Tumgik
colecaodecontos · 3 years
Text
T:T:0 MEU INICIADOR
Não sei como é hoje em dia, mas antigamente, nas vilas do interior, a molecada, além de outras atividades lúdicas, como jogar figurinhas e nadar no rio, tinha outro passatempo que não se poderia denominar apropriadamente brincadeira.
Era o troca-troca.
Vocês sabem do que estou falando. Um expõe o bumbum, o outro encosta o pinto, num arremedo de penetração; depois se invertia.
Em pequenos grupos, ou apenas em dupla, fazíamos isso no mato, ou em algum terreno longe de olhares alheios, pois sabíamos que se tratava de algo a esconder. “Dar a bunda” e “comer” eram os termos utilizados. Mas, apesar de às vezes eu sentir o pinto duro em contato com o meu buraquinho, não havia verdadeiramente penetração.
Aconteceu então que, passando as férias com meus avós, numa grande casa em meio a campos de cultivo, compartilhei a cama com meu tio. (Na verdade, um colchão no chão.)
Estávamos na mais completa escuridão, pois não havia luz elétrica e ele acabava de assoprar a vela que nos guiou até o quarto. E foi com naturalidade que ouvi sua solicitação:
— Você já deu o cu?
— Já — respondi.
— Dá pra mim?
Com a mesma naturalidade do pequeno diálogo, eu me despi da cintura para baixo e me coloquei na posição em que já estivera tantas vezes. Mas meu tio não era um dos meus coleguinhas da mesma idade. Ele tinha o dobro da minha idade e todo o ardor próprio da adolescência. Logo senti a dureza de seu pau dando estocadas às cegas. Normal. Era assim que os outros me “comiam”. Ele fez isso por uns momentos e se retirou. Normal.
Mas nesse troca-troca, não havia troca.
Não sei como, ele encontrou a caixa de fósforos e tornou a acender a vela.
— Vamos de novo — disse ele.
Dessa vez, ele abriu minhas nádegas, passou saliva, posicionou a pica e forcejou. Totalmente relaxado, meu cuzinho não ofereceu resistência. Uma dorzinha incômoda, mas perfeitamente suportável, marcou meu descabaçamento. Então ele se estendeu por cima de mim e, abraçando-me à altura dos ombros, foi enfiando o membro duríssimo, que meu reto acolheu sem dificuldade.
— Tá gostando? — sussurrou ele em meu ouvido.
— Estou...
Estava mesmo! Era uma sensação nova, um prazer desconhecido, que só fazia aumentar, à medida que titio movimentava lentamente a pica, massageando pontos erógenos que eu desconhecia. Por mim, eu ficaria horas naquela posição, com ele sobre meu corpo, sua respiração em meus ouvidos, o ânus aberto, dando e recebendo prazer. Mas o que é bom não dura muito. Ouvi seu sussurro:
— Vou gozar...
A palavra gozar não me era desconhecida, mas seu real significado só me veio totalmente à compreensão no outro dia. Naquela noite, seu sussurro se transformou num gemido rouco, senti meu cuzinho dilatar mais e, pouco depois, a pica se retirou, deixando uma sensação muito agradável.
Em seguida, dormimos.
De manhã cedo, acompanhei-o ao trabalho. A ele competia livrar das ervas daninhas uma parte da terra um pouco distante do campo principal, onde se encontrava o restante da família. Ele capinava e conversava.
—Você já deu muitas vezes? — perguntou.
— Só daquele outro jeito — respondi.
Ele entendeu: só esfregação.
— Então eu tirei um cabacinho! — exultou. — Não doeu?
— Pouquinho.
Ele pôs a enxada no chão, ao pé de uma laranjeira. Era verão. Por isso, estávamos ambos só de calção.
— Deixa eu ver a bundinha — pediu. — Ontem eu não vi direito.
Não me fiz de rogado. Baixando o calção, expus minhas pequenas nádegas, como já tinha feito tantas vezes sem sentir vergonha. Ele apalpou. E fez como nós moleques fazíamos: esfregou o pau na minha bunda.
Depois, sentados no cabo da enxada, tivemos uma espécie de D. R.
— Titio, você já comeu muitos meninos?
— Do jeito que a gente fez agora, alguns — respondeu. — Mas enfiar mesmo, como ontem, só um. Ele gritava, pedia pra parar, dizia que estava doendo. Então eu sempre achei que a primeira vez sempre doía. Mas com você foi diferente.
— Gostou, titio?
— Foi bom demais — disse ele. — Você vai me dar de novo?
— Claro, titio — prometi. E emendei:
— Por que é que teve um momento que eu senti que o seu pinto estava mais grosso do que no começo?
— É porque — esclareceu — quando a gente goza, o pau incha.
— Como é gozar, tio?
— Bate uma punhetinha pra mim, que você vai ver.
Parecido, em dimensões, ao que certa vez um rapaz de seus 15 anos exibira para nós, moleques curiosos, o pau de titio me impressionou, com seus pentelhos espessos e a glande totalmente descoberta.
Segurei. O pênis endureceu mais. Apertei, iniciei a masturbação.
— Assim?
— Isso mesmo — disse ele. — Agora mais rápido.
Fiz como ele pediu. Não demorou, ele repetiu as palavras que eu ouvira à noite:
— Vou gozar... ai... vou gozar...
Em minha mão, a pica inchou mais, e um líquido cremoso e espesso jorrou em golfadas. Agora eu sabia o que era gozar. Pelo menos tátil e visualmente.
Quanto à sensação, perguntei.
— É difícil de explicar — disse ele. — É uma coisa gostosa... mas é melhor num cuzinho.
Não é que fiquei orgulhoso?
A noite chegou, o jantar à luz de lamparinas fumacentas, as conversas sobre plantações e colheitas e, enfim, hora de dormir.
Dessa vez, a vela já estava no fim. E se extinguiu tão logo nos desnudamos. Então, na escuridão, ele veio por cima de mim.
— Quer gozar no meu cuzinho, titio?
Seu pau entre minhas coxas, no rego de minhas nádegas, sensação deliciosa. Ele mordiscou minhas orelhas, minha nuca. Arrepios. Então segurei seu pau duro, coloquei-o no caminho certo e... ó maravilha! Meu cuzinho se abriu, a pica se alojou, ficou inerte algum tempo, depois se movimentou. Era bom demais.
Assim foram todas as noites durante minha estada na casa de meus avós.
Ao retornar, saudoso daquelas férias inesquecíveis, fiquei desinteressado das antigas “brincadeiras”. Eu sentia falta do prazer que tivera. Quando tomava banho, dava especial ênfase às nádegas, que eu acariciava, desejando sentir novamente as sensações da penetração. Até que certa tarde, empinando papagaio ao lado de um rapaz de nome Aldinho, lá pelas tantas ele me lança uma pergunta:
— Você já deu o cu?
**********
0 notes
colecaodecontos · 7 years
Text
MEU TIO TIROU MINHA VIRGINDADE
Ola! Meu nome é Rafael. Tenho 20 anos e o que passo a relatar aconteceu comigo a mais ou menos 7 anos atrás. Sou filho de mãe solteira, desde que nasci moro com minha avó, mãe e tia. Não tinha uma presença masculina na minha vida, meu pai se mandou antes d'eu nascer. Quando eu tinha 12 anos, minha tia começou a namorar o Marcelo, 23 anos na época, um cara muito gente fina. Logo de cara ele passou a ser minha referencia masculina, pois nos davamos muito bem. Ele passava os finais de semana em nossa casa e mesmo tendo que dar atenção a minha tia, sempre dava um jeito de brincar comigo. Jogávamos vídeo game, futebol e luta. De certa forma ele passou a ser o pai que eu não tinha e fazíamos 1.001 coisas juntos. Era muito bom. Certa vez eu estava entrando no banheiro pra tomar banho e o Marcelo em tom de brincadeira, disse que ia tomar banho comigo, todos rimos e minha mãe incentivou dizendo que não havia nada demais e que eu precisava passar por essas situações. Eu todo sem graça acabei concordando. Marcelo percebeu meu embaraço e assim que entrou no banheiro disse pra a gente tomar banho de cueca, que quando eu estivesse acostumado agente tomaria banho nu. Marcelo era um homem de uma beleza normal, tipo latino. Moreno, 1,80m, olhos castanhos, cabelos pretos cacheados, 72 kg, bunda bem feita e um belo dote. Ainda hoje lembro a cena, sempre via ele de bermuda sem camisa, mas aquela situação era diferente. Foi inevitável eu não olhar a água molhando seu corpo, a silueta do pau dele na cueca molhada, os pelos da região do abdomen, coisas que até então não havia prestado atenção e naquele momento aguçava minha curiosidade. Esses banhos tornaram-se rotina, mas sempre de cueca, até que um dia ele entrou primeiro no banheiro e eu fui depois pedindo pra entrar. Ele abriu a porta e disse que estava nu, falei que tudo bem, entrei e meus olhos foram diretos pra sua virilha. Não acreditei no tamanho daquela coisa, eu imaginava que era grande, mas não tanto. Era enorme, mesmo mole. Eu fiquei de cueca, estava sem jeito de tirar, ainda mais vendo o tamanho daquela anaconda, a minha era uma minhoquinha perto dela. - Vai ficar assim? Pô meu! Somos homens, não tem nada demais ficar pelado na frente um do outro.- Ele falou. Mesmo envergonhado fiquei nu também, mas meus olhos não conseguiam desviar da sua pica. Era grande, grossa e rodeada por muito pelos. Terminamos o banho e a imagem daquela pica não saia da minha mente, estava impressionado mesmo. Depois deste dia eu passei a ficar ansioso esperando os finais de semana pra tomar banho com ele. O tempo passou e ficamos ainda mais apegados, porem os banhos juntos diminuiram um pouco. Um dia ele entrou no banheiro e logo depois pedi para entrar pra fazer xixi. Ele estava fazendo a barba e eu fiquei sentado no vazo conversando e vendo ele se barbear. Conforme se barbeava a pica dele ficava balançando e ele me flagrou olhando direto pra ela. Rindo ele falou: - Que cê ta olhando seu porra? Caraca! Eu não sabia onde enfiar a cara. Fiquei roxo de vergonha e queria sumir dali. Ele rindo falou que tava brincando, que na minha idade era normal ter curiosidade. Mesmo assim, naquele dia eu perdi o rumo, sai e me tranquei no quarto. Não tinha coragem de olhar para ele e passei o restante do final de semana trancado. No domingo antes de ir embora ele entrou no meu quarto, deitou na cama comigo, ficou calado um tempo e depois me perguntou se eu estava chateado com ele. Falou que ele só tinha brincado comigo. Pediu desculpa, pois se ele achasse que eu ficaria tão sem graça ele não teria brincado daquela maneira. Me deu um abraço forte e me puxou pra cima dele. Eu fiquei deitado sobre ele. Caraca!!!! Aquilo foi muito bom. Aquela sensacão eu ainda não tinha sentido e tive uma ereção instantânea. Se eu pudesse ficava ali pra sempre. A sensação de estar deitado sobre ele, sendo acariciado nas costa e na cabeça, fazia meu corpo tremer e meu coracão bater forte. Acho que ficamos assim por uns dez minutos, com ele sempre me fazendo carinho e me perguntando se estava perdoado. Eu disse que estava tudo bem. - Põe uma camiseta pra sua tia não ver seu cirquinho armado e vamos lá pra sala que eu já estou indo embora.- Me deu um beijo no meu rosto, muito proximo ao meus labios e sorriu. Marcelo chegava sempre as Sexta-feira por volta de 18hs, mas aquela semana pareceu durar uma eternidade. Enfim veio a Sexta- feira, ele chegou em casa, falou um pouco com minha avó, não deu atenção pra mim e foi pro quarto com minha tia. Eu não entendi sua atitude e fiquei perdidinho, nervoso e com certo receio de ter deixado ele chateado comigo por algum motivo. Já era tarde, eu estava muito decepcionado e disposto a ir me trancar no meu quarto. Ele saiu do quarto da minha Tia com uma toalha na mão e falou: - Vamos tomar banho? Eu dei um pulo do sofá, minha ansiedade era tanta que nem peguei toalha. Meu coração parecia que ia sair pela boca. Assim que entramos, fui arrancando minha bermuda com cueca e tudo. Ele pelo contrario, foi bem devagar, tirou peça por peça. Primeiro a camiseta, as meias, depois a calça e mais devagar ainda ele tirou a cueca. Parecia que estava se exibindo pra mim. Eu estava hipnotizado, não conseguia desviar os olhos dele. Principalmente daquela rola enorme no meio das suas pernas. - Vai na frente. Eu vou me barbear. -Ah não! Eu fico sentado no vazo vendo você se barbear. Ele deu um sorriso safado. - Ta bem, você quem sabe. Começou a se barbear e eu olhando seu rosto, fazendo um esforço tremendo pra não olhar pra baixo, mas não conseguia. Parecia que aquela pica tinha um imã e que atraia meus olhos pra ela. Ele deu uma risada safada e eu fiquei sem graça. - Cê não consegue tirar os olhos da minha pica, né? Eu abaixei a cabeça envergonhado, quase sai correndo dali. Ele passou a mão na minha cabeça, fez um cafuné e disse: - Calma Rafa! Pode olhar a vontade, eu só to brincando, pode matar sua curiosidade. Isso é normal. Eu, sem jeito, fui levantando a cabeça. Olhei em seus olhos e ele sorria tentando me acalmar. - Pode olhar. Já te disse, na tua idade é normal, mata a tua curiosidade. - Ela é grande, né? - Você acha? A sua também vai crescer.- Rindo. - Sério? A minha é tão pequena e não tenho tantos pelos. -Oh Rafa! Não se preocupa com isso não, o importante é que ela funcione e a sua funciona. Você pensa que eu não senti ela dura na minha barriga naquele dia? Terminou de se barbear, parou bem na minha frente com a pica na altura do meu rosto. - Pode olhar a vontade, que mais você quer saber? Eu fiquei hipnotizado olhando aquela rola enorme a menos de um palmo do meu rosto. Ele segurou a pica, arregaçou a pele mostrando a cabeça, pegou aquele sacão mostrando as bolas enormes. A rola foi ficando dura, enorme, estava tão proximo ao meu rosto que eu podia sentir o cheiro de macho e o calor que vinha dela. Pulsava forte quase tocando meus lábios e me deu uma vontade louca de segurar, sentir em minhas maos aquela coisa linda. - E ai? Matou a curiosidade? - Matei.- Falei sem conviccão. Queria ver mais. Queria poder tocar, alisar seus pelos, sentir seu cheiro, mas ele se afastou um pouco antes que eu tivesse coragem de fazer qualquer coisa. Eu levantei do vazo e minha pica estava tambem duraça. Ele deu uma risada e disse:é - Ta vendo? Isso é o que importa. Ta igual a minha duraça! Entramos no Box e eu não tirava os olhos da pica dele que continuava em riste. - Pô Rafa!!! Se você continuar olhando ela não vai baixar e ai? Como eu vou sair assim do banheiro? Coitada da sua tia hoje ela vai sofrer. Nosso banho demorou pra caramba, parecia que evitavamos que terminasse e voltavamos a nos ensaboar, vezes e vezes, sem que eu conseguisse tirar meus olhos de sua pica. Ele tambem parecia estar gostando muito de estar ali comigo. Ficamos em silencio, mas ele não tirava o sorriso safado do rosto. Quando eu estava embaixo do chuveiro, ele dizia que tinha que tirar o sabão do rosto e se encostava em mim. Eu sentia sua pica dura nas minhas costas e tentava precionar meu corpo ainda mais nele. Outra hora eu derrubava o sabonete e me abaixava pra pegar, ficava bem pertinho da sua pica e quando levantava tocava nela com meu rosto. Não tinhamos coragem, mas estava claro em nós dois que queriamos muito nos tocar. Chegou ao ponto de ficarmos bem juntinhos, os dois debaixo d’agua e eu deliciosamente encantado com o contato da sua pica na minha barriga, mas ouvimos minha Tia pedir pra usar o banheiro antes de alguma coisa acontecer. Bom, minha mãe e minha avó são enfermeiras e sempre faziam plantão. Minha tia era gerente de uma loja e no final de ano trabalhava todos os dias até as 22hs. Inclusive Sábados e Domingos. Já era dezembro de 2003. Na Sexta-feira, eu estava sozinho em casa vendo TV, quando o Marcelo chegou por volta das 13:00hs. Ele nunca chegava nesse horário e me pegou de surpresa vestindo somente uma cueca bem velha, pequena de uma malha surrada. Foi ao quarto, guardou a mochila, voltou pra sala só de short sem camisa, deitou no sofá com a cabeça no meu colo. Falou que tinha sido dispensado mais cedo e que estava com dores nas costas e ombros. Perguntou onde estava todo mundo e eu disse que estavam trabalhando. Comecei a mexer no cabelo dele. - Assim eu vou dormir. Sabe fazer massagem? - Sei um pouco. Eu sempre faço na minha mãe. - Faz em mim então.- E já foi deitando de bruços no tapete. Eu comecei a massagem nos ombros dele, descia até próximo da bunda e subia de novo. Fiz durante um bom tempo, mas já estava cansando devido a posição. Disse que ia parar e ele pediu que não, que era pra eu sentar na bunda dele e continuar. E assim eu fiz. Depois de certo tempo ele pediu pra massagear o peito e me mandou sentar na barriga dele. Assim que eu sentei, mandou sentar mais pra baixo que assim tava machucando. Sentei na virilha dele. Caraca! Quando sentei, senti a rola dura como uma pedra. A sensação de ter aquela rola roçando minha bunda foi muito bom e não consegui segurar um suspiro fechando meus olhos, instintivamente meu cu piscava e eu apertei minha nadegas sob seu pau. Eu estava adorando aquilo, era bom demais. Quando abri meus olhos, ele me olhava com uma expressão seria. Toquei no seu peito com minhas maos tremulas e foi a vez dele de fechar os olhos e suspirar. Fiz movimentos lentos, quase rebolando enquanto massageava forte seu peito. Fazia muito calor e suavamos muito. - Ta muito quente, né Rafa? Vamos tirar a roupa e depois a gente vai tomar banho. Por um momento achei que ele não queria mais a massagem, fiquei triste, mas sabia que iamos tomar banho e fiquei pensando no que fazer pra ficar perto dele e sentir sua pica na minha pele. Ele tirou o short, deitou novamente e me olhando disse: - Tira a cueca e vem continuar a massagem. Imediatamente tirei a cueca e fui sentando novamente nele. - Espera ai. Eu já ia saindo de cima dele quando ele falou: - Calma! Não sai. Deixa só eu arrumar ela aqui. Enfiou a mão por baixo de mim, ajeitou a rola bem no meio e mandou continuar a massagem. Assim que eu sentei, senti que ela encaixou bem no meu rego. Aquilo foi bom demais, me arrepiei e tremi, nos olhamos e ele sorriu. Minha pica tava tão dura que até doía as bolas. A sensacão era tão forte que eu tinha medo de passar mal. Senti ele forçando o corpo pra cima de encontro a minha bunda e eu abri ainda mais minhas pernas pra aumentar o contato com meu cuzinho. Ele ficou alisando minhas pernas enquanto eu fazia movimentos de uma massagem que na verdade era so desculpa pra precionar minha bunda na pica dura dele e rebolar. Ficou ainda mais gostoso quando senti sua rola deslizar mais facil em meu rego e quando a cabeca da rola encostava bem no meu cu, ele precionava o corpo pra cima e eu pra baixo. Apesar de estar delicioso, eu não pensava em colocar aquele rolão dentro de mim, achava uma missão impossivel. So queria aproveitar aquele contato e ele tambem. Ficamos assim por um longo tempo e ja não disfarcavamos mais, rebolava em cima dele e ele até controlava a velocidade segurando minha cintura. Me puxou para que eu deitasse sobre ele, me abraçou e beijou meu rosto. Com uma mão passou a alisar minha bunda até encontrar meu cuzinho com o dedo, a outra mão forcava meu quadril em sua virilha. Nossas picas juntas, cada vez mais duras. Eu sentia a rola roçando meu corpo, cada vez mais forte, cada vez mais rápido e de repente seu corpo começou a tremer. Sua respiração ficou rápida, profunda, soltou uns gemidos baixinho e logo depois relaxou. Senti um liquido morninho em minha rola e minha barriga, mandou eu ficar quietinho deitado no peito dele, enquanto ele acariciava minhas costas e bunda. A respiração foi voltando ao normal, senti sua rola murchando junto a minha. - Estamos todo melados.- Falei e me levantei um pouco pra olhar. - Ta vendo? Isso ai é culpa sua. Foi uma baita gozada.- Falou sorrindo. Passei os dedos naquela meleca e cheirei. Ele rindo, pegou nos meus dedos e passou nos meus labios. Tentei cuspi, mas senti o gostinho salgado daquilo. - Olha, ta com nojo de mim é?- Perguntou brincando. - Não.- Menti ao responder. Ele sorriu, me puxou pra deitar novamente sobre ele e me beijou no rosto, foi deslizando os seus labios até tocarem nos meus labios e me deu meu primeiro beijo. - Vamos tomar banho, pois ela ta ficando viva de novo. Fomos tomar banho e a pica dele ficou o tempo todo duraça e claro, mais uma vez nao tirei os olhos dela. Ele colocou o sabonete na minha mao e pediu pra passar nele fazendo uma massagem. Comecei em seu peito e fui até tocar sua pica. Segurei o pau dele, meu corpo ainda não tinha se alcamado, eu ainda sentia um montão de sensacoes extranhas, nunca sentidas antes, porém muito gostosas. Ele segurou em minha mão e passou a ritimar os movimentos. Com surpresa vi jorrar da sua pica outra grande quantidade de porra na minha perna e barriga. Marcelo mais uma vez me beijou e terminamos o banho. Fomos pra sala ver TV e esperar minha avo chegar. Vez em quando ele me mostrava o volume dentro da bermuda, piscava o olho e sorria. - Não quer amolecer. Ta doida por outra “massagem”.- Falava. Com ele aprendi…2 No Sábado por volta das 10hs acordei com ele deitando na minha cama só de cueca. - O que você ta fazendo aqui? - Sua mãe, sua tia e sua avó saíram pra trabalhar. Como você não levantava vim acordar você pra ver TV comigo. - Ta cedo Marcelo, deixa eu dormir mais um pouco.- E virei de costas pra ele. Ele me agarrou por trás e senti sua rola dura roçando minha bunda. Fingi reclamar, mas ja estava adorando e ele encaixou direitinho seu pau no meu reguinho. Eu também estava só de cueca e o contato do peito dele nas minhas costas era delicioso. - Assim é sacanagem. Eu vou acabar gozando de novo.- Falou baixinho no meu ouvido. Ele ficou me encoxando e alisando meu corpo. Sua mão percorria minha coxa, passava tocando de leve minha piquinha, deslizando o dedo ate alcancar meu cu. - Oh Rafa! Você já fez troca-troca? - Claro que não!!!!! Você esqueceu que você é o único que eu já vi pelado? - Porra muleque!!!! Nem pra isso você presta.- Falou na brincadeira, sorrindo. - Por quê?- Perguntei. - Nada não esquece. - Fala. - Se você já tivesse feito seria mais fácil.- Cochichou no meu ouvido. - Fácil pra que Marcelo? - Pra comer teu cuzinho Rafa.- Falou rindo. Eu fiquei sem saber o que dizer. Ficamos em silencio de novo, mais ele não desgrudou de mim. Eu não pensava em transar com ele, mas queria muito continuar estas sacanagens. - Você falou sério? - O que? - Que quer comer meu cu? - E você? Quer dá pra mim? - Num sei. Eu não quero virar viado. Ele riu, beijou meu pescoco e continuou as caricias. - Transar com outro homem não significa ser viado. Eh so sexo e prazer. - Se eu não for virar viado, eu dou pra você.- Falei. - Sério? - Sério. - Olha pra mim. Eu virei o rosto de lado e olhei pra ele. Ele deu um beijo na minha boca. Um beijo molhadinho, gostoso, demorado. - Vira de frente pra mim. Eu virei . Fiquei frente a frente com ele, olhando em seus olhos. - Tem certeza que você quer dar pra mim? - Acho que sim. Adoro quando voce me toca. Ele pegou minha mão, foi deslizando em seu peito, barriga, até chegar em cima da sua pica.Uma corrente elétrica percorreu meu corpo. Por uns segundos fechei meus olhos e suspirei. Colocou minha mão dentro da cueca dele e fui logo segurando aquela rola enorme, dura como ferro. Mal cabia na minha mão, ja toda meladinha. Ficamos assim por um tempo, abracados trocando caricias, pele com pele, olho no olho. Ate que ele levantou, ficou em pé na beirada da cama e falou: - Vem cá. Senta aqui na minha frente. Eu sentei. Ele abaixou a cueca, pôs aquela rola enorme a centímetros da minha boca. - Chupa. - Ah não Marcelo! Eu tenho nojo, ta saindo esse negocio melequento dai. - Não fica com nojo não. Isso é limpo.Chupa vai… Pegou minha cabeça e foi esfregando sua pica em meu rosto. Eu fechei os olhos tentando escapar, mas ele foi pedindo com carinho e eu fui cedendo. Seus pentelhos rocavam em meu rosto, um cheiro gostoso invadia minhas narinas. A maciez, rigidez, calor, cheiro, tamanho, tudo naquela pica me levava a loucura. Ele passava a cabeça da pica melada na minha boca, em meus lábios. - Vai Rafa. Chupa so um pouquinho. Aos pouco fui abrindo a boca, beijava e lambia a base da sua pica e descia para o saco, mas tentando evitar em chupa-lo. Marcelo esfregava a pica na minha cara. - Vai Rafa. Voce quer me matar de tesão? Po, gosto tanto de voce e voce com nojo de mim. Fui cedendo, deixando ele meter a cabeca na minha boca e eu chupava um pouquinho.  Ele pegou o meu polegar, começou a chupar e disse: - Faz assim. O que eu fizer no seu dedo, voce faz ai na minha pica. Enquanto ele chupava meu polegar, eu tentava fazer igual na sua rola. Forçava a rola na minha boca e suspirava. Sua voz degonza e o jeitinho carinhoso de me pedir, me ganhou e eu decidi fazer de tudo pra fazer aquele homem feliz. Ele fazia movimentos de vai e vem com a pica na minha boca, eu sentia a pressao da cabecona tocando na garganta. Sua pica dava pulos dentro da minha boca e ele se contorcia todo. Comecei a chupar com vontade de fazer ele gemer de prazer e consegui ouvir o Marcelo falar: - Ja ta na véia Rafinha. Cada pessoa tem um dom, o seu é chupar pica. Tive que rir desta sua filosofia e ele caiu na gargalhada tambem. Ele se curvou e me beijou na boca. - Humm!! Daqui a pouco quero sentir um gostinho de porra nesta lingua. O safado me conquistou e voltei a chupar ele com toda vontade do mundo, como se minha vida dependesse disso. - Que delicia. Que boca gostozinha. Porra !!! Que delicia…- Ele gemia. Segurou minha cabeça com as duas mãos e começou um vai e vem bem devagar. Foi aumentando o ritmo, dava umas estocadas fortes, me fazendo engasgar, mas fui me acostumando e me orgulhei quando senti seus pentelhos tocar meus labios quando engoli sua pica inteira. - Porrrraaa!! Voce é demais Rafinha. O ritmo foi aumentando, mais e mais e mais… Com a respiração forte e ofegante, só ouvi um gemido alto: - Vou gozar. Vou te dar porra na boquinha… Sua pica dava umas pulsadas fortes na minha boca e em jatos fortes senti minha boca ser inundada de porra. Eu tentei tirar da boca, mas ele não deixou e eu acabei engolindo tudo. - Puta que pariu muleque! Tem certeza que você nunca chupou uma rola antes? Putz!!! Foi bom demais. Ainda precionava meu rosto em seus pentelhos e meus labios tocando a cabeca do seu pau. -Ta vendo? Foi tão bom, que ela continua dura, querendo mais. - Eu pensei que você ia me comer.- Falei. Ele riu. - Calma moleque. Esse cuzinho tem que ser devagar, senão eu vou te rasgar ao meio. Alisou minha cabeca, abaixou e me deu um selinho nos labios. - Deita ai, tira a cueca e me da um espaço. Deixa eu ficar um pouco abracadinho em você. Eu virei de costa e ele grudou em mim. Sentia a rola roçando minha bunda e entre minhas coxas. - To com medo de comer você.- Falou em meu ouvido. - Por quê? - Minha rola é muito grande, vai te machucar. Cê tem uma bundinha gostosa. Só de falar meu pau já ta babando. Ta sentindo? - To. Ele enfiou a mão entre nos, passou o dedo no meu buraquinho tentou enfiar. - Nooooossa!!!!! É tao apertadinho. Não vejo a hora de arrancar esse cabacinho. Encostou a pica no meu reguinho, fazendo pressao bem na portinha e ficou fazendo vai e vem entre minhas coxas. Aquilo era bom demais! Caraca!!!! Quando eu sentia aquilo empurrava a bunda contra ele desejando que sua pica invadisse todinha meu buraquinho. Se meu cu falasse pediria pra ela entrar, mesmo que tivesse que me rasgar ao meio. Era uma sensação gostosa que ia do cuzinho até minha pica ( que tava dura como pedra) e se espalhava pelo meu corpo. - Eh moleque!!! Ta doido pra ser enrabado, né? To sentindo seu cuzinho querendo engolir minha pica. Me abracou mais apertadinho, beijando meu pescoco e rosto. - Seu porrinha! Tu num aguenta não. Nao posso perder a cabeca. Se eu tentar, posso te machucar e todos vao acabar sabendo que fui eu. Vem ca. Dá mais uma chupadinha. E já foi virando de barriga pra cima. Eu cai de boca novamente e ja estava craque. Chupei durante um tempo e ouvia seus suspiros cada vez mais alto. Até que ele falou: - Deita ai. Apóia sua cabeça com o travesseiro.- Veio por cima falando - Vou fuder a tua boca só pra tu sentir o que eu vou fazer com o seu cuzinho, quando eu te comer. Abre bem a boca. Putz!!! A rola foi direto pra garganta, me engasguei na hora. Ele riu, mas nem ligou, começou a fuder minha boca, as lagrimas rolavam pelo meu rosto, as bolas batiam no meu queixo e ele socava forte. A pica escapava, ele enfiava de volta, socava sempre lá no fundo, eu já não estava mais agüentando. Babava muito e ja não sabia o que era lagrimas ou saliva, pois todo meu rosto ja estava melecado. De repente ele começou a respirar acelerado e deu uma estocada lá no fundo. Senti os jatos direto na garganta e nem senti o gosto da porra, ela passou direto. Ele caiu pro lado. Minha garganta ardia, minha boca doia de ficar aberta, eu tentava recuperar meu ar e estava exausto. O quarto tava impregnado por um cheiro forte. Voltamos a deitar frente a frente, olho no olho. Ele limpou meu rosto com o lencol e depois deu varios beijos na minha testa, nariz, queixo… - Vamos vestir alguma coisa so pra previnir, se alguém chegar não ver a gente pelados, mas quero dormir um pouquinho abracado em voce. Voltamos a deitar em minha cama, abracados. Acordamos por volta das 14hs, ele preparou um lanche pra gente e ficamos vendo TV. Eu estava envergonhado e ele agia naturalmente, parecia que não tinha acontecido nada. E do nada perguntou: - E ai? Gostou? - Minha garganta ta ardendo.- Reclamei. Ele riu. - Imagina seu cuzinho como vai ficar quando eu arregaçar ele. Levantou e veio sentar ao meu lado, me enlacou com seu braco e beijou minha testa. - Você não falou se gostou ou não? - Gostei sim. Ele abaixou o short e pos a pica pra fora. - Quer chupar de novo? O pior de tudo era que eu queria. Eu ficava hipnotizado quando via aquela rola. Mas realmente minha garganta e meu queixo doiam muito. Realmente não ia conseguir, mesmo querendo muito. Só falei: - Mais tarde. Ele pareceu ficar triste. Não insistiu, me deu outro beijo na testa e foi para o quarto da minha Tia. Vi um pouco de TV, joguei um pouco de video game, ele nao saia do quarto então fui na rua dar uma volta. Voltei por volta das 18hs. Ele dormia no sofa e fiquei parado por algum tempo admirando seu rosto e seu corpo bonito.
Me ajoelhei junto ao sofá, puxei o shorts dele e apareceu aquela rola que apesar de mole, era enorme. Ele nem se mexeu, peguei sua pica e puxei a pele que cobria a cabeça. Saltou pra fora uma cabeça rosada quase roxa, macia. Cobri e descobri algumas vezes, baixei minha cabeça e a coloquei na boca, mole entrava toda facilmente. Fui chupando devagarzinho como ele havia me ensinado. Ela foi crescendo, ficando grossa e já não cabia mais na minha boca. Ele acordou me viu com a rola na boca. Deu aquele sorriso safado pôs a não na minha cabeça, foi fazendo cafuné e disse: - Pensei que não tinha gostado e que não ia querer mais fazer isso novamente. Tirei da boca, olhei pra ele e sorri. Passei a cabeca em meus labios e em meu rosto muito lentamente. Sabia que ele me olhava e queria mostrar o quanto eu queria aquilo. - Te disse que gostei. Beijei a pontinha e fui logo engolindo. - Vira a bunda pra ca. Deixa eu ir acostumando ele a receber alguma coisa dentro. Ficou alisando minha bunda e eu chupando a rola dele, com calma, sentia toda a extensão dela, do tronco a cabeça. Chupava as bolas, percebi que ele gostava quando passava a língua por baixo do saco, quase tocando seu cu peludao e quando beijava a virilha. Enfiei um pouco mais da metade na boca e chupei forte como se fosse um picolé, quando percebia que ele ia gozar parava. Brincava com minha lingua, dava um tempo e voltava à carga com tudo. Senti sua mão entrar em meu short por tras e seu dedo encontrou meu cuzinho. Parecia meladinho e foi forcando a portinha até invadir, entrando devargar me arrancando suspiros, mesmo estando de boca cheia com sua pica. Chupei ainda mais gostoso e ate rebolei um pouquinho tendo seu dedo entrando e saindo de mim. Ele segurou em meus cabelos e encheu minha boca de porra pela terceira vez. Fiquei chupando até ela amolecer. - Porra moleque!!!! Se eu soubesse que tu mamava assim, já tinha feito a festa faz tempo. Tua tia nem chega a teus pés e ela nao vai ter muito hoje a noite. Ja gozei pra caralho hoje. Olhei pra ele e sorri tambem satisfeito. Com ele metendo o dedo no meu cu, meu corpo tinha tremido, alcancando assim minha primeira gozada melando um pouco minha cueca. - Vamos nos arrumar. Se voce quiser continuar essa historia nao podemos deixar ninguem desconfiar. Voce vai ter pica toda vez que quiser, eu vou ter a bucetinha deliciosa da sua Tia, sua mamada gostosa e em breve seu cuzinho apertadinho. Desta vez eu que beijei de leve os labios dele e fui me arrumar. Logo depois elas chegaram. No Domingo, minha avo não trabalhou e assim não deu pra gente fazer nada. Antes de ir embora, ele me chamou pra tomar banho e eu dei mais uma bela chupada, enquanto ele enfiava o dedo cheio de espuma no meu cu. Não via a hora de chegar o final de semana seguinte, so que minha avo teve folga na Sexta e no Sabado. Minha tia teve folga no Domingo. Nossas sacanagens tiveram que ser somente durante o banho. Era muito gostoso, eu chupava ele e ja recebia ate dois dedos no cu, mas não podiamos demorar muito pra nao dar bandeira. O tempo passou, o Marcelo e minha Tia resolveram morar juntos e construir uma casa nos fundos da casa da minha avo. Mas enquanto não ficava pronta a casa ele veio um final de semana e ficou. Não era sempre que tinhamos chance, mas sempre trocavamos uns amassos bem disfarcados e nos acabavamos no banheiro durante nossos banhos juntos. No meu aniversario de 13 anos ele me perguntou o que eu queria de presente e minha resposta foi: - Queria ter voce por um final de semana inteiro, sozinhos e longe daqui. Meses depois ele me deu esse presente, inventou uma viagem e pediu minha mae pra que eu fosse junto. Fomos para uma pousada na praia. - Rafa!!!! Hoje esse cu não me escapa.  Passei a semana toda pensando nele.- Me falou na estrada durante a viagem ate la. Chegamos na Sexta a noite, quando entramos no quarto, numa cabine afastada da area de recepcão, ele foi logo tirando a roupa, a pica já tava duraça, me beijou, alisando meu corpo e foi me levando pra cama. Eu sentei na beirada da cama e comecei uma chupeta deliciosa. Ele dava uns gemidos altos, segurando minha cabeça e forçava aquela tora de carne pro fundo da minha boca. Podia sentir a ansiedade dele em cada movimento. Putz!!! Depois de algum tempo ele me põs de quatro na beirada da cama e começou a passar a rola no meu reguinho. Parava a cabeça bem na portinha do meu cu e forçava de leve. Nossa!!! Meu cu piscava feito lampadas de arvore de natal, sentia uma onda de calor e uma sensacão gostosa subindo pela minha coluna arrepiando todo meu corpo. - Não se preocupa Rafa, vou meter devagar e tu vai gostar e gozar gostoso com minha pica atolada neste teu rabinho lindo. Ai que delicia! Ele abriu minhas nadégas, deu uma cuspida no meu cuzinho e falou: - Eita cuzinho lindo. Todo rosadinho, enrugadinho e fechadinho. Vou arregacar ele. Vai ficar igual a uma flor, abertona, depois que eu terminar. Cuspiu mais, meteu o dedo sem muita cerimonia e eu dei um gritinho. Nos meses que passaram desde a nossa primeira sacanagem, fizemos e experimentamos de tudo um pouco, mas ele se recusava a me comer. Dizia que não era a hora. - Voce não queria tanto minha rola, Rafa?? Agora vai ter que aguentar. Vai doer pra caramba, mas tu não vai fugir não. To no maior tesão nesse seu rabinho por todo este tempo e não vou desistir ate meter meu caralho todo em voce. Pegou um frasquinho no bolso da calca, despejou um oleozinho morno no meu rabo e espalhou com os dedos. Meteu um, depois dois dedos no meu cu. Sentia um incomodo com os dedos dele e tentei me afastar um pouco. Ele segurou pela minha cintura, despejou mais oleo, cuspiu, voltou a colocar a cabecona na portinha do meu cu e forcou. Cada forçada que ele dava eu sentia meu cuzinho se abrindo, não sentia dor, pelo contrario, era bom demais. Ele parava, lambuzava com cuspe e oleo, forçava de leve segurando minha cintura. Eu tentava me abrir mais e empinava meu rabo quase implorando pra ele meter logo. Minhas pregas iam cedendo e aquela cabeçorra ia entrado. Até que, Caralho, méu!!! Que dor horrivel !!! Não me segurei e soltei um grito. - Grita moleque!! Geme que meu caralho ta arrebentando teu cabaco. Ai que delicia !!!! Não sei o que é mais gostoso: Um cuzinho de molequinho novo como o teu ou uma bucetinha molhadinha… Marcelo segurou mais forte minhas ancas e meteu devagar, mas sem parar até encostar seus pentelhos na minha bunda. - Ahhhhhhh !!!!!!!!!!!!!!- Ele. - Aaaaiiiiiiiiii !!!!!!!!- Eu. Gritamos juntos. Ficou rebolando devagar, todo atolado no meu rabinho ate sentir que eu comecei a relaxar, ai foi tirando bem lento. Minhas pernas estvam molinhas e eu não parava de gemer baixinho. - Ai, ai, aaaiii… Ahhh !!! Tirou a pica e ficou de cocoras, olhando bem de perto meu cu. Arreganhou as palpadas da minha bunda e cuspiu bem no olhinho. - Ja ta mais abertinho, sei que ta doendo agora Rafa, mas vai ficar delicioso pra nos dois. Lindo!! Lindooo… Apertou forte minha bunda, deu um tapa que me assustou, deu uns beijos bem molhados nas nadegas. Encostou novamente a cabecona e falou: - Ja vai mais rola Rafa. E não vou tirar mais antes de gozar minha porra toda la no fundo. Forcou novamente e desta vez foi entrando ja sem muita dor. Meteu ate o fundo. Suspiramos juntos e ele me abracou, passou a lingua na minha orelha e foi me forcando a deitar na cama sem descolar de mim. Que coisa boa eu sentia!! Era muito prazer, apesar da dor. Sentir aquele homem deitado sobre mim, seu peso, seus pelos, seu calor. Foi maravilhoso!!!! Marcelo foi tirando seu pau e quando so estava a cabeca eu falei bem dengoso. - Tira nãaoo!!!! - Shhhiiiuuu!!!!! Fica tranquilo que este caralho agora é todo seu. Ja disse que não vou tirar antes da gente gozar gostoso. Voce realmente é louco por rola, né Rafa? Vi isso na tua cara no momento que voce colocou os olhos de fome na minha pica, naquela primeira vez. Ele passou os braços por debaixo e se agarrou em meus ombros, me puxando de leve, devagar para entrar todo novamente em mim. Senti aquela tora me invadindo centímetro por centímetro até sentir as bolas tocarem na minha bunda. - Caralho moleque, que gostoso!! Que tesão de bunda, Rafa !!!!! Toma pica moleque. Mata tua fome e a minha… Ficou parado por um tempo e eu sentia seu pau pulsando dentro de mim. - Não to conseguindo controlar, se eu mover agora, eu gozo e quero te fuder mais antes disto. Mordeu meu pescoco, foi passando a lingua na minha pele ate chegar em meu rosto. Beijou com carinho nos meus labios pra depois sussurrar em meu ouvido: - Voce ta bem Rafa? - Ta gostoso Marcelo.- Falei bem baixinho e dengoso. - Voce é lindo Rafa e nao vamos virar gays so porque queremos ficar juntos, viu?? Devagarzinho ele começou um vai e vem, bem lento, mas bem firme. Sua pica parecia chegar em meu estomago. Eu me sentia completamente preenchido e a cada movimento dele percebia que eu ja estava prestes a gozar. Sua respiração na minha nuca, mordiscando de leve minhas orelhas, dava beijinhos molhados no meu rosto. Aos pouco ele foi aumentando o vai e vem, comecei a sentir um pouco de dor, mas o prazer era muito maior. Ele socava cada vez mais forte, quase saia de dentro de mim e enterrava sem perder o ritimo. Tua pegada era cada vez mais firme e seu abraco mais apertado. Entrava e saia rapido, e meu coracão passou a seguir o ritimo das suas metidas. Mordi a fronha do travesseiro para abafar meu grito quando senti uma explosao de gozo tomar conta do meu corpo. - Arrrrhhhhhgggg!!!!!!! Eu gozando e ele metendo mais rapido. - Tu ta gozando Rafa???? Ahhh gostoso. Tu ta gozando Rafinha. To te fazendo gozar na minha pica Rafinha. Teu cu ta mordendo gostoso meu pau. To sentindo voce gozar no meu caralho.Pooorrrraaaa!!! Que delicia!! Goza moleque. Gooozzzaaa!!! A sensacão de gozo não parava e até aumentava com o ritimo mais rapido das suas metidas. - Toma porra. Toma porra putinho. Toma minha porra, caralhooo!!!!!! Aaahhhhh Rafa !!!!!!!!! Marcelo parecia querer entrar todo em mim e senti sua pica pulsar ainda mais bem fundo do meu cu. Me abracou forte, todo atolado no meu cu, gemendo em meu ouvido: - Ai Rafinha !! Rafa, Rafa, que delicia, meu Rafa… Ficou assim ate conseguir voltar a respirar normal. Foi relaxando e saindo de cima, deitando ao meu lado. Nossos olhares se encontraram, nossos narizes se tocando tamanha era a aproximidade. Ele com uma perna ainda sobre mim, foi descendo sua mão pelas minhas costas e chegou na minha bunda. Desceu um dedo pelo meu rego e meteu fundo no meu rabinho. - Humm !!!! Ta todo arrombado. Todo abertão e melecado cheio de porra. - Marcelo, o que vai acontecer com a gente? - Estamos juntos nessa, viu?? Te adoro Rafa. Me deu um selinho demorado e molhado. - Caralho Rafa!!! Que cu gostoso.Ta doendo? - Não muito. - Muleque!!! Cê ta fudido. Vou comer esse cuzinho sempre. Nunca gozei tão gostoso assim, nem num cuzinho e nem numa bucetinha.- Falou rindo, parecia um meninao bobo que tinha ganhado um brinquedo novo. Seu dedo continuava atolado, bem fundo do meu rabo. - Porra Rafa !!! Tu gozou que chegou a mijar a cama toda. Ta tudo melado. O lencol ta uma miséria de sangue, merda e porra. - Deu uma gargalhada. - To fraco, meu corpo ainda ta tremendo.- Falei. - Uooo!! Que delicia de foda e voce adorou tambem, né? Deu um tapinha na minha bunda. Eu não conseguia nem falar, minhas pernas tremiam feito vara verde. - Eh melhor a gente ir tomar um banho e limpar tudo isso aqui. Depois a gente descansa despreocupado. Assim que me levantei, escorreu uma quantidade enorme de porra pelas minhas pernas e tive que me apoiar nele pra não cair. Ele sorriu, me pegou no colo, como um bebe e fomos tomar banho. Nos beijavamos o tempo todo e ele não cansava de falar o quanto estava feliz e o quanto tinha sido gostoso nossa primeira foda. Saimos do banho, limpamos tudo, comemos uns sanduiches que tinhamos comprado na estrada e fomos dormir um pouquinho. Foi um final de samana de verdadeira lua de mel. Depois disto, confesso que foi dificil manter nosso segredo, sentia ciumes de ve-lo com minha Tia, queria sempre estar com ele. Marcelo fazia de tudo pra tentar me satisfazer e tambem dar a atencão que minha Tia exigia. Eles acabaram se casando, terminaram a casa no fundo da nossa e aos poucos o Marcelo foi me ensinando que realmente não precisamos ser afeminados, nem sair mostrando a todos que gostamos de estar com homens tambem. Pra mim esse cara é tudo. É o pai que eu não tive, meu melhor amigo, meu amante e com ele aprendi a ser o homem que sou. Ele esta presente em tudo na minha. Com ele tambem aprendi a gostar de buceta, ate comiamos umas bucetinha juntos. Nunca dei pra outro cara e nem tenho vontade. Tenho uma namorada firme, trasamos muito, mas fazem sete anos que levo ferro pelo menos duas vezes por semana dele e ainda deliramos de pazer cada vez que estamos juntos. Marcelão!!!! Você mora bem aqui, do lado esquerdo do meu peito. Te amo
270 notes · View notes
colecaodecontos · 7 years
Text
Agenciado pelo primo
A primeira vez que meu primo comeu meu cu, foi quando ele me pegou vendo um filme pornô gay (frequentemente vinham membros da família morar em casa e nessa época nós abrigávamos meu primo). Eu tinha um vhs de sacanagem onde uns caras se chupavam e se comiam. Um dia meu primo me viu batendo punheta pra esse filme. E disse que ia me entregar se eu não fizesse o que ele mandasse.
Virei a putinha particular dele. Todo dia eu fazia uma chupeta gostosa e deixava ele comer meu cu. Ele até gozava na minha cara. Eu, claro, adorava.
O tempo foi passando e meu primo resolveu pegar pesado no negócio. Ele começou a me vender pros amigos. Ele cobrava uma taxa simbólica dos amigos e eles podiam fazer o que queriam comigo. Todo dia ele trazia um pra me comer.
A janela do meu quarto era de frente pra rua, então quando todos iam dormir ele abria a janela e o amigo pulava pra dentro. No escuro eu chupava um cacete e depois era fodido com vontade até gozarem na minha bunda. Depois o cara ia embora. Meu primo fechava a janela e depois me fodia antes de dormir. As vezes meu primo me comia junto com o cara. Enquanto um me comia eu chupava o outro e vice versa.
Com o passar do tempo as coisas foram aumentando. Passei a receber dois por noites. O primeiro pulava a janela pra foder comigo enquanto meu primo conversava com o outro. Quando o primeiro terminava o serviço o outro entrava pra me comer. Meu primo sempre era o último da noite. Ele sempre me comia com uma vontade enorme. Tinha dias que os três me comiam junto. Cheguei a dar até pro meu primo e mais três amigos.
Uma noite vieram cinco carinhas pra me comer. Não me comeram todos ao mesmo tempo. Foram formadas duplas e eu dava pra um após o outro. Terminei a noite completamente coberto de porra. Nesse dia meu primo não deixou eu me lavar me obrigando a dormir coberto de porra. Sentir toda aquela porra pelo meu corpo me deixou enlouquecido de tesão. Ainda bati duas punhetas antes de adormecer.
Meu primo ganhava uma boa grana em cima de mim. Eu não recebia nada. Só porra e pica. Mas adorava. Adorava aquela vida de puta. Até que meu primo foi embora.
Na mesma noite eu escuto baterem na janela. Um carinha com dinheiro na mão perguntando se não ia ter sexo hoje. Sem pensar duas vezes mandei ele pular pra dentro e dei com vontade.
Sem meu primo não aparecia muita gente pra me comer. Um ou outro vinham a cada semana, até que as visitas pararam.
Até hoje me lembro do meu tempo de prostituta com saudade. Era tão bom.
0 notes
colecaodecontos · 7 years
Text
Gosto de dar o cú desde garoto
Gosto de dar o cú desde garoto. O primeiro cara que me comeu de verdade tinha 30 anos e eu na época tinha 12 anos.Eu gostava muito de andar com ele, morávamos em uma fazenda e havia mata por todo lado. Costumávamos sair à tarde para caçar Nhambus e Codornas e ele sempre mijava na minha frente e eu ficava olhando encantado aquele pauzão muito branco, grosso e comprido. Quando ele parava para urinar, era por sacanagem, só para me mostrar o pau descobri depois. Num determinado dia, ufa, ele percebendo eu olhando para o pau dele e tremendo, ele perguntou:- Quer pegar no meu pinto? Eu nervoso, disse que sim. Ele então se aproximou, pegou minha mão e colocou no cacete que estava quente e duríssimo. Eu fiquei ali segurando aquela maravilha que me excitava tanto e comecei desajeitadamente a subir e descer minha mão e ele me guiando.De repente ele deu um gemido e jatos enormes de porra sujaram minhas mão e minha roupa e eu continuei ali segurando sem saber mais o que fazer. Foi então que ele me colocou sentado em um resto de árvore e aproximou o pau de minha boca e mandou eu chupar. O pau todo esporrado, a princípio achei estranho o cheiro e o gosto, mas fui me acostumando e passei a gostar. Em minha boca o pau dele endureceu de novo e ele passou a enfiar e tirar sofregamente e deu um gemido alto e gozou copiosamente em minha boca e garganta a dentro. Quase me afoguei e fiquei meio sufocado. Fiquei ali sentado e ele fungando por algum tempo sentado no chão. Logo ele se levantou e pediu pra que eu tirasse toda a roupa. Com um pouco de vergonha eu obedeci. Então ele me virando de costas e encostado no toco de árvore, começou a alisar minha bunda virgem e cuspindo no dedo foi enfiando em meu rabo sem experiência. Aí ele me falou:- Vou meter o pinto em você, mas não quero que chore e nem conte pra ninguém, vou meter tudo e vai doer um pouco. Então eu concordei e ele cuspindo muito no pau totalmente duro outa vez, foi metendo em mim. Chorei, gemi, mas não gritei, até que aquele cacete enorme estava todo dentro de meu cú de menino. Ele metendo devagarinho e me acariciando a bunda e falando que gostava muito de mim e que eu ia ser mais amigo dele ainda. Dali há algum tempo eu estava gostando e me deliciando com os carinhos dele e com o que ele me falava. De repente ele me puxou com força e enterrou todo o cacete, deu um gemido alto e me encheu de porra. A partir daquele dia, sempre que íamos caçar ou tomar banho de rio ele me comia à vontade. Fiquei viciado e apaixonado por ele e assim foi até meus dezessete anos, quando minha família se mudou para outro lugar e nos separamos. Vez ou outra ele ia visitar minha família e eu encontrava um jeito de ficar sozinho pra chupar e sentar naquele pau que eu amava tanto e que até hoje, passado tantos anos, me traz deliciosas le,branças e muita saudade.
0 notes
colecaodecontos · 7 years
Text
PRIMOS ME FIZERAM CORNO E GAY
Primeiramente me identificando e os participantes do “lance”. Rsrsr Na época tinha 23 anos, minha namorada 20, meus 2 primos irmãos (um de 26 e outro de 20). Quanto mais novinhos, cerca de até os 17 anos, sempre estávamos juntos, passando férias na casa de nossos avós em Natal-RN, sempre nos meses de janeiro, fevereiro e julho, sempre juntos, eles sempre foram mais safados, eu mais tímido, e era comum (apesar que não havia maldade, pelo menos da minha parte), quando estávamos sós havia uma certa putaria, ou puxávamos os calções um do outro, dava tapinha na bunda do outro, esses lances de adolescentes. No quarto ao trocarmos de roupas eu observava o tamanho do seus penis, e eram avantajados, maiores que o meu que considero também grande, mas nunca me “grilei” por isso. Agora uma vez o primo mais velho entrou no quarto enquanto eu estava trocando de roupa e chegou perto e disse: Primo que rabinho gostoso, posso comer? E deu um tapinha. Me espantei e dei um empurrão nele, que saiu sorrindo. Sempre eram assim as férias, mas nunca ocorreu nada comprometedor. Passado os anos, então com 23 anos como falei acima, meus pais não iriam para casa de praia no litoral do Piauí (Luis Correia) ai ficaria com a casa para mim, já havia bolado de passar uma semana com minha namorada, uma gata de 20 anos, loirinha, gostosa, pernas malhadas e uma bucetinha deliciosa raspadinha e apertadinha, e um cuzinho tentador que ela nunca me deixava comer só linguar ele, pois disse-me que meu pau 19cm é muito grosso e iria machucar. Nisso, de surpresa chega meus primos em casa para passar uma temporada, como meus pais estariam viajando nesse mesmo dia, já foram me dizendo para levar nossos primos para a casa de praia, PUTZZZZ, lascou minha “lua de mel” hehehe com minha gata. *Não sabia eu que iria rolar muita coisa. Pois bem, chegamos na casa, já fui para o quarto de meus pais logicamente, e coloquei meus primos em outro quarto da casa, todos acomodados, partimos para a praia depois piscina churrasco, bebida, etcccc. Minha namorada foi banhar, e meus primos aproveitaram e disseram, cara tua mina é uma delicia cara, tem cara de que sabe dar uma chupeta (a boca bem carnuda rosadinha), eu apenas sorri, ai aquele primo safado e o mais velho(Rafael), disse que eu também tava saradinho e que ainda podia quebrar meu galho me comendo, srsrsr. Eu disse: sai fora cara, tu virou viado agora para comer macho? Ele apenas sorriu dizendo, eu te mostro o viado viu. Rsrsr O primo mais novo (Bruninho) havia bebido já um bocado e estava bem solto e bem safado, a ponto de na piscina tirar a pica pra fora e dizendo que minha namorada precisava de uma rolona dessas aqui. Fiquei de boca aberta, aqueles pauzões haviam crescido ainda mais. Eu disse pra ele, maluco guarda isso, minha namorada pode chegar... Ele apenas sorriu e disse: Tá com medo dela gostar e não querer saber de ti? Bruninho saiu dágua dizendo que ia se deitar porque havia bebido muito, e subiu para a casa, nisso eu e Rafael ficamos ainda na piscina. Passado cerca de 15 minutos, me deu um “estalo” de ir ver como estava Andreia, e ao subir as escadas escutei uns gemidos abafados, de pronto imaginei o Bruninho b��bado e safado como estava na piscina, estivesse na punheta em seu quarto de porta aberta correndo o risco de Andreia minha namorada ver uma cena dessas, para meu espanto a porta estava aberta e a cama vazia, me preocupei ainda mais pois vinha os gemidos de meu quarto, ao chegar perto, a porta também aberta, pude ver uma cena que me deixou chocado e sem ação, Andreia com seu rosto encostada na parede e Bruninho tapando sua boca para ela não gritar, e a outra mão puxando sua cintura contra o seu pau, não consegui ver se ele estava penetrando ela, mas pelo grunidos abafados acho que sim, nisso ele puxa seus cabelos dizendo que se ela gritasse ia bater nela, que mesmo se eu fosse defender ele era mais forte iria me dominar. Ela apenas soluçava e ele se deitou na cama com o pauzão para cima e fez ela se inclinar na beira da cama para mama-lo, ai pude ter a certeza que ele havia comido ela, e havia comido seu cuzinho que eu nunca comi, pois na posição que ela estava pude ver a abertura que aquela vara deixou nela. Vendo isso meu pau faltou espocar com aquilo, senti tesao, porraaaaa, tava um macho, com um pauzaço, torando minha gata e eu de pau duro. Pensei em acabar com aquilo, mas com meu pau duro como estava toquei uma punheta olhando, quando me espanto Rafael estava atrás de mim vendo a cena encostando mesmo de sunga seu penis contra minha bunda, tentei me esquivar e ele fez o mesmo que Bruninho, tampou minha boca e me pressionou contra a parede por ser mais forte, e com outra mão tirou minha sunga e ficou se esfregando na minha bunda. Depois me puxou os braços para trás e saiu me levando para dentro do quarto onde estavam minha namorada e meu primo Bruno, Rafael me jogou na cama pelado e de pau duro, e Bruninho perguntou o que estava havendo, Andreia correu até a mim e chorando disse que ele havia forçado. Já Rafael deu um golpe, disse que havia visto o irmão e minha namorada fudendo e foi me chamar para acabar com aquilo, e eu ao ver a cena havia ficado excitado e gostando de ver a foda. Rafael disse ainda que todo corno vira viado em questão de tempo resolveu acelerar as coisas e iria me comer ali. Bruno e Rafael me seguraram, me colocaram na cama e Rafael ficou por cima de mim, Andreia desesperada pedindo para não fazer aquilo comigo, Rafael pede a Bruno para passar um gel para que meu cu não sofresse tanto com o defloramento. Bruno o fez e ainda metia dois dedos no meu cu. Andreia tentava empurrar Rafael de cima de mim, mas não conseguia, nisso Bruno a segurou e jogou na cama ao meu lado, eu deitado de bunda para cima e ela de frango com Bruno entre suas pernas e socando aquele pauzao, enquanto o Rafael me socava no meu cuzinho, agora transformado em viado. Andreia olhava para mim como se pedisse explicação, e nem eu entendia o rumo que tomou a viagem. Bruno cada vez socava mais forte na bucetinha da minha namorada que começava a gemer até chegar a gozar no pau dele. Rafael começava a aumentar o ritmo e eu começava a sentir sensações novas e gostosas naquela situação. Ao virar o rosto para mim Andreia já me viu de 4 por conta de que Rafael me puxava para o encontro de seu quadril, ou seja, sua vara! Então Andreia ao virar o rosto para mim pode notar meu pau muito duro e saindo liquido esbranquiçado, e parecia esperma, apesar de eu não estar me tocando. Nisso ela olha para mim com cara de espanto e pude ouvir ela falar que eu estava sentindo prazer naquela nova condição, ou seja, transformado numa fêmea. Os primos trocaram de posição, Bruno foi me comer, me colocou de frango e socou aquela vara imensa no meu cu, e Rafael botou Andreia de 4 e comeu seu cu sem só. Rafael tem o pau maior e Andreia apesar de já ter sido comida pelo pau do Bruninho, começou a gemer sentindo dor. Rafael apenas sorria dizendo, isso é pau de macho! Pau que acabou de transformar teu namoradinho em corninho e viadinho. E agora já esta levando outra vara para assumir de vez que é fêmea de seus priminhos. Bruninho, me comendo de frango assado com as pernas para cima e seu pau entrava até quase os ovos, sentia os ovos batendo em minha bunda, e falando putaria para mim olhando no meu rosto: agora é minha puta é? Tá sentindo o pau do priminho? Quer que eu soque nesse cu mais forte? Quer leitinho dentro dele? Bruninho já prestes a gozar pelos gemidos que dava, tirou seu cacete de dentro de mim e apontou para meu rosto, gozando uma quantidade imensa de leite, leite de macho para mim agora. Já Rafael, encheu o cuzinho de minha namorada Andreia de leite e pude ver novamente um estrago de levar um cacete daquele calibre. Para humilhação ser ainda maior, me fez lamber seus cacetes na frente da Andreia, e lamber o cuzinho da Andreia cheio de esperma do macho que acabara de fuder. Eles saíram, trancamos o quarto e fomos banhar sem nos falarmos, deitamos e acordamos também com aquela ressaca moral, descemos nos encontramos os 4 no café, ambos não falamos nada um com o outro, até quando Rafael que sempre foi o mais atirado passou por mim no balcão da cozinha para sala, e bateu na minha bunda dizendo que sabia que meu cu era gostoso e teve certeza ontem quando me fez fêmea. Andreia começou a chorar e disse que iria embora, que ela nunca imaginaria uma situação dessas, que não me queria mais, que não me queria ver, pois eu levei aquela situação, que não podia mais ficar comigo sabendo que eu não era mais o macho perfeito dela. Que eu havia assumido uma condição de fêmea dos primos. Andreia subiu fez suas malas e foi embora, depois de meses a encontrei e reatamos, (ISSO É OUTRA ESTÓRIA) Rafael e Bruno, passamos o resto da semana na casa de praia, e acabei sendo a mulher deles nos 4 dias restantes.
2 notes · View notes
colecaodecontos · 7 years
Text
Ele fez meu irmão de puta....depois eu que virei puta dele
Este conto é real e aconteceu a muito tempo.... meu pai tinha um depósito que era no mesmo terreno da nossa casa e levou um rapaz de 19 anos para morar lá, ele tinha vindo da Bahia procurando trabalho, tinha um quartinho no depósito, meu pai comprou uma cama e uma cômoda para o rapaz, como era da Bahia nós o chamávamos de Baiano, em casa os únicos que gostavam dele eram meu pai e meu irmão mais novo o Fábio, eu não gostava porque ele era muito folgado. Agia como se nós morássemos lá de favor, minha mãe vivia brigando com meu pai por causa dele, ela dizia que ele ficava olhando para ela, ela odiava quando ele ia tomar banho, pois ele deixava o sabonete cheio de cabelos, enfim, ninguém se dava bem com ele além do meu pai e do Fábio, num domingo eu estava na cozinha e vi o Fábio e o Baiano andando pelo depósito indo em direção a um canto do depósito, nesse canto tinha um quadrado de blocos, era pra ser um banheiro da oficina do antigo dono do terreno, mas ele nunca terminou e ficou somente o quadrado sem teto e sem porta, eu vi os dois entrando ali e comecei a imaginar porque o Fábio defendia tanto o Baiano, mas eu quis comprovar, sai da cozinha e dei a volta na pilha de mercadorias que tinha no meio do depósito, assim eles não me veriam chegando, quando cheguei lá fui me encostando no muro devagar sem fazer barulho e ouvi um barulho de estalo, tinha vários buracos no muro então resolvi olhar por um deles e vi lá dentro do quadrado, o Baiano estava sentando em um bloco e o Fábio chupando o pau dele, o pau era grande e grosso e tinha uma cabeça enorme que enchia a boca do Fábio, eu fiquei ali olhando sem fazer barulho queria ver até onde eles iam, depois do Fábio chupar muito aquele pauzão o Baiano falou: “ – Vira a bunda.” Meu irmão virou sem reclamar, e abaixou o shorts, o Baiano deu uma lambida no rabo dele e encostou a rola, segurou na cintura do meu irmão e começou a empurrar aquele pauzão no meu irmão, ele bombou muito no rabo dele que pelo visto já estava acostumado com aquela rola, bombou até gozar no rabo do Fábio, tirou o pau mole, ficaram conversando um pouco, eu não entendia o que falavam pois conversavam baixinho, de repente o Baiano se vira e o pau já estava duro de novo, o Fábio vira o rabo pra levar mais rola, e o baiano mete a rola gostoso de novo no meu irmão, mais uma gozada no cu dele. Quando ele tirou o pau os dois começaram a se arrumar então percebi que iam sair dali e eu saí antes que me vissem, fiquei com a cena na cabeça, meu irmão de 4 na frente dele e o Baiano metendo aquele pauzão todo no rabo dele, no dia seguinte meu pai resolveu sair com a minha mãe para tentar se acertar com ela e como sempre eu tive que ficar cuidando do Fábio e minha irmãzinha, ela trouxe uma amiga e ficaram brincando no quarto o Fábio estava no quintal, eu estava vendo um filme na sala, depois de algum tempo já eram umas 9 horas da noite fui dar uma olhada no Fábio e ele não estava no quintal a luz do quartinho do Baiano estava acesa mas a porta estava fechada, peguei uma escada grande que tinha em casa, coloquei na parede que ficava no fundo do quartinho e subi bem devagar sem fazer barulho, eu estava certo, o Fábio já tava levando rola do Baiano de novo, estava com uma cueca do Baiano enrolada enfiada na boca para abafar os gemidos, ele estava deitado de costas na cama e o Baiano comendo ele gostoso, depois virou o Fábio de bruços e continuou mandando rola, mesmo com a cueca na boca eu ainda ouvia os gemidos do Fábio, ali na cama o Baiano metia com mais força, conseguia pegar ele de jeito, virou o Fábio de ladinho e continuou comendo até gozar, ficou abraçado com o Fábio sem tirar o pau de dentro, o Fábio tirou a cueca da boca e começaram a conversar baixinho, davam risadas e falavam mas não dava pra entender o que falavam, de repente o Fábio começa a rebolar o pau do Baiano ainda estava dentro e pelo jeito estava endurecendo, o Fabio começou a gemer, chegou a gemer alto, o Baiano pegou a cueca enrolada e enfiou na boca dele, dava pra ouvir os hurros dele, os dois deitados de ladinho e o Baiano metendo a rola no Fábio, lambia a orelha dele o pescoço e metia a rola gostoso, depois virou o Fábio ficando deitado de costas e o Baiano no meio dele, o Fábio com as pernas em volta da cintura do Baiano e ele por cima do Fábio tipo “papai e mamãe”, e depois de bombar muito o Baiano gozou de novo, ficaram de novo engatados, conversaram mais um pouco e de repente o Fábio começa a gemer de novo, o pau do Baiano estava ficando duro de novo mas o Fábio falou alto : “ – Tira ta doendo.” Baiano “ – Não! Aguenta que eu quero gozar de novo.” Fábio “ – Não tira...tira...tira...aii...aiii...tiraaaa.” Nisso o Baiano tampou a boca do Fábio e continuou metendo a rola mandando ele calar a boca pra eu não escutar, bombou forte até gozar pela terceira vez, tirou o pau e mandou o Fábio ir embora, desci da escada enquanto eles se arrumavam e voltei pra sala, o Fábio entrou com cara de choro e foi direto pro banheiro, fiquei com a cena na minha cabeça nem dormi direito naquele dia lembrando da cena, fiquei a semana toda observando e percebi que o Baiano estava comendo o Fábio todo dia, mas eu não segui mais os dois, deixei rolar, só que não conseguia tirar a cena dele estuprando o Fábio na cama dele...fiquei a semana toda pensando naquela cena, até que no sábado eu fui dar uma volta de bicicleta de noite e quando cheguei em casa eram 8 horas da noite, tomei um banho, me vesti e fui assistir televisão, meus pais tinham saído e levado o meus irmãos junto eu estava em casa sozinho, de repente o Baiano entrou em casa e veio até a sala, quando ele entrou eu imaginei a cena dele comendo o Fábio na cama dele, ele veio na minha direção e tirou o pau pra fora, já estava duro, olhei pro pau dele sem falar nada, e do nada ele disse: “ – Vem aqui viado, chupa minha rola.” Eu fiquei quieto não me mexi nem falei nada, ele veio na minha direção e disse: “ – Eu mandei tu chupar minha rola seu viado, depois eu vou comer o teu cú filho da puta, vem aqui.” Me pegou pelo braço e me deitou no sofá, tirou toda a roupa e veio pra cima de mim, meteu a rola na minha boca e me fez chupar aquele pauzão, eu chupei gostoso, ele me virou de costas pra ele, eu fiquei de 4 no sofá e empinei bem a bunda, ele disse: “ – Viado do caralho, ta doido pra dar o cú né filho da puta, seu boy do caralho, fica se achando, agora ta aqui de 4 pra mim, vou arregaçar teu cu seu viado.” Caiu de boca no meu rabo e chupou gostoso meu cú, enfiou a língua nele, depois veio com aquela tora dura como pedra enterrando tudo no meu cú, a cabeça era muito grande, doeu muito eu cheguei a dar um grito mas ele não quis saber, meteu a rola sem dó, bombou forte no meu cú, meu rabo ardia, mas eu não falava nada só gemia na rola dele, ele comeu meu cu com vontade e ficava me xingando. “ – Toma rola viado, eu sempre quis comer teu cú pra vc deixar de ser metido, viado do caralho, quero ver tu me olhar com desprezo agora seu puto, vou comer teu cu todo dia.” Eu continuava de 4 aguentando o tranco, ele metia cada vez mais forte, ele queria me fazer gritar, gemer e chorar, e fez. Depois de bombar muito no meu cú ele gozou, tirou o pau e foi se lavar no banheiro, depois voltou e me levou pro quarto dos meus pais, me deitou na cama e meteu a rola na minha boca de novo pra eu chupar, até ele ficar bem duro ai ele veio e me comeu de novo, deitado de lado, de frango assado, de costas e ele por cima ate gozar, encheu meu cu de porra de novo, tirou o pau me pegou pelo braço e disse: “ – Agora vamos na minha cama que vou te comer lá sua bicha.” Me levou até o quartinho dele sem roupa, me comeu de 4 de novo meu cu já estava ardendo eu comecei a falar que não estava mais aguentando, ele não disse nada me empurrou e eu cai deitado de bruços na cama, ele veio por cima e bombou forte assim em mim, respirava ofegante, bombou até gozar de novo, tirou o pau e disse. “ – Sai daqui viado, já comi teu cu agora vaza, quando eu quiser te comer de novo eu te aviso.” Eu sai com o cu arrombado e ardido. Depois de dois dias ele me comeu de novo e começou a comer direto até ir embora de lá. Se gostaram deixem comentários que eu posto mais contos como esse....
1 note · View note
colecaodecontos · 7 years
Text
Descobri que gosto de ser corno - Comecei cedo
Lembro como se fosse hoje. Eu tinha meus 16 anos e estava ainda na escola quando me apaixonei pela Letícia, uma loirinha linda com peitos siliconados dados de presente pelos papais ricos dela. Escultural, bundinha durinha, redondinha e corpinho maravilhoso de uma cavala. Tinha a mesma idade que eu e logo ficamos amigos. Apesar de eu me considerar meio feio (sou gordinho e nunca tinha ficado com nenhuma menina) eu achava que ela gostava de mim. E depois de passarmos muitos momentos juntos fazendo trabalhos de escola ela acabou um dia me beijando. Começou como uma brincadeira, ela disse que se eu ajudasse ela a passar em uma matéria ela me beijaria de língua, eu ajudei e achei que era bobagem dela, mas ela realmente me agarrou e me beijou com força. Gamei no beijo assim como já gostava dela e fiquei tão colado na Lê que foi questão de mais dois meses e, após ela passar em uma prova, saiu comigo pro cinema e me agarrou o filme todo. Começamos a namorar a partir daí e eu achava que tinha a melhor namorada do mundo. e tinha mesmo, mas demorei pra descobrir...
Bom, depois de uns 4 meses de namoro eu lembro que a Lê e eu éramos muito grudados, porque realmente sempre fomos muito amigos, e ela gostava de me fazer passar vontade de beijar ela, ficava dias sem deixar eu beijar ela na boca e depois me beijava muito. Apesar disso, nunca avançamos pro sexo até então. Eu até queria, mas ela dizia que não, que era muito nova ainda. Ela até chegou a me deixar pelado umas vezes enquanto ela usava uma lingerie bem sexy rosa e se esfregava e me beijava que eu chegava a gozar de tão excitado que ficava. Ela chegou a bater punheta pra mim algumas vezes e uma única vez deixou eu chupar os peitinhos dela, mas fez questão de que eu teria de me masturbar depois, dai chupei os peitos dela e ela colocou a roupa toda e falou "agora deita na cama pelado e bate uma" e ficava me olhando e sorrindo enquanto eu me masturbava loucamente. Na hora de gozar ela parecia gostar de ver eu gozando, segurava meu pau com força depois do gozo e me beijava na boca, dizia "te amo". Mas nunca passamos disso. Até que um dia eu estava com ela na casa dela. Ela dizia que eu tinha que ir embora cedo porque ela precisava ajudar a mãe em casa e eu disse que tudo bem, dai ela uma hora saiu pro banheiro correndo do jeitinho dela todo fofinho dizendo "preciso fazer xixi" e rebolando a bundinha dela, mas esqueceu o celular na cama. Nessa hora ele vibrou e eu peguei pra ler. Era uma mensagem de uma pessoa marcada com um nome só com um ponto. Dizia "Fechou hoje a festa? Ele já foi?" e eu li aquilo e na hora mil coisas me passaram na cabeça. Não acreditei no que li. Peguei o celular dela e respondi "Sim, passa o endereço de novo" e aí logo veio a mensagem do endereço. Apaguei a mensagem que enviei, copiei o endereço no meu celular e joguei o dela longe. Quando ela voltou do banheiro eu falei "Amor, seu celular vibrou, mensagem". Dai ela leu e eu perguntei "quem é?" e ela disse "Nada, só uma amiga querendo conversar" e cinco minutos depois já estava me enxotando pra fora de casa dizendo que precisava arrumar a casa pra mãe. Sai de lá puto, lembro que chorei muito, mas pensei em ir até o endereço que peguei pra pegar ela no flagra e achei que me sentiria melhor com isso. fui até o local, era uma construção quase pronta. A casa estava no reboco ainda por fora, mas por dentro já tinha luz e piso. Eu dei uma olhada por fora mas não via ninguém, fui me aproximando aos poucos e só quando entrei pelos fundos da casa que vi que tinha movimentação na sala. Consegui olhar de longe, escondido, e vi que tinham muitos caras lá, acho que fácil uns 10, alguns não conhecia mas outros eu sabia que eram da escola, tanto da minha sala quanto mais velhos, inclusive alguns que eu odiava por me zoarem o tempo todo. Tinham dois sofás na sala que eles devem ter levado pra lá e alguns colchões no chão. Eu percebi que dali dava pra ouvir bem as conversas e ninguém ia me ver, fiquei ali esperando, até que depois de um tempo chegou a Lê com uma roupa de puta que eu nunca imaginaria ela usando. Estava com uma mini saia preta e um top, uma coleira e meias longas. O Marcelo, o FDP que me zoava, deu as boas vindas falando "Olha só quem chegou" e já abraçou ela com tudo e falou "Se livrou do corno?" e ela só sorriu e eles se beijaram na boca. Não podia acreditar naquilo. Ela falou "Então esse é o clubinho de vocês?" e ele falou "Sim, mas semana que vem a obra acaba, então hoje é nosso último dia aqui. Vamos comemorar?" dai todo mundo pegou uma cerveja e começou a beber, inclusive ela que me dizia que não gostava disso. Em pouco tempo os caras começaram a brincar com ela de abraçar, fazer piadinhas e dar umas apertadas. Ela retribuia sempre sorrindo. Até que uma hora tava todo mundo conversando distraido e ela tava com o Marcelo no sofá, tavam se beijando. Eu já estava puto com aquilo, aí ele foi agarrando ela mais e mais, até que tirou o top dela na frente de todo mundo mostrando aqueles peitões siliconados. Ela sorriu meio envergonhada e todo mundo assobiu, falaram "gostosa" e ela ficou "para gente", mas o Marcelo ainda mais fdp falou "calma que nem vimos a xotinha ainda" e foi tirando a calcinha dela e deixando ela só com a saia e a meia. Dai os caras foram a loucura, uns já pegavam no pau e outros sorriam. O Marcelo colocou a rola dele pra fora, que admito que era bem grande e falou "Vai dar um trato no seu macho agora?" e ela se abaixou e começou a chupar o pau dele com muita força, como se já fosse profissional. Todo mundo ficou olhando, uns caras ameaçaram ir pra cima dela, mas o Marcelo falou "Calma que vou comer primeiro porque ela é minha" dai erguei ela com os braços e sentou ela no colo dele. A rolona dele entrou com tudo, facinho e ela deu um gemido muito alto. Ele abraçou ela e ficou bombando nela sentado. Ela rebolava igual uma louca e beijava ele na boca. De repente ele começou a gozar urrando dentro dela, sugou os peitos dela com tudo e aí jogou ela no chão em cima do colchão. Ela mal caiu e os caras já avançaram pra cima dela. Depois disso ficou difícil de ver, mas os caras comiam ela de todos os jeitos. Até o cu ela dava com facilidade. Eu não acreditava na putona que ela era, recheada de caras nos buracos e mamando e punhetando, tudo sem camisinha. E o pior, eu percebi que meu pau tava duro de ver aquela cena. Não tava me aguentando de ver aquilo, dai comecei a me masturbar vendo os caras comendo a minha namorada. Eles riam, ela gemia alto e eles chamavam ela de puta, vagabunda, piranha e cadelinha. Ela só gemia e pedia mais. Quando todo mundo gozou, ela falou que ia tomar um banho e foi até o banheiro. Nessa hora eu sai pelos fundos da casa e fui por fora pelo corredor até a janela do banheiro e fiquei abaixado pra escutar se alguma coisa ia acontecer. A porta abriu depois que ela começou o banho e o Marcelo entrou falando "Gostou putinha?" e ela falou "Muito". Dai ele falou "Bom, pena que acabou por hoje, mas os caras como sempre adoraram você. Pelo visto você nasceu pra ser vagabunda" dai ela sorriu e nessa hora percebi que ele virou ela no box e começou a meter nela. Ele falou "E o cornildo? Ele não desconfia?" e ela disse "Não, o João é um cara legal" e o Marcelo falou "Um viadinho", dai ela falou "Não fala assim dele, eu gosto dele" dai o Marcelo deu uma bombada mais forte provavelmente no cu dela porque arrancou muito gemido e falou "Falo como eu quiser. Você disse que ele não tem come, ele é viado". Dai ela gemeu um pouco mais e falou "Não, eu só gosto de não dar pra ele. Não sei explicar, me dá tesão saber que controlo ele e que ele não pode fazer comigo o que quiser enquanto os outros podem. Mas eu amo ele de verdade, não quero perder ele". Dai o Marcelo mandou ela calar a boca e começou a bombar mais forte. Ela gemeu muito e ele depois que gozou saiu do banheiro. Vi que assim que ela acabou o banho dela colocou as roupas e saiu da casa. Eu peguei meu celular nessa hora e mandei uma mensagem dizendo que queria falar com ela pessoalmente. Ela disse pra eu ir na casa dela. Fui decidido a terminar tudo, mas no caminho comecei a pensar em como ela disse que me amava e que ela tinha esse fetiche em mandar em mim. Pensei também em como eu gostei de certa forma de ver ela daquele jeito. Cheguei lá e encontrei ela no quarto com pijama e uma carinha de santa muito fofinha, toda feliz. Ela perguntou o que eu queria tão tarde e eu não aguentei, só falei "Queria ver você" e comecei a beijar ela apaixonadamente. Disse que era louco por ela e queria comer ela ali mesmo, mas ela disse que não, que queria se guardar um pouco mais, mas que se eu quisesse eu poderia chupar a buceta dela. Ela tirou a roupa toda me deixando ver ela pelada pela primeira vez. Estava meio vermelinha na buceta, mas eu só cai de boca sem pensar, peguei meu pau pra bater uma mas ela disse, já gemendo "Amorzinho, não bate não. Só me chupa. Bate depois em casa, pensando em mim" e eu obedeci, como um bom corninho. Continua...
1 note · View note
colecaodecontos · 7 years
Text
Virei escravo no orfanato - Parte 1
Olá a todos, me chamo Douglas e atualmente tenho 53 anos, mas vou contar o que aconteceu quando eu tinha apenas 14. Naquela época eu vivia em um orfanato de uma cidadezinha do interior. Era um local afastado da cidade e eu tinha acabado de ir para lá. Nunca conheci meus pais e sempre vivi em orfanatos, mas quando completei 14 anos tive de sair do local que estava pois estava muito velho e foi para o orfanato da cidade vizinha, onde os garotos de 14 a 21 anos viviam.
Quando cheguei ali, estava assustado. Sabia que ia ser um cara novo em um local com pessoas mais velhas. Era um menino acanhado, gordinho, lisinho e inocente. Na verdade, tudo naquela época era inocente. Não podíamos ver muita tv e quase não tinha pornografia. E com tanta gente em orfanato, bater punheta era um momento muito raro.
Cheguei e logo fui apresentado a Madre Superiora Aurora, uma mulher que aparentava ter 50 anos, alta e com seios imensos, uma bunda grandona e uma cara de brava. Ela me disse que ali os meninos estudavam pela manhã, rezavam após o almoço e de tarde estudavam mais, sem tempo para brincadeiras e de noite eram trancados em seus quartos para orar e dormir no escuro. Já estava acostumado com essa vida e ela me apresentou ao meu quarto. Até então, eu estava acostumado a dividir com apenas mais um menino, mas lá eram 3 beliches em um quarto apertado com um banheiro. Ela me mostrou que minha cama seria a do meio, parte de baixo e me mostrou o armário. Me apresentou aos meus 5 colegas de quarto: Otávio, Marlon, Ivan, Marcos e João. Otávio era da mesma idade que eu e também tinha acabado de se mudar. Era magro e sorridente. Marlon tinha 16 anos, meio forte, porém também muito legal. Ivan era o mais velho de todos nós, com 17 anos e bem incorpado para a idade. Marcos e João tinham ambos 15 anos. João era mulato e Marcos era loiro e lisinho igual a mim. Conversamos um pouco e vi que fiquei com pessoas bem bacanas.
Tivemos as aulas, me acostumei com tudo ali e de noite fomos dormir. Porém, com aquele silêncio da noite e pensando que, apesar de conhecer meus companheiros de quarto, ainda não tinha amigos ali, comecei a ficar me sentindo solitário. Depois do terceiro dia eu já chorava baixinho na cama de noite. Quando chegou o final de semana (no qual tínhamos de ajudar a limpar a casa e depois podíamos brincar), lembro que estava de noite chorando na cama quando senti alguém se aproximando do meu beliche. Era o Otávio, que falou "Douglas, você ta bem? Toda noite você chora" "É que me sinto sozinho aqui" "Quer que eu fique um pouco com você?", sequei as lágrimas e disse que sim. O Otávio então passou a dormir comigo todas as noites.
Depois de alguns dias, comecei a perceber que ele dormia me abraçando e sempre me forçava a virar de costas para ele. Passei a sentir aquele pau duro se roçando em mim, até que uma noite, enquanto dormia, senti que ele estava pelado e se roçando na minha bunda. Ele tinha tirado minhas calças. Me virei pra impedir algo, ainda fingindo dormir. Ao invés disso, ele começou a beijar a minha boca e passar o pinto duro dele no meu. Nessa hora senti meu pau endurecer feito pedra e não resisti, comecei a beijar a boca dele também. A gente ficou assim um tempo, até que ele começou a me empurrar pra baixo. Eu já sabia o que ele queria e eu nunca tinha feito, mas com o tesão que estava só me abaixei e coloquei pau dele na boca. Chupei um tempo, achei gostoso, mas ele me puxou de novo e me virou de lado, abriu minha bunda e começou a enfiar o pinto com tudo. Eu ia gritar, mas ele tampou minha boca e começou a bombar. Logo a dor deu lugar ao tesão e eu estava batendo uma enquanto ele me comia. Na hora que ele foi gozar, puxou minha cabeça de lado e me beijou enquanto me enchia de porra. Caiu desfalecido pro lado e eu fiquei ali, batendo uma ainda e logo gozei. Mal sabia eu que minha vida mudaria...
0 notes
colecaodecontos · 7 years
Text
Virei escravo no orfanato - Parte 2
Olá a todos. Continuando de onde parei, o Otávio começou a me comer todas as noites. Inicialmente ele esperava a luz apagar e ia pra minha cama, onde começávamos a nos beijar e eu fazia um boquete nele, depois ele comia minha bunda. às vezes, raramente, fazíamos 69, mas ele não gostava muito de chupar. O negócio é que com o tempo os outros meninos do quarto começaram a ouvir nossos gemidos e percebíamos que eles batiam ´punheta nos ouvindo toda noite. De dia, normal, todo mundo se tratava feito amigo, mas de noite era aquele aroma de sexo.
Então, durante uma das fodas da noite, eu e o Otávio começamos a ouvir uns gemidinhos de menininha, um "ai, ai ohhh" e começamos a procurar de onde vinha. Era o Ivan comendo o Marcos, que parecia uma menininha já que estava tudo escuro. O Ivan tinha uma rola grande e veiudona e o Marcos estava com um pintinho duro muito pequeno, do tamanho de um dedo mindinho. Quando eles viram que estávamos vendo tudo, aceleramos a foda e eles também. Nesse momento o Marlon levantou e falou "Também quero" e foi até a cama do João, que batia uma. Ele já foi forçando o caralhão dele na boca do joão, que também tinha um pau de tamanho considerável. Como o João era mais fraco, resolveu não lutar muito. Ele ficou "para filha da puta" mas eu e o Ivan começamos a falar pra ele que era gostoso e era pra liberar e ele logo começou a chupar o Marlon. Em pouco tempo o Marlon de uma maneira meio bruta virou o João e passou a meter rola nele. Ficamos os tres casaisinhos fodendo até que todos gozaram e fomos dormir.
No dia seguinte acordamos todos e fiquei feliz que ninguém estava se achando pelo que fez. Todo mundo acordou no clima da brincadeira que sempre rolava, de jogar travesseiros uns nos outros, arrumamos o quarto e fomos comer. Passamos a agir de maneira muito normal durante o dia, mas de noite formavam-se os casais das fodas, sempre os mesmos. Até que uma noite, depois de uns bons dois meses assim, o Marlon disse que todo mundo era viado meio na zoeira enquanto enrabava o João e o Ivan disse que viado era quem comia, dai ele disse "Vamos então trocar um pouco pra sentir como é" e o Ivan riu, mas o Marlon começou a dizer (enquanto enrabava ainda) que todo mundo ali era amigo e não tinha nada demais ficar experimentando coisa nova. Não sei o que ele tinha, mas convenceu todo mundo. A gente espalhou os colchões no chão e todo mundo começou a se pegar, com beijo de lingua pesado e punhetando/chupando uns aos outros. Naquela noite, todo mundo deu e comeu. Todo mundo bebeu porra. Eu nem imaginava isso. Então depois daquela noite ficou meio que combinado que depois que apagassem as luzes ninguém mais era de ninguém, porém os casais iniciais não iam desmanchar e que se um menino quisesse ser uma putinha mais menina durante a noite e passar com seu par, era só avisar.
Depois desse dia o orfanato ficou muito legal. A gente tomava banho juntos, esfregando as rolas umas nas outras, brincando de encoxar sem medo e rolava umas chupadas rapidas pra ninguem mais ver. De noite, era sexo até secar porra no pau. Eu era comido umas cinco vezes por noite, mas no fim comia um pouco o Marcos, que era o único que gostava só de dar no grupo. Com o tempo, ele virou nossa namoradinha secreta. Apesar de eu e o João ainda darmos muito, todo mundo tratava o Marcos como menina. Conseguimos um vestido pra ele e ele deixou o cabelo crescer. As freiras não podiam saber nada, mas quando iamos para o quarto ele se maquiava e ficava agindo igual uma menininha. Era uma delicia comer o cu dele e beijar ele na boca.
Enfim, passamos muitos anos curtindo essa foda, mas na próxima eu posso contar coisas especificas que aconteceram, como a vez que um outro menino passou um mes dormindo com a gente ou quando traçamos a madre superiora.
0 notes
colecaodecontos · 7 years
Text
Meu nomorado fez seu primo me ensinar a gozar.
Meu primeiro namorado me ensinou como pode ser puro o amor e inocente o desejo. Meu segundo namorado me ensinou que amar pode trazer ansiedade, era isso que eu sentia - ansiedade polo prazer que sua inabilidade não me proporcionava. Mas com ele aprendi a conhecer meu corpo e como qualquer uma pode ser levada da pureza à depravação e facilmente ser escravizada sexualmente.
Eu era nova e inexperiente como meu namorado. Meu corpo era ainda mais exuberante do que é hoje. Minhas queixas acabaram por me levar a matar aulas para namorar e insistir a obter meu primeiro orgasmo. Queria experimentar o que a maioria das minhas amigas adoravam alcançar.
Meu namorado pediu ajuda. Fomos para a casa do seu primo. Que homem lindo! Que voz! Que olhos! Que corpo!, Que olhar! Que lábios! Que aulas ele dava ao primo que inábil só conseguia minha agonia e provocar dores leves mas indesejáveis.
O primo orientava, ensinava a beijar, a tocar, a acariciar e já quase desistindo pediu que ele observasse apenas e, mantendo-se longe, tocou a ponta de meu seio com seus dedos. Formou-se imediatamente um biquinho que foi crescendo, endurecendo e trazendo um relaxamento delicioso ao meu corpo.
Meu namorado tentava a mesma outra no outro bico que só se achava intumescido por desejar a mão do primo dele. Para minha sorte, ou meu azar - julguem vocês - meu namorado se afastou e pediu uma aula prática. Eu via a dor dos ciúmes em seus olhos injetados. Mas ele estava decidido a aprender. E eu... Adorei!
Ele ia descrevendo os passos, num delicioso passo a passo.
- Antes de tomas os lábios dela num beijo pronto faça-a desejar ser beijada.
Me olhou fundo nos olhos. Seu olhar ia dos meus olhos - me vendo toda, profundamente - aos meus lábios sedentos. Sem perceber fui aproximando meu rosto do dele, entreabrindo a boca e sentindo seus lábios roçarem os meus.
- Perceba - disse ele ao primo - ainda não beijei mas os lábios dela estão trêmulos de desejo.
Era verdade e ele voltou a acariciar com os lábios os meus sequiosos lábios. O que fazer? Agarro esse homem ou me finjo de morta? A boca dele foge pelo meu rosto, me beija os olhos, volta aos lábios num eterno roçar. Dai busca meu pescoço e volta aos lábios para logo encontrar minha orelha, mordiscar meu ouvido e enquanto vai e volta vai me dando permissões sussurradas.
- Pode gemer... Se solte... Se orgasmo se anunciar curta ele... Pode-me desejar que vou te possui na frente dele... Você hoje vai ser toda minha...
Finalmente me beijou e eu acreditei estar gozando. Minha vagina se espremia contraída. Me sentia mais que úmida, me sentia molhada. Só meus seios estavam expostos mas eu me sentia nua e entregue. Ele sugava minha essência, minha vida. Eu estava sendo sugada pela boca e sugava aquela língua que me proporcionava tanto prazer. Já estava ofegante, quase perdia o fôlego e ele interrompeu o beijo para mais instruções.
- Você está vendo. Sem pressa eu consegui mais, mesmo sem ela gostar de mim, do que você com sua pressa idiota.
Eu já estava era apaixonada por aquele primo de meu namorado e ser beijada na frente de meu namorado babaca estava deixando-me excitadíssima.
- Está bom para você ou quer que eu lhe ensine logo o resto?
- Não sei...
- Então é melhor pararmos por aqui. Acho que você deve conseguir daqui pra frente.
Meu namorado se aproximou enquanto seu primo se afastava. Tocou com as mãos os bicos de meus seios que demonstravam toda minha excitação. Eu ainda me sentia arrepiada pelo prazer experimentado. A reação foi imediata. O tesão passou ao sentir a unha dele arranhar um dos biquinhos dos meus seios quase virgens.
- Ai, me arranhou! - Não consegui conter!
Foi ótima minha reação porque meu namorado abaixou a cabeça vencido e disse para o primo que ainda tinha que aprender.
- Então me ajuda. - Disse o primo orientando.
- Enquanto eu acaricio os seios dela para tirar essa sensação de dor você vai tirando a roupa dela deixando ela só de calcinha.
Meu namorado, com os olhos rasos d'água, com os ciúmes notavelmente carcomendo suas entranhas, foi me entregando a seu primo ao retirar meus sapatos, minhas meias, meu short e o restante de minha blusa que só estava desabotoada.
Nem ele tinha visto-me assim tão despida. Eu jamais deixara ele expor meus seios como deixara para que seu primo o visse...
- Você agora vai segurar as mãos dela nas costas. Só vai soltar quando eu mandar. Não se importe com o que eu disser. Só solte quando eu disser a frase "poder soltar"! Entendeu?
Meu namorado balançou positivamente a cabeça e seu primo se afastou e sentou na beira da cama. Estávamos no quarto. Já sentado ele começou a comandar.
- Prende as mãos dela nas costas e traz ela até aqui e me oferece os seios dela para que eu chupe.
Meu namorado com as minhas mãos nas costas me encaminhou até o primo dele me deixando de frente para ele.
- Não, não é assim. Faz ela encostar a o bico de um dos seios na minha boca. Tem que ficar claro para ela que você comanda e ela te obedece. Eu sei que ela não quer isso. É você que está obrigando a ela a se entregar a mim. Você comanda a situação. Você determina quando eu devo sugar o outro seio e tudo mais que eu devo fazer. Você manda até em mim. Se quiser que eu beije a boca, mande. Que eu acaricie o corpo dela, mande. Você está no comando.
Meu namorado entendeu as instruções do primo e me obrigado, para o meu deleite, a enfiar meu seio naquela deliciosa e desejosa boca para experimentar em meu seio o aveludado delicioso daquela língua que tão bem me acariciava.
O tolo entrou na brincadeira com uma inocência e uma arrogância que eu até estava duvidando.
- Agora deixa ele chupar o outro. Só assim que você vai aprender como se goza.
- Faz carinho na bundinha dela, no corpo dela, deixa ela maluquinha. - Disse ao primo.
Ele deve ter ficado contrariado e com muito medo que obedeceu espetacular e imediatamente as ordens arrepiando todo meu corpo em cada parte tocada. Eu me sentia encharcada Minha calcinha estava úmida. Eu estava adorando. A sequência das ordens foi mais ou menos essa.
- Agora beije a boca dele, finja prazer. - E eu fingia que estava fingindo.
- Morde a orelha e o pescoço dela.
- Dê o seio para ele sugar novamente.
A carícia intensa me fez suspirar.
- Isso mesmo. Finge que está gostando. Geme, grita à vontade. Pede mais.
- Pega minha cabeça e acaricia. - Pediu o primo.
Meu namorado liberou minhas mãos para poder abraçar a cabeça daquele homem que estava me proporcionando prazeres nunca experimentados.
- Você é idiota? Seja mais criativo e só solte a mão dele quando eu disser que você pode soltar. Use a criatividade para ela querer soltar as mãos.
Parece que meu namorado entendeu.
- Me aperta. Puxa meu rosto para me beijar. Me faz carinho.
Esse pedidos me alucinavam e meu namorado dava ordens cada vez mais deliciosas até que nosso professor permitiu que ele soltasse minhas mãos
Enquanto eu dava vasão a tudo que eu queria fazer com minhas mãos, nosso professor levantou me tomando num abraço que me fez sentir protegida, acariciada, amada. Que abraço delicioso!
- Aguar vamos começar. - Sussurrou nos meu ouvidos - Ele vai fazer você me chupar. Quer?
Baixinho confirmei que adoraria.
- Agora vai preparando seu curso avançado. Tira minha calça, minha cueca e a calcinha dela.
- Hein!
- Só se você quiser continuar aprendendo - é claro. Embora eu ache que você não vai conseguir dominá-la mais do que conseguiu. Duvido muito que ela continue cumprindo suas ordens.
O tolo do meu namorado se encheu de arrogância, tirou a roupa do primo e a minha calcinha.
- Agora quero ver - retrucou o primo rindo dele - você conseguir fazer ela se ajoelhar e me chupar.
- Anda logo. Obedeça!
- Por que deveria obedecer suas ordens? - Falei já quase ajoelhando.
Na minha frente eu via, pela primeira vez com visão plena a pica de um homem - já tocara no escuro a pica do meu namorado mas ver mesmo, lindo, pulsante, enorme, ereto e me desejando - nunca!
Meu namorado me pegou pelos cabelos longos e louros e me repreendendo me fez ajoelhar guiando minha boca para aquela deliciosa pica que me deixava salivando literalmente.
- Pensa que está sendo fácil para mim? Colabora! Estamos fazendo isso para que eu aprenda a fazer você atingir o orgasmo. Tenho que aprender, mas você também. Trate de me obedecer.
E como obedeci. Saboreei cada centímetro. O primo orientava ao meu namorado como queria que eu fizesse e meu namorado "me obrigava" a fazer com intenso prazer cada capricho de nosso professor.
Mas o que na verdade me enlouqueceu foi o que veio a seguir.
- Levanta tua namorada daí. Já cansei. Joga ela na cama. Arreganha e segure bem aberta as penas dela para você aprender como se chupa uma bucetinha até a mulher gozar. Vai ser o primeiro gozo dele e você tem que observar bem e me ajudar bastante.
Isso sei que meu namorado queria aprender. Ele tentara me convencer diversas vezes, mas jamais conseguiu arriar nem meus shorts, nem ver minha bucetinha até aquele dia. Percebi que ele se encontrava entre o tesão (a ereção era perceptível mesmo sendo ele o único vestido), os ciúmes, e mais um bilhão de sensações confrontantes. Talvez por isso tenha sido tão arrogante e cruel ao me obrigar a fazer aquilo. Ele temia que eu não deixasse - tadinho. Acho que o primo dele adivinhou meu maior desejo.
Pelos cabelos fui erguida e guiada até a cama onde fui empurrada para cair deitada com a barriga para cima. Meu namorado sentou atrás de mim, colocou minha cabeça em seu colo, pegou minhas pernas e ergueu arreganhado.
- Chupa logo antes que ela desista. - Ordenou ao primo temendo minha reação negativa.
- Senti o hálito quente se aproximando vagarosamente de mim, da minha vulga encharcada que piscava de ansiedade. Senti uma revolução no baixo ventre. Senti contrações desordenadas. Senti um arrepio que tomava todo o corpo de uma só vez e que ao mesmo tempo passeava arrepiando mais algumas parte e voltando velozmente até minha vulva.
Percebi meu grelinho inchado, duro como nunca, precisando de lubrificação, de caricias, daquela língua deliciosamente refrescante e enlouquecedora.
Mas nada do que eu imaginava aconteceu. Meu professor ensinava meu namorado a tratar uma bucetinha como se fosse uma boca. Roçou leve e vagarosamente os lábios. Enquanto roçava dava selinhos. Eu arremetia o corpo, a pélvis, Tentava pegar aquela cabeça e colar apertada em mim mas o desajeitado do meu namorado praticamente me imobilizara. Minhas mãos estavam presas, minhas pernas presas e arreganhadas e eu sofrendo aquela agressão carinhosa, deliciosa que me deixava às margens do orgasmo que eu tanto desejava experimentar.
Nosso professo anunciou ao meu namorado que ia beijar aquela boca e beijou apaixonadamente e tão bem que o orgasmo cresceu e estava a ponto de explodir quando ele se afastou e ficou dando trêmulas e áridas lambidas no meu grelinho sem deixar eu gozar. \EU precisava tanto que já não respirava direito, gemia, xingava ele e meu namorado me consolava dizendo que tínhamos que aprender. Coitado do imbecil
Quando ele arrebatou meu grelinho com os lábios, perdendo-o no calor de sua boca, sugando-o fortemente a fazendo-o tremular velozmente pelos toques de sua endiabrada língua quis gritar.
Faltou folega, faltou ar, faltou chão - me sentia caindo como numa montanha russa, - sobrou orgasmo me arrebatando numa indescritível sensação que se espalhava pelo corpo com as mais diversas sensações. Vazio no estômago, tonteira na cabeça. estrelas nas vistas, arrepios pulsantes, coração sem ritmo, garganta seca, grito sem som, pernas trêmulas, pélvis agitada de forma desconexa, falta de coordenação, mãos abandonadas cravando unhas nos braços do meu namorado que as imobilizara.
Em meio a tudo isso me namorado pergunta em meu ouvido:
- Posso deixar ele penetrá-la?
Assim que meu fôlego permitiu meu grito foi audível em toda vizinhança e bem claro para meu namorado e quem mais quisesse ouvir!
- PODE!
O e ficou preso em minha voz num agudo que se estendeu por toda extensa do meu fôlego enquanto eu ouvia a ordem:
- Penetra nela para ela nunca mais reclamar que nunca gozou.
Quando o fôlego acabou eu precisava de ar mais do que tudo. Aquela pica penetrava vagorosamente sem se conter até a minha maior profundidade e eu me agarrava a ela com todos os músculos vaginais em uma torrente de sensações que completavam o que só podia ser um orgasmo pleno, total, inominável.
O relaxamento quis tomar conta do meu corpo, eu queria relaxar, me entregar a mim mesma, respirar, poder pensar, raciocinar, mas que nada. Meu corpo passou a sentir a fricção daquele membro que passava de uma lentidão incomodativa a uma velocidade agonizante. E eu gozava, e gozava e tornava a gozar. Eu estava explodindo de felicidade, contentamento, plenitude, sei lá...
Quando dei por mim meu namorado havia nos deixado ali transando feito animais e sentado na beira da cama observava chorando o meu intenso prazer. Antes que terminássemos ele gritou que estava indo embora e que não queria mais me ver. Eu traíra ele. Eu era uma puta, uma safada...
Quanto mais ele xingava mais eu gozava e menos ouvia sua voz. Ele estava se afastando e bateu a porta ao sair.
Ele se foi e até hoje ele não sabe que esse foi o melhor presente que me deu. Eu ia ficar sem jeito e talvez não experimentasse a penetração anal na presença dele.
Foi delicioso, depois do banho que tomamos juntos, sentir mais uma vez a língua dele percorrendo minhas intimidades, excitando meu cuzinho, onde um dedo encostou despretensioso e foi me penetrando durante as picadas que o orgasmo provocado por aquela boca, aquela língua, dava para facilitar receber aquele dedinho todo dentro de mim. Não percebi como as coisas evoluíram e quando dei por mim estava relaxando para permitir o ingresso daquela cabeça enorme no meu cuzinho pequeno e virgem. Nesse dia descobrir que não existe esse tal de orgasmos, existem diversos orgasmos e são incomparáveis entre si. Alcançar um não significa estar satisfeita plenamente pois se sente imediatamente falta do outro. A verdade é que o orgasmo anal, com a estimulação do meu grelinho, e mentalmente imaginando a presença do meu namorado diante daquele prazer me proporcionou um prazer indescritível e muito intenso.
Aquele dia virei mulher, descobri o orgasmo de todas as formas e maneiras. Nosso professor me fez aprender a masturbação para o prazer dele e até hoje faz de mim o que bem quer;
Meu namorado só sabe que nunca mais quero ver o primo dele de tão envergonhada que fiquei por tudo que ele, meu namorado, com a desculpa de aprender, me obrigou a fazer com o primo dele.
Meu namorado só conseguiu tentar uma vez comer meu cuzinho, mas ele continua desajeitado e nunca, nunca vai ter o meu cuzinho, Já o primo dele me faz até participar de bacanal com dupla penetração enquanto chupo uma pica bem dura, virei sua escrava sexual mas isso é outra história.
Quer ainda mais? Visite meu blog: libidosensual.blogspot.com
O Carteiro ([email protected])
0 notes
colecaodecontos · 7 years
Text
O primo fez meu namorado me dar ao Negão (parte 2)
Passara mais de uma semana e eu estafa aflita, indócil, agitada e, como dizem, arretada. Meu namorado estava atrevido, mas continuava inábil e eu não tinha coragem de ir contra minha educação e não me permitia passar da simples excitação quando me tocava. Em resumo, precisava de um orgasmo e só uma pessoa poderia me proporcionar.
Pela manhã caprichei na lingerie, coloquei meu uniforme de normalista, avisei que só chegaria à noite por conta de um trabalho de grupo e sem pensar em mais nada fui pra casa do primo de meu namorado.
Com o coração aos pulos toquei a campainha. Ele atendeu, saiu e olhou em volta. Em seguida perguntou pelo primo. Eu estava muda, acanhada, excitada, úmida e trêmula. Minha voz revelou isso tudo em poucas e murmuradas palavras:
- Vim sozinha!
Ele me olhou nos olhos, usou seu melhor sorriso entre sarcástico, sacana e debochado e com uma palmada escandalosa e dolorida me mandou entrar ou me daria uma surra ali mesmo.
Tremendo mais que nunca. Revoltada por ter me excitado ainda mais com aquela ardida palmada, entrei.
Ele fechou a porta atrás de si. Pelos cabelos, mas sem me machucar, me fez debruçar no braço da poltrona e foram mais quatro palmadas.
Loucura das loucuras. Eu chorava, a bunda ardia e eu estava enlouquecida, encharcada e quase chegando ao orgasmo. Acho que se ele me tocasse de qualquer forma eu gozaria imediata e alucinadamente. Foi o que quase aconteceu quando ele deu um beijinho em cada uma de minhas nádegas enquanto mandava, com autoridade, eu ligar para meu namorado e mandasse ele vir ao nosso encontro imediatamente.
- Se ele perguntar porque, acrescentou, diz que eu quero comer seu cuzinho assim que ele chegar.
Em menos de 15 minutos meu namorado chegou. Certamente veio de taxi. Estava indisfarçavelmente transtornado e com a pica ereta denunciando desespero e tesão.
- Você demorou. Agora vamos shopping! Quero você mais fissurado que isso, com muito tesão para ver sua namorada ser enrabada e gozando no pau dos outros.
- Você dois venham até aqui!
- Agora tire o sutiã e a calcinha dela. Ela vai se expor no shopping pra você ficar doente de tanto tesão.
- Ele falava e o primo ia obedecendo. Ele ia mesmo expor sua namorada num shopping sem sutiã e sem calcinha?
- Agora é sua vez. Dobre essa saia para que ela termine no fim da bundinha. Quero uma micro saia rodada e bem micro. Quero a camisa desabotoada até o primeiro botão abaixo do seio e quero ela fofa permitindo que de lado se veja o biquinho entendeu?
Quantas vezes eu fantasiara fazer isso no meu uniforme. Uma vez experimentara isso na solidão do meu quarto trancado e quando me olhei no espelho me reprimi. Era uma devassa em pecado o que eu via no espelho e me recompus reprimindo a libido que aflorava.
Agora lá estava eu, cada vez mais excitada, e estremeci de prazer quando ele levantou minha saia e mostrou a marca de seus dedos ao primo.
- Esta vendo meus dedos marcados na bunda de sua namorada. Ela levou uma surra por não trazê-lo com ela. Por isso nada de peninha dela no shopping.
Ele e o primo ficaram próximo e encostavam para me orientar. Me fizeram subir escadas e eu só via o número de homens percebendo minha nudez e se posicionando para poder apreciar meu corpo nu discretamente.
Mas nem todos eram discretos. Um tio de quase 50 anos caminhou ao meu lado me pedindo para deixá-lo ver mais e melhor meus seios. Resolvi subir a escada e ele descaradamente se posicionou embaixo pedindo que eu me arreganhasse para ele ver melhor. O que é pior, eu sentia escorrer minha lubrificação com aquele irritante "tio" babando pelo meu corpo.
O que mais me assustou foi quando um negão veio de frente para mim e quando tentei desviar ele pegou minha mão e travou minha passagem. Enquanto eu olhava em volta buscando meus "protetores" ele guiou a mão que estava presa pela sua até seu pênis fazendo-me alisar sua extensão. Fiquei abismada, era enorme e cresceu com meu involuntário toque.
Ele segurou minha mão colada naquilo que eu sentia crescer e mandou sem vacilar:
- Segura firme e aperte - você vai adorar!
Tentei resistir mas eu estava fora de mim me sentindo exposta a tantos homens que invejosos apreciavam a cena. Eu olhava de uma lado para outro. Percebia todos os olhos colados em mim, na minha mão e não encontrava em meio a tantos homens me observando com gula os meus protetores.
- Não faz isso comigo. Esta todo mundo olhando. Não me obrigue a isso.
- Não obrigá-la a quê? - Perguntou aquele negro, alto, cheiroso, forte e dominador.
- A ficar segurando seu...
- Você está segurando porque gostou, porra!
Só então me dei conta que ele já não segurava minha mão e apenas fitava-me bem dentro dos olhos. Quando aliviei a pressão da mão que se agarrava aquele membro senti sua aproximação e aquele lábios grossos encostarem no meu roubando-me com suavidade e muito prazer um beijo delicioso. Quando ele terminou de me beijar me provocou.
- Você não prefere largar ele e me dar a mão para sairmos daqui disfarçadamente?
Eu estava novamente agarrada aquele pênis descomunal e irresistível. Eu era só sexo. Meu corpo queria sexo. Minha mente exigia sexo. E agora era experimentar aquela pica apesar do enorme medo que isso estava me provocando.
A confusão mental estava me deixando desorientada enquanto eu passeava de mãos dadas me sentindo segura ao lado do belo negro (belo e enorme - acusava minha mente).
Ia pelo caminho me questionando e só então me dei conta que estava seguindo aquele homem sem nem me importar com os meus "protetores" - meu namorado e o delicioso primo dele.
Minha mente estava assim. O primo era delicioso. O negro uma aventura perigosa que eu queria experimentar, meu namorado um imbecil que aumentava meu tesão quando gozava chorando ao me ver os orgasmos que seu primo arrancava de mim. Acho que estava enlouquecendo.
Lembrava do padre, temia a minha próxima confissão e esquecia tudo quando meu novo macho me beijava com os largos lábios que os negros sabem tão bem usar. Isso eu logo descobriria.
Na porta do shopping meu namora e seu primo se aproximam rindo e cumprimentando efusivamente o Alexandre - o negro que me desconcertara.
- Vejo que já conheceu a putinha que meu primo esta namorando.
- Namorando? - Questionou sinceramente Alexandre.
- Sim! Ela namora ele mas só goza com os outros e ele... Ele adora assistir. Já me deu ela e acho que vai dar ela a você hoje. Não é priminho?
- Você não quer ver sua namoradinha enrabada por uma pica negra e enorme? Não quer ver ela babando de tanto gozo pelo cuzinho?
Meu namorado abaixou a cabeça.
- É, acho que ele não vai querer não Alexandre. Me desculpe. Mas acho que você pode ir embora daqui.
- Primo você já viu o tamanho da pica desse cara?
- Putinha, pega com suas mãos para mostrar a ele.
Não me fiz de rogada, eu queria aquele homem, aquela pica e se esse era o preço... Eu faria qualquer coisa ali para não perder aquela foda que tanto prometia de prazer. Peguei e com as duas mãos com facilidade.
Meu namorado ergueu os olhos para mim e perguntou se eu queria.
- Essa puta não tem direito a nada. Ela é minha escrava sexual desde a semana passada. Quem decide é você.
- É, vamos para sua casa.
- Não priminho, não é mole assim não. Oferece a putinha pro Alexandre. Pede a ele para arrobar o cuzinho dela pra você aprender. Vai querer até que eu peça?
Meu namorado se calou e tornou a baixar a cabeça. Foi aqui que o primo deu seu golpe fatal.
- Olha só. Tua putinha ainda não largou a pica do cara. Ela esta quase te implorando que peça a ele pra arrombar o cuzinho dela. Vai pede logo senão é capaz dela ficar grudada naquela pica até o Alexandre ejacular na mão dela.
- Tá, tá bom. Eu peço. Alexandre, me faz o favor de enfiar essa maldade toda na minha namoradinha pra eu ver ela babando de tanto gozar?
- Só se você prometer me ajudar.
- E,e, eu, eu, eu ajudo! - gaguejou o pobre do meu namorado antes de, esquecendo que estava nua, pular no colo dele para beijar-lhe.
- Será que essa bunda branca bonitinha vai me aguentar? - Era Alexandre me lembrando que eu estava nua e eu nem liguei dos outros verem ele acariciando minha bundinha ainda ardida das palmadas.
Eu estava extasiada pelos arrepios e tremores que aquela mão me provocava enquanto eu beijava meu namorado agradecendo a ele por ter dado minha bundinha pro Alexandre com aquela pica enorme que me fazia temer e tremer de tesão.
Fiz meu namorado pagar o taxi. O primo dele foi na frente. Eu fiquei no meio, o negão atrás do motorista e eu pude expor ao meu namorado aquela imensidão que sem resistir enchi de beijos. Só beijos. Beijos de agradecimento prévio que me deixaram ainda mais apreensiva. Aquilo parecia que não ia caber nem na minha boca, ainda mais no meu... Chegamos!
Assim que entramos na casa do primo do meu namorado perguntei a ele se eu podia fazer uma coisa.
- O que você quer fazer?
Respondi pulando no colo do Alexandre e trocando com ele deliciosos beijos. Só aquilo já estava me enlouquecendo de tesão porque minha mente anunciava tudo que me esperava e eu literalmente antegozava.
Eu me sentia a própria puta. A mais fogosa das putas. Queria experimentar de tudo e pedi quase gritando quando senti o dedo do negão no meu cuzinho se insinuando para dentro dele.
- Priminho me dá palmada que eu quero gozar assim, só beijando, trepando com um dedo e apanhando na frente do meu namoradinho para ele saber que eu sou puta, sou sua escrava e que ele é corno!
Nunca imaginei que isso seria possível mas meu orgasmo se anunciou na primeira palmada e foi crescendo enquanto os dedos de Alexandre me invadiam por todos os buracos e sua língua invadia minha boca em beijos cada vez mais deliciosos pois alimentados pelo meu intenso orgasmo.
Quando abaixei as pernas tudo parou e meu namorado veio tirar a pouca roupa que eu tinha. Ele foi incumbido de me banhar e me deu um banho delicioso embora continuasse estabanado.
Ele me enxugou e quando Alexandre achou que já estava bom me pegou no colo com muita facilidade. Chegamos no quarto e ele mandou meu namorado tirar sua calça e avisou que estava sem cuecas. Não adiantou. O desajeitado levou uma lambada no rosto assim que liberou aquela fera endurecida.
Alexandre me virou de cabeça para baixo e mandou meu namorado enfiar sua pica na minha boca. E ele... Ele obedeceu com um olhar estarrecido e paralisado na cena que ele ajudara a compor.
Como eu pensei muito pouco daquela vara enorme cabia entre meus lábios. Ainda assim eu me dedicava para fazer o melhor que eu podia. Mas com a língua de Alexandre passeando pela minha vagina e tentando me penetrar. seus lábio roçando os lábios vaginais e sua boca extremamente quente sugando vigorosamente meu grelinho a pica fugia do boca e meu namorado imediatamente me trazia ela de volta e acabou que ficando segurando ele para que eu chupasse enquanto eu experimentava meu segundo gozo pleno naquele dia.
Alexandre me colocou de frente para ele, sugou meus seios demoradamente e mandou meu namorado introduzir a cabeça da pica descomunal na entradinha da minha vagina.
Eu estava tendo o seio sugado e apostei que a pica dele não me atingiria naquela altura. Mas ela não apenas atingiu como meu namorado conseguiu introduzir a cabeça inteira dentro de mim e eu já sentia minha vagina se dilatando.
Alexandre passou a beijar meu colo, meu pescoço e quando chegou nas minhas orelhas eu me sentia arregaçada, largada, arrombada e sabia que ainda tinha muita pica fora de mim.
Ele saiu de mim, se deitou com a barriga para cima e me pediu para sentar na pica dele. Chamou meu namorado e pediu que ele me desse a mão para apoiar a descida sem dores.
A ajuda do meu namorado foi fundamental. Quando um enorme orgasmo tomou conta de mim só os braços dele me sustentaram poios minhas pernas ficaram totalmente amolecida.
Quando o gozo estava acabando e eu tentava começar a rebolar para fazer aquela pica entrar ainda mais sinto as palmadas do primo do meu namorado marcarem mais uma vez minha bunda. Não teve quem conseguisse segurar meu corpo. Eu queria me soltar, queria sentir aquela pica inteira diante do mais desvairado dos orgasmos que até ali havia experimentado e num grito agudo me deixei ou me fiz penetrar totalmente.
Um filete de sangue lubrificou ainda mais aquela penetração e auxiliou o Alexandre a começar a se movimentar dentro de mim o que não deixava o gozo parar de me corromper as entranhas.
Como explicar o que eu estava sentindo. Não existem palavras para explicar prazer tão intenso. Só posso dizer que meu corpo inteiro respondia àqueles estímulos.
Minha mente estava muda, inerte. Meu coro cabeludo, como todo o corpo, altamente arrepiado. Eu não tinha fôlego, babava literalmente, nem eu entendia os ruídos que eu pronunciava entre gritinhos e gemidos arfantes. Meu pescoço não sustentava minha cabeça que estava jogada para trás. Meus seios balançavam com os bicos doloridos de tão intumescidos. Minha pélvis estava em convulsões, meus músculos do peito para baixo se contraiam e relaxavam sem qualquer comando ou controle e sem qualquer ritmo. A vagina vez por outra jorrava lubrificação e dançava em contrações doloridas tentando apertar aquele instrumento que me proporcionava uma prazerosa tortura. As pernas estavam ora jogadas para cima, arreganhadas e ora tentava apoiar meu corpo permitindo uma maior velocidade ao membro que me alucinava num eterno orgasmo.
Ele gozou como num jato de champanhe sacudida. Eu senti os jorros como jamais imaginei ser possível perceber. Aquela porra lubrificou tanto nossa conjugação que ele conseguiu imprimir uma estonteante velocidade, tão deliciosa, tão acalentadora, tão prazerosa que eu imaginei estar tendo dois orgasmos a um só tempo e... DESMAIEI!
Soube que meu corpo desmoronou sobre o dele assustando a todos. Mas foram segundo. Num grito de extremo prazer voltei a mim a tornei a me apoiar em minhas pernas gritando:
- Mais, mais rápido, mais forte, me arromba, quero mais!
Ai sim, desmaiei de vez! Mais uma vez senti como se um orgasmo atropelasse o outro como ondas do mar onde uma mais forte se sobrepõe a outra estourando violentamente.
Quando acordei meu namorado, chorando, estava passando uma toalha úmida na minha vagina. Isso mesmo, na minha vagina. Acho que ele nem pensou em passar na testa ou em qualquer outro lugar. A verdade é que a secreção que saia junto com meu sangue era tanta que a toalha estava encharcada.
Minhas primeiras palavras fizeram o primo do meu namorado gargalhar e meu namorado soluçar.
Cadê o Alexandre, ele ainda não arrombou meu cuzinho! Cadê ele?
Eu estava mesmo louca. Deixe eu me recuperar. Vou continuar contando tudo, tudo mesmo, com detalhes de como as coisas aconteceram.
Leia mais contos em http://libidosensual.blogspot.com
0 notes
colecaodecontos · 7 years
Text
A bichona mais arregaçado do mundo
Eu tinha uns 12 anos e morava numa cidade do interior de São Paulo. Tinha muitos colegas vizinhos. O mais amigo era o Daniel, que nessa época já era bem mais forte do que eu e sempre me obrigava a fazer seus caprichos, como por ex levar sua mochila pra escola, buscar seu lanche, limpar sua mochila... Até que uma tarde, na sua casa vazia, ele disse pra eu puxar o meu short bem pra cima e deixá-lo atolado no cú. Eu disse que não e então ele me pegou com força pelo braço e puxou o short, me machucando. A partir desse dia eu tive que obedecer aos seus desejos sexuais. Ele me comia quase todo dia e me tratava como seu empregadinho. Depois de um tempo assim, só nós dois, um dia o Daniel disse que queria ver um cara me enrabando e trouxe o Luciano, um outro vizinho de 16 anos, com um pau enorme. Os dois aproveitaram de mim a atrde toda, me vestiram de mulher, tive que desfilar, rebolar e fazer todas as suas vontades sem reclamar. O Luciano acabou contando pra todo mundo e então era um revezamento de trepadas. Todo dia uns quatro caras me comiam. Meu irmão mais velho acabou descobrindo e me chantageou. Toda noite tinha que chupar o seu pau e deixar ele gozar na minha boca, já que sua namorada não chupava. Uma tarde ele me levou pro jogo de futebol de seus amigos e eu tive que dar de quatro no vestiário pra dois caras que apostaram com ele e ganharam. Fiquei todo rasgado, pois eram bem mais velhos e fortes. E ainda tive que chupar e engolir a porra do meu irmão na frente deles. O Daniel resolveu então usar um quartinho nos fundos da sua casa pra ganhar uma grana comigo e cobrava dos caras que queriam me comer. Depois da escola eu tinha que dar a tarde inteira e às vezes realizar as fantasias dos caras, que a cada dia ficavam mais sacanas comigo. Levaram uma vez um cachorro e ficaram se divertindo assistindo ele me comer. Enfiavam cenouras no meu cuzinho e mandavam eu desfilar e andar de quatro. Uma vez resolveram brincar de escravo comigo e me bateram de verdade por que não queria lamber os pés deles. Até os 17 anos eu fui currado por eles e por meu irmão, que fazia festinhas e churrascos comigo para seus amigos mais próximos.
Aos 18 fui servir o exército dessa cidade, o chamado Tiro de Guerra, com mais 60 caras. Foi um sofrimento durante um ano, pois além de ser tratado como um viadinho que gostava de dar e chupar, eu tinha que fazer todo o trabalho do quartel. Os caras me levavam calcinhas pra vestir, me davam porra num copo pra beber, me obrigavam a limpar o banheiro imundo todo dia e às vezes mijavam na minha cara só pra se divertirem. Eles me comiam em bando, com dupla penetração e até apostavam quem conseguia enfiar a mão no meu cú, que nessa época já era quase um túnel.
Os caras aproveitavam da secura e me faziam de mulher lá dentro. Logo cedo, às 5 da manhã, eu tinha que chupar os quatro vizinhos que me davam carona, no carro mesmo, até chegar ao quartel. E lá, ia direto pro banheiro pra engolir a porra de mais uns 10 que esperavam em fila, até o sargento chegar. A cada dia eram dez diferentes, organizados pela primeira letra do nome. Se eu chegasse um pouco mais tarde, tinha que chupar dois ou três de uma vez pra dar tempo. Depois da instrução o sargento ia pra sua casa, colada no quartel, e a cada dia quatro caras ficavam de guarda por 24 horas. O Neto, o mais sacana de todos, e o Bocca, um cara grosso e tarado, organizavam festinhas à noite no quartel pra me enrabarem. Eu era obrigado a servir aos caras por umas três horas, quase toda noite. E a cada dia eles inventavam uma coisa nova. O Bocca era muito forte e sabia que todo mundo morria de medo dele. Ele adorava me bater e me humilhar. Resolveu que ele seria o meu dono ali dentro. Primeiro ele e depois os outros. Eu tinha que fazer as vontades do Bocca e se reclamasse, era surrado e chutado. Ele adorava me fuder com os pés. Mandava eu ficar de quatro e enfiava o pé no meu cuzinho. E ria se eu chorasse. As sua botas era eu quem limpava e teve umas vezes que eu tive que levar sua cueca pra lavar. A moda pegou e os caras mais sacanas deixavam na minha mochila várias cuecas pra eu levar pra casa. Um dia meu irmão descobriu e me surrou até eu confessar. A partir daí tinha que lavar as cuecas e as meias dele também, sempre escondido da minha mãe. Os caras exageravam... Quando eu era escalado para a guarda, eles enchiam de porra o pão do meu café da manhã, faziam campeonato de mijo na minha bunda e enfiavam espiga de milho, cacetetes, desodorantes e garrafas no meu rabo. Eles adoravam me ver com uma garrafa de cerveja atolada no cú e sair rebolando de alegria, agradecendo os machos pelo presente. Desde o primeiro dia fui obrigado a só ir de calcinha. Eles compraram várias e se eu não fosse... Uma vez esqueci, logo no começo. À noite, para me castigarem, o Neto, o Bocca e o Wilson, um negão que dizia que um dia ia me fazer beber seu mijo de canudinho pra aprender a não ser bichinha, enfiaram uma meia suja na minha boca e eu tive que imitar um cachorrinho, rebolando durante a noite toda, lambendo os caras, andando de quatro e sentando em seus cacetes, gemendo como uma puta. Servir de empregado era comum. Buscar coisas pra quem mandasse, aparar cinza de cigarro na mão, lavar o banheiro todo fedido, fazer café... O sargento tinha dois filhos, um de 12 e outro de 16, que se achavam com direitos sobre mim também. O Murilo, de 12, era mais sossegado. Agora, o René, de 16, era um saco. Me estapeava toda hora e me obrigava a levá-lo nas costas pelo quartel, pra “passear”, como um cavalinho. A situação já estava tão declarada que o sargento me chamou pra “conversar” na sua sala. Eu fui temendo o pior e os caras todos se divertindo. “Quer dizer que você é o mascote da turma?” ele disse. “O viadinho que dá pra todo mundo, inclusive pros meus filhos? Responde!” e gritava, de pé ao meu lado, com o zíper meio aberto e cheirando sexo. Disse que eu era uma bostinha e que não merecia servir o Brasil e que iria contar para o meu pai. Eu comecei a chorar. Meu pai me mataria. Aí o sargento não se aguentou e me empurrou no chão. Fiquei deitado e ele veio esfregando a sua bota na minha cara. Durante uma duas horas ele me humilhou pra caramba, me comeu, cuspiu na minha cara e por fim disse que o melhor mesmo era eu continuar ali pra ver se aprendia a ser homem e que no final do ano contaria tudo pro meu pai. A partir desse dia o sargento triplicou minhas guardas noturnas. Foi a festa pros caras. Como depois de uns quatro meses todo mundo já tinha feito o que queria comigo eles começaram a trazer gente de fora. Escolhiam a dedo. Primeiro foi o Dé, um lutador de luta-livre, enorme, machão. Sofri nas mão dele. Depois garotos virgens em bando, moleques da periferia, mendigos... Até que começou a sessão animais. Um cachorro, tudo bem. Já estava acostumado. Mas os caras queriam ver mais. Um cavalo. Chupei aquele pau gigante e quase morri de nojo. E tinha as brincadeiras de dildos. No 7 de setembro tive que desfilar com um pepino atolado no cú. No último dia houve um churrasco numa chácara. Sai de lá sem poder me sentar, pois enquanto a festa rolava eu fiquei num quartinho atendendo um por um, obedecendo as ordens e as vontades de cada cara. Acabou o exército e o sargento mandou chamar meu pai no quartel.
Depois de passar um ano no exército sendo obrigado a satisfazer 60 caras, o sargento resolveu contar tudo sobre mim para o meu pai. Foi um tormento. Meu pai chegou em casa furioso e me chamou muito bravo para uma conversinha no quarto. Trancou a porta e foi logo me empurrando e apertando meu braço, me chamando de viadinho escroto, bichinha, putinha... “-Então meu filho gosta de um cacete, né? Gosta de levar pau nessa bundinha? Anda, deita aí na cama e tira essa calça! Quero ver o teu rabinho, se tá muito arregaçado!” Ele me estapeava enquanto eu tinha que abrir a bundinha e empinar o cuzinho. “O que é que essa bichinha levou aqui, hein? Esse rabo tá mais largo que uma buceta. Responde, viado.” E batia cada vez mais forte na minha bunda. Então ele começou a enfiar um dedo, e depois dois e depois a mão inteira. E se eu reclamava, ele ria e mandava eu gemer como uma putinha. A partir desse dia meu pai me trancou num quartinho nos fundos de casa. Disse que era um castigo e que eu ficaria lá, preso, pelo tempo que ele achasse melhor. A comida era levada por ele, uma vez por dia. No quartinho meu pai me amarrava numa cama velha e todo dia enfiava alguma coisa no meu cuzinho e várias vezes por dia ia lá pra me comer ou me humilhar. Amarrava uma cueca suja na minha boca ou dava os pés para eu chupar até ficarem limpos do jeito que ele queria. Resolveu raspar todos os pelos do meu corpo com uma gilete e agora ele e o meu irmão se revezavam em me atormentar. Um dia meu irmão disse que teve uma idéia e meu pai logo concordou. Compraram uma coleira de cachorro e puseram no meu pescoço. Eu logo adivinhei a vergonha que me esperava. Me obrigaram a andar de quatro e fui com meu irmão dar uma voltinha pelo quintal, depois pela rua e depois pelo bairro todo. Alguns moleques se juntaram e vinham atrás de mim, passando a mão na minha bunda, dando tapas ou zuando com minha situação. Meu irmão, sacana, chamou todos pra irem em casa. Eram ao todo sete garotos, entre 14 e 17 anos e dois mais velhos um pouco. “E aí, garotada, podem fazer o que quiserem com ele!” gritou meu irmão. Os garotos pareciam estar recebendo um presente no natal. Vieram pra cima de mim, arrancando meu shortinho e daí até a noite fui o brinquedinho deles. Meu pai chegou e ficou muito feliz quando meu irmão contou as aventuras e disse que no dia seguinte haveria uma festinha em casa. Ele chamou seus amigos mais feios e nojentos, os homens mais grossos da cidade. Beberam muito e depois foram para o quartinho. A idade deles variava entre 50 e 60 anos e eu tive que dar conta de todos aqueles paus, beber muita porra e levar muitos tapas. Durante dois meses fiquei preso nesse quartinho, até que fugi num descuido dos dois e corri até a estrada na saída da cidade. Pedi carona e depois de muito tempo um caminhão parou com dois caras enormes e fedidos na boléia. Não tinha outra opção. Entrei.
1 note · View note
colecaodecontos · 7 years
Text
Não é um Conto - Foi Real !
Não é um Conto - Foi Real! Tem coisas na vida que a gente nunca esquece. Apesar destes fatos reais, que aqui vou descrever, terem ocorrido há muito tempo, me lembro deles com todos os detalhes. Penso que se eu pudesse voltar no tempo, gostaria de repetir, de novo, tudo que aconteceu comigo e, em dobro. Quando tinha 13 para 14 anos, estudava no período matutino, em uma escola particular de alto nível. Na minha sala havia um aluno grandão, meio gordinho, que tinha 17 para 18 anos e, estava repetindo o mesmo ano pela segunda vez. Todos chamavam este cara de gordo e, ele não se importava nem um pouco, pelo contrário, ele era legal com todo mundo. Nesta escola, que era somente para meninos, existiam para os alunos, dois banheiros: Um no pátio onde era o recreio e, outro bem maior e mais afastado, depois das quadras poliesportivas, que também era usado como vestiário. Apesar de ser bem mais longe, na hora do recreio que era de 45 minutos, eu preferia dar uma corrida e usar o banheiro do vestiário que geralmente não tinha ninguém e, era muito limpo. Entretanto algumas vezes, bem na hora do intervalo eu ia e encontrava este banheiro fechado com um aviso na porta: FECHADO PARA MANUTENÇÃO E LIMPEZA. Uma vez fui até este banheiro, quase no fim do intervalo e apesar de estar com a placa: FECHADO PARA MANUTENÇÃO E LIMPEZA viu de longe o André um menino de outra classe, mais novo do que eu, saindo daquele banheiro e, um pouco depois saiu o gordo. Imaginei que eles deviam ter entrado antes de fecharem o banheiro, voltei correndo e usei o banheiro do pátio. Depois de algum tempo fui usar este banheiro. Estava fazendo xixi, quando entrou o gordo e falou, olhando para o meu pau: Ei, até que você tem um pinto grande para a sua idade. Você já goza batendo punheta? Fiquei meio sem jeito e, disse para ele que já ouvira falar, mas não sabia bem o que era. O gordo sorriu e disse: Escuta, se você prometer que não fala nada para ninguém, eu lhe mostro como se faz e, olha é muito gostoso, legal mesmo. Já ensinei para vários meninos e todos eles gostaram. Perguntei como ele ia fazer. Ele explicou que a gente entrava num reservado e ele batia uma punheta para eu ver como era. Completou: Não tem problema. Você só fica vendo. Aproveita! E vamos logo que não tem ninguém aqui. Topei e entramos em uma cabine e ele trancou a porta e disse: Vou abaixar um pouco as calças e a cueca para você ver melhor como se faz. E acrescentou: É tão bom que eu só de pensar já estou com o pau duro. Quando ele baixou as calças vi o pau dele e tomei um susto. Estava duro, apontando para cima e era enorme. A cabeça era rosada com a forma de um morango grande e ele tinha bastante pelos no saco. Achei lindo! Eu falei para ele: Puxa, não sabia que um pau podia ser tão grande como o seu! Ele riu e disse: Se você gozar bastante e, fizer algumas outras coisas que depois eu posso explicar, seu pau, quando você for da minha idade vai ficar deste tamanho ou até maior. Achei meio difícil, mas ele não perdeu tempo, cuspiu na mão, colocou os dedos em envolta do pau e começou a mexer para cima e para baixo e depois de alguns minutos fez uma cara meio de dor e disse: Vou gozar! E apontou o pau para mim. Olhei e vi um líquido branco e grosso saindo do buraquinho da cabeça do pau. E saiu bastante. Ele pegou um papel higiênico, se limpou e disse: Viu como se faz? Balancei a cabeça que sim. Ele foi levantando as calças e dizendo: Agora quando chegar à sua casa você faz igual e amanhã conta como foi. É bom fazer isto debaixo do chuveiro, quando você estiver tomando banho. E vamos embora que a aula já vai começar. Quando estávamos saindo do banheiro vi que haviam colocado a placa: FECHADO PARA MANUTENÇÃO E LIMPEZA e comentei com ele que tínhamos saído na hora certa. Ele deu uma risadinha e disse: É mesmo! E completou: Não se esquece, não fala, nem comenta nada com ninguém, o que eu te ensinei. Virei para ele e disse: Claro, né. Chegando em casa, como sempre fazia antes de dormir, fui tomar banho como e, bati a minha primeira punheta, como o gordo tinha me ensinado e gozei. Fiquei meio tonto, mas achei ótimo. Nunca tinha sentido coisa semelhante. O que achei esquisito foi que ao invés de sair aquele líquido branco e grosso do meu pau saiu somente uma aguinha branca, quase transparente e eu fiquei meio encucado. No dia seguinte chamei o gordo meio de lado e contei o que tinha acontecido. Ele riu alto e disse: Não esquenta! É assim mesmo. Só depois de algum tempo é que sai uma porra igual a minha. Vai batendo uma punheta todos os dias que você chega lá. E cada um foi para o seu lado. Depois de alguns dias a gente se encontrou no recreio, ele me chamou de lado e perguntou se eu estava fazendo aquilo que ele me ensinara. Eu ri e contei todo contente que, todos os dias eu batia punheta, às vezes até duas em seguida e que já estava saindo mais liquido, mas ainda não era branco e grosso. Ele disse: Que bom que você gostou do que eu lhe ensinei. Tem paciência que daqui a pouco você consegue. Comigo aconteceu a mesma coisa e demorou meses para ficar do jeito que é agora. Parou um pouco e disse em voz baixa: Olha, se você quiser eu posso te ensinar umas coisas que são bem mais gostosas do você bater punheta. Você quer? Fiquei curioso e perguntei o que era. Ele disse: Aqui não dá para falar, se você quiser amanhã gente se encontra logo no início do intervalo naquele banheiro onde eu bati punheta para você ver. Você quer? Falei: Claro que eu quero! Amanhã, sem falta eu te encontro naquele lugar. Quando cheguei na minha casa, bati uma punheta e passei a noite inteira pensando o que podia ser. No dia seguinte, quando soou o sinal para o recreio eu fui correndo para o banheiro. Esperei e quando pensei que ele estava atrasado ele entrou, e disse: Vamos para dentro. Entramos em um reservado e ele abaixou as calças e tirou aquele pauzão duro para fora e disse: Vem aqui e pega no meu pau. Eu disse que não era veado para pegar no pau dele. Ele disse: Se quem pega no pau é veado, todo médico é veado. Não tem nada a ver! O que eu quero é que você bata uma punheta para mim e depois eu bato uma punheta para você. Eu disse que não, pois ele podia não cumprir o que tinha proposto e, depois contar para todo mundo que eu era veado e tinha batido uma punheta para ele. Ele disse: Se é por isto, não tem problema eu bato primeiro uma punheta bem gostosa até você gozar. Só depois é que você bate uma punheta para mim. Tá bom assim? Enquanto eu pensava ele falou: Olha isto é normal e eu faço isto com vários meninos aqui da escola. Neste momento deu um estalo e eu me lembrei dele e do André saindo do banheiro. E perguntei: Outro dia eu vi você e o André saindo juntos do banheiro. Vocês fazem isto? Ele disse: Claro, a gente faz sempre isto e outras coisas. É muito gostoso e até hoje ninguém percebeu nada, só você que agora ficou sabendo. Eu perguntei: Que outras coisas que vocês fazem. Ele desconversou e disse que depois contava. Eu disse: Tá bem, vamos fazer, mais primeiro você bate punheta para mim. Ele respondeu: Tá legal, não tem problema. Sentou no vazo e eu fiquei de pé de frente para ele e Ele disse: Baixa bem a calça e a cueca. Obedeci e ele falou rindo: Malandrinho né. Já tá com o pau duro! Olha você tem um pau muito bonito e não tem fimose nenhuma. Perguntei o que era fimose e ele me explicou o que era e disse que geralmente quem tinha não podia gozar nem batendo punheta, nem sendo chupado, só podia gozar dando o cu. Não entendi bem e, fiquei quieto. Ele pegou meu pau, deu uma apertada, cuspiu na mão, começou a mexer e disse: Abre as pernas que eu vou mexer também no seu saco que vai fazer você gozar mais gostoso. Aquilo estava bom demais, enquanto ele batia uma punheta para mim com a mão direita com a esquerda ele mexia no meu saco apertando e soltando e, também passava o dedo na entradinha do meu cu. Estava tão bom que gozei rapidinho na mão dele. Fiquei meio zonzo e ele continuou mexendo até meu pau ficar mole e, eu disse á ele: Puxa dei uma puta gozada Foi a melhor que eu já dei. Agora é a minha vez de fazer você gozar. Ele pegou um pedaço de papel higiênico e limpou o meu pau e a mão dele. Ele disse: Se veste direitinho e senta no meu lugar. Me vesti e sentei no vazo. Ele ficou de pé, de frente para mim e arriou as calças e aquele pauzão duro ficou bem na frente do meu rosto. Ele segurou o pau com a mão pôs perto da minha boca e disse: Você tem a mão pequena, em vez de cuspir na mão, dá uma lambida na cabeça do meu pau, que fica melhor. Fiquei meio surpreso, mas fiz o que ele pedia e ele começou a dizer: Isso mesmo. Lambe que nem você tivesse chupando um pirulito. Isto. Lambe mais. Agora com a outra mão segura e mexe no meu saco como eu fiz com você. Fui fazendo como ele estava dizendo até que ele pegou o pau e disse: Abre um pouquinho a boca. E na mesma hora enfiou a cabeça do pau quase inteira e falou: Cuidado para não machucar o meu pau com os seus dentes. Vai. Isso mesmo. E ficou tirando e colocando. De repente falou: Agora faz diferente, põe a boquinha na ponta do meu pau e suga bem como se estivesse tomando um suco de canudinho. Fiz o que ele dizia e enquanto ele falava: Isto! Chupa com mais força. Aí. Isto mesmo. Faz assim. Aí ele falou: Tá bom! Agora vamos fazer como antes, vou tirar e por o pau na sua boca. Eu tive que abrir bem a boca que o pau dele era muito grosso e senti que ele queria enfiar mais, mas eu não deixei e tirei o pau da boca, mas ele disse: Já está bom. Mexe meu pau com a mão. Enquanto eu mexia ele disse: Vou te ensinar como se goza melhor do que punheta. Você faz o seguinte, quando eu tiver para gozar eu vou enfiar o pau na sua boquinha e aí quando sair porra você chupa e engole tudo. Tá legal? Parei de mexer, tirei a minha outra mão que estava segurando o saco dele e reclamei: Não tá legal não! Não foi isso que combinamos. E olha, eu até deixei você botar e mexer seu o pau na minha boca, mas eu não vou fazer isto não. Tenho nojo de engolir a sua porra. Ele falou: Escuta, gozar na boca é bem melhor que na mão. Quem engole tudo quando o cara acaba dentro da boca, fica com o pau maior e a porra mais grossa. Eu faço isso com vários meninos aqui da escola, inclusive com o André, por isto que o meu pau é grande. O pau dele também cresceu muito desde que ele começou a engolir a minha porra. Ele adora e a gente faz sempre. Completou: Depois que você se acostumar vai ver como é bom, vai querer fazer sempre. Como eu não me decidia ele propôs o seguinte: Vamos fazer assim: Se me chupar agora, depois eu chupo você não uma, mas duas vezes. Eu prometo. E como eu já fiz isto muitas vezes a minha chupada vai ser bem melhor do que a sua. Topas? Pensei um pouco e disse que topava. Ele falou: Tá legal, mas você tem que fazer direitinho. Se não, não vale, Tá legal? Concordei e ele disse; olha vou te explicar: Quando tiver saindo a porra você põe o meu pau bem dentro da boca e chupa com força e vai engolindo tudo. Mas tem que ser rapidinho. Se você não engolir rapidinho você engasga. Você só para de chupar quando não estiver saindo mais porra do pau. Entendeu? Falei que sim e ele disse: Olha vamos treinar um pouquinho para que na hora que estiver gozando dentro da sua boquinha não ter erro. Tá bom? Suspirei e disse: Tá, né. Aí ele enfiou o pau na minha boca e começou a mexer e foi dizendo: Isso é assim mesmo, é como fosse uma punheta só que em vez de você usar a mão você usa a boca. Depois de um tempinho ele falou faz de conta que eu estou gozando. Enfia a boca e chupa com força. Fiz como ele mandou e ele falou: Pode parar. Você já pegou o jeito. É assim mesmo que você vai fazer. Vem, que agora é pra valer. Mexe no meu pau e também no meu saco, como você estava fazendo. Fiquei batendo como a mão direita uma punheta naquele pauzão que estava duro que nem pedra e com a esquerda fiquei apertando e soltando as bolas do saco dele. Depois de um tempo ele segurou minha cabeça e disse: Põe na boca que eu vou gozar. Eu abri a boca e ele me segurou meio na marra e com força começou a por e a tirar o pau da minha boca. Percebi que ele estava enfiado a cabeça inteira e mais um pouco. Depois de algum tempo senti um líquido grosso e quente, com um gosto esquisito enchendo a minha boca e ao mesmo tempo ele berrou: Too gozaando! Vai! Chupa! Quis tirar o pau dele dentro da minha boca, mas ele segurou a minha cabeça com tanta força, quase me machucando e como eu não tinha como tirar e estava quase engasgando fui forçado a engolir, enquanto ele falava: Vai! Engole tudo! Chupa com força! Assim isto mesmo. Ele viu que eu estava meio sufocado e tirou o pau da boca e disse: Respira fundo. Aí. Ele falou: Chupa mais um pouco que ainda tem porra dentro. E enfiou de novo o pau dentro da minha boca, enquanto dizia: Suga com força e engole. Vai! Isto, assim mesmo. Engole tudo. Acabei! Eu senti que o pau dele foi ficando mole e ele foi enfiando cada vez mais até que disse: Meu pau tá inteirinho dentro da sua boquinha. Mas agora vamos tirar que eu já gozei tudo que dava! Reclamei para ele que não tinha gostado. Falei que a minha boca estava doendo de tanto que eu tive que abrir para ele enfiar o pau dentro e ele tinha também machucado o meu pescoço. Ele disse: Olha você não fez como devia! Demorou muito para engolir. Mas para a primeira vez valeu. Enquanto levantava as calças e se arrumava completou: Depois eu vou te chupar duas vezes. Você presta atenção quando eu estiver fazendo você gozar na minha boca para você aprender e vamos pra aula que o recreio está quase acabando. Terminada a aula fui para a casa e achei que ia passar mal, mas não aconteceu nada. Comecei a me lembrar do tinha acontecido e fiquei de pau duro e bati duas punhetas uma em seguida da outra. Fiquei com o pau bem melecado e peguei aquela aguinha que tinha saído e com os dedos e coloquei na boca para provar. Senti que o gosto da minha porra era bem melhor que o gosto da porra que tinha saído do pau do gordo. No dia seguinte fui procura-lo para que ele me chupasse. Ele disse: Olha, eu sei que judiei um pouquinho de você, mas vou compensar. Além de chupar seu pau eu lamber o seu saco e você vai ver como é bom. Só que tem uma coisa. Você tem que lavar bem a entradinha do cu que fica muito perto do saco, para não ficar cheirando merda. Em seguida perguntou se eu sabia como lavava o rabo. Falei que sim e que eu fazia sempre. Disse que passava o sabonete e depois lavava com bastante água. Ele disse que não era nada disso e perguntou se tinha sabonete líquido no banheiro da minha casa. Eu disse que sim que tinha um sabonete líquido que inclusive era bactericida. Ele disse: Ótimo quando você estiver tomando banho você coloca bastante sabão líquido no dedo e depois enfia e tira dentro do seu cu. Faz isto umas dez vezes. Vai limpar tudo por dentro e depois você lava por fora como você costuma fazer. Complementou: Deste jeito não vai ficar nenhuma merda que possa dar cheiro ruim. Outra coisa que eu quase me esqueci de dizer; enfia o dedo inteiro, o mais fundo que der. Se você conseguir em vez de um dedo enfiar dois é melhor ainda. Entendeu? Eu disse que tinha entendido. Combinamos que íamos fazer da mesma forma que tínhamos feito anteriormente, a gente se encontrava no banheiro logo no início do recreio do dia seguinte. Naquela noite fui ao banheiro e depois comecei a tomar banho. Me lavei como ele tinha explicado enfiei um dedo bem no fundo e aqui me deu tezão enorme e eu fiquei de pau duro. Tentei enfiar dois dedos juntos, mas não dava. Comecei a bater uma punheta e me agachei no box. Naquela posição entraram os dois dedos sem dificuldade, mexi na frente e atrás e gozei. Achei que os dedos que eu tinha enfiado iriam sair sujos, mas saíram limpos e vi que o líquido que saíra do meu pau quando gozei, não estava incolor, mas branco e que tinha saído bem mais líquido do que de costume. Encontrei o gordo logo na entrada da escola e falei que precisava que ele me explicasse uma coisa. Ele me levou para um canto e disse: Fala. Contei que quando eu me lavei colocando e tirando o dedo dentro do cu tinha dado tesão e eu tive que bater uma punheta de tão tarado que tinha ficado. Se aquilo era normal? Ele disse: Eu não contei tudo para você. Existem cinco jeitos de gozar: O primeiro é batendo uma punheta como eu já fiz com você. O segundo é chupando, como eu vou fazer para você hoje, no recreio, a terceiro é bater uma punheta no cu que é parecido com o que você fez quando se lavou. A quarta é comendo uma buceta e, a quinta é dando o cu. Fiquei assustado e perguntei. Mas dá para gozar dando o cu? Ele respondeu: Claro que dá. Perguntei de novo: Mas quem dá o cú não vira veado? Ele respondeu: Eu acho que não, acho só alguns é que viram. A maioria fica Bi. Dá e come. O pessoal fala que é Versátil ou Gilete. Falei que tinha mais uma pergunta para fazer, mas que eu tinha vergonha. Ele falou que éramos amigos e entre amigos não podia ter segredos. Falei que tinha conseguido enfiar dois dedos e que não tinha saído sujos. Ele deu um sorriso malandro, pensou um pouco e falou: Deve ser porque você deve ter feito um cocô duro, não foi? Eu falei: Como você adivinhou foram umas pelotinhas duras, que nem cabrito. E conclui: Você sabe tudo! Ele então falou para eu entrar, que a aula já ia começar que a gente se encontrava no banheiro e que ele matar aula naquele dia. Só então notei que ele estava sem mochila. Quando deu o sinal corri para o banheiro e vi que estava com a porta aberta nas com o aviso: FECHADO PARA MANUTENÇÃO E LIMPEZA. Ele pôs a cabeça para fora e disse: Entra rápido! Fechou a porta mostrou uma chave para mim e disse: Olha; conseguia a chave. Vou trancar a porta, vamos ficar sozinhos e ninguém vai perturbar. Fomos para um banheiro que ele indicou e vi que estava tudo arrumado, tinha até papel toalha e também uma bisnaga tipo pasta de dentes. Ele disse: Tira o calção e a cueca e pendura no cabide da porta. Quando eu estava de costas pendurando as minhas roupas, ele chegou por traz me segurou e disse: Fica quieto que eu vou ver se você se lavou direito e, colocou o dedo na entrada do meu cu. Virei para reclamar, mas vi ele cheirando o dedo e dizendo: Poxa! Você se limpou direitinho mesmo. Está cheirosinho. Sentou no vazo e disse: Vou abaixar um pouco a minhas calça que ela está me apertando. Vem que eu vou te chupar. Ele estava de pau duro e eu também. Ele pegou meu pau e enfiou inteirinho na boca e começou a por e tirar, enquanto mexia no meu saco. Aquilo estava ótimo e, ele deu uma parada tirou o pau da boca e disse: Agora vem mais perto e levanta a perna que eu vou chupar o teu saco. Fiz o que ele tinha dito e ele começou a lamber o meu saco e de repente começou passar a língua na entradinha do meu cu. Aquilo me arrepiou e eu fiquei com um puta de um tezão. Acho que ele percebeu e disse: Você gostou como eu lambi seu cú? Todo mundo gosta disso. Eu faço sempre com os meus amiguinhos. Falei que tinha gostado e ele respondeu: Como você é meu amigo e foi legal comigo eu vou ser legal com você. Vou chupar o seu cuzinho enquanto eu mexo no seu pau e quando você tiver para gozar você enfia o seu pau na minha boca e acaba dentro que eu engulo tudo. O que ele falou me deu ainda mais tezão e eu na hora falei que sim. Ele então disse: Muda de posição para eu te lamber melhor e, me virou de costas dizendo: Põe as duas mãos para trás e abre bem a bunda, senão eu não consigo te lamber. Isto, abaixa um pouco mais e abre bem as pernas. Fiquei naquela posição e ele disse: Você tem uma bunda muito bonita, apesar de ser pequena é bem redondinha, parece bunda de mulher e você não tem pelos. Depois enfiou a cara no meio da minha bunda e começou a lamber o a entrada do meu cu, enquanto mexia meu pau. Aquilo estava ótimo e ele começou a enfiar e tira a língua na entradinha do meu cu. Era melhor ainda. Percebi que tinha um líquido quente saindo do meu pau e que deve ter melecado a mão dele. Ele percebeu e disse: Você esta quase gozando vira de frente para eu te chupar. Enquanto eu me virava vi que ele abria bisnaga tipo pasta de dentes e passava um creme transparente no dedo. Ele disse: É vaselina. Enquanto eu te chupo vou colocar o meu dedo dentro do seu cu, como você falou que fez no banheiro. É como fazer uma punheta pelo cu. A vaselina lubrifica e fica mais fácil tirar e por o dedo. Falei que não precisava, mas ele nem ligou, pôs a meu pau dentro da boca e logo depois foi enfiando um dedo dento do meu rabo. Ele foi mexendo e me chupando ao mesmo tempo. Aquilo estava tão bom que eu gemia de prazer. De repente ele deu uma parada, tirou o pau da boca e disse: Espera um pouco que vou passar mais vaselina no dedo. Fez aquilo rapidamente e voltou a me chupar e foi colocando o dedo e percebi que ele estava enfiando o dedo bem no fundo e continuou tirando e enfiando. Logo depois senti que ele enfiou dois dedos, que entraram com dificuldade e, eu senti um pouco de dor, que passou logo, enquanto ele mexia dentro de mim. Fiquei tão tarado que gozei quase em seguida na boca dele. Ele me chupou e foi engolindo tudo. Estava ótimo, e eu fui ficando mole e meio zonzo. Ele tirou o meu pau da boca, se levantou do vazo, me segurou e disse: Vai, vira e se encosta na porta. Eu virei de costas para ele e falei baixinho: Mas eu já gozei. Ele respondeu: Vou te fazer gozar mais ainda. Senti que ele colocando a ponta do seu pau na entradinha do meu cu começou a empurrar e falei alto: Para! Não quero que você ponha o pau em mim. Não sou veado. Nunca dei o cu! Ele falou perto do meu ouvido: Eu sei que você não é veado e nunca deu o cu, mas fica quieto e deixa eu por meu pau dentro que você vai gostar. Como ele era bem maior que eu e estava me segurando com força vi que não tinha outro jeito e disse: Tá bom vai, pode por. Ele disse: O mais difícil é entrar a cabeça, depois que entra o resto vai fácil e para isto você tem que ajudar. Faz força como se estivesse soltando um peido. Vai. Fiz o que ele mandou e ele empurrou, mas estava difícil para entrar e ele disse: Vai, faça mais força, assim e de repente senti o pau dele entrando em mim. Aquilo doeu e eu senti o pau dele me arrombando, como se estivesse me abrindo inteiro por dentro. Falei para ele tirar que estava doendo. Ele me segurou com força e disse: Se eu tirar agora vai doer mais ainda. Fica parado e dá um tempo que a dor passa. Fiquei um tempo parado com aquele pauzão quente e duro dentro de mim e disse: E aí, melhorou um pouco? Eu disse tinha melhorado, mas só um pouquinho, mas quando ele tinha enfiado tinha doído bastante. Ele falou: Vou mexer um pouco que vai melhorar, e começou a enfiar e tira um pouco e foi aumentando o ritmo. Apesar da dor, aquilo foi me dando tezão e senti o meu pau ficar duro. Acho que ele percebeu e falou: E agora, dá para você aguentar eu mexendo assim? Falei que aguentava. Ele mandou ver e eu comecei a gemer e ele disse: Agora tá bom? Respondi: Agora tá. Fica mexendo assim que é gostoso. É que o seu pau é muito grosso. Ele riu e falou: Não é que meu pau é grosso, você que tem um cuzinho muito apertado, mas fica tranquilo que você aguenta. Depois de algum tempo mexendo ele falou: Acho que você relaxou um pouco e seu cuzinho já está mais aberto. Vou enfiar mais. Põe as suas duas mãos para trás e abre bem a bunda como você fez quando eu te chupei o cu. Fiz o que ele mandou e senti que aquele pauzão deslizou dentro de mim. Senti como se o pau dele estivesse no meu estômago e perguntei: Você não vai enfiar mais, vai? Ele falou no meu ouvido: Meu bem não dá para enfiar mais. Já entrou tudo. Meu pau está inteirinho dentro de você. Fiquei surpreso e ele completou: Agora vou tirar e por. Me diz se você gosta. E mandou ver e eu gemia de prazer ele começou a falar no meu ouvido: E aí, tá gostando de dar o rabo? Fala. Eu gemia e dizia que sim. E aí, tá bom eu te fodendo assim? Que cuzinho gostoso que você tem. Tá gostando do meu pau? Eu estava até zonzo de tanto tezão. Aí ele disse no meu ouvido: Agora faz uma coisa que vai te dar mais tesão; faz força com o cú e aperta meu pau. Achei que não ia conseguir, mas para minha surpresa consegui fazer e ele suspirou e disse: Isto mesmo, aperta bem, agora solta, aperta, isto aí você pegou o jeito. Naquela hora eu disse: Para e tira que eu preciso ir agora ao banheiro. Ele falou; Isto é normal. Fica frio que dá mesmo esta sensação, dai a pouco esta vontade de cagar passa. E continuou mexendo e pondo, e eu senti que ele estava tirando e colocando bastante, quase tudo e dali a pouco a vontade de ir ao banheiro passou por completo e fui ficando tarado e de repente me veio um calor, uma sensação diferente e eu falei: Aí acho que eu vou gozar. Estou gozando. Mexe assim. Não para! Senti que sem eu querer meu cu deu uma apertada nele e eu sem mexer no meu pau, eu dei uma puta de uma gozada. Ele começou a mexer mais depressa e falou: Vai veadinho, goza gostoso que eu também vou gozar. Continuou mexendo rápido e eu comecei a sentir arder dentro. Falei para ele: Para que não estou aguentando, tá ardendo e ele falou: Aguenta mais um pouco que estou quase gozando. Quase em seguida senti o pau dele engrossar, dar uma tremida e pude claramente perceber que pela porra quente que estava saindo Ele falou quase berrando: Agora aperta o cu, Isto! Agora solta, Isto! Vai fazendo assim. Senti que o pau dele amoleceu um pouco, mas ele começou a mexer e, eu senti o pau dele ficar duro de novo dentro do meu cu. E ele falou: Agora fica quietinho que eu vou dar mais uma gozada no seu cu. Neste momento senti que o ardor tinha passado, acho que devido a porra que tinha saído. Ele aumentou o ritmo e eu gemia de tezão e ele começou a tirar o pau inteiro e enfiar tudo, socando forte até o fim. Comecei a sentir dar uma dorzinha na entrada, quando ele tirava e punha e também no fundo do meu cu quando ele socava e entrava tudo e, parecia que o pau dele estava batendo no fundo do meu estômago. Mesmo sentindo estas dorzinhas, eu estava gostando e muito. Comecei a bater uma punheta e logo gozei com o pau meio mole, ele percebeu que eu estava gozando e mandou ver tirando e enfiando tudo bem rápido. Gemi de tanto tesão, mas depois de algum tempo começou a arder de novo, e quando eu ia reclamar, senti que ele tinha gozado de novo, dentro do meu cu. Ofegante ele disse: Pronto, gozei de novo no seu cuzinho. Senti o pau dele murchando e ele disse: Não mexe que eu vou tirar, e o pau dele saiu rapidinho, de uma vez só. Ele mostrou para mim o pau ainda meio duro e foi dizendo: Olha como saiu limpinho. Olhei e vi que era verdade. Ele pegou um pedaço de papel toalha limpou bem o pau e disse: Esta bem limpo, põe na boca e chupa que ainda tem porra dentro. Apesar de achar meio nojento, fiz o que ele pediu e, não senti nenhum gosto ruim, e chupando com força senti sair na minha boca umas gotas de porra que deu para engolir com facilidade. Ele tirou o pau da minha boca, que ainda estava meio mole, mexeu um pouco e disse: Chupa mais um pouquinho. Enfiei de novo o pau dele na minha boca e chupei com força, mas não saiu nada e, então ele segurou a minha cabeça e começou a enfiar e a tirar o pau que foi ficando mole e foi possível colocar o pau inteiro dentro da minha boca. Depois de algum tempo mexendo ele falou: Está ótimo, pode tirar. Tirei e ele olhou para mim e disse: Que beleza hein? Assim com meu pau meio mole, deu para enfiar tudo dentro da sua boquinha e quando estava bem duro deu para enfiar inteirinho dentro de voce. Então pegou dois pedaços de papel toalha deu um para mim e disse: Se limpa que eu gozei bastante e deve ter muita porra saindo do seu cu. Fui limpando a porra e a vaselina que estavam saindo e, percebi que o meu cu estava muito aberto, quase que entravam os meus dedos dentro. Falei que estava com o cu muito aberto ele disse: Não tem problema! O cu é que nem elástico, daqui a pouco vai estar apertadinho de novo. Neste momento olhei o papel com que tinha me limpado e disse: Você me machucou. Olha! Saiu sangue! Ele olhou bem e disse: Tudo bem! Fica calmo! É só um pouquinho. Não se preocupe! É normal na primeira vez sair um pouco de sangue. O que não pode é sair muito, o que não é o caso. Isto aconteceu com quase todos os meninos que deram o cu para mim pela primeira vez. A gente costuma falar que tirou o cabacinho do cu. Perguntei quantos meninos ele tinha comido pela primeira vez, como ele tinha feito comigo. Falou que deveria ter tirado o cabacinho do cu de mais ou menos uma dúzia de moleques e que depois quando deram o cu de novo não, saia mais nenhum sangue. Enrolou um pedaço de papel higiênico e disse: Coloca bem no meio da bunda para não cair. Explicou que não devia sair mais sangue, o que podia sair era alguma porra que ficara dentro. Explicou se isto acontecesse sem o papel podia molhar a cueca. Disse que ia dar o telefone da casa dele e qualquer coisa era para ligar para ele e, que era para eu ir me vestindo. Vi ele olhando no relógio e perguntei que horas eram. Ele falou e eu fiquei assustado, tinha ficado quase duas horas com ele. Ele disse: O tempo passou depressa né? Também foi mais de quarenta minutos só fodendo o seu cuzinho, sem tirar de dentro. Continuou dizendo para eu não ter pressa que ele precisava conversar um pouco comigo, que eu não me preocupasse com o horário, por que eu podia entrar tranquilo na próxima aula. Se alguém perguntasse alguma coisa eu podia dizer que tinha comido um negócio na cantina da escola e que passara mal. Falou ainda que como ele tinha faltado a todas as aulas, todos os efeitos ele nem tinha estado no colégio naquele dia. Ninguém ia ficar sabendo de nada a não ser se eu falasse com alguém. Eu já tinha me vestido quando ele passou a mão na minha bunda disse: Olha, eu já comi muitos meninos, mas você foi o melhor de todos. Você foi demais. Fui o melhor cuzinho que eu já comi na minha vida! Falei que ele tinha me feito dar o cu na marra, mas que eu não estava com raiva dele. Afinal de contas ele tinha me chupado como tinha prometido e apesar de ter duído eu tinha até gostado de dar o cu para ele, mas que eu não queria mais fazer aquilo. Ele disse: Tudo bem, mas para uma primeira vez e ainda de pé até que não foi mal, você não acha? Concordei. Ele perguntou se ainda estava doendo eu falei que ainda estava um pouquinho no bem fundo e na entradinha, mas que dava para aguentar e o que eu estava mais me incomodando era um ardor dentro. Ele disse: É normal e vai passar daqui a pouco. É por causa do atrito. Quando arde dentro, o pessoal costuma falar que queimou a rosca. Completou dizendo: Poxa, da primeira vez você conseguiu aguentar meu pau inteiro dentro e, olha que ele é bem grande. Perguntei se ele já tinha medido o tamanho. Ele disse que sim e que quando estava bem duro chegava á vinte centímetros de comprimento e de largura variava entre quatro a quatro e meio centímetros. Fiquei pensando como era possível que eu tinha aguentado tudo aquilo dentro de mim. Continuou falando: Tirando a o ardor e estas dorzinhas que vão passar logo, você gostou de dar o cu para mim. Né? Disse, meio com vergonha, que sim e, ai, nesse mesmo momento sem eu quere soltei um peido que fez um barulho alto. Ele riu e disse: Olha até o teu cuzinho está dizendo que gostou e, rimos juntos e o gordo disse: Olha Vou te contar uma coisa, não fui só eu que machuquei você. Você também me machucou. Fiquei surpreso e perguntei: Como? Ele disse: Seu cuzinho é tão apertado que esfolou o meu pau. E olha que também está ardendo! E novamente rimos juntos. Fomos para a porta do banheiro e eu perguntei: Você não vai comentar nada com ninguém, né? Ele não respondeu na hora, ficou pensando e eu estava ficando preocupado quando ele disse: Se você continuar meu amigo, não conto nada para ninguém. Tá bom? Balancei a cabeça e fiz que sim. Quando estávamos saindo e fechando a porta ele disse: Olha se você for peidar de novo, peida aqui que não tem ninguém! E eu sai rindo. Mais na frente encostado no muro tinha um senhor de cor, bem velho que era o faxineiro do banheiro e do vestiário. Ele disse: Vai indo que eu vou ficar para entregar a chave para ele e não quero dar bandeira ficando com você. Eu disse: Tudo bem! E fui indo embora. Não sei o que deu em mim, fiquei curioso de saber o que ele iria falar com o faxineiro e sem que eles percebessem corri e, dei a volta e fiquei escutando escondido atrás de um muro. O gordo chegou e disse: Olha uma caixinha para você. E hoje é em dobro. Você colocou a placa de fechado no banheiro na hora certa! O faxineiro falou: Você hoje está muito contente e aí! Comeu? O gordo respondeu: Foi o melhor veadinho que eu comi na minha vida. E olha que já comi muitos. Ele era virgem e tinha um cuzinho muito apertado. Bem apertadinho mesmo. O cu mais apertado que eu já comi, mas eu consegui enfiar tudo, até o saco e, dei duas gozadas sem tirar de dentro. Mesmo passando bastante vaselina, meu pau saiu todo esfolado. Fiquei quase uma hora sem tirar o meu pau de dentro do cu do moleque. Só fodendo sem parar naquele rabo. O velho falou: É eu vi que vocês demoraram bastante. Você não machucou o menino, né? Ele é tão magrinho O gordo falou: Ele pode ser magrinho, mas tem uma bundinha linda. Apesar de ser pequena é muito bem feita. É bem redondinha e empinada. Parece bunda de mulher e ele não tem pelos. Eu já tinha visto ele tomando banho no vestiário e só de olhar fiquei tarado pensando como seria gostoso foder aquele rabinho. Não deu outra. Consegui! Deu uma pausa e continuou: Apesar do veadinho falar que tinha doído porque o meu pau era muito grande, enquanto eu comia o rabo dele, ele gozou mais de duas vezes só tomando no cu e, depois que eu acabei ele ainda me chupou e me disse que tinha gostado de dar o cu para mim. O velho disse: Puxa! Que beleza! Você tem que cuidar bem desse garoto, ele é melhor que qualquer puta! É eu acho que ele deve ter gostado mesmo de dar o cu para você. Eu notei quando vocês saíram do banheiro ele estava até rindo, bem diferente de outros meninos que você comeu pela primeira vez que saíram deste banheiro quase chorando! O gordo falou: Mas eu não contei tudo, anteontem ele chupou meu pau até eu gozar dentro daquela boquinha e engoliu tudinho. O velho falou espantado: Puxa! Menino de ouro! Nem veado de zona é tão bom assim. E continuou: E amanhã, quem você vai trazer aqui na hora do recreio? O gordo respondeu: Acho que ninguém. O cú apertado daquele veadinho esfolou meu cacete pra valer. Eu tenho que dar um tempo. Qualquer coisa eu te aviso. O velho retrucou: Tá legal! Que bom, hein! Meus parabéns! Tchau. Fiquei horrorizado com aquilo que eu tinha ouvido e voltei tremendo para a minha classe. Quando eu entrei um menino branquinho, loirinho de olhos azuis, um CDF que usava óculos e sentava sempre na primeira carteira e que nunca tinha falado comigo, me olhou bem nos olhos e sorriu para mim. Fiquei pensando se ele tinha visto alguma coisa. Chegando em casa deu uma vontade urgente de ir no banheiro e eu fiquei um tempão sentado no vazo, soltando peidos, não fiz nenhum cocô, mas saiu uma porção de porra e vaselina. Fiquei contente de não ter saído sangue. A noite, apesar de ainda sentir um pouco de dor no rabo e estar cheio de preocupações, bati uma punheta, enquanto eu me lembrava do gordo comendo o meu rabo. No dia seguinte, logo que cheguei na escola achei o gordo e falei bravo com ele. Contei que tinha ficado atrás do muro e tinha ouvido tudo, como é que ele podia ter feito um negócio daquele comigo. Ele falou baixinho: Vamos até ali que já tem um pessoal olhando e pode sacar alguma coisa. Chegando no canto ele pegou com força no meu braço e disse: Olha, eu estou gostando muito de você, mas se você quiser aprontar comigo, não vou ser mais seu amigo e sim seu inimigo, todo mundo vai ficar sabendo que você é um veado que chupa e dá o cu. Imaginou quando seus pais ficarem sabendo? Gelei com o que ele falou para mim. Fiquei quieto e, estava quase chorando quando ele disse. Olha, fica calmo, depois de amanhã é Sábado. Aparece lá em casa. Vou te dar o meu endereço. Chega lá pelas duas horas da tarde. A gente conversa e resolve tudo. Não tem erro, minha casa fica á quatro quarteirões daqui. Meu telefone você já tem, qualquer coisa liga e até lá, faz de conta que eu nem te conheço. E foi embora. Naquela Quinta entramos na classe e ele nem olhava para mim e, isto aconteceu também na Sexta Feira. No Sábado depois de pensar muito, decidi ir á casa do gordo. Falei para os meus pais que ia encontrar com uns amigos e que íamos todos ao cinema. Cheguei pontualmente às duas horas da tarde na casa do gordo. Toquei a campainha e ele mesmo atendeu a porta e todo amável disse: Que bom que você veio! Entra. Entramos na sala de visitas e ele me indicou uma poltrona e disse: Faz favor, senta. Sentei tranquilo e ele logo falou: Me desculpa pela desordem, mas é que meus pais viajaram hoje de manhã e só voltam Segunda. Estamos sozinhos. Só nos dois. Gelei e ele se levantou e sentou do meu lado e, passou a mão pela minha cabeça, me acariciando e disse: Olha estou pedindo desculpas. Aquilo tudo não era para acontecer. Estou arrependido. Veja bem, eu estou gostando muito de você. E não é de hoje, na verdade desde que eu vi você tomando banho, lá no vestiário da escola, há mais de um mês, você não sai da minha cabeça. Falei: Mas aquele preto velho que toma conta do banheiro e que você contou tudo para ele? Ele falou: Foi mal, mas não se preocupe que ele não vai falar nada para ninguém ele é sozinho na vida e mora de favor naquela casinha que tem atrás do vestiário. Ele nunca falou nada do que eu faço, pois sabe se falar ele estar na rua e vai virar mendigo. Eu disse: Mas eu fico com vergonha. Não esquenta com ele. O gordo retrucou. Ele não é problema. O problema é como eu falei é que eu estou gostando muito de você e eu quero te comer de novo, mas não fica preocupado que eu não quero que você vire veado. Se você trepar comigo hoje, eu prometo que amanhã mesmo eu arranjo um menino bem bonito e gostoso para você fazer com ele o que quiser com ele; Gozar na boca dele, comer o rabo dele, mandar ele lamber seu cú, o que você quiser. Ele continuou: E olha, eu nunca menti para você e, tudo que eu prometi eu cumpri. Não é verdade? Falei que sim. Disse ainda: E também tem o seguinte: Eu sei que aquela trepada em pé que nos demos no banheiro não fui muito boa, mas hoje a gente pode trepar com calma na minha cama. Você já está com o cu aberto e não vai sentir dor, só vai ser bom. O que você acha? Como eu fiquei pensando e não falava nada ele continuou: Olha se você não topar trepar hoje comigo, de amigo eu posso, como falei, virar seu inimigo e, quem tem a perder é só você. E então? Vi que não tinha saída e perguntei: Quem seria o menino que ele iria arranjar. Pensou um pouco e disse: Olha vou ver se te arrumo, o mais bonito e que chupa melhor e que dá o cu mais gostoso. Falei: Posso saber quem é? Perguntei e ele respondeu: Claro que pode; o melhor de todos é o Geraldinho. Falei que não sabia quem era. O gordo explicou: Claro que você sabe. É aquele menino da nossa classe, branquinho, loirinho de olhos azuis, que senta sempre na primeira carteira. Disse mais: Você vai gostar. Ele tem um corpinho lindo, a bunda não é tão bem feita que nem a sua, mas é bonita. Ele tem só uns poucos pelinhos dourados e tem uma pele tão macia que parece que é de seda. Fiquei espantado e perguntei desde quando ele transava com o Geraldinho e ele explicou que trepava com ele há mais de ano e meio e comia sempre o cu dele, geralmente no vestiário, na hora do recreio, pelo menos uma vez por semana. Falou também que o Geraldinho tinha uma fimose brava, que não dava nem para mexer no pau que doía que ele só podia gozar dando o cu. Pegou o telefone e enquanto teclava foi falando: Vamos ver se a gente consegue. Senão vamos procurar outro. Em seguida: Alô é o Geraldinho? Que bom que foi você que atendeu. Olha, eu preciso que amanhã, sem falta, você venha aqui na minha casa, pode ser? Só dá para ser de manhã? Espera um pouco. Tapou o bocal do telefone e perguntou se para mim estava bem. Balancei a cabeça fazendo que sim. Ele voltou a falar no telefone: Nove horas da manhã está bem para você? Sem problema? Tá legal. Qualquer coisa me liga. Tchau. Desligou o telefone e falou para mim que estava tudo arranjado e que eu ia gostar e disse bem baixinho; Agora vamos subir para o meu quarto, vem, e me puxou pela mão. Enquanto subíamos as escadas eu falei para o gordo que já tinha visto o Geraldinho pelado, no vestiário, enquanto ele estava tomando banho e realmente ele era bonitinho e o que tinha me chamado a atenção foi que ele que era todo branquinho, parecia que nunca tinha tomado sol, e não tinha aquelas pintinhas ou sardas na pele que geralmente asa pessoas claras tem. Ele disse: Você vai ver que ele é muito lindinho e, além disso, ele já está bem acostumado a dar o rabo. Trepa e também chupa muito bem. Chegando ao quarto ele fechou as cortinas e disse: Vamos tirar as roupas? Tiramos e eu fiquei só de meias e ele disse: Tira também as meias. E, eu e ele ficamos totalmente nus. Se os leitores gostaram desta primeira parte dos fatos reais que ocorreram na minha infância, se manifestem. Se quiserem, poderei enviar a continuação deste relato verídico.
1 note · View note
colecaodecontos · 7 years
Text
Não é um Conto - Foi Real! Parte 02
Não é um Conto - Foi Real! Parte 02 A pedido dos leitores estou enviando a continuação da minha história que, ao contrario de muitas outras, é real e não fictícia. Como esta segunda parte é uma continuação, para aqueles que não leram a primeira parte recomendo faze-lo para constatar a sequencia e, também, ter uma melhor compreensão dos fatos. Como os leitores se lembram; eu fui á casa do gordo, onde não tinha mais ninguém e, lá chegando, fomos ao quarto dele e ficamos totalmente sem roupas. Ele já estava de pau duro e, disse: Mexe no meu pau um pouco. Meio sem jeito comecei a bater uma punheta e fiquei reparando que apesar de ser um pau muito bonito, o tamanho e a grossura me assustavam (segundo o que o Gordo tinha me dito: quase vinte centímetros de comprimento e, de largura mais ou menos quatro e meio centímetros). Lembrei-me que quando ele tinha me comido da primeira e única vez, saíra até um pouco de sangue e que tinha ficado com o rabo ardendo por dentro e doendo na entradinha por um bom tempo. Depois ele disse que primeiro queria que eu desse uma boa chupada no pau dele. Falou que queria gozar na minha boca. Explicou que, se ele primeiro comesse meu rabo, como estava muito tarado, ia gozar muito rápido e ele não queria isto. Ele queria uma foda bem demorada para curtir bastante meu cuzinho. Dito isto, sentou em uma cadeira, eu ajoelhei em frente e, comecei a chupar. Só dava para enfiar o pau dele dentro da minha boca até um pouco depois da cabeça e eu tinha que abrir bem a boca para chupar e fiquei preocupado pensando em ter que levar um pau daqueles no meu rabo. Na posição que eu estava, sem querer, vi as horas em um relógio que estava na parede, perto da porta. Enquanto eu chupava ele ia falando que estava bom, que continuasse daquele jeito e, por várias vezes, disse para que quando ele estivesse gozando eu devia engolir tudo. Dali a pouco, ele gozou e, eu consegui fazer o que ele tinha pedido. Continuei até não sair mais nada e ele ficar com o pau bem mole. Ele falou que podia parar e que eu tinha feito direitinho, igual ou melhor que muito dos meninos que ele estava com ele há muito tempo. Olhei de novo para o relógio e, vi que eu tinha feito ele gozar, em menos de quinze minutos Ele levantou abriu uma pequena geladeira que tinha no quarto dele e abriu uma garrafinha e dizendo que era vodca com limão, deu um gole e disse para eu beber o resto que além de ser bom aquilo ia me deixar relaxado. Enquanto eu bebia, ele foi até o banheiro, fez xixi, se lavou e voltou com o pau meio duro. Pediu para eu dar mais uma chupadinha para deixar o pau dele bem duro e, quando isto aconteceu ele disse para irmos para a cama. Ele falou que ia me comer na posição de frango assado e como eu não sabia o que era ele me explicou. Deitei na cama e fiquei na posição que ele tinha ensinado. Ele pegou um pote com creme, passou bastante no dedo e enfiou em mim. Primeiro um dedo e, depois pôs mais creme e enfiou dois. Reclamei um pouco, pois tinha doido um pouco e ele respondeu que já estava bom e que ele ia enfiar. O gordo se posicionou na minha frente, dirigiu com a mão o pau na entradinha do meu cu e disse: Vamos, relaxa bem que entra mais fácil. Tentei relaxar e em seguida senti o pau dele entrando em mim, mas não foi fácil. Doeu e eu gemi. A sensação que eu tive foi quase a mesma que da primeira vez, dias atrás no banheiro da escola, porém mais intensa. Pareceu que ele tinha me alargando, me aberto inteiro por dentro, de uma hora para outra. Ele percebeu e, falou que ele ia dar um tempo para eu acostumar e que o mais difícil já passara que já tinha entrado a cabeça e mais um bom pedaço. Depois de algum tempo ele perguntou se estava melhor e eu disse que sim, mas que eu estava sentindo que o pau dele estava mais grosso que da primeira vez e eu estava sentido como se o pau dele estivesse me arregaçado. Ele explicou que como eu estava bem relaxado, tinha dado para enfiar dentro, de uma vês só, mais da metade do pau. Disse ainda que apesar de eu ter sentido um pouco de dor, quando ele tinha enfiado de uma vez só quase tudo, para ele a sensação tinha sido ótima. Tinha dado muito tesão. Falou que ia mexer bem devagarzinho para eu me acostumar. Senti o pau dele duro e quente mexendo devagar e fui me acostumando e ele perguntou se estava bom. Fiz com a cabeça que sim e ele disse para que eu falasse tudo que eu estava sentindo e conversasse com ele, pois se eu não fizesse isto ele não iria saber se estava bom para mim ou não. Falei que sim e que a dor estava passando e que do jeito que ele estava mexendo estava bom. Fui ficando meio tonto, não sei se da vodca ou da trepada. Depois de algum tempo comecei a sentir uma sensação diferente gostosa, de tesão, relaxei e me entreguei. Ele percebeu e senti que ele empurrou o pau bem dentro de mim e disse que tinha conseguido enfiar em mim o pau inteirinho e que estava tudo dentro. Continuou a mexer e de vez em quando, socava enfiando com força todo o pau inteiro, dava uma paradinha e perguntava se eu estava sentindo que estava tudo dentro. Falou que dando umas paradinhas como aquelas, ele demorava mais para gozar. Perguntou se eu lembrava como fazer força para apertar com o cu o pau dele. Falei que sim e comecei a fazer força, apertando quando ele pedia. Numa destas paradinhas ele mandou apertar bem e perguntou se estava sentindo que o meu cuzinho já tinha acostumado e que dava para ele mexer o pau inteiro dentro de mim. Ele ficou muito tempo mexendo daquele jeito, tirando e pondo, dando as paradinhas, pedindo para eu apertar e falando no meu ouvido coisas como: que eu era muito gostoso, que apesar de eu ter um cuzinho muito apertado estava dando para tirar e por tudo e, outras coisas que me foram excitando. Comecei a sentir um líquido quente saindo do meu pau e disse a ele que queria bater uma punheta para gozar. Ele disse: Não Precisa. Só segura e aperta o seu pau. Fecha os olhinhos e se concentra, só pensa em gozar. Fiz o que ele disse e ele começou a mexer bem rápido, tirando e pondo. Estava ótimo e não demorei muito para dar uma puta gozada, saindo porra para todos os lados. Enquanto eu estava gozando senti que o meu cu contraia e soltava o pau do gordo, apertando e abrindo, enquanto ele me fodia. Ele continuou a mexer e depois de mais algum tempo comecei a sentir tesão de novo e não demorei muito e sem mexer no pau, gozei de novo e, bastante. Ele percebeu e, depois de algum tempo começou a acelerar os movimentos, tirando e pondo e, até que ele urrou que estava gozando e falou para eu apertar o rabo. Percebi perfeitamente o pau dele crescendo e pulsando, enquanto sentia o calor da porra que estava saindo e eu fazia força para apertar o meu cu no pau dele e para minha surpresa, apesar de meu pau estar totalmente mole gozei de novo, junto com ele, de um jeito meio diferente, mas gostoso. Não demorou muito e o pau dele amoleceu e, sem eu fazer qualquer esforço, saiu de uma vez de dentro de mim. Ele falou que tinha dado uma das melhores gozadas da vida dele e perguntou como eu estava. Falei que estava. Ele falou para eu ir ao banheiro. No caminho olhei para um relógio que estava na parede, perto da porta e me surpreendi, foram quase três horas, sem parar, eu tinha ficado deitado na cama na posição de frango assado, com ele me comendo. Fui e ele me seguiu e no banheiro regulou a agua do bidê para ficar morna e disse para eu sentar que aquilo aliviava. Enquanto eu estava sentado ele perguntou se estava melhorando, eu disse que sim. Ao mesmo tempo em que ele lavava o pau na pia, e também o peito que estava com a porra que eu tinha gozado, foi falando que o pau dele tinha saído limpinho e cheiroso e que eu devia ter me lavado por dentro muito bem. Respondi que sim, que, enfiado varias vezes o dedo com sabão liquido e lavado bem por dentro e por fora porque tinha pensado que ele lamber o meu cu como ele tinha feito na vez anterior. Ele falou que no dia seguinte ele ia pedir para o Geraldinho me ensinar um jeito melhor de lavar o rabo. Que era melhor principalmente quando tinha que lamber o cu. Ele disse que não faltaria oportunidade para ele me lamber e explicou que eu estava com o rabo ardendo por que eu era muito apertado, mas que com o tempo, depois acostumava. Disse ainda que tinha percebido que eu tinha gozado, sem que eu tivesse de bater punheta e que isto era sinal que eu tinha gostado e perguntou se não era verdade. Respondi que sim, que tinha dado três gozadas e que nunca tinha sentido nada igual e que tinha ficado até tonto. Ele lembrou que na primeira vez no banheiro da escola ele tinha também me feito gozar sem mexer no pau. Ele disse: Eu falei que você ia gostar de dar o cu para mim. Está doendo porque é só a segunda vez que a gente trepa. Você vai ver que depois de algum tempo, a entradinha do cu se acostuma, abre mais fácil, o pau passa tranquilo e, não dói nada quando entra. Da para enfiar tudo de uma vez, numa boa. Eu faço isso normalmente isto com vários meninos, amanhã você pergunta ao Geraldinho, que ele vai confirmar tudo o que eu digo. Ele já está acostumado e não sente dor nenhuma quando enfio tudo de uma vez, pelo contrario ele até gosta. Hoje você gozou gostoso três vezes, só levando no cu, nas próximas vezes vou fazer você gozar muito mais. Ai enxugou o pau, que estava ainda meio duro, chegou perto de mim e disse: Vamos ver se o seu rabinho está legal ou se saiu um pouquinho de sangue como da primeira vez. Ele me enxugou com papel toalha abriu minha bunda olhou passou o dedo e disse que não tinha sangue nenhum. Pediu que eu mesmo visse. Passei um papel higiênico e notei duas coisas; que realmente não tinha sangrado como eu tinha receado e que eu estava com a entradinha do cu bem aberta, bem aberta mesmo, dava para enfiar três dedos, fácil, fácil. Aí o Gordo falou que queria me comer de novo, que tinha sido muito boa esta trepada e agora, como eu tinha percebido que estava com entradinha do cu bem aberta o pau dele ia entrar fácil, não ia doer e eu ia gozar mais ainda e melhor. Apesar de eu ficar tentado a dar mais uma gozada, devido a hora e a dor que eu ainda estava sentindo, falei para ele que estava doendo era tarde e lembrei que como havia combinado no dia seguinte eu iria até a casa dele para comer o cu de um amiguinho dele, o Geraldinho e que eu queria dar uma boa trepada e que se eu desse de novo o rabo para ele eu podia ficar com dor e não conseguir comer o garoto. Ele concordou e disse; Olha, e mostrou o pau, eu ainda estou de pau duro, em vez de dar outra gozada no seu rabo dá para dar mais gozada na sua boquinha? Disse para ele que até podia dar mais uma chupada mais que já estava tarde e que eu tinha visto no relógio que eu tinha dado o cu para ele, sem reclamar, por quase três horas. Ele pensou e disse: É verdade, mas você é tão gostoso que eu nem senti o tempo passar. Pode ir embora que amanhã de manhã, como eu prometi o Geraldinho, que é um veadinho bem gostoso estará esperando para você fazer o que quiser com ele. Tomei um banho rápido, com cuidado para não molhar o cabelo, com ele me ajudando, ao mesmo tempo em que me sacaneava, passando a mão na minha bunda. Depois enquanto secávamos ele disse que queria ver se o meu cuzinho já tinha fechado. Falou para eu ficar em uma posição que ele explicou que se chamava cata cavaco e colocou o dedo e disse: Não só já fechou como está tão apertadinho que eu nem consigo enfiar o dedo. Vesti-me por inteiro e ele colocou somente um calção e me acompanhou até a porta e disse: Olha, gostei muito e espero que você também tenha gostado, apesar de ter doido um pouco. Amanhã tenho certeza que você vai se divertir com o Geraldinho. Fui para casa sentindo como se tivessem tirado um peso de mim. Estava me sentindo leve e bem disposto, apesar de ainda sentir um pouco de dor. Achei que tinha sido muito bom. Só não tinha gostado de fazer sexo oral para ele, apesar de ele ter gostado muito e até elogiado, pois eu tinha feito tudo certo e quando ele gozou eu engoli tudinho e continuei chupando até o pau dele ficar mole. Podia ser muito bom para ele, mas, eu não sentia nenhum tesão naquilo. Entretanto pensei se não tivesse feito aquilo, ele poderia gozar muito rápido quando estivesse me comendo e, poderia não ter sido tão bom como tinha sido. Fui pensando e conclui que o Gordo era bem malandro e devia ter muita experiência sexual com meninos, para fazer com que eu conseguisse, numa boa, aguentar que ele enfiasse inteirinho dentro no meu rabo, um pau enorme como o dele e, em seguida me deixar muito tarado, fodendo o meu cu de um jeito tão gostoso, por mais de duas horas, que me fez gozar três vezes sem mexer no meu pau. No dia seguinte, acordei e fui ao banheiro normalmente, entretanto depois que olhei vi que tinha saído uma quantidade enorme de porra junto com as fezes. O Gordo tinha gozado pra valer em mim. Vesti-me, tomei café e fui até a casa do Gordo. No caminho encontrei com umas amigas de minha mãe que me pararam para perguntar sobre meus estudos e outras baboseiras. Isto me atrasou um pouco e cheguei à casa do Gordo, quinze minutos atrasado. No próximo capítulo, continuo contando o resto.
1 note · View note
colecaodecontos · 7 years
Text
Não é um Conto - Foi Real! Parte 03
Não é um Conto - Foi Real! Parte 03 A pedidos estou enviando mais uma parte da continuação da minha história que, ao contrario de muitas outras, é real e não fictícia. Como esta terceira parte é uma continuação, para aqueles que não leram a primeira e a segunda partes, recomendo faze-lo para constatar a sequencia e, também, ter uma melhor compreensão dos fatos. Como os leitores se lembram; eu fui á casa do Gordo e ele usou e abusou de mim por quase três horas. Mas apesar de ter saído com o rabo ardendo e com uma dor bem na entradinha, ele me fez gozar gostoso três vezes, sem eu sequer mexer no meu pau. Como tínhamos combinado, ele ia arrumar para manhã do dia seguinte, um encontro com um menino bem bonitinho, que era um dos melhores veadinhos que ele comia, chamado Geraldinho e, que eu podia fazer com ele o que eu quisesse. Na manhã do dia seguinte, cheguei à casa do Gordo, quinze minutos atrasado. Toquei a campainha ele abriu a porta e disse para eu entrar e que o Geraldinho já estava me esperando no quarto dele. Subimos e quando ele abriu a porta para a minha surpresa estava deitado na cama de barriga para baixo, peladinho, só de óculos e estava lendo uma revistinha. A visão daquela bundinha branca me deu tesão. O Geraldinho sorriu e disse que eu estava atrasado e tinha pensado que eu não iria. O Gordo disse: Agora é com vocês, quando tiverem acabado me chamem, mas não tem pressa o meu pessoal está viajando e se vocês quiserem podem ficar aqui o dia inteiro. Dito isto saiu e fechou a porta. O Geraldinho olhou para mim e disse: Por que você não tira a roupa e põe em cima da cadeira, junto da minha. Se você ficar com roupa pode amassar ou sujar, e continuou deitado com a bundinha para cima enquanto eu tirava a roupa e ficava pelado. Tirei toda a roupa, dobrei-a e coloquei onde ele havia falado e falei que estava pronto. Aí ele levantou e disse: Vamos até o banheiro que eu vou te ajudar a lavar, como o Gordo me disse vai ser a sua primeira vez e eu acho melhor fazer você gozar primeiro eu chupando, pois do contrário você vai gozar logo que enfiar o seu pau em mim. Fui atrás dele fiquei observando as costas dele e fui ficando de pau duro, pois ele tinha uma pele linda, sem nenhuma pinta, marquinha ou mancha. Ele não tinha nenhum pelo nas costas. Só tinha umas penugens douradas na perna. A pele do Geraldinho parecia um tecido e a bundinha, apesar de pequena era bem redondinha e um pouco empinada. Quando chegamos ele olhou para o meu pau duro e disse: Puxa você já está tarado? E logo após disse: Deixa eu pegar para ver. Pegou deu uma mexida e disse: Vou falar uma coisa para você, mas não fala nada para o Gordo. Concordei e ele continuou: Eu conheço muito bem todos os meninos que o Gordo come e já transei com todos, várias vezes, mas você é que tem o pau maior e mais bonito de todos. Fiquei meio sem jeito e ele percebeu e disse: É verdade, eu não tenho nenhum motivo para mentir. Perguntei com quantos meninos o Gordo estava transando. Ele respondeu: Agora, neste mês, contando com você, são cinco. Mas vamos fazer uma lavagem em você. Já ensinei para quase todos os meninos como se faz. Vou fazer a primeira vez para você aprender e depois você faz sozinho. Tem que fazer umas três ou quatro lavagens para ficar bem limpo por dentro e não ter nenhum problema de sujar alguém. Antes de você chegar eu já me lavei muito bem umas cinco vezes e, estou bem limpinho por dentro. Em seguida pegou a mangueira do chuveiro elétrico, tirou o chuveirinho da ponta e disse: Você desliga o chuveiro, para não ter perigo de levar nenhum choque, passa vaselina ou creme rinse na ponta e enfia dentro o mais que puder. Depois abre a torneira devagar e vai aumentando e segurando a mangueira senão sai de dentro. Quando você sentir que encheu bem você fecha a torneira e senta no vazo e solta toda a água. Os meninos falam que é como mijar pelo cu. Depois você repete até sair agua bem limpa. O pessoal chama isto de ducha ou chuca. Aí está pronto, não vai ter nenhum problema e ai você termina lavando bem por fora com sabonete. Se tiver sabonete líquido como este aqui (Me mostrou um sabonete liquido bactericida perfumado) pode até colocar um pouco dentro depois da segunda lavada. Se fizer isto, o pau do cara que comeu o seu rabo, além de sair bem limpinho sai também perfumado. O Gordo disse o pau que sai muito mais limpo e cheiroso do que quando um cara fode uma buceta. Ele me ajudou e fiz umas quatro duchas e depois me lavei bem por fora, enquanto isto ele me mostrou uma pera grande de borracha e disse que aquilo também servia; que vendia até na farmácia e que também era usado para lavar dentro da buceta das mulheres e que se chamava ducha vaginal. Perguntei se ele já tinha usado e se era melhor. Ele respondeu que a única vantagem era de usar uma água quentinha, mas que era perigoso, pois se a agua estivesse muito quente, podia queimar por dentro e que como desvantagem tinha pouca água, com o chuveiro dava para colocar mais agua e mais depressa. Enxuguei-me e voltamos para o quarto. Ele disse para eu deitar na cama de barriga para cima e ficar de pé com as pernas bem abertas. Ele chegou, deu uma mexida no meu pau e disse: Vou fazer você gozar bem gostoso Você vai ver! E começou a me chupar colocado e tirando o meu pau quase inteiro dentro da boca. De vez em quando tirava e lambia o pau e o saco e numa destas vezes depois de lamber o saco disse: Levanta a bem as pernas! Lambeu o meu saco e depois começou a lamber a entradinha do meu cu, ao mesmo tempo em que mexia no meu pau. Aquilo me deixou tarado, ainda mais quando senti que além de lamber ele de vez em quando também enfiava e língua dentro. Eu gemia e dizia que estava muito bom. Ele parou um pouco e disse: Agora vou chupar até você gozar e para ficar mais gostoso eu vou colocar um dedo dentro de você que dá mais tesão e você acaba muito mais rápido. Pegou um potinho com vaselina ao lado da acama passou na entradinha do meu rabo e no dedo dele, colocou o pau na boca e enquanto me chupava colocou o dedo e começou a mexer, apertando bem em direção do meu saco. Era como se estivesse mexendo na base do meu pau. Aquilo era demais e com ele me chupando tão bem, não demorou muito e eu dei uma puta gozada e ele me sugou que nem um aspirador de pó e enquanto fazia isto percebi que ele tinha enfiado outro dedo dentro de mim. Ele continuou chupando até o meu pau ficar totalmente mole. Aí ele tirou os dedos, parou e chupar, olhou bem nos meus olhos e perguntou, com uma vozinha mansa: Foi bom? Eu fiz você gozar gostoso? Falei que eu tinha dado a melhor gozada da minha vida. Ele sorriu e disse: Se você acha que foi bom, espera até a gente trepar, você vai ver que vai gozar dentro de mim é mais gostoso ainda. Vou até o banheiro lavar a mãos e enquanto isto, se você quiser, pega um refrigerante na geladeira do Gordo. Fiz o que ele disse, estava bebendo quando ele voltou, trazendo uma toalhinha úmida nas mãos. Eu ofereci e ele bebeu um pouco. Perguntei para o que era a toalhinha e ele disse que era agua com um pouco de álcool para limpar o meu pau depois que eu gozasse. Deixou a toalhinha em cima de um cinzeiro ao lado da cama, sentou do meu lado e disse: Vou dar mais uma chupadinha para você ficar com o pau bem duro para a gente transar. E, foi chupando e mexendo no meu saco até que ele falou: Pronto está bem duro, vamos por dentro. Você continua deitado que eu vou por cima que é mais fácil para você que nunca transou. Ele ficou sentado em cima de mim, de costas, passou um pouco de vaselina na entrada o rabo, pegou meu pau, colocou na entradinha e, de repente sentou com força. Senti que o meu pau entrou de uma vez só, inteirinho dentro. O que ele fez me deixou louco, foi como se tivesse apertado meu pau por inteiro. Ele deu uma rebolada com a bunda e perguntou de um jeito sacana: Gostou? Entrou tudo? Falei que tinha sido uma delícia e ele respondeu: Agora vou mexer; se você quiser pode colocar as duas mãos na minha cintura. Fiz o que ele disse e ele começou a mexer, tirando e enfiando quase tudo e eu gemia de prazer. O rabo dele era apertado e quentinho. Depois de algum tempo ele deu uma parada e disse: Quando você sentir que vai gozar eu dou uma paradinha para até passar a vontade e depois continuo a mexer. Deste jeito demora mais para gozar e dá para ficar trepando mais tempo. Se você não puder aguentar me avisa quando for gozar. E começou a subir e a descer com o corpo, tirando e pondo. Eu olhava para baixo e via meu pau entrando e saindo e aquilo me deixava ainda mais excitado. Aí senti que se continuasse ia gozar e falei, ele parou, sentou com forçando o meu pau todo para dentro. Ficamos um tempo parado sem mexer e eu com o pau inteiro enfiado dentro dele. Não demorou muito ele disse: Já passou a vontade de gozar, posso continuar? Falei que podia e ele disse: Sente o que eu vou fazer e vê se você gosta. Ele deu uma apertada com o cu no meu pau e depois soltou e depois outra. Fez isto umas quatro vezes e eu disse aquilo era demais e que se ele continuasse assim eu gozava sem mexer. Ele olhou para trás deu uma risadinha e começou a mexer. Fizemos a tal de paradinha umas duas vezes e, depois, não deu para aguentar eu berrei que ia gozar e ele acelerou os movimentos e quando eu estava comecei a gozar ele parou, fez de novo força com o cu apertando e soltando o meu pau e, rapidamente ele pôs a mão para trás e tirou o meu pau que ainda estava duro e soltando porra, saiu de cima de mim, pegou a toalhinha úmida que estava ao lado da cama, deu uma limpada rápida no meu pau e para minha surpresa, colocou inteiro na boca e começou a sugar e chupar o meu pau. Senti que ainda tinha porra e ele estava sugando e engolindo tudo. Eu quase desmaiei, fiquei tonto. Gemia de prazer. Ele só parou quando meu pau estava totalmente mole. Ai ele perguntou se eu tinha gostado. Eu falei que tinha achado que a primeira gozada que eu tinha dado ele me chupando tinha sido a melhor da minha vida, mas aquela trepada com eu gozando dentro dele e ele terminar me chupando de novo foi incrível. Falei que ele era ótimo que nunca tinha sequer pensado que era tão bom. Ele olhou bem para mim e falou: Vou dizer uma coisa, mas você jura que não fala para ninguém, principalmente para o Gordo? Pensei que era sobre tudo o que tínhamos feito e falei que claro que não ia falar nada. Ele disse que eu tinha um pau muito gostoso, maior e melhor que qualquer dos meninos e que o tamanho era ótimo e tinha dado para por e tirar sem doer, e que também não ardeu dentro. Falou ainda que gostava muito de trepar com o Gordo, mas pelo tamanho do pau do Gordo, quase sempre depois que ele dava, doía na entradinha e ficava ardendo dentro por bastante tempo. Falei que no dia anterior, como ele já devia estar sabendo, eu tinha dado o cu para o Gordo e, apesar de ter gozado várias vezes com ele me comendo eu também tinha sentido o mesmo tipo de dores e que tinham durado até o dia seguinte. Ele falou: Você aguenta dar mais uma trepada comigo? Eu quero gozar com você me comendo. Eu quase acabei de tão bom que estava, mas estava preocupado em fazer você gostar que não deu para gozar. Falei: Claro! Lógico que dá. Fomos até o banheiro e eu perguntei como ele fazia para dar aquele aperto com o cu no pau. Ele perguntou se eu ia fazer xixi, eu disse que sim e, ele falou que ia mostrar como. Comecei a mijar e ele disse: Para o jato de urina, isto! Agora solta! Para! Solta! Percebeu que fazendo isto você aperta o cu. Eu já estou acostumado e até o pau do gordo que é bem grosso eu consigo apertar pra valer. Se você quiser fazer igual é só treinar. Comecei a lavar o pau na pia e ele disse que ia fazer uma ducha para ficar bem limpinho por dentro. Fiquei vendo ele fazer e quando terminou, voltamos para o quarto e ele perguntou em que posição que eu queria trepar com ele. Fiquei sem saber e me lembrei do dia anterior trepando com o Gordo e, perguntei se podia ser de Frango Assado. Ele disse que era uma posição muito boa e que dava para enfiar tudo, mais do que quando ele tinha sentado em cima de mim. Ele deitou na cama, levantou as pernas passou vaselina na entradinha e disse: Vem! Tive dificuldade de achar a entradinha e ele falou: Deixa que eu ponho! Pegou meu pau pôs no lugar e disse: Vai empurra. Senti meu pau passando por um anelzinho apertado e consegui enfiar quase tudo. Ele olhou para mim e perguntou baixinho: Entrou gostoso? Falei que sim e ele disse: Agora mexe! E foi falando como eu devia fazer. Depois de algum tempo disse: Empurra com força para enfiar tudo. Empurrei e senti que realmente estava tudo dentro. Ele disse para eu tirar e por enfiando até o fim e ele percebi que ele começou a gostar. Gemia, fechava os olhos e começou a dizer coisas como: Você é uma delícia, continua mexendo assim que eu gozo, não para. Depois de algum tempo ele falou: Mexe mais depressa que eu vou gozar. Não demorou muito senti o cu dele apertando meu pau e ele dizendo: Não para que eu estou gozando. Senti a porra quente melecando meu peito e a minha barriga. Continuei naquele ritmo e depois de alguns minutos ele disse: Vou gozar de novo! Senti um aperto ainda maior no meu pau. Não aquentei e dei uma puta de uma gozada. Ele percebeu e disse: Vai! Manda ver! Tira e põe tudo! Goza bastante em mim! Goza tudo! Depois o meu pau amoleceu e saiu e eu cansado deitei na cama ao lado dele. Ele passou a mão na minha cabeça e perguntou se tinha sido bom. Falei que tinha sido ainda melhor que a primeira. Perguntou ainda com uma vozinha doce: Você quer que eu te chupe? Falei que não precisava que meu pau estava até doendo e perguntei como eu tinha me saído. Ele me olhou preocupado e disse: Não fala nada para o Gordo, eu dei duas gozadas quase seguidas e não senti nenhuma dor só tesão. O tamanho do seu pau é ótimo, nunca senti tão gostoso, desde que eu comecei a dar o rabo. Depois de você descansar você acha que dá para dar mais uma trepada comigo? Falei que achava que dava e dali a alguns minutos, ele foi ao banheiro e voltou dizendo que já tinha se lavado e que tinha trazido uma toalhinha que ele disse que estava quentinha e limpou a porra do meu peito e da minha barriga. Depois pegou meu pau e limpou e bem e colocou na boca e chupou e logo ficou duro. O Geraldinho falou que queria agora numa posição diferente, que ele gostava mais. Deitou de costas para cima, pegou um travesseiro colocou na barriga, ficando com a bunda empinada, abriu bem as pernas e disse: Vem, deita em cima de mim. Fui e desta fez achei a entradinha fácil e entrou numa boa e senti que ele estava bem aberto e num minuto estava tudo dentro. Comecei a mexer e ele disse: Agora faz o seguinte; me abraça e fica bem juntinho de mim. Tira e põe tudo que me dá mais tesão. Comecei a foder o Geraldinho daquele jeito e senti que ele devia ter passado perfume na nuca, pois estava um cheiro doce e delicioso que me deu mais tesão. Ele começou a gemer e eu fiquei preocupado de estar machucando ele. Perguntei e ele disse que não que estava ótimo daquele jeito que ele gemia mesmo e que eu mandasse ver. Mandei ver mesmo e não demorou muito e ele falou que tinha gozado e queria mais. Para encurtar, ele gozou mais duas vezes e eu na terceira vez que ele disse ter gozado, dei uma gozadinha meio esquisita, pois percebi que não tinha saído muita porra. Deitei cansado na cama, para minha surpresa ele me deu um beijo no rosto e começou a fazer elogios, mas sempre pedindo para não falar nada para o Gordo. Falei que não ia ganhar nada contando só ia perder. Ele ficou calmo, descansamos um pouco e fomos tomar banho. Como podia molhar o cabelo, pois falei em casa que ia jogar futebol e na quadra tinha vestiário, entramos nos dois no chuveiro e o Geraldinho foi muito carinhoso, me ensaboando, lavando meu pau, saco e tudo mais. Neste momento percebi duas coisas: Que ele tinha peitinho e a aparência do pau dele. Comentei com ele sobre os peitinhos e ele perguntou se eu tinha gostado. Falei que sim e para minha surpresa perguntou se eu podia chupar os peitinhos, que dava tesão para ele. Surpreso fiz o que ele queria e gostei. Enquanto chupava os peitinhos vi que o pau dele estava duro. Peguei o pau dele e ele disse: Cuidado que não dá para mexer por causa de que eu tenho fimose. Mostrou a cabeça do pau dele e eu vi que a cabeça ficava toda para dentro, recoberta por pele. Falou ainda: Não da para bater punheta que dói. Por isto que eu prefiro gozar dando o cu. Se você quiser, pega bem em baixo, perto do saco, que assim não dói. Segurei o pau dele que já estava meio duro enquanto chupava os peitinhos. Eu disse que até gostaria de dar mais uma gozada, que ainda estava tarado, que ele tinha me deixado louco, mas achava que mesmo ele me chupando meu pau ia ficar mole e não ia gozar. Ele sorriu e disse: Se você quiser dá para aliviar esta sensação que você esta sentido em alguns minutos, com um jeito chamado de massagem na próstata. Às vezes eu faço isso para o Gordo. Sempre funciona. E me explicou como era. Achei meio esquisito, mas ele disse que era bom e como ele tinha gostado muito do jeito que eu tinha transado com ele e que ele ia caprichar. Fomos para a cama ele falou para eu ficar de barriga para cima, com as pernas levantadas, passou vaselina no dedo e enfiou dentro do meu rabo e começou a mexer o dedo, apertando e fazendo movimentos circulares. Não demorou muito e senti um líquido quente e meio grosso que não era porra, saindo do meu pau, ele notou e enfiou o meu pau mole inteiro na boca e começou a sugar enquanto mexia o dedo dentro de mim. A sensação foi a mesma da última gozada que eu tinha dado quando o Gordo tinha me comido. Saiu bastante liquido e depois de alguns minutos não saia mais nada por mais que o Geraldinho mexesse o dedo dentro de mim e sugasse o meu pau. Perguntou se eu tinha gostado. Falei que tinha achado esquisito, mas que tinha sido muito bom e tinha me aliviado. Disse também que já tínhamos demorado muito, e que eu tinha que ir embora. Ele concordou e fomos nos vestir e eu perguntei como é que ele tinha aquele peitinho bonito. Ele disse: Não fala para ninguém, eu e o André tomamos hormônio, que o primo do Gordo que é médico arruma. Além de fazer peitinho, deixa a pele bem macia e sem pelos. O saco fica menor e mais firminho. Também a bunda aumenta e fica mais redondinha. Você já reparou a bunda do André? Quando ele conheceu o Gordo ele quase não tinha bunda. Tomou hormônio e, agora a bunda dele é maior que a minha. Ele também tem peitinho, mas os meu são mais bonitos. Saímos e encontramos com o Gordo que perguntou se eu tinha curtido. Falei que tinha sido ótimo. E ele virou para o Geraldinho me perguntou: E ai, deu para quebrar o galho dele, foi bom? O Geraldinho balançou a cabeça concordando. O Geraldinho saiu primeiro e quando eu estava saindo ele disse baixinho no meu ouvido: Olha, nesta semana eu quero comer você de novo. Me avisa quando você pode e não se esqueça de no dia anterior fazer várias duchas como o Geraldinho te ensinou para ficar com o rabo bem limpo por dentro. Eu acho que o melhor dia é quarta, por que não vamos ter a aula antes do recreio, eu pego a chave e a gente pode ir trepar no vestiário. Vai ter tempo de sobra; quase duas horas, dá para a gente brincar bem. Fui para casa pensando que tinha gostado muito mais de comer do que dar. No próximo capítulo conto o resto desta minha história.
1 note · View note
colecaodecontos · 7 years
Text
Surgindo um viadinho
sempre me perguntei o que havia me levado a gostar de ser putinho...e outro dia me recordei de alguns fatos que certamente influenciaram minha vida sexual...bem novo...calculo que com 5 - 6 anos..costumava andar de carro com um primo mais velho...que deveria ter na época uns 25 anos...ele me levava até a casa da suas namoradas e saíamos passear pela cidade...acho que os pais delas só liberavam elas porque eu estava junto...elas sentavam junto a ele e eu ficava no banco dianteiro ao lado delas...após algumas voltas ele pedia a elas que segurassem seu pau...normalmente elas se recusavam..então ele pedia que eu botasse a mão no seu pau e dizia a elas..viu não dói...até ele segura...e dizia pega por cima da mão dele..elas então acabavam pegando...ele ficava de pau duro e pedia que chupassem...elas recusavam dizendo que não fariam isso na minha frente..ele então dizia...não se preocupem ele até vai dar uma lambidinha antes de vc me chupar...e assim acontecia..eu dava uma lambida e elas então chupavam até ele gozar...posteriormente a esses fatos...lembrei que aos 9 anos..costumava ir a casa de uns vizinhos que tinham 10 filhos..todos os meninos dormiam no mesmo quarto no porão da casa..eles então me convidavam pra brincar...quando estavamos no quarto.os mais velhos mandavam todos ficar pelados...tirávamos a roupa e ficávamos pulando nas camas..eu sempre era convidado pra cama do mais velho..e ele me colocava a pular na frente dele...acabava pulando com ele sentindo seu pau na minha bundinha...porém nunca chegou a me comer...acho que ficava encabulado pela presença de seus irmãos...mais tarde já com 10 anos visitando a casa de um colega de aula.... após algum tempo estudando em seu quarto ele me perguntou se eu era puto...respondi que não e quiz saber porque ele havia perguntado aquilo.....ele apenas respondeu que seu irmão mais velho tinha dito a ele pra me fuder que eu deveria ser puto..esses fatos todos culminaram com minha primeira vez com o mudinho da piscina...
0 notes
colecaodecontos · 7 years
Text
O mudinho
nessa época frequentava a piscina do melhor clube da cidade e numa tarde estava eu brincando com vários amigos quando tive vontade de urinar...me dirigindo ao vestiário encontrei por lá um mudo que morava práximo a minha casa... nos conhecíamos de vista...ele tentou se comunicar comigo mas, como não falava estava difícil entender o que ele queria...ele então me mostrou seu cadeado ( no vestiário temos armários guardados com cadeados ) e o dele era moderno com segurança sem chave...falei que era legal..que era o primeiro que eu via com segurança..ele então fez menção de me dar seu cadeado...como era novidade aceitei...apás aceitar seu cadeado ele me conduziu até o local onde tomamos banho antes de irmos embora...havia um chuveiro coletivo e outros que ficam protegidos por portas...ele entrou comigo num desses com porta e trancou a mesma...fiquei sem saber o que fazer e sem entender muito bem o que estava acontecendo até que ele tirou seu pau já duro pra fora (e que pau..o mudinho era uma gibáia) e começou a querer baixar meu calção...sá aí entendi que o cadeado não era um presente e sim uma troca...como haviam outras pessoas no banho pedi a ele que aguardasse até irmos embora...que iria até a casa dele que ficava no caminho da minha...ele pareceu entender...recolheu seu pau e saímos do banheiro...voltamos ao local dos armários e trocamos de roupa pra irmos embora...no caminho até a sua casa pude perceber que ele permanecia com o pau endurecido...não como havia visto da primeira vez...chegamos rápido a sua casa que ficava umas 8 quadras da piscina...sua mãe veio nos receber me cumprimentou..perguntou a seu filho se eu era seu amigo..ele acenou com a cabeça..e por sinais comunicou a sua mãe que iríamos até seu quarto...que ele iria me mostrar suas revistas...ela falou pr eu ficar a vontade e que mais tarde nos prepararia um lanche...subimos até seu quarto...chegando lá ele foi logo trancando a porta e baixando seu calção deixando a mostra seu pau enorme...veio novamente em minha direção e começou a baixar meu calção pra expor minha bunda...desta vez não resisti e ajudei ele ficando apenas de camisa...ele então começou esfregar seu pau na minha bunda tentando achar meu cuzinho...segurei seu pau..sentido toda sua firmeza na minha mão e mostrei a ele que iria chupá-lo para deixá-lo lubrificado antes dele comer meu cuzinho...me sentei na sua cama e ele se posicionou na minha frente encostando seu pau no meu rosto...comecei a lamber a cabeça e depois coloquei comecei a chupá-lo...entrava apenas a cabeça na minha boca que foi ficando cada vez mais vermelha e lustrsa babada pela minha saliva...ele então fez sinal que queria meter logo...concordei e fiquei de 4 na cama..arregaçando minhs nádegas e deixando meu cuzinho bem a mostra...ele então cuspiu nele...enfiando um dedo enquanto cuspia no seu pau já lambuzado pela minha saliva...quando sentiu que meu cuzinho tinha se dilatado com seu dedo...orientou a cabeça do seu pau na minha rodinha e começou a forçar...senti dor e comecei a gemer...ele a emetir alguns sons bem altos e forçando seu pau no meu cuzinho...mesmo com dor ergui mais minha bunda pra facilitar sua entrada com medo que sua mãe viesse ver o que acontecia...quando entrou tudo ele parou de emetir sons (gritos) e começou a bombar até encher meu cuzinho de porra o que não demorou a acontecer uma vez que ele estava muito excitado (acho que tirei o cabaço dele)...quando ele saiu de dentro de mim...e nos levantamos da cama..tive uma surpresa...alertado pelos gritos...seu pai que possui chave extra a sua porta veio ver o que acontecia e presenciou toda a nossa foda...fez então uma cara de satisfeito...abraçando o filho...e dizendo que eu tinha uma bundinha muito gostosa e que poderia visitar o filho dele sempre que quisesse e que ele também tinha algo pra me dar..mas isso é outra histária
0 notes