Tumgik
hyunspet · 2 months
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sdds dos s0cos que ele me dava na barriga, sdds de sentir medo de estar perto dele, sdds das am3aças, sdds da violência dele, sdds da possessividade e do ciúmes, sdds do roxo que ele deixou na minha perna... mas não sinto sdds dele em especifico, só das coisas que ele fazia
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hyunspet · 2 months
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quero tanto ser a putinha dele :((((
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hyunspet · 2 months
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notitas para ig !! (Soft coquette) ✿⁠ 
/)/)
(・  )o
:¨ ·.· ¨: ࣪ ׅ ⊹
꒰ ρrιᥒᥴᥱssᥱs ꒱ㅤ۪ㅤ۫
ᶻ 𝘇 𐰁 !
૮ sᥣᥱᥱριᥒg ࣪ ࣪ ׅ ⊹
🐡 ㅤ ㅤⳊ ㅤ?!
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ig : 🪷 ig de la minita que me ayudó : 🐡
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hyunspet · 4 months
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que esse ano eu possa ser magra e a vadiazinha de algum homem rico 🥹🫶🏾
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hyunspet · 4 months
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FELIZ ANO NOVOOOOO
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hyunspet · 4 months
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these pics are so adorable 😭😭
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hyunspet · 5 months
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ethereal, you can't be real
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heaven within an arm’s reach yet it is still but an untouchable paradise 🦋
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hyunspet · 5 months
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i need to be owned. be possessive. i need a collar and to be pulled around on a leash. mark me up, bite me, leave your handprint on me. i need everyone to know that i belong to you and i’m yours and you’re the only one who can fuck me. i can only come when you say i can, and i’m such a good puppy, i’ll be so good for you
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hyunspet · 5 months
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𔘓 𝓛 ִִֶָ JENO : ✿
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𓂃 ഒ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: jeno!perv, leitora!perv, pseudo incel/femcel, amigos de infância -> inimigos -> fuckbuddies(?), uni!au, leitora!bv e virgem, menção a misoginia/bullying e ao jaemin, exibicionismo, masturbação masc e fem, choking, sadomasoquismo, spanking, dirty talk (degradação), facefuck + dacryphilia, spit kink, rough sex, o contrário de corruption kink.
Finalmente eu consegui escrever algo scr, e isso aqui é uma loucura. Esse é um cenário que tá na minha cabeça há semanas, mas não é uma leitura para todo mundo, porque tem una temática bruta. Isso não é um exemplo de relação saudável!
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𝐉𝐄𝐍𝐎 não mora aqui, embora se comporte como se morasse. O pior é que você sabia que isso aconteceria quando aceitou dividir apartamento com a sua amiga de infância e veterana do curso — o irmão alguns meses mais novo que ela sempre estaria pelo local. As camisas da atlética jogadas pela sala, a toalha molhada em cima dos móveis, o farelo de comida espalhado na bancada da cozinha. Mesmo quando a irmã não está aqui, ele vem.
Vocês dois nunca se deram bem. Você ia até a casa dela para brincar de boneca, mas não suportava ao notar o Lee mais novo bisbilhotando, ou gritando na porta do quarto para chamar a atenção. Quando ele fez a Senhora Lee acreditar que você tinha quebrado o vidro da janela com a bola que ele jogou, foi a gota d'água. Daquele dia, você jurou que jamais conseguiria ter uma boa relação com o garoto.
E os anos se passaram, porém o mal estar não.
Do seu quarto, escuta a chave girando na fechadura da porta da sala. Sua amiga está fora do país por causa do intercâmbio, então nem precisa pensar muito para saber quem adentra o apartamento.
Não consegue concentrar no arquivo aberto com o trabalho que produz para aquela disciplina chata. O som dos passos penetra os seus ouvidos, irritantemente angustiantes. Jura que, inclusive, consegue ouvi-lo respirando do outro lado da parede.
Imagina a cena que encontraria se o recebesse; os fios pretos colando nas têmporas devido ao suor, uma bermuda, ausência de camisa, ou uma regata de treino para o time de basquete. Com certeza, vai deixar a mochila jogada no chão da sala, ou sobre o sofá, e ir direto para o banheiro. Ele costuma aparecer para coisas assim: tomar uma ducha, comer algo ou simplesmente ficar jogando no Nintendo Switch, feito não vivesse numa república que proporcionasse espaço para tudo isso.
Normalmente, se ficar quietinha, Jeno vai fazer o que tem que fazer e ir embora, no entanto hoje não é “normalmente”, não é mesmo? Ainda está vívida na sua mente a lembrança da semana passada, um dia antes da viagem da sua amiga, quando estava executando a festa de despedida que planejou com outros amigos para ela. Usou seu melhor vestido, toda produzida, com o olhar marcado pelo delineador. Sentindo-se linda, em especial ao ouvir da boca de Na Jaemin, o rapaz bonitinho dois períodos à sua frente.
Pensou que fosse se envolver com ele, finalmente sentir o gosto de um beijo trocado com outro alguém, e não com a fronha do travesseiro. Mas Jeno arruinou tudo. Não sabe exatamente o que ele disse, só sabe que o Na termina a noite incapaz de te olhar nos olhos de novo. E tudo que o Lee soube dizer quando foi confrontá-lo é “se depender de mim, você vai morrer virgem, sua puta.”
É isso que você é para Jeno — uma puta. Irônico, talvez, ao se pensar que o nome pejorativo é geralmente utilizado para referenciar uma pessoa com certa experiência sexual quando você mesma nunca nem viu alguém do sexo oposto sem roupa. Mas desde que vocês entraram na puberdade, para ele, você se tornou uma vagabunda qualquer. Que fala sobre meninos sem camisa, dorme com uma almofada entre as pernas e vai levar a irmã dele para o mal caminho através do álcool nas noitadas universitárias.
E mais irônico ainda é o fato de que você o considera justamente o contrário — um incel covarde de merda que só goza assistindo hentai.
Para os Lee, Jeno parece o filho perfeito. É homem (parte fundamental da personalidade dele), atlético, viril e inteligente o suficiente para ser aprovado no vestibular para a área de exatas. Porém, para você, não passa de um infeliz que desconta toda sua frustração no sexo que julga ser o mais frágil. Provavelmente só se envolveu com duas garotas no máximo e fica puto quando leva um fora porque acha que está no topo da cadeia alimentar. Constantemente reclamando, como se o mundo estivesse se tornando cada vez mais sujo porque menininhas assanhadas feito você estão à solta.
Logo, aquela ameaça na noite da festa de despedida não te assombra. Já ouviu coisa parecida, mesmo na infância. Quando nenhum garoto podia se aproximar de você, quando ficava sem par para as festividades da escola porque algum filho da mãe espalhou algum boato sobre ti. Quando recebia empurrões, não era escolhida para os times. Na quantidade que Jeno te odeia, todo mundo precisa te odiar.
Por isso, hoje não é “normalmente”, não é?
Ao ouvir o som do registro sendo aberto no banheiro, você sai do próprio quarto. Corre o olho pela sala e não encontra a mochila do Lee, ou mesmo as meias, tênis. Avista tudo jogado sobre a cama no quarto da sua amiga, paralelo ao teu.
Caminha na ponta dos pés, preocupa com o mínimo barulho que poderia reverberar pelo apartamento de poucos metros quadrados. Para na frente dos pertences alheios, encarando.
Roupas limpas. A tolha de banho cinza. Puxa o zíper do bolso frontal menor, pegando a carteira para bisbilhotar. No bolso do meio, encontra peças íntimas não usadas ainda. E no bolso maior, junto da toalha e das roupas, tem um frasco de perfume.
Leva para próximo do nariz, aspirando o aroma forte dos vestígios da última borrifada. É um cheiro gostoso, daqueles que se sente há metros de distância, que marca presença, que exala “masculinidade”. Embora deteste a presença do Lee no recinto, gosta do rastro que ele deixa com a fragrância. Poderia borrifar no próprio corpo, ter o mesmo cheiro.
— Mas que merda...?! — o som da voz rouca ecoa atrás de ti, repentinamente.
Talvez tenha se entretido demais mexendo nas coisas alheias e mal escutou o registro se fechando, ou o som dos passos molhados no porcelanato. A distância curta entre a porta do banheiro e a dos quartos também facilita o deslocamento rápido, Jeno está parado perto do batente, com uma expressão nada amigável. O olhar afiado sofre com os fios úmidos caídos no rosto, e o corpo todo está molhado. Usando apenas o par de chinelo de borracha, segura o sexo entre as mãos.
Não evita levar o olhar até as palmas cheias, a pele molhada, gotejando. As costas largas, num triângulo invertido. Esse é o tipo de visão ou intimidade que nunca presenciou — muito menos com ele.
— Andando assim pela casa... Não tem respeito, não? — o confronta.
— Por você? — Ele se aproxima. A resposta vem seca, séria: “não”.
Você larga tudo ali, bagunçado do jeito que mexeu, e sai do quarto. A porta bate logo depois, um silêncio se apossando após o som da batida.
Na sua cabeça, não fez nada demais ao bisbilhotar nos pertences do Lee, estar no ambiente em que ele iria se trocar de qualquer forma. Para ele, claro, é um afronte. Ou, pior, um convite para que possa fazer algo semelhante também. Então, dali em diante, você nota a frequência inesperada na qual o oolhar afiado está pousando no seu corpo. Quando te vê passar na frente da porta do quarto aberta, ao sair do banho com o pijaminha curto. Quando te vê andando pela cozinha, pela sala. Os olhos seguem o ritmo do seu quadril, a imagem do sua bunda desenhada pela barra do shortinho. Até que, porque volta mais cedo da aula, o pega no seu quarto.
— Sai daqui! — é a sua primeira reação.
Jeno se vira sorrindo, brincando com a peça inferior do seu conjunto novinho de lingerie rosa rendado.
— Por que tem algo desse tipo? — pergunta, calmo, como se você não tivesse acabado de gritar. — Não tem ninguém pra poder se exibir...
— Você não sabe.
— Como é? — O sorriso se esvai, o maxilar travando, mais sério, enquanto dá alguns passos na sua direção. — Você tem alguém, putinha? Quem? — Esconde as mãos no bolso da bermuda, guardando a calcinha discretamente. Se inclina levemente, trazendo de volta o sorriso com um quê de desdém. — Precisa me dizer, aí eu dou uma boa surra no desgraçado.
Você revira os olhos.
— Ah, ai se fuder... Sai daqui.
O som da risadinha soprada te dá nos nervos, faz respirar fundo, se controlando. Jeno chega ainda mais perto em vez de se afastar. Perigosamente com o rosto próximo ao seu.
— O quê? Achou que eu tava brincando quando eu disse que cê morreria virgem do que dependesse de mim? — Pende a cabeça pro lado, malvado. — Não... Vai ser um prazer acabar com a sua vida, cada soco que eu der nos seus namoradinhos — debocha. — Isso é, se algum cara tiver interesse em você pra início de conversa...
Você não retém a repulsa, o empurra com o máximo de força que possui. Mas Jeno alcança os seus pulsos com facilidade, usa o impulso do seu ataque para devolver a grosseria, te prensando contra a parede do quarto.
Olha nos seus olhos, aquele brilho de fúria iluminando as íris escuras. A face pertinha da sua, a ponta do nariz beirando na sua bochecha o suficiente pra te fazer virar o rosto pro lado.
Só que te solta, por fim, como quem desiste pela metade do que planeja.
Dali, você só tem o azar de encontrar com ele de novo numa quarta-feira à noite, após o treino da atlética. Escuta a fechadura da porta da sala sendo aberta, os passos reverberando no piso do corredor em direção ao banheiro. Luta contra a própria vontade de mexer nas coisas dele mais uma vez — poderia cortar rombos com a tesoura numa roupa limpinha, ou quebrar o vidro de perfume “sem querer” —, porém acaba se rendendo ao perceber a demora para desligar o registro.
Para em frente a porta do banheiro, encarando a madeira marrom-clara. Se pergunta em qual etapa do banho ele está agora. Se lava o cabelos, ou o corpo. Ao mesmo tempo que sente aversão à imagem masculina, aproxima o ouvido da porta para escutar melhor o som da voz que percebe ecoando junto da pressão da água.
Tom profundo, mais rouco que o normal. Arrastando-se. Pausando entre uma emissão e outra.
Só com o estímulo auditivo sua mente consegue formar a cena. Uma das mãos provavelmente escorada na parede, enquanto a outra está envolvendo o sexo. A cabeça debaixo do chuveiro gelado, água respingando junto da porra espessa.
O fato dele está sentindo prazer te incomoda. Queria poder prejudicá-lo ao mesmo nível do jeito que ele te prejudica — nenhuma menina jamais poderá tocá-lo, se depender de você. Queria poder quebrá-lo, fazê-lo se arrepender, temer.
O peso do seu ódio somado à face colada na madeira acaba desencaixando o que só estava encostado. Pela fresta que se abre na porta, o reflexo do box no espelho largo da pia mostra exatamente o que imaginou. O ritmo da palma da mão, tão cheia...
Jeno nota a sua presença. Corre a mão livre pelos cabelos molhados, limpa o rosto do excesso de água para focar no seu olhar espelhado. E você pode afirmar com toda certeza, o que já era um compasso ágil se tona mais rápido ao te ter ali, levando-o ao limite em poucos segundos.
Os olhos geralmente afiados parecem mais mansos, nublados. Os lábios se separam, puxando ar pela boca. Os músculos tensos, as veias saltando no pescoço e nos braços. O sobrolho se unindo logo depois, quando a montanha-russa do orgasmo despenca numa onda de formigamento que se espalha da ponta dos dedos das mãos às dos pés.
Então é assim que ele se parece quando goza?
É tão engraçado o fato de que se passa pela sua cabeça a possibilidade de ser a única foda dele pro resto da vida. Como se prendê-lo a ti fosse se encaixar como o pior pesadelo do garoto. Uma menina virgem que o odeia e jamais o forneceria prazer para gozar dessa maneira de novo. E o engraçado não está somente nesse fato, mas no lance de a mesma lógica se passar na cabeça dele.
Está de joelhos no chão, com a coluna inclinada para poder passar o aspirador de pó debaixo do sofá. Jeno aparece sem muito aviso, o som dos chinelos no porcelanato sendo apaziguados por causa do barulho do aparelho elétrico e da máquina de lavar ao fundo. A mão grande espalma nas suas costas, te mantendo no mesmo ângulo, incapaz de se mover, mesmo ao senti-lo pressionar a virilha contra a sua bunda.
— Jeno! — protesta, tentando alcançá-lo com a mão livre, mas sendo rendida com facilidade pelo mais forte.
O Lee ri, trazendo a boca pra próximo do seu ouvido.
— Então, é assim que você vai ficar quando eu foder você?
Seu corpo congela, sente uma pressão descendo do coração acelerado aos dedos do pé. Não sabe o que retrucar, ou se deve retrucar algo. Espia com o canto dos olhos a face dissimulada.
Jeno se levanta, com a mesma aridez que chegou. Da carteira no bolso da bermuda, tira uma das cópias 3×4 que tem sobrando e joga na sua frente.
— Pra te ajudar a gozar quando for se tocar pensando em mim hoje de noite.
Você nunca precisou de muito estímulo para despertar a imaginação sórdida. Na maioria das vezes, procura por uma leitura erótica, a mais moralmente suja que encontrar disponível, já que o pornô dos sites adultos não têm apelo nenhum ao seu olhos. Ou um daqueles podcasts ou áudios simples para fechar os olhos e deixar-se levar pelas ordens que escuta. Jamais, porém, usou somente uma foto.
Nem sabe muito bem como fazer. Deita de bruços, com a cabeça no colchão, segurando a imagem pequenina entre os dedos. Os cabelos escuros do Lee ajeitados para trás, marcando bem o rosto de traços fortes. O nariz grande, o semblante fechado.
As pernas encolhem, arrastando consigo as almofadas redondas que enfeitam a cama. Empurra o meio das pernas, remexe o quadril até encontrar um ângulo que afague o pontinho doce.
Fecha os olhos, separa os lábios. A mente te leva de volta para a tarde do dia, na forma com que foi fácil e rudemente moldada naquela posição, de quatro no chão, sem poder fazer nada. A pressão do corpo dele empurrado no teu.
Para o banheiro, a memória das costas largas, da mão cheia, indo e vindo com vontade. Da expressão nublada, o ápice intenso que o acometeu. Para a mesma mão escondendo a sua lingerie discretamente no bolso. Para o quarto da sua amiga, o corpo molhado do irmão dela na sua frente.
Se pergunta o quão bruto ele vai ser quando estiver contigo, porque sendo sincera, se mudar da água pro vinho somente para te contrariar, é capaz de matá-lo. Só tem graça por causa do ódio. Só tem graça porque quer destruí-lo. E o delírio de ser deflorada com grosseiria é o que te faz contorcer sobre a cama. Empinando o bumbum, despreocupada com a saliva que escorre no cantinho da boca.
Leva a foto para o meio das pernas, pressionando por cima do shortinho de pijama.
O som da porta do seu quarto rangendo não te impede de processeguir com a imaginação obscena. Não se importa porque sabe quem está te assistindo, quem nota a fotinha 3x4 sendo esfregada no seu corpo. Quer que ele assista, que ele grave na memória como é quando você goza; a coluna eriçada, e a barra do short mal cobrindo a carne; o emaranhado confuso que os seus cabelos se torna, e a saliva molhando a colcha. Aquele sonzinho doce e abafado que ecoa da sua garganta. As perninhas tremendo.
Na sexta-feira à noite, Jeno chega tarde. Você está deitada na cama, acomodada com o texto que precisa ler para a aula de segunda, quando a porta do seu quarto é aberta.
Ele deixa a mochila no chão, e nem mesmo se importa em fechar a porta novamente. “Jeno...?”, você murmura, observando-o se aproximar da cama. As mãos apressadas para desafivelar o cinto e usá-lo para rodear o seu pescoço.
Usa a peça para te dominar, obstruindo a passagem na garganta de modo que a região queime deliciosamente. Puxa, como se guiasse uma cadelinha na coleira, para fora do colchão até te soltar no chão, com as costas na parede. Daí, afrouxa o aperto porque precisa usar uma das mãos para desfazer o fecho da calça.
O pau rijo salta diante dos seus olhos, tão babadinho e ereto que você devaneia nas possibilidades que o levaram a chegar nesse nível de excitação.
— Abre a boca — a ordem é clara e objetiva, mas você gagueja pega desprevenida ao ter a nudez masculina tão próxima de si pela primeira vez na vida.
Só que ele não tem tempo para a suas primeiras experiências, embora esteja ciente delas. Gira parte do cinto no próprio punho, feito preparasse uma arma. “Abre a boca”, agora a ordem simples soa como uma ameaça.
Você obedece, sem hesitar mais. E só o pequeno separar inicial dos seus lábios já é um convite para que o Lee possa enfiar cada centímetro pra dentro.
Porque está com as costas colada na parede, a cabeça bate contra a superfície atrás de si também, serve de apoio para que ele possa investir com a força que quiser sem que você possa fazer muito. Logo, a sua face está uma bagunça, babando queixo abaixo. Jeno fode como se estivesse na entrada mais convencional, sem considerar o fato de que você se engasga com facilidade e sofre com as ânsias de vômito constantes. Segura nos fios no topo da sua cabeça e parece querer descobrir o quão profunda sua garganta é.
Você se apoia na calça dele, sentindo o gosto da porra se misturando com a sua saliva e o sal das lágrimas que começam a escorrer freneticamente dos seus olhos esvermelhados. Junta isso à lamúria de gemidos quebrados e está aos prantos.
Jeno nem se afeta, óbvio, parece socar com mais força ainda porque o seu choro manhoso o irrita. Só não grita para se calar pois o prazer da sua boca quente o leva a jogar a cabeça pra trás de leve.
Quando se dá por satisfeito, te pega pelo pescoço para jogar de bruços na cama. Não tira o seu short ainda, apenas puxa as barras pra cima, pressionando a sua buceta, e expondo as nádegas melhor. E com o cinto ainda em mãos, usa a voz rouca pra exigir: “me agradece”.
Você choraminga, nem recuperada do que passou há pouco. Por isso, sente o açoite do cinto rasgando a sua pele.
Deixa um gritinho escapar, os olhos se enchem de lágrimas mais uma vez.
— Eu disse... — ele recomeça, frio — ...me agradece.
Usa a outra mão pra enrolar nos fios dos seus cabelos e envergar a sua coluna e sussurrar um “diz ‘obrigada por foder a minha boquinha virgem, Jeno’”, ri, soprando o ar, “Fez um boquete antes mesmo de dar um beijo na boca... Que puta.”
Solta os seus cabelos.
— Jeno... — chama, com certa dificuldade. Mas antes mesmo de conseguir juntar a voz para agradecê-lo, conforme eu orientada, outra vez o cinto choca contra a sua pele. Tão forte o impacto que se assemelha a sensação afiada de uma faca torturando a pele.
A sua mente vaga, a visão turva. Depois do choque cortante, a região atingida esquenta covardemente e arde feito brasa. Queria poder dizer que não curte, porém. O clitóris dói, inchado.
— O que foi? Meu pau deixou a porra da sua língua dormente? — o Lee perde a paciência. Te vira de barriga pra cima, apoiando os joelhos no colchão e se inclinando um pouco sobre ti.
Olha nos seus olhinhos transbordando de lágrimas e só consegue demonstrar um sorriso ladino. Tsc, tsc, tsc, estala a língua.
— Chora por qualquer coisa... Que tipo de vagabunda você é?
Desliza o olhar para baixo, o seu pescoço maltratadinho, o colo desenhado pelo decote da blusa de alcinha do pijama. Só de saber que não tem outra opção senão meter em você para acabar contigo, faz o estômago do garoto revira.
Cospe, então. Suja bem próximo aos seus seios, respinga no tecido da blusa.
— Vai ser o único pau que você vai levar na sua vida, deveria ajolhar nos seus pés agradecendo. — Se inclina mais, sedento por estar próximo enquanto distribui as sequências de palavras mais desrespeitosas que cogita. — Você é uma puta. A porra de uma puta idiota. Aposto que o maior sonho da sua vida ainda é ser comida pelo Jaemin.
“Mas ele não vai tocar em ti, em nenhum fio de cabelo teu. Nem ele e nem ninguém mais”. Cospe de novo, na sua bochecha, e dessa vez você até abre a boca, com a língua pra fora e tudo, para tentar receber algo. Jeno estala um tapa na sua cara. “Você não merece isso, okay? Você não merece nada além de uma surra com o meu cinto. Mas eu quero machucar você melhor. Mais.”
Ergue a coluna para tirar a blusa do próprio corpo. Depois, te vira de bruços mais uma vez, arrancando as suas peças da cintura pra baixo. Puxa o seu quadril pra cima, “fica de quatro, cadela”, conforme resmunga. Esfrega a cabecinha no melado da sua buceta. Tudo tão ensopadinho que o deslize se faz com facilidade absurda. A excitação escorrendo pelo interior da sua coxa.
— Eu quero tanto te transformar na minha putinha exclusiva... — Ele diz, roçando no seu pontinho e subindo de volta. — É isso que você vai virar, sabia? Não vai ser só sua virgindade que vai ser minha pra sempre, não... — A cabecinha percorre todo o caminho traseiro até o buraquinho menor. — Você vai ser só minha, pra foder quando quiser. — Pressiona de levinho, mas o suficiente para quem nunca levou nada ali choramingar em receio. — Ah, e eu vou te foder tanto, tantas vezes... Porra, vou te deixar arrombadinha todo dia. Babada na minha porra, sem mexer essas pernas. — Desce de novo, retornando até a entradinha de baixo, toda melada para recebê-lo. — Vai virar aquilo que você nasceu pra ser... uma puta.
Entra como se não soubesse que é a primeira vez. A cabecinha gorda forçando abertura no íntimo que naturalmente se retrai ainda mais em meio à atitude rude. “Jeno, Jeno...”, você clama, inquieta, sem ter exatamente uma frase pronta para dizer. Agarra os lençóis da cama, a quentura de mais uma lágrima correndo pela sua face molhada.
Ele vai fundo, não se dá pro satisfeito até enterrar tudo que tem dentro de você. Ao encontrar-se tão cheia, você espia por cima dos outros, manhando, incapaz de mexer o quadril minimamente e não sentir uma pontada na virilha.
Jeno leva as mãos ao seus seios, erguendo o seu tronco o suficiente para se apoiar e começar a meter. Amassa as mamas entre as palmas das mãos, faz pressão por cima dos biquinhos já duros e doloridos demais. Bate o quadril com ritmo acelerado contra o seu corpo, balançando-o. Esmagando a sua bunda na virilha dele. Produzindo a cadeia frenética de estalidos molhados.
Não quer parar de meter em você — não só porque a buceta apertadinha luta para recebê-lo tão bem, mas porque a força e a velocidade que investe soa como uma tortura. Como se, cada vez que soca o quadril em ti, fosse equivalente aos açoites com o cinto.
Se segura, então. Durar o máximo que puder, e repetir várias e várias vezes até a sua mente apagar. Forçando a sua cara contra o colchão, ou cravando as unhas na carne magoadinha da sua bunda. Ser a melhor e a única maldição que você vai carregar consigo até morrer.
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hyunspet · 6 months
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free use is so fun like...you're telling me i get to be a stress toy? a fuckdoll??? you'll come home and bend me over and pound the daylights out of me just because you can????? no warning or nothing???????? beautiful
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hyunspet · 7 months
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pra mim o br3nnuz é muito aquele tipo que se falam "tá com dó?" no ato, ele vai se sentir desafiado e vai começar a meter forte pra krl tipo macetar a mina mesmo só pra provar que não é soca fofo e que não estava com dó kkkk sla ele me passa muito essa impressão
e outra coisa que eu acho que ele super faz é tipo se "aproveitar" de quando a pessoa é mais bobinha, não no sentido s3xual, no sentido de diversão mesmo. ele parece gostar de se aproveitar que alguém é um pouco mais lerdinho (tipo o makezin) e ficar brincando com isso, só pra dar risada
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hyunspet · 7 months
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NCT, os momentos que eles mais curtem no səxo
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[♡] - +18, spanking, creampie, oral masc., size kink, big!dick (mas não vo dizer quem), strength kink, dacryphilia.
johnny - quando a mão dele estala na sua pele, a reação que o seu corpo oferece é tudo pra ele.
taeyong - quando você o coloca todo na boca, até o último centímetro que cabe goela a dentro.
johnny gosta de ver o reflexo do seus músculos, rijos. fraquejando, mal se aguentando de quatro. você deitada de bruços nas coxas dele, rindo, pedindo, “me bate, john”.
a ideia de que o local atingido pelo tapa está esquentando, queimando, o suficiente pra te fazer resmungar, virar a face, com carinha de coitada. “muito forte, meu amorzinho?”, te pergunta, mas você diz que não, sem vergonha, “quer mais, hm? mais forte. não adianta só uma surra de pica, a minha princesa também quer ficar com a bunda toda ardendo de tapão, ahm?”.
os seus olhos parecem mais grandes, naturalmente, por causa do ângulo. brilhantes, dotados de uma certa inocência que contradiz com a garganta profunda, de quem já está mais que acostumada a chupá-lo de joelhos no chão frio, até que possa engolir as gotinhas da porra morna. “poxa, meu amor...”, taeyong te diz, sorrindo, “você é tão perfeita”.
yuta - quando o sexo se torna molhadinho, sujo, como deve ser. seja no te encher tanto de porra, que não cabe mais dentro de você, e as gotinhas escorrem por dentro das suas coxas. ou no cariciar das suas mãos ao redor do pau duro, punhetando, pra cima e pra baixo. você fica com as palmas meladas, os dedinhos também, e tudo que yuta consegue fazer é sorrir, sem culpa nenhum pela bagunça que causa. mas, definitivamente, quando está brincando com os seus lábios além do socar fundo na sua garganta.
“você quer, minha linda? hm? quer de novo na boquinha?”, pergunta, com a voz mansinha. você faz que sim, separando os labios, mas o que recebe é o indicador dele, empurrando seu lábio para baixo. “bobinha... parece uma bonequinha de foda, olha...”, yuta corre o dedo dentro da sua boca, de um canto pro outro, roçando nos dentes, espremendo as suas bochechas entre a palma da mão. tudo como se você fosse mesmo essa bonequinha — abobalhada ao ponto de deixar que a saliva escorra no canto da boca, várias e várias vezes, toda babada. até pingar nas coxas.
ten - quando você circula o dedo por cima das tatuagens dele. a ação é capaz de fazê-lo arrepiar, sorrir, bobo. mas essa sensação ainda é pouco perto do estrago que o ato de deixá-lo afundar os dedos nos seus cabelos causa.
é melhor ainda de você for teimosa, quer enfrentá-lo. se não abaixar a cabeça de primeiro, se respondê-lo, se não for obediente e boazinha. fazê-lo se apossar de ti, vencê-la. aí, ele tem mais gosto de puxar os seus fios, tde curvar a sua coluna pra trás, forçar-te a encará-lo, sussurrando no seu ouvido, “você é minha, cachorra. não importa o quanto queira negar, você é minha, okay?”.
jaehyun - quando você não segura a sensação de êxtase e acaba mordiscando, ou arranhando a pele dele.
mas ele te faz chegar a esse ponto, porque você precisa estar muito, mas muito entregue pela sensação para se comportar de uma forma tão arisca assim. pra isso, então, jaehyun te prioriza, investe nos movimentos, no ritmo que vai te fazer chegar ao orgasmo primeiro. aí, quando você se desfaz, é que ele busca o próprio prazer.
mais forte, mais fundo. mesmo com o seu interior parecendo mais pequenininho, parecendo que vai rasgar cada vez que ele força pra dentro, é aí que ele sabe que tudo vai ficar melhor. você não aguenta, crava as unhas nos ombros masculinos, morde na altura do pescoço dele, descontando tudo que está sentindo. e jaehyun não poderia estar mais satisfeito com as marcas que deixa espalhadas pelo corpo dele. “nada mansa, gatinha... me arranha, me morde... tsc, que coisa feia”, sorrindo.
mark - no começo, mark tinha um pouco de pena. pensava que era muito, muito pra você. podia arder, machucar, e não queria isso. claro que não.
mas, com o tempo, com jeitinho, com ângulo certo, cada centímetro foi mergulhando pra dentro, e mesmo que sobrasse algo pra fora já estava feliz. você diz que se sente tão cheia, lotada. que quando ele dorme dentro de ti, tudo parece tal quentinho, completinho.
você precisa usar as duas mãos pra segurá-lo, a protuberância que gera na sua garganta, vazado na sua bochecha, é algo que arranca um sorriso dele. e quando está dentro de ti, indo e vindo, abrindo mais e mais, ainda não consegue entender, “como faz tanto caber dentro dessa bucetinha, amor, hm?”.
hendery - por mais engracinho que possa ser, tem um certo momento em que hendery parece se perder completamente, com a mente nublada.
se para pra te ouvir, ouvir o ato que estão perfomando, pode entrar em êxtase só com isso. gosta do som dos seus gemidos; daqueles mais baixinhos, tímidos, como quem não quer que ele escute, até aqueles mais altos, boquiaberta, inteiramente entregue a ele.
de ouvir, principalmente, o som que ecoa do corpo dele se chocando no seu. o choque pesado, a sua carne sendo prensada na virilha masculina. molhadinho, a sua buceta pingando excitação, por vezes já cheia da jatada de porra anterior.
tão formidável para os ouvidos que ele prefere tapar a sua boca para ouvir só o som dos corpos se chocando. “shh, princesa, quietinha. só um pouquinho...”, pra socar mais rápido, com mais força, até não aguentar mais.
jeno - é um desejo sujo, muito sujo. que ele só deu corda porque descobriu que você gostava também.
a facilidade que jeno tem de te segurar pelos pulsos, te puxar pra colo dele, de te impedir de se levantar. de te deitar na cama, de abrir as suas pernas. às vezes com um braço só, sem medir muita força — porque você não aguenta nem dois segundos se for medir algo mesmo.
quando te coloca de quatro, força a sua coluna pra baixo, a face contra o travesseiro, levando cada investida dele que te fazem sacudir, como uma bonequinha. sem conseguir se levantar, pois o peso do corpo dele é maior. “quer alguma coisa, ahm, princesinha?”, murmura, “se quiser, é só fazer, ou falar...”, mas você não tem forças pra dizer nada, e nem força que possa sobrepor a dele.
jaemin - é um cara simples. gosta de tudo aquilo que possa encher os seus olhinhos de lágrimas. mas quando isso acontece sem ter nem te tocado, claro, é muito mais prazeroso.
prefere os dias em que te faz chorar de tesão por ele. de vontade de tê-lo, mas sem poder ter. quando jaemin se toca na sua frente, diz tudo que gostaria de realizar contigo, o quão fundo empurraria o pau dele dentro do seu corpinho.
quando te coloca de joelhos, a poucos centímetros de distância dele, só vendo, só salivando. “você quer lindinha, quer? hm? quer?”, ele te pergunta, com a voz docinha, um sorriso so so decorando os lábios. “diz que quer, pede, pede. pede, e o nana te dá”, mas jaemin não dá. nem a cabecinha melada na sua boca vai pra te oferecer um gostinho. tão cruel que você não segura o desgosto, o choro. a lágrima escorre no canto dos olhos, depois mais outra. “ah, como é boba... como é uma putinha burra essa minha princesa, olha... nossa, chorando por pau, linda? ah, que pecado...”.
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hyunspet · 8 months
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hyunspet · 8 months
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por deus o tanto que eu daria pro guri (mc) não tá escrito em nenhum lugar. vontade de passar o dia inteiro dando pra ele, sair com as pernas bambas de tanto fuder
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hyunspet · 8 months
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hyunspet · 9 months
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no pls don't try to flirt with me i have to be ✨skinny✨ first
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hyunspet · 9 months
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idk how to say this without sounding weird but noncon is hot ONLY when im reading it, if i were to ever experience it irl i would literally be terrified and bawling my eyes out😭
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