Tumgik
halfbldprinc · 2 years
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@lilysnotaflower
snape: right, so what’s the plan? we’re just going to hide in here forever?
lily: not forever. just until petunia has calmed down a bit.
snape: right, so we’ll be hiding in here forever.
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halfbldprinc · 2 years
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snape: i live in constant fear that someone will off my father who lives in spinners end at the last house on the street, about 3 blocks down, and who doesn't lock the doors at night
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halfbldprinc · 2 years
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mrlnmckinnon​:
Severus até podia tentar parecer como quem estava com o controle da situação, mas Marlene não era nada boba, não, e enxergava por trás de toda aquela pose do rapaz. É claro que ela também não estava com controle nenhum, mas saber que ele também estava desestabilizado era muito mais confortante – Prestando atenção em mim, Snape? Estou lisonjeada – Marlene perguntou, erguendo uma sobrancelha, apenas pelo prazer de vê-lo mais irritado. Quem sabe quanto mais incomodado ele ficasse, mais iria querer sair dali e mais fácil seria arrancar a informação sobre o feitiço – Eu vou contar pra quem eu precisar contar, se eu precisar contar. Sabe, eu não gosto de fofoca. Acho uma perda de tempo. Mas eu acho pior ainda não conseguir o que eu quero, então se eu precisar colocar seu nome no vento… – Deu de ombros, igualando-se a ele na expressão de desafio. Cerrou os olhos quando ele mencionou o desempenho pífio de Marlene em poções, e prensou os lábios, assimilando o que ele insinuava – Bem, você tem um ponto. Eu preciso da sua expertise. Mas você precisa que eu fique quieta, porque bem, pra se formar, você precisa não ser expulso. E eu tenho a sensação de que isso aqui é só uma de muitas coisas… Interessantes que você faz nas suas horas livres. O que será que algumas pessoas iriam achar dessas suas atividades extracurriculares, hm? Vamos lá, Snape, é quid pro quo. Eu só quero saber do feitiço. Você me diz o que é, eu guardo com carinho pra mim, e esse assunto desaparece. 
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Marlene  era,  sem  dúvidas,  uma  das  pessoas  mais  insistentes  que  conhecera;  e  Snape  odiara.  Era  observador  e,  por  razões  óbvias,  mantinha-se  sempre  a  alerta,  sabia  que  ela  era  uma  boa  duelista,  como  também  sabia  que  Sirius  Black  era  um  tremendo  estúpido.  Quando  há  características  notáveis,  não  é  preciso  quebrar  a  cabeça  para  raciocinar.  ‘  Lá  de  onde  venho  dizem  que  dedo-duro  morre  cedo.  Conhece  a  expressão?  ’  não  iria  matá-la,  é  claro,  só  intimidá-la.  Respirou  fundo,  estressado.  Seus  olhos  em  nenhum  momento  deixaram  a  face  alheia,  mantendo  a  postura.  ‘  Não  é  tão  simples  assim,  McKinnon.  Se  eu  te  ensinar  sobre  o  feitiço,  você  terá  que  me  dar  algo  equivalente.  ’  como  um  sonserino  nato,  estava  disposto  a  negociar  a  troca  de  informações  desde  que  conseguisse  algo  favorável  a  ele.  ‘  E,  por  favor,  não  se  preocupe  com  as  minhas  extracurriculares.  Já  me  perseguiu  até  aqui,  agora  quer  saber  até  o  quê  eu  faço  no  meu  tempo  livre?  ’  o  canto  esquerdo  da  boca  se  ergueu  minimamente.  ‘  Obsessão  não  é  algo  que  eu  curta,  Marlene.  ’  disse  de  maneira  cínica.  Não  seria  expulso,  se  os  marotos  não  haviam  sido  expulsos  após  lhe  causarem  tanto  sofrimento,  também  não  seria  por  praticar  um  simples  feitiço.  ‘  Vamos  lá,  pense  em  algo.  Nós  temos  o  dia  todo  afinal,  não  é  mesmo?  ’
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halfbldprinc · 2 years
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SAMEDI | 11H44 skam france (2018-)
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halfbldprinc · 2 years
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sirivs-o​:    
Fazia seu caminho para o salão comunal quando a discreta porta de madeira apareceu a poucos metros de si. Conhecia cada canto daquele castelo, cada arcatura desgastada pelo tempo e o número de rachaduras nas absides. Aprendera a notar detalhes e padrões para distrair-se na infância, quando entediava-se nas reuniões familiares e precisava dum entretenimento sutil; outras vezes serviam para guiá-lo de volta pelos corredores inacabáveis das mansões antes que os adultos notassem sua falta — em Hogwarts haviam servido o mesmo propósito antes da existência do valioso mapa. Fora seu conhecimento extenso sobre aquelas paredes que o haviam feito notar a salaprecisa pela primeira vez. O cômodo mágico aparecera como um simples armário de vassouras quando ele e James haviam precisado se esconder de Filch há muitos anos — mas seu conhecimento o apontara que não haviam armários pela região em questão. Demoraram alguns testes entre eles, em outra ocasião, para aprenderem como ela funcionava. E ali, a porta de madeira também não pertencia. Sorriu, olhando para os lados antes de se aproximar e abrir a porta devagar, curiosamente espiando dentro. Botou a cabeça para dentro a tempo de ouvir a gargalhada que ecoava pelo local. Não teria estranhado alguém expressando a felicidade, talvez tivesse se juntado, se não tivesse reconhecido o dono de tal demonstração de alegria. Arqueou uma sobrancelha, dando alguns passos para dentro. “Quem diria que o Ranhoso sabe rir. As vozes em sua cabeça são tão engraçadas assim?” Levantou as mãos como se estivesse a render-se, sorrindo. “Venho em paz. Se soubesse que era você, não teria entrado.”  Murmurou olhando ao redor até os olhos caírem no boneco-alvo mutilado e, então, para a figura desarrumada em sua frente. Não conseguia imaginar porquê a sala havia o deixado adentrar; aquele não parecia um momento que o outro gostaria de compartilhar. Pendeu a cabeça para o lado, observando os estragos deixados no metal. Qualquer fosse aquele feitiço, certamente não deveria estar muito longe duma maldição imperdoável. Talvez fosse a sala se desdobrando para os desejos do outro? De querer certos alvos mais vivos. “Aposto que você adoraria se fosse o boneco.” Sorriu em escárnio, embora não devesse. Levou as mãos aos bolsos, suspirando. Era inteligente virar em seus calcanhares e sair dali. Sirius era bom duelista mas se Severus decidisse usar algo como aquilo, o que quer que fosse, suas habilidades não importariam; e detinha, ainda, algum apreço pela própria vida (mesmo que não por si).  "Pela primeira vez preciso reconhecer seus talentos. Mas não se acostume, não vai acontecer novamente.“ O ofereceu uma exagerada e falsa reverência antes de virar-se e refazer o caminho em direção à porta. “Pode continuar com seus planos malignos. Quem sabe você não finalmente arruma uns amigos.”
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Massageou  o  cenho,  já  precipitando  um  possível  início  de  dor-de-cabeça.  Severus  não  sabia  a  razão,  talvez  devesse  ter  cheiro  de  cachorro  também,  Sirius  parecia  sempre  estar  no  seu  pé.  Se  Merlín,  ou  Deus  até,  pudessem-no  ouvir,  retirariam  a  má  companhia  de  lá  e,  com  isso,  conseguiria  existir  com  alegria.  .  .  na  medida  do  possível.  ‘  Você  não  faz  ideia  de  o  quão  eu  gostaria  de  escutar  vozes.  Em  comparação  à  sua,  seria  como  uma  melodia.  ’  retrucou,  contragosto.  Lentamente,  abaixou  a  varinha,  mas  não  a  guardou,  mantendo-a  em  mãos.  Com  sorte,  o  outro  seria  seu  primeiríssimo  experimento  humano;  sabia  de  algumas  pessoas  que  o  agradeceriam  em  cheio  por  tal.  ‘  Leu  meus  pensamentos.  ’  concordou,  um  tanto  irônico,  embora  realmente  cogitasse  a  ideia.  Porém,  ainda  não  havia  perdido  completamente  a  sanidade.  ‘  Obrigado,  mas  rejeito  seu  elogio.  ’  retribuiu  o  sorriso  carregado  de  escárnio,  optando  por  não  se  esconder  atrás  de  um  faixada  desinteressante.  Toda  vez  que  o  Black  mencionava  algo  relacionado  à  amigos  ou  amizades,  seu  sangue  borbulhava;  deixava-o  tão  quente  que  era  até  capaz  de  explodir,  talvez  o  pescoço  e  as  maças  do  rosto  coradas  o  denunciassem.  ‘  Black,  você  não  tem  nenhum  osso  pra  desenterrar  por  aí?  ’  a  recém-aparição  havia  o  deixado  completamente  desarmado,  jamais  poderia  praticar  seus  feitiços  com  o  outro  ali,  lhe  enchendo  a  paciência.  Animal  nojento,  sussurrou  ao  observá-lo  caminhar  em  direção  à  porta  e,  embora  fosse  mais  para  si,  esperava  que  tivesse  sido  audível  o  suficiente  para  que  Sirius  pudesse  ouvir  também.  
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halfbldprinc · 2 years
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lilysnotaflower​:
Estando no seu terceiro ano de monitoria, era apenas natural que Lily já tivesse se deparado com mais de uma companhia desagradável nos corredores desde que começara a patrulha-los sistematicamente. Sabia conscientemente que haviam pessoas piores para encontrar, mais cruéis ou com maiores motivações para serem um completo inconveniente, mas Severus representava um assunto pessoal para ela. Desnecessário dizer que o clima entre os dois não era nada além de gélido desde o desastroso fim da amizade anos antes, pontuado somente pelas pouquíssimas palavras que haviam trocado desde então. “Eu…” Começou, condenando-se de imediato por ter dito qualquer coisa antes de ter seus pensamentos perfeitamente em ordem; havia perdido o foco e detestava fazer papel de idiota, especialmente em frente de alguém que sabia sobre suas fraquezas de forma tão difundida. “Você sabe que não deveria estar andando por aqui a essa hora.” Olhou para o relógio em seu pulso, embora os ponteiros estivessem se movendo de maneira confusa; isso era o que Lily ganhava por tentar enfeitiçar o objeto por si própria, mesmo sabendo que apetrechos trouxas não funcionavam corretamente em Hogwarts. De qualquer forma, a luz pálida e fraca que entrava pelas janelas representava indicativo o suficiente que já era tarde da noite. “Não tenho garantia nenhuma que vai voltar ao dormitório depois de virar o corredor.” Seus instintos de autopreservação insistiam para que Lily negligenciasse o dever só daquela vez e simplesmente o deixasse ir, mas detestava a sensação do que aquilo pareceria; não podia fazer vista grossa, por mais que até mesmo falar com ele lhe trouxesse memórias conflitantes e desagradáveis. “Vou te acompanhar de volta,” Declarou a contragosto, pronta para dar-lhe as costas e liderar o caminho. 
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Severus  parou  por  alguns  segundos,  que  mais  pareceram  horas,  ponderando  sobre  a  ideia  de  segui-la  ou  não.  Poderia  muito  bem  apenas  ignorar  e  continuar  andando  solitário  pela  torre  ou,  um  caminho  certamente  mais  calmo,  acompanhá-la  para  seja  lá  aonde.  Lily  não  se  importaria,  então,  a  primeira  opção  certamente  parecia  muito  mais  tentadora;  e,  de  certa  maneira,  ele  estava  doido  para  arrancar  qualquer  reação  que  fosse  dela.  ‘  Você  tem  a  minha  palavra.  ’  ele  comentou,  como  se  isso  bastasse  de  algo.  Quase  doeu  falar  aquilo,  precisou  engolir  em  seco  para  não  se  amaldiçoar  por  inteiro.  Ele  deu  dois  passos  para  frente,  preparando-se  para  andar  até  o  dormitório,  mas  desistiu.  ‘  Não.  ’  comentou,  meio  sussurrado.  Não  se  mexeria,  pelo  menos  não  até  a  Evans  sumir  de  sua  vista.  Precisava  daquele  momento  para  ele,  para  pensar  na  vida  extremamente  fodida  e,  de  certa  forma,  a  outra  não  ajudava  nenhum  pouco  naquilo;  pelo  contrário,  o  deixava  ainda  mais  melodramático.  Abriu  e  fechou  a  boca,  engolindo  as  próprias  palavras    —  o  ressentimento  era  recíproco,  a  única  diferença  era  quê  Snape,  com  toda  certeza,  vinha  sofrendo  muito  mais  por  isso.  Assumindo  quê  a  interação  morreria  ali  mesmo,  naquele  corredor  mal  iluminado,  o  rapaz  deu-lhe  as  costas  e  começou  a  retornar  de  onde  viera,  com  um  pouquinho  de  esperança  de  que  a  menina  fosse  atrás,  ou  até  mesmo  lançasse  um  feitiço  em  sua  direção,  qualquer  indicação  de  que  ele  importava,  de  maneira  ruim  ou  boa.  
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halfbldprinc · 2 years
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mrlnmckinnon·:
Assistiu ao rapaz cruzando os braços, e continuou com uma expressão impassível. E Severus, por sua vez, parecia tão firme quanto ela (e Marlene sabia bem reconhecer uma pessoa firme quando via uma) – Não tem uma horda de primeiranistas pra você aterrorizar com seus amiguinhos? Hm. Surpreendente. Bom, eu também tenho todo o tempo do mundo – Pensou na pilha de exercícios que a esperava em seu quarto, em seu último “Aceitável” em poções e em seu cronograma perfeitamente organizado de deveres que ficaria arruinado. Tinha muito o que fazer, mas sua nova prioridade era aquela. Se distraiu por mais alguns instantes olhando o boneco, imaginando o tipo de magia necessária para deixá-lo daquele jeito, e ficando mais curiosa ainda. Observou-o se sentar, e rolou os olhos com toda aquela encenação – Call me old-fashioned, mas prefiro ouvir da sua boca, mesmo – Caminhou com sua botas barulhentas até a cadeira a frente de Snape e sentou-se, cruzando as pernas confortavelmente e o encarando – Sabe, você deveria aproveitar que eu sou uma pessoa bem discreta e me dizer logo como é que você fez tudo isso. Antes que eu tenha que apelar pra modos menos discretos de descobrir, colocando seu nominho no meio. 
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Deu  com  os  dentes  na  língua,  louco  para  dar  uma  resposta  malcriada  e  acusar  os  amigos  dela  de  serem  os  verdadeiros  malvados  da  história.  Oh,  sabia  muitíssimo  bem  daquilo,  havia  sentido  na  própria  pele.  Severus  acompanhava  Marlene  com  os  olhos,  não  perdendo  nenhum  movimento.  Por  dentro,  ele  ardia  de  angústia,  a  companhia  era  desagradável,  ou  estava  sendo,  e  odiava  ser  pressionado.  Cruzou  as  pernas  longas,  apoiando  o  braço  e,  em  seguida,  o  queixo  sobre  a  mão,  fingindo  de  desinteressado    —  muito  pelo  contrário,  se  a  menina  conseguisse  lê-lo,  perceberia  o  quão  incomodado  se  encontrava.  ‘  Você  é  um  destaque  em  feitiços,  McKinnon.  Sei  que  vai  conseguir  descobrir  uma  hora  ou  outra.  ‘  mas  essa  hora  não  é  agora,  quis  completar.  Porém,  com  a  ameaça,  o  rapaz  assumiu  outra  postura;  endireitou  as  costas,  cruzou  os  braços  em  frente  ao  corpo,  levantou  ligeiramente  o  queixo  e  deixou  uma  expressão  desafiadora  tomar  conta  de  seu  rosto.  Um  jogo  perigoso,  certamente.  ‘  Contará  para  Dumbledor?  ’  embora  o  homem  tivesse  o  ajudado  em  inúmeras  situações,  ainda  guardava  um  enorme  ressentimento  no  peito.  ‘  Bem,  pra  se  formar,  acredito  que  precisa  passar  em  Poções,  certo?  ’  e,  mais  uma  vez,  encarou-a  com  olhos  atrevidos.  ‘  E  você  é  excelente  na  matéria,  é  claro.  ’  Aquele  era  um  feitiço  para  ele  e  seus  aliados  apenas.
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halfbldprinc · 2 years
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Severus  arqueou  uma  das  sobrancelhas,  surpreendido  pela  audácia  alheia  em  lhe  tirar  o  cigarro  dos  dedos.  Sem  jeito,  recostou-se  na  parede  de  pedra  e  guardou  as  mãos  nos  bolsos  das  calças,  procurando,  agora,  um  abrigo.  O  isqueiro  que  haviam  usado  para  acender  o  cigarro  não  era  seu,  em  outras  palavras,  havia  pego  emprestado    —  sem  o  consentimento  do  dono,  é  claro.  Coisinhas  como  aquela  eram  quase  uma  lembrancinha,  um  souvenir.  Gostava  de  pensar  que  os  pequenos  delitos  que  cometia  vinham  de  uma  força  maior,  uma  luta  de  classes.  ‘  Não  me  compare  a  vocês.  ‘  disse,  ríspido.  Sua  expressão  mantinha-se  impassível,  gélida,  porém,  seu  interior  quase  queimava  em  desgosto.  Preferia  morrer  do  quê  ser  comparado  a  um  daqueles  meninos  estúpidos.  Limitou-se  a  semicerrar  os  olhos  e  encarar  Peter,  como  se  pudesse  o  fuzilar.  ‘  Você  não  me  conhece,  Pettigrew. ‘  Severus  era  bem  centrado,  sim,  na  frente  dos  outros,  é  claro.  Poucos  conheciam  seu  lado  melancólico  e  carente,  um  tanto  quanto  sensível  à  comentários  e  brincadeiras.  Com  o  tempo,  aprendeu  a  esconder  muitíssimo  bem  os  próprios  sentimentos,  socando-os  no  fundo  da  alma,  se  é  que  tivesse  uma.  ‘  Me  impressiona  você  estar  aqui,  sempre  me  pareceu  tão.  .  .  puxa-saco?  ’  com  a  provocação,  deu  um  pequeno  sorriso,  mas  completamente  embebido  em  deboche.  Deu  de  ombros,  roubando  o  cigarro  da  posse  alheia.  ‘  Depende.  ‘  deu  de  ombros,  levando-o  até  os  lábios.  Snape  gostava  de  queimar  um,  com  mais  frequência  do  quê  o  pretendido,  e  de  criar  feitiços,  estudar  poções  e  xingar  o  mundo.  Segurou  a  fumaça,  deixando-a  sair  lentamente  enquanto  falava.  ‘  O  quê  você  acredita  que  eu  faço?  Que  eu  mato  criancinhas  trouxas?  ’  questionou,  irônico.  Também  não  duvidou  de  que  Peter  realmente  achava  aquilo,  havia  muitos  boatos  a  respeito  do  sonserino,  alguns  verdadeiros,  outros  não.  ‘  Cadê  os  seus  amiguinhos?  ’
With: @halfbldprinc​
 “that is… literally illegal. you’re describing something illegal” falou como se fosse óbvio, pegando o cigarro enrolado da mão do outro e passando para a sua rapidamente. Levou-o até os lábios tragando de uma só vez. Quando sua garganta começou a arder soltou a fumaça. “Se o isqueiro foi concedido sem a permissão de alguém, se estamos aqui fora em período e se essa folha não é hortelã, então sim Snape, você está tão corruptível quanto os marotos!” soltou uma risada anasalada, contando nos dedos os seus argumentos. Aos poucos sentia a tensão muscular natural se dissipar com o Aliquente, mas os pensamentos frenéticos por ansiedade ainda rodopiavam em sua cabeça, tanto que não havia mensurado o possível impacto que aquela frase poderia causar. Não era nem de longe uma boa ideia misturar Severus e seu grupo de amigos em uma mesma frase, por motivos óbvios. Mordiscou o lábio inferior fazendo uma careta ao se dar conta, encolhendo os ombros de imediato. Não precisavam ser os mais comunicativos para Peter saber que mesmo que não tivesse sido ele a provocar Snape alguns anos atrás, ainda fazia parte daquela cena em particular. E isso lhe causava um certo frio na barriga, não exatamente pelo outro, mas porque já tinha sido insultado e exposto vezes demais na infância para que hoje fosse quem era. “Hm” pigarreou para limpar a garganta do ato falho e também do gosto queimado. “Me desculpa, é que estou acostumado com coisas ilícitas do lado de lá” referiu-se aos grifinórios que tinha como companhia “e você sempre me pareceu bem… centrado?“ e um pouco intimidante também, poderia adicionar. Mas não o fez, contentando-se em exibir o sorriso mais aberto e falso que tinha. Sabia que o garoto sacava de suas artimanhas melhor do que demonstrava, afinal, apenas um ardiloso para reconhecer o outro. “Isso que faz no tempo livre?” fora provavelmente estocar venenos, mas era outra coisa que não era bom adicionar ao assunto. 
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halfbldprinc · 2 years
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all i could think about were the bad thoughts.
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halfbldprinc · 2 years
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˛   ⠀   ⠀   *   ⠀   ⠀   𝐌𝐈𝐑𝐑𝐎𝐑   𝐎𝐅   𝐄𝐑𝐈𝐒𝐄𝐃      〳         𝐓𝐀𝐒𝐊   𝟎𝟏      ˛
erised   stra   ehru   oyt   ube   cafru   oyt   on   wohsi   .
Desde  sua  infância,  Severus  sempre  teve  medo  do  bicho-papão    —  para  que  não  saísse  na  rua  durante  a  noite,  Tobias  gostava  de  aterrorizá-lo  com  a  ideia  de  que,  caso  aprontasse,  um  monstro  assustador  o  pegaria  para  si.  E,  pelas  barbas  de  Merlin,  ele  morria  de  medo.  Quando  cresceu,  entendeu  quê  não  existia  nenhum  bicho  aterrorizante,  mas  sim,  pessoas  tão  aterrorizantes  quanto  qualquer  história  de  terror;  seu  pai  era  aterrorizante.  Em  Hogwarts,  seu  bicho-papão  nunca  chegou  a  se  materializar  na  sua  frente.  Deveria  tê-lo  enfrentado  em  uma  das  aulas  de  Defesa  Contra  as  Artes  das  Trevas,  mas  nunca  o  fez,  fugiu,  como  um  covarde;  naquele  fatídico  dia,  o  rapaz  fingira  estar  doente  e,  comprometido  com  a  própria  mentira,  bebericara  de  inúmeras  poções  achadiças.  Embora  ele  fosse  um  tanto  imprevisível,  a  imprevisibilidade  também  o  assustava.  O  quê  seria  seu  bicho-papão?  James  e  seus  amigos  lhe  pendurando  pelas  pernas  no  meio  do  saguão?  Ou  seria  Lily  Evans  morta?  Ou,  simplesmente,  o  seu  pai.  De  qualquer  maneira,  Severus  jamais  se  colocaria  em  um  lugar  como  aquele,  não  viraria  piada  na  frente  de  uma  classe  inteira,  não  mais.  
Hoje  em  dia,  já  não  pensa  mais  assim.  Talvez  seu  bicho-papão  fosse  o  Espelho  de  Osejed;  um  desejo  tão  profundo  que  o  aterrorizaria  para  sempre.  Nunca  foi  um  menino  de  muitos  desejos,  seus  pais  fizeram  questão  de  esmagar  suas  esperanças  de  um  futuro  melhor    —  então,  tristemente,  nunca  foi  sonhador.  Também  supunha  a  respeito  do  quê  apareceria  no  tão  magnífico  espelho.  Com  sorte,  seria  ele,  morto.  E,  supondo  que  não  quisesse  morrer  tanto  assim,  o  espelho  o  mostraria  os  marotos,  também  mortos.  Ou  não,  quem  sabe  o  mostrasse  abraçando  a  ex-melhor  amiga?  Eram  tantas  suposições  que  sua  cabeça  chegava  a  doer.  
Quando  parou  de  frente  para  o  espelho,  cabelos  bagunçados,  olheiras  escuras  debaixo  dos  olhos  e  roupas  meio  amassadas,  Snape  quis  correr  para  longe,  correr  até  acabar  o  ar  de  seus  pulmões,  correr  até  desmaiar  de  cansaço.  Mas,  não  pode,  não  conseguiu.  Suas  pernas  pareciam  blocos  de  tijolo,  duras  e  imóveis.  Caso  algo  ou  alguém  o  atacasse,  ele  estaria  ferrado.  Fechou  os  olhos  com  força,  evitando  qualquer  coisa  que  pudesse  aparecer  naquele  objeto  mágico.  O  pior  de  tudo  era:  Severus  já  havia  encarado  muita  coisa  pior  do  quê  um  espelhinho  estúpido.  
Em  uma  súbita  coragem,  o  rapaz  abriu  os  olhos.  E  lá  estava  seu  mais  profundo  desejo.  
Snape,  criança,  com  seus  longos  cabelos    —  que  haviam  sido  cortados  anos  depois  por  conta  de  piadinhas  infelizes    —  e  um  belíssimo  sorriso  no  rosto  e  roupas  enlameadas.  Atrás  da  criança,  ele  conseguia  ver  um  cenário  aconchegante;  grama  bem  verde,  árvores  grandes  e  saudáveis,  algumas  borboletas  voando  por  todas  as  direções.  E,  do  seu  lado,  uma  menininha  ruiva  que  tão  bem  conhecia,  rindo,  com  as  roupas  também  enlameadas.  
Não  soube  dizer  se  seu  maior  desejo  era  a  amizade  de  Lily  ou,  de  uma  forma  intragável,  dizer  que  seu  maior  desejo  era  voltar  no  tempo,  viver  novamente  os  anos  em  que  foi  mais  alegre.  Despido  de  palavras  e  apenas  com  início  de  lágrimas  nos  olhos,  Severus  precisou  dar  as  costas  ao  espelho  e  respirar  profundamente,  enquanto  aguentava  aquele  soco  no  estômago.  
Sentiu  ódio,  raiva,  de  si  mesmo,  de  Lily,  dos  pais,  de  Hogwarts,  do  mundo.  
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halfbldprinc · 2 years
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halfbldprinc · 2 years
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remuslwpins​:
Não esperava menos da reação de Severus, praticamente inexistente, já estando acostumado com tal. O problema era se exibir em tamanha vulnerabilidade sem saber o que aconteceria quando as portas da Sala Precisa se fechassem, imaginando que ele comentaria para algum outro aluno peçonhento de sua casa. Apenas o seguiu com o olhar após abaixar a cabeça, sem muita arquitetura em uma resposta já que seu corpo o fervia de cima a baixo. Respirou fundo uma vez, agradecendo à Merlin por ter tido o desejo atendido da água e a mesma fornecida pelo… não sabia como categorizar Snape. “Obrigado.” Respondeu baixo antes de dar um gole único que o gelou nas costelas e conseguiu ser um tanto restaurador ao mesmo tempo. “Água é bom. Vai funcionar. É só… Febre.” Mentiu sem se importar se pareceria convencedor ou não. “Sim, eu acho. É só que” começou e parou. “não quero. Não agora. A sala demorou para aparecer e, hm, não sei se existe algum antídoto pra febre que ande funcionando. Me acostumei com os da Madame Pomfrey e os de Lily…” Mencionou a amiga e engoliu em seco, sabendo que a relação do bruxo diante de si e a melhor amiga não era das melhores. “It’s fine. Don’t bother yourself, I already did it. O que você estava fazendo aqui, aliás? Não sabia que gostava de bonecos.” Olhou para o objeto despedaçado pelo chão, e nada ali continha ironia. Lupin estava mesmo comprando que era apenas algo inocente da parte do outro.
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Assentiu  com  a  cabeça,  dispensando  palavras.  Snape  não  era  um  monstro,  apesar  de  da  insistência  em  o  pintarem  como  tal;  de  certa  maneira,  até  gostava  de  ajudar  as  pessoas,  os  mais  necessitados.  Cresceu  em  meio  à  miséria  e  de  certa  maneira,  talvez  nunca  conseguisse  negar  ajuda  à  alguém    —  excluindo  Sirius  e  James,  é  claro.  Se  dependessem  dele,  poderiam  definhar  lentamente  que  Severus  pouco  ligaria,  até  ficaria  alegre.  Como  a  companhia,  também  deu  um  gole  na  água,  umedecendo  os  lábios  que  antes  estavam  secos.  ‛    Ok.    ‚  limitou-se  a  dizer.  Sabia,  muitíssimo  bem,  que  água  não  amenizaria  a  febre;  oras,  era  estupidez  até  sugerir  tal  ideia.  Com  a  honrosa  menção  ao  nome  da  antiga  amizade,  a  feição  do  sonserino  nublou.  Lembrou  dela  e  dos  momentos  felizes  que  haviam  compartilhado,  momentos  que  perderam  assim  que  o  maldito  quarteto  apareceu  em  sua  vidinha  patética.  Até  cogitara  a  comentar  sobre  suas  novas  poções  e  misturas  que  vinha  criando  e  experimentando,  porém,  Lily  o  deixara  em  um  péssimo  humor.  ‛  Conhece  aquele  ditado  trouxa,  Lupin?  ‚  perguntou,  olhando  para  os  bonecos.  ‛  A  curiosidade  matou  o  gato.  ‚  virou-se  para  fitar  o  grifano  novamente,  arqueando  uma  sobrancelha.  ‛  Você  não  veio  até  aqui  para  conversar,  então,  pare  de  rodeios.  ‚  foi  direto,  querendo  interromper  aquela  espécie  de  cordialidade  esquisita  e  desconfortável.  ‛  O  quê  tem  tomado  para  a  febre?  ‚
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halfbldprinc · 2 years
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mrlnmckinnon​:
– Sim, você, como eu já disse – Marlene repetiu, e se não fosse aquele feitiço que a intrigava tanto, já estaria entediada com aquela conversa – Ah, com isso eu concordo. Grifanos são mesmo enxeridos. Mas às vezes, as coisas caem no nosso colo. Tipo isso aqui – Disse, apontando para o boneco destruído mais uma vez, e seus olhos brilhando levemente… Havia um interesse um pouco mórbido, era como se Marlene conseguisse sentir o poder da magia no ar, e não saber do que se tratava a corroía por dentro – Não, eu não sei mesmo, porque eu sempre consigo o que eu quero. Então, pode começar a falar. Nenhum de nós vai sair daqui enquanto eu não souber exatamente o que você fez – Ergueu o rosto para observá-lo melhor, e cerrou os olhos, num misto de desconfiança e curiosidade – Era sobre a aula de Poções. Agora é sobre esse feitiço.
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Severus,  por  muitíssimo  pouco,  não  implorou  para  que  um  dementador  aparecesse  ali  mesmo  e  sugasse  toda  sua  vontade  de  viver,  embora  já  fosse  escassa.  Cruzou  os  braços  em  frente  ao  corpo,  um  ato  de  resistência    —  em  hipótese  alguma  contaria  sobre  o  feitiço  à  Marlene,  ainda  não  havia  perdido  a  sanidade.  ‛  Bem,  não  tenho  nada  para  fazer  hoje.  ‚  o  quê  era  uma  mentira,  ele  precisava  estudar;  era  apenas  isso,  ninguém  sentiria  sua  falta,  de  qualquer  maneira.  Snape  se  orgulhava  do  psicológico  forte,  apesar  de  contar  com  uma  oclumência  brilhante  e  intacta.  Era  vivido,  um  fato,  incontestável  .  .  .  e,  por  esse  exato  motivo,  jamais  sucumbiria  à  pressão  alheia.  Poderia  até  rir  com  escárnio,  mas  não  o  fez,  manteve  a  feição  desinteressada  e  distante.  ‛  Se  minha  palavra  te  serve  de  algo,  aconselho  a  desistir  do  feitiço,  você  nunca  irá  saber.  ‚  a  encarou  duramente.  ‛  Não  da  minha  boca,  pelo  menos.  ‚  sentou,  preguiçosamente,  em  uma  das  cadeiras  disponíveis  ali,  apoiando  a  cabeça  na  madeira  escura.  Passaria  minutos,  horas  e  até  dias  naquela  sala,  mas  não  abria  a  boca  para  denunciar  seus  segredos.  
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halfbldprinc · 2 years
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Snape  adorava  se  aventurar  pelos  corredores,  principalmente  a  noite.  Era  uma  atividade  pacífica  e,  durante  as  caminhadas,  conseguia  os  próprios  pensamentos    —  agora,  para  obter  completa  paz  de  espírito,  precisaria  cruzar  a  Inglaterra  de  hemisfério  à  hemisfério.  Bem,  talvez  precisasse  cruzar  continentes  inteiros  para  isso  acontecer.  Seus  passos  eram  quietos  e  calmos,  evitando  qualquer  categoria  de  perturbação,  embora  soubesse  que  não  encontraria  ninguém.  .  .  ou,  pelo  menos,  contava  com  a  sorte.  Ele  pensava  em  tudo  que  não  devia,  Lord  Voldemort  era  uma  constante,  impregnado  em  seu  cérebro;  e,  veja  bem,  Severus  já  era  um  tanto  perturbado  sozinho,  não  precisava  de  companhia.  Imerso  em  divagações,  não  percebera  a  chegada  de  outra  pessoa,  mas,  assim  que  a  ouviu  falar,  reconheceu  de  imediata.  Gelou  no  lugar,  sentindo  uma  sensação  estranha  lhe  preencher.  Girou  os  calcanhares,  virando  para  encarar  Lily  com  um  semblante  frívolo  estampado  no  rosto.  Engoliu  em  seco,  esperando  alguns  segundos  antes  de  se  pronunciar.    ‛  E  o  quê  estou  fazendo  de  errado  exatamente?  ‚  indagou,  arqueando  a  sobrancelha.  Era  estranho  falar  com  ela,  desde  o  fatídico  episódio,  conseguia  contar  nos  dedos  das  mãos  a  quantidade  de  vezes  em  que  trocaram  uma  palavra  sequer;  pouquíssimas,  lhe  adianto.    ‛  Bem,  se  não  se  importa,  estarei  continuando.  ‚  contudo,  não  andou  de  imediato,  uma  parte  de  si,  implorava  para  que  a  ex-amiga  o  impedisse  de  sair  de  lá.  
Antes um caminho tão familiar que parecia estar gravado em brasa em sua mente até a biblioteca, Lily agora se pegava memorizando os corredores e esquinas que formavam o trajeto até a nova instalação na Torre, uma tarefa que parecia mais simples do que de fato era na prática. Assim como muitos passadiços do castelo, não havia nada de marcante no caminho e por isso era uma tarefa praticamente impossível para um recém-chegado se localizar sem prestar atenção ativa no percurso. Na opinião de Lily, já estava mais do que na hora de alguma boa alma considerar a dificuldade alheia e elaborar um mapa coletivo de cada novo lugar encontrado. O fato de ser tremendamente ruim com novas direções realmente não ajudava em nada. Depois de dobrar dois ou três corredores enganados sem sucesso em chegar ao destino pretendido, finalmente pensou estar de frente a um local vagamente familiar, o que deveria significar que estava no caminho certo. Aquilo seria um bom sinal, é claro, se não tivesse perdido totalmente o foco logo em seguida. “Ei!” Exclamou para pessoa ao final do corredor, sua voz ecoando ligeiramente nas paredes de pedra. “Você definitivamente não deveria estar fazendo isso.” 
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halfbldprinc · 2 years
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mrlnmckinnon​:
– Eu estou procurando você – Respondeu como se fosse óbvio, ainda sem tirar os olhos do boneco, passando os dedos pelos cortes profundos – E você, hm? O que você está fazendo aqui com esse boneco bizarro e esse feitiço? – Perguntou, virando-se e aproximando-se dele com as sobrancelhas arqueadas, mas antes que pudesse dizer qualquer coisa, Snape a puxou pelo braço – Você ficou maluco de vez?! – Marlene exclamou, desvencilhando-se com algum esforço do aperto do garoto – Pode parar com esse tom, você não me assusta, essa sua marra de Sonserino só vai funcionar com os Lufanos. Vou dar um soco nessa sua cara se tentar me arrastar de novo – Disse, defensiva, cruzando os braços e parecendo bastante firme como quem não sairia dali tão cedo – Eu quero saber que feitiço é esse – Perguntou mais uma vez, entredentes. Estava extremamente curiosa, um tanto quanto chocada com a brutalidade e parcialmente fascinada com o poder do feitiço. E claro, com muita inveja de que ele tinha aquela informação e ela não. 
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‛    Me  procurando?    ‚  indagou,  curioso  e  não  tão  convencido.  Sem  dúvidas,  Marlene  estava  dando-lhe  nos  nervos  com  sua  ladainha  irritante,  além  de  querer  meter  o  nariz  em  assuntos  que  obviamente  não  lhe  diziam  respeito.    ‛  Por  Merlin,  vocês  grifanos  são  todos  enxeridos.  ‚  bufou,  já  sentindo  o  rosto  avermelhar  em  frustração.  Com  a  ameaça,  Snape  tratou  de  aumentar  a  distância  entre  eles,  não  querendo  levar  um  soco  no  rosto  e  piorar  ainda  mais  sua  situação.  Xingou-se  mentalmente  por  ter  sido  tão  irresponsável.    ‛  Ha!  ‚  riu  falsamente,  um  tanto  debochado.  ‛  É  como  dizem,  querer  não  é  poder.  Não  que  você  saiba  o  quê  signifique,  é  claro.    ‚  por  muitíssimo  pouco  não  adicionou  um  mimadinha  no  fim  da  fala.  Talvez  ele  pudesse,  finalmente,  lançar  o  feitiço  em  um  ser  vivo;  a  menina  parecia  o  alvo  perfeito,  tiraria  as  dúvidas  da  melhor  pior  maneira  possível,  experimentando.  ‛  O  quê  você  queria  comigo  mesmo?  ‚  perguntou,  inclinando  a  cabeça  levemente  para  o  lado.  ‛  É  sobre  a  aula  de  Poções,  certo?    ‚  deduzira  enquanto  tentava  mudar  de  assunto.  
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halfbldprinc · 2 years
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severus   snape   ,   a   moodboard   .  
“he   was   abominable…and   the   most   alluring,   tortured   soul   i’d   ever   met.”
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halfbldprinc · 2 years
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remuslwpins​:
Nem sempre Remus frequentava a Sala Precisa já que A Casa dos Gritos havia se tornado seu infeliz refúgio para os momentos de maior necessidade. Como Hogwarts reconhecia o perigo pela magia, seu sangue misturado era um dos sensores que não alertavam boa coisa, e assim ficava de mãos vazias em seus piores ciclos. Em todos, para dizer a verdade. É claro que em dias ruins, ou quando começava a sentir os sintomas febris e amargos debaixo da língua pelo sangue que vez ou outra acabava aparecendo durante as noites em que ele mordia a própria boca pela tensão durante os sonhos esquecíveis, as grandes portas da Sala apareciam para si. Outro fato curioso é que já havia visto Severus Snape vez ou outra, da mesma forma que havia sido notado. A relação entre os dois era tão esquisita e silenciosa que nunca falaram sobre; Severus nunca o havia interrogado da mesma forma que Remus jamais tinha debochado para os amigos. 
Ouviu o feitiço, que não lhe era estranho, mas duvidava que ele ou Severus haviam se notado tão próximos. Quando tentou se afastar, foi enganado pelos entulhos que arruinavam atalhos e a sala o mandou de volta para a frente do sonserino. Engoliu em seco quando viu a varinha apontada para si, e já não estava na melhor das aparências. O suor estava presente em Remus, assim como os lábios pálidos e os olhos levemente avermelhados, sinais da febre que viria com toda força logo. “Feitiço legal. Também sei inventar alguns.” Disse por puro impulso até finalmente olhar para a espuma e tecidos arrebentados no chão. “Não quero nem saber o que ele faz.” Tentou fazer uma piada, mas sua aparência não o ajudava. “Você não viu uma jarra de água por acaso, certo? Certo. Vou procurar.” Usou sua própria pergunta como desculpa para se afastar, limpando uma gota do suor que escorria na testa.
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Severus  abaixou  a  varinha  lentamente,  enfiando-a  dentro  do  bolso  de  sua  calça,  embora  não  fosse  o  melhor  lugar  para  tal.  Ignorando  a  piada  e  se  recusando  a  minimamente  sorrir,  encarou  o  rapaz  em  sua  frente  com  o  semblante  franzido.  ‛  Já  está  para  acontecer,  hm?  ‚  perguntou,  apesar  de  não  precisar  de  uma  resposta.  Suspirou,  passando  a  mão  pelos  cabelos,  todos  os  dias  alguém  daquela  escola  o  fazia  passar  por  situações  estressantes    —  e,  mais  revoltante  ainda,  teimavam  em  culpá-lo  por  ser  do  jeito  que  era.  ‛  Sente-se,  Lupin.  ‚  arregaçou  ainda  mais  as  mangas.  Fechou  os  olhos  e  focou  no  necessário:  uma  jarra  cheia  de  água  e  copos.  E,  como  uma  passe  de  mágica,  a  sala  precisa  atendeu  aos  seus  anseios,  mais  uma  vez.  Pegando  a  jarra  que  havia  aparecido  sobre  a  mesa  no  canto,  o  sonserino  despejou  o  líquido  nos  copos,  mas  entregando-o  primeiro  a  Remus.  ‛  Embora  aqui  seja  um  bom  lugar,  as  Leis  de  Gamp  não  permitem  que  se  crie  o  quê  preciso  pra  te  ajudar.  ‚  foi  sincero.  Até  cogitou  a  levá-lo  até  sua  sala  secreta,  onde  criava  as  próprias  poções,  mas  relembrou  de  quem  o  outro  era  amigo  e,  sem  mais  delongas,  desistiu.  Talvez  pudessem  ir  até  a  Sala  de  Poções  e  lá,  repetir  o  mesmo  ritual  de  sempre.      ‛  Consegue  andar?  ‚
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