esteve à frente de Logan e Johnny & June, e conta com roteiro de Jez Butterworth, John-Henry Butterworth e Jason Keller.
3 – A CAMAREIRA
Eve é uma jovem camareira que trabalha em um dos hotéis mais luxuosos da Cidade do México. Ela confronta a solidão de longos dias de trabalho através de novas amizades e fantasias sobre os pertences esquecidos dos hóspedes, que nutrem seu novo e determinado sonho por uma vida melhor.
O drama mexicano marca a estreia de Lila Avilés na direção de longas e vai gerar comparações com o premiado Roma, de Alfonso Cuarón. A Camareira é o representante mexicano na corrida pelo Oscar de filme estrangeiro, vencido na última edição pelo compatriota Roma.
4 – AZOUGUE NAZARÉ
Num imenso canavial que parece não ter fim, numa casa isolada, moram o casal Catita e Irmã Darlene. Catita esconde que participa do Maracatu. Darlene é fiel da igreja do Pastor Barachinha, um antigo mestre de maracatu convertido à religião evangélica, que se vê na missão de expulsar o demônio do Maracatu, evangelizando toda a cidade. Em meio ao canavial, um Pai de Santo pratica um ritual religioso com cinco caboclos de lança. Os caboclos ganham poderes, incorporam entidades e desaparecem. A cidade de Nazaré da Mata testemunha acontecimentos misteriosos.
Após trabalhar com Kleber Mendonça Filho (Aquarius, Bacurau) e Gabriel Mascaro (Boi Neon), o recifense Tiago Melo, conhecido no meio audiovisual como produtor, estreia como diretor de uma história sobre o maracatu rural ambientado em Nazaré da Mata, município de Pernambuco.
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Morre Fabio Barreto, cineasta brasileiro indicado ao Oscar por ‘O Quatrilho’
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Morre Fabio Barreto, cineasta brasileiro indicado ao Oscar por ‘O Quatrilho’
Fábio Barreto, cineasta brasileiro indicado ao Oscar por ‘O Quatrilho’ | Foto: AgNews
O cineasta Fábio Barreto morreu nesta quarta-feira (20), aos 62 anos, no Hospital Samaritano, na zona sul do Rio de Janeiro, onde ele estava internado. Diretor de O Quatrilho, indicado ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro, e Lula, o Filho do Brasil, Fábio estava em coma desde 2009, após sofrer um acidente de carro quando voltava do aeroporto.
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Fabio Barreto sempre estará na minha lembrança. Era um diretor talentoso, delicado e muito querido. Juntos fizemos “O Quatrilho”. Foram belos momentos, desde as gravações no Rio Grande do Sul até a honra de recebermos a indicação ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro. Sua partida me deixa triste, e deixo aqui meu abraço carinhoso à sua família!
A post shared by Patricia Pillar (@patriciapillar) on Nov 20, 2019 at 6:22pm PST
Finalmente, o repouso merecido. Querido guerreiro, descanse em paz! 🙏🏼🌟 pic.twitter.com/KcoZih9DCt
— Gloria Pires (@gloriapires) November 21, 2019
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Fábio Barreto descansou hoje após 10 anos em coma . Ele era uma pessoa muito fácil de se conviver . Boa gente , bom diretor , doce e o set era de uma leveza rara e tudo acontecia . Quero deixar o meu amor a ele e deixar meu Amor aos que ficam @deborahkalume #joao #juliabarreto @pbarretinha #lucybarreto e #lcbarreto Vocês foram guerreiros incansável durante todo esse tempo .🙏🏻🙏🏻🙏🏻🙏🏻🙏🏻🙏🏻🙏🏻🙏🏻🙏🏻
A post shared by Juliana Baroni (@jubaronioficial) on Nov 20, 2019 at 6:39pm PST
Fábio Barreto foi um grande cineasta de uma família com uma contribuição imensa para a cultura nacional. Pelo cinema contou histórias do nosso Brasil e ajudou estrangeiros e nós mesmos a sabermos mais sobre nosso país.
— Lula (@LulaOficial) November 21, 2019
Filho do fotógrafo e diretor de cinema Luiz Carlos Barreto, o Barretão, e irmão do também cineasta Bruno Barreto, Fábio foi assistente de direção de Carlos Diegues em Bye Bye Brasil (1979). Ele tinha 24 anos quando estreou como diretor de longa-metragem no Festival de Cannes de 1982, com Índia, a Filha do Sol (1982), inscrito na Quinzena dos Realizadores.
Com nove filmes no currículo, O Quatrilho (1995), baseado no romance escrito por José Clemente Pozenato e publicado em 1985, foi indicado para o Oscar de melhor filme estrangeiro de 1995. Ambientado em 1910, numa comunidade rural de imigrantes italianos no Rio Grande do Sul, a história estrelada por Glória Pires e Patrícia Pillar conta o drama de dois casais que dividem a mesma casa. O tempo faz com que uma das esposas se interesse pelo marido da outra. Ambos decidem fugir e recomeçar uma vida nova, deixando para trás seus parceiros.
Famosos lamentaram a morte de Fábio Barreto nas redes sociais:
RIP meu querido Fabio Barreto, meu diretor em Luizia Homem. Vai com Deus. https://t.co/HsxJI8QeUd
— Jose de Abreu (@zehdeabreu) November 21, 2019
Querido Fabio Barreto fez a passagem hoje. Coração grande, e extrema doçura… tenho lindas lembranças de quando fui dirigida por ele em A Paixão de Jacobina. ❤️🌟 pic.twitter.com/WCYSdZtRbk
— leticia spiller (@leticiaspiller) November 21, 2019
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Acabo de receber a notícia da morte do amigo Fábio Barreto, com quem tive o prazer de escrever a trilha sonora do seu filme Beladona. Meus sinceros sentimentos a todos o familiares em especial a Lucy e Luís Carlos Barreto. Descanse em paz amigo. #cinema #lucibarreto #luizcarlosbarreto #beladona #cinemabrasileirodequalidade #fabiobarreto #brunobarretoodontologia
A post shared by Dori Caymmi Oficial (@dori_caymmi_oficial_) on Nov 20, 2019 at 5:32pm PST
Quem nos deixou hoje, aos 62 anos, foi o cineasta brasileiro Fábio Barreto. Ele deu início à retomada do cinema nacional com “O Quatrilho”, além de ter dirigido outras grandes produções. Fica aqui meu abraço forte e sentimentos à família. #ripfabiobarreto #cinemanacional
— Walcyr Carrasco (@WalcyrCarrasco) November 21, 2019
De acordo com a assessoria de imprensa do hospital, a família de Fábio Barreto não autorizou a divulgação de detalhes sobre a morte. Corpo do cineasta será velado no cemitério do Caju, na capital fluminense, nesta sexta-feira (21).
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Juliette Binoche desabafa sobre sua vinda ao Brasil: ‘Bolsonaro me dá medo’
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Juliette Binoche desabafa sobre sua vinda ao Brasil: ‘Bolsonaro me dá medo’
Juliette Binoche virá ao Brasil no dia 29, a convite do empresário Jean Thomas, para a festa dos 30 anos da distribuidora cinematográfica dele, a Imovision, em Niterói (RJ). Os jornalistas Ana Cláudia Guimarães e Rennan Setti, do GLOBO, conversaram pelo telefone com a atriz francesa e ela revelou alguns temores em relação ao Brasil sob o governo do presidente Jair Bolsonaro:
“A verdade é que o incêndio na Floresta Amazônica preocupa todo o planeta. As escolhas políticas do presidente de vocês, Bolsonaro, dão muito medo. Ele parece ter visões egoístas e muito radicais, que não estão em sintonia com a situação atual. Há uma preocupação geral, e a política atual do Brasil sobre a Amazônia dá medo. Mas isso ocorre em todo o mundo. É necessário haver uma mudança de atitude e consciência. Minha impressão é que será preciso ir até o limite da crise para que as pessoas acordem, o que é lamentável, porque poderíamos nos antecipar e reduzir os impactos”, disse Binoche.
Em agosto deste ano o presidente Jair Bolsonaro respondeu um comentário na internet que zombava da primeira-dama da França, Brigitte Macron, mulher do presidente Emmanuel Macron. O episódio se tornou o assunto mais comentado (26) do Twitter com a hashtag #DesculpaBrigitte na qual os brasileiros pedem desculpas à primeira-dama francesa pela atitude de Bolsonaro.
Apesar de nunca ter vindo ao Brasil, Juliette Binoche revelou ser descendente, pelo lado paterno, de Úrsula de Araújo Mattos, nascida em 1838, em Saracuruna, na Baixada Fluminense. “Minha cultura sobre o Brasil é limitada, em que pese a ascendência brasileira. Aprendi muito sobre esse país conversando com o meu amigo cineasta Walter Salles porque tivemos um projeto juntos, que terminou não saindo. Quando eu era pequena, meu pai tinha uma espécie de café-teatro em Paris e havia duas cantoras brasileiras, que se chamavam Les Étoiles (As Estrelas). Eram travestis na verdade, e cantavam muito bem, e eu lembro que as olhava com estrelas nos olhos”, revelou a atriz francesa.
Referência do cinema francês, Juliette Binoche ganhou, entre outros, o Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante, em 1997, com O Paciente Inglês” e de melhor atriz em Cannes, em 2010, com Cópia Fiel.
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#Censura: Manifestação de ator é interrompida por segurança no Festival de Brasília do Cinema Brasileiro
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#Censura: Manifestação de ator é interrompida por segurança no Festival de Brasília do Cinema Brasileiro
O ator Marcelo Pelúcio fez protesto contra cortes na cultura do DF durante o 52º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro | Foto: Luiza Garonce/G1
Enquanto Bacurau, de Juliano Dornelles e Kleber Mendonça Filho, é eleito o melhor longa-metragem da 29ª edição do Festival de Cinema Fantástico da Universidade de Málaga (Fancine), na Espanha, aqui no Brasil o ator Marcelo Pelúcio é interrompido (22) por um segurança do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro enquanto lê uma carta contra os cortes na Cultura no DF e tem o seu microfone cortado na abertura do evento.
O secretário de Cultura do Distrito Federal, Adão Cândido, participou da abertura da 52ª edição do festival e discursou sob uma prolongada vaia e gritos de “Fora Adão”. Reunindo plateia e crítica engajadas, o Festival de Brasília do Cinema Brasileiro se mostrou mais uma vez um evento cultural politizado, como é desde o período da ditadura militar.
Após a fala de Adão Cândido, o elenco de O Traidor – uma co-produção Brasil-Itália sob a direção de Marco Bellocchio – foi convidado a falar. Entre os profissionais que subiram ao palco estavam Maria Fernanda Cândido e o ator brasiliense Marcelo Pelúcio – que não esteve no filme, mas faria uma participação inesperada no evento.
O ator Marcelo Pelucio lia uma carta contra os cortes na Cultura no DF durante o Festival de Brasília e foi CENSURADO! A direita não lida bem com liberdade de expressão e baseia sua política no autoritarismo. Não passarão! Todo apoio ao movimento Cultural do DF. pic.twitter.com/Rf6ZBR0Kzt
— Fernanda Melchionna (@fernandapsol) November 23, 2019
CENSURA NO FESTIVAL DE CINEMA DE BRASÍLIA
Governo do Distrito Federal CENSUROU manifestação do ator Marcelo Pelucio, que lia carta do Movimento Cultural do DF e foi interrompido por um segurança e depois teve o microfone cortado.
Confira a reação do público.#censura pic.twitter.com/Na3hjBsL65
— Paulo Pimenta (@DeputadoFederal) November 23, 2019
Depois que todos se pronunciaram, Pelúcio subiu no palco com o microfone em mãos, abriu uma carta do movimento cultural do DF e começou a ler: “Cultura é identidade, cultura é desenvolvimento social e econômico, e seus mecanismos de fomento, como LIC [Lei de Incentivo à Cultura] e FAC, devem ser respeitados e cumpridos”.
O ator brasiliense criticou o cancelamento do edital “Audiovisual” do Fundo de Apoio à Cultura (FAC) em 2019, assim como “a menor execução do Fundo de Apoio à Cultura desde 2010”. Mas antes que pudesse terminar, Marcel Pelucio foi abordado por um segurança que tentou tirá-lo do palco. Este, por sua vez, foi abordado por uma funcionária da produção do festival e se afastou do manifestante. Segundos depois, o microfone de Marcelo foi cortado. O público vaiou a atitude de cerceamento e gritou “censura”.
Sobre o ato de censura, a Secretaria de Cultura emitiu a seguinte nota (via G1): “(…) A produção do evento conta com o apoio e participação de diversas entidades do setor audiovisual e da sociedade, conferindo grande diversidade e pluralidade as atividades. A manifestação de setores culturais dentro do Festival faz parte da própria vocação do cinema, que tem papel essencial na discussão de temas de interesse da sociedade.
Este grande evento, que teve o maior aporte direto do Governo do Distrito Federal, de R$3,3 milhões, celebra o que há de melhor na indústria audiovisual brasileira, num cenário em que investimentos e fomentos estão sendo rediscutimos em âmbito nacional. Este é, portanto, um momento de celebração. (…)”.
A censura tem cara e já se apresenta em Brasília no leão de chácara que interrompeu o discurso do ator. Que tempos são esses!!!
O  Festival de Brasília do Cinema Brasileiro acontece de 22 de novembro a 1º de dezembro.
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Estreias da semana: ‘A Revolução em Paris’, ‘Duas Coroas’ e ‘A Resistência de Inga’
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Estreias da semana: ‘A Revolução em Paris’, ‘Duas Coroas’ e ‘A Resistência de Inga’
Hoje (28) é dia de estreia nos cinemas! Confira os destaques da semana nas telonas:
1 – A REVOLUÇÃO EM PARIS
Em 1789, sob o reinado de Luís XVI, o povo francês rebela-se contra a monarquia e exige uma transformação na sociedade baseada nos princípios de liberdade, igualdade e fraternidade. Cruzando as histórias de homens e mulheres comuns com figuras históricas, traça-se o destino do Rei e o surgimento da República.
2 – DUAS COROAS
No dia 14 agosto de 1941, em Auschwitz, na Polônia, o sacerdote Maximiliano Kolbe fez uma difícil escolha: dar a sua vida para salvar um pai de família que mal conhecia. Sem ter ideia do grande legado que deixaria para as gerações futuras, Kolbe dedicou sua jornada à compaixão e solidariedade, e anos depois de sua morte foi proclamado santo pelo Papa São João Paulo II.
3 – A RESISTÊNCIA DE INGA
Inga é uma produtora de laticínios em uma pequena comunidade agrícola islandesa, e acaba de ficar viúva. Seu marido tomava conta das finanças da fazenda, e agora ela precisa assumir à frente do negócio. Ela decide começar uma vida nova em seus próprios termos, se rebelando contra a corrupção e injustiça em um esquema de monopólio, comandado por uma poderosa cooperativa local.
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Carluxo vira piada na web após postar montagem de Bolsonaro como Thanos, vilão da Marvel
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Carluxo vira piada na web após postar montagem de Bolsonaro como Thanos, vilão da Marvel
 [ATENÇÃO!!! CONTÉM SPOILER]
O vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ), o filho “zero dois” de Jair Bolsonaro, virou piada na internet depois que postou em seu Twitter uma montagem com a foto do rosto do presidente no corpo do personagem fictício Thanos, o supervilão dos Vingadores. A partir daí começou um “rebuliço” na internet e não demorou para surgirem memes do Lula de Ferro (ou Lula Stark) para derrotar o BolsoThanos.
pic.twitter.com/MAceabQ9kQ
— Helen Tistina 🐥 (@hslva7) November 10, 2019
pic.twitter.com/cwTEl0pTfD
— Da Roof Is On Fire (@DaRoofIsOn_Fire) November 10, 2019
Olha gostei mais desta imagem pic.twitter.com/Ld0VMsC52j
— Iga (@IgaMarciofcarmo) November 10, 2019
Comparou com o #Thanos??? PERFEITO!!! pic.twitter.com/8KdJRUVkdx
— Felipe Pavão (@Fepaca) November 10, 2019
O jornalista e editor Bruno Sartori, criador dos MELHORES vídeos deepfake (aqueles que substituem rostos a partir de uma inteligência artificial), elevou o nível da brincadeira e divulgou CENAS CENSURADAS da batalha de Lula Stark contra o ThÂnus.
Também não demorou para os internautas levantarem algumas questões relevantes para compreendermos a dinâmica da “família surreal brasileira”, essa galerinha nonsense que apronta altas confusões no Brasil:
1- Será que Carluxo viu o filme? Se viu, será que ele achou muito complexo e não conseguiu entender o que estava acontecendo?
Pelo menos ele reconheceu que o pai é o vilão.
— Michel Peres (@MichelMPeres) November 10, 2019
2- O supervilão da Marvel é considerado uma grande ameaça do Universo. Sendo assim, a montagem é uma previsão?
A diferença é que o Thanos destrói randomicamente metade do universo, não escolhe as minorias e opositores ideológicos
— Christian Vichi (@vichi_christian) November 11, 2019
@bruna_sarini eles assumiram o q eu falava faz tempo, o projeto do governo é o mesmo que o thanos, mas no caso deles sabem os mortos não são aleatórios
— Thassiany Thedy H. (@ThassyTH) November 10, 2019
3- Ou um pedido de socorro? A comparação que o “vereador federal” fez de seu pai com o Thanos seria cômica se não fosse trágica, como diz o ditado. Thanos é um personagem genocida, louco e que nem ama de verdade os próprios filhos, ou seja…
Genocida, mata metade da população da Terra, tortura a própria filha, atira a outra filha do penhasco… Você FINALMENTE acertou, Tonho!! Parabéns!! 🤣🤣🤣🤣
— Cláudia Magalhães (@mclaudiamagal) November 11, 2019
Quem diria, quando o Carluxo postou uma foto do pai de #Thanos, estava prevendo a sua própria eliminação, como a Gamora 😂 pic.twitter.com/MqHzJFsMJh
— Mari Scoralich (@mariscoralich) November 12, 2019
4- E para encerrar com chave de ouro… Curiosamente, Thanos é derrotado pelo Homem de Ferro que usa… UMA ARMADURA VERMELHA!
O Brasil não é pra amadores. Bom dia! #Thanos pic.twitter.com/LKCjFbm2sw
— Denilson Avelino (@deniavelino) November 11, 2019
Alvo de tentativa de convocação na CPI das Fake News, Carlos Bolsonaro (PSC-RJ) apagou todas as suas contas das redes sociais nesta terça-feira (11) depois da postagem na qual compara seu pai ao vilão da franquia de super-heróis da Marvel. Tudo isso acontece quando a deputada federal Joice Hasselmann (PSL-SP), vítima de gordofobia na internet após ataques de Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) e Carluxo, está prestes a depor na CPI das Fakenews e quem sabe explicar o funcionamento da milícias digitais do bolsonarismo.
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Doentes de Bolsonaro: “Olha sua cor”, ‘Além da Imaginação’ e a denúncia do ódio
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Doentes de Bolsonaro: “Olha sua cor”, ‘Além da Imaginação’ e a denúncia do ódio
Muita confusão entre torcedores e seguranças no clássico @Cruzeiro x @Atletico “. pic.twitter.com/mY8768zHcE
— Lucas Von Dollinger (@LucasDVon) November 10, 2019
“Olha sua cor”, disse um torcedor do Atlético-MG para um dos seguranças contratados para atuar durante o duelo entre o alvinegro com o Cruzeiro que aconteceu neste domingo (10), no Mineirão. O caso de injúria racial foi registrado em vídeo pelo repórter @LucasDVon e ficou entre os assuntos mais mencionados no Twitter (#RacismoNuncaMais, #RacismoÉCrime e #RacismoNoFutebolNão).
No vídeo, os torcedores do Galo gritam com um segurança parado, que mal respondia. De repente o mais exaltado solta: “Olha sua cor”. A identificação é fácil depois do flagra capturado pelo repórter. Apesar de episódios marcados pelo racismo no futebol serem frequentes e a democracia racial em campo ser um mito, isso não é sobre futebol apenas! Você provavelmente já ouviu falar que o futebol é um microcosmo do social. Sendo assim, os casos de racismo no esporte são um reflexo de um comportamento que está em estado latente na sociedade.
Mas ultimamente a herança maldita de três séculos de escravidão – traduzida em racismo; manutenção de privilégios e desigualdade social; aceitação da prática de tortura e da exploração desumana de outros indivíduos – que arruína o futuro das pessoas parece ter sido esquecida por alguns brasileiros. Em entrevista para o site Brasil 247, o economista brasileiro Paulo Nogueira Batista Jr., autor de O Brasil não cabe no quintal de ninguém, afirmou que “as eleições de 2018 abriram as porteiras para um Brasil ‘primitivo, ignorante e ressentido’”.
A vitória de Jair Bolsonaro abriu a caixa de Pandora e dela saiu tudo o que faz as pessoas se sentirem autorizadas a agredir fisicamente, psicologicamente ou verbalmente a dignidade e a honra dos outros. Bolsonaro irradia ódio, faz apologia a tortura, elogia ditadores (Strossner e Pinochet) e torturadores, é homofóbico, pede a legalização das milícias e elogia grupos de extermínio. “Sinto ‘pena’ pelo Brasil sob governo Bolsonaro”, disse Michelle Bachelet, comissária para Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU) e ex-presidente do Chile, durante entrevista para uma TV local, conforme reportou a agência de notícias Reuters.
Sob o governo de Bolsonaro, o Brasil virou um Bacurau [expressão que virou senha para referir-se a epidemia de brutalidade e violência homicida no país. O conceito saiu do título do faroeste premiado de Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles.] com um enredo porra-louca, alucinado e bizarro. Reacionarismo e fanatismo religioso estão em alta no país no qual a máfia (a milícia) chegou de fato ao poder pela primeira vez e com apoio dos militares. Após dez meses de desgoverno, o projeto de Bolsonaro parece ser o de transformar o país em terra de ninguém, sem lei, onde tudo é permitido.
Já na Presidência, Bolsonaro defendeu armar a população para não haver golpes de Estado. O vereador carioca Carlos Bolsonaro (PSC), o filho “zero dois” do presidente, afirmou que “por vias democráticas a transformação que o Brasil quer não acontecerá na velocidade que almejamos”. Já o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), o filho “zero três” de Jair Bolsonaro e aspirante a ‘embaixapeiro’ do Brasil nos EUA, afirmou em entrevista que, se a esquerda ‘radicalizar’, uma das respostas do governo poderá ser “via um novo AI-5”.
É difícil dissociar a escalada da violência no Brasil dos discursos proferidos pelo atual presidente da República. Dezenas de casos de agressão e violência tem sido cometidos por apoiadores do presidente Jair Bolsonaro, famoso por seus discursos de ódio propagados contra diferentes grupos sociais, desde seus opositores até as minorias. A verdade é que os brasileiros têm adoecido com Bolsonaro na presidência da República. Ou será que somente um país já doente poderia eleger alguém como Bolsonaro?
É verdade que há algum tempo as forças populistas de extrema-direita vêm ganhando espaço pelo globo conforme o professor, escritor e historiador Durval Muniz de Albuquerque Jr. explica na série de artigos intitulados “Por que a extrema-direita cresce em todo mundo”, publicados no portal SAIBA MAIS. Racismo, homofobia, machismo, xenofobia, anti-intelectualismo, intolerância religiosa, autoritarismo, nacionalismo, conservadorismo, populismo, desprezo pelo pluralismo etc. irracionalidade, discursos de ódio, brutalidade e atos de violência são elementos costumam nutrir esses movimentos políticos de extrema-direita.
A nova versão de Além da Imaginação (The Twilight Zone), série clássica criada por Rod Serling no final dos anos 50, faz uma releitura contemporânea da atração original e traz histórias que se debruçam sobre o crescimento do radicalismo conservador, da truculência e do ódio no mundo hoje com interpretações alegóricas muito interessantes. O reboot é apresentado e narrado por Jordan Peele (Corra!, Nós) que conseguiu o mérito de misturar elementos de ficção científica, suspense, terror e fantasia com temas sociais atuais e relevantes capazes de conectar gerações diferentes de fãs do programa.
Além da Imaginação é, ao lado de Black Mirror ou Electric Dreams, um daqueles seriados que explora o cotidiano em situações bizarras. Mas enquanto as séries citadas anteriormente abordam o lado sombrio do uso da tecnologia destacando como elas podem afetar a vivência do dia a dia, os melhores episódios do reboot da série são os que fazem comentários sobre os EUA de hoje colocando os personagens para enfrentar algum problema de forma exagerada, assustadora e repleta de mistérios.
Apesar de ser uma obra de ficção científica, algumas histórias retratam situações estranhamente “familiares” ou que parecem cada vez mais próximas de acontecer. Em Replay, terceiro episódio da série, acompanhamos uma família negra que sofre uma sufocante perseguição por um policial branco. Nina Harrison (Sanaa Lathan) tenta impedir que um policial de um estado racista mate seu filho usando uma câmera de vídeo com o poder de voltar no tempo. O capítulo coloca o dedo na ferida das tensões raciais e discussões sobre abuso de poder que ocorre nos Estados Unidos, com muita tensão e um final surpreendente.
No quinto capítulo, intitulado The Wunderkind, Raff Hanks (John Cho) é um estrategista político decadente que, contrariando as expectativas, consegue eleger um garoto (Jacob Tremblay) de 11 anos para presidente dos Estados Unidos. Porém, depois de eleito, ao invés de abraçar a liturgia do cargo começa a aflorar a natureza indisciplinável, arrogante e fora de controle do jovem.
O ex-primeiro-ministro britânico, Winston Churchill, dizia que “a democracia é o pior dos regimes políticos, mas não há nenhum sistema melhor que ela”, então, a única alternativa é o aperfeiçoamento dela. The Wunderkind é uma alegoria de como determinadas apostas políticas podem dar assustadoramente errado produzindo graves desvios históricos.
Adolf Hitler, Francisco Franco, Antonio Salazar, Emílio Garrastazu Médici, Josef Stálin, François Duvalier, Benito Mussolini, Augusto Pinochet, Ferdinand Marcos, Alfredo Stroessner e Idi Amin são algumas aberrações da história mundial. Mas é preciso prestar atenção na ascensão dos “novos” fascistas que se disseminam pelo mundo.
Atualmente o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, é um dos principais representantes do neofascismo mundial. Outros exemplos conhecidos são: Narendra Modi (Índia), Viktor Orbán (Hungria), Recep Tayyip Erdogan (Turquia), Rodrigo Duterte (Filipinas), e agora Jair Bolsonaro no Brasil.
Após uma chuva de meteoros, uma cidade inteira é afetada por uma infecção que atinge alguns habitantes mais do que outros. Not All Men cria terror psicológico no qual a “masculinidade tóxica” presente em algumas relações sociais é expressa por meio da metáfora da agressividade que toma controle dos homens após a queda do meteorito.
A “masculinidade tóxica” é um conjunto de mitos sociais sobre que é ser um “homem de verdade”. “Meninos não choram”, “…Precisam brigar”, Futebol e roupa azul são coisas de meninos, ‘Como não vai querer sexo, se você é homem!’, o homem responsável é “o homem molenga” refletem algumas dessas convenções sociais e situações cotidianas nas quais a ideia do masculino acaba sendo nociva para todos.
O conceito surgiu da necessidade de explicar que masculinidade não tem nada a ver com comportamento agressivo, violento, rigidez emocional ou a ideia de “macho infalível”. Isso são apenas estereótipos de masculinidade que podem afetar a vida e a saúde dos próprios homens e de terceiros.
Apesar de a taxa total de homicídios no Brasil ter caído 10,8% de 2017 para 2018, a violência contra as mulheres aumentou no ano passado. O feminicídio (assassinato de mulheres por serem mulheres) aumentou em 6,4% em 2018 na comparação com 2017 (foram 1.206 casos no ano passado, ante 1.133 em 2017), segundo dados do Anuário Brasileiro de Segurança Pública. No Brasil, a Lei do Feminicídio (Lei 13.104/15) estabelece que quando o homicídio é cometido contra uma mulher a pena é maior.
No oitavo episódio de Além da Imaginação, Eve Martin (Ginnifer Goodwin) é uma dona de casa que tem uma vida perfeita com seu marido e duas filhas. Sempre bem vestida e comportada, ela não consegue esconder sua arrogância ao lidar com funcionários no mercado ou deixar o egoísmo de lado ao tomar duas vagas no estacionamento. Um dia, sua empregada (Zabryna Guevara) é detida, o que incomoda Eve, mas a preocupação de verdade só surge quando ela própria é abordada por agentes do governo para longas sessões de interrogatório. Após algumas revelações Eve muda a forma ver o mundo e seu próprio comportamento quando descobre de onde ela é realmente após ser tirada da família.
Point of Origin dramatiza e tem como subtexto os violentos centros de detenção de imigrantes nos EUA. Em junho deste ano José Miguel Vivanco, diretor da divisão das Américas da Human Rights Watch (HRW), declarou que as crianças imigrantes vivem uma “barbárie nunca antes vista” (via R7) nos Estados Unidos devido à política “deliberada” do presidente Donald Trump para dissuadir a imigração de centro-americanos. Atualmente, os EUA podem deter uma criança que atravessou a fronteira de forma ilegal com a família por 20 dias no máximo, mas governo americano vai apresentar uma nova regulamentação, que pode ser contestada na Justiça. O intuito da Casa Branca é que não haja prazo.
Membros do Foro de São Paulo radicalizando e fazendo apologia à violência, inclusive usando crianças.
Essa esquerda brasileira é mesmo terrível. pic.twitter.com/LyuRDg5cuE
— Paulo RJ (@hospicio_brasil) November 10, 2019
O Brasil virou uma fábrica de absurdos sob a batuta de Jair Bolsonaro que supera a imaginação do mais criativo dos roteiristas. Situações dantescas parecem cada vez mais frequentes na triste Era Bolsonaro: um jovem suspeito de furto é morto com uma ‘gravata’ dada por segurança do supermercado ‘Extra’, na Barra da Tijuca (RJ), mesmo já imobilizado; militares do Exército dão 80 tiros no carro de um músico matando ele e o catador de lixo que tentava ajudar a família atingida; homens atacam mulher na avenida Paulista, durante ato pró-Bolsonaro; a Polícia Rodoviária Federal invade reunião de professores que planejavam protesto contra Bolsonaro; bolsonarista ameaça ciclista que perguntou cadê o Queiroz (“Meu filho se te pega te corta em cinco”) e manifestantes lavajatistas da extrema-direita incentivam crianças a jogarem tomates e pedras em placa com foto dos ministros do STF sob gritos de “a nossa bandeira jamais será vermelha”, “segunda instância já” e “Lula ladrão seu lugar é na prisão” durante ato pró Lava Jato.
olha lá quem vem…é o cidadão de bem, é o cidadão de bem! pic.twitter.com/hE1oRXTCms
— Joanna Maranhão (@Jujuca1987) November 10, 2019
As falas do presidente Jair Bolsonaro potencializam os instintos fascistas do “cidadão de bem” e cenas medievais voltam a ser vistas pelo país. Agora homens podem espancar mulheres, arautos da moralidade e justiceiros estão livres para sonegar de impostos, enriquecer da noite para o dia, falar mal de pobre no aeroporto, desejar que estuprem e matem as filhas dos ministros do STF, policiais podem sobrevoar de helicóptero atirando contra os moradores das favelas, segurança pode torturar adolescente (17) com um chicote por cerca de 40 minutos em um porão de supermercado, homem pode atirar na cabeça de uma agrônoma após perseguição no trânsito e ser falso moralista em nome da “familícia acima de tudo” e do “laranjal acima de todos”. Capirotos Vult!
O discurso de ódio sempre existiu, mas em tempos de redes sociais a disseminação desse tipo de conteúdo acontece mais rapidamente e o alcance tende a chegar em maior escala por intermédio das novas tecnologias de comunicação. Por isso, é preciso estar atendo ao discurso de ódio no dia a dia e no ambiente virtual e combater as manifestações que atacam e incitam ódio contra grupos sociais baseadas em raça, etnia, gênero, orientação sexual, religiosa, política ou origem nacional. É imprescindível que os defensores do legado do marco civilizatório tenham respostas contundentes na ponta da língua contra esses ataques e o melhor remédio contra o ódio é a VERDADE.
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bloglivre-blog · 4 years
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Spike Lee quer saber: “Quem mandou matar Marielle Franco?”
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Spike Lee quer saber: “Quem mandou matar Marielle Franco?”
Spike Lee também quer saber. Quem mandou matar Marielle? pic.twitter.com/Wc9UVaUfYe
— Marcelo Freixo (@MarceloFreixo) November 17, 2019
O deputado federal Marcelo Freixo (PSOL-RJ) publicou (18) um vídeo no Twitter no qual o cineasta americano Spike Lee faz a pergunta que não quer calar: “Quem mandou matar Marielle Franco?”. Na gravação, ele afirma que o mundo quer saber quem mandou matar a brasileira. O vídeo foi feito após a exibição do documentário Democracia em Vertigem (2019), da brasileira Petra Costa, no Museu de Arte Moderna, em Nova York. Rapidamente, as imagens tomaram conta das redes sociais.
Marielle Franco (38), vereadora eleita pelo PSOL-RJ, e o motorista Anderson Gomes que a acompanhava foram assassinados a tiros em 14 de março de 2018. A inaceitável e covarde execução sumária chocou o país pela brutalidade, frieza e repercutiu na imprensa internacional. Após 614 dias da execução política impune da vereadora carioca, o caso continua sem solução e a investigação não para de produzir noticias espantosas: armas jogadas no mar, rastreamento de celulares, tentativa de obstrução à investigação, erros na preservação de provas colhidas e até o nome do presidente Jair Bolsonaro já foi citado no inquérito.
Reportagem do @jornalnacional: Suspeito de participar do homicídio de Marielle Franco entrou em condomínio alegando ir à casa de Bolsonaro horas antes do crime, diz porteiro pic.twitter.com/judrP4iYk8
— Jeff Nascimento (@jnascim) October 30, 2019
No mês passado o Jornal Nacional, da Globo, exibiu uma reportagem bombástica que ligava Bolsonaro ao caso Marielle. De acordo com a matéria um suspeito da morte de Marielle se reuniu com outro acusado no Condomínio Vivendas da Barra (onde o presidente tem casa) antes do crime e, ao entrar, alegou que ia para a casa do “seu Jair”.
Conhecido por seu cinema político, Spike Lee ganhou seu primeiro Oscar ‘oficial’ pelo roteiro adaptado de Infiltrado na Klan (2018). Em 2006, o americano ganhou um Oscar Honorário e na época criticou a quantidade de negros concorrendo ao prêmio. Samuel L. Jackson e Brie Larson apresentaram a categoria e o ator não disfarçou em nenhum momento a felicidade pela conquista do amigo.
Na entrega do prêmio, o diretor fez discurso emocionado no qual citou a avó e deu uma lição de história: “Hoje é 24 de fevereiro, o mês mais curto do ano. Também é o mês do ano da história negra. 1619… Há 400 anos nós fomos roubados da África e trazidos para a Virginia, escravizados. A minha avó, que viveu até 100 anos de idade, apesar de sua mãe ter sido escrava, conseguiu se formar. Ela viveu anos com seu seguro social, e conseguiu me levar para a universidade NYU”.
A fala de Spike Lee foi poderosa, emocionante e um dos momentos mais icônicos da noite do Oscar 2019. “Diante do mundo, eu gostaria de reverenciar os ancestrais que construíram esse país, e também os que sofreram genocídios. Os ancestrais que vão ajudar a voltarmos a ganhar nossa humanidade. As eleições de 2020 estão chegando, vamos pensar nisso. Vamos nos mobilizar, estar do lado certo da história. É uma escolha moral. Do amor sobre ódio. Vamos fazer a coisa certa!”.
A vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ) era uma mulher negra, bissexual, mãe, cria da favela da Maré, militante, ativista dos direitos Humanos e da Liberdade. Marielle deixa um legado de resistência e era uma promessa no quadro político do campo progressista que virou semente. Em um ano marcado por protestos, mesmo sem a vereadora, nos recentes atos de resistência são infindáveis os cartazes com seu nome.
Atualmente, a bancada feminina na Câmara dos Deputados será composta por 77 mulheres entre os 513 parlamentares eleitos – o que representa 15% das cadeiras. Em 2018, eram apenas 51 deputadas o equivalente a 10% do Parlamento. Os números ainda são baixos, mas a presença de mulheres nos âmbitos federais e estaduais, reafirmam o compromisso da luta de Marielle Franco.
Há um ano o ex-ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, disse que a PF (Polícia Federal) iria investigar a existência de uma organização criminosa, envolvendo agentes públicos, milícias e contravenção, que atuaria com o objetivo de obstruir a elucidação do homicídio de Marielle Franco e Anderson Gomes. O mundo quer saber: Quem mandou matar Marielle Franco? E por que?
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Roberto Alvim, dramaturgo que ofendeu Fernanda Montenegro, é nomeado secretário especial de Cultura
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Roberto Alvim, dramaturgo que ofendeu Fernanda Montenegro, é nomeado secretário especial de Cultura
O diretor de teatro Roberto Alvim, que assumiu para Secretaria Especial de Cultura, em um café em São Paulo – Bruno Santos/Folhapress
Além de transferir (7) a Secretaria Especial de Cultura do Ministério da Cidadania para o Ministério do Turismo, o presidente Jair Bolsonaro nomeou o dramaturgo Roberto Alvim para secretário especial de Cultura do governo federal.
O ex-diretor de artes cênicas da Funarte ganhou as manchetes depois de atacar a atriz Fernanda Montenegro (89), símbolo da identidade nacional e com reconhecimento em todo o mundo, chamando-a de ‘sórdida’ e ‘mentirosa’ em publicações no Facebook que foram classificadas pela classe artística como um ataque à liberdade de expressão.
Quanto mais rancorosa, ressentida, incompetente politicamente e limitada intelectualmente for uma pessoa, maiores serão as chances de conseguir um cargo no governo Bolsonaro. Seguidor do presidente Jair Bolsonaro, Roberto Alvim se declarou conservador e relatou ter sido vítima de perseguição por seus pares depois de ter exposto apoio a ele.
Em junho, o diretor teatral lançou uma convocação “urgente” nas redes sociais intimando os “artistas conservadores” a criarem uma “máquina de guerra cultural”. Em mensagem postada no Facebook, ele chama os profissionais alinhados com “os valores conservadores no campo da arte” a enviar seus currículos. Segundo Roberto Alvim, o objetivo é formar um banco de dados de artistas que serão aproveitados para projetos.
No final de setembro, quando ofendeu Fernanda Montenegro, Alvim afirmou que a classe teatral é “radicalmente podre”. Ele acrescentou que gente “hipócrita e canalha” propaga agendas progressistas, violando uma “sagrada herança judaico-cristã”. Alvim também declarou estar em “guerra irrevogável” com a classe artística “que tentou, com suas obras demoníacas, adoecer a população brasileira nos últimos 30 anos”.
Joseph Goebbels (1897-1945), Ministro da Propaganda na Alemanha Nazista entre 1933 e 1945, usou o cinema como forma de propaganda política do Estado nazista. É dele a frase “uma mentira dita cem vezes torna-se verdade”, que sintetiza a proposta de manipulação psicológica da propaganda nazista.
A linguagem do Terceiro Reich caracterizava-se por discursos elaborados contra a população judaica europeia (retratavam os judeus como traiçoeiros, um perigo físico e moral para a sociedade alemã) e que se referiam ao “sequestro” da consciência da própria população alemã que foi progressivamente “inflamada” pela linguagem do nazismo.
O filme O Judeu Süss (1940) – idealizado por Joseph Goebbels e dirigido pelo ator Veit Harlan, um protegido do ministro da Propaganda – se tratava propaganda antissemita implícita que ajudou a criar o clima de guerra e repressão desejado pelos membros do Partido Nazista. A obra deturpa de maneira pérfida a polêmica figura histórica de Joseph Süss Oppenheimer e não pôde ser chamada pela imprensa alemã de antissemita por ser baseado em fatos históricos.
A queima de livros em praça pública também fazia parte da estratégia de dominação ideológica do Ministério da Propaganda. Com cartazes, filmes, agitações nas ruas e exposições de “arte degenerada”, a equipe de Goebbels procurava convencer a população sobre a necessidade de extermínio de movimentos culturais contrários às concepções dos nazistas.
Existe uma má fama criada por mitos em torno dos artistas. No entanto, esses boatos não condizem com o que a profissão realmente é. A rotina de um artista exige aulas, ensaios, muita dedicação e força de vontade para gerar emoções, estimular a criatividade e o lado artístico. É duro convencer pessoas que são avessas à Arte que a cultura não pode ter esse tratamento.
Apesar do tema da redação do #ENEM2019 ter sido sobre a “Democratização do acesso ao cinema no Brasil”, a Cultura vem sendo duramente atacada pelo governo Bolsonaro com críticas infundadas à Lei Rouanet, repasses bloqueados para produções audiovisuais com temática LGBTQ, ataques vis e perseguições a artistas.
A Arte rompe com tradições da linguagem e o artista frequentemente opera num registro que não é o do senso comum, mas quando o tempo passa e se vai buscar é na Arte que está a grandeza de um povo. Nesse momento existe um embate muito forte entre o governo federal e a produção cultural brasileira que é vista como inimiga por Jair Bolsonaro devido ao seu potencial de fazer as pessoas enxergarem e refletirem melhor, o que só é inadmissível em regimes políticos de dominação.
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