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guilherme-bacchin · 6 years
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alguem ainda no tumblr? isso aqui ta virando quase um orkut da vida hahahah
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guilherme-bacchin · 6 years
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amados, alguem ainda usa tumblr?
entrei hoje por acaso aqui
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guilherme-bacchin · 6 years
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O nascimento de uma poeta.
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guilherme-bacchin · 6 years
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gurizada,
artigos da vida, mas esse ai foi na zero hora. espero que gostem
artiguemos 
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guilherme-bacchin · 6 years
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que blogao da porra, prazer! :3
prazer, amigo(a)! :)
tentamos hahaha, mas muito, muito longe ainda de produzir algo que preste. mas o mais legal do caminho eh o proprio caminho! beijos,
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guilherme-bacchin · 6 years
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ne nao 
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guilherme-bacchin · 6 years
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Gurizada, Publiquei um artigo na Gazeta do Povo hoy. To mandando o texto abaixo junto pra voces. Abraços/beijos, bom 2018 e coisas! Morte à arte? Li, recentemente, algumas críticas severas à conduta perversa e abusiva de Woody Allen. Que seja criminalizado, obviamente, se tais denúncias forem comprovadas substancialmente. Mas dizer que a internet tornou-se um mar salgado de ódio é chover no molhado. O ódio tornou-se commodity: na mesa do jantar é servido junto ao arroz, à massa e aos demais itens não perecíveis. Não é necessário parafrasear Stephen Hawking e dizer que a civilização destruirá a si mesma. Mas talvez seja válido dizer que o ódio ficará aqui para contar a história. Woody Allen é um dos grandes nomes do cinema. Gênio atemporal. E não está sozinho. Oscilemos em grau de atrocidades: Fernando Pessoa escreveu, pelo heterônimo Álvaro de Campos, “quem diz que a escravidão não foi uma medida de uma sociedade sã?” Ezra Pound era simpatizante do nazismo. Martin Heidegger entra no time. Charles Bukowski, um dos gênios do século, machista e homofóbico. Os Lusíadas, de Camões, é obra de uma disciplina estética e de um rigor métrico dignos de qualquer herói da mitologia grega, mas seu autor é acusado de “colonialista”. Aristóteles considerava a mulher um vão objeto. Ela o é? Evidente que não (embora seja igualmente evidente que alguns ainda pensem que sim). Queimaremos, então, a Poética, seus tratados matemáticos? O destino d’Os Lusíadas será o limbo? Infelizmente, essa pergunta, levada à pauta pelas patrulhas da arte, virou passível de discussão.   Curioso é que tais patrulhas atacam tanto pelo flanco da direita quanto pelo da esquerda. Assustador é que elas condensam esforços para destruir o que de mais valioso e transcendental temos: a arte. Pois bem: Matem-na. A sangue frio, a golpe seco, implacavelmente. Mas não deixem agonizando, a ela e a nós. Tirem-nos o pouco sentido que ainda temos nesta frágil existência e não mais torturaremos o corpo e a mente como fizeram os grandes e baixos regimes ditatoriais da história, mas, sim, torturaremos o pouco de alma que ainda nos resta. Certa vez, ouvi que “a guerra está deixando de ser política para tornar-se cultural”. A pergunta óbvia: por que precisamos tanto de guerras? A receita é de bolo: separe-se o artista da obra. O artista, homem de carne no seu tempo, passível sempre de condenação – sempre. A obra, ente de concreto e de eterno, passível de crítica. Ou então nos renderemos à arte moderna e sua cacofonia lírico-amorosa “amar amar-te a Marte amor saudade do amor da dor do amor”. Nada contra o amor; ele é a única barbárie capaz de civilizar o homem. Tudo contra sua banalização. Que ironia machadiana: a arte é destruída com um único instrumento, o ódio. E também é construída com um único artefato, o amor. Há exceções, sempre há. Mas precisamos tanto de binarismos? Iconoclastia aos escultores do pensamento moderno? Não, não matem os mortos. Olho por olho e acabaremos cegos, diz o ditado. E lá no fim estarão os cegos e os poetas a verem nossa escuridão. Depois do nosso fim, o ódio apagará a luz e fechará as cortinas. Para então renascer no terceiro dia. - Guilherme Bacchin
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guilherme-bacchin · 6 years
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Volta logo.
Haha ok.
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guilherme-bacchin · 6 years
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Onde você mora?
Olá! Tudo bien? Nasci em Porto Alegre, mas atualmente moro em Santa Maria. Butt to voltando pra POA logo logo :) beijos!
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guilherme-bacchin · 6 years
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Ah é?
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guilherme-bacchin · 6 years
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Depois que se perde a mãe para a lei da morte, a sedução de desobedecer essa mesma lei através da eternidade na obra literária se deteriora. Gloriosa eternidade, sempre tão impotente contra tudo, todo e qualquer instante.
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guilherme-bacchin · 7 years
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Menino, para de sumir, as coisas que você escreve, são um tipo de remédio, que curam um monte de coisas ruins que a gente sente, hahaha' e a gente precisa de pelo menos uma dose por dia, então não some não. Hahahahaha' bejuh, tudo lindo aqui!💜
oi :) entao, eu mega li tua ask, laaaaa atras quando tu mandou. achei a coisa mais amor desse mundo. o carinho de quem me le sempre eh o retorno maior, e eh autoritario ante meus sorrisos :) quanto as curas, males, e remedios, poesia tem um pouco disso, e eu encontro isso em alguns poemas ate hoje. conduzir qualquer chama, como a poetica, sempre eh um modo de naufragio - ora poeta ora leitor. eu, por exemplo, sempre achei isso. o silencio nao existe, ele eh so a ausencia de qualquer palavra. todos nos somos uma expressao. de mares nossos, de tempestades, de aguas densas. e a poesia pode isso: nos resgatar de um minuto :) mas eu achei mega amor o que tu disse! volta sempre. agora to meio embebido em demandas da UFRGS, mas em janeiro super volto a mil milhao. beijos todos e desculpa nessa demora. Gui
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guilherme-bacchin · 7 years
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guilherme-bacchin · 7 years
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em memoria de Adriane G.
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guilherme-bacchin · 7 years
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guilherme-bacchin · 7 years
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guilherme-bacchin · 7 years
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