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juliocoelho · 4 months
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juliocoelho · 4 months
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juliocoelho · 4 months
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juliocoelho · 4 months
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juliocoelho · 4 months
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juliocoelho · 2 years
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No dia 30/05 às 19h o documentário foi exibido, com a participação da diretora Carolina de Cássia, no projeto do 6º período de licenciatura e pedagogia no ISEPAM. Um documento importante para ser debatido em sala de aula. Estou contente com esse novo caminho do documentário: Fraturas expostas da escravidão. A ideia de exibição de um produto audiovisual feito sem qualquer recurso público, para estudantes, só reforça a sua importância como ferramenta de discussão e compreensão da crueldade e desumanidade com que foram tratados nossos antepassados. Que ele reacenda o interesse do Estado, através do IPHAN, em pesquisar e definir um local respeitoso e digno pra esses restos mortais que o mar e a lua, vez ou outra, revelam. Que ele possa fomentar nos moradores locais a curiosidade pelo história de seus antepassados. Para alguns são ossadas do enterramento dos africanos que não sobreviveram a cruel travessia do Atlântico, em portos clandestinos na região do Norte Fluminense; porém as pesquisas indicam que era um cemitério de negros e negras escravizados, portanto, que construíram as riquezas dos senhores de engenho da região. Direção produção e contatos pra exibição: @carolinacassia07 Montagem e finalização : @juliocoelhorj Suporte técnico: @c2jstec Voice over: @tariame_ @isepam_faetec #archaeologicalsite #SítioArqueológico #PraiadeManguinhos #SãoFranciscodoItabapoana #Sitearchéologique #LesclavageauBrésil #SlaveryinBrazil
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juliocoelho · 5 years
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Cabeça, Cabeça, Cabeça Dinossaurooooo!
Tá, realmente eu não sou um amante dos anos 80, não sou um adolescente que vibrou com o rock nacional! Isto posto que dizer: Cabeça, Cabeça, Cabeça dinossaurooooo!
Caraca, foi demais! Fui hoje assistir o documentário cênico Cabeça, e tomei a mesma porrada de 86. Cara, isso é definição de um clássico, os atores apresentam um documento da cena musical e com cruas pinceladas da realidade da década. Um relato da vida coletiva do período e relatos particulares dos atores sobre seus universos no ano de lançamento do mais importante LP do Rock Nacional dos anos 80.
Eu fiquei abismado como,mesmo na época sendo um ouvinte da Rádio nacional FM, eu sabia quase todas as musicas. Quanta contundência nas letras dos Titãs. Se a proposta era me levar para o ano de 86, ela se fez e quando eu não sabia a letra, a impressão era de elas tinham acabado de ser compostas, por conta da forma e dos temas abordados. Perturbador, esse foi o sentimento. Fui levado para 86,mas ao mesmo tempo a instantes no futuro do país, com a prospectiva de um 2019 tão necessitado de discos como aquele.
A peça nos anuncia passado, e também nos relembra do que está por vir... me senti um McFly aterrorizado com um louco no poder!
Também não nos deixa esquecer que estamos, a 242 dias do maior líder popular do país como preso político, 265 de Marielle e Anderson mortos sem conhecermos seus assassinos, 25 dias de um mês para um indivíduo com histórico político facista assumir o posto mais alto do país, e um desconhecido ocupar o palácio Guanabara e a menos de 45 dias para a bancada da bala e a dos fundamentalistas neo-pentecostais aumentarem sua participação no congresso, mas como ainda não dormi e meu ser vive em 04 de dezembro ainda da tempo de dizer, Epahey Oyá.
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juliocoelho · 6 years
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Bom dia com a bela a arte de #DeborahRoberts
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The Breakthrough Women of Artist Deborah Roberts A Portfolio by Deborah Roberts: https://www.thecut.com/2018/02/fashion-portfolio-deborah-roberts.html
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juliocoelho · 6 years
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juliocoelho · 6 years
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juliocoelho · 6 years
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juliocoelho · 6 years
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Hastag: Nós a Africa e o Pantera!
Amanhã participarei de um rolezinho no shopping Leblon. Compartilhado no “feicebuque" por atores, músicos, diretores, escritores, produtores culturais na sua maioria negros vamos assistir Pantera Negra! Não entendo nada de cultura Marvel, mas se o filme tem negros como protagonistas e uma Africa moderna e próspera pra mim, já é o suficiente.Pelo mundo vejo pessoas orgulhosas se fotografando em frente ao cartaz do filme. Não sou um viciado em selfies, mas é claro que farei a minha.  Quero estampar em todas as minhas redes sociais a foto, com a  legenda “hastaguiada”: #NósaAfricaeoPantera. Já imagino mil “laikes", compartilhamentos, comentários, todos irmanados nesse espirito de valorização da riquíssima cultura que é nossa também. Como isso só vai acontecer amanhã, tratei de hoje sair de meu recluso solitário. Forçado pela retração no mercado de trabalho, fiz um programa  mais econômico. Vesti meu uniforme de gordo, ( calça de stretch e camisa preta previamente customizada no método “posição fetal”) e parti para o CCBB (Centro Cultural Banco do Brasil) para ver a EX AFRICA, exposição sobre a arte da Africa contemporânea.De cara uma impactante e gigantesca obra no térreo do CCBB, um bloco gigante feito com caixotes e o milhares de objetos descartados no cotidiano. No final da exposição você descobre que na verdade aquela é a ultima peça da exposição feita em colaboração com brasileiros. Fiquei imaginando como a arte é mágica, não precisa de explicações complicadas, aquele bloco repleto de objetos descartáveis e a representação do que nós do ocidente fazemos nesse momento com a Africa e sua população. Lotamos o continente com rejeitos industriais e lixo tecnológico, exportado para lá como objeto de segunda mão, falsamente destinado a democratização dos meios tecnológicos. Nós e os compatriotas dos produtores de Pantera Negra. #NósaAfricaeoPantera.Assim que cheguei me deparei com aquelas imensas fotografias. No primeiro momento fiquei impactado com a beleza das composições. Como ser um bom fotógrafo faz a diferença! Fiquei ali destilando minha inveja branda, maravilhando-me quando de repente comecei a desconfiar da honestidade do fotógrafo, as imagens eram muito parecidas com as que temos aqui em nossas favelas e comunidades.A arquitetura caótica do Benin é a nossa cara! Custa crer que essas imagens não foram captadas no Brasil.Aquela familiaridade é ao mesmo tempo reconfortante e triste. Somos irmãos na desgraça. Vivemos lá e cá em condições degradantes sem assistência, trabalho, liberdade e educação. Mesmo em posições distantes no IDH, estamos no mesmo barco, ou melhor somos descendentes de viajantes do mesmo barco. Que marca maldita o comercio de seres humanos deixou  em todos. Ninguém tem idéia do quanto devem a #NósaAfricaeoPantera .Isso se repete nas imagens feitas também na Africa do Sul,  diferente da prosperidade dos EUA sonhada por Cambeck no curta-metragem Angolano.Em uma outra sala da exposição novamente sou impactado por mais quadros enormes. Já seriam belas imagem só por conta do modelo, mas lendo sobre a série de fotos o impacto daquela beleza se multiplica quando sabemos que todos aqueles personagens são homens que viveram durante o período escravocrata no mundo e que lutaram e resistiram a escravidão com sua força e inteligência. Encontrei lá até a representação de Frederick Douglass, Negro, Republicano, abolicionista e  vice presidente dos EUA. É mesmo de dar orgulho, cada um em seu local e de seu jeito resistiram e afirmaram o valor dos povos africanos sequestrados e desumanizados ao longo dos anos por ganancia  e crueldade. Nesse momento o orgulho, se transformou em mais uma desconfiança da seriedade daquela EX AFRICA. Como pode entre aqueles personagens não terem feito uma pesquisa, mesmo que por cortesia de personagens brasileiros, para compor aquela galeria. Onde está pelo menos, Zumbi; Luis Gonzaga pinto da Gama? "Que erro absurdo!" Onde está, onde, onde? Não está na falta de informação do fotógrafo que produziu a série, nem na curadoria da exposição, está na nossa ignorância, nós não sabemos quem são esses homens e mulheres que resistiram a escravidão e lutaram pela liberdade. Se não sabemos quem são nossos heróis, como o mundo vai reconhecê-los. Como vão formar filas nos museus pelo mundo,  para reverenciar esses heróis, se nem os Brasileiros fazem ideia de quem são?Não conhecemos os de ontem, muito menos os de hoje. Repetimos a fórmula do que parece ser heróico importada dos EUA, seu modelo de prosperidade:  “ O sonho americano”, a teologia da prosperidade das neo-pentecostais que se proliferam pelo mundo e que destroem a cultura dos povos. A interferência externa sempre é um problema e quando ela vem de um país que além de ser uma potencia militar ainda é uma potencia financeira tudo piora!No final uma sala repleta de destroços, um ambiente triste, a representação das ruínas das cidades destruídas após os conflitos e reviravoltas politicas:As primaveras Árabes. Pensei no Rio de Janeiro. Cidades irmãs na desgraça e na manipulação midiática. Amanhã participarei de um rolezinho no shopping Leblon. Compartilhado no “feicebuque" por atores, músicos, diretores, escritores, produtores culturais na sua maioria negros vamos assistir Pantera Negra! Não entendo nada de cultura Marvel, mas se o filme tem negros como protagonistas e uma Africa moderna e próspera pra mim, já é o suficiente.Pelo mundo vejo pessoas orgulhosas se fotografando em frente ao cartaz do filme. Não sou um viciado em selfies, mas é claro que farei a minha.  Quero estampar em todas as minhas redes sociais a foto, com a  legenda “hastaguiada”: #NósaAfricaeoPantera. Já imagino mil “laikes", compartilhamentos, comentários, todos irmanados nesse espirito de valorização da riquíssima cultura que é nossa também. Como isso só vai acontecer amanhã, tratei de hoje sair de meu recluso solitário. Forçado pela retração no mercado de trabalho, fiz um programa  mais econômico. Vesti meu uniforme de gordo, ( calça de stretch e camisa preta previamente customizada no método “posição fetal”). Estou feliz por ter visto a EX AFRICA, exposição sobre a arte da Africa contemporânea, sozinho, porque no "feicebuque"não rolou convite pra rolezinho.
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juliocoelho · 7 years
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Quando Será?
Todas as vezes quando chego em casa depois de um dia complicado, mesmo que por um instante, penso no que fez chegar aos meus lençóis. Quando é domingo final de uma semana intensa então… (minha termina no domingo), então cá estou despojado das vestes do trabalho, banho tomado, roupa trocado, não me falta mais nada para iniciar meu breve julgamento da semana. Ah, sim falta é claro o ingrediente que se não é o combustível da reflexão, é a própria. Corro para abrir uma das ultimas garrafas de vinho, agora sim tudo se apresentará com clareza. Sento num canto da sala e depois de uns minutos do breve julgamento da semana, aliviado de todas as culpas e responsabilidades, decido que graças a uma bela figura tem nessa semana tem me dado as costas sem a menor cerimonia em todas as suas variantes, o figura capaz de selar o destino dos homens. Por sua causa acrescento a descrição de minha personalidade além de o poema “Tabacaria” e “ poema em linha reta” ( Fernando Pessoa), a poesia de Zé Rodrix - Quando será!
Quando será o dia da minha sorte? Sei que antes da minha morte Eu sei que esse dia chegará Mas quando será?
Quando estava na barriga da minha maezinha Sonhava com um berço de ouro, fralda de florzinha Mas eu não sabia dos problemas que a família tinha Morando apertada num barraco na beira da linha Minha mãe me olhou e disse: - Como vamos sustentar? Mas meu pai respondeu pra ela: - A sorte do menino vai mudar (mas quando será?)
Quando será o dia da minha sorte?...
Fui crescendo com mais sonhos que um mestre-sala Muito samba, muita bola e pouca escola E o meu tio me dizia que eu tinha estrela E que eu não me preocupasse que a vida é bela Só que a sorte que eu queria custava muito a chegar Mas vovó, que era uma santa, dizia: - Sua sorte vai mudar (mas quando será?)
Quando será o dia da minha sorte?...
Fui garçon, chofer de táxi, fui marinheiro Vendedor de loteria e biscateiro Quis ser muitas outras coisas mas tive medo E cada emprego que arranjava ganhava menos Procurei uma cigana para me aconselhar Ela leu minha mão e me disse: - Um dia a sua sorte vai mudar (mas quando será?)
Quando será o dia da minha sorte?...
Oito anos de namoro, sonhos e planos Cinco anos de casados, sonhos e planos De noite nós dois na cama, sonhos e planos Mas quando nascem os filhos nos preocupamos A mulher sempre pergunta: - Como vamos sustentar? E como meu pai eu respondo: - A sorte dos meninos vai mudar (mas quando será?)
Quando será o dia da minha sorte?...
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juliocoelho · 7 years
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Domingo de Futebol!
Graças ao vinho, dormirei limpo, cheiroso e desinfetado. Essa é uma das vantagens do álcool preservar a natureza (dignidade) humana! - "Traga-me a cabeça de Lima Barreto   #Domingo #puxado! Ida para o trabalho1 complicada por conta de jogo no Maracanã, cheguei numa hora boa porque não sou de atrasos no trabalho,mas cada minuto perdido eu mentalizava: Como eu odeio futebol! Saída do trabalho1 indo pro trabalho2, ônibus demorando pego que me colocou no maior engarrafamento de moto,carro e ônibus juntos na Rocinha, fiquei com dor de cabeça de tanta buzinada! Tudo por conta do jogo. Para cada buzina na interminável descida do 539 da Rocinha eu mentalizava: Como eu odeio futebol! Finalmente chego no trabalho, ônibus deixa do lado do shopping. Chego pra trabalhar recebo uma enxurrada de msg de #WhatsApp, duas combinações dão errado por conta do jogo. Para cada msg de WhatsApp eu mentalizava: Como eu odeio futebol! Volta pra casa espera de 1 hora para pegar o BRT no terminal alvorada, quando o ônibus chega me lanço em direção ao primeiro banco, quando percebo que ao meu lado alguém com o desodorante mais que vencido senta ao meu lado e o ônibus lotado. O sujeito estava com um dinossáurico netbook no colo, tentando fazer o bicho conectar a internet, e quando eu olhei bem pro sujeito ele estava de camiseta do Flamengo. Para cada movimentação indignada do "ardido" eu mentalizava: Como eu odeio futebol! Chegando na estação ando 15 minutos por Madureira até chegar em minha casa, e na porta do prédio dois carros param , as portas abrem e o som de um funk horrível começa a tocar o carro tinha uma tremulante bandeira do Flamengo presa na porta. Para cá rebolado do indivíduo e tremulada da bandeira eu mentalizava: Como eu odeio futebol! Chego em casa domingo difícil nem tenho muito que dizer. Vou a cozinha abro a geladeira e encontro algo que havia deixado mais cedo. Uma garrafa de vinho! Como a vida muda em instantes! Sento na sala pego o telefone escrevo esse textão e para cada gole de vinho eu mentalizo: Como eu odeio futebol!
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juliocoelho · 7 years
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#apadrinharélegal
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juliocoelho · 8 years
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#linda #childrenphoto #enfants #niños (em Cascadura City)
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juliocoelho · 8 years
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#childrenphoto #enfants #niños (em Cascadura City)
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