Tumgik
drewpetersen · 5 years
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brooklyn nine-nine: moments [10/ ∞]
Maybe you’re not thinking this through. Says the woman who’s been engaged eight times. Uh, but never married once. Game, set, match – Linetti.
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drewpetersen · 5 years
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Andrew já havia terminado tudo que precisava para aquele dia, desde de seus exercícios de cálculo para a prova final à suas plantas mobiliadas. Por mais que gostasse do que cursava, às vezes se tornava cansativo para ele, afinal, não era necessariamente um dos mais inteligentes da turma. Estava mais para mediano, era talentoso, porém não com notas perfeitas. Na verdade, não era algo que lhe importava, ser o melhor educacionalmente, ou mesmo na vida real. Ele fazia tudo pelo impulso, pelo desejo ou pelo sentimento. Gostava de Engenharia Civil pela influência do seu pai, gostava do basquete não pela competição, mas pelo relaxamento. Resumidamente, ele conseguia ser sempre tranquilo e desapegado de toda a paranoia e tensão do mundo exterior e suas pressões envolvendo a vida adulta, claro que isso estava bem relacionado aos privilégios que já possuía, não poderia negar. Enquanto caminhava para mais um treino do time de basquete, pode observar a garota pela qual estava tão interessado. Não sabia o que ela havia despertado nele, mas de alguma forma sempre que se esbarravam nos corredores da UC, trocavam olhares profundos que o faziam pensar em beijá-la ali mesmo, sem ao menos conhecê-la direito. É óbvio que ele sabia quem ela era, o que cursava e o quanto aparentava ser a Senhorita Perfeição, no entanto, também sentia que ela era praticamente inalcançável. Mesmo com todos os olhares, nunca haviam de fato conversado diretamente, o que fazia ele ansiar por isso. Sabia que poderia já ter tomado uma atitude à tempos, mas estava esperando o momento certo para fazê-lo, e aquele parecia ser. Ignorando suas responsabilidades com o time, resolveu desviar seu caminho e segui-la até a quadra de tênis que era o seu destino. Dirigiu-se silenciosamente à arquibancada vazia, tentando não chamar sua atenção. Sentou-se ali e a observou, observou o jeito como parecia que ela aniquilaria qualquer adversário no esporte (mesmo que fosse apenas uma imaginária máquina de jogar bolas). Conseguia sentir, mesmo como mero expectador, o quanto aquilo era importante para ela, pois sua energia parecia emanar por todo o local. Nesse momento, ela parecia tê-lo notado, e ele tentou agir normalmente e não como um louco psicopata observador, mas aparentemente ela estava correspondendo aos seus olhares, incluindo sorrisos e mordidas de lábio. “Jesus... essa garota só pode tá querendo me enlouquecer. Só pode ser castigo por estar aqui lhe encarando.” Disse apenas para si mesmo, enquanto não parava de olhá-la.  A tensão no local era tanta, que ele sentia vontade de pular a barreira entre a arquibancada e a quadra só para chegar até ela e arrancar aquela roupa sexy que usava. O short-saia curto marcando sua bunda, o top evidenciando seus belos seios e o jeito que o cabelo dela se mexia a cada raquetada estava deixando Drew extremamente excitado, a ponto que ele teve que alterar um pouco sua visão olhando para suas próprias mãos tentando evitar uma ereção visível. Pouco segundos depois, retornou a olhá-la, constatando que ela já estava próxima a si, com sorriso e olhar de matar qualquer homem de tanto prazer. Mas ele não poderia se fazer fraco, por isso fez questão de sustentar o olhar da mesma e retribuir o mesmo sorriso sacana, enquanto tentava formar uma frase que respondesse a sua pergunta.   — Como eu poderia não apreciar? Seria desperdício e burrice da minha parte. Então, sim, eu estava te apreciando. E sinceramente, foi uma das melhores vistas que já vi na vida. Você é melhor do que qualquer pôr-do-sol da Califórnia.   E ele estava sendo sincero. Storm era extremamente bonita, o tipo de beleza que tira o fôlego. Os cabelos loiros esvoaçantes, os olhos azuis profundos, o sorriso, o corpo e todo o conjunto. Ao dizer aquilo, aproximou seu rosto para mais próximo do dela, esboçando um sorriso. Logo depois, retornou seu corpo à posição inicial, indicando com a mão um lugar a seu lado para a mesma.  —  Céus, você parecia implacável lá embaixo. Me deu vontade de te ver jogando uma partida de verdade.  Talvez eu possa ser seu convidado?
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✦ ━ just some fun, cut all my strings. ╰ w/ @drewpetersen​
fim de um dia letivo, sexta-feira. quadras de tênis; 18h30.
como de costume, storm dinah se encontrava treinando. após sua aula de desenho industrial, não tinha outros planos que pudessem ser mais importantes que seu esporte. tênis era, sem sombra de dúvidas, uma das coisas mais relevantes em sua vida; a qual deixava o resto todo de lado para dar total valor e atenção. naquele dia em específico, havia saído da aula direto para a fraternidade, onde deixava todas as suas roupas que usava para treinar, enquanto as de competições ficavam em seu apartamento, que dividia com sua irmã gêmea, luna. com a roupa posta, um top de ginástica e um short-saia, curtíssimo diga-se de passagem, de uma marca de esportes que a patrocinava. os pés eram rápidos e a máquina de atirar as bolas também; a respiração pesada e a agilidade com as mãos segurando a raquete. storm não viu nem o pôr do sol, quando deu por si, o sol já não se encontrava mais iluminando a quadra e as luzes amarelas fortes já estavam ligadas; o tempo costumava passar muito rápido quando estava jogando. tão rápido que não percebera que havia uma pessoa parada na arquibancada, observando-a. sabia de quem se tratava, andrew petersen; afinal, era dele que deveria partir o coração. antes da aposta, o nome dele era completamente desconhecido pela menina (que também não era modelo para memória perfeita), mas já haviam trocado olhares em diversas ocasiões. não podia negar: ele era lindo. os olhos, o sorriso, o corpo, tudo, e não podia ver a hora que pudesse cantar vitória e falar que já havia conquistado-o e partido seu coração. mais pela sensação de vitória, que pelo coração partido. porém não podia correr o risco de ter seu segredo espalhado como haviam feito com o garoto na festa. e tinha que confessar: morria de medo que aquilo acontecesse consigo, pois não conseguiria olhar na cara de seus irmãos, skye e teddy, por vergonha. portanto, tinha de começar seus trabalhos. e assim fora feito; sabia que para chamar atenção dele, teria que, primeiramente, usar seu corpo naquela situação. para cada vez que rebatia uma bola com sua raquete rosa, empinava sua bunda mais do que deveria, sem deixar com que parecesse exagerado, mas o suficiente para que a saia se mexesse e desse a ele uma visão certamente privilegiada. quando a máquina demorava a jogar suas bolas, os olhos iam diretamente a ele, com um sorriso de canto que, por vezes, fora substituído por uma mordida em seu lábio inferior. assim que a máquina apitou, significando que não haviam mais bolas a serem atiradas, ela aproximou-se de onde ele estava, que coincidia com onde havia deixado suas coisas. as mãos largaram a raquete ao lado de sua bolsa, e buscaram por uma garrafa de água, que fora rapidamente bebida. os olhos foram até ele, assim como o corpo, e o sorriso provocativo apareceu em seus lábios. ❛ —— apreciando a vista? ❜
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drewpetersen · 5 years
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Ele não conseguia conter o ar de riso ao ver a irritação da garota. Sabia que estava brincando com perigo, porque ela não parecia nada calma e tranquila, pelo contrário, tinha o comportamento de alguém que poderia voar em cima dele a qualquer frase má dita. Isso não significava que ele se conteria. Drew tinha uma grande habilidade de não se calar, mesmo quando necessário, e também de provocar as pessoas até o limite com seu jeito bobo. Arqueou um pouco as sobrancelhas ao ouvir a frase dita pela mesma no outro idioma, franzindo-as logo em seguida por não fazer ideia do que aquilo se tratava.  — Você por acaso acabou de me chamar de “pato rouco?” Rouco? O que diabos seria isso? Encarou-a, fingindo estar ofendido, mas logo dando uma leve risada.  — Babe, o translate nunca sai de moda. É atemporal.  Aproximou-se mais da mesma, sentando no banco que ela tinha lhe oferecido “gentilmente”.  — Sobre o currículo acho que vou ficar sem saber, mas sobre sua cordialidade, eu realmente adorei a experiência. Acho que vamos nos dar muito bem, ou talvez nos matar. Você é tão gentil, sabia? Trata todos os seus alunos assim ou eu sou algum tipo de teste? Provocou-a, mantendo um sorriso debochado.  — Quanto você está cobrando? Me diga um preço e talvez eu concorde. Quanto aos dias, o máximo possível, preciso aprender isso rápido e também não é nada mal estar acompanhado da sua beleza e do quanto ela aumenta quando você fala em espanhol. Fez questão de encará-la, esboçando um leve sorriso sem mostrar os dentes.  — Poderia ser a semana toda? Exceto os finais de semana, claro. Umas 16:00? E poderíamos fazer mais cedo na sexta, assim posso te convidar pra algo depois. 
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drewpetersen‌:
               com o cansaço já batendo na porta e o sono pesado que parecia fazê-la ter um sonho a cada piscada que dava, Jade dedilhava as teclas do teclado com uma intensidade que mesclava fúria e desabafo, cantarolando baixinho a letra de “sign of the times” que costumava acalmar a ela em momentos como aquele, ainda que a técnica não estivesse funcionando muito bem. estava ali mais para fugir de qualquer conversa com seus amigos e evitar prolongar diárias que, hoje, ela considerava desnecessário, mas o destino irônico do jeito que era e sempre surpreendendo a espanhola, levou Andrew até ali, para ser o alvo de seu estresse e mal humor, fazendo-a para o que fazia de imediato e voltar seus olhos verdes para a feição aparentemente contente do loiro, o que não combinava nada com a dela. 
                se a conhecesse bem, saberia que o jeito desleixado de colocar o cabelo para trás era a melhor maneira de denunciar que não estava para conversas, infelizmente, ele não havia como adivinhar. “se salió peor que un pato ronco.” respondeu com o sotaque forte, não se importando nem um pouco se ele iria ou não entender. “Translate é uma mentira, feliz 2004 para você.” prosseguiu, sorrindo cinicamente enquanto dava de ombros. precisava de umas aulinhas e Jade de dinheiro, a troca perfeita a se fazer, que seria muito bem sucedida não fosse o irritante latejo na cabeça e o maldito vídeo que não saia de sua mente, ela fitou ao rapaz e depois a mão estendida com um certo desdém, cruzando os braços e engolindo a seco enquanto pensava se deveria ou não dispensa-lo. “Jade Rosón e meu currículo não é relevante. Sobre as aulas, quanto está disposto a pagar e quais dias vai estar disponível?” perguntou rispidamente, empurrando um dos bancos para ele enquanto se sentava em outro.  
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drewpetersen · 5 years
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Pós-festa e o que Drew estava fazendo? Pensando numa forma de aprender o básico de espanhol em um mês. Seu pai, Harry, insistira que ele seria capaz de fechar seu primeiro negócio internacional sozinho, com um investidor espanhol que queria construir alguns prédios na região californiana. O único problema? Ele não sabia absolutamente nada da língua e da cultura. O pai havia lhe oferecido um tradutor, mas ele não se sentiria totalmente satisfeito se não fizesse tudo sozinho. Por isso, estava andando pelos corredores da faculdade atrás de um quadro de anúncios que lembrara ter visto outra vez. Na maioria das vezes estava repleto de convites para festas e outras coisas inúteis, mas deveria ter algo relacionado ao que procurava ali, era o que esperava. Felizmente havia encontrado um pequeno bilhete preto que fazia referência ao que queria:
 "Aprenda espanhol em pouco tempo ou tenha seu dinheiro de volta. Tratar com Jade Rosón na fraternidade Delta Tau ou na sala de música, geralmente às 16h00.
Ps: xingamentos também serão ensinados." 
O loiro riu sozinho do que acabara de ler, ela parecia divertida. A ideia de fazer aquilo pareceu melhor com uma professora mulher, afinal,  já havia escutado muitas coisas boas sobre espanholas. Olhou o celular em suas mãos, vendo que eram exatamente 15:45, resolvendo, portanto, dar uma passada na sala de música para ver se a encontrava lá. Não demorou muito para chegar, e quando o fez, pode perceber a presença de uma garota de cabelo preto curto no cômodo. Ela tocava em um teclado, de maneira muito, muito intensa, o que parecia fazer referência a algum tipo de mau humor. Drew bateu na porta, chamando sua atenção, atraindo uma cara não muito satisfeita da mesma.  — Hola, compañera! Yo deseo aprender español. E aí, me saí bem? Botei isso no Google Translate antes de entrar aqui, queria fazer bonito pra minha professora. Deu um sorriso divertido.  — Eu sou o Andrew Petersen, curso engenharia aqui e preciso de umas aulinhas. Prazer. Manteve seu sorriso, enquanto se aproximava da mesma com a mão estendida para um cumprimento.
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@jadxeroson
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drewpetersen · 5 years
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drewpetersen · 5 years
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lunamrshll‌:
﹡ ╰      ’ nem me fala, isso me faz até pensar se eu to num sonho. ’ assim que completou a frase, teve a brilhante ideia de se beliscar para ter certeza que não estava num sonho, soltando um gritinho logo em seguida ‘ definitivamente não é um sonho. ’ disse um pouco sem graça, ainda esfregando o lugar que havia se beliscado. ‘ olha, você nem menciona harry potter pra mim que eu já começo a ter um treco. mas sim, parece mesmo.. eu to realmente preocupada com esse bebê. mesmo se a mãe voltar… que tipo de mãe larga a criança com um desconhecido ? imagina se eu fosse, não sei, uma assassina de bebês ? ’ luna começou a ficar nervosa, e começou a falar rápido, quase ficando sem ar. ‘ essa mulher tem que voltar, não tenho condições de criar de uma criança ! ’ disse finalizando seu min surto. tinha tendência em fazer isso, overthink, era um de seus maiores defeitos. ‘ desculpa, eu fico nervosa com essas coisas. ’ disse sem graça ‘ prazer drew petersen. isso mesmo, haha. ’ respondeu ficando um pouco mais calma ‘ ele tem cara de doug mesmo, até porque doug me lembra biscoito e ele tem uma carinha tão redonda ’ comentou enquanto fazia caretas estranhas pro bebê tentando arrancar algumas risadas do mesmo. foi questão de segundos até ver uma mulher e um cara alto se aproximado ‘ ei, eu acho que é ela. ’
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— So...ainda bem que você não é uma assassina de bebês? Riu um pouco, enquanto pensava em formas de acalmar a menina ao seu lado. Apesar dele próprio estar um pouco pilhado com toda aquela situação, afinal, era algo completamente bizarro.  — Você não vai ter que criar essa criança, Luna. Só respira. Mas se isso tiver que acontecer, posso visitá-lo nos feriados? Encarou-a sério por um pequeno instante, mas logo abrindo um sorriso divertido.  —  Desculpa, isso não acalma, desculpa. É, ele tem a maior carinha de biscoito mesmo. Acariciou levemente as bochechas do bebê, parando ao ser interrompido pela fala da garota. Arregalou os olhos, olhando atentamente para o casal que se aproximava. Eles pareciam tranquilos demais para alguém que tinha deixado o filho com repletos desconhecidos, isso irritou Drew. Quando eles ficaram frente a frente e a mãe pediu o bebê de volta, o loiro o entregou, mas não sem antes dizer algumas coisas.  —  Vocês tem algum problema? Não se importou com o olhar do suposto pai da criança.   —  Acham que é normal deixar minha amiga com um bebê sem saber o que fazer? Qual é, arranjem uma babá pelo menos se querem curtir uma festa! Agora passar bem! E Adeus little Doug, você não merece passar por isso. Puxou um pouco Luna para se distanciar do casal, ouvindo apenas a mãe dizer ao fundo que ele se chamava Leo.  —  Ainda por cima escolhem um nome nada a ver com a criança. Céus! Riu um pouco, sentia-se aliviado pela situação estar resolvida. Imaginava que a loira ao seu lado se sentia assim também.  —  Eu tenho que ir agora, Luna. Espero que dá próxima vez que a gente se encontre não tenha nenhum bebê envolvido. Deu um pequeno aceno para a mesma, caminhando em direção ao bar. 
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CLOSED.
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drewpetersen · 5 years
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mxkxlangford‌:
O garoto começou a falar numa velocidade que nunca imaginara ser possível. As palavras escapavam seus lábios e percebia que ele era daqueles que apenas colocava para fora absolutamente tudo que atravessava a sua mente. Perguntou-se se seria assim sóbrio também, ou era apenas culpa da parcela de bebida que tinha ingerido até ali. “Calma.” Foi o que conseguiu dizer. “Deixa para lá, vou ficar sem minha camisa, não tem problema. E como sua bebida era transparente não creio que vá manchar nem nada, então pode ficar tranquilo.” Depois olhou na direção de seu próprio abdome, conferindo o que lhe fora falado. “Não sabia que tinha tido tempo de reparar no meu corpo para achar que qualquer pessoa gostaria de olhar, mas obrigado. É bom saber que alguém repara.” Destilou um leve sorriso simpático e jogou a camisa branca sobre um banco que tinha ao seu lado. “Você falou muitas coisas, mas creio que seu nome não foi uma delas. E até agora para mim você é a pessoa-falante-que-jogou-toda-a-bebida-em-mim, talvez para me fazer mostrar alguma coisa, não sei. O que achou desse nome?”
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Drew estava um pouco cansado depois de sua faladeira infinita. Às vezes quando bebia ele ficava daquele jeito, o que devia ser extremamente irritante para os que estavam lhe ouvindo. Mas ele não podia evitar, ficava animado demais, como uma criança tagarela. Não que fosse tímido sóbrio, pelo contrário, poderia se comportar do mesmo jeito.  — Dude, vamos agradecer aos céus ou ao cara ali do bar por eu não estar bebendo vinho. Riu brevemente, não deixando de dar a última golada que restava em seu copo. Pela sua face, aquela mistura de bebidas não era nada legal, pois tinha um gosto horrível.  — Não que eu tipo reparei, sabe? É só que você tirou a blusa, só isso. Só isso. Repetiu, cerrando um pouco seus olhos, tentando agir de maneira séria.  — Realmente. Desculpa aí por toda essa conversa desnecessária , só fiquei meio pirado de você encrencar com a camiseta e partir pra cima de mim com uma voadora ou algo de tipo. Eu sei brigar, mas hoje não tô com muita vontade. Mas você parece tranquilo, até já me perdoou e tá me dando apelidos extremamente longos. Sabe que eu gostei? Eu acho que vou mudar meu nome no cartório, de Drew pra isso aí. Com certeza minha mãe vai adorar.
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—  Então, acho que falei tanto que aquela coisa de se apresentar normalmente acabou. Essa conversa toda tá meio errada, não é? Eu sou o Drew e você é...? 
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drewpetersen · 5 years
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mxkxlangford‌:
Estava pensando que aquilo não poderia ficar mais irritante. Já tinha passado pela fase boa da festa, onde as pessoas pareciam se divertir como se nunca houvesse um fim, corpos dançando sem nenhuma timidez e bebidas que rolavam de um lado para o outro. Mas achava que a calmaria estava começando a assolar quem ali estava — ou seria apenas ele mesmo. Decidiu que sairia do bar por um momento, ficaria fora, olhando enquanto as ondas quebravam na orla. Sim, essa parece uma boa ideia. Pôs-se então a se afastar do bar. Não sabia se tinha sido a falta de atenção ocasionado pelo que tinha ingerido antes ou apenas o fato de ser naturalmente desastrado, quando estava a atravessar o caminho de uma pessoa que lá estava, ele se virou rapidamente tornando a colisão inevitável. Todo o conteúdo de seu copo caiu sobre seu corpo, molhando sua camisa branca e fazendo-a colar contra seu corpo. “Merda”, falou de súbito, afastando os braços do corpo em resposta reflexa e checando o tamanho do estrago. “Você acha?” Falou, tirando-a do corpo, e enxugando o peito desnudo. “Agora terei que ficar sem roupa, ótimo.” Falou, mais para si mesmo que para o outro.
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Drew encarou-o por um instante, não conseguia muito bem formular uma expressão. Estava num meio termo confuso entre “desculpa” e “relaxa”, o que não parecia nada agradável para um primeiro contato entre os dois.  — Dude... não sei bem o que dizer, isso foi totalmente um acidente. Sabe? Eu tava meio ocupado ali misturando umas coisas e fiquei tão empolgado que nem percebi, mas é aquele ditado, né? Don’t worry, be happy. Por que você tá se importando de ficar sem roupa? Isso aqui é uma festa na praia, não é? Não é como se fosse um casamento ou uma formatura. Apesar de nada contra ir sem camisa em eventos desse tipo, sou totalmente aberto a essas experiências. Mas então, o que eu tava falando mesmo?  Parou um pouco, fazendo uma expressão pensativa.  — Ah sim, não tem nenhum problema. Tenho certeza que tem várias garotas por aí, ou caras se você preferir, olhando pro seu abdome. E tipo, não é pra te assustar, é só dando um apoio moral depois desse estrago. Eles devem tá tipo: “Ora, ora, se não é a própria visão do paraíso” ou algo assim. O que to querendo dizer é pra você se liberar e ficar sem camisa mesmo. Pra quê camisa anyway?  Respirou um pouco depois de tanto falar, dando uma pausa.  — Ok, eu não sei mais do que eu tô falando e parando pra pensar parece que eu estou te paquerando. Mas não é isso, sabe? Just bros. 
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drewpetersen · 5 years
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lunamrshll‌:
﹡ ╰     não tinha prestado muita atenção com quem falava, principalmente com o bebê puxando seus cabelos e mexendo na sua cara, mas assim que conseguiu parar o bebê viu quem era. sabia quem ele era, mas nunca tinha realmente conversado com o mesmo. sempre que estava com storm era óbvio vê-lo admirando-a, ou então as vezes que se cruzavam no corredor, mas nunca realmente conversaram, e por isso não sabia nome. ‘ nem me fala ! eu fiquei sem saber o que fazer, ela literalmente chegou e largou o bebê comigo alegando que tinha que achar um amigo mas que ja voltava. o que ia fazer ? falar não e jogar o bebê no chão ? ’ disse brincando ‘ olha. eu super aceito essa ajuda porque eu não tenho jeito nenhum com bebês. ’ respondeu entregando a criança cuidadosamente para o outro ‘ eu quase não vi ela de tão rápido que foi, e não sei se é uma boa ideia levar esse bebê no meio daquele tumulto. ’
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— Cara, não sei nem definir em que nível de estranhez essa situação se encaixa. É, realmente, acho que você não teve muitas opções além de carregá-lo consigo. Jogá-lo no chão não soaria muito bem. Riu do comentário da loira.  —  Isso me lembra aqueles filmes em que o bebê é deixado na porta de alguém, com uma cartinha e tals. Tipo um Harry Potter depois que os pais morreram.  Ok... acho que devíamos fazer algum tipo de prece pedindo pra que a mãe desse garoto volte, porque se não vamos estar metidos num plot bem triste. Dizia tudo isso enquanto segurava o pequeno garoto em seu colo. Aquela festa, por mais que tranquila comparada a outras que já tinha frequentado, estava tomando um rumo bem estranho. De manhã quando acordou, não passou pela sua cabeça que estaria ali naquela festa segurando um bebê aleatório. Definitivamente não era o que estava esperando do evento. Entretanto, tinha que admitir que a criaturinha era extremamente fofa, principalmente quando tentava alcançar o seu rosto com suas mãos pequenas. Virou-se para Luna, enquanto ajeitou o pequeno nos braços, encontrando uma posição que fosse confortável para ambos, assim como uma que não terminasse com um mini dedo mindinho dentro do seu nariz.  —  Caramba, tô totalmente perdido nisso. Acho que a única solução é esperar mesmo, ficar um pouco com ele e esperar a mãe aparecer. Tipo, ela tem que aparecer alguma hora, não é mesmo? Isso é o moralmente aceitável. Esboçou uma reação de preocupação pela criança, a qual não parecia se importar muito se estava distante da sua mãe.  —  Eu só espero que ele não comece a chorar muito. Eu não tenho nenhum leite aqui comigo, e infelizmente não podemos dar cerveja. Riu um pouco.  — Então, eu sou o Drew Petersen. Acho que nunca nos apresentamos direito. Luna Marshall, certo? Separou uma de suas mãos da pequena criança e estendeu para menina, numa forma de cumprimento.  —  Então, Luna, qual você acha que é o nome dele? Eu acho que ele tem cara de... Doug.
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drewpetersen · 5 years
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merrasht‌:
Para seu alívio, quem quer que tenha levado a batida, não pareceu estressado. Evitava festas com fervor pois acontecimentos assim às vezes geravam complicações; pessoas bêbadas não davam importância para o fato de que ele fazia sem querer, queriam mesmo puxar briga de qualquer maneira. Ashley sorriu sem jeito, a bengala trazida de volta para o peito. ’ —— Bem, obviamente não. Eu nem saberia onde diabos está agora para mirar em você.’ bufou baixo um tanto quanto envergonhado. Se houvesse sido mais forte e não cedido a pressão dos amigos, poderia estar na tranquilidade de sua casa sem passar por algo assim pela milésima vez. ’ —— Ah, sim, esse barulho está dificultando tudo. E o tanto de pessoas é… sufocante.’ admitiu com uma careta que logo se desmanchou em favor de exibir um sorriso novamente para o rapaz. ’ —— Isso seria legal, na verdade. Eu estava tentando fugir mas talvez tenha sido um sinal para esperar mais.’
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Drew observou o garoto por um momento, ele realmente não parecia estar muito bem em estar ali.  — Verdade, erro meu. Mas vai que você fosse meio Demolidor vibes, huh? Ok, péssima piada. Próxima.  — riu brevemente, voltando para a conversa.   — Deixa eu adivinhar, seus amigos te trouxeram aqui com a promessa de diversão 10/10, mas na verdade te deixaram sozinhos? Espero que meu palpite esteja certo, sei disso só por intuição própria, porque infelizmente sou um desses amigos como os seus, só que com os meus.  Essa frase soou meio estranha, deu pra entender? Fez uma expressão confusa, logo em seguida dando um gole em sua cerveja.   — Ah, não vai agora. Tenho certeza que você vai se acostumar com isso algum dia ou pelo menos fingir que gosta. Bem, tem uma galera mais afastada pra lá, umas toalhas no chão, uma coisa mais tranquila e com música mais baixa. Posso te levar até lá, claro. Se você não gostar,  aí sim está autorizado a fugir. Propôs ao rapaz a sua frente, já se apressando em caminhar um pouco, como se o convidasse para lhe seguir. 
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— Então, acho posso supor que você não é daqui, certo? O que está achando? 
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drewpetersen · 5 years
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Drew já estava meio fora de controle naquela altura da festa. Havia iniciado de maneira leve, apenas com cervejas aqui e ali, nada demais, tudo muito normal. No entanto, agora já não sabia mais o que bebia, nem muito menos como a bebida chegava em suas mãos, era algo mágico.  — Acho que se misturar tequila...com vodka...com cerveja...dá uma coisa muito boa  — disse meio que para si mesmo, enquanto juntava todos os ingredientes num só copo.  — Um pouquinho de limão só pra dar o charme...  — adicionou a fruta, pegou o copo e virou-se abruptamente para o outro lado, sem nem perceber que havia esbarrado em alguém. O estrago já estava feito e toda sua “invenção” estava no chão.  — Ah droga, você estragou minha bebida com sua camiseta. disse olhando à toa para a pessoa a sua frente, mas logo depois corrigindo-se.  — Opa, quer dizer, desculpa aí bro, acho que minha bebida que estragou sua camisa. 
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@mxkxlangford​
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drewpetersen · 5 years
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Drew acompanhava com o olhar a garota ao seu lado, enquanto ela dava pulinhos engraçados a cada onda que aparecia. Permanecia sem camisa, apesar da leve brisa noturna, com uma cerveja em mãos, uma das muitas que já havia bebido naquele dia, mas sem qualquer efeito de embriaguez além de completo relaxamento. Gostava do jeito que Malia parecia tratar aquele momento como a melhor diversão do mundo, assim como da companhia dela em si.  Ela era leve e intensa ao mesmo tempo, um bom combo de beleza e personalidade. De modo geral, ambos pareciam ter a mesma sintonia, às vezes o mesmo temperamento forte quando discordavam de algo, mas no fim, sempre caíam bêbados e felizes em algum lugar aleatório de alguma festa igualmente aleatória. Virou-se para ela com um sorriso, adorava ser desafiado, mesmo com as coisas mais simples, porém, não faria aquilo sozinho.  — Ah, e você acha que é assim? Acha que eu vou me vender por 5 dólares? Mocinha, eu faço isso... de graça. Riu um pouco, tomando um gole de sua bebida.  —Eu duvido VOCÊ entrar na água comigo. Será que você tem coragem? Cinco dólares para você. Na verdade, dez. 
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Não fazia frio naquela noite, mas a temperatura do mar estava baixa, de modo que toda as vezes em que as ondas tocavam seus pés, Malia dava um pulinho, seguido de uma risada. Obviamente, agia de forma exagerada por estar levemente embriagada. “Eu duvido você entrar na água.” Disse para  drewpetersen, dando um longo gole em sua bebida. “Vai, quero ver se tem coragem. Aposto cinco dólares.”
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drewpetersen · 5 years
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Drew observou sentado na areia da praia quando Storm deixou sua blusa e partiu para um mergulho. Esperava que ninguém capturasse aquele momento e postasse nas redes sociais dos eventos, porque ele apareceria com a maior cara de bobo com sua expressão boquiaberta ao admirar o corpo da menina. Resolveu provocá-la, visto que estava constantemente chamar sua atenção, em vão, é claro. Ela aparentemente não parecia ceder nem um pouco ao seu charme, pelo contrário, ele que parecia estar completamente rendido pelo dela. O loiro fazia de tudo para irritá-la desde que a conhecera nesses poucos dias, tipo cantadas ou brincadeirinhas como aquela que estava fazendo ao pegar sua blusa e escondê-la, tudo para trocar palavras com ela, mesmo que fossem xingamentos de sua parte.  — Você se refere a essa blusa? Hum...quer minha sincera opinião? Você fica bem melhor assim, sem ela. Eu particularmente estou adorando a visão que estou tendo. Por mim a festa pode acabar agora porque ganhei o meu dia.  Esboçou um sorriso provocativo, enquanto rodava no ar a blusa da mesma com os dedos. Por mais que agisse de um jeito meio infantil, ele não a admirava só pela beleza, mas sim por sua personalidade no geral, algo que lhe excitava demais. Ela é uma garota incrível e ele gostaria de conhecê-la além daquela superficialidade, apesar de não admitir esse lado sentimental em voz alta.  — Gostaria de ter te acompanhado nesse mergulho, pena que cheguei tarde.
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STORM SAIU do mar com um sorriso no rosto, caminhando em direção ao local na areia onde havia deixado sua blusa; que era a única coisa que havia colocado por cima de seu biquíni preto. a pele bronzeada molhada brilhava com o contraste com a luz amarela dos postes perto da praia. Ao se aproximar do lugar onde seu pertence deveria estar, notou o desaparecimento de sua veste. ❛ —— minha blusa! ❜ ela gritou para o além, olhando em volta, procurando pelo objeto. em sua cabeça, nem era tão ruim ficar sem a blusa, seu corpo era bonito demais para ser deixado coberto por um tricô, porém, não daria aquele “gostinho do paraíso”, como ela mesma se referia a si, para qualquer um. 
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drewpetersen · 5 years
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Drew estava em seu ambiente preferido. Amava a faculdade, amava as festas, as fraternidades, a Califórnia, estava definitivamente em casa e fazendo o que gostava, ou seja, se divertir. Estar na praia era incrível, você mal precisava estar vestido para isso, por isso ele ostentava um peitoral sem nenhuma camiseta. O calor não era tanto, mas ele era extremamente calorento mesmo com certa brisa no ambiente. Tomava algumas cervejas enquanto dançava rodeado de pessoas que ele não sabia se conhecia direito, mas que pareciam estar na mesma vibe que ele. No entanto, foi interrompido por um pedido desesperado desculpas, após ser atingido por algo que deveria ser uma bengala. Bengala?  Virou-se para o dono da voz, com um sorriso amigável.  — Relaxa, man, sei que você não deve ter feito de propósito. Ao menos que seja algum tipo de agente secreto e essa bengala alguma arma pra me matar, você é?  Riu brevemente.  — Você parece meio transtornado com esse barulho e com a festa. Não está gostando? Se quiser ajuda posso te dizer uns lugares mais tranquilos ao longo da orla. 
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Festas não eram seu ambiente favorito. Ashley evitava aquele tipo de programação, ia apenas quando os amigos lhe deixavam sem opção escolha; essa foi uma, aliás. Não bastava ter ido para a feira e ter escolhido uma fraternidade? Por que diabos precisava estar ali? E o pior… o tinham deixado sozinho. Parado no meio do caminho, o loirinho mexeu os pés de forma desconfortável. Estava descalço, de bermuda branca e com uma camisa azul com os botões abertos; os óculos escuros rotineiros presentes em sua face e a bengala longa na mão direita. No momento em que tentou esticá-la para sair dali, a bengala bateu em algo. Ou melhor, em alguém. Por sob os óculos, o rapaz arregalou os olhos claros, o rosto começando demostrar a vergonha que lhe consumia. ’ —— Droga, droga. Me desculpe! Tem muito barulho, está me desconcentrando. Me desculpe.’
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drewpetersen · 5 years
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Após tomar banho no mar por um bom tempo, Andrew teve que sair porque se passasse mais um tempo provavelmente iria se transformar num senhor de 80 anos de tanto que sua pele estava enrugada. Percorreu uma caminhada pela areia a caminho do lugar onde as bebidas estavam, pegando uma cerveja. Ao virar, pode observar Luna segurando um bebê, aquela imagem lhe despertou curiosidade. Por que um bebê estaria numa festa na praia de universitários? Ok, isso era estranho. Nunca haviam conversado mais do que poucas frases com a garota, haviam se avistado pelo corredores da U.C., trocavam sorrisos e cumprimentos amigáveis, mas apenas isso. Sabia que ela andava com Storm, uma das garotas que mais lhe interessavam naquele lugar desde que entrara. Aproximou-se dela, e antes mesmo de poder dizer algo, ela já havia lhe dirigido a palavra.  — Quê? Como assim? Que tipo de mãe é essa que larga o filho no braço de pessoas aleatórias? Ainda bem que você é uma boa pessoa e tá cuidando dessa criança. Você quer ajuda? Eu tenho um pouquinho de experiência por causa dos meus irmãos mais novos, se estiver cansada de segurá-lo no colo. Sorriu para a mesma.   — Tem alguma ideia do que podemos fazer para achar a mãe desse garotão?  Brincou com a criança a sua frente, fazendo uma careta que foi respondida com uma risadinha fofa.
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﹡ ╰     luna estava caminhando pela praia, um pouco afastada da festa, quando uma moça aparece pedindo que segurasse seu bebê enquanto ia procurar um amigo. não soube muito como reagir, sendo que a mulher apenas entregou o bebê para a outra, sem nem perguntar antes. ‘ hmm, okay. ’ o bebê não estava chorando nem nada, mas luna nunca teve jeito pra tal coisa, e ainda mais que bebês a faziam lembrar de seu passado com henry. balançou a cabeça em negação, não iria deixar tal coisa tomar seus pensamentos de novo. ‘ oi amigão, como você tá? sua mamãe jaja volta ok? ’ eu espero… completou nos seus pensamentos. uma tosse fez com que luna virasse as pressas, assustada. ‘ ah é você. dude, você acredita que uma menina doida deixou o filho dela comigo sem nem perguntar nada? ’ disse indignada, ainda balançando o bebê em seu colo.
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drewpetersen · 5 years
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Drew havia se divertido muito naquele dia. Aliás, ele conseguia se divertir muito em todos os dias de sua vida, não importando que tivesse que existir uma festa para tal. Adorava aquelas interações que o comitê de eventos conjuntamente com as fraternidades promovia, era sempre bom beber, estar rodeado de pessoas legais e bonitas e principalmente quando isso estava relacionado a uma festa na praia, seu tipo preferido. O por do sol já surgia, mas o evento parecia longe de acabar, o que para ele era perfeito. A vida era só uma, se possível era recomendável ficar até o limite em todas as festas possíveis, esse era seu lema.  Observava sozinho o sol ir embora, visto que seus amigos pareciam estar envolvidos em coisas pessoais próprias, até que ouviu a voz de uma garota.  — Noora, eu preciso saber... você diz isso pra todas as outras pessoas ou eu sou o “the one and the only” da sua vida? Porque você não pode me tratar como a foto mais bonita do seu rolo de câmera e falar isso pra outros também. Riu levemente ao reconhecer a amiga líder de torcida, de tantos bons jogos no basquete. Permitiu-se pousar para foto, fazendo uma careta, em vez de se portar de forma conceitual para uma foto no por do sol, como o normal. — É bom você postar isso com a legenda: “o cara mais gato da Universidade da Califórnia, Drew Petersen, meninas!”
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Noora estava com sua câmera tirando fotos do por do sol da praia e de algumas pessoas que se passavam ali, ela poderia postar tudo em seu instagram que tinha de fotos da universidade, ela sempre fazia em eventos da instituição. A morena se aproximou de alguém e ela pode ver a foto perfeita. — Por favor, não se mexa, vai sair uma foto perfeita. — Disse enquanto ajeitava a câmera. — Se você deixar é claro.
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drewpetersen · 5 years
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— Em minha defesa eu só estava esperando você propor o convite, assim ir para o mar fica mais interessante. Andrew crescera na Califórnia, de modo que um dos seus maiores hobbies era frequentar a praia todos os dias, não importava o horário, ele apenas se sentia relaxado ao ouvir o barulho do mar ou ao tocar os pés na areia. Aquilo sempre fora uma diversão para ele, tanto com os velhos amigos, quanto com os novos que a faculdade estava proporcionando. Sorriu para a menina ao seu lado, a qual parecia não ser local, com a ideia da corrida. Ele gostava do espírito divertido dela, apesar de não a conhecer de fato.  — Olha, eu poderia te contrariar dizendo que COM CERTEZA eu ganharia essa corrida, mas eu tô com medo dessa sua cara desafiadora aí. Então não vou apostar nada, porque vou perder, e não se aposta sabendo-se que vai perder. Lógicas do jogo. Mas sim, eu quero muito entrar no mar, principalmente com sua ilustre presença. Não sei se já fomos apresentados, eu sou o Andrew, mas pode me chamar só de Drew ou de amor da sua vida se quiser. Ok, essa foi péssima, vamos logo antes que eu fale alguma outra besteira. 
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“É um absurdo esse conceito de festa na praia e ninguém entra no mar.” Um sorriso apareceu nos lábios da Müller, esperando que a pessoa entendesse o que estava querendo dizer. Como uma verdadeira amante da água, era impossível fazer com que ficasse longe por muito tempo. Para ser sincera, era um dos motivos de ter escolhido a Califórnia, pensando cuidadosamente nas oportunidades que estavam a sua disposição. Com seu intelecto, provavelmente teria conseguido entrar em outra universidade. “Aposto que ganho em uma corrida.”
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